A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

98
A Formação das monarquias nacionais

Transcript of A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Page 1: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

A Formação das monarquias nacionais

Page 2: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 3: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 4: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Identidade Nacional:

• Identidade Nacional ( nação): são todas as características que unem uma população língua, origem, religião, alimentação e costumes. Desta maneira, fazem surgir um povo.

Page 5: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

IDENTIDADE BRASILEIRA

Page 6: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Estado Nacional:

• Estado Nacional é quando se

constitui um mesmo:

território, governo, leis,

impostos, moeda e exército e

um povo que se identifique

como uma nação- uso

legítimo da força.

Page 7: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

ESTADO BRASILEIRO

• MESMA LÍNGUA: PORTUGUESA.

• MESMO TERRITÓRIO: BRASIL.

• CULTURA EM COMUM.

• MESMO GOVERNO.

• MESMA MOEDA: REAL.

Page 8: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Origens do Estado

Absolutista:

• O Estado Absolutista surge da

união de vários feudos

comandado pelo senhor feudal

mais poderoso (quem tinha

mais feudos). Este senhor

feudal, que será o futuro rei,

surge por conta dos interesses

das famílias ricas e da Igreja.

Page 9: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 10: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

ESTADOS NACIONAIS

ABSOLUTISTAS

• UNIÃO DE VÁRIOS FEUDOS EM

TORNO DE UM SÓ (O MAIS

PODEROSO) E O Sr FEUDAL QUE

CONTROLA OS FEUDOS SE

TORNANDO O REI.

• PODER CENTRALIZADO (REI).

• APOIO DA IGREJA E DA BURGUESIA.

• GUERRAS PARA UNIÃO DOS REINOS

E FUTUROS PAÍSES.

Page 11: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Interesses Burgueses:

• Os reis protegiam

os negócios da

burguesia. Porque

quanto mais

dinheiro a

burguesia

ganhasse, mais

impostos poderia

pagar ao Estado

(“uma mão lava a

outra”).

Page 12: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Pioneirismo português

• Portugal foi o primeiro

a formar seu Estado

Nacional.

• Isto se deu através da

Guerra da

Reconquista e

Revolução de Avis.

Page 13: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 14: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 15: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 16: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 17: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 18: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 19: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 20: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Para formar o Estado Nacional da

Espanha,ocorreu o casamento de Isabel

de Castela com Fernão de Aragão

Page 21: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Reis católicos

Fernando de Aragão Isabel de Castela

Page 22: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 23: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

A Formação do Estado Nacional francês

- A Guerra dos Cem Anos

Foi uma guerra entre Inglaterra e França.

Causa econômica-Disputa pela região de

Flandres.

- Causa política- A Inglaterra queria dominar

o trono francês.

Page 24: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 26: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 27: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

A Formação do Estado Nacional da

Inglaterra

• Guerra dos Cem Anos

• Guerra das Duas Rosas

Page 29: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 30: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 31: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 32: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 33: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 34: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 35: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 36: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 37: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Revisão: Monarquias Nacionais

Crise do feudalismo e a Formação das Monarquias nacionais;

A crise do feudalismo e o desenvolvimento da economia favoreceram a

formação das monarquias nacionais porque enfraqueceram os senhores

feudais, diminuindo o poder político local da nobreza e, dessa forma,

abrindo espaço para a ação política dos reis. Os reis, apoiados pelos

burgueses, tornaram-se articuladores da aristocracia e criaram os

primeiros Estados Nacionais.

Aliança do rei com a burguesia ( interesses e vantagens ) ;

burguesia houve a necessidade de centralização do poder para unificar

os tributos, as moedas, os pesos e medidas, as leis, padronização fiscal

e mesmo a língua. Isso criaria uma ambiente propício para o

desenvolvimento do comércio.

Rei almejava poder político, riqueza e desenvolvimento capitalista

favorecendo o Estado nacional recém formado.

Page 38: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

A Guerra da Reconquista e a formação dos reinos de Portugal e da Espanha ;

A instalação das monarquias espanhola e portuguesa é usualmente

compreendida a partir das guerras que tentaram expulsar os muçulmanos da

Península Ibérica. Desde o século VIII os árabes haviam dominado boa parte do

território ibérico em função da expansão muçulmana ocorrida no final da Alta

Idade Média. A partir do século XI, no contexto das Cruzadas, os reinos cristãos

que dominavam a região norte formaram exércitos com o objetivo de

reconquistar as terras dos chamados “infiéis”.

Portugal - Os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão juntaram forças para

uma longa guerra que chegou ao fim somente no século XV. Nesse processo, os

reinos participantes desta guerra buscaram o auxílio do nobre francês Henrique

de Borgonha que, em troca, recebeu terras do chamado condado Portucalense e

casou-se com Dona Teresa, filha ilegítima do rei de Leão. Após a morte de

Henrique de Borgonha, seu filho, Afonso Henriques, lutou pela autonomia

política do condado.

