A comunidade de inovação e - static.eventials.com · CADEIA DE VALOR Conjunto de atividades de...

61

Transcript of A comunidade de inovação e - static.eventials.com · CADEIA DE VALOR Conjunto de atividades de...

A comunidade de inovação e produtividade da Justiça

Explore nossa visão sobre as principais tendências em

gestão no Judiciário

Inspire-se com quem está transformando as

organizações públicas

Aprenda em detalhes as abordagens inovadoras para

aplicar em tribunais

Conecte-se com servidores e sociedade para debater os

desafios do Poder Judiciáriono Brasil

INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL, ESCALÁVEL E PRESENTE NO DIA-A-DIA DE UM TRIBUNAL

IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES PARA ENTREGAR MAIS E MELHOR

CADEIA DE VALORIDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES PARA AUMENTAR O VALOR GERADO

Em sua obra Vantagem Competitiva, Porter aborda a maneiracomo as atividades de uma organização (atividades primárias ede apoio) se interligam para gerar valor. Como o próprio nomedo livro sugere, a ideia da análise da Cadeia de Valor éidentificar alguma espécie de vantagem que faça aorganização se destacar de maneira sustentável no seu setor.

Nessa obra, Porter subdivide as atividades de uma empresaem Processos de Suporte (Infraestrutura, RecursosHumanos, Tecnologia e Aquisição) e Processos Finalísticos(Logística, Operações, Marketing e Serviços).

Infraestrutura

Gerenciamento de Recursos Humanos

Desenvolvimento de Tecnologia

Aquisição

Logística Interna

Operações Marketing e Vendas

ServiçosLogísticaExterna

Mar

gem

Porter (1985). Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. Cap. 2

| 8©EloGroup| Todos os direitos reservados 2016

CADEIA DE VALOR

Conjunto de atividades de uma organização que se interligam para gerar valor.

Essas atividades são classificadas em processos finalísticos, a razão de existência da organização, de gestão e de suporte, que viabilizam os finalísticos.

Infraestrutura

Gerenciamento de Recursos Humanos

Desenvolvimento de Tecnologia

Aquisição

Logística Interna

OperaçõesMarketing e Vendas

ServiçosLogísticaExterna

Mar

gem

APOIA NA REFLEXÃO E DEFINIÇÃO DO POSICIONAMENTO

Maior capacidade de analisar os problemas, identificar oportunidades e indicar os pontos de mudança/reestruturações.

HABILITA A VISÃO ESTRATÉGICA

Visão ampla da operação e das interfaces

Entendimento das questões de alta relevância

FOCO NA ENTREGA DE VALOR

Orienta a organização à entrega de melhores serviços/produtos

AUMENTA A CAPACIDADE DE GESTÃO

Definição de indicadores e metas de negócio

Apoia a gestão por competências, plano de capacitação, gestão de riscos, custo, etc.

Processos de Apoio

Processos Finalísticos

Mar

gem

| 10©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

EXPLORANDO A IDEIA DE VALOR

| 12©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

CUSTOS VALOR PERCEBIDO

VALOR AGREGADO

PREÇO DA TRANSAÇÃO

VALOR CAPTURADO PELO CLIENTE

VALOR CAPTURADO PELOS ACIONISTAS

| 13©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO

OR

GA

NIZ

ÃO

Todo serviço (público) é composto por um conjunto de regras e processos de negócio...

| 14©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

OR

GA

NIZ

ÃO

Todo serviço (público) é composto por um conjunto de regras e processos de negócio...

... suportados por sistemas de informação e infraestrutura...

PARCEIROS

PESSOAS

ESTRUTURAORGANIZACIONAL

TECNOLOGIA

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO

PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO

| 15©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

OR

GA

NIZ

ÃO

Todo serviço (público) é composto por um conjunto de regras e processos de negócio...

... suportados por sistemas de informação e infraestrutura...

PARCEIROS

PESSOAS

ESTRUTURAORGANIZACIONAL

TECNOLOGIA

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO

PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO

... com o objetivo de viabilizar a jornada do cliente (sociedade)!

JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE

CL

IEN

TE

| 16©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

OR

GA

NIZ

ÃO

PARCEIROS

PESSOAS

ESTRUTURAORGANIZACIONAL

TECNOLOGIA

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO

PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO

JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE

CL

IEN

TE

Lacuna de

Economicidade

Custos com recursos

Custos ótimos

| 17©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

OR

GA

NIZ

ÃO

PARCEIROS

PESSOAS

ESTRUTURAORGANIZACIONAL

TECNOLOGIA

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO

PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO

JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE

CL

IEN

TE

Lacuna de

Valor Público

Valor Público “alvo”

Valor Público percebido

Valor Público desejado

ANÁLISE DO SETOR E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS

INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA AGROPECUÁRIA

RELACIONAMENTO COM O PRODUTOR E A SOCIEDADE

INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL E DO SETOR AGROPECUÁRIO

FOMENTO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL

DES

ENV

OLV

IMEN

TO S

UST

ENTÁ

VEL

D

A A

GR

OP

ECU

ÁR

IA B

RA

SILE

IRA

E IN

CLU

SÃO

SO

CIA

L

GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTARES E NÃO

ALIMENTARES

EQUILÍBRIO DO ABASTECIMENTO INTERNO E CONTRIBUIÇÃO COM O EXTERNO

GESTÃO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

SEGURANÇA DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA E DO CONSUMO

GESTÃO DE MERCADOS EXTERNOS AGROPECUÁRIOS

COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS E INSUMOS AGROPECUÁRIOS NO

