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IE/EA-CFOAV/CFOINT/CFOINF 2009

Portaria DEPENS n 83-T/DE-2, de 12 de maio de 2008.

ANEXO 1 SIGLAS UTILIZADAS PELO COMANDO DA AERONUTICA CONSTANTES DESTAS INSTRUES AFA BCA CDA CEMAL CFOAV CFOINT CFOINF CINDACTA COMAER COMAR DEPENS DIAP DIRAP DIRSA DOU EA ECT INSPSAU IE/EA EPCAR FSI ICA IPA IRIS JEA OM OMAP OSA RUMAER SERENS TACF TAPMIL - Academia da Fora Area - Boletim do Comando da Aeronutica - Comisso de Desportos da Aeronutica - Centro de Medicina Aeroespacial - Curso de Formao de Oficiais Aviadores - Curso de Formao de Oficiais Intendentes - Curso de Formao de Oficiais de Infantaria - Centro Integrado de Defesa Area e Controle de Trfego Areo - Comando da Aeronutica - Comando Areo Regional - Departamento de Ensino da Aeronutica - Documento de Informao de Aptido Psicolgica - Diretoria de Administrao do Pessoal - Diretoria de Sade da Aeronutica - Dirio Oficial da Unio - Exame de Admisso - Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos - Inspeo de Sade - Instrues Especficas para os Exames de Admisso - Escola Preparatria de Cadetes do Ar - Formulrio de Solicitao de Inscrio - Instruo do Comando da Aeronutica - Instituto de Psicologia da Aeronutica - Instrues Reguladoras das Inspees de Sade - Junta Especial de Avaliao - Organizao Militar - Organizao Militar de Apoio - Organizao de Sade da Aeronutica - Regulamento de Uniformes da Aeronutica - Servio Regional de Ensino - Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico - Teste de Aptido Pilotagem Militar

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ANEXO 2 CALENDRIO DE EVENTOS 1. Perodo de inscrio. (Pela Internet, o preenchimento do FSI ser possvel a partir das 10h do primeiro dia de AFA inscries at s 15h do ltimo dia - horrio de Braslia). Divulgao, via Internet, do resultado da solicitao de inscrio, discriminando os deferimentos e DEPENS/AFA indeferimentos. Remessa AFA do requerimento para inscrio em grau de recurso, via encomenda expressa (urgente) ou CANDIDATOS por SEDEX (via ECT). Divulgao, via Internet, da relao nominal dos candidatos que, em grau de recurso, tiveram a DEPENS/AFA solicitao de inscrio deferida ou indeferida definitivamente. Divulgao, via Internet, dos locais de prova. DEPENS/AFA Remessa do Carto de Inscrio aos candidatos ou do AFA aviso de indeferimento. Concentrao Inicial e Provas Escritas 1 dia de prova: a) Fechamento dos portes s 8h30min; OMAP b) Concentrao Inicial s 8h45min; e c) Incio das provas de Lngua Inglesa e Matemtica s 9h30min. (Horrio de Braslia) Concentrao Inicial e Provas Escritas 2 dia de prova: a) Fechamento dos portes s 8h30min; e OMAP b) Incio das provas de Fsica e de Lngua Portuguesa s 9h15min. (Horrio de Braslia) Divulgao, via Internet, das provas aplicadas e dos DEPENS/AFA gabaritos provisrios. Remessa da Ficha Informativa sobre Formulao de Questo (FIFQ) EPCAR, via fax e via encomenda CANDIDATOS expressa (urgente) ou via ECT, por SEDEX. Divulgao, via Internet, dos gabaritos oficiais e dos pareceres sobre as FIFQ, ou comunicao da DEPENS/AFA inexistncia das mesmas. Divulgao via Internet: a) dos resultados individuais obtidos pelos candidatos no Exame de Escolaridade constando a mdia final e a classificao final daqueles que tiveram aproveitamento; b) da relao dos candidatos convocados para Concentrao Intermediria; e c) do endereo Intermediria. 13. do local da Concentrao 19 maio a 06 jun. 2008

2.

07 jul. 2008

3.

at 09 jul. 2008

4. 5. 6.

at 23 jul. 2008 at 31 jul. 2008 at 01 ago. 2008

7.

16 ago. 2008

8.

17 ago. 2008

9. 10. 11.

at 19 ago. 2008 at 21 ago. 2008 at 08 set. 2008

12.

DEPENS/AFA

at 16 set. 2008

Divulgao no Dirio Oficial da Unio da relao nominal dos candidatos convocados para a Concentrao Intermediria e que devero prosseguir no exame. A2 - 1/3

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14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36.

Concentrao Intermediria das 9 h s 11 h. (horrio local) Convocao para 2 Concentrao Intermediria (a confirmar). 2 Concentrao Intermediria para os candidatos chamados em Segunda convocao (a confirmar) das 9 h s 11 h (horrio local) Inspeo de Sade realizao e julgamento. Exame de Aptido Psicolgica. Divulgao, via Internet, dos resultados individuais obtidos pelos candidatos na INSPSAU. Solicitao ao SERENS do Documento de Informao de Sade. Entrega dos Documentos de Informao de Sade aos candidatos julgados incapazes na INSPSAU, mediante solicitao. Entrega no SERENS, das 9h s 16h, da solicitao de INSPSAU em grau de recurso. Realizao e julgamento da INSPSAU em grau de recurso. Divulgao, via Internet, dos resultados individuais obtidos pelos candidatos na INSPSAU em grau de recurso. Divulgao, via Internet, dos resultados individuais obtidos pelos candidatos no EAP (relao por nmero de inscrio). Realizao, julgamento e divulgao do resultado do TACF ao candidato. Entrega no SERENS da solicitao do TACF em grau de recurso. Solicitao ao SERENS do DIAP. Entrega dos DIAP aos candidatos contra-indicados no EAP, mediante solicitao.

SERENS SERENS SERENS OSA IPA/SERENS DEPENS/AFA CANDIDATOS SERENS CANDIDATOS DIRSA/OSA DEPENS / AFA

22 set. 2008 24 set. 2008 29 set. 2008 29 set. a 03 out.2008 29 set. a 10 out.2008 27 out. 2008 at 29 out. 2008 at 29 out. 2008 at 04 nov. 2008 10 a 12 nov. 2008 at 14 nov. 2008 at 18 nov.2008

DEPENS/AFA CDA/SERENS CANDIDATOS CANDIDATOS SERENS

19 nov. 2008 at 20 nov. 2008 at 20 nov.2008 at 20 nov.2008 at 20 nov.2008 25 nov. 2008 27 nov. 2008 01 dez. 2008 at 11 dez. 2008 at 11 dez. 2008

Entrega no SERENS, das 9 h s 16 h, da solicitao do CANDIDATOS EAP em grau de recurso. Divulgao, via Internet, dos resultados obtidos pelos DEPENS/AFA candidatos no TACF. SERENS Realizao do EAP em grau de recurso. Realizao e julgamento do TACF em grau de SERENS recurso. Divulgao, via Internet, dos resultados individuais AFA obtidos pelos candidatos no EAP em grau de recurso. Divulgao, na Internet, dos resultados individuais DEPENS/AFA obtidos pelos candidatos no TACF em grau de recurso. Entrega no IPA ou remessa via ECT, com postagem registrada e Aviso de Recebimento, ao referido Instituto, das solicitaes de Entrevista Informativa, CANDIDATOS referentes aos candidatos contra-indicados no EAP que desejarem esclarecer o motivo de sua contra-indicao. A2 - 2/3

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Divulgao, via Internet, da relao nominal dos candidatos selecionados pela JEA para habilitao matrcula, contendo as mdias finais com as respectivas classificaes, bem como da convocao para a Concentrao Final. Divulgao no Dirio Oficial da Unio, da relao nominal dos candidatos selecionados pela JEA para habilitao matrcula. Informao, via ECT, ao candidato, do local e da hora em que dever ser submetido Entrevista Informativa referente contra-indicao no EAP. Concentrao Final, na AFA, s 9 h. Entrevista Informativa referente ao EAP com os candidatos contra-indicados.

