A China Sacode o Mundo_fichamento Destaque

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A leitura de “A China sacode o mundo”, é um exercício ao mesmo tempo prazeroso e revoltante. É bastante difícil acreditar que um governo que se intitula de “Popular” menospreze e desdenhe tanto de seu povo.

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“FICHA DESTAQUES/REFERENTE DE OBRA CIENTÍFICA”

1. NOME COMPLETO DO AUTOR DO FICHAMENTO:

Marcos Roberto Rosa

2. OBRA/ARTIGO/ENSAIO EM FICHAMENTO:

KYNGE, James. A China sacode o mundo: a ascenção [sic] de uma nação com fome. Tradução de Helena Londres. São Paulo: Globo, 2007.

3. ESPECIFICAÇÃO DO REFERENTE1 UTILIZADO:

Registrar todas as formulações que, a juízo do autor do fichamento, contribuem para a melhor qualidade da comunicação na produção acadêmico-científica.

4. DESTAQUES CONFORME O REFERENTE:

4.1 “Os chineses pularam com tamanha rapidez sobre a venda, assinando a compra apenas um mês depois que a planta foi desativada, que algumas pessoas em Hörde suspeitaram de negociata por debaixo do pano.” (p.16)

4.2 “Acomodaram-se no dormitório improvisado em uma construção sem uso, na usina, e trabalharam doze horas por dia durante o verão, sete dias por semana.” (p.16)

4.3 “A capacidade de trabalho deles, sozinha, já seria suficiente para obrigar os enrijecidos trabalhadores do Ruhr a fazer uma pausa para pensar.” (p.16)

4.4 “[...] as equipes de demolição lá em cima – quarenta, cinqüenta, sessenta metros acima do solo - , em passarelas expostas, balançando em escadas e dependurados em postes de andaimes – tudo isso sem cinto de segurança.” (p. 16-17)

4.5 “[...] viu-se um trabalhador chinês dependurado por um arame fino no topo da chaminé Fackel Hörde, de 98 metros de altura.” (p.17)

4.6 “A saída da Phoenix fez com que a Hörde se tornasse uma das primeiras comunidades na terra a sentir a força convulsiva de uma China em ascensão.” (p. 17)

4.7 “As pessoas compravam carros em uma velocidade tal que, semana após semana, o tráfego na avenida se tornava cada vez mais engarrafado. Os prédios no lado mais remoto da rua, que, quando comecei minha missão, eram blocos de apartamentos da era soviética, tinham-se tornado torres altas, com saguões de mármore e exteriores de vidro e cromo, quando a terminei. As bicicletas, antes onipresentes, estavam desaparecendo.” (p. 21)

1 Para melhor compreensão do Referente proposto o pesquisador adotou os seguintes Conceitos Operacionais, a) registrar – anotar literalmente todas as formulações da obra de James Kynge, intitulada “A China sacode o mundo”, que atendam ao referente proposto; b) todas as formulações - totalidade das construções lógicas de idéias do autor da obra em análise que contribuem para a melhor qualidade da comunicação na produção acadêmico-científica; c) relacionamento interdisciplinar – buscar na obra assuntos correlatos ao referente proposto para a leitura da obra, a saber: divergência entre o Direito em seus mais diversos aspectos e o discurso de crescimento econômico.

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4.8 “A confeitaria sonolenta que ocupava um canto da loja e costumava vender o único croissant da capital quando eu era estudante, em 1982, tinha, no início do século XXI, dado lugar a um Starbucks que oferecia muffins de amora e tiramisu.” (p. 21)

4.9 “[...] transformação que erguera mais de 400 milhões de pessoas acima da linha de um dólar por dia desde que as reformas começaram, em 1978. No mesmo período, a economia registrou um crescimento médio anual de 9,4%, o maior de qualquer grande economia do mundo.” (p. 21-22)

