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ts. '.T(fe*y^^- - -~-"^r,'-:--,- díor proprietário -MARIO RODRIGUES Após ls« vem bandeip^^KílL \ ttrha.s doBrctsil.... 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Cada dia quo passa, mais amamos c. melhor glori ficamos .ns nossos tíeróes, num evoluir «onsolador que so revi.la a cada passo, f|iio .so positiva, do um n . Negrão modo iniiliiilivel, em actos c. ¦palavras da mais alta signjfi- cação-. Povo que se encaminha para os grandes destinos cio uni ver-', so, p povo brasileiro vae ac- contuando, cada vez mais, o seu civismo,' glori ficando ao sol áquelles que pela bravura in- domavel e pelo talento sin- guiar, se impõem á estima e á veneração do pai/. Os valorosos bandeirantes quo honlem foram recebidos pela massa onde não fallava a re- presentação dc todas as elas- ses, bem mereciam a apolheo- fie.' que tiveram movimento colleclivd dos brasileiros do Rio que esperavam .a oppor- tun idade para repelir aqui o que' os brasileiros de outros pontos fizeram com -igual sin- ceridade c igual calor. Orgulhoso desta terra, tão pródiga -em bellezas e em ge- nerosidades, ¦ o brasileiro vae ficando cada vez mais tocado •do são patriotismo', não rega- leando hymrios e palavras áquelles que, pelos seus feitos 'soberbos, têm direito ao deli- rio das aedamações, O feito do Jahú, pensado.;o executado por brasileiros. iia- Los c desprendidos, que tudo jogaram na empresa arriscada qüe empreenderam, sacudia á iilnia nacional,, o os milhar-es do .habitantes 'vieram para- a rua, na allucinacão oriunda tias grandes' commoeõos senti- meiilaos. A cidade delirou'. As inãgs que ós.cobriam lei Tíô ros, batiam palmas. ... ,\ As gargantas què caulavam, eiirouqueciam no applauso. % . Civis e militares, Iodas as. camadas sociaes, durante o dia, á tarde o a tio ile, hontem^ fi pela madrugada do boje, pussiiiàin um desejo: '—- dar vivas aos aviadores gloriosos, nossos palricios estremecidos, quo mostraram o quanto podo (.» o quanto vale a raça heróica cio Brasil.. Pátria cie Barlholomeu dc Gusmão, 'de -Santos ¦Diiiuoirli, i-Aiigiislo. Jíevero .o Pinto.J\i.at'- íihs, o Brasil coroou*.hontem, com às pétalas das suas rosas** os que,-voando, foram ver mais perto o Cruzeiro tio Sul, o eiii- blema' divino que nós lenips, eomo uma elerná bqneam io 'uma eterna esperança do ceo! Ribeiro de Barros, Negrão, iNe.wloii Braga, Clinquini e Mendonça estão no Rio., Cada eslivlla do Cruzeiro beija a f.ronlo desses heroesi illuminando-os para novas pugnas, para novos arrpjos e novas vielorias que arranca- rão novos applausos da Pátria quo os contempla como um symbòlo de energia nova o um exemplo do nosso mérito aos olhos universaes. A MANHà abro espaço e applaudc, com o povo, o feito maravilhoso dos aviadores do Jahú. o povo é, justo. .Ná alma de Ribeiro de Bar- vos e seus companheiros ha de ficar percnnemente esse alarido sincero do povo o povo que •não abandona os seus glorio- sos filhos, o povo generoso c justiceiro, heróico e enthusias- Ia, tio BrasilI ' Não houve hontem uma voz que se calasse. A cidade grilou o seu ju- bilo. Engalanou-se a nacionalida- de c havia, em cada olhar, em cada palma, em cada 1'lôr., um coração que falava na grande ânsia das acclamações. Recolheram, os gloriosos pa. acclamacOes os bandeirantis do «ul Em dois aviões, A MANfíffi escoltou o "JahiT desde a entrada da barra Mascara de Ribeiro de Barros (especial para A MANHA, de Pép tricios, cm seus corações, os applausos do todos os corações que hontem vibraram no Brasil. A's dez horas já' o movimento era intenso, clrc ti latido o»' vehi- culos dc toda a eapeple com as troiiteã embandeiradas, o , que dava á cidade o aspecto bizarro dos dias festivos. Apôs a noticia da passagem do possante hydro-avião.- por Á.lco- baga, segulmO.í para o.^Galeão, onde o commandante dá'.VEsci)la de Aviação Naval, num viequin- te tle gentileza, poz um hydro á disposição de A MANHA; onde fizeram um longo vôo sobre a cidade e a bahia, indo até multo Cora da barra, o redactor dèstn secção e um dos nossos phóto- graphos. Fol-nos1 então ' dado observar, alto, vários aspectos do litto: ral, vendo, todo o movimento da população em procura dos me- ihores pontos para ver a che- gada,; - De San.ta Luzia aos confins da praia do' Flamengo, a multidão parecia um formigueiro "a mover- se num- vae-vem intenso, pro- curando de preferencia os pare- does do extenso cães. No aterro do morro do Castello a agglome- ração era tão grande qué, de ei- ma, dava a Idéa de uma mancha negra como que a derramar-se sobre as pedras da parte externa do cães. ¦ No mar, r)ãó era menor o mo- vimento, cruzando a bahia, Ih- cessantemente, pequenas embar- cações a motor e a remos, que se dirigiam para o local da amara-., gem, afim dos seus- passageiro? assistirem de perto á. .amaragem do apparelho e ao desembarque dos intrépidos aviadores patn- cios. Depois de vários vôos até fora da barra, avistámos finalmente o "Jahú" pouco antes das- quinze horas, seguindo o hydro em que voávamos ao seu encontro para, apôs lindas evoluções, amárar quasi ao mesmo tempo que a ae- ronave de Barros. Quem primeiro deu o1 signal do hydro-avião á vista foi o posto do pico do Pão de Assucar, onde forant queimados alguns mortei- ros. A seguir, tocaram as sire- nas e apitos de todas as émbar- cações, fazendo um barulho en- surdecedor, acerescido do ruído dos foguetões que subiam ao ar, por toda a parte. A's quinze horas e dez minutos, mais ou menos, o "Jahú" ama- rava em frente ao Flamengo. - As primeiras lanchas que se approximarám foram as do chefe da Aeronáutica Naval, almirante Álvaro Nunes de Carvalho, e a "Itaparica", entregando a guar- nição desta, ao commandante Ri- beiro de Barros, um lindo ramo do flore». PARA ABORDO DO "PRESI- DENTE" No meio das mais vibrantes acclainaiiôes, os valorosos tilpu- lantes do "Jahú" embarcaram no "Presidente", quo env seguida rumou para o Arsenal .do Mari- nha, onde se foz o desembarque. A bordo deste navio tinham embarcado a grande commissão de rcCoiiqão, chefiada pelo mlnls- tro Mtihlz Barreto, ropresentan- tes do presidente da Republica,' governador da cidade, comman- díüitc da Kseola de Aviação Na- vai, Sras. Antônio Mendonça.' c Newton Braga, pessoas gradas c muitas .famílias. Logo que ''ós aviadores entra- ram pai'a p "Presidente", a ban- da de Marinheira Nacionaes, .que ali encontrava., rompeu um dobrado, cujos sons- eram uuasi abafados pelas acclamaijõea doa passageiros. A CHEGADA AO ARSENAL' Cerca das 1C horas! o "Presi- dente" atracou ao . Arsenal de Marinha. Aguardavam ali oa aviadores o.a .grande " comltlvu que os seguia, muitas bandas de mu-slea e um numeroso grupo ,de rpessoas, «entre us qüaos muitos lnfVl°res ^a Arriiada, que leva- ram o commahdanto Ribeiro i de lirros nos brayos atê^A "Sala da ordem". Ahi, Newton, Negrão, Clnquini e. Mendonça, foram rc- cebidos pelos representantes do presidente da Republica, prefei- to, ministro da Marinha, repre- sentaiites dos ministros da Guer- ra, Justiça e. Agricultura; chefe da missão franceza, chefe da mis- são naval americana, diplomatas e outras pessoas. A seguir, t>s aviadores foram saudados ~ pelo ministro Muniz Barreto, organlzando-se depois O PRESTITO que obedeceu á seguinte ordem: Secção de cycllstas do Colleglo Militar. Banda da Policia Militar. Reserva Naval. Estudantes civis. Estudantes militares. Representante do presidente da Republica, com o aviador Ribeiro de Barros. Presidente da grande com mis- são de recepção, com o aviador Newton Braga. Almirante Nunes de Carvalho, direetor da Aevonautica Naval, com o aviador Negrão. Ministro da Viação e Obras Pu- blicas. .Ministro da Fazenda. Ministro da Agricultura. Dr. prefeito municipal. Dr. chefe de Policia. Conselho Municipal. Representantes dos governado- res e presidentes dos Estados. Corte de Appellacão. Chefe do Estado Maior do Exercito. Chefe do Estado Maior da Ar- mada. Commandante em chefe da es- quadra. Commandante da primeira re- glão militar. Commandante da Policia Mili- tar. Commandante da Escola Mi- iitar. Direetor da Escola Naval de Guerra. Direetor da Escola Naval. Commandante do Collegio Mi- .litar. Commandante do Centro de Aviação Naval, Commandanto da Aviação.'Nft* vai.. ...'.'.'. Commandante do -'Corpo'.ide Bombeiros.. .; .,j,j,: Delegados da Grande Cómrnis- são do Recepção. Club Naval.. .' - Club Militar. - -.• ;¦•; Liga do Defesa Nacional. ;'¦;,,',';.., Club dos Officiaes da Policia Militar. ". " ' ';' : ';s'':'.'7'": Delegados da, Grando . Cqrht. missão. æ¦-.;¦ ;-.'•'...'"' Associação Commercial. -......„..,' Sociedado Brasileira do .; Tu- rlsmo.''•"' Rotary Club.'.'. '-^-'.X, I . . .wJ ..y..\. .^»#i mm iíSSSi :-";::>:*.-*^?: •:••-:-;->>: .¦:¦¦<¦;•:, Telegra- diversas diversas diversas •^wrrr^-i.w.^-l Corpo'" tW Newton Braga . Associação do Imprensa. . ,>•• Centro do Atacadistas em Te1 cldos..-j."'.1-- Automóvel Club. Associação de i Funcclonarlos Públicos Civis. Centro' Paulista. Direetor Geral dos phos. ; Representantes-- das unidiides do Exercito. : Representantes das- unidades da Marinha'. . 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e Figuér).