DEPENS/AFA

19 dez. 2008

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DEPENS

19 dez. 2008

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IPA AFA IPA

at 09 jan. 2009 14 jan. 2009 14 e 15 jan. 2009 19 jan. 2009 at 13 fev. 200905 dias corridos, a contar da data subseqente de convocao

40. 41. 42. 43.

AFA/ Matrcula e incio dos Cursos: apresentao dos candidatos, na AFA, at s 8:00h. CANDIDATOS Convocao dos candidatos excedentes, em substituio AFA/ queles que receberam Ordem de Matrcula e foram CANDIDATOS excludos do Exame ou considerados desistentes. Apresentao, na AFA, dos candidatos excedentes CANDIDATOS convocados. Divulgao, via Internet, da relao nominal dos candidatos que receberam Ordem de Matrcula e foram excludos do Exame ou considerados desistentes, bem como da relao nominal dos candidatos excedentes convocados. Divulgao da relao nominal dos candidatos matriculados nos CFOAV/CFOINT/CFOINF. Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao nominal dos candidatos matriculados nos CFOAV/CFOINT/CFOINF.

44. 45.

DEPENS/AFA

at 05 mar. 2009

46. 47.

DEPENS/AFA AFA

at 17 mar. 2009 at 17 mar. 2009

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ANEXO 3 REQUISITOS PARA INSPEO DE SADE 1 REQUISITOS FSICOS DE ESTATURA E PESO

1.1 CFOAV 1.1.1 Os parmetros de estatura e peso, requeridos aos candidatos, de ambos os sexos, para ingresso no Curso de Formao de oficiais Aviadores (CFOAV), esto de acordo com as limitaes antropomtricas exigidas aos pilotos da aeronave T-27 (Tucano), utilizada nas instrues de vo da Academia da Fora Area (AFA). 1.1.2 Os candidatos devero apresentar estatura mnima de 1,64m e estatura mxima de 1,87m. 1.1.3 Devero apresentar altura sentada mxima de 97,4cm, distncia ndega-joelho mxima de 65,2cm, peso mnimo de 58,65Kg e peso mximo de 93,53Kg, em virtude dos requisitos antropomtricos exigidos para a operao da cadeira de ejeo que equipa a aeronave T-27 Tucano, conforme tabela abaixo: TABELA DE LIMITES ANTROPOMTRICOS PARA A ANV T-27 MEDIDA Peso Altura sentado Ndega-joelho MNIMO 58,65kg 85,1cm 55,1cm MXIMO 93,53kg 97,4cm 65,2cm

1.1.4 Nesse aspecto, todos os militares, na condio de Cadetes Aviadores realizando o Curso de Formao de Oficiais Aviadores (CFOAV) na Academia da Fora Area, sero submetidos a uma nova Inspeo de Sade, mais especfica, destinada a verificar o atendimento aos demais parmetros antropomtricos exigidos em legislao da Diretoria de Sade da Aeronutica, para iniciar a instruo de vo na aeronave T-27 (Tucano). 1.1.5 Os requisitos de peso so estruturados com base no ndice de massa corprea e de acordo com a tabela da Organizao Mundial de Sade (OMS), que utiliza a seguinte classificao: CLASSIFICAO MAGREZA NORMAL SOBREPESO OBESIDADE GRAU 1 OBSESIDADE GRAU 2 OBESIDADE GRAU 3 IMC < 18,5 18,5 a 24,9 25 a 29,9 30 a 34,9 35 a 39,9 40

OBSERVAO: Os valores de IMC no dependem de idade e so iguais para ambos os sexos. 1.1.6 Nas Inspees de Sade Iniciais sero considerados como INCAPAZES PARA O FIM A QUE SE DESTINAM, os candidatos que obtiverem os valores de IMC menores que 18,5, caracterizando a magreza, e maiores que 24,9, caracterizando o sobrepeso e os diversos graus de obesidade. 1.2 CFOINT E CFOINF

1.2.1 O Inspecionando pelas Juntas de Sade (JS) iniciais, candidato ao CFOINT E CFOINF 2008, dever apresentar estatura mnima de 1,55m, se do sexo feminino e 1,60, se do sexo masculino. 1.2.2 Os requisitos de peso so estruturados com base no ndice de massa corprea e de acordo com a tabela da Organizao Mundial de Sade (OMS), que utiliza a seguinte classificao conforme os itens 1.1.5 e 1.1.6.

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REQUISITOS CARDIOCIRCULATRIOS

2.1 CFOAV, CFOINT E CFOINF 2.1.1 Presso arterial em decbito dorsal, at 140mmHg (cento e quarenta) de sistlica por at 90mmHg (noventa) de diastlica; 2.1.2 Exame fsico do aparelho cardiovascular normal; 2.1.3 Eletrocardiograma de repouso normal; 2.1.4 Exame radiolgico do trax sem anormalidades; e 2.1.5 Ausncia de doenas cardiovasculares incapacitantes, de acordo com as IRIS. 3 REQUISITOS VISUAIS

3.1 CFOAV 3.1.1 A acuidade visual a seis metros ser: viso igual a 1,0 (20/20) em cada olho, separadamente, sem correo. 3.1.2 Acuidade visual a 35 centmetros - J-1 em cada olho, separadamente, sem correo; 3.1.3 Senso cromtico - pesquisado por intermdio das Pranchas Pseudo-Isocromticas, admitindo-se at 03 (trs) interpretaes incorretas; 3.1.4 Motilidade Ocular Extrnseca: a) ndices foromtricos a 06 (seis) metros, em caso de foria, admite-se os limites nos ndices foromtricos a 06 (seis) metros, de acordo com o quadro abaixo: at 10 dioptrias prismticas ENDOFORIA at 05 dioptrias prismticas EXOFORIA at 01 dioptria prismtica HIPERFORIA b) capacidade de divergncia: de 03 (trs) a 15 (quinze) dioptrias prismticas. A divergncia deve ser igual ou exceder endoforia; e c) poder de convergncia: o ponto de convergncia (PC) no deve exceder distncia interpupilar (DP). 3.1.5 Campo visual: qualquer escotoma central ou para-central inabilita. No dever apresentar contrao maior do que 15 (quinze) graus em qualquer meridiano, considerado os limites constantes no quadro abaixo (exame realizado a critrio do especialista): TEMPORAL 90 graus 50 graus SUPERIOR 60 graus NASAL 70 graus INFERIOR 3.1.6 Viso de profundidade: ser pesquisada em aparelho especfico, Keystone ou OrthoRater. Ser considerada normal a leitura da metade do nmero de linhas mais uma. 3.1.7 Oftalmotnus: normal, entre 10 a 20 mm/Hg. OBSERVAES: a) Os portadores de dioptrias esfricas negativas (miopia) sero incapacitados. b) O exame refratomtrico dever ser realizado, obrigatoriamente, sob cicloplegia. c) Os candidatos ao CFOAV que tiverem sido submetidos cirurgia refrativa (CERATOTOMIA RADIAL) sero incapacitados. 3.2 CFOINT 3.2.1 A acuidade visual a seis metros ser: viso igual a 0,1 (20/200) em cada olho, separadamente, sem correo, desde que, com o uso de lentes corretoras atinja viso igual a 0,66 (20/30) no mnimo em cada olho, separadamente. 3.2.2 Acuidade visual a 35 centmetros: J-4 em cada olho, separadamente, sem correo, e J-1 com correo.

