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1 A GESTÃO DE PESSOAS COMO VANTAGEM COMPETITIVA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA X EM REDENÇÃO-PA. Managing people as competitive advantage: A case study in a company x em Redenção-pa. La gestión de personas como ventaja competitiva: Un estudio de caso en una empresa x em Redenção-pa. RESUMO Esta pesquisa ressalta a importância da gestão de pessoas nas empresas e têm se caracterizado como uma estratégia utilizada pelas organizações para obter vantagem competitiva, pois se manter competitivo é um dos maiores desafios no meio empresarial. O objetivo do artigo é identificar se a gestão de pessoas aplicada de forma correta pode tornar a empresa competitiva, afinal esta é a área responsável pelo desenvolvimento do colaborador nas organizações. Os objetivos específicos são demonstrar a importância do departamento de Recursos Humanos para a empresa e identificar se colaboradores capacitados contribui com a competitividade da empresa. Na metodologia foram realizadas pesquisas bibliográficas em livros e artigos científicos, pesquisa de campo descritiva, qualitativa quantitativa através de questionário, para que então se pudesse chegar ao resultado de que a gestão de pessoas é um fator competitivo dentro da empresa se tornando um diferencial relevante para toda e qualquer organização, alcançando os objetivos esperados. PALAVRAS CHAVE: Recursos humanos, colaboradores, organizações. ABSTRACT This research highlights the importance of people management in companies and has been characterized as a strategy used by organizations to gain competitive advantage, because staying competitive is one of the biggest challenges in the business environment. The objective of the article is to identify if the people management applied correctly can make the company competitive, after all this is the area responsible for the development of the collaborator in the organizations. The specific objectives are to demonstrate the importance of the Human Resources department to the company and to identify if qualified employees contribute to the company's competitiveness. In the methodology were carried out bibliographic research in scientific books and articles, descriptive field research, quantitative qualitative through questionnaire, so that it could reach the result that the management of people is a competitive factor within the company becoming a relevant differential for Any organization, achieving the expected objectives. KEYWORDS: Resources Human, contributors, organizations.

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A GESTÃO DE PESSOAS COMO VANTAGEM COMPETITIVA: UM ESTUDO DE

CASO EM UMA EMPRESA X EM REDENÇÃO-PA.

Managing people as competitive advantage: A case study in a company x em Redenção-pa.

La gestión de personas como ventaja competitiva: Un estudio de caso en una empresa x em

Redenção-pa.

RESUMO

Esta pesquisa ressalta a importância da gestão de pessoas nas empresas e têm se caracterizado

como uma estratégia utilizada pelas organizações para obter vantagem competitiva, pois se

manter competitivo é um dos maiores desafios no meio empresarial. O objetivo do artigo é

identificar se a gestão de pessoas aplicada de forma correta pode tornar a empresa

competitiva, afinal esta é a área responsável pelo desenvolvimento do colaborador nas

organizações. Os objetivos específicos são demonstrar a importância do departamento de

Recursos Humanos para a empresa e identificar se colaboradores capacitados contribui com a

competitividade da empresa. Na metodologia foram realizadas pesquisas bibliográficas em

livros e artigos científicos, pesquisa de campo descritiva, qualitativa quantitativa através de

questionário, para que então se pudesse chegar ao resultado de que a gestão de pessoas é um

fator competitivo dentro da empresa se tornando um diferencial relevante para toda e qualquer

organização, alcançando os objetivos esperados.

PALAVRAS CHAVE: Recursos humanos, colaboradores, organizações.

ABSTRACT

This research highlights the importance of people management in companies and has been

characterized as a strategy used by organizations to gain competitive advantage, because

staying competitive is one of the biggest challenges in the business environment. The objective

of the article is to identify if the people management applied correctly can make the company

competitive, after all this is the area responsible for the development of the collaborator in

the organizations. The specific objectives are to demonstrate the importance of the Human

Resources department to the company and to identify if qualified employees contribute to the

company's competitiveness. In the methodology were carried out bibliographic research in

scientific books and articles, descriptive field research, quantitative qualitative through

questionnaire, so that it could reach the result that the management of people is a competitive

factor within the company becoming a relevant differential for Any organization, achieving

the expected objectives.

KEYWORDS: Resources Human, contributors, organizations.

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RESUMEN

Esta investigación pone de relieve la importancia de la gestión de personas en las empresas y

se han caracterizado como una estrategia utilizada por las organizaciones para obtener una

ventaja competitiva, ya que para mantener la competitividad es uno de los mayores retos en

el negocio. El objetivo de este artículo es identificar la gestión de personas se aplica

correctamente puede hacer que la empresa sea competitiva, después de todo esto es el área

responsable del desarrollo de los empleados en las organizaciones. Los objetivos específicos

son para demostrar la importancia de los recursos humanos para la empresa e identificar si

los empleados capacitados contribuyen a la competitividad de la empresa. La metodología se

realizaron búsquedas en la literatura en libros y artículos científicos, la investigación de

campo descriptiva, cualitativa cuantitativa mediante un cuestionario, para que pudiera llegar

a la consecuencia de que la gestión de personas es un factor de competitividad en la empresa

convertirse en un diferenciador importante para cualquier organización, la consecución de

los objetivos previstos.

PALABRAS CLAVE: Recursos humanos, empleados, organizaciones.

INTRODUÇÃO

Analisando a situação econômica do Brasil é notório que as organizações necessitam de um

diferencial estratégico para permanecerem no mercado e a capacitação do pessoal é de suma

importância para que as empresas se preparem para o futuro e enfrenta-lo com naturalidade,

pois os potenciais humanos são inúmeros e se administrados de forma correta pode fazer toda

diferença no mercado competitivo. A gestão de pessoas era vista pelos gestores apenas como

operacional, preocupando-se apenas com o cumprimento das normas trabalhistas e

previdenciárias. Hoje com a valorização do colaborador as organizações procuram atuar em

prol de resultados duradouros, responsabilizando-se por conduzir todos os processos relativos

ao suprimento, manutenção e desenvolvimento das pessoas.

