A cultura da banana minicurso

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Mini curso voltado a pequenos e médios produtores de banana com o intuito de esclarecer algumas dúvidas. Elaborado por José Aldair e Ernane Nogueira.

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A CULTURA DA BANANAA CULTURA DA BANANA

José Aldair Gomes CostaJosé Aldair Gomes CostaErnane Nogueira NunesErnane Nogueira Nunes

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PANORAMA DA CULTURA PANORAMA DA CULTURA DA BANANA NO BRASIL E DA BANANA NO BRASIL E

NO MUNDONO MUNDO

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CULTIVO DE BANANACULTIVO DE BANANA

- Área total cultivada superior a 500 mil hectares- Área total cultivada superior a 500 mil hectares

- Produção total: 6 milhões de toneladas ao ano- Produção total: 6 milhões de toneladas ao ano

- Segundo maior produtor mundial

- Maior consumidor mundial (12,1% do total)

- O consumo médio anual é estimado em 34 Kg por habitante ao ano

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REGIÕES PRODUTORAS DE BANANAREGIÕES PRODUTORAS DE BANANA

1 1 – CHAPADA DO APODI - CE / RN– CHAPADA DO APODI - CE / RN

2 2 – SERRAS ÚMIDAS - CE– SERRAS ÚMIDAS - CE

3 3 – CARIRI - CE– CARIRI - CE

4 4 – BAIXO ACARAÚ - CE– BAIXO ACARAÚ - CE

5 5 – BAIXO ASSÚ - RN– BAIXO ASSÚ - RN

6 6 – ZONA DA MATA - PE– ZONA DA MATA - PE

7 7 – VALE DO SÃO FRANCISCO - PE– VALE DO SÃO FRANCISCO - PE

8 8 – BOM JESUS DA LAPA - BA– BOM JESUS DA LAPA - BA

12

3

4

5

67

8

9

9 9 – ICÓ-LIMA CAMPOS - CE– ICÓ-LIMA CAMPOS - CE10

10 – NORTE DE MINAS - MG

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NORTE DE MINAS - MGNORTE DE MINAS - MG

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BOM JESUS DA LAPA - BABOM JESUS DA LAPA - BA

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ZONA DA MATA - PEZONA DA MATA - PE

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BAIXO ASSÚ - RNBAIXO ASSÚ - RN

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PETROLINA- PEPETROLINA- PE

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BAIXO ACARAÚ - CEBAIXO ACARAÚ - CE

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CARIRI - CECARIRI - CE

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ICÓ – LIMA CAMPOS - CEICÓ – LIMA CAMPOS - CE

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SERRAS ÚMIDAS - CESERRAS ÚMIDAS - CE

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TABULEIRO DE RUSSAS - CETABULEIRO DE RUSSAS - CE

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BARAÚNA - RNBARAÚNA - RN

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CHAPADA DO APODÍ - CECHAPADA DO APODÍ - CE

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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

A cultura da banana ocupa o segundo lugar no Brasil em volume de frutas produzidas e consumidas.

• Centro-oeste 6%• Sul 10%• Sudeste 24%• Norte 26%• Nordeste 34% O Ceará participa com cerca de 42.767 ha,

ocupando a sétima posição no cenário nacional.

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VARIEDADES CULTIVADAS NA REGIÃO

• PACOVAN• PRATA ANÕ CAVENDISH (Casca Verde,Nanica, G. Naine, Williams)• MAÇÕ TERRA• PACOVAN APODI

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VARIEDADES DE BANANA CULTIVADAS NA REGIÃOVARIEDADES DE BANANA CULTIVADAS NA REGIÃOBANANA PACOVAN - CACHOBANANA PACOVAN - CACHO BANANA PACOVAN - PALMABANANA PACOVAN - PALMA

BANANA G. NAINE - CACHOBANANA G. NAINE - CACHO BANANA G. NAINE - PALMABANANA G. NAINE - PALMA

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BANANA PRATA ANÃ - CACHOBANANA PRATA ANÃ - CACHOBANANA PRATA ANÃ - PALMABANANA PRATA ANÃ - PALMA

