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A Borgonha, única e múlt ipla...

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ÍndiceBorgonha sagradap.4

Borgonha contemporâneap.6

As diversas faces da Borgonhap.8

Encontro com o saborp.10

Percursos pelos vinhedosp.12

Férias na naturezap.14

A Borgonha ao longo dos riosp.16

A Borgonha de bicicletap.18

Sustentável e para todosp.20

A vida nas cidadesp.22

Etapa de charmep.24

Informações práticasp.26

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Eles se chamam Eva, Joon, Cécile ou Arnaud. Eles são americanos, alemães ou parisienses... Eles escolheram

a Borgonha, para um final de semana, para uma estadia curta ou mesmo para suas férias. Eles amam o vinho,

a atmosfera das cidadezinhas, o patrimônio ou a arte contemporânea. Eles querem se recolher em um ambiente

espiritual, percorrer a Borgonha de bicicleta ou comemorar em torno de uma boa garrafa... O ponto em comum

entre eles: escolheram passar um tempo em uma região excepcional, no coração da Europa.

Acompanhe suas aventuras antes de chegar sua vez de vivê-las. Sob medida. Descobrindo por si mesmo a incrível

variedade de opções de entretenimento que essa região oferece. Como eles, amanhã, você escolherá a Borgonha.

Bem-vindo!

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« Eu sonhava em conhecer a Borgonha espiritual: Vézelay, Fontenay, Taizé... »Eva

Borgonha

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Nessa terra marcada pela espiritualidade, nasceram as duas

grandes correntes que imprimiram sua presença na história religiosa

da Europa: a ordem beneditina e a cisterciense. A abadia

de Fontenay, a basílica de Vézelay e a igreja abacial de La Charité-

sur-Loire fazem parte do patrimônio mundial da UNESCO.

Há também Cluny, a abadia de Cîteaux e suas lindas igrejas

românicas que se sucedem como as contas de um rosário –

um circuito inesquecível. Em Dijon, os curiosos sairão em busca

dos “100 sinos” que impressionaram Francisco I, das gárgulas

de Notre-Dame ou da cripta de Saint-Bénigne. Em Nevers,

ele meditará diante do corpo de Bernadette Soubirous.

Em Taizé ou em Paray-le-Monial, a juventude cristã da Europa realiza

seus encontros todos os anos. As riquezas da história religiosa

encontraram seu lugar no museu Hiéron, em Paray-le-Monial,

ou no Museu de Arte Sacra de Dijon.

Em La Boulaye, os budistas da França têm o seu centro

de oração: o templo dos Mil Budas. Terra de parada em meio

ao caminho de Santiago de Compostela, a Borgonha, ecumênica,

prega a abertura e a tolerância.

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10h. Diante de Eva, no topo da “Colina Eterna”, a basílica de Vézelay a atrai como um ímã. Essa jovem

de 34 anos, de Munique, sonhava conhecer essa jóia da arte romana, seus capitéis, seus tímpanos, suas bóbodas

inigualáveis. Aproveitando a ocasião, ela não deixará de almoçar em um dos restaurantes premiados com estrelas

pelo Guia Michelin na região, junto à “Colina Eterna”, nem de visitar Chablis para uma degustação,

ou de se embrenhar no maciço montanhoso de Morvan que se estende mais adiante, a perder de vista.

sagrada!

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« A Borgonha é uma terra propícia ao desenvolvimento da criação contemporânea »Franck

Borgonha

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contemporânea

Preservar a herança de seu patrimônio secular e se abrir à

criação contemporânea, como conseguir essa proeza sem cair em

contradição? A Borgonha aceitou o desafio. Em Dijon, a equipe da

Consortium é reconhecida em toda a Europa por sua capacidade de

descobrir os talentos de hoje; ela expôs César e Buren, em seu

centro de artes em pleno centro da cidade e em uma antiga fábrica

no subúrbio. Em um local bem próximo, as coleções do Fundo

Regional de Arte Contemporânea figuram entre as mais ricas da

França. No campus de Dijon, eles visitarão as obras de nossa

época. Uma parada para ver a coleção da Doação Granville, no

Museu de Belas Artes de Dijon, passar por algumas das boas

galerias da cidade e nossos estudantes poderão tentar encontrar

Yan-Peï Ming na saída de seu ateliê...