Nota-se que a atividade realizada pela área de Gestão de pessoas vem se evoluindo e

de acordo com os avanços da tecnologia se tornando uma estratégia competitiva para muitas

empresas, pois seu desafio é administrar, reter e desenvolver talentos em todos os

departamentos. Diante do exposto o presente artigo tem como objetivo geral identificar se a

gestão de pessoas aplicada de forma correta pode tornar a empresa competitiva, assim

contribuindo para com o crescimento da mesma, pois, a área de gestão de pessoas possui

recursos que facilitam a boa administração de todos os recursos presentes na organização.

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Os objetivos específicos do artigo são demonstrar a importância do departamento de

Recursos Humanos para a empresa e identificar se colaboradores capacitados contribui com a

competitividade da empresa

No decorrer do artigo os nomes, como departamento pessoal ou (DP), Recursos

humanos (ARH), gestão de pessoas (GP), desenvolvimento de talentos, capital humano ou

capital intelectual serão bastante utilizados para facilitar o entendimento do mesmo, o termo

Administração de Recursos Humanos (ARH) ainda é o mais comum entre todos eles.

Para Chiavenato (2014) “A GP é uma conjunto integrado de processos dinâmicos e

interativos” (p 15). O profissional de recursos humanos deve saber administrar o processo

básico de gerir pessoas, ou seja, fazer com que os recursos humanos que uma empresa possui

sejam executados da melhor forma possível para que seu desenvolvimento seja continuo

formando colaboradores e possuidores de talentos, o que cada vez mais vem se tornando foco

nas organizações, por isso fica evidente que é fundamental tal treinamento, sendo possível

identificar resultados rápidos e de total eficácia.

É essencial que as empresas saibam que o colaborador e o consumidor são peças

fundamentais para uma organização, e precisam atender as respectivas expectativas, ou terão

poucas chances de vencer os desafios lançados pelo mercado, pois, as organizações são

formadas por pessoas e delas dependem para o alcance do sucesso ou fracasso, por tanto o

presente artigo objetiva responder a seguinte questionamento. A área de gestão de pessoas

através de seus colaboradores pode contribuir com o crescimento da organização tornando à

competitiva?

Diante do contexto de gestão de pessoas nota-se que essa atividade é fundamental para

o alcance de objetivos traçados pela empresa e assim se torna indispensável à correta

administração dos recursos existentes em meio às organizações empresariais, assim espera-se

que através deste artigo ocorra uma contribuição positiva para com as empresas que

necessitam de um diferencial para chamar a atenção do mercado.

Para metodologia foram utilizados livros, revistas e artigos científicos, através de

pesquisa bibliográfica, qualitativa e quantitativa, pesquisa de campo através de questionário

abordando o tema de Recursos Humanos dentro das organizações, tendo como foco demostrar

quais são os princípios básicos relevantes para excelência em gestão de pessoas, para o

enriquecimento do artigo o autor principal foi Francisco José Masset Lacombe no qual é

citado varias obras relacionadas à gestão de pessoas trazendo ainda mais conhecimento a

respeito do tema.

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AS ORGANIZAÇÕES E AS PESSOAS

A existência das organizações se deu através da necessidade humana, pois as pessoas

precisam de bens e serviços para viver e são essas organizações responsáveis por oferecer aos

consumidores produtos ou serviços prestados de qualidade e preços que os mesmos possam

pagar. Lacombe (2011) denomina organização como “um grupo de pessoas que se constitui

de forma organizada para atingir objetivos comuns”, (p. 11) as empresas como organizações

sociais que são, tem objetivos variados, destacam-se o lucro e a sobrevivência como

principais metas a serem atingidas e manter uma empresa é uma tarefa trabalhosa para os seus

gestores, pois gerir implica, acima de tudo, tomar decisões, criar e avaliar alternativas, cuja

escolha leve a um resultado positivo. A empresa é a união de pessoas em busca de objetos

específicos, contudo as pessoas e as organizações estão constantemente interligadas tornando-

as uma dependente da outra, sendo assim os gestores estão cada vês mais especializando o

capital humano presente nas empresas, elevando sua produtividade e se mantendo competitiva

no mercado exigente em que se encontram, afinal sociedade é formada por essas organizações

que permite ao ser humano alcançar padrões de vida mais elevado.

Pessoas como seres humanos: dotados de personalidade própria e profundamente

diferentes entres si, com uma historia pessoal particular e diferenciada, possuidores de

conhecimentos, habilidades e competências, indispensáveis à adequada a gestão dos

demais recursos organizacionais. Pessoas como pessoas, não como meros recursos da

organização. (Chiavenato, 2014, p.10).

Os autores salientam que as empresas vêm investindo não só em produtos mais

também em suas equipes, pois em plena era da informação faz-se necessário tal investimento,

que transforma necessidades individuais em verdadeiras oportunidades de negócios, por isso

as organizações bem sucedidas otimizam investimentos de todos seus parceiros e

principalmente os que estão a frente de suas empresas que são seus colaboradores.