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3.2.3 Senso cromtico - pesquisado por intermdio das Pranchas Pseudo-Isocromticas. Ocorrendo mais de 8 (oito) interpretaes incorretas o inspecionando poder qualificar-se, desde que reconhea, com facilidade, as cores VERMELHA, VERDE, AZUL, MBRAR E BRANCA, utilizadas em aviao. 3.2.4 Motilidade Ocular Extrnseca: excurses oculares normais nas 08(oito) posies cardinais. 3.2.5 Campo visual: normal, pesquisado em relao ao campo visual do examinador. 3.2.6 Oftalmotnus: normal, entre 10 a 20 mm/Hg. 3.3 CFOINF 3.3.1 A acuidade visual a seis metros ser: viso igual a 0,5 (20/40) em cada olho, separadamente, sem correo, desde que, com o uso de lentes corretoras, atinja viso igual a 1,0 (20/20). 3.3.2 Acuidade visual a 35 centmetros: J-2 em cada olho, separadamente, sem correo, e J-1 com correo. 3.3.3 Senso cromtico - pesquisado por intermdio das Pranchas Pseudo-Isocromticas, admitindo-se at 03 (trs) interpretaes incorretas; 3.3.4 Motilidade Ocular Extrnseca: a) ndices foromtricos a 06 (seis) metros, em caso de foria, admite-se os limites nos ndices foromtricos a 06 (seis) metros, de acordo com o quadro abaixo: at 10 dioptrias prismticas ENDOFORIA at 05 dioptrias prismticas EXOFORIA at 01 dioptria prismtica HIPERFORIA b) capacidade de divergncia: de 03 (trs) a 15 (quinze) dioptrias prismticas. A divergncia deve ser igual ou exceder endoforia; e c) poder de convergncia: o ponto de convergncia (PC) no deve exceder distncia interpupilar (DP). 3.3.5 Campo visual: normal, pesquisado em relao ao campo visual do examinador. 3.3.6 Viso de profundidade: ser pesquisada em aparelho especfico, Keystone ou OrthoRater. Ser considerada normal a leitura da metade do nmero de linhas mais uma. 3.3.7 Oftalmotnus: normal, entre 10 a 20 mm/Hg. 4 REQUISITOS AUDITIVOS

4.1 CFOAV 4.1.1 Audibilidade com perda tolervel de at 25db (vinte e cinco decibis) ISO (International Standard Organization), nas freqncias de 250 (duzentos e cinqenta) a 6.000 (seis mil) ciclos/segundo em cada ouvido, separadamente. 4.1.2 Audibilidade para voz cochichada a 5 (cinco) metros em cada ouvido, separadamente; e 4.1.3 Ausncia de sinal evidente de sensibilidade anormal ao rudo. 4.2 CFOINT E COINF 4.2.1 Audibilidade com perda tolervel de at 35db (trinta e cinco decibis) ISO (International Standard Organization), nas freqncias de 500 (quinhentos) a 2.000 (dois mil) ciclos/segundo. 4.2.2 Audibilidade para voz cochichada a 5 (cinco) metros em cada ouvido. 5 REQUISITOS ODONTOLGICOS

5.1 CFOAV, CFOINT E CFOINF 5.1.1 Presena de todos os dentes anteriores naturais, incisivos e caninos, tolerando-se prteses que satisfaam esttica e s funes.

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5.1.2 Presena de, no mnimo, 4 (quatro) molares naturais, 1 (um) em cada hemi-arcada. Os espaos existentes, em decorrncia de ausncia de molares e/ou pr-molares, devero estar ocupados por prteses que satisfaam esttica e funes. 5.1.3 Ausncia de cries. 5.1.4 Ausncia de molstias periodontais evidenciveis ao exame visual. 5.1.5 Ausncia de afeces periapicais constatadas visualmente, ou evidenciadas em exames radiogrficos de dentes suspeitos. 5.1.6 Ausncia de m-ocluses do tipo, classe II severa e classe III de Angle, tipo ssea. 6. REQUISITOS ORTOPDICOS

6.1 CFOAV, CFOINT E CFOINF 6.1.1 Os inspecionandos no podero apresentar no exame ortopdico da Inspeo de Sade, as seguintes anomalias: 6.1.1.1 Escoliose que ultrapasse 12 (doze) graus Cobb para os candidatos ao CFOAV e CFOINF. 6.1.1.2 Escoliose que ultrapasse 20 (vinte) graus Cobb para os candidatos ao CFOINT. 6.1.1.3 Lordose acentuada, com mais de 48 (quarenta e oito) graus Ferguson no sexo masculino e 60 (sessenta) grauss Ferguson no sexo feminino. 6.1.1.4 Cifose que, ao estudo radiolgico, apresente mais de 40(quarenta) graus Cobb, tanto no sexo masculino quanto no feminino. 6.1.1.5 Genu Recurvatum, com mais de 5 (cinco graus) alm da posio neutra, em raios X lateral, decbito dorsal com elevao ao nvel do calcneo de 10cm (dez) em situao de relaxamento. 6.1.1.6 Genu Varum que apresente distncia bicondilar superior a 7cm (sete) ao exame clnico, sendo que as radiografias realizadas em posio ortosttica, com carga, evidenciem acima de 6 (seis) graus no eixo anatmico. 6.1.1.7 Genu Valgum que apresente distncia bimaleolar superior a 7cm (sete), cujas radiografias realizadas em posio ortosttica, com carga, evidenciem 6 (seis) graus no sexo masculino e at 9 (nove) graus no sexo feminino, no eixo anatmico. 6.1.1.8 Megapfises de vrtebra lombar que apresentem articulao anmala unilateral no estudo radiolgico. 6.1.1.9 Espinha bfida com repercusso neurolgica. 6.1.1.10 Anomalia no comprimento dos membros inferiores que apresentem, ao exame, encurtamento de um dos membros, superior a 15mm (quinze), constatado em mensurao referencial da crista ilaca at o malolo interno e confirmado atravs de escanometria de membros inferiores. 6.1.1.11 Hemivrtebra, tumores vertebrais (benignos e malignos), seqela de fraturas que comprometam mais de 50% (cinqenta por cento) do corpo vertebral, laminectomia, passado de cirurgia de hrnia discal, pinamento discal lombar maior que 20% (vinte por cento) do espao intervertebral. 6.1.1.12 Todas as espondillises e as espondilolisteses. 7 7.1 REQUISITOS DRMICOS CFOAV, CFOINT E CFOINF

