A AIP e o desígnio da internacionalização (Lisboa)

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28-01-2011 A AIP-CCI e o Desígnio da Internacionalização Centro de Congressos de Lisboa (CCL) Internacionalização do Sector da Água Jorge Rocha de Matos 1

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28-01-2011

A AIP-CCI e o Desígnio da

Internacionalização

Centro de Congressos de Lisboa (CCL)

Internacionalização do Sector

da Água

Jorge Rocha de Matos

1

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APRESENTAÇÃO

1. Informação sobre a AIP-CCI

2. Desafios da Internacionalização

3. Internacionalização das Feiras e Eventos

4. A AcquaLiveExpoAcquaLiveExpo

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1.Informação sobre a AIP-CCI

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1.1 Informação Relevante sobre a AIP-CCI

• Líder nacional na área de feiras;

• Líder nacional na área de congressos, com umposicionamento relevante a nível europeu;

• Parcerias internacionais com Cabo Verde, Angola,Moçambique, Marrocos, Argélia e Líbia;

• Acção relevante nas áreas da qualificação/formação,inovação, tecnologia, internacionalização ecompetitividade [Futurália, Requalificar Portugal,Portugal Exportador, Portugal Tecnológico, FórumRSO, e-PME, etc.];

• Investimento na economia digital através daIWATRADE;

• Integra uma rede de 12 Ass. Emp. Regionais (AER);

• Volume negócios AIP 2010: 46 Milhões de Euros.

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1.2. Organismos Internacionais de que a AIP-CCI é Membro

BUSINESSEUROPE – Confederação dos Empresários da Europa

UEAPME Confederação Europeia das PME

CE-CPLP Confederação dos Empresários da CPLP

BIAC Business and Industrial Advising Committee (OCDE)

MEBF Forum Empresarial Mercosul – União Europeia

AICO Associação Ibero Americano das Câmaras de

Comércio

UFI União das Feiras Internacionais

EMECA European Major Exhibition Centres Association

ICCA Associação Internacional de Congressos e

Convenções

AIPC Associação Internacional dos Centros de Congressos

EURODEFENSE

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2. Desafios da Internacionalização

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2.1 Internacionalização: Condição de

Sustentabilidade da Economia

• O maior desígnio estratégico para a economia

portuguesa: “alargar e enriquecer a carteira de

bens e serviços transaccionáveis com que

Portugal se afirma competitivamente perante a

globalização e no seu mercado doméstico”;

• Implica “uma agenda de crescimento para que o

peso das exportações no PIB suba dos actuais

30 a 32% para valores não inferiores a 40% do

PIB a médio prazo”

Condição de sustentabilidade da Economia

Para uma pequena economia aberta

exportar é um imperativo (Ver Fig. I) 7

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Fig. I

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2.2. Vectores de uma Estratégia de

Internacionalização

• Diversificar mercados de exportação na UE e sobretudoextra-UE (a importância da vertente euro-atlântica);

• Mobilizar as PME para a internacionalização (mais 15 a 20mil PME para além das que já exportam);

• Valorizar a língua portuguesa na acção externa(CPLP+Empresáriso da diáspora) Os países da CPLPcomo porta de entrada nas regiões económicas queintegram (Fig. II); Portugal tem uma centralidadeatlântica;

• Investir na clusterização da economia/Pólos decompetitividade;

• Atrair IDE estruturante;

• Valorizar competitivamente o território conferindo-lhefuncionalidades internacionais (portos, transportesmarítimos, economia do mar, conectividade, ...).

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População total – 1.318.928.288 habitantes (+ 660.141.099 habitantes / + 45%)

Figura II - ESTRATÉGIA DE FUTURO

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2.3 Triângulo Estratégico Energia - Água -

Ambiente

O triângulo estratégico energia-ambiente-água, na

perspectiva do desenvolvimento sustentável prefigura-se

um importante motor da economia internacional nos

próximos anos (gestão da água, domótica, novas energias,

agricultura biológica, economia do mar....) e, como tal, uma

fonte de oportunidades para as empresas portuguesas.