COMÉRCIO EXTERIOR

FORTALECIMENTO DOS PRODUTORES RURAIS E DEMAIS

AGENTES DA CADEIA AGROPECUÁRIA

GESTÃO DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA

CONHECIMENTO E TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA

INCENTIVO ÀAGROPECUÁRIA

APOIO AO CRÉDITO, PROTEÇÃO À PRODUÇÃO E À COMERCIALIZAÇÃO

AGROPECUÁRIA

GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Gerir suporte e atendimento ao usuário de TI

Gerir banco e tratamento de dados

Prover governança de TIC

Prover infraestrutura de TIC

Gerir segurança da informação

Gerir o desenvolvimento de sistemas

CGTI

GESTÃO DE PESSOAS

CGAP, CDP, ACF (ENAGRO), CONJUR

Gerir folha de pagamento, direitos e benefícios

Gerir quadro de pessoal e provimento de cargos

Gerir desligamentos e aposentadorias

Gerir movimentação funcional

Gerir programa de estágio supervisionado

Gerir desempenho e valorização de pessoas

Gerir desenvolvimento e educação corporativa

Gerir saúde e segurança ocupacional

ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA

Gerir contratos de bens e serviços

Gerir obras de engenharia predial e reformas

Adquirir bens e contratar serviços

Administrar suprimentos, serviços e materiais

Administrar patrimônio

Gerir documentação

CGSG, CONJUR

GESTÃO E CONTROLE INSTITUCIONAL

Gerir processos administrativos disciplinares

Prestar assessoria parlamentar

Gerir controle interno e riscos operacionais

Gerir políticas e normativos institucionais

GM, SE, CONJUR, CGDI, Corregedoria, Ouvidoria, ASPAR, SRI

Prestar contas ao governo e sociedade

Prestar assessoria internacional

Gerir a participação em grupos, comitês e comissões

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBIL

CGPLAN, CGOF, CCONT, CGEOF

Gerir contabilidade

Elaborar programação orçamentária e financeira anual

Realizar execução orçamentária e financeira

COMUNICAÇÃO E MEMÓRIA INSTITUCIONAL

Promover e organizar solenidades e eventos institucionais

Gerir comunicação externa e imagem institucional

Gerir comunicação interna

Gerir memória institucional

CGCS, CGEC, BINAGRI, ASPAR

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Gerir desenho organizacional

Gerir portfólio e desempenho de processos

Gerir portfólio de projetos

Gerir estratégia (Planejamento Estratégico e PPA)

SE, CGDI, CGPLAN, CGOF

8. RELACIONAMENTO COM O PRODUTOR E A SOCIEDADE

INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL E DO SETOR AGROPECUÁRIO

PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELACIONADAS À AGROPECUÁRIA

CGPLAN (DGE), DEPEC (SPA), Conab

Gerir dados, informações e conhecimento do setor e do Ministério

Inmet

Gerir informações meteorológicas e climáticas

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE E SETOR AGROPECUÁRIO

SFAs, BINAGRI, CGDI (DGE)

Prestar orientação e atendimento para sociedade

ACST

Gerir relacionamento com representantes do setor agropecuário

Ouvidoria

Coordenar ouvidoria

DES

ENV

OLV

IMEN

TO S

UST

ENTÁ

VEL

DA

AG

RO

PEC

RIA

BR

ASI

LEIR

A E

INC

LUSÃ

O S

OC

IAL

3. GESTÃO DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA

DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES AGROPECUÁRIAS

Embrapa, CEPLAC

Gerir projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação

Embrapa, CEPLAC, DDTER (SPRC)

Transferir conhecimento técnico para a sociedade e agentes de ATER

DEPROS, DDTER (SPRC)

Fomentar o desenvolvimento de pesquisas e estudos agropecuários

CO

NH

EC

IMEN

TO E

TE

CN

OLO

GIA

A

GR

OP

ECU

ÁR

IA

SPA SPRC SDA SRI SIMS

SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet

SPA SPRC SDA SRI SIMS

SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet

SPA SPRC SDA SRI SIMS

SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet

6. GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE PRODUTOSALIMENTARES E NÃO ALIMENTARES

EQU

ILÍB

RIO

DO

AB

AST

ECIM

ENTO

IN

TER

NO

E C

ON

TRIB

UIÇ

ÃO

CO

M O

EX

TER

NO

5. GESTÃO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

SEG

UR

AN

ÇA

DA

PR

OD

ÃO

A

GR

OP

ECU

ÁR

IA E

DO

CO

NSU

MO

GESTÃO DE ANÁLISES LABORATORIAIS AGROPECUÁRIAS

Gerir a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

CGAL, LANAGROs (SDA)

Desenvolver e aplicar métodos laboratoriais

LANAGROs (SDA)

INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS E INSUMOS AGROPECUÁRIOS

Regulamentar a fiscalização de estabelecimentos, insumos e

produtos agrícolas e pecuários

DIPOA, DFIP, DIPOV, DFIA (SDA), DEPROS

(SPRC)

Fiscalizar fabricantes e produtos de origem animal e de insumos pecuários

SFAs, DIPOA, DFIP, (SDA), DEPROS (SPRC)

Fiscalizar os serviços de mecanização e aviação agrícola

DDTER (SPRC)

Fiscalizar fabricantes e produtos de origem vegetal e de insumos agrícolas

SFAs, DFIP, DIPOV, DFIA (SDA) , DDTER (SPRC)

MONITORAMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PRAGAS

Regulamentar a importação/exportação de animais vivos, vegetais e partes vegetais, de produtos,

subprodutos e insumos agropecuários

VIGIAGRO, DSA, DSV, DIPOA, DIPOV, DFIP, DFIA (SDA)

Regulamentar as ações de saúde animal e sanidade vegetal

DSA, DSV, DIPOA (SDA)