4.10 “Enquanto, em 1978, os telefones privados eram praticamente desconhecidos, em 2005 cerca de 350 milhões de pessoas tinham celular e mais de 100 milhões possuíam acesso à internet.” (p. 22)

4.11 “[...] os camponeses que vinham em ondas de suas aldeias para encontrar trabalho por cerca de quarenta centavos a hora.” (p. 24)

4.12 “Havia um mercado a ser conquistado na substituição das caras importações de aço de alta qualidade, em especial agora, que a venda de carros no país inteiro estava numa explosão sem precedentes.” (p. 28)

4.13 “[...] a terra que cultivassem permanecia propriedade do Estado.” (p. 31)

4.14 “Em 1984, a colheita nacional de grãos subiu para 407 milhões de toneladas, contra os 305 milhões de 1978, e a carne se tornou mais disponível.” (p. 31)

4.15 “Cerca de 7 milhões de jovens instruídos que tinham sido mandados ao interior, para ‘aprender com os camponeses’ durante a Revolução Cultural, no final da década de 1970 e início da de 1980 inundavam as cidades.” (p. 33)

4.16 “Ele conseguia erguer e carregar fardos de cem quilos de algodão com facilidade.” (p. 38)

4.17 “[...] em 1995, a economia chinesa cresceu mais de 14% em um único ano.” (p. 42)

4.18 “[...] e o gorgolejo dos canos que derramam bilhões de toneladas de esgoto não tratado no Yang-tsé-kiang todos os anos.” (p. 46)

4.19 “Calcula-se que mais de 700 milhões de pessoas sobrevivam com menos de dois dólares por dia.” (p. 51)

4.20 “O casamento da mão-de-obra barata com as fábricas modernas contribui muito para tornar a China competitiva [...]” (p. 52)

4.21 “A cada ano, desde 2004, a China construiu usinas hidrelétricas suficientes para suprir toda a demanda de eletricidade de uma grande economia européia, como a Itália ou a Espanha.” (p. 55)

4.22 “[...] sendo o terceiro filho, seu nascimento marcou a violação de uma cota oficial que limitava as famílias de lavradores a dois filhos.” (p. 66)

4.23 “Poucas delas recebem benefícios da previdência, muitas trabalham doze, quinze ou até dezoito horas por dia, e a maior parte recebe salários equiparáveis aos da Revolução Industrial.” (p. 69)

4.24 “Quando um mercado é finalmente encontrado, em geral os concorrentes domésticos, agressivos, já chegaram antes.” (p. 75)

4.25 “[...] decretando que as famílias urbanas não poderiam ter mais de um filho, enquanto na área rural estavam restritos a dois, ou, em alguns casos, a mais. O infanticídio feminino, há muito um horripilante resultado da feroz competição por

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recursos, se disseminou ainda mais. Mais comum, no entanto, era o aborto de fetos femininos depois de imagens por ultra-som.” (p. 77)

4.26 “Seu imenso manancial de mão-de-obra industrial de baixo custo faz inveja a todo o mundo desenvolvido [...]” (p. 78)

4.27 “[...] copiou projetos e roubou tecnologia.” (p. 83)

4.28 “[...] não tinham a liberdade de estabelecer suas fábricas onde quisessem; deviam formar joint ventures com parceiros escolhidos para eles pelo governo.” (p. 83-84)

4.29 “Em meados de 1990, a pirataria se tornava um fenômeno comum demais.” (p. 84)

4.30 “Diversas editoras, inclusive casas de propriedade do Estado, tiveram mais de cem títulos falsos no mercado no início de 2005.” (p. 86)

4.31 “Os homens e mulheres do lado de fora do Xiaolin, naquela manhã de abril, eram imigrantes ilegais. Vieram para Prato como parte dos snakebodies liderados por snakeheads na Europa.” (p. 108)

4.32 “A China, nos cinco anos a partir do início da crise financeira na Ásia, em 1997, conseguiu demitir mais de 25 milhões de trabalhadores de suas empresas estatais ineficientes, pesadamente subsidiadas.” (p. 135)

