A CARNE É FRACA GRUPO FRATERNIDADE GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL [email protected] ...

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A carne fracaGRUPO FRATERNIDADEGRUPO APRENDIZES DA ARTE REALjurandi@juraemprosaeverso.com.brwww.juraemprosaeverso.com.br05 de outubro de 2015LIGUE O SOMCLIQUE PARA AVANAR OS SLIDES

Quando algum procura uma desculpa para justificar suas fraquezas, comum ouvirmos a afirmativa de que a carne fraca.

A culpa, portanto, da carne, ou seja, do corpo fsico.

Esse um assunto que merece mais profundas reflexes.

Hahnemann, criador da Medicina Homeoptica, fez a seguinte afirmativa:O corpo no d clera quele que no na tem, do mesmo modo que no d os outros vcios. Todas as virtudes e todos os vcios so inerentes ao Esprito. A no ser assim, onde estariam o mrito e a responsabilidade?

Sbia considerao essa, pois encerra grandes verdades.

Culpar o corpo pelas nossas fraquezas equivaleria a culpar a roupa que estamos usando por um acesso de clera.

Quando a boca de um guloso se enche de saliva diante de um prato apetitoso, no a comida que excita o rgo do paladar, pois sequer est em contato com ele.

o Esprito, cuja sensibilidade despertada, que atua sobre aquele rgo atravs do pensamento.

Se uma pessoa sensvel facilmente verte lgrimas, no a abundncia das lgrimas que d a sensibilidade ao Esprito, mas precisamente a sensibilidade desse que provoca a secreo abundante das lgrimas.

Assim, um homem msico no porque seu corpo seja propenso musicalidade, mas porque seu Esprito musicista.

Como podemos perceber, a ao do Esprito sobre o corpo fsico to evidente que uma violenta comoo moral pode provocar desordens orgnicas.

Quando sofremos um susto, por exemplo, logo em seguida vem a sudorese, o tremor, a diarria, etc.

Outras vezes, um acesso de ira pode provocar dor de cabea, taquicardia, e at mesmo deixar manchas roxas pelo corpo.

Quanto s disposies para a preguia, a sensualidade, a violncia, a corrupo, igualmente no podem ser lanadas conta da carne, pois so tendncias radicadas no Esprito imortal.

Se assim no fosse, seria fcil, pois no teramos nenhuma responsabilidade pelos nossos atos, desde que, uma vez enterrado o corpo, com ele sumiriam todas as fragilidades e os equvocos cometidos.

Toda responsabilidade moral dos atos da vida fsica competem ao Esprito imortal. Nem poderia ser diferente.

Assim, quanto mais esclarecido for o Esprito, menos desculpvel se tornam as suas faltas, uma vez que, com a inteligncia e o senso moral, nascem as noes do bem e do mal, do justo e do injusto.

Todos ns, sem exceo, possumos na intimidade a centelha divina, a fora capaz de conter os impulsos negativos e fazer vibrar as emoes nobres que o Criador depositou em ns.

Fazendo pequenos esforos conquistaremos a verdadeira liberdade, a supremacia do Esprito sobre o corpo. E s ento entenderemos porque Jesus afirmou: Vs sois deuses, podereis fazer o que Eu fao, e muito mais.

GRUPO FRATERNIDADEGRUPO APRENDIZES DA ARTE REALTEXTO: Redao do Momento Esprita, com base no cap. VII do livro O cu e o inferno, de Allan Kardec, ed. Feb e no livro Hahnemann, o apstolo da medicina espiritual, de Hermnio C. Miranda, ed. CeldFOTOS:DO ARQUIVO DO JURA EM PROSA E VERSOFORMATAO: Jura em Prosa e VersoMSICA:A FORA DA PAIXO - EDSON E HUDSONA forca da paixao - Edson & Hudsonwww.centralmidi.cjb.net - [email protected];[email protected]