Fiscalizar a importação e a exportação de animais vivos, vegetais e partes vegetais, de produtos,

subprodutos e insumos agropecuários

SFAs, VIGIAGRO (SDA)

Promover ações educacionais de prevenção de doenças e pragas

DIPOA, DSA, DSV (SDA), CEPLAC

Gerir riscos químicos ebiológicos identificados

DIPOA, DSA, DSV (SDA), Embrapa, CEPLAC

SPA SPRC SDA SRI SIMS

SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet

7. GESTÃO DE MERCADOS EXTERNOS AGROPECUÁRIOS

CO

MP

ETIT

IVID

AD

E D

OS

PR

OD

UTO

S E

INSU

MO

S A

GR

OP

ECU

ÁR

IOS

NO

CO

MÉR

CIO

EX

TER

IOR

PROTEÇÃO DO MERCADO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO

Formular ações de proteção comercial

DAMC, DNNT (SRI)

Acompanhar a implementação de ações de proteção comercial

DAMC, DNNT (SRI)

PROMOÇÃO, ABERTURA E MANUTENÇÃO DE MERCADOS

Manter mercados internacionais

GM, Adidos (SRI), DSA (SDA)

Analisar ameaças e oportunidades do mercado externo para os produtos do

agronegócio brasileiro

Adidos, DAMC (SRI), SPA

Negociar barreiras tarifárias e não tarifárias

GM, DNNT (SRI), SDA, SPA

DPI, Adidos (SRI), CEPLAC, DCA (SPA)

Promover o agronegócio brasileiro,seus produtos, marcas e patentes

Gerir missões internacionais

DPI (SRI), GM, DSA (SDA)

SPA SPRC SDA SRI SIMS

SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet

1. ANÁLISE DO SETOR E FORMULAÇÃO DE POLÍTICASINTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA

AGROPECUÁRIA

INTELIGÊNCIA AGROPECUÁRIA

DGE, Secretarias, Inmet, Embrapa

Gerir informações de riscos e oportunidades agropecuárias

Gerir cenários e estudos específicos

CGPLAN (DGE), DEPEC (SPA), CGSE (SDA), Adidos, Embrapa, Conab, Inmet

GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS AGROPECUÁRIAS

GM, Secretarias

Formular propostas de políticas públicasAcompanhar e avaliar políticas públicas

implementadas

DGE, GM, SecretariasGM, Secretarias, ASPAR

Analisar pleitos e demandas de políticas públicas

SPA SPRC SDA SRI SIMS

SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet

4. FOMENTO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL

FOMENTO À MELHORIA DA QUALIDADE E PRÁTICAS AGROPECUÁRIAS SUSTENTÁVEIS

Promover o bom uso dos recursos naturais na produção

DEPROS (SPRC), SFAs

Promover boas práticas agropecuárias

DEPROS (SPRC), SFAs, Embrapa, DSA (SDA)

Gerir programas e projetos de desenvolvimento de região ou cadeia produtiva

DEPROS, DDTER (SPRC), SFAs, DAC (SPA)

FOMENTO À AGREGAÇÃO DE VALOR E DIFERENCIAÇÃO

Regulamentar a produção integrada

DEPROS (SPRC)

Auditar certificação da produção integrada

DEPROS (SPRC) , SFAs

Incentivar o uso de indicações geográficas e marcas coletivas

DEPROS (SPRC), SFAs

Incentivar a proteção de cultivares

DDTER (SPRC) , SFAs

Gerir registros genealógicos pecuários

DDTER (SPRC) , SFAs

SPA SPRC SDA SRI SIMS

SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet

CONTROLE DE ENTIDADES TURFÍSTICAS

Gerir concessão para realização de atividades turfísticas

CCCCN, DEPROS (SPRC)CCCCN, DEPROS (SPRC)

Fiscalizar gestão contábil das entidades turfísticas

FOR

TALE

CIM

ENTO

DO

S P

RO

DU

TOR

ES R

UR

AIS

E

DEM

AIS

AG

ENTE

S D

A C

AD

EIA

AG

RO

PEC

RIA

FORTALECIMENTO DOS PRODUTORES RURAIS

(SIMS) , SFAs

Promover ações de inclusão e mobilidade do pequeno produtor rural

DENACOOP (SPRC) , SFAs

Promover ações de desenvolvimento e o fortalecimento do Cooperativismo e Associativismo Rural

CEPLAC

Executar ações de extensão rural e diversificação agropecuária em regiões cacaueiras

Desenvolver ações de capacitação, educação e ATER

DDTER (SPRC), Embrapa

Promover ações de suporte à sustentação de renda

Conab

(SIMS)

Articular a integração de políticas de Municípios, Estados e Governo voltadas ao produtor

2. INCENTIVO À AGROPECUÁRIA

SUBVENÇÃO AO PRÊMIO DO SEGURO RURAL

DCRR (SPA)

Gerir recursos da subvenção de seguro rural

DCRR (SPA)

Fiscalização das apólices subvencionadas

DCRR (SPA)

Coordenar a definição da política de seguro rural

APOIO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

Conab, Embrapa, DEPEC (SPA)

Monitorar preços e volume de insumos e produtos agropecuários

DCA (SPA), Conab

Articular ações de apoio ao produtor por meio da política de preços mínimos

AP

OIO

AO

CR

ÉDIT

O, P

RO

TEÇ

ÃO

À P

RO

DU

ÇÃ

O

E À

CO

MER

CIA

LIZA

ÇÃ

O A

GR

OP

ECU

ÁR

IA

SPA SPRC SDA SRI SIMS

SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet

FOMENTO AO CRÉDITO RURAL

Coordenar a definição da política de crédito ruralMonitorar a concessão de crédito rural pelas

instituições financeiras

Gerir fundos para o desenvolvimento de atividadesagropecuárias específicas (FUNCAFE e FUNGECAU)