4.33 “Mas a China não é uma democracia.” (p. 135)

4.34 “Quando os operários se rebelavam, protestavam, vinham com petições ou dissidências, as reações eram táticas autoritárias bem afiadas.” (p. 135)

4.35 “Por trás de cada estágio da metamorfose, a influência da China era palpável. Ela acelerou a perda de empregos em fábricas e depois impulsionou o surgimento da Wall-Mart, que compra cada vez mais produtos de fornecedores chineses.” (p. 140)

4.36 “O governo chinês, avassaladoramente composto de engenheiros graduados, há muito se deu conta do papel essencial das máquinas operatrizes em uma base industrial forte. Ele fez dessa indústria uma prioridade estratégica e instou para que suas companhias estatais varressem o mundo atrás de tecnologias que pudessem adquirir ou absorver.” (p. 143)

4.37 “Os chineses fixaram o valor de sua moeda contra o dólar norte-americano, mantendo-o desvalorizado, para dar maior competitividade a suas exportações.” (p. 148)

4.38 “Eles dão pouco ou nenhum benefício de previdência social a seus trabalhadores, de modo que seus custos são artificialmente baixos. Não há sindicatos independentes na China, e os padrões de segurança que ele vira em fábricas chinesas seriam ilegais nos Estados Unidos.” (p. 148)

4.39 “O sistema bancário estatal fornecia crédito barato para companhias estatais, que podiam deixar de pagar impunemente. O governo concedia generosas restituições do imposto de valor agregado para exportadores [...]” (p. 148)

4.40 “As companhias chinesas roubaram rotineiramente propriedade intelectual estrangeira, mas era difícil de processá-las, porque seus tribunais são corruptos, ou estão sob o controle do governo. Finalmente, o governo manteve o preço de diversos insumos, como eletricidade e água, artificialmente baixo, subsidiando a indústria.” (p. 148)

4.41 “A diferença entre a emergência tecnológica da China e a dos países desenvolvidos é que ela é levada, não tanto pela pesquisa, mas pelo comércio. As

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companhias chinesas, em grande parte, adquirem suas tecnologias por compra, cópia ou encorajando um parceiro estrangeiro a transferi-la como parte do preço para o acesso a um grande mercado em potencial.” (p. 154)

4.42 “[...] garante que os trabalhadores não possam formar sindicatos independentes, de modo que têm poço poder de barganha para um aumento de salário; mal implementa suas próprias leis ambientais para não atrapalhar as indústrias com novos gastos;[...]” (p. 170)

4.43 “[...] os preços eram fixados por ordem do Estado [...]” (p. 174)

4.44 “[...] dezenas de milhares de pequenas empresas, inclusive usinas de polpa e papel, fábricas de substâncias químicas, usinas de tingimento e curtumes, apareceram ao longo do rio e despejaram nele seu lixo tóxico.” (p. 196)

4.45 “[...] em 1999 o Huai secou pela primeira vez em vinte anos, arruinando colheitas e matando milhares de toneladas de peixes. No entanto, Xie Zhenhua, chefe da Agência Estatal de Proteção Ambiental, veio a público para proclamar que a campanha tinha sido um sucesso e a água do Huai estava de novo potável.” (p. 197)

4.46 “[...] as pessoas que moram em cidades, vilas e aldeias não têm possibilidade de escolher seus líderes ou criticá-los, se o trabalho deles for ruim.” (p. 197)

4.47 “Os juízes muitas vezes aceitaram suborno para virar partidas com algumas hábeis decisões duvidosas.” (p. 214)

4.48 “Em Guangdong, especialmente em torno das cidades de Shenzhen e Guangzhou, há centenas de milhares de fábricas sem licença operando na penumbra do relacionamento simbólico com funcionários locais.” (p. 216)