7.1.1 Inexistncia de cicatriz que, por sua natureza ou localizao, possa, em face do uso de equipamento militar e do exerccio das atividades militares, vir a motivar qualquer perturbao funcional ou ulcerar-se. 7.1.2 Inexistncia de tatuagem no corpo que afete a honra pessoal, o pundonor militar ou o decoro exigido aos integrantes das Foras Armadas (conforme previsto no Art. 28 do Estatuto dos Militares), tais como as que apresentem smbolos e/ou inscries alusivas a: a) ideologias terroristas ou extremistas contrrias s instituies democrticas ou que preguem a violncia e a criminalidade; b) discriminao ou preconceitos de raa, credo, sexo ou origem; A3 - 4/5

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c) idias ou atos libidinosos; e d) idias ou atos ofensivos s Foras Armadas. 7.1.3 Inexistncia de qualquer tipo de tatuagem aplicada em rea do corpo que possa vir a prejudicar os padres de apresentao pessoal quando no uso de uniformes estabelecidos por regulamento do Comando da Aeronutica, incluindo aqueles previstos para a prtica de educao fsica (calo de banho e mai). 7.1.4 As cicatrizes resultantes de remoo total de tatuagens, independente do mtodo utilizado, devero obrigatoriamente, obedecer ao disposto no item 7.1.1. OBSERVAES: 1. O no preenchimento de qualquer um dos requisitos descritos acima implicar a incapacidade fsica do candidato na Inspeo de Sade para o fim a que se destina. Outras causas de incapacidade fsica esto descritas no captulo V da ICA 160-1 (Instrues Reguladoras das Inspees de Sade IRIS). 2. O estabelecido neste anexo representa apenas parte dos requisitos a serem exigidos na Inspeo de Sade. Tambm sero realizados exames de patologia clnica, exames de imagem e outros, de acordo com o estabelecido nas Instrues Tcnicas das Inspees de Sade na Aeronutica ICA 1606, aprovada pela Portaria DIRSA N 44/SDTSA, de 18 de outubro de 2006.

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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ANEXO 4 PROGRAMA DE MATRIAS PARA O EXAME DE ADMISSO AOS CFOAV, CFOINT E CFOINF 2009 1. FSICA

1.1 CINEMTICA ESCALAR 1.1.1 Movimento Uniforme. Movimento com velocidade escalar varivel e Movimento Uniformemente Variado. Movimento Vertical no vcuo. Grficos do Movimento Uniforme e do Movimento Uniformemente Variado. 1.2 VETORES E GRANDEZAS VETORIAIS: CINEMTICA VETORIAL 1.2.1 Vetores. Velocidade e acelerao vetoriais. Movimentos circulares. Lanamento horizontal e lanamento oblquo no vcuo. 1.3 DINMICA 1.3.1 Princpios fundamentais. Leis de Newton. Foras de atrito. Foras em trajetria curvilneas. Trabalho e energia. Impulso e Quantidade de Movimento. Gravitao Universal. 1.4 1.4.1 1.5 1.5.1 1.6 1.6.1 1.7 1.7.1 ESTTICA Equilbrio do ponto material. Equilbrio dos corpos extensos. Hidrosttica. TERMOLOGIA Introduo termologia. Termometria. Dilatao trmica de slidos e lquidos. CALOR Calorimetria. Mudanas de fase. Diagramas de fase. Propagao do calor. TERMODINMICA Estudo dos gases. As leis da Termodinmica.

1.8 PTICA 1.8.1 ptica geomtrica. Reflexo da luz e Espelhos planos. Espelhos esfricos. Refrao luminosa. Lentes esfricas delgadas. Instrumentos pticos. 1.9 1.9.1 ONDAS Movimento harmnico simples (MHS). Ondas. Interferncia de ondas. Ondas sonoras.

1.10 ELETROSTTICA 1.10.1 Eletrizao e Fora eltrica. Campo eltrico. Trabalho e potencial eltrico. Condutores em equilbrio eletrosttico e Capacitncia eletrosttica. 1.11 ELETRODINMICA 1.11.1 Corrente eltrica. Resistores. Medidas eltricas. Geradores e Receptores eltricos. Capacitores. 1.12 1.12.1 1.13 1.13.1 1.13.2 1.13.3 1.13.4 ELETROMAGNETISMO Campo magntico. Fora magntica. Induo eletromagntica. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CALADA, Caio Srgio; SAMPAIO, Jos Luiz. Fsica Clssica. So Paulo: Atual, 1998. 5v. GASPAR, Alberto. Fsica. So Paulo: Editora tica, 2000. 3v. GUALTER, Jos Biscuola; HELOU, Ricardo Doca; NEWTON, Villas Bas. Tpicos de Fsica. 20. ed. So Paulo: Saraiva, 2001. v1: Mecnica, 527p. _________. Tpicos de Fsica. 18. ed. So Paulo: Saraiva, 2007. v2: Termologia, Ondulatria e ptica, 448p. A4 - 1/4

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1.13.5

_________. Tpicos de Fsica. 17. ed. So Paulo: Saraiva, 2007. v3: Eletricidade, Fsica Moderna e Anlise Dimensional, 399p. 1.13.6 MXIMO, Antnio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de fsica. 6. ed. So Paulo: Scipione, 2006. 3v. 1.13.7 PARAN, Dijalma Nunes da Silva. Fsica. 10. ed. So Paulo: tica, 2000. v1: Mecnica,471p. 1.13.8 PARAN, Dijalma Nunes da Silva. Fsica. 7. ed. So Paulo: tica, 1999.v2 Termologia, ptica e Ondulatria, 440p. 1.13.9 PARAN, Dijalma Nunes da Silva. Fsica. 7. ed. So Paulo: tica, 1999. v3: Eletricidade, 431p. 1.13.10 RAMALHO , Francisco Jnior; NICOLAU, Gilberto Ferraro; TOLEDO, Paulo Antnio Soares. Os Fundamentos da Fsica. 8. ed. So Paulo: Moderna, 2006. 3v. 2 MATEMTICA

2.1 CONJUNTOS NUMRICOS 2.1.1 Nmeros naturais e inteiros: induo finita, divisibilidade, mnimo mltiplo comum, mximo divisor comum e decomposio em fatores primos. 2.1.2 Nmeros racionais e reais: operaes e propriedades, relaes de ordem, valor absoluto e desigualdades. 2.1.3 Nmeros complexos: forma algbrica e trigonomtrica. Representao no plano, complexo conjugado e operaes. Razes da unidade. 2.1.4 Seqncias: progresses aritmticas e geomtricas. 2.2 2.2.1 2.2.2 2.3 2.3.1 2.3.2 POLINMIOS Conceito, grau e propriedades fundamentais. Operaes, divisibilidade por "x-a" e dispositivo prtico de Briot-Ruffini. EQUAES ALGBRICAS Definio, razes e multiplicidade. Teorema Fundamental da lgebra. Relaes entre coeficientes e razes. Pesquisa de razes mltiplas. Razes reais e complexas.

2.4 ANLISE COMBINATRIA E PROBABILIDADE 2.4.1 Arranjos, Permutaes, Fatorial e Combinaes. 2.4.2 Nmeros binomiais. Tringulo de Pascal e Binmio de Newton. 2.4.3 Probabilidade: Definio, Probabilidade Condicional, Eventos Distribuio Binomial de Probabilidades. 2.5 2.5.1 2.5.2 2.5.3 MATRIZES. DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES Matrizes: conceito, tipos especiais, operaes e matriz inversa. Determinantes: conceito, resoluo, propriedades e aplicaes. Sistemas lineares: resoluo e discusso.