É importante lembrar que as organizações e as pessoas não são maquinas e as que

tentam se aproximar deste conceito acabam não resistindo à competição, porém é possível

extrair o que as pessoas têm de melhor através de métodos estruturados com base no perfil de

cada colaborador. As pessoas são fontes inesgotáveis de trabalho e se administradas de forma

correta maximizam seus recursos fazendo com que ocorra a satisfação de ambos. Nestas

contextualizações em 2011 Lacombe complementa que “as organizações estão sempre

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mudando, pois são sistemas abertos e sofrem influencia do ambiente no qual elas estão

inseridas. Da mesma forma, elas interferem no ambiente influenciando-o” (p. 13), sendo

assim, para que uma organização alcance suas metas é preciso uma serie de fatores que

contribuem para isso, como uma estrutura organizacional flexível que acompanhe as

mudanças mercadológicas que ocorrem com grande frequência pois, administrar uma

organização exige porem uma serie de atividades elaboradas para cada caso especifico, afinal

não existe uma única forma disponível de administração.

O primeiro ganho decorrente de um alinhamento das forças a organização com

tendências de mudança do ambiente é a utilização mais racional das energias

disponíveis. A organização que trabalha em sintonia com as mudanças em curso tem a

vantagem adicional do impulso a seu favor e multiplica suas possibilidades de êxito.

Essa capacidade de sintonia com o ambiente maior pode vir a ser o principal

diferencial competitivos de organizações num mercado em transformação: é a

diferença entre deixar-se levar pelas mudanças e interagir com elas, buscando

influenciar o próprio processo de renovação do ambiente, papel este a ser

desempenhado pelos gestores. (Tachizawa, Ferreira & Fortuna, 2006, p. 5).

Desta forma, as organizações procuram trabalhar em sintonia com as mudanças

visando à obtenção de um clima de trabalho propicio ao alto desempenho empresarial e

passam a enxergar as pessoas como peça fundamental para o crescimento, pois é evidente que

delas dependem o resultado da organização.

As pessoas na maioria das vezes são rotuladas como meros empregados por força da

legislação trabalhista, mais na verdade são efetivos colaboradores que atuam nos diversos

níveis do processo decisório dentro das empresas. Por tanto, o empresário que pretende

alcançar a excelência deve estabelecer estratégias de gestão de pessoas, pois são essas pessoas

que estarão à frente de sua empresa, e delas dependem para que alcance o sucesso ou o

fracasso.

O TALENTO DE GERIR PESSOAS: UMA VISÃO DE ADMINISTRADOR

Um dos papeis mais importantes dos administradores é conduzir pessoas para que se tronem

colaboradores eficientes, pois cada ser humano tem uma forma de pensar e agir e essas

peculiaridades sempre irão existir. O diferencial de uma empresa são as pessoas que as

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compõe, mas ainda existem empresas em que os recursos humanos são os menos utilizados.

“Em 2008 Ivancevich afirma que as estratégias de gestão de RH devem refletir claramente a

estratégia organizacional relacionada a pessoas, aos lucros, e à eficácia geral”, (p. 8), pois

antes a Gestão de Recursos humanos se limitava apenas em arquivar, organizar, e na

manutenção nos registro pessoais das empresas, os treinamentos para estes profissionais eram

bastante limitados, impossibilitando-os de aprimorar seus conhecimentos e contribuir com o

aperfeiçoamento das habilidades de seu pessoal e com a lucratividade da empresa. As pessoas

não eram consideradas por partes de seus gestores como um fator essencial para uma empresa,

eles não davam muita importância para a área de gestão de pessoas, pois consideravam que

esta área existia apenas saber lidar com os colaboradores e tinham a ideia de que qualquer

pessoa poderia excetuar esta tarefa.

As organizações já se deram conta da importância das pessoas e da forma como são

administradas, diferentemente do que ocorria no passado, quando o foco recaía apenas

na tecnologia do produto ou do processo, nos mercados protegidos ou

regulamentados, no acesso a recursos financeiros e econômicos de escala. (Lacombe,

2011, p. 18).

Hoje, devido o reconhecimento da importância das pessoas no ambiente de trabalho,

os grandes executivos já tem ciência que necessitam do departamento de recursos humanos

em suas organizações, pois a gestão de pessoas não se limita, pelo contrario, deve está

presente nos diversos setores empresariais, tais como, contabilidade, finanças, marketing,

compras, produção e vendas. “Para Banov 2013 o gerenciamento de pessoas volta-se a toda e

qualquer pessoa que dirige outras pessoas independentemente do tipo de área [...]” (p.08), mas

apesar dessas conquistas ainda existem gestores que categorizam a gestão de recursos

humanos de forma tradicional e não percebem que a área de recursos humanos pode

contribuir estrategicamente com os objetivos e missão da empresa.

Fica evidente que é preciso valorizar o capital humano de forma estratégica fazendo

com que os colaboradores tenham qualidade de trabalho, contudo promoverá mais qualidade

de vida e influenciará o capital intelectual, pois é peça fundamental nas empresas, manter um

clima motivador e saber tratar as pessoas como elas realmente são, assim trará resultados

positivos fazendo com que toda a equipe se mantenha comprometida com o que têm de fazer

e com a organização que ela representa. Afinal as pessoas passam maior parte de seu tempo

em seu trabalho e é necessário fazer com que exista um a relação de amor porque essas

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pessoas só se sentem realizadas quando exercem atividades que lhes apaixonam, assim

tornando necessário que haja essa preocupação por parte dos gestores.

A GP também não deve mais ter papel tradicional de suporte, mas, sim, constituir

competência essencial no alcance dos objetivos e resultados organizacionais e

individuais, uma vez que os recursos humanos são valiosos e constituem uma fonte de

vantagem competitiva. (Demo, Fogaça, Nunes, Edrei & Francischeto, 2011, p. 17).