9ÊÊi

ose, a formidável manifes-tação de hontem á tarde

O deli rio. cia população ca-íioeii, que, desde as-primeirastioras tio dia enchia hontem as\\ias cehíracs, Iroiijíc a lod-asas almas a ('onvieijãp do qüòfvivemos vi ii i significativo nio-snonlo nacional.

Cada dia quo passa, maisamamos c. melhor glori ficamos.ns nossos tíeróes, num evoluir«onsolador que so revi.la a cadapasso, f|iio .so positiva, do um

n

. Negrão

modo iniiliiilivel, em actos c.¦palavras da mais alta signjfi-cação-.

Povo que se encaminha paraos grandes destinos cio uni ver-',so, p povo brasileiro vae ac-contuando, cada vez mais, o seucivismo,' glori ficando ao soláquelles que pela bravura in-domavel e pelo talento sin-guiar, se impõem á estima e áveneração do pai/.

Os valorosos bandeirantes quohonlem foram recebidos pelamassa onde não fallava a re-presentação dc todas as elas-ses, bem mereciam a apolheo-fie.' que tiveram — movimentocolleclivd dos brasileiros doRio que esperavam .a oppor-tun idade para repelir aqui oque' os brasileiros de outrospontos fizeram com -igual sin-ceridade c igual calor.

Orgulhoso desta terra, tãopródiga -em bellezas e em ge-nerosidades, ¦ o brasileiro vaeficando cada vez mais tocado•do são patriotismo', não rega-leando hymrios e palavrasáquelles que, pelos seus feitos'soberbos, têm direito ao deli-rio das aedamações,

O feito do Jahú, pensado.;oexecutado por brasileiros. iia-Los c desprendidos, que tudojogaram na empresa arriscadaqüe empreenderam, sacudia áiilnia nacional,, o os milhar-esdo .habitantes 'vieram para- arua, na allucinacão oriundatias grandes' commoeõos senti-meiilaos. A cidade delirou'. Asinãgs que ós.cobriam lei Tíôros, batiam palmas. ... ,\

As gargantas què caulavam,eiirouqueciam no applauso. %

• . Civis e militares, Iodas as.camadas sociaes, durante odia, á tarde o a tio ile, hontem^fi pela madrugada do boje, sópussiiiàin um desejo: '—- darvivas aos aviadores gloriosos,nossos palricios estremecidos,quo mostraram o quanto podo(.» o quanto vale a raça heróicacio Brasil..

Pátria cie Barlholomeu dcGusmão, 'de -Santos ¦Diiiuoirli,

i-Aiigiislo. Jíevero .o Pinto.J\i.at'-íihs, o Brasil coroou*.hontem,com às pétalas das suas rosas**os que,-voando, foram ver maisperto o Cruzeiro tio Sul, o eiii-blema' divino que nós lenips,eomo uma elerná bqneam io'uma

eterna esperança do ceo!Ribeiro de Barros, Negrão,

iNe.wloii Braga, Clinquini eMendonça estão no Rio.,

Cada eslivlla do Cruzeirobeija a f.ronlo desses heroesiilluminando-os para novaspugnas, para novos arrpjos enovas vielorias que arranca-rão novos applausos da Pátriaquo os contempla como umsymbòlo de energia nova o umexemplo do nosso mérito aosolhos universaes.

A MANHÃ abro espaço eapplaudc, com o povo, o feitomaravilhoso dos aviadores doJahú.

Só o povo é, justo..Ná alma de Ribeiro de Bar-

vos e seus companheiros ha deficar percnnemente esse alaridosincero do povo — o povo que•não abandona os seus glorio-sos filhos, o povo generoso cjusticeiro, heróico e enthusias-Ia, tio BrasilI '

Não houve hontem uma vozque se calasse.