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Energia

Ambiente Água

Desenvolvimento

Sustentável

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3. Internacionalização das Feiras e Eventos

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3.1. Internacionalização dos eventos AIP-CCI

Um investimento na participação em mercados de grande potencial para

as nossas empresas exportadoras:

Países CPLP – Angola, Moçambique, Brasil, Cabo Verde, Guiné- Bissau

Norte de África e Médio Oriente – Marrocos , Líbia, Argélia

Europa de Leste – República Checa, Polónia

América Latina – Brasil e outros países do Mercosul

Em sectores importantes da nossa economia:

Projectos de Engenharia

Construção

Agroalimentar

Imobiliário

Segurança

Tecnologias de informação

Água e Energia

Ambiente 13

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3.2. Feiras Internacionais

• Para que serve a organização e/ou participação da AIP

em feiras internacionais?

• Um importante suporte para as empresas portuguesas

(sobretudo as PME) diversificarem mercados, potenciarem

negócios, acederem a redes de conhecimento; .

• Valoriza a imagem de Portugal nos mercados externos,

associando o País à qualidade, inovação, competência e

modernidade;

• Uma excelente oportunidade para internacionalizar alguns

dos nossos eventos líderes em Portugal como a: Tektónica,

Alimentária / Horexpo, Sil , Agritec, AcquaLiveExpo, entre

outros contribuindo também para a vinda de grandes

compradores internacionais ao nosso país.

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3.3 A AIP Investe em Novos Negócios

e MercadosTemas como a gestão da água e da energia, a mobilidade

eléctrica, o mercado da reabilitação, a valorização da

reciclagem, as novas tecnologias são, entre outros, apostas fortes

da AIP para estimular a competitividade das empresas, dando

resposta às preocupações e exigências do mundo actual.

Assiste-se a uma dinâmica muito significativa de empresas

portuguesas no triângulo estratégico energia-água-

ambiente, demonstrando capacidade de concepção, inovação e de

desenvolvimento de novos produtos e equipamentos

transaccionáveis, contribuindo para aumentar as nossas exportações

e criar novas oportunidades de emprego.

Nesse sentido a AIP está a lançar em 2011 o evento AcquaLiveExpo

que vem trazer novos horizontes para temas criticos como o desafio

para uma boa gestão de recursos, tais como a Água e a Energia.15

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4. AcquaLiveExpo

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Um Desafio

Geracional

Inovação

Formação

Economia Gestão

Internacionalização

Ambiente

Tecnologia

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4.1 Actividades principais do AcquaLiveExpo

Exposição:

Pavilhão Água

Pavilhão Energia

Pavilhão Equipamentos e Ambiente

Encontros internacionais de negócios:

Congresso internacional Portugal / Paises Arabes

Missões de países da CPLP e outros

Academia Acqualiveexpo:

Formação avançada certificação e provas técnicas para profissionais nacionais e

dos PALOP

Acções conjuntas com a Parceria para a Água

Comemorações do dia Mundial do Ambiente (5 de Junho) 19

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4.2 Plano Geral do Evento

Workshops

Equipamentos

Press

Água Energia

Internacionalização

Congresso

s/

Encontros

Internacion

ais

Comemoraç

ões Dia

Mundial do

Ambiente

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CONCLUSÕES

1. A internacionalização e a competitividade exigem a mobilizaçãodas PME, o redimensionamento empresarial, a diversificação demercados na UE e extra-UE, particularmente na perspectiva euro-atlântica, assim como a clusterização, maior atractividade emrelação ao IDE e o reforço da conectividade do território.

2. As feiras e os eventos podem dar um grande contributo para ainternacionalização e para veicular uma imagem de modernidade.

3. O triângulo estratégico energia-água-ambiente na perspectiva dodesenvolvimento sustentável afigura-se um importante motor daeconomia internacional e um espaço de oportunidades para asempresas portuguesas. A internacionalização do sector da águaassume particular relevância na perspectiva dainternacionalização.

4. É necessário uma adequada articulação de estratégiasempresariais alicerçadas na informação, no conhecimento e natecnologia, e de boas políticas públicasque, conjuntamente, corporizem um sistema de “inteligênciacompetitiva”, visando a afirmação de Portugal nos mercadosglobais. 21

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A AIP-CCI e o Desígnio da

Internacionalização

FIMCentro de Congressos de Lisboa (CCL)

Internacionalização do Sector

da Água

Jorge Rocha de Matos

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