A grande questão é…
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A GRANDE QUESTÃO É… Como as aplicações dos conceitos logísticos
poderiam dinamizar nossas exportações e tornar nossos custos logísticos compatíveis com países do primeiro mundo?
NO BRASIL… Nossos alicerces para consolidação dos
conceitos logísticos são muito frágeis Ausência de política que sincronize as ações dos
governos (federal, estaduais e municipais) e da iniciativa privada
Pouca utilização do transporte hidroviário, mesmo com a nossa riqueza hidrográfica
60% do total da carga transportada no Brasil é feita pelo modal rodoviário e apenas 23% pelo modal ferroviário, em rodovias em péssimas condições de utilização
Poucos profissionais com competência para fazer a gestão de logística nas empresas, entre outros
EXEMPLO A exportação de açúcar pelo porto de Santos, no litoral paulista.
Os caminhões do interior carregados com açúcar em sacos ou a granel demoram pelo menos o triplo do que deveriam para descarregar suas cargas nos navios.
O resultando filas de 116 navios ancorados em frente às praias de
Santos, segundo a Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo
Revelando a realidade de que a logística brasileira está sucateada: Transportar produtos de baixo valor agregado por longas distâncias por
caminhões não é o ideal. Até mesmo o maior porto do país opera muito próximo à capacidade, sem
folga operacional para lidar com uma demanda extra como neste caso.
“SOLUÇÃO”• Deve-se aplicar os conceitos logísticos
Processos formais de planejamento; controle de movimentações físicas feitas de forma eficiente,
com modais de transportes adequados, com informações “on line” (em tempo real);
seriedade na prestação de serviços aos clientes. • Realizar investimento para diminuir os custo:
O transporte pode ser feito de maneira mais segura, barata e eficiente usando trilhos e hidrovias, que infelizmente não são realidade no Brasil
Os portos brasileiros sofrem com uma espécie de “apagão nos portos”. Falta de infraestrutura , planejamento errado e escassez de trabalhadores são alguns dos motivos que causam congestionamento de navios, o que pode trazer um prejuízo US$ 90 mil por navio parado.
REFERÊNCIAS http://portal.ibta.com.br/cursos/ibtanews/ibta
news_5/artigo.htm http://www.logisticadescomplicada.com/fila-n
o-porto-de-santos-para-exportacao-de-acucar/