Espanha - Em 1469, a presença muçulmana estava restrita ao Reino Mouro de

Granada. Nesse mesmo ano, os territórios do Reino de Castela e Aragão foram

unificados graças ao casamento entre os monarcas cristãos Isabel de Castela e

Fernando de Aragão. Depois disso, novos exércitos foram responsáveis por

expulsar os muçulmanos definitivamente com a tomada de Granada, no ano de

1492. Esses reis usaram o tribunal da Santa inquisição para forçar a conquista.

Page 39: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 40: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Mecenato: a partir do século XVI vários autores passam a

desenvolver teorias, justificando o poder real e a afirmação da

burguesia. Esses autores eram financiados pelos mecenas, ou seja,

por reis ou ricos burgueses ( aristocratas) que dedicam parte da sua

riqueza para o patronato das artes , da ciência, literatura , ensino...

Exemplo de autores financiados pelos Mecenas:

Nicolau Maquiável

Jacques Bossuet

Jean Bodin

Thomas Hobbes

A formação dos reinos da França e Inglaterra:

A formação dos dois Estados estão associados a Guerra dos Cem Anos .

A Inglaterra após a Guerra dos Cem Anos teve conflitos internos - Guerra

das Duas Rosas antes de formar um Estado Nacional .

Page 41: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 42: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 43: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 44: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 45: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 46: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 47: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 48: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 49: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 50: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 51: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 52: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 53: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 54: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 55: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

DIFERENÇAS entre o pensamento Medieval e

Renascentista

(slides 52)

ênfase ao humanismo/razão/ciência.

-a valorização do homem por sua razão e por suas

criações, difundindo a confiança nas potencialidades

humanas e superando o misticismo dominante no

período medieval.

-Principais características do renascimento

(Slides 53)

Page 56: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 57: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 58: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Antecedentes/Causas:

– Corrupção do clero e afastamento de seus membros das

concepções originais do cristianismo (humildade,

fraternidade, caridade).

• Venda de indulgências.

• Venda de relíquias sagradas.

• Venda de cargos no clero.

– Fortalecimento da burguesia X condenação do lucro pela

Igreja.

– Fortalecimento das monarquias nacionais X poder clerical +

abundância de terras da Igreja.

– Renascimento cultural (questionamento de alguns valores

tipicamente medievais).

– Leitura e interpretação da Bíblia restrita aos membros do

clero (Bíblia só em latim).

– John Wycliffe (ING) e Jan Huss (TCH) – precursores.

Page 59: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 60: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

http://www.youtube.com/watch?v=pUbjnXkqjHI

Page 61: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 62: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 63: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 64: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 65: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 66: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 67: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 68: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 69: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 70: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 71: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• O Anglicanismo - ING: – Atrito entre o rei da Inglaterra e o

papa.

– Henrique VIII* (ING) X Clemente

VII (Papa).

– Negação do papa para o rei

conseguir anulação de seu

casamento com Catarina de

Aragão para casar-se com Ana

Bolena.

– Interesse do rei em terras

eclesiásticas.

– Ato de Supremacia: Rei = chefe

da Igreja na ING.

Page 72: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 73: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 74: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• A Contra Reforma ou Reforma Católica:

– Medidas da Igreja Católica para conter o avanço protestante na Europa .

– O Concílio de Trento (13/12/1545 a 04/12/1563): reafirmação dos dogmas do catolicismo, criação de seminários e do catecismo, criação do INDEX, reativação dos Tribunais do Santo Ofício. Papas: Paulo II (1534-1549) ; Júlio III (1550-1555) e Pio IV (1559-1565)

– Companhia de Jesus (Inácio de Loyola - ESP): ordem dos jesuítas, busca de novos fiéis (América), educação e catequese.

Page 75: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 76: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 77: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 78: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 79: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 80: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 81: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br
Page 82: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

O que foi a Reforma Protestante:

A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas

Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base,

além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja

Católica e seu distanciamento com relação aos princípios

primordiais. Os Precursores foram John Wycliffe e Jan Huss.

Renascimento como impulsionadora do pensamento Reformista.

O novo pensamento renascentista também fazia oposição aos

preceitos da Igreja. O homem renascentista, começava a ler mais e

formar uma opinião cada vez mais crítica. Trabalhadores urbanos,

com mais acesso a livros, começaram a discutir e a pensar sobre

as coisas do mundo. Um pensamento baseado na ciência e na

busca da verdade através de experiências e da razão.