CNPA, DCRR (SPA)

Aprimorar normas de crédito rural

DCRR (SPA), CEPLAC

DCRR (SPA)DCRR (SPA)

DEFINIÇÃO E EXECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE TRANSPORTE, ESCOAMENTO E ABASTECIMENTO

Monitorar a localização e capacidade de armazenagem e escoamento

DILOG (SPA), Conab

Coordenar ações de garantia do abastecimento nacional (CIEP)

DCA (SPA)

Executar as ações de garantia do abastecimento

Conab

Conab, DCA (SPA), Embrapa

Monitorar o comportamento da produção atual e futura e do mercado interno de abastecimento de produtos alimentares e não alimentares

CONCESSÃO DE REGISTROS, CERTIFICAÇÕES ECLASSIFICAÇÕES AGROPECUÁRIAS

Registrar fabricantes e produtos de origem animal e de insumos pecuários

DIPOA, DFIP (SDA)

Registrar fabricantes e produtos de origem vegetal e de insumos agrícolas

DIPOV, DFIA (SDA), DEPROS (SPRC)

Gerir a padronização e classificação de produtos de origem vegetal

DIPOV (SDA)

Conceder certificação de prestadores de serviços aeroagrícolas

DDTER, DEPROS (SPRC)

Conceder certificação para o trânsito nacional e internacional

DSA, DSV, VIGIAGRO (SDA), SFAs

REPRESENTAÇÃO INTERNACIONAL

GM, Secretarias

Representar o Brasil em fóruns internacionais relacionados

GESTÃO DO SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE AGROPECUÁRIA

Apoiar a atuação das instâncias intermediárias e locais do SUASA

DSV, DSA, DIPOV, DIPOA, DFIA, DFIP (SDA)

Auditar a atuação das instâncias intermediárias e locais do SUASA

DSV, DSA, DIPOV, DIPOA, DFIA, DFIP (SDA)