A cidade grilou o seu ju-bilo.

Engalanou-se a nacionalida-de c havia, em cada olhar, emcada palma, em cada 1'lôr., umcoração que falava na grandeânsia das acclamações.

Recolheram, os gloriosos pa.

acclamacOes os bandeirantis do «ulEm dois aviões, A MANfíffiescoltou o "JahiT desde a

entrada da barra

Mascara de Ribeiro de Barros (especial para A MANHA, de Pép

tricios, cm seus corações, osapplausos do todos os coraçõesque hontem vibraram noBrasil.

A's dez horas já' o movimentoera intenso, clrc ti latido o»' vehi-culos dc toda a eapeple com astroiiteã embandeiradas, o , quedava á cidade o aspecto bizarrodos dias festivos.

Apôs a noticia da passagem dopossante hydro-avião.- por Á.lco-baga, segulmO.í para o.^Galeão,onde o commandante dá'.VEsci)lade Aviação Naval, num viequin-te tle gentileza, poz um hydro ádisposição de A MANHA; ondefizeram um longo vôo sobre a

cidade e a bahia, indo até multoCora da barra, o redactor dèstnsecção e um dos nossos phóto-graphos.

Fol-nos1 então ' dado observar,dó alto, vários aspectos do litto:ral, vendo, todo o movimento dapopulação em procura dos me-ihores pontos para ver a che-gada,;- De San.ta Luzia aos confins dapraia do' Flamengo, a multidãoparecia um formigueiro "a mover-se num- vae-vem intenso, pro-curando de preferencia os pare-does do extenso cães. No aterrodo morro do Castello a agglome-ração era tão grande qué, de ei-ma, dava a Idéa de uma manchanegra como que a derramar-se

sobre as pedras da parte externado cães.

¦ No mar, r)ãó era menor o mo-vimento, cruzando a bahia, Ih-cessantemente, pequenas embar-cações a motor e a remos, que sedirigiam para o local da amara-.,gem, afim dos seus- passageiro?assistirem de perto á. .amaragemdo apparelho e ao desembarquedos intrépidos aviadores patn-cios.

Depois de vários vôos até forada barra, avistámos finalmente o"Jahú" pouco antes das- quinzehoras, seguindo o hydro em quevoávamos ao seu encontro para,apôs lindas evoluções, amárarquasi ao mesmo tempo que a ae-ronave de Barros.

Quem primeiro deu o1 signal dohydro-avião á vista foi o postodo pico do Pão de Assucar, ondeforant queimados alguns mortei-ros. A seguir, tocaram as sire-nas e apitos de todas as émbar-cações, fazendo um barulho en-surdecedor, acerescido do ruídodos foguetões que subiam ao ar,por toda a parte.

A's quinze horas e dez minutos,mais ou menos, o "Jahú" ama-rava em frente ao Flamengo.

- As primeiras lanchas que seapproximarám foram as do chefeda Aeronáutica Naval, almiranteÁlvaro Nunes de Carvalho, e a"Itaparica", entregando a guar-nição desta, ao commandante Ri-

beiro de Barros, um lindo ramodo flore».

PARA ABORDO DO "PRESI-DENTE"

No meio das mais vibrantesacclainaiiôes, os valorosos tilpu-lantes do "Jahú" embarcaramno "Presidente", quo env seguidarumou para o Arsenal .do Mari-nha, onde se foz o desembarque.

A bordo deste navio tinhamembarcado a grande commissãode rcCoiiqão, chefiada pelo mlnls-tro Mtihlz Barreto, ropresentan-tes do presidente da Republica,'governador da cidade, comman-díüitc da Kseola de Aviação Na-vai, Sras. Antônio Mendonça.' cNewton Braga, pessoas gradas cmuitas .famílias.

Logo que ''ós aviadores entra-

ram pai'a p "Presidente", a ban-da de Marinheira Nacionaes, .queali sé encontrava., rompeu umdobrado, cujos sons- eram uuasiabafados pelas acclamaijõea doapassageiros.

A CHEGADA AO ARSENAL'Cerca das 1C horas! o "Presi-

dente" atracou ao . Arsenal deMarinha. Aguardavam ali oaaviadores o.a .grande

" comltlvuque os seguia, muitas bandas demu-slea e um numeroso grupo ,de

rpessoas, «entre us qüaos muitoslnfVl°res ^a Arriiada, que leva-ram o commahdanto Ribeiro i delirros nos brayos atê^A "Sala daordem". Ahi, Newton, Negrão,Clnquini e. Mendonça, foram rc-cebidos pelos representantes dopresidente da Republica, prefei-to, ministro da Marinha, repre-sentaiites dos ministros da Guer-ra, Justiça e. Agricultura; chefeda missão franceza, chefe da mis-são naval americana, diplomatase outras pessoas.

A seguir, t>s aviadores foramsaudados

~ pelo ministro Muniz

Barreto, organlzando-se depoisO PRESTITO

que obedeceu á seguinte ordem:Secção de cycllstas do Colleglo

Militar.Banda da Policia Militar.Reserva Naval.Estudantes civis.Estudantes militares.Representante do presidente da

Republica, com o aviador Ribeirode Barros.

Presidente da grande com mis-são de recepção, com o aviadorNewton Braga.

Almirante Nunes de Carvalho,direetor da Aevonautica Naval,com o aviador Negrão.

Ministro da Viação e Obras Pu-blicas.

.Ministro da Fazenda.Ministro da Agricultura.Dr. prefeito municipal.Dr. chefe de Policia.Conselho Municipal.Representantes dos governado-

res e presidentes dos Estados.Corte de Appellacão.Chefe do Estado Maior do

Exercito.Chefe do Estado Maior da Ar-

mada.Commandante em chefe da es-

quadra.Commandante da primeira re-

glão militar.Commandante da Policia Mili-

tar.Commandante da Escola Mi-

iitar.Direetor da Escola Naval de

Guerra.Direetor da Escola Naval.Commandante do Collegio Mi-

.litar.Commandante do Centro de

Aviação Naval,

Commandanto da Aviação.'Nft*vai.. ... '.'.'. >¦

Commandante do -'Corpo'.ideBombeiros. . .; ., j,j,:

Delegados da Grande Cómrnis-são do Recepção.

Club Naval.. .' - •Club Militar. - -.• ;¦•;Liga do Defesa Nacional. ;'¦;,,',';..,Club dos Officiaes da Policia

Militar. ". " ' ';' : ';s'':'.'7'":Delegados da, Grando . Cqrht.

missão. ¦-.;¦ ;-.'•'...'"'Associação Commercial. -......„..,'Sociedado Brasileira do .; Tu-

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\ MAXHA — Quarta-feira, 6 dc Julho dc 1927

Sampaio Corrêa será o futuro intendent •e munia"A ManMM

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üecrettisicv .— Itiutlon Jobtn,, Gerente — Jlnrlu limlrisrsrs *FI-¦»• '. "

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jSeretark», 5595 o Ofíictai. ,y*?y.