Na concepção dos autores as pessoas devem ser administradas tais como seus recursos

humanos, mas também devem ser vistas como seres humanos, que necessitam de qualidade de

vida e não vivem somente para a organização. Os benéficos devem ser dados a todos, viver

como uma comunidade fazendo com que os colaboradores se orgulhem do que fazem e sejam

beneficiados por isso, pois nas organizações em que os benéficos são distribuídos a um só

grupo os demais não se consideram verdadeiramente membros da empresa. As organizações

devem estar atentas a essas necessidades, pois ser for papel da empresa suprir tal desejo isso

pode trazer resultados negativos caso não seja identificado antecipadamente, afinal a

satisfação no trabalho está ligada a realização das necessidades dos colaboradores e devem ser

considerados em todos os processos da área de gestão de pessoas, pois pessoas motivadas

geram maiores resultados. “Em 2007, os autores Fidelis e Banov afirmam que essa teoria

mostra como as empresas podem ser mais competitivas e atrair a melhor mão de obra do

mercado se sinalizar e amenizar a busca da satisfação das necessidades”, (p. 38), isso faz com

quem as empresas se tornem mais competitivas conquistando uma mão de obra qualificada,

considerando seus colaboradores como parceiros de negócio e fornecedores de competências

e não, mas como simples empregados contratados.

A sobrevivência e o progresso de uma grande empresa dependem, em grande parte de

sua capacidade de atrair, selecionar, treinar e posicionar corretamente, no presente, as

pessoas, com potencial para atuar, no futuro, na alta administração da empresa,

assumindo responsabilidades e agindo como uma equipe. (Lacombe, 2011 p. 18).

Sendo assim, pode-se dizer que a administração de Recursos Humanos equivale a todo

esforço da empresa, seu objetivo principal é atrair profissionais, prepará-los e desenvolvê-los

e tem papel de administrar de forma produtiva a colaboração de todas as pessoas envolvidas

na organização, também tem sido descrita como a função de planejar, coordenar e controlar a

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obtenção de mão-de-obra necessária à organização, o homem certo, no lugar certo e no

mercado certo é um conceito clássico de Recursos Humanos. A dificuldade das empresas

investirem em gestão de pessoas parte da insegurança da capacidade de reter esses recursos,

ou seja, selecionar pessoas competentes, capazes de desenvolver tarefas que fazem com que a

empresa tenha um diferencial em relação a sua concorrência, pois é necessário um grande

investimento.

PESSOAS COMO RECURSOS OU COMO PARCEIROS

Dentro deste contexto, a questão básica é escolher a melhor forma de enxergar os

colaboradores de uma empresa, pois, ainda existem gestores de que costumam tratar seus

colaboradores como meros recursos organizacionais e não lembram de que o poder de

transforma-los em parceiras da organização está em suas mãos. “Para Chiavenato 2014, esses

recursos precisam ser administrados, o que envolve planejamento, organização, direção e

controle das atividades já que são considerados sujeitos passivos da ação organizacional.” (p

107), por tanto a necessidade de administrar esses recursos humanos parte da importância de

obter deles o máximo rendimento possível.

Assim as pessoas devem ser visualizadas como parceiras das organizações, pois além

de seus recursos de mão de obra, elas são fornecedoras de conhecimentos, habilidades,

competências e, sobretudo, o mais importante para as organizações, a inteligência, que pode

proporcionar para empresas grandes avanços e alcance de objetivos globais. Neste sentido, as

pessoas passam a ser constituída parte integrante do capital intelectual da organização e assim

e começam a tratar seus colaboradores como parceiros do negócio que fornecem

competências e não mais como simples empregados contratados.

A figura 1 encontrada na pagina 21 destaca as diferenças entre as organizações onde as

pessoas são consideradas recursos e onde são parceiras, quando os colaboradores são

considerados parceiros para as organizações, é notório os benefícios que isso pode

proporcionar para empresa afinal as pessoas podem aumentar ou reduzir as forças e fraquezas

de uma organização dependendo da maneira como elas são tratadas. Elas podem ser a fonte

do sucesso como podem ser fonte de problemas, por isso é de suma importante que o

profissional de gestão de pessoas saiba lidar com todos esses aspectos que influenciam no

desempenho dos colaboradores e avanço da empresa.

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CLIMA ORGANIZACIONAL E MOTIVAÇÃO

O Clima organizacional refere-se à imagem que seus colaboradores têm da empresa e objetiva

detalhar os aspectos críticos que configuram o momento motivacional dos colaboradores, seus

pontos fortes, fracos, expectativas e inspirações. “É por meio da pesquisa de clima

organizacional que é possível se medir o nível de relacionamento entre os funcionários e a

empresa.” (Bispo, 2006 p. 260).

O ambiente interno afeta diretamente todas as pessoas relacionadas à empresa,

podendo contribuir de forma positiva ou negativa, portanto é de suma importância observar os

aspectos desse ambiente. As empresas que transmitem um clima organizacional favorável

contribuem com grandes melhorias, possibilitado qualidade de vida, satisfação das

necessidades pessoais, satisfação no trabalho, alta integração da empresa com os

colaboradores, confiança em sua equipe. Assim os colaboradores se tornam mais

comprometidos e as empresas tem maior aproveitamento de seus talentos tornado os

benefícios recíprocos, tanto para os colaboradores, organizações e em consequência é

transmitido aos clientes.

Área de gestão de pessoas necessita conhecer bem a organização, seu ambiente de

trabalho, suas crenças, seus valores, sua missão e visão, o clima de trabalho e a cultura

empresarial para que possa gerenciar seus talentos e criar uma relação de “ganha-

ganha” entre empresa e colaboradores. (Knapik, 2008, p.14).

O Clima organizacional compete a toda interação das pessoas existente em uma

organização, como os clientes, fornecedores, sejam eles internos ou externos, a analise do

clima organizacional interno é objetiva e fundamental na área de gestão de pessoas, pois um

clima organizacional desfavorável pode afetar o comportamento, motivação e produção dos

colaboradores e consequentemente um aumento no índice de rotatividade que é a constante

entrada e saída de pessoas na organização provocando um custo maior para as empresas e

possivelmente perca de talentos, isso se torna uma grande preocupação por parte dos

profissionais na área de gestão de pessoas.