CADEIA DE VALOR NO JUDICIÁRIO

FINALÍSTICOS

CLI

EN

TEC

LIEN

TEC

LIEN

TEC

LIEN

TEC

LIEN

TE

Valor Entregue

Valor Entregue

SUPORTE JURISDICIONAL E CARTORÁRIO

GESTÃO E SUPORTE

Valor Entregue

Valor Entregue

FINALÍSTICOS

CA

ND

IDA

TOS

PA

RTI

DO

S

PO

LÍTI

CO

SELE

ITO

RSO

CIE

DA

DE

PA

RTE

S/

AD

VO

GA

DO

S

Cadastro

Gerir Cadastro de Eleitores Gerir Cadastro Partidário

Fornecer Informações EleitoraisCadastros íntegros, confiáveis e seguros

Realizar Prestação Jurisdicional

Prestação Jurisdicional em Primeira Instância

Realizar Prestação Jurisdicional de Recursos

Prestação Jurisdicional em Segunda Instância

Realizar Prestação Jurisdicional de Processos Originários

Analisar Admissibilidade

de Recursos para Tribunal Superior

Processos julgados de forma imparcial, célere

transparente e eficiente

SUPORTE JURISDICIONAL E CARTORÁRIO

Gerir Informação JudicialSupervisionar e Aprimorar as Atividades Cartorárias

Analisar Produtividade Judicial

GESTÃO E SUPORTE

Gerir Relacionamento com a Sociedade

Relacionamento com a Sociedade

Informações íntegras, claras e acessíveis

Eleições Íntegras, Organizadas e Seguras

Eleições

Acompanhar Eleições

Preparar Eleição Realizar EleiçõesDiplomar Eleitos

Fiscalizar

Analisar e Julgar as Contas Eleitorais

Desempenho Organizacional

Controles Institucionais

Gestão Financeira, Orçamentária e

ContábilGestão de Pessoas Gestão de TIC

Gestão da Comunicação

Gestão da Administração

Gestão da Governança Corporativa

GES

TÃO

E S

UP

OR

TEFI

NA

LÍST

ICO

S

CADASTROS ÍNTEGROS, CONFIÁVEIS E SEGUROS

PROCESSOS JULGADOS DE FORMA IMPARCIAL, CÉLERE, TRANSPARENTE E EFICIENTE

ELEIÇÕES ÍNTEGRAS, ORGANIZADAS E SEGURAS

INFORMAÇÕES ÍNTEGRAS, CLARAS E ACESSÍVEIS

CADASTRO

GERIR CADASTRO DE ELEITORES

REALIZAR ALISTAMENTO

REALIZAR MANUTENÇÃO DO CADASTRO DO ELEITOR

REALIZAR REVISÃO DO ELEITORADO

GERIR CADASTRO PARTIDÁRIO

GERIR INFORMAÇÕES DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA

GERIR INFORMAÇÕES DE ÓRGÃOS PARTIDÁRIOS

FORNECER INFORMAÇÕES ELEITORAIS

ELEIÇÕES

ACOMPANHAR ELEIÇÕES

PLANEJAR ELEIÇÃO MONITORAR ELEIÇÃO AVALIAR ELEIÇÃO

PREPARAR ELEIÇÃO

REGISTRAR CANDIDATURA

ESTRUTURAR LOGÍSTICA DE ELEIÇÃO

REALIZAR ELEIÇÕES

COLETAR VOTOSTOTALIZAR VOTOS E

PROCLAMAR ELEITOS

FISCALIZAR

FISCALIZAR PROPAGANDA ELEITORAL FISCALIZAR ABUSO DE PODER FISCALIZAR GASTOS ELEITORAIS

REALIZAR PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

PRESTAÇÃO JURISDICIONAL EM PRIMEIRA INSTÂNCIA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL EM SEGUNDA INSTÂNCIA

REALIZAR PRESTAÇÃO JURISDICIONAL DE RECURSOS

REALIZAR PRESTAÇÃO JURISDICIONAL DE PROCESSOS ORIGINÁRIOS

REALIZAR ATIVIDADES CARTORÁRIAS E DE APOIO

INSTRUIR PROCESSOS EXECUTAR DECISÕESJULGAR EM PLENÁRIO

JULGAR MONOCRATICAMENTERECEBER, DISTRIBUIR E

AUTUAR PETIÇÕES

ANALISAR ADMISSIBILIDADE DE RECURSOS PARA TRIBUNAL SUPERIOR

REALIZAR EXAME DE ADMISSIBILIDADE DE

RECURSOS

REALIZAR ATIVIDADES

CARTORÁRIAS E DE APOIO

REALIZAR ATIVIDADES CARTORÁRIAS E DE APOIO

JULGAR RECURSO MONOCRATICAMENTE

JULGAR RECURSO EM PLENÁRIORECEBER E DISTRIBUIR RECURSOS

RECEBER, DISTRIBUIR E ATUAR PETIÇÕES

INSTRUIRPROCESSOS

JULGARPROCESSOS

EXECUTAR DECISÕES

REALIZAR ATIVIDADES CARTORÁRIAS E DE APOIO

GERIR RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

INFORMAR E ORIENTAR SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS PELO TRE-MT SENSIBILIZAR SOCIEDADE SOBRE EXERCÍCIO DOS DIREITOS POLÍTICOS GERIR OUVIDORIA

SUP

OR

TE

JUR

ISD

ICIO

NA

L E

CA

RTO

RIO

GERIR INFORMAÇÃO JUDICIAL SUPERVISIONAR E APRIMORAR AS ATIVIDADES CARTORÁRIASANALISAR PRODUTIVIDADE JUDICIAL

ATENDER SOLICITAÇÕES POR INFORMAÇÕES JUDICIAIS

GERENCIAR ACERVO JURISPRUDENCIAL

GERIR DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS JUDICIAIS

MONITORAR ESTATÍSTICA DE PRODUTIVIDADE

REALIZAR ESTUDOS E ANÁLISES DAS ESTATÍSTICAS DE PRODUTIVIDADE

EXPEDIR NORMATIVOS E REGULAMENTOS

REALIZAR ATIVIDADES CORREICIONAIS

APRIMORAR AS ROTINAS CARTORÁRIAS

GESTÃO ADMINISTRATIVA

GERIR DOCUMENTAÇÃO

GERIR OBRAS DE ENGENHARIA PREDIAL E REFORMAS

GERIR SERVIÇOS

GERIR PATRIMÔNIO

ADMINISTRAR INSTALAÇÕES

GERIR SUPRIMENTOS E MATERIAIS

ADQUIRIR BENS E CONTRATAR SERVIÇOS

GERIR CONTRATOS

DESEMPENHO ORGANIZACIONAL

DESENVOLVER, DESDOBRAR E GERIR A ESTRATÉGIA

GERIR PROJETOS E PORTFÓLIO ESTRATÉGICO

GERIR PROCESSOS DE TRABALHO

GERIR ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

CONTROLES INSTITUCIONAIS

PRESTAR CONTAS À ÓRGÃOS REGULADORES E SOCIEDADE

AVALIAR CONTROLES INTERNOS

REALIZAR AUDITORIAS

GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E CONTÁBIL

REALIZAR ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

REALIZAR ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

REALIZAR GESTÃO CONTÁBIL

REALIZAR PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO ANUAL E PLURIANUAL

GESTÃO DE TIC

PROVER SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

DESENVOLVER E SUSTENTAR SOLUÇÕES DE TIC

PRESTAR SUPORTE AO USUÁRIO

GERIR INFRAESTRUTURA DE TIC

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO

GERIR COMUNICAÇÃO EXTERNA E IMAGEM INSTITUCIONAL

GERIR COMUNICAÇÃO INTERNA

DIPLOMAR ELEITOS

REALIZAR CERIMÔNIA DE DIPLOMAÇÃO

ANALISAR E JULGAR CONTAS ELEITORAIS

REALIZAR ANÁLISE E JULGAMENTO DAS CONTAS ELEITORAIS

GESTÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA

GERIR PROGRAMAS SOCIOAMBIENTAIS

PROVER GOVERNANÇA DE AQUISIÇÕES

PROVER GOVERNANÇA DE PESSOAS

PROVER GOVERNANÇA DE TIC

PROVER GOVERNANÇA DE CONTROLE INTERNO

GESTÃO DE PESSOAS

REALIZAR RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E PROVIMENTO DE SERVIDORES

GERIR MOVIMENTAÇÃO E CADASTRO FUNCIONAL

GERIR DESEMPENHO E PROMOVER AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO

GERIR FOLHA DE PAGAMENTO, FREQUÊNCIA, DIREITOS E BENEFÍCIOS

GERIR DESLIGAMENTOS

PROMOVER SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

GERIR PROGRAMA DE ESTÁGIO

GERIR CADASTRO E DESIGNAÇÃO DE MAGISTRADOS

ORIENTAR OS CARTÓRIOS ELEITORAIS

ATENDER SOLICITAÇÕES POR INFORMAÇÕES CADASTRAISDISPONIBILIZAR INFORMAÇÕES CADASTRAIS

| 24©EloGroup| Todos os direitos reservados 2016

EXEMPLO DE CADEIA DE VALOR - TJDFT

| 25©EloGroup| Todos os direitos reservados 2016

ORGANIZAÇÃO DA CADEIA DE VALOR

A cadeia de valor de um Tribunal pode ser organizada a partir da visão das cadeias“Finalística”, de “Fim-Apoio” e de “Gestão e Suporte”:

PROCESSOS FINALÍSTICOS

PROCESSOS DE FIM-APOIO

PROCESSOS DE GESTÃO E SUPORTE

| 26©EloGroup| Todos os direitos reservados 2016

EXEMPLO DE CADEIA DE VALOR - TJDFT

DISTRIBUIÇÃO E AUTUAÇÃO

DE PROCESSOS

Distribuir processos de 1ªinstância

Distribuir processos de 2ª instância

DISTRIBUIÇÃO, SUDIA, SUAJET, CARTÓRIOS,

NUPLA, NUAPS

AJUIZAMENTO DE AÇÕES PRIMEIRA INSTÂNCIA

PROCESSO DE NATUREZA CÍVEL

VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA, ÓRFÃOS E SUCESSÕES, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS, PRECATÓRIAS, MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO, REGISTROS PÚBLICOS, AUDITORIA MILITAR, FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS, INSOLVÊNCIA CIVIL E

LITÍGIOS EMPRESARIAIS, NUPEMEC, VARA DE FAZENDA PÚBLICA, VIJ, VARA DE EXECUÇÃO FISCAL, COORPRE, SEDI

Realizar atividades cartorárias e de suporte

PROCESSO DE NATUREZA CÍVEL EM JUIZADO ESPECIAL

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, JUIZADO DA FAZENDA PÚBLICA, NUPEMEC

Realizar atividades cartorárias e de suporte

Realizar conciliaçãoInstruir e julgar

processoCumprir sentença e executar

títulos extrajudiciais

PROCESSO DE NATUREZA CRIMINAL EM JUIZADO ESPECIAL

JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

Realizar conciliação etransações penais

Instruir e julgar processo

Realizar atividades cartorárias e de suporte

EXECUÇÃO DE PENAS, MEDIDAS ALTERNATIVAS E DE

INFÂNCIA E JUVENTUDE

VEP, VEPEMA, VARAS CRMINAIS, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR,

VARAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, VIJ, VEMSE

Executar pena privativa de liberdade

Executar pena restritiva de direito

Executar medidas socioeducativas

Executar penas pecuniárias

Receber petição inicial e defesa

Realizar conciliação de partes, sanear processo e colher provas

Proferir sentençaCumprir sentença e executar

títulos extrajudiciais

PROCESSO DE NATUREZA CRIMINAL E DE ATO INFRACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE

VARA CRIMINAL, ENTORPECENTES, TRIBUNAL DO JÚRI, VIJ, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR, VARAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, VARA DE FAMÍLIA, AUDITORIA MILITAR, SEDI

Receber denúncia e defesa prévia

Colher provas e receber alegações finais

Realizar atividades cartorárias e de suporte

Preparar e julgar processo em Tribunal

do Júri

Realizar pronúncia, impronúncia,

desclassificação ou absolvição sumária

Proferir sentença

A imagem a seguir ilustra um recorte da Cadeia de Valor explicitando Macroprocessosfinalísticos e respectivos processos

CONSTRUINDO ACADEIA DE VALOR

| 28©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

CADEIA/VALOR/

MACROPRODUTOS

MACROPROCESSO

PROCESSO

SUBPROCESSO

1º NÍVEL

2º NÍVEL

3º NÍVEL

4º NÍVEL

De acordo com as

competências legais

e associadas à

missão

Representa como a

organização organiza

as entregas

Identifica os principais

grupos de atividades

Fluxos menores,

normalmente,

departamentais

Este nível busca assegurar que a cadeia de valor possua foco, consistência e equilíbrio na forma como a operação é descrita, percebida por clientes e pela sociedade e alinhada à expectativa de longo prazo.

Representa a realidade de cada conjunto de atividades e das unidade no nível operacional, coerente com a visão de médio e curto prazo.

| 30©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

Modelo tradicional - pouca participação do cliente no processo. Organização como sendo uma grande máquina fechada, que transformava insumos em produtos, sofrendo eventualmente influências do “lado de fora”.

Hoje em dia - importância do cliente nas várias etapas de criaçãoCadeia de Valor mais focadas no diálogo entre o cliente e a organização, introduzindo temas como cocriação e outras formas de interação com o cliente.

Necessidades do segmento

de clientes

| 31©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

1 Identifique os clientes da organização e suas expectativas de valor

2 Identifique quais entregas a organização realiza

3 Identifique quais processos finalísticos são realizados para que as entregas se concretizem

4 Identifique quais processos de apoio, gestão e governança suportam os processos finalísticos

5 Analise as lacunas e deficiências da Cadeia de Valor

| 32©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

| 33©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016

A Cadeia de Valor é um dos principais instrumentos de apoio à gestão por apresentar a visão completa e estruturada da sua forma de atuação

Planejamento EstratégicoIdentificação e priorização das lacunas de valor

Roadmap de Transformação de ProcessosDefinição da prioridade dos processos a serem transformados pelo escritório

Desenho OrganizacionalImpacto dos eixos de coordenação na Cadeia de Valor da Organização

Dimensionamento da Força de TrabalhoVisualização das atividades-chave realizadas nos Diagramas de Escopo

Gerenciamento de Custos e ProdutividadeVisualização dos processos com maior custo ou menor produtividade

A NATUREZA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

Organizações públicas prestam diversos serviços diferentes para clientes distintos...

