A afabilidade e a Doçura

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Palestra realizada no LEAN - Lar Espírita Alvorada Nova, com base em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. IX, item 6.

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Palestra LEAN, 03/04/2011Palestra LEAN, 03/04/2011

A Afabilidade

A Afabilidade

e a Doçurae a Doçura

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“A benevolência para com os seus semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura, que lhe

são a forma de manifestar-se.”

Cap. IX – Bem-aventurados os Brandos e PacíficosItem 6 (Lázaro)

“Afabilidade é caridade no trato pessoal.”(SINAL VERDE)

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A bondade e a afabilidade são atributos essenciais dos Espíritos depurados. Não têm ódio, nem aos homens, nem aos outros Espíritos. Lamentam as fraquezas, criticam os erros, mas sempre com moderação, sem fel e sem animosidade. Admita-se que os Espíritos verdadeiramente bons não podem querer senão o bem e dizer senão coisas boas e se concluirá que tudo o que denote, na linguagem dos Espíritos, falta de bondade e de benignidade não pode provir de um bom Espírito.

(O LIVRO DOS MÉDIUNS, Item 264)

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(MISSIONÁRIOS DA LUZ)

“Se desejais a presença dos bons, tornai-vos bondosos por vossa vez! Sem afabilidade e doçura, sem compreensão fraternal e sem atitudes edificantes, não podereis entender os Espíritos afáveis e amigos, elevados e construtivos.”

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“A educação e a freqüentação do mundo podem dar ao homem o verniz dessas qualidades. Quantos há cuja fingida

bonomia não passa de máscara para o exterior, de uma roupagem cujo talhe primoroso dissimula as deformidades

interiores!”

“Entretanto, nem sempre há que fiar nas aparências.”

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“O mundo está cheio dessas criaturas que têm nos lábios o sorriso e no coração

o veneno; que são brandas, desde que nada as agaste, mas que mordem à

menor contrariedade; cuja língua, de ouro quando falam pela frente, se muda em dardo peçonhento, quando estão por

detrás.”

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“A essa classe também pertencem esses homens, de exterior benigno, que, tiranos

domésticos, fazem que suas famílias e seus subordinados lhes sofram o peso do

orgulho e do despotismo, como a quererem desforrar-se do

constrangimento que, fora de casa, se impõem a si mesmos.”

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“Não se atrevendo a usar de autoridade para com os estranhos, que os

chamariam à ordem, acham que pelo menos devem fazer-se temidos daqueles que lhes não podem resistir. Envaidecem-

se de poderem dizer: “Aqui mando e sou obedecido”, sem lhes ocorrer que

poderiam acrescentar: “E sou detestado”.”

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“Não basta que dos lábios manem leite e mel. Se o coração de modo algum lhes está associado, só há hipocrisia. Aquele

cuja afabilidade e doçura não são fingidas nunca se desmente: é o mesmo, tanto em sociedade, como na intimidade. Esse, ao

demais, sabe que se, pelas aparências, se consegue enganar os homens, a Deus

ninguém engana.”

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– “Efetivamente, o Senhor estava junto de mim, mas, não pude senti-lo”.Porque, em verdade, pelos fios invisíveis do amor, o Divino Mestre permanece constantemente entrosado à nossa própria vida.

Não te esqueças de que o Mestre nos espera ao lado das próprias criaturas que caminham conosco, a fim de auxiliar-nos.Sejamos, devotos da cortesia e da afabilidade, em todos os instantes, para que não aconteça venhamos a dizer, depois da oportunidade perdida:

(Emmanuel. Do Livro: ABRIGO)

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MUITO OBRIGADO!MUITA PAZ!

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