Independentes

e

2.6 GEOMETRIA ANALTICA 2.6.1 Coordenadas cartesianas. Distncia entre dois pontos. 2.6.2 Estudo da reta: equao geral, reduzida, segmentaria, paramtricas e normal. Interseo, paralelismo e perpendicularismo. Distncia de um ponto a uma reta. rea de um tringulo e condio de alinhamento de trs pontos. 2.6.3 Equao da circunferncia: tangncias e intersees. 2.6.4 Elipse, hiprbole e parbola: elementos e equaes. 2.7 2.7.1 2.7.2 FUNES Domnio, contradomnio e imagem de uma funo. Funes injetoras, sobrejetoras e bijetoras. A4 - 2/4

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2.7.3 Funes compostas, inversa, pares e mpares. 2.7.4 Funes: linear, quadrtica, exponencial, logartmica, modular e recproca. Propriedades. Resoluo de equaes e inequaes. 2.7.5 Representao grfica de funes. 2.8 TRIGONOMETRIA 2.8.1 Arcos e ngulos: definies, medidas e relaes entre arcos. 2.8.2 Funes trigonomtricas e funes trigonomtricas inversas. Relaes fundamentais. 2.8.3 Relaes e Identidades. Reduo ao 1 quadrante. Adio, subtrao, duplicao e bisseco de arcos. Transformao em produto. 2.8.4 Equaes e inequaes trigonomtricas. 2.8.5 Resoluo de tringulos. Lei dos senos e dos cossenos. 2.9 2.9.1 2.9.2 2.9.3 2.9.4 2.10 2.10.1 2.10.2 2.10.3 2.11 2.11.1 2.11.2 2.11.3 2.11.4 2.11.5 2.11.6 2.11.7 2.11.8 2.11.9 GEOMETRIA PLANA Congruncia de figuras planas. Semelhana de tringulos. Relaes mtricas nos tringulos, polgonos regulares e crculos. reas de polgonos, crculo, coroa e setor circular. GEOMETRIA ESPACIAL Retas e planos no espao. Paralelismo e perpendicularismo. ngulos diedros e ngulos poliedros. Poliedros regulares. Prismas, pirmides e respectivos troncos: clculo de reas e volumes. BIBLIOGRAFIA IEZZI, Gelson. MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemtica elementar: conjuntos, funes. 8. ed. So Paulo: Atual, 2004. v.1 IEZZI, Gelson. MURAKAMI, Carlos. DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemtica elementar: logaritmos. 9. ed. So Paulo: Atual, 2004. v.2 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar: trigonometria. 8. ed. So Paulo: Atual, 2004. v.3 IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos da matemtica elementar: sequncias, matrizes , determinantes , sistemas 7. ed. So Paulo: Atual, 2004. v.4 HAZZAN, Samuel. Fundamentos da matemtica elementar: combinatria, probabilidade. 7. ed. So Paulo: Atual, 2004. v.5 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar: complexos, polinmios, equaes.. 7. ed. So Paulo: Atual, 2005. v.6 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar: geometria analtica. 5. ed. So Paulo: Atual, 2005. v.7 DOLCE, Osvaldo. POMPEO, Jos Nicolau. Fundamentos da matemtica elementar: geometria plana. 8. ed. So Paulo: Atual, 2005. v. 9 DOLCE, Osvaldo; POMPEO, Jos Nicolau. Fundamentos da matemtica elementar: geometria espacial. 6. ed. So Paulo: Atual, 2005. v.10

3 LNGUA INGLESA 3.1 GRAMTICA 3.1.1 Morfologia: 3.1.1.1 Substantivos: gnero, forma possessiva, nmero. Pronomes: possessivos, reflexivos, objetivos. Adjetivos: grau de comparao, espcies. Verbos: infinitivos e gerndios. Verbos: regulares e irregulares. 3.1.2 3.1.2.1 Semntica: Verbos: tempos, modos e formas (presente, passado, futuro simples, contnuo, perfeito, imperativo); substitutos de tempo futuro; verbos modais. Advrbios. Numerais. Preposies; Conjunes. Palavras interrogativas. A4 - 3/4

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3.1.3 Sintaxe: 3.1.3.1 Estrutura da orao. Perodo composto (condicionais, relativas, apositivas, etc.). Verbos: vozes (ativa, passiva, reflexiva); discurso (direto e indireto). "Question tags", respostas curtas ("Tag answers"). Verbo: forma verbal enftica. Artigos (definidos e indefinidos). 3.2 3.2.1 3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.3 COMPREENSO DE TEXTOS Textos de assuntos tcnicos e gerais. BIBLIOGRAFIA CROWTHER, Jonathan. Oxford Advanced Learners Dictonary. 7 ed. Editora Oxford University Press, 2005. SWAN, Michael Practical English usage. 3 ed. Oxford University (Brasil), 2005. MURFHY, Raymond. SMALZER, William R. Grammar In Use - Intermediate With Answers (C/ Cd Rom). 2 ed. Cambridge University Press, 2000. LNGUA PORTUGUESA ESTUDO DE TEXTO Compreenso de textos literrios e no literrios.

4 4.1 4.1.1

4.2 GRAMTICA 4.2.1 Fontica e fonologia: fonemas, encontros consonantais e voclicos, dgrafos, diviso silbica, acentuao grfica e ortografia. 4.2.2 Morfologia: estrutura das palavras, radicais gregos e latinos, prefixos de origem grega e latina, sufixos, formao de palavras, classes de palavras: classificao, flexo e emprego (substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo, advrbio, preposio, conjuno e interjeio). 4.2.3 Sintaxe: anlise sinttica da orao, anlise sinttica do perodo, pontuao, regncia e concordncia, estudo da crase, colocao pronominal. 4.3 SEMNTICA E ESTILSTICA 4.3.1 Homonmia, paronmia, sinonmia e polissemia, denotao e conotao; funes da linguagem, figuras de estilo e vcios de linguagem. 4.4 4.4.1 4.4.2 BIBLIOGRAFIA FARACO, Carlos Emlio; MOURA, Francisco Marto de. Gramtica. 20. ed. So Paulo: Editora tica, 2006. SAVIOLI, Francisco Plato; FIORIN, Jos Luiz. Lies de texto. 5 ed. So Paulo: Editora tica. 2006.