SERVIÇO 1

SERVIÇO 2

SERVIÇO 3

SERVIÇO 4

CLIENTE

A e B

CLIENTE

A e C

CLIENTE

B e D

CLIENTE

E

A NATUREZA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

O mesmo serviço, realizado por entidades diferentes, tende a ter resultados muito diferentes para a sociedade!

SERVIÇO 1

SERVIÇO 1

SERVIÇO 1

SERVIÇO 1

CLIENTE

A e B

CLIENTE

A e B

CLIENTE

A e B

CLIENTE

A e B

Por que duas unidades que possuem processos e atribuições similares apresentam desempenho tão diferentes na prestação do serviço?

37

UNIDADES

Processos

Baixados por

Servidor

Entrega de

Justiça

Unidade 1 89,6 14,5%

Unidade 2 115,7 23,0%

Unidade 1 86,0 34,4%

Unidade 2 59,8 17,1%

Unidade 3 102,2 28,5%

Unidade 4 87,0 22,7%

Unidade 1 111,6 12,0%

Unidade 2 210,1 48,5%

Unidade 3 77,5 11,0%

Unidade 4 55,3 10,8%

Unidade 1 52,0 14,7%

Unidade 2 46,0 17,2%

UN

IDA

DE

JU

DIC

IÁR

IA

PROCESSO DE TRABALHO

PESSOAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

E INFRAESTRUTURA

JU

RIS

DIC

ION

AD

OPROCESSO JUDICIAL

JU

ST

IÇA

EN

TR

EG

UE

DEMANDA DA SOCIEDADE

UN

IDA

DE

JU

DIC

IÁR

IA

PROCESSO DE TRABALHO

PESSOAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

E INFRAESTRUTURA

JU

RIS

DIC

ION

AD

OPROCESSO JUDICIAL

JU

ST

IÇA

EN

TR

EG

UE

DEMANDA DA SOCIEDADE

TAXA DE

CONGESTIO-

NAMENTO

UN

IDA

DE

JU

DIC

IÁR

IA

PROCESSO DE TRABALHO

PESSOAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

E INFRAESTRUTURA

JU

RIS

DIC

ION

AD

OPROCESSO JUDICIAL

JU

ST

IÇA

EN

TR

EG

UE

JUSTIÇA ENTREGUE

CU

ST

O J

US

TIÇ

A

UN

IDA

DE

JU

DIC

IÁR

IA

PROCESSO DE TRABALHO

PESSOAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

E INFRAESTRUTURA

JU

RIS

DIC

ION

AD

OPROCESSO JUDICIAL

JUSTIÇA ENTREGUE

CU

ST

O J

US

TIÇ

A

TAXA DE

EFICIÊNCIA

COMPARAR UNIDADES É ALGO POSITIVO,

CONTUDO SÓ COMPARE UNIDADES DE NATUREZAS SEMELHANTES....

UJ

H

UJ

I

UJ

F

UJ

E

UJ

J

UJ

A

UJ

D

UJ

M

UJ

B UJ

K

UJ

G

UJ

C

UJ

L

UJ

A

UJ

D

UJ

M

UJ

H

UJ

B UJ

K

UJ

I

UJ

C

UJ

E

UJ

L

UJ

J UJ

G

UJ

F

UJ

J

UJ

A

CÍVELCentros Urbanos

CÍVEL interior

CRIMINAL MISTA

UJ

D

UJ

M

UJ

B

UJ

K

UJ

I

UJ

G

UJ

F

UJ

C

UJ

L

UJ

E

UNIDADE JUDICIÁRIA

FAIXA PRETA

UNIDADE JUDICIÁRIA

FAIXA BRANCA

UNIDADE JUDICIÁRIA

FAIXA VERDE

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

XUJ

X

UJ

XUJ

XUJ

X

UJ

X

CÍVEL CENTROS URBANOS

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

XUJ

X

UJ

X

PRETAVERDEBRANCA

PRETAVERDEBRANCA

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

X

UJ

XUJ

X

UJ

X

CÍVEL CENTROS URBANOS

E MUDE AS ATITUDES EM DIREÇAO AO

AUMENTO DA EFICIÊNCIA E REDUÇÃO DE

CONGESTIONAMENTO

PRINCÍPIO 2:IDENTIFIQUE AS UNIDADES FAIXA BRANCA

CARACTERÍSTICAS• Taxas ruins de resultado

• Pouca prática e assertividade

BRANCA

AÇÕES PARA SAIR DESSA SITUAÇÃO• Orientação profissional de professores

• Assiduidade aos treinos para aprender as técnicas

• Prática e repetição de exercícios em carga menor

• Necessidades de resultados rápidos!

Se fosse um novo atleta de caratê....

EVIDÊNCIAS

PROPOSTAS

• Alta taxa de congestionamento

• Baixa produtividade

• Falta de controle das atividades e prazos

• Servidores altamente desmotivados

• Treinamento dos profissionais

• Acompanhamento do tribunal nas unidades

interessadas em mudar de comportamento

• Padronização dos processos e boas práticas

• Celebração dos primeiros resultados!

Em relação às demais unidades judiciárias do seu grupo....

PRINCÍPIO 3:RECONHEÇA AQUELES QUE SAÍRAM DA

ZONA DE ACOMODAÇÃO....

... E INDUZA SUA EVOLUÇÃO

COM TIMES MÓVEIS PARA

AGILIZAR A BAIXA DE ESTOQUE

CARACTERÍSTICAS• Resultados inconstantes conforme

o campeonato

• Melhora da técnica

VERDE

AÇÕES PARA SAIR DESSA SITUAÇÃO• Auxílio de equipe especializada: aulas particulares com o

sensei

• Aumentar ritmo e carga dos treinos

• Motivação intrínseca para melhorar seus próprios resultados

Se fosse um novo atleta de caratê....