BANANA PACOVAN APODIBANANA PACOVAN APODI BANANA TERRINHABANANA TERRINHA BANANA MAÇÃBANANA MAÇÃ

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• MICROPROPAGADAS• PROPAGAÇÃO RÁPIDA• TIPO RIZOMAS

PREPARO DA MUDA

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MUDAS A PARTIR DE MERISTEMAS

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MUDAS ENRAIZADAS EM COPOS/TUBETESMUDAS ENRAIZADAS EM COPOS/TUBETES

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MUDAS FORMADAS EM TELADOSMUDAS FORMADAS EM TELADOS

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VIVEIRO DE MUDASVIVEIRO DE MUDAS

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MUDAS TIPO RIZOMAMUDAS TIPO RIZOMA

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• SELEÇÃO

• DESCORTICAMENTO

• TRATAMENTO

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MANEJO DE SOLOMANEJO DE SOLO

• DESMATAMENTODESMATAMENTO• SUBSOLAGEMSUBSOLAGEM• CORREÇÃO SOLOCORREÇÃO SOLO• GRADAGEMGRADAGEM• ABERTURA DE SULCO/CAMALHÃOABERTURA DE SULCO/CAMALHÃO• FUNDAÇÃOFUNDAÇÃO

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SUBSOLAGEM E/OU ARAÇÃO SUBSOLAGEM E/OU ARAÇÃO

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CALAGEMCALAGEM

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MARCAÇÃO DOS SULCOS E COVASMARCAÇÃO DOS SULCOS E COVAS

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SULCAMENTO SULCAMENTO

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RENOVAÇÃRENOVAÇÃ

OO

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ANÁLISE DE SOLOANÁLISE DE SOLO

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METODOLOGIA DE METODOLOGIA DE

COLETACOLETA

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IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO

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ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃOADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO

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PLANTIO EM SULCOPLANTIO EM SULCO

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TRATOS TRATOS CULTURAISCULTURAIS

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• CAPINA MANUAL CAPINA MANUAL

• CAPINA QUÍMICA CAPINA QUÍMICA

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DESBASTE DESBASTE

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USO DO GOIVÃOUSO DO GOIVÃO

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DESFOLHADESFOLHA

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PRIMEIRA DESFOLHAPRIMEIRA DESFOLHA

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DESFOLHA / PORTE DA PLANTADESFOLHA / PORTE DA PLANTA

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REBAIXAMENTO INICIALREBAIXAMENTO INICIAL

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REBAIXAMENTO FINALREBAIXAMENTO FINAL

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TOALETE DO CACHOTOALETE DO CACHO

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MARCAÇÃO DO CACHOMARCAÇÃO DO CACHO

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CONTROLE DE MARCAÇÃOCONTROLE DE MARCAÇÃO

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A ELIMINAÇÃO DO MANGARÁ A ELIMINAÇÃO DO MANGARÁ

Page 52: A cultura da banana   minicurso

A DESPISTILAGEM MELHORA O FRUTOA DESPISTILAGEM MELHORA O FRUTO

Page 53: A cultura da banana   minicurso

EMBOLSAMENTO DO CACHOEMBOLSAMENTO DO CACHO

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USO DO TECZET USO DO TECZET

(EMBOLSADOR)(EMBOLSADOR)

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AMARRIO OU AMARRIO OU

ESCORAMENTOESCORAMENTO

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LIMPEZA DA LINHA LIMPEZA DA LINHA

DE GOTEJAMENTODE GOTEJAMENTO

MANUTENÇÃO DA IRRIGAÇÃOMANUTENÇÃO DA IRRIGAÇÃO

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REVISÃO NO SISTEMA DE MICROASPERSÃOREVISÃO NO SISTEMA DE MICROASPERSÃO

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LIMPEZA DO SISTEMA DE FILTRAGEMLIMPEZA DO SISTEMA DE FILTRAGEM

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FERRAMENTAS UTILIZADAS NO CULTIVO DA BANANA FERRAMENTAS UTILIZADAS NO CULTIVO DA BANANA

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PRAGASPRAGAS

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• Descrição

Broca do RizomaBroca do Rizoma

Page 62: A cultura da banana   minicurso

Broca do RizomaBroca do Rizoma

• Comportamento

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Broca do RizomaBroca do Rizoma