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ANEXO 5 INFORMAES SOBRE AVALIAO DO EXAME DE APTIDO PSICOLGICA 1 EXAME DE APTIDO PSICOLGICA

1.1 O Exame de Aptido Psicolgica para o EA-CFOAV/CFOINT/CFOINF 2009, de carter seletivo, ser realizado segundo os procedimentos e parmetros fixados em Instruo do Comando da Aeronutica (ICA) e documentos expedidos pelo Instituto de Psicologia da Aeronutica (IPA). 2 DEFINIO

2.1 Processo de avaliao que visa estabelecer um prognstico de adaptao por meio da identificao, nos candidatos, de caractersticas psicolgicas necessrias ao desempenho da atividade/curso/funo pretendida. 3 REAS AVALIADAS

3.1 PERSONALIDADE 3.1.1 Conjunto de caractersticas herdadas e adquiridas que determinam o comportamento do indivduo no meio que o cerca. So avaliados os seguintes elementos: a) aspecto afetivo-emocional; b) relacionamento interpessoal; e c) comunicao. 3.2 APTIDO 3.2.1 Conjunto de caractersticas que expressam a habilidade com que um indivduo, mediante treinamento, poder adquirir conhecimento e destrezas, a serem avaliados atravs da aptido geral ou de aptides especficas. 3.3 INTERESSE 3.3.1 Demonstrao ou expresso de gosto, tendncia ou inclinao pelas atividades inerentes ao propsito seletivo. 4 4.1 4.2 4.2.1 4.2.2 4.3 4.3.1 4.3.2 4.4 5 TCNICAS UTILIZADAS ENTREVISTAS DE GRUPO OU INDIVIDUAL, DIRIGIDAS E PADRONIZADAS TESTES PSICOMTRICOS Inteligncia Geral. Aptido Especfica. TESTES DE PERSONALIDADE Expressivos. Projetivos. QUESTIONRIO DE INTERESSE CRITRIOS DE AVALIAO

5.1 O Exame de Aptido Psicolgica para ingresso na Academia da Fora Area (AFA) obedece a critrios que so estabelecidos em conformidade com os perfis ocupacionais e consubstanciados nos "Padres Seletivos", documento de uso exclusivo do IPA, que contm informaes bsicas, requisitos de desempenho e instrumentos de avaliao psicolgica especficos de cada atividade/curso/funo. A5 - 1/2

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5.2 Os perfis ocupacionais, elaborados segundo os preceitos da metodologia da pesquisa cientfica aplicada Psicologia Organizacional so baseados no "Padro de Desempenho de Especialidades", documento elaborado pelo Comando-Geral do Pessoal (COMGEP). 5.3 O "Padro Seletivo" da Academia da Fora Area (AFA), define os nveis mnimos de desempenho para cada rea avaliada. Os candidatos so considerados indicados ao atingirem esses nveis estabelecidos. 6 RESULTADOS 6.1 O resultado do Exame de Aptido Psicolgica ser considerado vlido apenas para o ingresso no CFOAV/CFOINT/CFOINF 2009, tendo em vista obedecer a padro seletivo especfico para cada um dos cursos. O resultado do Exame de Aptido Psicolgica ser expresso atravs das menes "Indicado" (I) e "Contra-Indicado"(CI). a) Indicado : candidato com prognose favorvel de ajustamento e de adaptao ao ambiente de formao e/ou desempenho profissional por haver atingido os nveis de exigncias referentes s reas de personalidade, aptido e interesse, contidos no perfil ocupacional bsico do Curso de Formao de Oficiais Aviadores (CFOAV), do Curso de Formao de Oficiais Intendentes (CFOINT) ou do Curso de Formao de Oficiais de Infantaria (CFOINF); e b) Contra-Indicado: candidato com prognose desfavorvel de ajustamento e de adaptao ao ambiente de formao e/ou desempenho profissional, por apresentar resultados abaixo dos nveis de exigncias em uma ou mais reas contidas no perfil ocupacional bsico do Curso de Formao de Oficiais Aviadores (CFOAV), do Curso de Formao de Oficiais Intendentes (CFOINT) ou do Curso de Formao de Oficiais de Infantaria (CFOINF). 7 ENTREVISTA INFORMATIVA

7.1 O candidato que obtiver Contra-Indicao no Exame de Aptido Psicolgica a que se submeteu em grau de recurso poder ter acesso entrevista informativa referente aos resultados alcanados (art. 22 do Cdigo de tica Profissional do Psiclogo), por meio de requerimento prprio, dirigido ao Diretor do IPA.

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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ANEXO 6 TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO (TACF) 1. O Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico (TACF) visa medir e avaliar o padro individual a ser atingido pelo candidato inscrito no EA-CFOAV, CFOINT, CFOINF 2009. 2. O padro individual a ser atingido durante o TACF servir de parmetro para aferir se o candidato possui as condies mnimas necessrias para suportar o esforo fsico a que ser submetido durante o curso, com vistas, ao final deste, ser capaz de atingir os padres exigidos do militar da ativa. 3. O TACF ser realizado em um nico dia. Sero executados os cinco exerccios conforme a seqncia a seguir. 4. Ser considerado APTO o candidato que for aprovado em todos os exerccios, conforme se segue: EXERCCIO N 1 - AVALIAO DA RESISTNCIA MUSCULAR DOS MEMBROS SUPERIORES (TESTE DE BARRA FIXA) Durao: Tentativa: Posio inicial: PARA O SEXO MASCULINO Sem limite de tempo. 2 (duas). apoio na barra fixa em pronao, membros superiores e corpo totalmente estendidos e abertura das mos na projeo dos ombros. Os ps no podem estar tocando o solo. O candidato poder receber ajuda para atingir esta posio. O avaliado dever entrar nesta posio quando o avaliador comandar: em posio. Ao comando de iniciar a ser dado pelo avaliador, o avaliado dever flexionar os membros superiores (cotovelos) at que o queixo ultrapasse a linha superior da barra fixa, mantendo as pernas estendidas. Estender completamente o corpo, voltando posio inicial. Quando o queixo ultrapassar a linha superior da barra fixa, contar-se- uma repetio. DESEMPENHO MNIMO 02 repeties Erros mais comuns: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) apoiar o p no cho entre uma repetio e outra; impulsionar-se no cho e, ato contnuo, executar a primeira repetio; balanar o corpo e/ou as pernas durante a flexo dos membros superiores; flexionar os joelhos e o quadril durante a flexo dos membros superiores; apoiar o queixo na barra fixa; no estender completamente os membros superiores quando voltar posio inicial; estender os braos antes de ultrapassar completamente o queixo da linha superior da barra fixa; repousar entre uma execuo e outra; no ultrapassar a linha superior da barra com o queixo; e estender a coluna cervical (pescoo para trs) durante a fase final da execuo do tempo 1.

1 Tempo: 2 Tempo: Contagem:

Observao: O aplicador do TACF poder interromper o teste quando o candidato alcanar o nmero mnimo de desempenho estipulado.

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Durao: Tentativa: Posio inicial:

Tempo nico: Contagem:

PARA O SEXO FEMININO Mnimo de 10 segundos aps a tomada da posio inicial. 2 (duas). O avaliador dever posicionar a avaliada com as mos em pronao de forma que o queixo dela fique acima da linha superior da barra. Os membros inferiores e o corpo devem permanecer totalmente estendidos. A abertura das mos deve ser na projeo dos ombros e os ps no podem estar tocando o solo. A avaliada dever permanecer na posio anterior no maior tempo possvel. Tempo decorrido entre o momento em que a avaliada toma a posio inicial correta e se sustenta sem apoio at o momento em que o queixo da mesma desa abaixo da linha superior da barra fixa. DESEMPENHO MNIMO 10 segundos aps a tomada da posio inicial

Erros mais comuns: a) b) c) d) e)

apoiar o p no cho; balanar o corpo e/ou as pernas durante a sustentao na barra fixa; flexionar os joelhos e o quadril durante a sustentao na barra fixa; apoiar o queixo na barra fixa; e estender a coluna cervical (pescoo para trs) durante a fase final da execuo do tempo nico.

