A Doutrina do Pecado (1.18 – 3.20). O pensamento moderno tenta salvar o homem pecador...

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A Doutrina do Pecado (1.18 – 3.20).•O pensamento moderno tenta salvar o homem pecador oferecendo-lhe educação, religião e filosofia.

•Paulo diagnostica o mal que condena o homem pecador, mas apresenta, o medicamento divino contra o pecado.

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A Doutrina do Pecado (1.18 – 3.20).•Pecado no hebraico é “chatta’th” e no grego é “hamartia” – trazem a ideia do pecado como “um mal moral”, “errar o alvo”.

•Paulo apresenta a doutrina do pecado numa teologia realista.

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A Ira de Deus (1.18).

• É a reação natural, e automática da santidade de Deus contra o pecado.

•Não significa que Deus se torna raivoso e furioso.

•Na verdade, Deus odeia o pecado, mas ama o pecador. (João 3.16; Romanos 5.8).

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A recusa do homem à verdade (1.19-21).•O conhecimento de Deus revelado na vida do homem (1.19,20).•O pecador não glorifica a Deus, mesmo tendo-o conhecido (1.21).•O pecador não lhe dá graças (1.21).•O pecador é insensato (1.21).

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Desordens físicas, morais e espirituais (1.22-24).•A primeira desordem acontece nas relações do homem para com Deus (1.23).•A segunda acontece na vida física do próprio homem (1.24).•A terceira acontece nas relações do homem com o seu próximo (1.24).

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Consequências da rejeição a Deus (1.24-28).•Primeira consequência: “Deus os entregou à

imundícia” (1.24).

•Deus desistiu de lutar por eles; não que não pudesse, mas porque preferiram o pecado.•Quantos milhões de pessoas são escravas da

imundícia!

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•Segunda consequência: “Deus os entregou às paixões infames” (1.26).

•O homem sem Deus torna-se vítima dos mais degradantes apetites e paixões.

•Quando o homem tem Deus, ele pode dominar sobre os desejos da carne.

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•Terceira consequência: “Deus os entregou a um sentimento perverso” (1.28).

•Significa que Deus os deixou à mercê de seus próprios sentimentos.

•A razão – O homem desprezou o conhecimento de Deus.

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O julgamento divino (2.1 – 3.8).• “És indesculpável quando julgas, ó homem” (2.1).•Quando Paulo fez esta declaração, estava na verdade,

acusando os judeus que se consideravam inculpáveis•Paulo coloca o judeu e o gentio na mesma condição

espiritual diante de Deus: Culpados!• Esta expressão anula a pretensão do pecador de

querer julgar. Somente Deus pode julgar!

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•Três meios pelos quais Deus julga os homens:

•Primeiro: Deus julga através da verdade (2.2-5).

•O judeu esperava que Deus o tratasse de modo mais suave e leve e ao gentio de modo severo e imperdoável.•O juízo de Deus se baseia sobre sua própria justiça.

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•Segundo: Deus julga conforme as obras de cada um (2.6-11).

•Os judeus buscavam imunidade numa forma de “defesa especial”, baseado no privilégio racial.

•Deus é imparcial em seu juízo sobre o pecador.

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•Terceiro: Deus julga conforme a Lei (2.12-16).

•O julgamento para esses dois tipos de pecadores, “os que pecaram sem lei” e “os que pecaram com lei” é conhecido como “a lei de Moisés” e a “lei da consciência”.

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Objeções judaicas respondidas (3.1-8).•“Qual é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual a

utilidade da circuncisão?” (3.1).

•É privilégio ser judeu, porque ele mesmo o era.•Era privilégio ter o judeu a circuncisão física, porque

ele também fora circuncidado.•Paulo destaca que “aos judeus foram confiados os

oráculos de Deus”. (3.2).

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•“Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus?” (3.3).

•Paulo declara que jamais a fidelidade de Deus se alteraria por causa da infidelidade dos seus servos.•Como Deus havia revelado aos judeus a sua vontade, e se eles não fossem fiéis, a justiça de Deus viria sobre eles pior do que aos gentios.

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•“Não seria Deus injusto ao castigar os judeus pelo seu pecado, visto que é pelo pecado dos judeus que a justiça de Deus foi manifestada?” (3.5-8).

•Aceitar essa ideia seria o mesmo que afirmar que é necessário pecar para se conhecer a justiça.•Deus é justo e a condenação dos que pecam contra a sua Palavra também é justa.

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A sentença universal (3.9-20).Nesses versículos, toda a tentativa da justificação dos judeus e gentios diante de Deus é frustrada.Podemos dividir o texto em 4 pontos:Primeiro: O fato incontestável – “Todos estão debaixo do pecado” (3.9).Paulo começa com uma pergunta: - “Por quê?”Os judeus não tinha que gabar-se.

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Segundo: A universalidade do pecado (3.10-12).

“Não há um justo”, nenhum sequer”. (3.10).

“... Não há quem faça o bem, nenhum sequer”. (3.12).

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Terceiro: A totalidade do pecado (3.13-18).

São termos como garganta, língua, lábios, boca, mãos e pés, que representam malícia, maldição, destruição e morte.

Engano, calúnia, falsidade, amargura, miséria.

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Quarto: O veredito final de Deus contra o pecado (3.19-20).

Aqui entendemos que é impossível escapar à sentença divina, pois não há desculpas.

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Próximo estudo• A Doutrina da Justificação (3.21 a 5.21).• A declaração doutrinária da Justificação.• A justiça de Deus satisfeita.• O tríplice sentido da palavra Justiça.• A necessidade universal da Justificação.• Os três modos da Justificação.• Demonstração da fé.• Os benefícios da Justificação.

ESPERO VOCÊ, MUITO OBRIGADO!