Endereço telegráphlco .Immilii,';t E* convidado a cómpapcccr;,í_ Gerencia deste jornal,, còm

\ _ máxima . uri-ciiciu," o cx-via-¦Janta 'Antônio

Ccriiicchiaro'•fim'dc prestur suas contas.

' ', . fc>.t»*<ttgl»»^t..»»_<.»MCl...>.ltl»»Mt»»1l.»ll>|l«lléll»a,>aj#

V EDIÇÃO DE HOJE:'%^-JS PAGINAS:-"¦

ijCapitál c Nídherojv lClO"tsí| INTERIOR 200 RÉIS 7~e)ii» «i| I ?.¦¦.»..»¦.«.f*.»»». » m «»»»»??<.<

I" CfiBíratosseiW dc ef foita sensacional. T«ní mi-

lhares do attcsisilosl -

1.-WÉH1

Furam de alta expressão ci-viça, e: tocantes, as cerimoniasqué;se realizaram hontem pelamanha am -igreja '.dà Candeia-ria, pela memória dos qüe,tombaram, sem vida, nas duasúltimas...revoluções... O tradi-cional templo apresentava umaspecto imponente. Não haviaum claro. '¦

Em -todo o templo, viam-seas .famílias majs representou-vas da sociedade carioca, .queali f-Otram numa sincera nome-'nagem aos" bravos que perece-ram na defesa do ideal dc li-berdade e de patriotismo.

O officio religioso foi e-cle-brado no aitar-mór, com acom-panhamento dé orc-liestra ecantos sacros. ¦ ' y

..Findas as solemnidades re-ligiosas, houve romaria ,aostu-nmlos dos heróicos batalha-dores.-

¦Numerosos' clenieiitòs dedestaque, na sociedade, l'oramaos-cemitérios depositai' floresnos túmulos dos devotados pa-triolas.

A festa de Angela Var-gas no Theatro Phenix.Ainda perdura uo espirito cie

quantos assistiram á fêpta <icarto de sabbado ultimo, realiza-ila 'no Thciutro Phonix, por inl-

«Iiin ..anta nir

lan r |-iW-Oi-O"»1 •¦«*•"*»*•"» ¦»

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•i*

' A victoria do/Sçabra, o im-

polluto que o Rio consagrou,vao causar grande agitaçãonas rodas políticas do Dis- ,tricto. .

',

Seabra renunciará a cadei-ia do 1" districto, onde seapresentarão vurios cândida- ,tos, travando-se' uma luta¦aansacibiijil.* •

A 'propósito dessa batalha,

fcm <|iic se definirão ¦ attitu-dos, fizwraòs lioutem, cmimeio ao ulordoameúto pela

' 'chegada du glorioso- "Jahú",' lima reportagem na qual é

possível descobrir uma pistapara o resultndo final.

O SR. CESARIO CÂNDIDA-TO?* E O SR. SAMPAIO

CORREIA TAMBÉM...Dizia-uos,, hontem. um po-

| litteo.de Campo Grande, quenão 6 o Si-, Mário Uurboaii:^

— O Cèsario nüo,abando-mani m poliiiea. Hera o, cuu-didnto cóúi o a])oio dos Srs.Pio Dutra, Hèüviqún Dod3-xròrtli. João Cliipiv, Uem-iqueMttggHili c Vlavio <l" Hilvoira.bafejado, iiind-.i, pelos Srs.Mrtnicles Tnvuvfis e Albcritjo deMorner;. Sefii candidato pelo1° districto. fi conta vencer!

Uma entrevista do Sr. Màuricio de Lacerdaá Agencia Brasileira

"Só uma amnistia serve:«••••* •§••••••••1

Iiecemcbegndo üe sua vMgcmem projwganda da.amuistiu, o Sr..Slnurieio .de „ãoerda, já deu si-gnaes dc sua pr«senc« no Itio,conseguindo, niira o ,Sr.. Seabra, acidadania carioca.

.Mas. pouco tempo se deuiorartiaqui <» Sr. 5taurieio de I/acerda,pois pretendo embarcai' jinra ouortt;. e continuar a. euií campa-nlw enPjprol da timnístia.

A '{'Agencia Bnisileiru" enlve-vistou o intendente carioca, que(tr. nu segnhites fivelararõeíí:

"-A amnistia logo que regresseiparecia.encruada. O Sr. AVashiu-gton cunio h(|iielle Do.n llndolplioOsnr de Jlc.nezií-s. <:avitão-seni'i-nlpor elle descripto nu sua obraprima «obre u capitania dc SãoPaulo, não ia nem paru frentenem pnra tnif.. E não iu ptirudi.aute. segundo ííiè cÒnfidouÇimiúm seu intimo, porque a esquer-da, .em logar, de mandar o Sr. As-sis Brasil ao pnl-acio, cuten<ler-HC(Ãui o prçsidcnle, autos dé qual-quer discurso on projecto sobre anmnsitia. que a esquerda bemsabia não conseguir do Congressosem uma ordem dò presidente dnRepublica, preferiu tomar a ini-cíativá' da questão.

Os melindres do Sr. Wushiu-gtòn sublcvarnm-se, e, dulii, a suaattitude irrevogável contra a nm'uistiii, qua só podia ser um facto,se as oppos-icõcs calassem, no Par-lamento e na-imprensa, u propu-ganda.

O presidente fnstia sentir assimque, só num ambiente dc espe-etativa muda seria viável o pro-biema uncionu-1 da pacificação.

a que esejuece,E-m conclusão: se nó|3 calasse-

mos, adqui a uns seis mezes o Sr.Washington poderia surprcandèr opáir. com uma amuisüii restricta.

A çulpn desse ndiameuto..'era doSr. Assis Brasil,-que tfizõra unidiscurso, appcllandò, do -Parla-mento. pnra o povo. Mas,.toda agente sabe que u .esquerda só' to-mo»' altitude decisiva depois quea iiv>u,siigem psquereti a amuistiae. que Assis Brasil çsó aptSalloupara ,o povo, depois que .-a maioriapnrlainoiitai' reeusòn ó pvòjocto doamnistiii apresentado pela cs-querdu.

De -modo que n resposta do se-,nhor Assis Brasil st uma interpel-lóffãd que lhe foi feiLn, fi. inteira-monte cabível," DisM-me elle:

"Será preciso ensinar dc novoii essa gente n fábula do lobo. edo cordeiro...".

Sobro a impressão daquella-;at-titud.a governamental íi que ouvifalar'numa possivei intelligonciudo governo fedòrul com algunschefes revolucionários dissidentes,como ó Sr. João "Francisco, Intel-ligencia que consistiria na apre-srântáção dos. expatriados fl suasprisões, .pnra nhi, aguardarem umadeliberação definitiva- e pacifica-dora do presidente davRepublica.

Segundo uns,, esta seria a am-nistia. B segundos outros, seriu ainfluisneia directa do presidentenos- arestos da justiça, pleiteujtrdoou cabulando absolvições o pena-üdndcs mínimas.

Mas, havia um embaraço inven-eivei. Era Miguel Costa, contraquem uni ódio pessoal do senhor

a qúe é amnistia mesmo^a que perdoa"Washington,' quo éffirma tor sidoo

'-padrinho da sua entrada naforça paulista, urdia dc secretostumores c scquiosu.s viudictas.

