A Idade Média I Império Carolíngio Eu ficava zanzando pela classe e estava fora do meu lugar.

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A Idade Média I Império Carolíngio

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  • Germanos Vrias tribos Evoluo de tribos para agrupamentos guerreiros Chefes ligados aos guerreiros atravs de laos de fidelidade COMITATUS Evoluo dos chefes para uma monarquia, limitada pela Assembleia de Guerreiros. Agricultura era atividade econmica bsica Questo militar ligada manuteno da terra Chefes militares como fornecedores de alimento para os no-guerreiros trabalho em troca de proteo Diferenciao social nobreza guerreira e camponeses submetidos a ela.
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  • Reinos Brbaros Ruralizao Desaparecimento da noo de coisa pblica O Estado passa a ser propriedade do rei pelo direito de conquista Estado patrimonialista Para garantir a lealdade da nobreza o rei distribua terras. Privatizao do poder. Relao de Suserania e Vassalagem. Descentralizao poltica Direito consuetudinrio leis orais baseadas na tradio. Nobreza germnica e romana se aliam Germanos detm o poder e romanos o conhecimento da burocracia estatal Arianismo
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  • A converso de Clvis (496) A rainha no parou de inst-lo a reconhecer o Deus verdadeiro e cessar de adorar dolos. Mas ele no podia ser influenciado por qualquer meio a esta crena, at que finalmente uma guerra surgiu com os Alamanos, na qual foi levado pela necessidade a confessar o que antes negava por vontade prpria. Aconteceu que os dois exrcitos lutavam ferozmente e a carnificina era grande. O exrcito de Clovis estava a ponto de ser destrudo. Ao ver isso, ele ergueu os olhos para o cu, e com remorso no seu corao desabou em lgrimas e chorou: "Jesus Cristo, a quem Clotilda afirma ser o filho do Deus vivo, a quem a arte permitiu ajudar queles em angstia, e outorgar vitria queles que lhe acreditam, eu suplico a glria de vossa ajuda, com o juramento de que se me concederes vitria sobre estes inimigos, e eu conhecer aquele poder que ela diz que as pessoas dedicadas em vosso nome tiveram de vs, eu acreditarei em vs e serei batizado em vosso nome. Pois tenho invocado meus prprios deuses, mas, ao que parece, eles se abstm de ajudar-me; e portanto acredito que eles no possuem nenhum poder, j que eles no ajudam aqueles que os obedecem. Eu agora vos chamo, eu desejo acreditar em vs, s deixa-me ser salvo de meus adversrios." E quando disse assim, os Alamanos viraram suas costas, e comearam a se dispersar. E quando viram que seu rei fora morto, submeteram-se ao domnio de Clovis, dizendo: "No deixai as pessoas morrerem ainda mais, suplicamos; somos seus agora." Ele parou a luta; depois de encorajar seus homens, retirou-se em paz e contou rainha como tinha tido mrito em conquistar a vitria por chamar o nome de Cristo. Isso aconteceu no dcimo quinto ano seu reino. (Gregrio de Tours. Histria dos Francos, 594)
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  • O reino dos francos Diviso do reino em condados Aps a morte de Clvis, seu reino foi dividido entre seus quatro filhos, de acordo com os costumes francos. MEROVNGIOS A partir do sculo VII, a Austrsia, Nustria e Borgonha tornaram-se os principais reinos francos. Nesse perodo o governo passou a ser exercido de fato pelos prefeitos do palcio (major domus). Os reis merovngios dos sculos VII e VIII ficaram conhecidos como reis indolentes.
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  • O reino dos francos Carlos Martel, prefeito do palacio, aps a batalha de Poitiers (732), vence os muulmanos e torna-se o protetor da Cristandade As vitrias dos francos levam o cristianismo para os povos derrotados, expandindo a influncia da Igreja na Europa. Os monges eram os responsveis pela cristianizao dos povos conquistados
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  • Canto Gregoriano Salve, Regina, Mater misericordiae, vita, dulcedo, et spes nostra, salve. Ad te clamamus, exsules filii Hevae, ad te suspiramus, gementes et flentes in hac lacrimarum valle. Eia, ergo, advocata nostra, illos tuos misericordes oculos ad nos converte; et Jesum, benedictum fructum ventris tui, nobis post hoc exilium ostende. O clemens, O pia, O dulcis Virgo Maria. Salve, Rainha, me de misericrdia, vida, doura, esperana nossa, salve! A vs bradamos os degredados filhos de Eva. A vs suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lgrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a ns volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, clemente, piedosa, doce Virgem Maria
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  • O reino dos Francos A Dinastia Carolngia O filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, destronou, com o apoio do Papa Zacarias, tornando-se rei de uma nova dinastia. Distribuio de beneficium Cobrana de dzimo para a Igreja Patrimnio de So Pedro Seu filho, Carlos Magno, expandiu o reino at quase se igualar ao antigo Imprio Romano do Ocidente
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  • O Imprio Carolngio No Natal de 800, o papa Leo III coroou Carlos Magno como Imperador Romano do Ocidente, dando incio ao Imprio Carolngio. Foi uma medida poltica do papado em Roma, interessado em fazer frente ao poderio do imperador bizantino na conduo do cristianismo no mundo. Dicotomia entre poder temporal (Imperador) e espiritual (Igreja) Marcas regies fronteirias controladas pelo marqus Missi Dominici enviados do imperador para controlar os condes e bispos. Renascimento Carolngio fundao de escolas baseadas no Cristianismo, criao de leis escritas (Capitulares), patrocnio das artes na corte Aquisgrana (Aix-la-Chapelle)
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