4.49 “Os governos locais, que lucraram com os centros de coleta de sangue, tentaram encobrir o escândalo, prendendo ativistas da AIDS, fechando orfanatos e conduzindo uma forte campanha para manter a questão fora da mídia nacional.” (p. 220)

4.50 “[...] documentos oficiais mostrando que setores do governo de Henan sabiam que o HIV se espalhava por meio de sangue contaminado muito antes de tomarem qualquer atitude para parar com o comércio de sangue.” (p. 220)

4.51 “[...] produtos de má qualidade, artigos falsificados, roubo de propriedade intelectual, mão-de-obra explorada, abusos de direitos humanos, o massacre de Tiananmen em 1989, nepotismo e corrupção oficial, perseguição religiosa e de outras formas de espiritualidade, um meio ambiente insalubre, explosões de nacionalismo enraivecido e sua oposição em relação ao Dalai Lama no exílio.” (p. 221)

4.52 “[...] trabalhando quinze horas por dia sem benefícios previdenciários ou proteção de sindicatos, sob um regime de gerenciamento que pode usar multas como estratégia de motivação, [...]” (p. 222)

4.53 “[...] está centrada em repressão, escândalos de corrupção, exploração de trabalhadores, e, para muitas pessoas, uma vaga e ameaçadora presença chamada comunismo.” (p. 223)

4.54 “A reverência da sociedade chinesa pela educação permaneceu imutável desde a época de Mencius, e algumas escolas e universidades pelo mundo começaram a se preparar para o que isso possa significar.” (p. 233)

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4.55 “[...] a insistência de Pequim em manter o valor do renminbi fixado no que os críticos norte-americanos acham ser uma taxa injustificavelmente baixa; a interdição governamental sobre a formação de sindicatos independentes de trabalhadores migrantes, [...]” (p. 242)

4.56 “[...] os preços domésticos de água, eletricidade e óleo, que são mantidos baixos por ordem da administração ou por subsídios do Estado; as pesadas restrições sobre fluxos de capitais que funcionam como mecanismo para sustentar os bancos chineses; as muitas indústrias nas quais o investimento estrangeiro é limitado; a incapacidade do Estado em punir piratas falsificadores; a exportação de poluição para os vizinhos por causa de salvaguardas ambientais inoperantes e o corte ilegal de florestas tropicais no exterior por sindicatos chineses.” (p. 242)

4.57 “Quando aqueles protestos acabaram esmagados pelos tanques e tropas do Exército de Libertação do Povo, [...]” (p. 247)

4.58 “As companhias privadas ainda têm restrições quanto a ‘setores estratégicos’, [...]” (p. 253)

4.59 “[...] as companhias privadas ainda encontram dificuldade em conseguir permissão para entrar no mercado de ações, e apenas quarenta, entre 1.600 companhias cotadas, são particulares. Elas também encontram obstáculos para conseguir financiamento em um sistema bancário avassaladoramente governado pelo Estado, recebendo por ano apenas 10% dos empréstimos.” (p. 253)

4.60 “O PRINCIPAL PROBLEMA do sistema político na China é que ele não permite os exames e balanços necessários à supervisão e regulação de uma economia capitalista de um modo eficiente.” (p. 255)

4.61 “[...] o Partido Comunista Chinês é oficialmente considerado acima de tudo, inclusive da lei. Não há eleições públicas diretas para posições no Partido [...]” (p. 255)

4.62 “[...] não há mecanismos que permitam a renovação política através de um mandato popular.” (p. 255)

4.63 “O financiamento dos tribunais jurídicos locais e a designação de juízes e outros funcionários jurídicos são feitos pelos governos locais, de modo que o gabinete do prefeito pode ficar confiante de que qualquer lei que ele ache importante não irá contra seus interesses.” (p. 261)