Pará serenar uns e outros," suir-giu; .então,' esse decreto cassando acidadania brasileira ao ex-argen-,tino. ' ".

Natui-ali-íiido ha vários . auuos,tt sua naciorialiijttdo nao' podia serrevogada ainfib por elle mesmó',nunca por um deètcto que, alémdos mais, vae ter, conio matoriapennl, um effeito retroactivo con-tra rio «os interesses caos direi-tos adquiridos solenncmciue noprimitivo titulo do natuTallínçíó.pelo cidadão brusüeirò MiguelCosta.

'

O Supremo Tribiuinl vaç teij, dcse pronunciar sobre o facto, c- niocreio que elle deixe de, annúllaro. acto dictetorial, e a lei pessoalcóutra Miguel Costa, que 6, li-quidudamente. um cidadão brasi-leiro, cújú cidadania sô poderiater sido revogada, ainda no casoinvocado pelo decreto Washington,se elle tivesse todas as garantiasüecessarias c ,a defesa que a leidas niituralizaçOes prevê,- (Jtiando, portanto, o governo es-tivesse exercendo uni ucto de-' so-.berimia,, esse acto uão podia sorarbitrário, cassando a naturaliza-ção; esse «cto tinha que se baseai-nas normas da lei de naturaliza»ção votada, no governo Epitacio;o que nfio foi Observado no caso..

Devido uò decreto contra Mi;gucl Costa, voltam, entretanto, aresperanças dc uma amnistia nes-

O appureclmbnto d'"A. ,,Es-querda", .hontem, marcou umtriumpho Jornalístico, do que wpôde orgulhar o nosso prezado ex-corppanheiro Pedro -Motta Lima,a cujn direcção esta entregue onovo vespertino. /

"A Esauerda" 6 uma folhabrilhanto o está destinada a fran-co exito. i; ,

Formulamos, neste sentido, osmats sinceros votos.

OA rifiH ixíí ^ i

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Xti:iin ròtai, chi treuteEquitativn. um "cabo" fulit-']va pela boc.i do Sr; 1'híla- |

I delpho de Abneida. b diala: • J':— \\á eonn-ersiímos: com o-

Dr. MosMUt. Lago. O candi-.dato será o Sampaio .Gon-eia,

i' o que será proclamado se-'!

guada-feira, pelo Sr. Henrl-i que Du Veiga Cabral, dire-5:.ctor do ,qi'gãp do Sr. Sam-',',

paio Correia — o "Correio do

I

Brasil"...Alguém fe-/, ver no Sr.

PhUadelphn d,i; Almeida (íue o

| Sr. Sampaio Correia dissera

f ser o Conselho Municipal um

| recinto inferior. }, | O Sr. PliiládelpKo contes- \

í. I tou: {Tatitn não 6 que Mau- i

o Seabra !

jt

>, i ricio de- LacerdaS f lá estão...

Angela Vargtt

cinfiva da Sra. Angela VargasBarbosa Arianna, a impressão fui-guraiile cie uma iluda vespéral,em' que predominou o mais finoesplr.itój o mais alto ímnulauiü-mo, a mais eneanuiorii graça.

Foi mais um triumjpliò ma-Knif-ico para a inlelllgiincln doulelçao dc Angela Varirits, mes-tra insigne e dedicada, que reúneèm torno de si elementos pri-morosos dc educacüo e belleza.

Encerrando a festa, mòreççutodas as palmas de uma verda-deira consagração, li própria An-gela Vargas, que disse o "RobeRougo" com rasgos de geniali-dade — ella que é, InconfuntU-velmentc, a Pontifico da' Decia-mação, no Brasil.

Os mysterios do Egypto

.ImiMirtanlüs dcscoliprtasLONDRES, 5 (Ú. P.) —.0

correspondente do "Daily Mait'no Cairo onmiucia lerem sido foi-tas importantes descobertas sobrea dynuiastia na cidad,« egypci»,hoje, morta, de K»m Ombo,quefica entre Luko» e Assumi.

Entre nqucllus descoberta-s está'uma estatua do sétimo.rei du dy-nustia. Essa & a primeira estatuadessa dynustia «que se descobrenuma escavação.-__—, ¦—•

Sério desastre em OdessaODESSA, r, (U. V.) — Morre-

ram seis pessoas e de/, estão amorrei*', cm conseqüência de nmsério desastre. Cerca do duzen-tos banhistas, que se achavam napraia, pretendendo evitar umatempestade que se pronunciou i-e-pentinamente invadiram um trol-lcy, que desde loso começou a des-cer com elevação, descontrolado,c descarrilou.

A tempestade subiín no marlambem causou desastres, Afun-duram muitos navios, uão se su-bendo se houve mortes.

GENEBRA. 5 (U. P.) — AConferência Naval está deante deum impasse temporário, que setornou completo quando; a.-commissão tcclmica suspendeu os seustrabalhos, depois de .verificar qUcnão se. operara absolutamente ne-nhuma mudança na posição ein quese havia collocado cada uma daí:delegações a respeito dos cruza-dores o sutnnarinos.

ONDE TODOS ESTÃO DEACCORDO

LOXDRIOS." 5 '(Americaiia) —

O "Times", referindo-se á Confe-rencitt Naval do Genebra,, assi-gnala que num pouto todns os de-leguções estão de "perfeito accordo:que seja incluidn nn convenção fi-nul uma cláusula estabelecendo ospassos a rtur no caso dc algumapotência,

• não signatária da Con-venção. entregnr-sc u qualquerprogramma de eo.nslrucção navalque possa prejudicar o equilíbrioestatuído pela presente reunião.

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tes bons* dias. Essa amnistia ox-cldiria oa estraníçitos, para o quejá

'a» àfCm\mx."t»íHniàto" o

duende dê Sio- Paulo, que ô Mi-finei, Cosi^i, ,c 'oi ohtifes supremos,outras iraendcd da oUgaronk fe-mirai, que sío: Isidoro, Prestes,8iqncira Campos e Caseárdo.Conlfrá ainda uma restricção' ge-ml, -,f a d-e flue os cmnistiadosficarão dois annos affastados dasfileiras, onde o espirito de impe-nitetici» no seu ideal poderia, seriioeivo A legalidade. Como

"scVj-vê,

é uma «msÍBtlá repressiva, compenalidades, e que faz substituira sentçaçu penal dos tribunaes poruin decreto dô Executivo.

E' um» amnistia que náo es-quece. 6 uma amnistia de repres-s«5es, de penílitlides, dc restriçõespunitivas.

• Para tanto nao era preciso afãs.tar da espada da justiça os cul-pados. Esta tem sido nas suaicondemnaçScs bem mais liberal,'porque ainda não arrancou um sôgalfio c n5o deixou um sô revolu-cionario em condições de não vol-

!t»r logo ás fileiras;;Essa é a mtfnanimidadc do Sr.

Wasliianton pacificador!... Daumo amnistia que mantém no cor-po do Exercito, da Marinha, duPolida P«ulista e da Nação Bra-silcira, homens expatriados dentroda própria pátria e cxfomimmga-doi, dentro da própria classe.