Page 83: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Luteranismo: MOVIMENTO RELIGIOSO INICIADO PELO MONGE

AGOSTINIANO Marthin Luther, na Alemanha, em 1529, que originou a

Reforma Protestante, posicionando-se contra a igreja católica, que estava

desviada das verdades bíblicas, vendendo, indulgências, e impondo

sacrifícios aos fiéis, para que chegassem ao céu. Baseando-se em Romanos

1:17, acreditava esse monge que o justo não precisava se penitenciar ou

pagar indulgências para chegar ao céu. O perdão e a vida eterna não são

conquistados por nós, através de boas obras, mas são dados

gratuitamente,por meio da Fé em Jesus Cristo, o qual morreu e ressuscitou

para perdão de nossos pecados.

Alguns princípios do luteranismo:

-O fim da venda de Indulgências (perdão pelos pecados).

- Justificação pela fé – Só a fé em Deus (e não as boas obras) conduz à

salvação.

- Tradução, leitura e livre interpretação da Bíblia;

- Eliminação de santos e imagens;

- Fim do celibato para sacerdotes;

- Não seguimento da autoridade papal;

- 2 sacramentos (batismo e eucaristia);

- Submissão da Igreja ao Estado.

Page 84: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Calvinismo

Criador: João Calvino (francês influenciado por Lutero

País: Suíça

Princípios básicos:

- Semelhante ao Luteranismo;

(diferenças)

- Teoria da Predestinação Absoluta (trabalho, pureza, cumprimento de

deveres e progresso econômico=sinais divinos)

- Valorização do capitalismo

OBS:Nomes de Calvinistas em outros países: ING=puritanos;

FRA=huguenotes; ESC=presbiterianos

Page 85: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Anglicanismo

Na Inglaterra, a difusão da Reforma foi facilitada pela disputa pessoal

entre o soberano, Henrique VIII, e o papa. Henrique VIII era católico,

mas rompeu com o papa quando este se recusou a dissolver seu

casamento com Catarina de Aragão, que não lhe havia dado um filho

homem. Ignorando a decisão papal, Henrique VIII casou-se, em 1533,

com Ana Bolena, sendo excomungado pelo papa Clemente VII.

O soberano encontrava assim uma justificativa para impedir que o poder

da Igreja ofuscasse a autoridade de um rei absolutista. Além do mais, os

bens da Igreja passaram para as mãos da nobreza, que apoiava o rei.

Desta forma, as propriedades da nobreza aumentaram, facilitando a

nova atividade econômica de produção de lã, que era pro­curada pelas

manufaturas de tecidos. A oficialização do rompimento entre Henrique

VIII e o papado deu-se quando o Parlamento inglês aprovou o Ato de

Supremacia, que, em 1534, colocou a Igreja sob a autoridade real:

nascia a igreja anglicana.

Page 86: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

Reforma católica:

Contrarreforma, também conhecida por Reforma Católica é o nome

dado ao movimento que surgiu no seio da Igreja Católica e que,

segundo alguns autores, teria sido uma resposta à Reforma

Protestante iniciada com Lutero, a partir de 1517.Em 1545, a Igreja

Católica Romana convocou o Concílio de Trento estabelecendo entre

outras medidas, a retomada do Tribunal do Santo Ofício (inquisição),

a criação do Index Librorum Prohibitorum, com uma relação de livros

proibidos pela Igreja e o incentivo à catequese dos povos do Novo

Mundo, com a criação de novas ordens religiosas, dentre elas a

Companhia de Jesus .Outras medidas incluíram a reafirmação da

autoridade papal, a manutenção do celibato eclesiástico, a reforma

das ordens religiosas, a edição do catecismo , reformas e instituições

de seminários e universidades, a supressão de abusos envolvendo

indulgências e a adoção da Vulgata como tradução oficial da Bíblia..

Page 87: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Correção dos Exercícios ( Pág. 10 )

• 01-

• A) Referem-se à centralização do poder monárquico e à

formação dos Estados modernos europeus.

• B) O fragmento 1 trata da incompatibilidade entre política

e moral e o 2, da natureza do poder real.

• C) Ambos representam o perfil de um governante

poderoso, superior aos homens comuns. No entanto, o

primeiro texto considera que o príncipe deve conquistar o

poder e mantê-lo, pois está acima da lei, e o segundo

afirma que o rei está submetido a Deus e que seu poder

é justificado pela lei divina.

Page 88: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Retomada dos Conceitos ( Pág. 11 a 14 )

• 01- B

• 02- E

• 03- D

• 04- A

• 05- D

• 06- A

• 07- A

• 08- D

• 09- C

Page 89: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Correção dos Exercícios ( Pág. 19 )

• 01-

• A) Movimento cultural original, de caráter estético e

científico, iniciado no final da Idade Média ligado a

valorização da cultura greco-romana que produziu uma

síntese das culturas da antiguidade clássica em um

ambiente de criatividade e inovação.