Em relação às demais unidades judiciárias do seu grupo....

EVIDÊNCIAS

PROPOSTAS

• Grande acervo impactando no

congestionamento

• Aumento constante da produtividade

• Preocupação com a melhoria contínua

• Equipes móveis temporárias

• Estratégias para baixa de estoque

• Disseminação de boas práticas

• Reconhecimento das unidades mais esforçadas

PRINCÍPIO 4:VALORIZE AS VARAS DE ALTA

PERFORMANCE

... E INDUZA A CRIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE

BOAS PRÁTICAS PARA TODO O SISTEMA

CARACTERÍSTICAS• Alto desempenho e motivação

• Busca a quebra de recordes

• Paixão pelo esporte

PRETA

AÇÕES PARA MELHORAR AINDA MAIS ESSA SITUAÇÃO• Estimular trabalho em equipe

• Celebrar resultados

• Recompensar atingimento das metas

• Propor metas desafiadoras

Se fosse um novo atleta de caratê....

Em relação às demais unidades judiciárias do seu grupo....

EVIDÊNCIAS

PROPOSTAS

• Baixa taxa de congestionamento

• Número alto de processos baixados

• Alta eficiência nas atividades

desenvolvidas pelos cargos

• Busca por inovação constante!

• Celebrar e recompensar resultados

• Reconhecimento como unidade de

referência na entrega de justiça

• Disseminar boas práticas para os demais

FAIXA PRETAalta produtividade e

baixo congestionamento

FAIXA VERDEalta produtividade e

alto congestionamento

FAIXA BRANCAbaixa produtividade e

alto congestionamento

Com a separação das unidades judiciárias em grupos, procede-se a análise de cada um dos grupos para que seja possível a classificação por ENTREGA DE JUSTIÇA e PRODUTIVIDADE.

Para isto, foram utilizadas os seguintes indicadores:

Produtividade de Servidor (IPS) - Número de Processos Baixados / Número de Servidores

Entrega de Justiça (inverso do congestionamento) - Processos Baixados / Novos + pendentes

Essas duas variáveis definem o posicionamento das varas no estágio de produtividade, se são faixas PRETA, VERDE ou BRANCA. Em sua maioria foi utilizada a MEDIANA dos valores do grupo.

Mediana IPS do grupo

Mediana Entrega de Justiça do Grupo

FAIXA BRANCAbaixa produtividade e

alto congestionamento

FAIXA VERDEalta produtividade e

alto congestionamento

FAIXA PRETAalta produtividade e

baixo congestionamento

PRODUTIVIDADE PARADIGMA

(média do quartil superior)

PRODUTIVIDADE ESPERADA

(média do quartil superior)

Entrega de Justiça

Produtividade servidor

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%

20%

44,71

UNIDADES JUDICIÁRIAS DO

GRUPO

ESTÁ

GIO

Produtividade de

Servidor (IPS)Entrega de Justiça

Col inas do Tocantins - 2ª Vara Cível 69,75 20,79%

Miracema do Tocantins - 1ª Vara Cível 44,56 11,18%

Taguatinga - 1ª Vara Cível 44,71 27,36%

Guaraí - 1ª Vara Cível 111,00 22,12%

Guaraí - 2ª Vara Cível , Famíl ia e Sucessões Inf. e Juvent.148,20 44,94%

Gurupi - 2ª Vara Cível 100,40 18,26%

Gurupi - 3ª Vara Cível 78,50 15,09%

Vara 1

Vara 2

Vara 3

Vara 4

Vara 5

Vara 6

Vara 7

UNIDADES JUDICIÁRIASQuadro atual

(2013)

Lotação para

2014GAP

Casos Novos

para 2014

Casos

Pendentes

2013

Processos

Baixados 2013IPS

FAIXA PRETA Col inas do Tocantins - 2ª Vara Cível 8 3 -5 327 2.244 558 69,75

Taguatinga - 1ª Vara Cível 7 5 -2 591 744 313 44,71

Prod. Paradigma Guaraí - 1ª Vara Cível 5 5 0 553 1.950 555 111,00

Guaraí - 2ª Vara Cível , Famíl ia e Sucessões Inf. e Juvent. 5 5 0 641 1.028 741 148,20120,30

Vara 1

Vara 3

Vara 4

Vara 5

FAIXA PRETAalta produtividade e

baixo congestionamento

FAIXA VERDEalta produtividade e

alto congestionamento

FAIXA BRANCAbaixa produtividade e

alto congestionamento

• Baixa produtividade• Falta de controle das

atividades e prazos• Servidores altamente

desmotivados

EVIDÊNCIAS

• Grande acervo impactando no congestionamento

• Aumento constante da produtividade

• Preocupação com a melhoria contínua

• Baixa taxa de congestionamento

• Alta produtividade• Alta eficiência nas atividades

desenvolvidas pelos cargos• Busca por inovação

constante!

• Treinamento dos profissionais

• Padronização dos processos e boas práticas

• Celebração dos primeiros resultados!

AÇÕES ESPECÍFICAS

• Estratégias para baixa de estoque

• Disseminação de boas práticas

• Reconhecimento das unidades mais esforçadas

• Celebrar e recompensar resultados

• Reconhecimento como unidade de referência Disseminar boas práticas para os demais

CONSTRUA UM JUDICIÁRIO INOVADOR

E EFICIENTE

Conheça novas formas de abordar os problemas específicos dos tribunais e vivencie uma

experiência de conexão e mudança de atitude no ambiente Judiciário

http://www.govlab.elogroup.com.br/