.84. uma amnistia serve, ia quo6 amnistia-~t«M>, a que esquece,a <jü* çexjloa."

Ni Lí|« das Naçües1. ;'; . • —^—*--—;

A Allemanha jáfoi admittida

GENEBRA, 5 (Havas) — ACommissão dé Mandatos da Socièdadé das NaçSes deu parecerfavorável á .admissão iíá Allema-nha no seio da Commissão.

UM PROTESTO DA CHINA, GENEBRA, 5 (Americana) —

O delegado du China junto ú Ligadas Nacfios, em nome dós prin-cjpios nacionalistias, pr^tostou con-ira qualquer influencia politica oumilitar da Inglaterra e do Japão,na -China-.

Um incidente franco-italiano em Belgrado

BELGRADO, 5 (U. P.) ^Oc-correu aqui um incidente franco-italiano qiie .escandalizou o corpo-diplomático desta capital. O-ad-

dido 'commercial italiano, condeLonestnbile Bella Staífa deu uniabofetada no segundo addido militarfrancês, capitão Servoni, que ac-ciisuru Lonpstboilo <to espionagem.

Lonestabile teve ordem de dei-xiir a yúgo-slavia.

Ainda o assassinio do mi-nistro russo em

:, VarsoviaVARSOVIA. 7 (Ilnvns). — O

ministro da Polouia" cm Moscoucbegoufta (esta capital, onde veminformai* o governo do resultado(las- ;suas conversações com ocoiiimíssario' do povo Sr. Tchit-chcriiic sobre n situação docor-rente do assassinio do ministrorusso

"Woikoff.

Kiflou passoupi lio

¦ - - —u_*_—

PORQUE NÃO . HOUVESESSÃO NO SENADO •

rNão liouve, hontom, sessão noSenado.

A razão desse íacto íoi leraquella casa approvádo, p annofindo,, uma indicação do, Sr. Lau-ro Sodró, determinando que nâohaveria sessão no dia da chegads.do "Jáhú".

Alguom interpretou o "sueto'*aonatorial como uma homenagemao 6 de Julho: mas não anda»certos os que assim pensam. Nà»houvo sessão, porque não podiahaver, em virtude de resolução dopróprio Senado,

BUCCB8BÃ0 GAVCHAInslBtèm os palpiteiros em ri-

ferir, novos nomes de possíveis'candidatos á suecessão presiden-ciai gaúcha. Tndo são lnvencionl-cos ou boatos mal fundados. Averdade 6 esta: nada ha resoivlijo

^.obro a questão, ,sendo certo, an-

Irotanto, que todas as posstbl-Udades são a favor do Sr. Prota-sio Alvos, homem quo jâ é quasio prcsldonte, por isso qúo í viceo ainda por cima secretario daJustiça...

Se quizerem mais detalhes, es-perem uns dias, que tudo ficaráresolvido at6 o fim do mez, lmpr».terivelmciiít.

Uma Ytslta do encantador ar-li via i redatcâo w "A MANHA"

Únicos Agentes-GALERIA CRUZEIRO

| OUTROS CANDIDATOS

Uma interessante estatis-tica nos Estados

UnidosNOVA YORK, 5 (U, P.) ~-Sc-

gundo as investigações prelimina-res -feitas pelas

'autoridades por

oceasião das commemorações dc4 dc julho, morreram- em todo opaiz, victimas dc desastres dc au-touioveis e dc incêndios provoca-dos pelos fogos de artificio, etc,2üS pessoas, ficando feridas 744.

CMLE-BRASIL>

'¦' *_—

A visita presidencial ao"General Baquedáno"

O Sr. presidente du líepubli-en, acompanhado dos Srs. vice-¦presidente da Kcpnblica, dos mi-nistros da Marinha, da Viação, doKxtcrior e. dos membros da snncasa militar, visitou hontem ús: 10horas, o uavio-eseola.chileno "fte-

neral Baquedáno", actualmente nonosso porto.

O çhoíc da Nação e Us demaispessoas da sua comitiva, percor-

rcráin démorndamcntr.! o navip,sendo depois offerecido aos con- Ividados um "luneh".

O Sr. presidente da Republicaem companhia dos presentes, no- \gressou depois para terra no jhiato "Tcneute Itosn", tendo che-gado «o palácio Gunuubaru ás 12horas.

A luta universal anti*ími

,——_—— —»————»—

»mmmmmmiimi, '¦ •¦¦¦-¦--• --.-"-¦--¦¦-¦¦¦¦-

Os nortistas cstào avançandopara retomar Huan-CluingLONDRES,, 5 (U. P.) — O

ccrrespondniife -do "Daily Mail"em Tieutsiti informa quo, em se-gukla á' recaptura de Lin-cheng,o» nortistas estão avançando, .como propósito do retomar Huan--clmng.

Não se esperam contra-ataquesdos sulistas, que estão dosmorali-zudos, naquelln frente.

1n »M leeM, hkti • tcWpor arttei nwdlcoi c «clòmiüliü TttnWn Sr1IW.D. M. 11»

ííaul Gomes de MattosOlavo Canararro Pereira

, ADVOGADOS 'itoKiirlu. JII2. »i>b.—Tel. ?.'orte !íS«3

«„¦ •.,(... ...#•?•••.•..»••••.#•¦¦•¦#.•. ¦«»..•«••».••.• •»• »..t..».,f.»..t..d..»,.|.

Está errado,•••••••lMl»M»«H|»l»l»l*>t>»M'-|l*l'>l"l>

*, I vO tleputado Cândido ' Pos- i

< J eoa até agora nno retirou j

y\ -seu compromisso com o Sr. \

\ i Moreira Guiuuirãos

1seu coinpi

« = O Sr. Machado Coelho quero Sr. Floriano de Góes. cconta co:n o apoio do sena-dor IriDou.

Os 1'ònidos têm o Sr. Ku-Bittçúcourt. irmão do

( I lex-depiitado -Bittencourt. Fi,' * gonio i

( í lex-depiilho. mas o Sr. Macedo Soa-rés í o candidato'ítló peito

¦ i

do senador 1 i-iuen.O bonlo da candidatura ]\

dos Srs. Sampaio Correia <Ccsario iit- Mello", pelo Io dis- ',tricto, causou sei:«ação. !

Ha umn çòrrèutu (tiw pen- ^sa, tm»bi'in. r.o nome do Sr. .

AMANHANOVO PLANO

60: 000$ mPor 15$O0O

posinvamenteyBm*,c»m*>m*^+><m»9~m+»*^'ê»m*<++>*m'+,<í

Inpretsionante narrativade um incidente

a na prisão de OssiningOSS1NING (^ing Sing), Nova

York, 6 (V- R) —'.Quando 1.20Òcpndemnados fátinm oxercicio no¦jhitéo dó presidio, levantaram-seem gritos -pedindo «os guardasque lhos permittisBem salvar tresjovens não ideritiftenílos que, caiu-do de uma canoa que virou naságuas de Hndson, estavam a afo-gar-sc deante dos seus olhos.