Gonzalez, Oliveira, Souza, Behr, Soares e Pelissari (2011) dizem que “Na medida em

que o ambiente organizacional passa a possibilitar a satisfação de algumas necessidades de

seus funcionários, o clima organizacional passa a ser percebido como um clima favorável.”

(p.02), sendo assim, quando o ambiente da organização gera insatisfação o clima passa a ser

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percebido como desfavorável e vice e versa. Para os autores Valpato e Cimbalista (2002), “O

processo de motivação nos indivíduos se dá de forma intrínseca, em que cada um desenvolve

impulsos motivacionais distintos em momentos diferentes, reconhecendo que estas forças

afetam diretamente a maneira de encarar o trabalho e suas próprias vidas”. (p. 78). Na

concepção dos autores, trata-se de algo intimo interno e particular, por isso manter os

colaboradores motivados é fundamental para o sucesso empresarial, e deve ser visto como

uma forma estratégica para obter eficácia na realização de um projeto ou gestão, pessoas

desmotivadas pode anular a mais perfeita organização e as que realizam suas funções de

forma competente e comprometida fazem uma organização precária se desenvolver

rapidamente.

Maximiano (2011) define motivação como “A motivação é a energia ou força que

movimenta o comportamento e que tem três propriedades”. (p. 250), este comportamento

contem três propriedades que são direção, intensidade e permanência, sendo a direção, para

qual sentido a motivação conduz o comportamento, a intensidade é a magnitude da motivação

e a permanência é a duração dessa ação. Os três elementos chaves da motivação, são:

intensidade, direção e persistência, a qualidade do esforço é tão importante quanto a sua

intensidade, e os resultados só serão favoráveis se a intensidade seguir a direção da

organização.

O esforço que se deve buscar é aquele que vai em direção aos objetivos da

organização sempre em coerência com eles. Sendo assim, a motivação tem uma dimensão de

persistência. Esta é uma medida de quanto tempo uma pessoa consegue manter seu esforço.

Os indivíduos motivados se mantem na realização da tarefa até que seus objetivos sejam

atingidos, a motivação é algo especifico, uma pessoa pode estar motivada para estudar e não

estar motivada para realizar tarefas em casa, ou seja, não há uma forma de fazer com que as

pessoas tenham disposição em tudo, mais é preciso que o administrador identifique através do

comportamento de seus colaboradores quais os reais motivos que os levam a se motivarem

dentro das organizações, pois esses fatores podem contribuir para que a empresa através de

seus colaboradores motivados alcancem certos objetivos. A motivação está diretamente

interligada ao clima organizacional que por sua vez é fundamental para o crescimento de uma

empresa, pois se um colaborador está desmotivado logo influenciará os demais. Saber motivar

um indivíduo é extremamente complexo, deve-se considerar o fato de que as pessoas possuem

suas diferenças, como desigualdades humanas, necessidades peculiares, assim deve-se

observar o que é conveniente para o ambiente organizacional.

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É preciso conceber a motivação sob a óptica do caráter do ser humano, da ética, do

companheirismo, do espírito empreendedor de cada um e mesmo de um sadio clima

de competição. A motivação é um processo que mobiliza o comportamento dos

funcionários, possibilitando-lhes um direcionamento de suas atitudes, intenções e

condutas. (Balducc, Kanaane, 2007 p. 137).

A tarefa do administrador em relação à motivação, se dar através de criar meios para

que as pessoas trabalhem motivadas nas organizações, e se trata de uma tarefa extremamente

complexa, pois o comportamento humano possui suas diferenças e aspectos individuais e as

pessoas mudam constantemente. As pessoas se motivam de duas formas, seja da vontade

própria, vontade de vencer, alcançar o melhor patamar em sua carreira ou em algo que almeja

e também através de fatos que estão inseridos em seu ambiente de trabalho, ou seja, outras

pessoas a as motivam e incentiva-as por isso as empresas devem dar condições para que seus

colaboradores se sintam motivados.

VANTAGEM COMPETITIVA

O conceito de empresas competitivas envolve características fundamentais para a sustentação

de vantagens competitivas globais. Novas técnicas para obtenção de vantagem competitiva

oferecem ferramentas que superam barreiras existentes na organização. A orientação global

em relação à satisfação dos clientes se dá por meio do entendimento de suas necessidades e

expectativas atuais e futuras.

Para Longenecker, Moore & Petty (1997). “Uma vantagem competitiva existe quando

uma empresa tem uma ideia de marketing que é considerada por sua fatia de mercado como

melhor que a ideia de um concorrente”. (p 52), para os autores existem duas opções de

estratégia competitiva, que são vantagem de custo e vantagem de marketing, na vantagem de

custo é necessário que o empresário se torne o fornecedor de menor custo possível, deve-se

focar em quantidades, já em vantagem de marketing, seu diferencial deve ser justamente este,

ter vantagem em relação à imagem dos seus produtos ou serviços, oferecer para seus clientes

algo diferente e inovador construindo nome, marca e imagem da empresa. Neste contexto é

imprescindível que se conheça o cliente, suas preferências, qual seu conceito de valor e

sempre se antecipando daquilo que se é desejado pelo consumidor, procurando superar suas

expectativas, pois, essas estratégias serão voltadas a eles e é raro que somente uma empresa

seja fornecedora de um único produto ou serviço. Para Kotler 2007 “Marketing é um processo

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administrativo e social pelo qual indivíduos e organizações obtêm o que necessitam e desejam

por meio da criação e troca de valor uns com os outros” (p. 4), o autor salienta que marketing

está relacionado a um contexto mais específico que envolve a construção de relacionamentos

lucrativos com os clientes, esse processo de planejar e estabelecer preços produz fortes

relacionamentos a fim de criar trocas que satisfaçam metas individuais e organizacionais.