• DanosDanos

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Broca do RizomaBroca do Rizoma

• Monitoramento– Nivel economico

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Broca do RizomaBroca do Rizoma

• Controle Controle CulturalCultural

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Broca do RizomaBroca do Rizoma

ControleControleQuímicoQuímico

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Broca do RizomaBroca do Rizoma

• Controle Biologico

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Ácaro Ácaro

• Identificação

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ÁcaroÁcaro

• DanosDanos

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ÁcaroÁcaro

ControleControle– Produtos Produtos

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Trips da FlorTrips da Flor

• Identificação

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Trips da Flor Trips da Flor

• DanosDanos

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Trips da Flor Trips da Flor

• ControleControle

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Trips da Flor Trips da Flor

• Ferramenta

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Trips da FerrugemTrips da Ferrugem

• IdentificaçãoIdentificação

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Trips da FerrugemTrips da Ferrugem

• DanosDanos

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Trips da FerrugemTrips da Ferrugem

• ControleControle

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Abelha Arapuá Abelha Arapuá

• IdentificaçãoIdentificação

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Abelha ArapuáAbelha Arapuá

• DanosDanos

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Abelha ArapuáAbelha Arapuá

• ControleControle

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CochonilhaCochonilha

• Identificação

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CochonilhaCochonilha

• DanosDanos

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CochonilhaCochonilha

• ControleControle

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AntichloresAntichlores

• Identificação

Page 85: A cultura da banana   minicurso

AntichloresAntichlores

• DanosDanos

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AntichloresAntichlores

• ControleControle

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DOÊNÇASDOÊNÇAS

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Mal do PanamáMal do Panamá

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Pinta de DeightoniellaPinta de Deightoniella

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Ponta de CharutoPonta de Charuto

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Podridão MolePodridão Mole

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CladosporiumCladosporium

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SigatokaSigatoka amarelaamarela

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Ciclo de Desenvolvimento Mal

de Sigatoka

Folha necrosada: principal fonte de inoculo na fase

perfeita

Liberação de ascosporos

Queda de ascósporo

sobre a folha úmida.

Peritécio repleto de ascósporos

Penetração no estômato

Conidióforos e conídios - fase

imperfeita

Sintomas iniciais - SA

Sintomas iniciais - SN

Liberação de conídio

Conidióforos em fascículos

SA

Conidióforos livres - SN

Zona de Risco Zona de Risco

Vela

l

ll

SNSA

lll

Epidemiologia do Epidemiologia do PatógenoPatógeno

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Mancha do tipo Mancha do tipo IIII

Mancha do tipo III e Mancha do tipo III e IVIV

Mancha do tipo IVMancha do tipo IV

Estágios de Estágios de desenvolvimento desenvolvimento

da Sigatoka da Sigatoka amarelaamarela

Manchas iniciais dos tipos II, III e IVManchas iniciais dos tipos II, III e IV- - Para Para promover um controle eficiente da doença promover um controle eficiente da doença a pulverização deve ser feita nestes a pulverização deve ser feita nestes estágiosestágios, , pois evita a reprodução e pois evita a reprodução e disseminação do fungo no bananal disseminação do fungo no bananal ( Sistema de Previsão)( Sistema de Previsão)

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Manchas em estágio evoluído do tipo V e VI Manchas em estágio evoluído do tipo V e VI com necrose da folha. A pulverização neste com necrose da folha. A pulverização neste estágio se torna pouco eficiente, por estar estágio se torna pouco eficiente, por estar

sendo realizada após a reprodução e sendo realizada após a reprodução e disseminação do fungo no bananal (Sistema disseminação do fungo no bananal (Sistema

de controle convencional).de controle convencional).