Seis guardos armados mantive-ram os pretensos salvadores a umadistancia de dose p6s da cercaqne' fica á margem do rio, ameivçando-os dc ma tal-os. Dc accftr-do com o regulamento do presi-dio, não tinham poderes para per-mittif que alguns presos se ati-rnssem â agüa e não podiam tam-pouco nadar entre eondcmnados,para tentar snlvar a vida aos tresjovens. Um destes n«dou um pou-

.'co c chegou a uns quinze -pés docáes, onde foi para o fundo, ex-hausto.

i ¦¦>??• •^•••'?'•"•"?•••"••«i "ê-é-9"m" i»i'<l-l-l«i

A bailarina Kithnoum

wÂ. caminho dc Buenos Aires,passou, hontem, pelo Rio, a fa-mosa bailarina do "Folies Bor-gere*', Kithnou.

Kithnou visitou a rçdãççuo d'AMANHA.

Palestrámos longamente comella-.

Côiuü deixou o movimentotheatral de Paris?

Actualmente nota-se uniugrande crise em todos os thea-tros da França. .->

Os únicos que resistem comregular freqüência s*ão os' "mu-

sic-hall".Infelizmente é necessário quo

os artistas francezes procurem nsoutros paizes c us Américas, poisa crise entre nfls ò grande.

Espero regressar ao Rio dentrode um mez, onde darei uma se-rio de espectaculos, antes de re-gressàr ao "Folies Bergere''.

Por intermédio d'A MANHA,cumprimento o publico do Rio deJaneiro, que' espero entreter re-Iaç5es dentro de alguns dias.

Assim terminou a encantadoraestrella a sua rápida palestra emnossa redacção.

erradoMulta-se, sem motivo, em _üU$üüü, um operário

que ganha 180$000, emquanto os poderososesbanjam os dinheiros dá Nação!

. Eis aqui um flagranto da vida de bolsas geuorosüs o amigas . Pois nm agente ;'da Prtfeitura

de dhr n dc miséria desta baby- Corte Felippe, Deus sabe como, achoii de multar o pária José Fe-

lonica ínetropole. quo sevviO á ma- conseguiu sempre construii\.o sr [lipiic curüOCIlji, por conta dos des-barVàcãòzinho. Como 6 praxe, portivos' domínios do Sr. Prado

nli, i)ingu,em até hoje pagou. del.Tunior'...imposto, um sO vintém d Prefei-..| senhoreS) m„lta-s'e ura

"pobre

tU1'" ' diabo cm 200 bagarotes porque,F so fossem pagar, pagariam, num morro, onde se albergam ai-

f Leoyoidiiío dc Oliveira.• Valo a iieint esperar....

i i

*»••) •¦*»«•<-•> »•»•>«?

PY0RRHÉ£)r. li.tíiiiò Motta, medico espe- |cialisia c- descobridor, do especi- |

íico. • •,Consnitòrib m> etíiíició do Ini- jpor

'-r> ivVintfioi

RENOVAÇÃO"P.enovaqão", ó um pamphle-

to que acaba de surgir cm Natal.Dirige-o Josias Leão, uin bellocaracter servido por uma intelli-gencia joven o'robusta, o que égarantia ampla de sou suecesso.

Fm "Renovação", procura 0seu director interessar o povo dopequeno Estado nordestino no!evolução poi* que vem passando anossa mentalidade politica, orien-tando-o na moderna, sociologia, dociue tem boa cultura, colhida nosmelhores autores. ET; portanto,uma iniciativa que merece todoapoio, pelos sãos intuitos que ainspiram.

Da nova publicação, recebemosos dois.'Últimos exemplares.

raviília para por em ovideueia a

mentalidade o critério ndmiuis-trativo dos nossos :;dc.?opilantes

governos.Descrevamos a historia.- que fi.

curta, mas expressiva nas suaslinhas de forte impressão c de fa-

cil psychologiu.Ha na estação de Engenho

Novp um morro danominado daJJrlriz. Nellc habita um cidadãochamado Eomão Bastos, quo alugatractos die terras baldias para

quem desejo .construir moradiastypo barracão;. Esses tractos deterra, pequeníssimos, rendem ao

seu "proprietário" uma ridicula

quantia que -mal dá para remediar

a miséria em que se debate. En-

tr,e os que "edificaram" no local

ulludido está José Corte Felippe.

padeiro de profissão, gauhaudo180.?' mensaes que não lhe 'custea-

riam todas ns despesas «c a ess

somma não s,e viessem ujuntar ou

tros .-'mios oriundos da çãridiul

com quê? .Pois bem. Felippe. seguindo a

tradicção, ergueu seu -tecto es-cnsso sem participar coisa algumaú Fazenda Municipal.

Ora, num logradouro -de mise-rnveis, quem se lembraria dc co-brar jmpostos?

guhs descamisados, ergueu 'aieiadúzia dc tabons o pregou algumasfolhas de Flandres para íugir úchuva e ao frio, e desobrigam-sede impostos vultosos os luxuosissi-mos grandee boteis dos Guinles!Pespega-sc uma multa no pobredo Felippe dc 200$, somma mytho-

JA ZZ ¦ ¦-

REVISTA que focalizará avida moderna allucinante...

lógica para elle, enquanto se fazemconcessões escandalosas em todosos ramos da publica administra-ção, a todos os afilhados dosgrãos duques do Poder! 'Enquanto

Santa .Cruz passeia a sua figuraesquálida c .criminosa pelas cidadesda Europa á cuata dos cofres, daNação! Enquanto Bernarnesvtransumpto kodiondo de todos oscrimos e torpezas, goza á tripaforra os 200*4 por. dia que lhe da-mos para nada fazer!

NSo, Sr. prefeito, isto es.tá po-sítivHiucntc erradíssimo! .

Não poderá o feudo que V. S.dirige e digere ratificar a estu-pidez gananciosa do seu agente.

Em nome <lÇ todas as immora-lldades republicanas e não republi-canas que se têm praticado sob atutella do. Regimen, nós rognmoau V. S. se digne mandar perdoaia indébita multa assacada contraas algibeiras vanias e ruinosas domísero Corte Felippe.

Esperamos confiautes, augusta,desportiva e carnavalesca senho-rial

Pepe ri»i, t»t»w#cwe '*>¦¦%¦ .*¦••••"*"«*¦?'**•*

O futurismo trouxe os seus'

\ grandea beneficios pura. a ge-! ração intellectual moderna.Emquanto os mais sedentosle fama se aventuravam ao', desconhecido, i soltando as re-3eas do suas inspirações á

"cata de origlnalidades, osornais.sensatos procuravam o

melo termo desses arroubosde intelligcncia, collocando-se"num

plano mais firme ondopudessem realizar as suas

• concepçOos, oom base mais so-"lida, escudados hô senso com-

muni e na lógica. Dulii, sur-giram os novos rebentos dapresente época, formando per-sonalidades em todos os cam-pos da intelligencla humana.

A pintura, até então .mo-notona, restricta ao precon-ceito da fidelidade nos seusmínimos detalhes, com a novapháso evolutiva' tomou outroaspecto, mal» ao sabor. ¦ damentalidade da época. Surgi-ram em toda parte finos e

; delicados artistas do lápis o dopincel, transbordando doidéas- novas, dando azas aosmais variados temperamentos.