Em Tanlay, em Pougues-les-Eaux, no museu Nicéphore-Niepce

de Chalon-sur-Saône, no Legs Zervos, em Vézelay, eles descobrirão

os artistas que despontam. Em Noyers-sur-Serein, em Flavigny-sur-

Ozerain ou em Besanceuil, eles serão surpreendidos por galerias

ou locais de exposição inesperados. Depois, eles não perderão os

festivais como Why Note, Art Danse ou o encontro anual da música

de cinema de Auxerre. Eles irão embora convencidos de que

a criação contemporânea ocupa um lugar de honra na Borgonha.

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11h. Lydie e Franck, estudantes de Belas Artes em Paris, queriam descobrir a Borgonha sob outra perspectiva.

À procura de artistas atuais, eles visitam nesta manhã uma galeria na cidade de Dijon. Em seu caderno

de endereços, ao lado dos restaurantes em voga e dos melhores festivais, figuram alguns dos locais

de exposição mais populares na França.

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As diversas faces

« Eu sonhava em degustar uma taça de vinhobranco no coração da região borgonhesa »Elisabeth

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da Borgonha

Em todo o mundo, o nome Borgonha rima com “vinhos

excepcionais”. De Beaune a Chablis, de Mâcon a Nuits-Saint-

Georges, a Borgonha viticultora é tão rica, complexa, pudica e...

inebriante! É preciso saber apreciar sua região e seus personagens.

Com 102 appellations e 33 grands crus em um pequeno território

que poderíamos dizer ter sido abençoado pelos deuses e que

produz apenas 0,5 % do vinho mundial, a Borgonha é tão modesta

quanto famosa. Incrivelmente diversa. De um cru a outro, de uma

safra a outra, de um “clima” a outro, a Borgonha é tão diversa!

Em três cores (tinto, branco e rosé), eles enaltecem a pinot noir

e a chardonnay, que se desenvolvem aqui como em nenhum outro

lugar do mundo. Sem esquecer o crémant, que é tão bem elaborado

na região, especialmente em Châtillonnais.

Na terra da Borgonha, viticultores e “produtores de vinhos”

cultuam a autenticidade e a excelência. Para que cada degustação

seja um momento único. Você saberá degustar esses vinhos

excepcionais? Discernir o aroma de sous-bois (matéria vegetal

em decomposição), de avelã ou de frutas vermelhas que ele exala?

Apreciar sua cor? Para saber a resposta, só há uma solução:

ousar, como Elisabeth e Kilian, visitar um entre os mais prestigiados

vinhedos.

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12h. Uma adega em Chablis. Elisabeth e Kilian, britânicos, na casa dos cinqüenta, oferecem a si mesmos uma taça

de vinho branco e discutem com o viticultor anglófono que os recebe. Para esses amantes do vinho,

a Borgonha era quase um mito. Então, nessa tarde, após um passeio pelos vinhedos e uma pausa no terraço

de um café de um vilarejo viticultor, eles aprenderam os fundamentos da degustação em Beaune. Amanhã,

eles complementarão sua cultura visitando algumas cidades marquantes.

O uso de bebidas alcoólicas é prejudicial para a saúde. Beba com moderação.

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« A gastronomia na Borgonha é, ao mesmo tempo, tradição, bons produtos, inovação e criatividade »Julien

Encontro

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com o sabor

Nossos amigos sabem muito bem: a gula é um belo defeito

por aqui. O “comer bem” é considerado importante. Uma estadia

na Borgonha é, primeiramente, um encontro com o gosto.

Uma pequena brincadeira: qual é o ponto em comum entre o frango

de Bresse, a mostarda de Dijon, os ovos ao molho meurette,

o bœuf charolais e o queijo époisses? Todas essas especialidades

gastronômicas são borgonhesas. Elas construíram a fama da região,

como os escargots, o pão de especiarias de Dijon, o creme

de cassis e o presunto com salsinha.

As feiras da região ou os grandes mercados de Dijon…

Os laboratórios onde os pesquisadores trabalham no campo da

nutrição e da saúde… A cozinha particular de um chef que lhe revela

seus pequenos segredos… A mesa de charme em um castelo

ou em uma antiga abadia… A procura das trufas perto de Auxerre

ou a colheita das pequenas frutas vermelhas acima de

Nuits-Saint-Georges… Todos esses são bons pretextos para

descobrir a gastronomia sob outro ângulo. Para saborear uma

cozinha ao mesmo tempo tão tradicional quanto inovadora e

criativa… Uma coisa é certa: todos os gostos serão satisfeitos.