4.64 “[...] não há dúvidas de que a flexibilização das regras e a maquiagem das contas que ajudaram a facilitar a atividade econômica nos estágios iniciais da reforma já não descrevem o problema. O abuso de poder agora se tornou um esquema fraudulento debilitante, multibilionário em dólares por ano, que está erodindo a eficiência de quase todos os órgãos do Partido e do Estado.” (p. 262-263)

4.65 “[...] a manufatura de produtos cada vez mais baratos, como aqueles à venda em Iiwu, significou o fortalecimento do poder de compra do povo.” (p. 289)

4.66 “Não consegue acabar com a pirataria, por exemplo, porque muitos dos abusos acontecem com a conivência de governos locais desobedientes. Não pode permitir a formação de sindicatos comerciais independentes porque eles podem representar um desafio intolerável à autoridade do Partido.” (p. 291)

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5. REGISTROS PESSOAIS DOS FICHADORES SOBRE OS DESTAQUES SELECIONADOS, BEM COMO DA SUA UTILIDADE PARA PESQUISA E/OU APRENDIZAGEM EFETIVA HAVIDA COM O FICHAMENTO:

A leitura de “A China sacode o mundo”, é um exercício ao mesmo tempo prazeroso e revoltante. É bastante difícil acreditar que um governo que se intitula de “Popular” menospreze e desdenhe tanto de seu povo.

Durante a narrativa do autor podemos observar a relevância da mão-de-obra barata, e pouco representada, no processo de formação econômica da China. Ondas de milhares de trabalhadores rurais, despreparados e desesperados em busca de uma vida melhor nas cidades, têm tido uma acolhida miserável nas indústrias onde oferecem deus trabalhos. O mesmo acontece com os que tentam a sorte nos estrangeiro onde, além de explorados pelos empregadores no destino, ainda têm que se submeter a uma jornada quase suicida para conseguir atravessar as fronteiras da pátria mãe.

Situações e histórias de pessoas que só conseguem obter algum sucesso quando se apóiam no Partido parecem ser a realidade de um país que, apesar de pertencer à Organização Mundial do Comércio, não respeita as leis de direitos autorais e financiam àqueles que, de uma forma ou outra, conseguem quebrar algum segredo industrial dos concorrentes estrangeiros.

Quanto à estrutura da obra ela mostra-se bastante organizada, metodologicamente bastante igual em seus nove capítulos. O autor inicia cada um deles mostrando aspectos da economia ou desigualdades sociais, continua ilustrando sua narrativa com cases relacionados aos tópicos abordados e termina com algum comentário ou outro exemplo pertinente.

A leitura é bastante interessante e recomendada, principalmente se acompanhada com dados de outras fontes que possam enriquecer o entendimento ou ampliar os horizontes sobre a questão da ascensão da China desde meados da década de 1970.

6. OUTRAS OBSERVAÇÕES:

Alguns artigos podem melhorar a compreensão do livro, sendo os principais:

• “Muita ambição, pouco resultado”, http://portalexame.abril.com.br/revista/ exame/edicoes/0920/negocios/m0161653.html, 12/06/2008.

• “A nervosa transição da China”, http://port.pravda.ru/mundo/24671-leitepo-0, 01/10/2008.

• “ESPECIAL - A China sacode o mundo”, http://epocanegocios.globo.com/ Revista/Epocanegocios/0,,EDG77933-8386-5-1,00-A+CHINA+SACODE+O+ MUNDO.html, Edição 5 - Julho de 2007 | 04/07/2007.

• “A CHINA SACODE O MUNDO: A ASCENSAO DE UMA NAÇAO COM FOME”, http://www.travessa.com.br/A_CHINA_SACODE_O_MUNDO_A_ ASCENSAO_DE_UMA_NACAO_COM_FOME/artigo/f2d38a35-92bb-47d5-99bc-1fc83437ab32, Resenha do site de vendas de livros, acesso em 04/11/2008.

Lembrar de nunca me mudar para lá!

Palhoça, 10 de novembro de 2008.