As empresas devem oferecer para seus clientes produtos que tem valor superior em

relação aos oferecidos pelo seu concorrente conquistando seu espaço, pois para conquistar

este espaço, é necessário que as organizações analisem o ambiente competitivo em que ela

esta inserida, observando as ações dos seus concorrentes e o que eles podem fazer no futuro

para está à frente da concorrência, essa analise contribui para organizações garantir, vantagem

competitiva. Para Churchill, Peter (2012). “A essência do marketing é o desenvolvimento de

trocas em que a organização e clientes participam voluntariamente de transações destinadas a

trazer benefícios para ambos”. (p. 5), por isso é tão importante ressaltar que é necessário ter

conhecimentos básicos de Marketing, pois marketing engloba diversas atividades

concernentes à troca, de acordo com as necessidades e preferencias dos consumidores com

foco em alcançar os objetivos da empresa e da sociedade.

Desenvolver estratégias, promover diferenciais competitivos e inovar continuamente

devem ser praticas continuas em qualquer atividade, pois, se torna imprescindível para que as

empresas se mantenham fortes e competitivas no mercado. Além de todos esses aspectos

positivos, as empresas precisam possuir algo que esteja à frente de seus concorrentes para

obter vantagem competitiva, assim algumas organizações estão adotando a gestão de pessoas

para desenvolver profissionais polivalentes capazes de contribuir para que isso ocorra com

mais rapidez, pois, os recursos humanos estão presentes em todas as áreas da empresa e é a

partir deles que as empresas se desenvolvem. “Nesse novo ambiente competitivo as premissas

básicas de competição, tais como qualidade, preço, bons serviços, canais de distribuição

adequados, apesar de necessárias, já não significam grandes vantagens competitivas [...]”

(Veloso & Trevisan, 2005, p. 91).

Sendo assim é por meio da administração do capital intelectual as empresas estão

buscando vantagem competitiva, pois as características básicas de competição como, preço,

qualidade e bons serviços à maioria das empresas desempenham ou procuram desempenhar

de forma a satisfazer o consumidor. As pessoas são fontes de competitividade, pois, possuem

valores que dificilmente serão copiadas, porem as organizações precisam entender que

pessoas necessitam estar em primeiro lugar e invista nesses recursos, afinal todo recurso que

gera resultado, deve ser constantemente incentivado.

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[...] No cenário contemporâneo de negócios, constata-se que a verdadeira vantagem

competitiva das organizações está nas suas competências essenciais resultante da

sinergia entre as competências individuais de seus funcionários. Nesse sentido, mais

do que a necessidade de se vencer hoje, o grande trunfo reside em poder continuar

vencendo amanhã e no dia seguinte. Sendo assim, acredita-se que uma gestão

sistemática das competências da organização pode garantir a manutenção e melhoria

do desempenho organizacional. (Gonzalez et al, 2011, p 02).

As organizações estão inseridas em um ambiente competitivo, altamente dinâmico, a

todo instante surge novos obstáculos e novas tendências no mercado. É necessário criar

vínculos com seus consumidores fazendo com que essas pessoas se tornem verdadeiramente

clientes passando a ter a marca ou a empresa em primeiro lugar em sua lista de aquisição de

produtos ou serviços, essa função é de competência dos colaboradores, pois eles estão

constantemente em contato com os clientes. Contudo o diferencial das empresas competitivas

não está relacionado ao produto e nem ao preço, mais sim nos valores agregados no

relacionamento que a empresa tem com seus clientes. O cliente adquire um produto no qual

ele recebe benefícios esse deve ser o valor que o produto tem para o cliente o que faz toda

diferença na construção desse relacionamento empresa-cliente, o custo que o cliente paga é o

beneficio para empresa e assim vai se adquirindo laços de valor, custo e beneficio e

construindo um cenário competitivo a favor da empresa.

METODOLOGIA

A estruturação deste artigo trata-se de um estudo bibliográfico descritivo, quantitativo e

qualitativo, teve como base informações pautada em obras de diversos autores, tendo como

principal autor Francisco José Masset Lacombe.

Lakatos e Marconi (2010) definem método como “o método é o conjunto das

atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o

objetivo – conhecimentos válidos e verdadeiros – traçando o caminho a ser seguido,

detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”, (p 65). Em geral, a metodologia

escolhida descreve os equipamentos, amostras e procedimentos usados para obter os

resultados apresentados no artigo. Foram utilizados para realização desta pesquisa, livros,

artigos e revistas cientificas, sempre levando em conta os aspectos relacionados ao tema.

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14

A pesquisa de campo foi realizada em uma empresa X em novembro de 2016, optou-

se por pesquisar os gestores da empresa através de um questionário, aplicado in loco. Para o

melhor entendimento da pesquisa foi construído um questionário contendo onze (11) questões

objetivas que foram aplicadas a sete (7) pessoas, incluindo presidente, chefes de

departamentos e gerentes, tendo como objetivo identificar se através da aplicação da Gestão

de Pessoas na empresa é possível se tornar competitiva no mercado. Para atingir tal resultado

fez-se necessário aplicar métodos de coleta de dados percorrendo todas as etapas.

RESULTADOS

No que diz a respeito aos resultados, os dados foram coletados através das respostas obtidas

dos questionários, respondido pelos gestores e responsável do setor de Recursos Humanos.

Quanto à tabulação dos dados, os mesmos serão apresentados graficamente a partir da pagina

22 objetivando facilitar o entendimento dos resultados. Após a apresentação dos resultados

será feita uma análise buscando discutir a importância que cada questão levantada teve para o

desenvolvimento desta pesquisa.