13h. O maitre traz os pratos… Bœuf bourguignon, coq au vin, perca ao vinho branco e

pôchouse… Nossos quatro amigos, vindos de Lyon e de Estrasburgo para esse almoço

gastronômico em um pequeno albergue tradicional às margens do Saône, optaram por alguns

dos grandes clássicos da cozinha regional. Nesta noite, eles ofereceram a si mesmos uma mesa

premiada com estrelas pelo Guia Michelin, mas será que eles irão a Saulieu, a Chagny, a

Joigny ou a Vézelay? E, para “compensar”, amanhã, a volta pela Borgonha de bicicleta!

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« Na Borgonha, as paisagens, os ambientes e os caminhos são tão variados quanto os vinhos. Que riqueza! »Kilian

Percursos

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pelos vinhedos

As paisagens vinícolas são também tão variadas quanto os

vinhos produzidos aqui. Verdadeiros Champs-Élysées da Borgonha,

a Rota dos grands crus se estende por 80 quilômetros entre Dijon

e Nolay. No caminho, o panorama sobre o Clos de Vougeot, uma

parada em Beaune ou uma visita às pequenas aldeias autênticas…

A rota dos grandes vinhos da Côte Chalonnaise, a rota dos vinhos

do Mâconnais-Beaujolais, a rota dos vinhedos de l’Yonne e das

encostas de Pouilly-Sancerre reservam belas surpresas. Ao norte,

a escolha será perto de Châtillon-sur-Seine, em torno de uma taça

de crémant.

O neófito encontrará aqui tanto prazer quanto o conhecedor.

Em Beaune, em Romanèche-Thorins ou em Nuits-Saint-Georges,

os locais de acolhida que utilizam as últimas tecnologias permitem

compreender esses néctares. Mas, sobretudo, em cada pequena

vila, os viticultores abrirão suas adegas. Tantas ocasiões únicas

de adquirir conhecimentos, aprender a degustar, se impregnar

de uma cultura milenar… O encontro com o vinho de Borgonha é,

antes de tudo, o encontro com as mulheres e os homens que

o fabricam pacientemente. Para o seu maior prazer.

Após o almoço, Elisabeth e Kilian, nosso casal de britânicos, perambulam pelos vinhedos...

Sentir, em cada cidadezinha, o aroma das uvas na hora da colheita… Mergulhar no frescor

úmido de uma adega… Degustar um cálice de chardonnay acompanhado por uma gougère…

Tantos momentos inesquecíveis na rota dos vinhos. A pé, de bicicleta, em um carro, a travessia

da Borgonha é um prazer para os sentidos, prelúdio daquele que será oferecido pela degustação.

O uso de bebidas alcoólicas é prejudicial para a saúde. Beba com moderação.

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« Entre florestas, lagos, rios e trilhas, nossa estadia no Morvan será inesquecível »Joon et Anika

Férias

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na natureza

Vasta como a Bélgica, a Borgonha é a região onde turistas

a pé ou de bicicleta, pescadores e marinheiros de água doce têm

a garantia de encontrar sua felicidade. Joon e Anika escolheram

o Parque Natural Regional de Morvan, maciço granítico preservado

onde eles se entregam à caminhada, ao passeio de bicicleta

ou a cavalo, ao rafting, mas onde também encontrarão repouso

em Châtillonnais, na busca das antigas casas de banho (lavoirs),

em Puisaye, terra da escritora Colette e dos tons ocres, assim como

em Clunisois, região natal de Lamartine. Aviso aos ciclistas: ciclovias

em meio à natureza (voies vertes) e ciclovias urbanas, ao longo

dos canais e rios (voies bleues) atravessam a região, no centro

dos grandes circuitos europeus. Aviso aos navegantes: 1.200

quilômetros de vias navegáveis – canais e rios – estão disponíveis.

Além disso, aquelas e aqueles que sonham com banhos

quentes, spas e massagens, os encontrarão nas estações termais -

Bourbon-Lancy, Saint-Honoré-les-Bains – nos hotéis de charme

ou em meio às videiras da região, para esquecer-se da vida!