Observaes para ambos os sexos: - A no observao da execuo correta dos exerccios acarretar na desconsiderao da repetio executada de maneira incorreta. - O uso de luvas ou de material de proteo para as mos ser facultativo. - No caso em que a barra fixa tenha uma altura menor do que o candidato ou candidata com os braos estendidos para cima, obrigatrio que os mesmos flexionem os joelhos sem, contudo, flexionar o quadril, e execute o movimento seguindo as orientaes descritas. EXERCCIO N 2 - AVALIAO DA RESISTNCIA MUSCULAR DA REGIO ABDOMINAL Ser avaliada atravs da flexo do tronco sobre as coxas. Durao: 01 (um) minuto. Tentativas: 02 (duas). Posio inicial: deitado em decbito dorsal, mos cruzadas sobre o peito na altura dos ombros, joelhos numa angulao de 90, ps alinhados com o prolongamento do quadril e firmes ao solo, fixados com o auxlio do avaliador, procurando manter as coxas e os joelhos livres. 1 Tempo: 2 Tempo: Contagem: flexionar o tronco at tocar os cotovelos no tero distal das coxas (regio prxima ao joelho). voltar posio inicial at que as escpulas toquem o solo. cada vez que o 1 tempo se completar, deve ser contada uma repetio.

DESEMPENHO MNIMO SEXO AT 19 ANOS 20 A 23ANOS MASCULINO 32 repeties 27 repeties FEMININO 25 repeties 19 repeties Erros mais comuns: a) soltar as mos do peito ou auxiliar a flexo do tronco com impulso dos braos; A6 - 2/4

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b) c) d) e) f)

no encostar os cotovelos no tero distal das coxas; no encostar as costas no solo no 2 tempo; parar para descansar; no manter os joelhos na angulao de 90; e retirar ou arrastar o quadril do solo durante a execuo do exerccio.

Observao: O aplicador do TACF poder interromper o teste quando o candidato alcanar o nmero mnimo de desempenho estipulado. EXERCCI'O N 3 - AVALIAO DA RESISTNCIA MUSCULAR DOS MEMBROS SUPERIORES Ser feita por meio de flexo e extenso dos membros superiores com apoio de frente sobre o solo. Durao: sem limite de tempo. Tentativa: 02 (duas). Posio inicial: apoio de frente sobre o solo, com as mos ligeiramente afastadas em relao projeo dos ombros, mantendo o corpo totalmente estendido. 1 Tempo: flexionar os membros superiores, procurando aproximar o peito do solo o mximo possvel, passando as costas da linha dos cotovelos, mantendo o corpo estendido e os cotovelos projetados para fora, aproximadamente 45 com relao ao tronco. estender os mesmos, voltando posio inicial. quando completar a extenso, dever ser contada uma repetio. DESEMPENHO MNIMO SEXO AT 19 ANOS 20 A 23ANOS MASCULINO 16 repeties 16 repeties FEMININO 11 repeties 9 repeties Erros mais comuns: a) b) c) d) e) f) apoiar o peito no cho; mudar a posio do corpo, deixando de mant-lo totalmente estendido; no flexionar ou estender totalmente os membros superiores; elevar primeiro o tronco e depois os quadris; parar para descansar; aproximar os cotovelos do tronco durante as execues finais, aproximando os braos do tronco; e g) mudar a posio das mos (afastar ou aproximar) durante a execuo do exerccio.

2 Tempo: Contagem:

Observaes:

O aplicador do TACF poder interromper o teste quando o candidato alcanar o nmero mnimo de desempenho estipulado. As mulheres devero apoiar os joelhos no solo para a execuo do exerccio.

EXERCCIO N 4 AVALIAO DA FORA MUSCULAR DOS MEMBROS INFERIORES Ser avaliada por intermdio de um salto frente, em distncia, a partir de uma posio esttica. Durao: Tentativas: Posio Inicial: sem limite de tempo. 02 (duas). em p, esttico, ps alinhados e paralelos sem tocar a linha ou faixa de demarcao do exerccio.

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1 Tempo:

ao comando de iniciar do avaliador, o candidato(a) dever saltar frente com movimento simultneo dos ps, objetivando atingir o ponto mais distante no solo. permitida a movimentao livre de braos, tronco e pernas. aterrissar, apoiando o calcanhar no solo, procurando manter a posio em p.

2 Tempo:

Marcao da Distncia: a distncia ser demarcada com duas fitas, faixas ou linhas no cho de forma que a espessura das mesmas ser computada no valor medido. O candidato(a), para ser aprovado, no poder encostar nenhuma parte do corpo nas marcaes ou dentro do intervalo discriminado por elas. A parte do corpo mais prxima da linha de sada que tocar o solo, ser a referncia para a aferio da distncia alcanada. Erros mais comuns: a) saltar com somente um dos ps; b) na aterrissagem, projetar o corpo frente com conseqente rolamento; e c) tocar a linha de demarcao inicial ou, antes do salto, encostar qualquer parte do corpo no solo frente da linha. SEXO MASCULINO FEMININO DESEMPENHO MNIMO 1,80 metros 1,40 metros

EXERCCIO N 5 - AVALIAO DA CAPACIDADE AERBICA MXIMA Ser realizada por meio de uma corrida ou de uma marcha de 12 minutos. Durao: Tentativa: Local: 12 (doze) minutos. 01 (uma). pista de atletismo ou qualquer outro percurso no plano horizontal, preferencialmente, com 500100 metros, com declividade no superior a 1/1000, devidamente aferidos. O piso poder ser de qualquer tipo, desde que seja o mesmo durante todo o percurso. Sempre que possvel, realizar marcaes intermedirias para facilitar o avaliado no controle do seu ritmo de corrida. a corrida de 12 (doze) minutos poder ser feita em qualquer ritmo condicionado, podendo intercalar a corrida com caminhada, desde que essa alternncia corresponda ao esforo mximo do avaliado para o tempo previsto, no podendo o mesmo parar ou sentar para descansar. DESEMPENHO MNIMO SEXO AT 19 ANOS 20 A 23ANOS MASCULINO 2120 metros 2000 metros FEMININO 1680 metros 1610 metros Observao: o candidato que no atingir o desempenho mnimo em qualquer um dos exerccios exigidos no TACF ser considerado NO APTO.

Execuo:

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ANEXO 7 REQUERIMENTO PARA INSCRIO EM GRAU DE RECURSO AO EXMO SR COMANDANTE DA ACADEMIA DA FORA AREA Nome ___________________________________________________________, _______ (se militar, graduao), residente na(o) ___________________________________________________________ Bairro ______________________ Cidade _____________________ Estado _____ CEP _____________ Telefone (___)______________, nascido em ______/______/_____, candidato ao Exame de Admisso ao ______________ da AFA 2009, e tendo sido a sua solicitao de inscrio indeferida no referido Exame de Admisso, vem requerer a V. Exa. inscrio em grau de recurso, apresentando em anexo conforme o motivo do indeferimento, os documentos assinalados a seguir: ( ) novo FSI corretamente preenchido. ( ) comprovante original do depsito bancrio referente taxa de inscrio. ( ) comprovante original do registro de remessa do Formulrio de Solicitao de Inscrio dentro do perodo de inscrio. a primeira vez que requer. Nestes termos, pede deferimento. ____________________, ______ de ______________ de 20________________________________________________________________