A questão levantada sobre a faixa etária dos pesquisados o gráfico 1. localizado na

pagina 22 demostra que 28,5% dos pesquisados que representa duas pessoas tem entre 24 a 30

anos, 43% que representa três pessoas, tem entre 36 a 42 anos e 28,5% representa que duas

pessoas estão acima de 42.

Sobre o gênero, o gráfico 2. localizado na pagina 22 demostra que 43% que representa

três pesquisados é do gênero feminino e 57% que representa quatro pessoas e do gênero

masculino.

Foi questionado se a empresa possui departamento de Recursos Humanos e através do

resultado obtido, gráfico 3. localizado na pagina 22 demostra que 100% dos pesquisados que

representa sete pessoas responderam que sim, a empresa possui departamento de Recursos

Humanos.

Quando levantada a questão de quantas pessoas compõe o Departamento de Recursos

Humanos, todos os pesquisados que representa 100% responderam que o departamento de

Recursos Humanos é composto por uma a duas pessoas. Assim como mostra o gráfico 4.

localizado na pagina 23.

Foi questionado se os gestores vê importância do Departamento de Recursos Humanos

na empresa, o gráfico 5. localizado na pagina 23 demostra que 14% dos pesquisados que

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15

representa uma pessoa respondeu que talvez e 86% que representa seis pessoas responderam

que sim, o Departamento de Recursos Humanos é importante.

Quando perguntado se os gestores acreditam que a empresa dispõe de todos os

recursos necessários para gerir as pessoas com eficiência, 14% dos pesquisados que

representa uma pessoa respondeu que não, 29% que representa duas pessoas responderam que

talvez e 57% que representa quatro pessoas que sim, como mostra o gráfico 6. localizado na

pagina 23.

O gráfico 7. localizado na pagina 24. demostra que 29% dos pesquisados que

representa duas pessoas responderam acreditam que o departamento de Recursos Humanos

contribui de forma positiva para com a empresa em um grau de 20 a 50% e 71 % que

representa cinco pessoas responderam de 70 a 100%.

Através da questão sobre competitividade, como mostra o gráfico 8. na pagina 24.

100% dos pesquisados, que representa sete pessoas responderam que sim, a gestão de pessoas

pode tornar a empresa mais competitiva.

Como mostra o gráfico 9. localizado na pagina 24. sobre o investimento da empresa

em relação à capacitação dos colaboradores, 29% dos pesquisados que representa duas

pessoas responderam que não a empresa não investe na capacitação dos colaboradores e 71%

que representa cinco pessoas responderam que sim, a empresa investe na capacitação de seus

colaboradores.

Quando perguntado se a empresa avalia o desempenho dos colaboradores, o gráfico

10. Localizado na pagina 25, demostra que 14% dos pesquisados que representa uma pessoa

respondeu que raramente e 86% que representa seis pessoas responderam que sim.

Sobre a frequência das realizações das avaliações, o gráfico 11. localizado na pagina

25 demostra que 100% dos pesquisados que corresponde a sete pessoas responderam que as

avaliações são feitas mais de uma vez por ano.

DISCUSSÃO

Em decorrência dos objetivos desse artigo foi necessária a busca de respostas enquanto aos

mesmos, através da pesquisa de campo que foi realizada na empresa em estudo e após a sua

tabulação e analise dos dados foi possível chegar a alguns resultados.

De acordo como a questão levantada no gráfico 3. localizado na pagina 22. foi

possível identificar que a empresa possui o departamento de Recursos Humanos e por tanto

isso já se torna um diferencial para a mesma, que contribui não só para com o colaborador

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mais também com a empresa em estudo. Em relação ao que foi questionado no gráfico 5. na

pagina 23. todos os gestores pesquisados disseram que ver o departamento de Recursos

humanos de forma importante para empresa, neste sentindo nota-se que é imprescindível

investir em gestão de pessoas, pois todos tem uma percepção positiva neste aspecto.

Quanto aos recursos necessários para gerir pessoas as opiniões foram divergentes

como mostra o gráfico 6. localizado na pagina 23. Pois, nem todos os pesquisados acreditam

que a empresa dispõe de todos os recursos necessário para gerir pessoas com eficiência, sendo

assim faz-se necessário que se tenham uma atenção cuidadosa neste sentido para que se possa

identificar as falhas e eventualmente serem melhoradas ou até mesmo sanadas.

Todos os gestores defendem que o departamento de Recursos Humanos contribui de

forma positiva para com a empresa e através da análise feita constata-se ainda que a maioria

dos gestores acreditam que esta contribuição ocorre em uma grau de ate 100% como mostra

o gráfico 7. na pagina 24. O que significa que todos têm noção da importância do

departamento de Recursos Humanos aplicado de forma eficiente na empresa, afinal o

desenvolvimento da mesma depende da forma que seus recursos humanos serão

administrados.

Diante da resposta dos gestores da empresa em estudo, quanto ao alcance de

competitividade, na qual todos afirmam sim, que é possível uma empresa se tornar mais

competitiva através da gestão de pessoas como mostra o gráfico 8 pagina 24, fica explicito

que é de extrema importância o papel do departamento de Recursos Humanos para o avanço

da empresa e alcance de sua fatia no mercado, podendo assim dizer que a gestão de pessoas é

um fator que muito contribui com a competitividade da organização. Sendo esta questão

levantada a mais importante para o alcance dos resultados e desenvolvimento do artigo as

respostas não poderiam ser diferentes, levando em conta que a concorrência está cada vez

mais acirrada, tendo a empresa que encontrar maneiras de se sobressair, se torna

imprescindível que a mesma invista no desenvolvimento de seus colaboradores, objetivando

manter-se competitiva no mercado. Por tanto foi possível alcançar os objetivos esperados por

este artigo, pois a gestão de pessoas aplicada corretamente dentro da empresa é vista como um

fator competitivo e isso se torna um diferencial relevante para toda e qualquer organização.