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Mancha do tipo Mancha do tipo VV

Mancha do tipo Mancha do tipo VIVI

Folha necrosadaFolha necrosada

Estágios de Estágios de desenvolvimento desenvolvimento da Sigatoka da Sigatoka amarelaamarela

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Manejo: práticas culturaisManejo: práticas culturais

• CirurgiaCirurgia

Sigatoka amarelaSigatoka amarela

Ataque concentradoAtaque concentrado

Corte localizadoCorte localizado

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SIGATOKA AMARELA - SIGATOKA AMARELA - SINTOMASSINTOMAS

Mancha 6 – Presença Mancha 6 – Presença de esporodóquiosde esporodóquios

Esporodóquios e conídios emergindo

dos estômatos

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PREJUÍZOS POR MATURAÇÃO PREJUÍZOS POR MATURAÇÃO PRECOCE DOS FRUTOSPRECOCE DOS FRUTOS

Maturação precoce e Maturação precoce e desuniforme de desuniforme de

frutosfrutos

Degradação do Degradação do amido na polpaamido na polpa

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SigatokaSigatoka AmarelaAmarela

• ControleControle

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BANANABANANA

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BANANABANANA• A banana constitui o quarto produto alimentar mais A banana constitui o quarto produto alimentar mais

produzido no mundo, a seguir ao arroz, trigo e milho. produzido no mundo, a seguir ao arroz, trigo e milho. • É cultivada em 130 países. É cultivada em 130 países. • Para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas Para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas

de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas. de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas. • 10 a 15% da produção mundial é para exportação, sendo os 10 a 15% da produção mundial é para exportação, sendo os

Estados Unidos da América e a União Europeia as principais Estados Unidos da América e a União Europeia as principais potências importadoras. potências importadoras.

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Forma de ApresentaçãoForma de Apresentação

Page 105: A cultura da banana   minicurso

CORESCORES

Page 106: A cultura da banana   minicurso

FATORES DE INFLUÊNCIA NO FATORES DE INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO

DOS FRUTOSDOS FRUTOS ENDÓGENOSENDÓGENOS

- Composição; - Composição; - Transformação química;- Transformação química;

EXÓGENOSEXÓGENOS

- Temperatura; - Temperatura; - Condições de gases- Condições de gases na atmosfera;na atmosfera;- Injúrias mecânicas; - Injúrias mecânicas; - Ataque de patógenos.- Ataque de patógenos.

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ATIVIDADE RESPIRATÓRIA ATIVIDADE RESPIRATÓRIA

FRUTOS CLIMATÉRICOSFRUTOS CLIMATÉRICOSSão aqueles que apresentam após a colheita um São aqueles que apresentam após a colheita um aumento rápido e acentuado na atividade aumento rápido e acentuado na atividade respiratória, amadurecem após colhidos:respiratória, amadurecem após colhidos:Ex: Maçã, Abacate, Manga, Banana, etc.Ex: Maçã, Abacate, Manga, Banana, etc.

FRUTOS NÃO CLIMATÉRICOSFRUTOS NÃO CLIMATÉRICOSApresentam atividade respiratória relativamente Apresentam atividade respiratória relativamente baixa e constante com ligeiro declínio após a baixa e constante com ligeiro declínio após a colheitacolheitaEx: Cereja, uva, Citros, etc.Ex: Cereja, uva, Citros, etc.

Page 108: A cultura da banana   minicurso

DEFEITOS LEVES: Lesão / ManchasDEFEITOS LEVES: Lesão / Manchas

Dano superficial ou Dano superficial ou dano superficial não dano superficial não

cicatrizadocicatrizadocom área ou soma com área ou soma superior a 0,5 cm² superior a 0,5 cm²

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DEFEITOS LEVES: DEFEITOS LEVES: GerminadasGerminadas

Quando duas ou Quando duas ou mais bananas semais bananas se

apresentam unidas apresentam unidas

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DEFEITOS LEVES: Desenvolvimento DEFEITOS LEVES: Desenvolvimento DiferenciadoDiferenciado

Quando o fruto Quando o fruto apresenta uma apresenta uma curvatura mais curvatura mais

acentuada que a acentuada que a característica de sua característica de sua

variedade .variedade .

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DEFEITOS LEVES: Alterações na coloração DEFEITOS LEVES: Alterações na coloração da cascada casca

Qualquer coloração que Qualquer coloração que saia da graduação das saia da graduação das cores verde e amarela cores verde e amarela

características da características da variedade .variedade .