Assinatura do candidato

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ANEXO 8 FICHA INFORMATIVA SOBRE FORMULAO DE QUESTO ATENO: Preencha todos os campos com bastante clareza. Utilize uma Ficha Informativa sobre Formulao de Questo para cada questo ou gabarito a respeito dos quais desejar interpor recurso. I IDENTIFICAO EXAME DE ADMISSO / ANO: ______________ N DE INSCRIO: ______________________ NOME DO CANDIDATO: ___________________________________________________________ II PROVA QUESTIONADA DISCIPLINA: _______________________________________ QUESTO N:_________________ CDIGO DA PROVA: ________________________________ N DE PGINAS: ESTA + _______ III COMENTRIO (Claro e objetivo. fundamental que o candidato apresente boa redao, com frases bem formuladas, que observem a correo gramatical concordncia, grafia, regncia, etc. SEM consideraes de ordem pessoal).Solicito reviso, em grau de recurso, da questo supracitada, conforme a seguir: __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ IV EMBASAMENTO TERICO (obra, autor, edio consultada e pgina utilizada para seu embasamento). __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ Data: / / ___________________________Assinatura do candidato INSTRUO: - Enviar o requerimento para a EPCAR, via FAX e, posteriormente, via encomenda expressa (urgente) ou por SEDEX via ECT, para o seguinte endereo:

ESCOLA PREPARATRIA DE CADETES DO AR Subdiviso de Concursos Rua Santos Dumont, 149 CEP: 36205-058 BarbacenaMG FAX n (0-XX-32) 3339-4051 ou 3339-4072

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ANEXO 9 REQUERIMENTO PARA INSPEO DE SADE EM GRAU DE RECURSO AO EXMO SR DIRETOR DE SADE DA AERONUTICA Nome ______________________________________________________, _____________(se militar, graduao), residente no(a) ___________________________________________________________ Bairro____________________________ Cidade _________________________ Estado _______ CEP_______________ Telefone (___)_________________ nascido em ____/____/_____, candidato ao Exame de Admisso ao __________________ da AFA 2009, inscrio n ___________________, inspecionado pela Junta de Sade (Organizao de Sade) ____________________________ em _____/______/______, e julgado INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA, vem requerer a V. Exa. nova inspeo em grau de recurso pela Junta Superior de Sade (JSS), conforme disposto no item 6.4 das Instrues Especficas, contrapondo o parecer que o incapacitou, com base na documentao mdica em anexo. a primeira vez que requer. Nestes termos, pede deferimento. _______________________________,____de _______________de 20____.

_______________________________________ Assinatura do candidato ................................................................................................................................................................cortar aqui

RECIBO DO CANDIDATO Recebi em _____/_____/_____, s _____:_____ horas, o requerimento referente Inspeo de Sade, em grau de recurso, do candidato ________________________________ _________________________________________________. _____________________________________________ Assinatura e carimbo Setor de Protocolo do SERENS

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ANEXO 10 REQUERIMENTO PARA EXAME DE APTIDO PSICOLGICA EM GRAU DE RECURSO AO SR DIRETOR DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA AERONUTICA Nome ______________________________________________________, ___________ (se militar, graduao), residente no(a) ____________________________________________________________ Bairro________________________ Cidade_________________ Estado _______ CEP____________ Telefone (___)___________ nascido em ____/____/_____, candidato ao Exame de Admisso ao __________________ da AFA 2009, inscrio n ____________________, tendo sido CONTRAINDICADO no Exame de Aptido Psicolgica, realizado em _____/_____/______, na localidade __________________, sob a responsabilidade do IPA, vem requerer Exame de Aptido Psicolgica em grau de recurso. Declara estar ciente do previsto no item 6.5 das Instrues Especficas. a primeira vez que requer. Nestes termos, pede deferimento. _____________________________, _____ de _______________ de 20____. _______________________________________ Assinatura do candidato Declaro ter sido submetido ao Exame de Aptido Psicolgica, em grau de recurso, em _____/______/_______, na localidade ___________________________________, pelo(a) Sr (a). _________________________________________________________________________________. _________________________________________________ Assinatura do candidato aps o Exame ................................................................................................................................................................cortar aqui

RECIBO DO CANDIDATO Recebi em _____/_____/_____, s _____:_____ horas, o requerimento referente ao EAP, em grau de recurso, do candidato _____________________________________________________ _________________________________________________.

_____________________________________________ Assinatura e carimbo Setor de Protocolo do SERENS

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IE/EA-CFOAV/CFOINT/CFOINF 2009

Portaria DEPENS n 83-T/DE-2, de 12 de maio de 2008.

ANEXO 11 REQUERIMENTO PARA ENTREVISTA INFORMATIVA AO SR DIRETOR DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA AERONUTICA Nome ________________________________________________________, ___________ (se militar, graduao), residente no(a) _______________________________________________________ Bairro______________________ Cidade_______________________ Estado _____ CEP ________ Telefone (___) ________________, nascido em _____/_____/_____, candidato ao Exame de Admisso ao __________________ da AFA 2009, inscrio n ____________________, tendo sido avaliado no Exame de Aptido Psicolgica, em grau de recurso, realizado em _____/_____/______, na cidade de ____________________, vem requerer Entrevista Informativa, com o objetivo de esclarecer o motivo da sua contra-indicao ao propsito seletivo e declara estar ciente do previsto no item 6.5 das Instrues Especficas. a primeira vez que requer. Nestes termos, pede deferimento. ______________________, ____ de _______________ de 20____. _______________________________________ Assinatura do candidato Declaro ter realizado a Entrevista Informativa referente ao Exame de Aptido Psicolgica, em ________/_______/_________, concedida pelo(a) Sr (a). _________________ __________________________________________________________________________________. _______________________________________ Assinatura do candidato aps a Entrevista ................................................................................................................................................................ INSTRUO: Enviar o requerimento, com postagem registrada e Aviso de Recebimento, com o seguinte endereamento: INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA AERONUTICA - IPA Avenida Marechal Cmara, 233 8 Andar CEP 20020-080 Rio de Janeiro RJ TEL: (0XX21) 2126 9213cortar aqui

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Portaria DEPENS n 83-T/DE-2, de 12 de maio de 2008.

ANEXO 12 REQUERIMENTO PARA TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO EM GRAU DE RECURSO AO SR VICE-PRESIDENTE DA COMISSO DE DESPORTOS DA AERONUTICA Nome __________________________________________________________, _________(se militar, graduao), residente no(a) ___________________________________________________________ Bairro______________________ Cidade___________________ Estado ______ CEP ____________ Telefone (____)_____________ nascido em ____/____/_____, candidato ao Exame de Admisso ao ______________ da AFA 2009, inscrio n ___________________, tendo realizado o Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico (TACF) em ____/____/_____, na cidade ____________________________ e tendo sido considerado "NO APTO", vem requerer novo teste, em grau de recurso, conforme disposto no item 6.6 das Instrues Especficas. a primeira vez que requer. Nestes termos, pede deferimento. ___________________, _____ de _______________de 20 ____. ____________________________________ Assinatura do candidato ................................................................................................................................................................cortar aqui

RECIBO DO CANDIDATO Recebi em ____ / ____ / ____, s ____ : ____, o requerimento referente ao Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico (TACF), em grau de recurso, do candidato ________________ __________________________________________________________________________________. ____________________________________________ Assinatura e carimbo Setor de Protocolo do SERENS

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