• B) O racionalismo, que consistia na valorização do

conhecimento humano, especialmente da razão e da

filosofia, e o antropocentrismo, que fazia do ser humano

o principal objeto de interesse nas artes e nas ciências.

Page 90: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Correção dos Exercícios ( Pág. 19 )

• 02-

• A) As cidades italianas foram especialmente beneficiadas

pela expansão comercial e pelo renascimento urbano

ocorrido na Baixa Idade Média. Além disso, a presença

de monumentos da antiguidade greco-latina tornou a

cultura clássica acessível aos italianos.

• B) Os mecenas estimulavam a cultura, muitas vezes com

o interesse de que os artistas exaltassem seu poder e

lhes conferisse prestígio, por meio da criação de retratos

ou outras obras e da promoção de eventos culturais.

Page 91: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Correção dos Exercícios ( Pág. 20 )

• 03-

• A) O meio urbano, muitas vezes local de importantes

centros políticos, estava ligado a proliferação de

atividades comerciais, financeiras e manufatureiras.

Nesse sentido, há uma relação estreita entre recursos

financeiros e produção artística.

• B) Eram principais centros de manufaturas de tecidos e

comércio de peles e produtos de seda, além de

importantes centros financeiros, tornando-se polos de

atração populacional e, portanto, locais de formação de

cidades.

Page 92: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Correção dos Exercícios ( Pág. 20 )

• 04- O termo refere-se a uma vertiginosa ampliação do

conhecimento humano da época, pois a ciência, no

período medieval, baseava-se mais na autoridade dos

escritos antigos, como nos de Aristóteles. No

Renascimento, houve a busca de novas respostas, a

crítica aos textos antigos e a formulação de respostas ou

teses decorrentes da observação da natureza.

Page 93: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Retomada dos conceitos ( Pág. 21 a 24 )

• 01- D

• 02- -

• 03- E

• 04- C

• 05- E

• 06- B

• 07- C

• 08- A

Page 94: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Correção dos Exercícios ( Pág. 33 )

• 01-

• A) Calvino defendia a ideia determinista de que a

salvação das almas era um desígnio de Deus, que dava

a cada um uma missão na vida. O êxito em sua missão

• ( ou profissão) seria um sinal de santidade e, portanto, de

salvação.

• B) Ao valorizar o trabalho e a sobriedade, estimulando a

poupança, Calvino desenvolveu princípios éticos que

serviriam de base para a sociedade capitalista.

Page 95: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Correção dos Exercícios ( Pág. 33 )

• 02-

• A) A venda de indulgências, baseada na ideia de que o

papa tinha a capacidade de perdoar os pecados, o

celibato clerical e a corrupção dos costumes do clero

foram algumas das críticas levantadas por Lutero.

• B) A fé como a única fonte de salvação; a negação da

transubstanciação no sacramento da eucaristia; a livre

interpretação da Bíblia; a tradução da Bíblia em diversas

línguas; as religiões nacionais.

Page 96: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Correção dos Exercícios ( Pág. 34 )

• 03-

• A) O Concílio de Trento reuniu as mais altas autoridades

da Igreja na cidade de Trento para deliberar sobre uma

reforma na Igreja Católica, de forma a fazer frente a

Reforma Protestante.

• B) Estabeleceu o fim da cobrança de indulgências,

reafirmou os dogmas católicos, manteve os sacramentos,

criou o Index, lista que estabelecia quais obras eram

proibidas pela Igreja, confirmou a hierarquia do clero e o

celibato clerical.

Page 97: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Retomada dos Conceitos ( Pág. 34 )

• 01-

• A) A Igreja conseguiu dominar as heresias medievais por

meio da violência, da repressão e da censura exercidas

pelos agentes do tribunal da Inquisição.

• B) O luteranismo e o calvinismo apresentavam propostas

numa época em que o fortalecimento dos Estados

nacionais favorecia a contestação ao poder da igreja.

Lutero foi protegido pelo príncipe da Saxônia e Calvino

recebeu apoio da burguesia suíça.

• 02- C

• 03- B

Page 98: A Formação das monarquias nacionais - ursula.com.br

• Retomada dos Conceitos ( Pág. 35 a 37 )

• 04-

• A) A Reforma Luterana, iniciada em 1517, que criticava

a conduta do clero e a cobrança de indulgências.

• B) A invenção da imprensa facilitou a publicação e a

divulgação da Bíblia, que foi traduzida por Lutero. Além

disso, o surgimento de outras igrejas protestantes

fortaleceu a divulgação do movimento reformista.

• 05- B

• 06- A

• 07- V, V, V e F

• 08- A