Page 112: A cultura da banana   minicurso

DEFEITOS GRAVES: DEFEITOS GRAVES: AmassadoAmassado

Quando o fruto Quando o fruto apresenta variação no apresenta variação no formato característico formato característico

da variedade em da variedade em função de impacto ou função de impacto ou pressão externa sem pressão externa sem

rompimento do rompimento do epicarpoepicarpo

Page 113: A cultura da banana   minicurso

DEFEITOS GRAVES: Dano DEFEITOS GRAVES: Dano ProfundoProfundo

Qualquer lesão de Qualquer lesão de origem diversa que atinja origem diversa que atinja a polpa, podendo ou não a polpa, podendo ou não

estar cicatrizada estar cicatrizada

Page 114: A cultura da banana   minicurso

DEFEITOS GRAVES: PodridãoDEFEITOS GRAVES: Podridão

Dano patológico que Dano patológico que implique em qualquer implique em qualquer

grau de decomposição, grau de decomposição, desintegração ou desintegração ou

fermentação dos tecidos, fermentação dos tecidos, inclusive ponta de inclusive ponta de

charuto .charuto .

Page 115: A cultura da banana   minicurso

DEFEITOS GRAVES: Queimado pelo Sol DEFEITOS GRAVES: Queimado pelo Sol

Áreas manchadas no(s) Áreas manchadas no(s) fruto(s) devido a períodos fruto(s) devido a períodos de alta luminosidade que, de alta luminosidade que,

dependendo da intensidade, dependendo da intensidade, adquirem coloração amarela adquirem coloração amarela pálida ou descolaração da pálida ou descolaração da cutícula, podendo em caso cutícula, podendo em caso

extremo chegar à cor negra extremo chegar à cor negra

Page 116: A cultura da banana   minicurso

DEFEITOS GRAVES: Lesão / ManchaDEFEITOS GRAVES: Lesão / Mancha

Dano superficial Dano superficial cicatrizado ou não cicatrizado ou não com área ou soma com área ou soma

das áreas superior a das áreas superior a 1,5 cm² 1,5 cm²

Page 117: A cultura da banana   minicurso

DEFEITOS GRAVES: ImaturoDEFEITOS GRAVES: Imaturo

Fruto colhido antes de seu Fruto colhido antes de seu desenvolvimento fisiológico desenvolvimento fisiológico

completo completo

Page 118: A cultura da banana   minicurso

COLHEITA E PÓS-COLHEITACOLHEITA E PÓS-COLHEITA

Page 119: A cultura da banana   minicurso

O PROCESSO SE DIVIDE EM 3 FASESO PROCESSO SE DIVIDE EM 3 FASES

- Pré-Colheita;Pré-Colheita;- Colheita;Colheita;- Pós-Colheita.Pós-Colheita.

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PRÉ-COLHEITAPRÉ-COLHEITA

Page 121: A cultura da banana   minicurso

VANTAGENS DA MARCAÇÃO DE CACHOSVANTAGENS DA MARCAÇÃO DE CACHOS

• Permite uma maior aproximação na estimativa de Permite uma maior aproximação na estimativa de colheita semanal;colheita semanal;• Facilita a estimativa de colheita para até quatro meses Facilita a estimativa de colheita para até quatro meses (variedades do GRUPO PRATA);(variedades do GRUPO PRATA);• Com a estimativa da colheita (produção), pode-se Com a estimativa da colheita (produção), pode-se também prever o faturamento através do preço de venda também prever o faturamento através do preço de venda futuro;futuro;• Permite a montagem do Fluxo de Caixa (Receita, Permite a montagem do Fluxo de Caixa (Receita, Despesa e Saldo),Despesa e Saldo),• Pode-se fazer avaliações da quantidade de cachos Pode-se fazer avaliações da quantidade de cachos marcados e colhidos;marcados e colhidos;• Facilita a programação de venda (oferta x demanda).Facilita a programação de venda (oferta x demanda).

Page 122: A cultura da banana   minicurso

Se define como o ato de colher antecipadamente Se define como o ato de colher antecipadamente cachos para adiantar o processo do dia seguinte.cachos para adiantar o processo do dia seguinte.