14h. Com sapatos apropriados à caminhada nos pés e a mochila nas costas, Joon e Anika

reservaram o dia para fazer um passeio ao Haut-Folin. Seis dias na natureza, em pleno

Morvan, para esse casal de neozelandeses que armou sua barraca às margens do lago de

Chamboux; é uma semana para descontrair, respirar ar puro, entre florestas, montanhas,

lagos e rios. O charme e a gastronomia completam o quadro.

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« Francamente, a Borgonha é um pequeno paraíso para marinheiros de água doce! »Harry

A Borgonha

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ao longo dos rios

Com 1.200 quilômetros de vias navegáveis, a Borgonha é um

pequeno paraíso para os marinheiros de água doce. Seu refúgio:

Saint-Jean-de-Losne, primeiro porto fluvial da França, com 300 anéis

de amarração de embarcações. Em Tonnerre, em Digoin, em

Verdun-sur-le-Doubs, ao longo de todo o canal de Nivernais, foram

organizados pontos de parada para permitir aos navegantes

desembarcar e aproveitar os locais mais proeminentes,

os restaurantes, as cidades. Cerca de 30 bases estão distribuídas

pela região, que propõe aproximadamente 500 barcos para alugar,

com capacidade de 2 a 12 lugares. Barcos-hotéis, barcos

de cruzeiro ou barcos de passeio oferecem a oportunidade

de passar momentos de descontração, seguindo o curso dos rios.

A Halle du Toueur, projetada pelo arquiteto Shigeru Ban,

e a passagem do canal esperam por você em Cap Canal,

em Pouilly-en-Auxois. Permita-se o prazer de atracar em pleno centro

de Dijon ou de Chalon-sur-Saône… Desça o Chalaux praticando

rafting… Ou arranje tempo para aproveitar um passeio de pedalinho

em um dos grandes lagos do Morvan… A água está presente

em todo lugar, verdadeira rede de transporte que oferece

a descoberta tranqüila.

15h. De repente, ao final da pequena floresta, situado sobre sua saliência rochosa,

o castelo de Châteauneuf-en-Auxois apareceu diante de Kendra e Harry, estirados no convés de seu pequeno barco

de aluguel. Para esses americanos, o cruzeiro foi escolhido como a melhor solução para descobrir a Borgonha

de forma tranqüila. Ao longo do Canal da Borgonha, eles registram em suas memorias trechos inesquecíveis…

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« Viajamos por toda Europa de bicicleta. Pouquíssimasregiões oferecem tal diversidade »Marie

A Borgonha

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de bicicleta

Oitocentos quilômetros de itinerários sinalizados foram

reservados aos ciclistas e aos ‘cicloturistas’ na Borgonha.

Uma solução ecológica, esportiva e lúdica para descobrir, no seu

ritmo, as variadas paisagens da região. Essa rede de ciclovias tem

um nome: “Le tour de Bourgogne à vélo®”. Um itinerário que

atravessa os vinhedos da Côte-d’Or e de Saône-et-Loire, de Dijon

a Saint-Gengoux-le-National, passando por Nuits-Saint-Georges,

Beaune, Santenay, Givry e Buxy. Que acompanha o rio Saône,

de Mâcon a Saint-Jean-de-Losne, passando por Chalon-sur-Saône

e Verdun-sur-le-Doubs. Que, utilizando as antigas vias de transporte,

segue ao longo do canal do Centro e o canal de Nivernais.

A cada quilômetro, ou quase, uma surpresa: um castelo,

uma capela, um albergue e, com certeza, a chance de chegar mais

perto de algum animal selvagem. Sobre todo o percurso, cabanas,

pontos de parada…

Em Dijon, os praticantes da ‘magrela’ poderão experimentar o

serviço de bicicleta “self-service” como opção para visitar o coração

histórico urbano. Se eles se afastarem da cidade, poderão voltar,

com sua bicicleta, de trem ou de ônibus… Assim como outras

grandes regiões européias, a Borgonha optou pelo desenvolvimento

sustentável: é fácil, o turismo de bicicleta!

Mesmo dia, mesmo horário. Enquanto Joon e Anika escalam o Haut-Folin,

seus amigos franceses Olivier e Marie preferiram a descoberta sobre uma bicicleta.