Sobre o investimento na capacitação dos colaboradores por parte da empresa foi

possível identificar que apesar da maioria considerar que a empresa investe em seus

colaboradores também se notou que ainda assim existem algumas controversas como

demonstra no gráfico 9. na pagina 24, pois a opinião diverge relativamente à satisfação dos

colaboradores em relação a esse investimento.

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Como evidenciado no gráfico 10 na pagina 25, no que diz respeito a avaliação do

desempenho de seus colaboradores, percebe-se por parte dos gestores que há esta preocupação

em relação ao desenvolvimento dos mesmos, pois são eles que representam a empresa e seu

crescimento está fortemente ligado com o colaborador. Também foi questionado a frequência

que é realizada essas avaliações e por unanimidade todos afirmaram que acontece mais de

uma vez por ano o que confirma o que foi relatado acima como destaca o gráfico 11. na

pagina 25.

CONCLUSÃO

As organizações bem sucedidas já perceberam que só é possível crescer, prosperar e se manter

no mercado atual se forem capazes de otimizar o retorno sobre os investimentos de todos os

parceiros inclusive os de seus colaboradores. A Gestão de Pessoas é a função que permite a

colaboração eficaz das pessoas, colaboradores, recursos humanos, talentos ou qualquer

denominação utilizada para alcançar os objetivos organizacionais e individuais. As pessoas ao

ingressar um sistema produtivo, busca, satisfazer tanto suas necessidades de pertencer a um

grupo social, quanto às de auto realização, pois, elas constituem o principal ativo da

organização, que são as pessoas, daí surge à necessidade de tornar as organizações mais

conscientes e atentas em relação aos seus colaboradores.

Através das pesquisas constatou-se que área de gestão de pessoas tem componentes

fundamentais que contribui para que a organização alcance suas metas, objetivos e consiga

realizar sua missão, também foi possível identificar que ao se fazer um bom uso dos recursos

humanos presentes em uma organização pode proporcionar um aumento na competitividade

da empresa. Isto significa que as organizações necessitam cada vez mais da administração de

seus recursos humanos, pois pessoas, capacitadas, motivas e comprometidas com a

organização torna-se um diferencial nas empresas. Contudo fica explicito de que há a

necessidade de se atribuir a gestão de pessoas interligada a todos os setores organizacionais

como uma forma estratégica para que desperte e desenvolva os talentos organizacionais.

Neste sentido, conclui-se que a gestão de pessoas é fator promissor e de grande diferencial no

mundo dos negócios, pois, sendo as pessoas a força da organização.

Portanto, para que uma empresa desenvolva bons produtos e serviços, deve ser

composta de um qualificado capital humano originado pelo conhecimento adquirido e

experiência das pessoas, alcançando seus objetivos e aumentando a sua riqueza. Assim,

levando em conta tais aspectos, volta-se a afirmar que não se pode alcançar competitividade

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sem considerar a existência dos indivíduos que compõem o quadro de colaboradores da

organização, não basta apenas ter capital para investir em produtos e tecnologia é preciso

antes de tudo valoriza as pessoas que compõe a organização, pois a nova realidade demonstra

que é de suma importância a administração os desses recursos, afinal todo o conhecimento

transmitido aos colaboradores constitui uma importante riqueza para organizações. Assim

para que a empresa alcance ainda mais seus objetivos fica como sugestão que se invista

frequentemente na capacitação de seus colaboradores, nos recursos necessários para geri-los e

se crie uma meta para que se ofereça participação nos lucros quando os colaboradores

atingirem a mesma, pois o lucro depende fortemente do desempenho de cada um.

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APRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES TEXTUAIS

Figura 1- As pessoas são recursos ou parceiras da organização?

Fonte: CHIAVENATO, 2014, (p. 3) - Adaptado.

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22

Gráfico - 01

Gráfico – 2

Gráfico – 3

28,5%

43%

28,5%

Faixa etária ?

18 - 24

24 - 30

30 - 36

36 - 42

Acima de 42 anos

50%50%

A empresa possui departamento de Recursos Humanos?

Sim

Não

43%

57%

Genêro?

Feminino

Masculino

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23

Gráfico – 4

Gráfico – 5

Gráfico – 6

100%

Quantas pessoas compõe o departamento de Recursos Humanos ?

1 a 2 pessoas

3 a 4 pessoas

Acima de 4 pessoas

86%

14%

Você como gestor vê importância do departamento de Recursos Humanos

na empresa ?

Sim

Não

Talvez

57%14%

29%

Você acredita que a empresa dispõe de todos os recursos necessários para

gerir as pessoas com eficiência ?

Sim

Não

Talvez

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Gráfico – 7

Gráfico – 8

Gráfico –9

29%

71%

Você acredita que o departamento de Recursos Humanos contribui de forma positiva para com a empresa? Se sim,

em que grau?

De 0 a 20%

De 20 a 50%

De 50 a 70%

De 70 a 100%

100%

Para você uma boa gestão de pessoas pode tornar a empresa mais

competitiva ?

Sim

Não

Talvez

71%

29%

A empresa investe na capacitação dos colaboradores ?

Sim

Não

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Gráfico – 10

Gráfico – 11

86%

14%

A empresa avalia o desempenho dos colaboradores ?

Sim

Não

Raramente

100%

Se você respondeu "sim" na quastão nº 10, com que frequência são

realizadas as avaliações ?

Uma vez por ano

Mais de uma vez por ano