A Fenícia, terra de marinheiros e comerciantes, ocupava uma estreita área, com aproximadamente 40 km de largura, era o escoadouro natural das caravanas de comércio que vinham da Ásia em direção ao Mediterrâneo. Atualmente essa região corresponde ao Líbano e a parte da Síria.

Era rica em cedros, que forneciam a valiosa madeira para a construção das embarcações.

ESTADO: Os fenícios nunca estabeleceram um Estado centralizado. Cada Cidade--Estado

era independente e governada por um rei. A base da economia era o comércio marítimo,

por isso podemos dizer que os fenícios constituíram uma Talassocracia (mar e governo).

A sociedade fenícia era formada pela seguinte escala:

Comerciantes marítimos e de escravos, funcionários do governo , sacerdotes e

donos de oficinas de artesanato.

Pequenos proprietários e trabalhadores livres

Escravos domésticos e marinheiros pobres

Considerável parte dos produtos comercializados pelos fenícios provinha de suas oficinas artesanais, que dedicavam à metalurgia (armas de bronze e de ferro, joias de ouro e de prata, estátuas religiosas). à fabricação de vidros coloridos e à produção de tintura de tecidos (merecem destaque os tecidos de cor púrpura).

Para facilitar a escrita comercial, criaram o alfabeto, maior e maravilhosa invenção da história da comunicação humana.

RELIGIÃO: Os sacerdotes tinham grande poder, pertencendo às elites da

sociedade. Cada cidade tinha um deus protetor. Os deuses eram chamados

genericamente de Baal (senhor) e representado pelo sol, e de Astarté, divindade

feminina ligada a fecundidade, normalmente associada à Lua.

Ruínas de baalback (O nome Baalbak vem do antigo Deus Fenício Baal)

POLITEÍSTA E ANTROPOMÓRFICA

PROFESSORA: HELENA SALES

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