Hoje, eles pedalam de Chalon-sur-Saône a Cluny, sobre a primeira ciclovia em meio

à natureza criada na França…

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« As crianças também têm seu programa de férias! Temos realmente a sensação de estar em uma região aberta a todos »Laurence

Sustentável

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e para todos

Um “Sun Festival” que preserva o meio ambiente de Settons…

Produtos tradicionais e naturais, do mel de Morvan às gostosas balas

de Flavigny… Sempre o turismo sustentável que preserva

o planeta… Na Borgonha, o respeito está presente por todos

os lugares.

Caminhos de acesso para portadores de deficiência em Auxois...

Parques de diversão feitos sob medida para as famílias,

em Arnay-sous-Vitteaux, em Le Creusot... Estâncias de férias

no Morvan... A Borgonha acolhe a todos, sem excluir ninguém.

Eis sua filosofia em relação ao turismo. Aberta, generosa, tolerante…

Porque um turismo que exclui não seria sustentável. Sob a égide

da União Regional das Associações de Turismo, o “turismo para

todos” se impôs de forma óbvia. As fazendas, os castelos,

os centros de férias também recebem as crianças. Uma fortaleza

em construção em plena Puisaye, bem perto da floresta onde saltam

grandes cervos, museus gratuitos durante todo o ano em Dijon,

percursos pelo topo das árvores ou natação em plena natureza:

as famílias são bem-vindas… A escolha é ampla e promete a todos

um acesso mais equitativo às riquezas da região. Sejam (todos)

bem-vindos à Borgonha!

16h. Em pouco tempo, Elléa dormiu no carro apertando entre os braços o bicho de pelúcia comprado

em Touroparc como lembrança. Em Romanèche-Thorins, o parque dos animais é uma etapa escolhida

por seus pais, Laurence e Patrice. Através da Borgonha, a pequena família descobre locais acessíveis

tanto às crianças como aos adultos. Locais abertos a todos, em uma região aberta a todos.

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« Não existem férias sem compras, espetáculos e restaurantes badalados »Sonia et Cécile

A vida

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nas cidades

Dijon, capital regional que preservou um dos mais amplos

setores protegidos da França… Beaune, capital dos vinhos

da Borgonha… Chalon-sur-Saône, capital da imagem…

Mâcon, capital da Borgonha do Sul… Le Creusot, capital industrial…

Auxerre, capital da Borgonha do Norte… Nevers, capital das

margens do Loire… Na Borgonha, as cidades são pontos de parada

imprescindíveis. Seis cidades de arte e de história: Autun, Auxerre,

Chalon-sur-Saône, Dijon, Joigny, Nevers; monumentos excepcionais

como a Catedral de Sens, os Hospitais de Beaune, La Charité-

sur-Loire, classificada como patrimônio mundial pela UNESCO,

a basílica de Paray-le-Monial… Cada cidade tem sua personalidade,

mas todas conseguiram manter o seu enfoque humano.

Uma “volta pela cidade” é a imersão em uma atmosfera, as lojas

surpreendentes, os terraços e os mercados animados, o ambiente

festivo e descontraído de uma noite de verão. É também uma porta

aberta à cultura: você não conseguiria resistir a um espetáculo na

Opéra de Dijon ou no Arc de Le Creusot, recusar o convite para visitar

o Museu Nicéphore Niepce, o Museu do Septennat em Château-

Chinon ou um dos sete museus de Dijon, ou ainda os melhores

festivais: de música barroca em Beaune, de espetáculo de rua,

em Chalon, de blues em Le Creusot, de música de cinema,

em Auxerre, de filme de aventuras, em Dijon…

18h. Sonia e Cécile estão com as pernas cansadas… É claro, uma tarde visitando as lojas sob o calor

da cidade não é nada repousante! As duas amigas passearam no centro de Dijon. Hoje à noite,

elas assistirão ao espetáculo no Auditorium e terminarão a noite bebendo alguma coisa em algum

dos cafés badalados da cidade.

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« Procurávamos um local romântico. Nós o encontramos aqui na Borgonha, longe da multidão »Arnaud

Etapa

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de charme

Um quarto na fazenda, autêntico… Um hotel de luxo,

com spa – a grande jogada… Uma casa flutuante em Saint-Firmin

(única na França)… Todos os tipos de alojamentos esperam por você

na Borgonha. Do camping às margens dos lagos do Morvan,

que oferece uma forma barata de se hospedar, ao estabelecimento

quatro estrelas de Dijon, de Saulieu, de Chagny ou de Vézelay,

há opções para todos os tipos de orçamento nessa região

que cultiva certo sentido de acolhida e uma verdadeira arte de viver.