PRÉ-COLHEITAPRÉ-COLHEITA

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COLHEITACOLHEITAFATORES A SEREM FATORES A SEREM

CONSIDERADOSCONSIDERADOS

MATURIDADE DO FRUTO;MATURIDADE DO FRUTO;Condições climáticas;Condições climáticas;Condições de transporte;Condições de transporte;Central de embalagem;Central de embalagem;Demanda de mercado; Demanda de mercado; Coloração interna e externa;Coloração interna e externa;Tamanho e forma;Tamanho e forma;Estratégia de comercialização;Estratégia de comercialização;

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DANOS OCASIONADOS PELA COLHEITADANOS OCASIONADOS PELA COLHEITA

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Page 129: A cultura da banana   minicurso

TIPO DE TRANSPORTE DE CACHOSTIPO DE TRANSPORTE DE CACHOS

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ESTACIONAMENTO DE CACHOSESTACIONAMENTO DE CACHOS

Page 131: A cultura da banana   minicurso

PÓS-COLHEITAPÓS-COLHEITAO correto manejo de colheita e pós-O correto manejo de colheita e pós-colheita são decisivos na qualidade dos colheita são decisivos na qualidade dos frutos durante a comercialização.frutos durante a comercialização.

As perdas atingem níveis de até 45% do As perdas atingem níveis de até 45% do total produzido, decorrentes do total produzido, decorrentes do manuseio inadequado até o manuseio inadequado até o armazenamento.armazenamento.

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COMPRIMENTO E DIÂMETRO DO FRUTOCOMPRIMENTO E DIÂMETRO DO FRUTO

VARIEDADE COMPRIMENTO (cm)

DIÂMETRO (mm)

Prata Anã maior ou igual á 14 maior ou igual á 32

Pacovan e Pac. Apodi Maior ou igual á 16 maior ou igual á 33

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T2 T1

X

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PADRONIZAÇÃO DE EMBALAGENSPADRONIZAÇÃO DE EMBALAGENS

PRODUTO + EMBALAGEM = PRODUTO + EMBALAGEM =

MELHORES PREÇOSMELHORES PREÇOS E MERCADOSE MERCADOS

SATISFAÇÃO DO SATISFAÇÃO DO CONSUMIDORCONSUMIDOR

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CARACTERISTICAS DESEJÁVEIS DAS CARACTERISTICAS DESEJÁVEIS DAS EMBALAGENSEMBALAGENS

Resistência e facilidade; Resistência e facilidade; Ventilação adequada;Ventilação adequada;Proteção relativa ao produto;Proteção relativa ao produto;Baixo custo;Baixo custo;Facilidade de transporte e empilhamento;Facilidade de transporte e empilhamento;Boa aparência;Boa aparência;

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- Processo de colheita incorreto;- Processo de colheita incorreto; - Tipo de transporte inadequado do cacho até o galpão de - Tipo de transporte inadequado do cacho até o galpão de embalagem;embalagem; - Falta de estrutura adequada ao processamento de fruta;- Falta de estrutura adequada ao processamento de fruta; - Uso de embalagens inadequadas;- Uso de embalagens inadequadas; - Transporte inadequado da fruta para as centrais de - Transporte inadequado da fruta para as centrais de abastecimento ;abastecimento ; - Rodovias sem condições de tráfego;- Rodovias sem condições de tráfego; - Armazenamento da fruta de forma inadequado;- Armazenamento da fruta de forma inadequado; - Manuseio incorreto das frutas nas feiras e supermercados.- Manuseio incorreto das frutas nas feiras e supermercados.

* As perdas por danos físicos podem chegar a 25%;* As perdas por danos físicos podem chegar a 25%;

PRINCIPAIS CAUSAS DAS PERDAS PÓS-COLHEITAPRINCIPAIS CAUSAS DAS PERDAS PÓS-COLHEITA

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QUALIDADEQUALIDADE

““Pós-colheita não melhora qualidade apenas mantém.”Pós-colheita não melhora qualidade apenas mantém.”

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ESTRUTURA DE PÓS-COLHEITAESTRUTURA DE PÓS-COLHEITA TIPO DE EMBALAGEMTIPO DE EMBALAGEM

TRANSPORTE DA FRUTATRANSPORTE DA FRUTA RODOVIAS PARA ESCOAMENTO DA PRODUÇÃORODOVIAS PARA ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO

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MANUSEIO DA FRUTA EM FEIRAS E SUPERMERCADOSMANUSEIO DA FRUTA EM FEIRAS E SUPERMERCADOS

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