Você procura algo insólito? Porque não passar uma noite em uma

tenda de nômades em Sainte-Marie-sur-Ouche, em um chalé

escandinavo em Saint-Agnan, em um quarto “projetado” em meio

às videiras em Puligny-Montrachet, em um trailer em Gimouille,

em uma cabana suspensa ao sul de Saône-et-Loire, ou em

um quarto luxuoso da antiga abadia de La Bussière-sur-Ouche?

A noite cai. Amanhã ainda será uma jornada de descoberta

e de prazer na Borgonha, antes de retornar, a contragosto, de carro,

de TGV ou de avião… Mas aqueles que experimentaram, quer seu

nome seja Eva, Joon, Cécile ou Arnaud, terminarão por voltar.

18h30. Célia e Arnaud conhecem o hôtel de charme que eles escolheram. Um quarto romântico,

um terraço de onde a vista se alonga sobre a paisagem montanhosa. Logo mais, eles não perderão

a oportunidade de admirar o pôr-do-sol. Versão clássica para esse casal de jovens recém-casados…

que hesitaram entre um velho moinho transformado em chambre d’hôtes e uma cabana entre as árvores…

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Editor: Bourgogne Tourisme - Diretor de publicação: Didier MARTIN - Criação/projeto: tempsRéel e Cap Horn (Dijon, 21) - Redação: Patrice BOUILLOT - Créditos das fotos: Alain DOIRE (Bourgogne Tourisme – Dijon, 21)Impressão: DESMET-LAIRE SA (Mont-de-l’Enclus, Belgique) - ISSN: em curso – Setembro 2008 - Cartografia realizada por ACTUAL (St-Julien-les-Villas, 10) – Tél. + 33 (0)3 25 71 20 20 – www.actual.tm.fr - Proibida a reprodução.Nº de autorização: N°254-21/JMP/10-08, 255-21/JMP/10-08, 256-21/JMP/10-08, 257-21/JMP/10-08.

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Espace Saint-Brisson - F58230 SAINT-BRISSON

tél. fax +33 (0)3 86 78 79 57

[email protected]

www.parcdumorvan.org - www.patrimoinedumorvan.org

Informações práticas

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Chegar à Borgonha em automóvel

por avião

A Borgonha é conectada às maiores cidades francesas e européias através de uma densa malha rodoviária. Conexões internacionaisPode-se chegar à Borgonha por TGV a partir das cidades de Genebra (Mâcon-Loché, 1h50), Lausanne (Dijon, 2h), Zurique (Dijon, 4h15), Londres, via Lille (Dijon, 5h30) e Bruxelas, via Lille (Dijon, 4h).

Conexões nacionaisO TGV chega à Borgonha partindo das cidades:- Paris (Gare de Lyon): Dijon (1h40), Beaune (2h10), Chalon-sur-Saône (2h30),

Le Creusot-Montceau-Montchanin (1h30), Mâcon-Loché (1h40)- Paris aeroporto Roissy-Charles de Gaulle: Dijon (1h55)- Lyon (La Part-Dieu): Le Creusot-Montceau-Montchanin (50 mn), Dijon (1h45)- Lille: Dijon (2h50)- Marselha e Nice: Dijon (5h40 e 6h) com serviço de transporte para as cidades

de Mâcon e Chalon-sur-Saône (2h50)Informações: www.voyages-sncf.com

Conexões intra-regionaisA rede TER (Transporte Expresso Regional) oferece o transporte na Borgonha e a ligação com as regiões vizinhas.Informações: www.ter-sncf.com/Bourgogne

Aeroporto Dijon-Borgonha6 km a sudoeste de DijonInformações: BP 25 – F-21601 LONGVIC Cedextél. +33 (0)3 80 67 67 67 – fax +33 (0)3 80 63 02 [email protected] - www.dijon-aeroport.fr

Aeroportos próximosParis Charles de Gaulle (conexão direta por TGV para Dijon).Paris Orly, Lyon Saint-Exupéry, Bâle-Mulhouse e Genebra Cointrin

por trem

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www.bourgogne-tourisme.com