Pepe Figuér, um joven ar-tista mexicano que na Ame-

-rica-do Norte soube conquis-tar um posto do destuque,realçou por vários modos oseu talento, na. difficil artedó reproduzir o bello.

Sedento de novas imagens,para outras tantas inspira-çOes, veiu ao Brasil, este ma-nancial immenso de coisasbellas.

Aqui está Pepe Fiçuèr edentro em breve o Rio o co-nhecerá, através de seu traçonervoso e suggestivo, guiadopor accentuada dose dc psy-chológla humana. — A. C.

ASSEMBLE'A FLUMl-yENAE'

Comoçarão no próximo dia 1T,domingo, as 'sessOcs

preparatóriasdu Assembléa Fluminense, cujains'talIação solemno se dará íi 1»do agosto.

CHEGOU AO PARANÁ'¦ Telegramiijitis do Curityba li»formam ter chegado ali o Sr. Af-fonso de Camargo, cuja cândida-tura á successãò'do Sr. Muni»;,da Rocha estq,- assentada, com assympãtliias geraes do Esüdo.

¦ O PRESIDENTE SODRE'FOI AO ESPIRITO'SAN-

TOPartiu, hontem; d noito, para

Cíúhpos, em trem especial, o pre-sidento Fcllciano Sodré, que, de-poi» dc inaugurar varias obras einUaperuno, iriV a Vlctoria, no Es-pirito Santo, regressando a Ni-ctlieroy por mar.

O SR. CARDOSO E OS NO-VOS ORÇAMENTOS

O Sr. Cardoso dc Almeida temido. ultimamente, v todos'os dias,uo Senado, onde está tratando,segundo soubemos, de assumptosOrçamentários, o conhecido depu-tado paulista"pretendc combinarcom os encarregados prlneipaesda matorlu. no Monrpo, um meiodc simplificar o mais possível apassagem das leis do meios na-quellu Câmara rovisora..

Ao quo parece, porém, o Sr.Cardoso de Almeida não tem on-eontrado facilidades na sua taro-fa. Os senadores, defendendo umdireito quo a Constituição lhesconfere, não vão cedendo muitacoisa, graças ao que,, não tarda-rá muito quo o Sr. Cardoso desis-ta da empreza.

C0NFERÉNÇIOÜ OOM OPRESIDENTE

O marechal Plros Ferreira con-feronciou, hontem, com o presl-dente da Republica, sobre a sue-cessão piauhyense, nada transpi-rundo sobro o entendimento a quoteriam chegado a respeito.

PE'PE' PARECE QUEAINDA NÃO VAE...

Apezar dos esforços extraordi-narios do Sr. Antônio Carlos, afavor de uma senatoria para o Sr.Felix Pacheco, parece que, aindadesta vez, o presidente mineironada conseguiu para o barãoPépé.

O ex-chanceller está azarado, e,durante o governo presente, nãoconseguirá ser coisa alguma, nemmesmo deputado.

E' isto, pelo menos, o que noaconsta...

O SR. MOURA NOBRE NOPLEITO DE DOMINGO

0';Sr. "Moura Nobre teve opp'ír-tunidade de declarar hontem a umredactor d' A MANHA, com quemBe encontrou na Câmara, queguardou uma attitude de âbsteh-cionlsmo no pleito municipal ciedomingo.

Como' o seu amigo deputadoAzevedo Lima, não votou nemaconselhou os seus correllglona-rios a votarem em quem quer quefosse, como também & certo quonão trabalhou contra a cândida-tura do honrado J. ,T. Seabra,p

0 augmento provisóriodo funecionalismo?

11 <4*t #••••••••#•¦• 'i«|.'i»i'.i-ii''i»i»i.'f't»i»i

*-"leader" do governo no

palácio do CatteteO Sr. presidente da Republica

recebeu, hontem, em çoiifer.éncinno palácio du Cattetè, o depu-l.ad0 Manoel Vi",ahoi'.'i, "leader-'da maioria nn (.'amava, c;ue tra-

tou da concessão d'< iiusmeiHoprovisório ao fuheíi.innaHsir.e a\ú-

i I.JJc.;o U;i lr«ll«lcjr

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Page 3: ^a^ iH'l lfl descansasohre asaéuas serenas da Guanabaramemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00477.pdf0 povo carioca recetea com Uma verdadeira apoihè~ li I III •aflUIU^LV '

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Il MANHA —Quarta-feira, fi dc Julho do 1027

Min tiniO 5 de julho que a cidade

viveu hontem, entre rajadasáe júbilo patriótico, na glori-íicação de quatro energias bra-fileiras victoriosas dc riscos.Nomericos, teve o seu traçode sangue. A manhã- diony-Sdaca do sol, em cujo azulirunslucido estrugiram as ac-CjJamações e as palmas da di-vina loucura das multidões vi-ctoriando os lieróes, foi tam-hem o scenario de unia "von-aletta" sangrenta.

5 dc julho 1 O destino armacoincidências trágicas om tor-no da data épica. No primeiro5 de julho foi o arremesso dedignidade da flor du jüvèhtü-do militar contra a prnpoten-cia sertaneja do uma dictadu-ra topetuda e cynica. Dois an-.nos depois o fogo de monturo,que a inconsciencia de impôs-tores odientos e mesquinhosnão .soubera extinguir, reac-cendeu-se em novas flammascrepitantes.

Hontem, á piedosa evocaçãodos mortos, dos sacrificados,dos martyres da campanhagenerosa, associávamos as òx-pansões de fraternal -estima,de commovida exaltação poloheroísmo de brasileiros intre-pidos e tenazes, horóes dc uma"bandeira" esplendida atravésde adversidades atrozes.

O crime que turvou, nessedia radioso, a alegria das ai-mas em transporte civico, temuma significação improssio-nante que o vincula á sueces-são de acontecimentos histo-ricos desencadeados nos ulti-mos' cyclos de vida do regi-men.

A lei primitiva dò extermi-nio não pôde aspirar í«o )ou-vor das con<riencÍ!ts honestas;não\a comporta uni estagiosuperior do cultura nas sócio-dados organizadas,

Nãò lhe damos; como no epi-sódio dramático dp. liontem.uma palavra de elogio onde juslifiçáUvii.

Mas o épilaphio do homemsobre que incidiram as fúriasvingadoras não deve excluiro exame sàrerio, nitido, impes-soai tias circumstancias queàs explicam, se íi brutalidadeda represália àe associam in-te.résses collecl.ivos do ordemmoral, tão respeitáveis.

O commandante do Lloydfoi, sem duvido, immollado áordem de cousas a que serviu,nos quatro annos de subversãodo poder, de arbítrio desaba-lado, de orgia da força, de quêsaimos. Nos Iibellos com quoa reacçíio da consciência bra-sileira apostrophava as iniqüi-dades do sitio, o. seu nomerepontava crivado tle objurga-

pelos tresvarios da prepoten- denodados filhos daquella regiãocia, que explicam os desforços. nortista, digna, som duvida, debárbaros; não esqueçamos o melhor sorte.grande, o maior responsável,impune, pelo vendaval de ódioquo -sacudiu a sensibilidadocollectiva até o desespero.-itiwtMÍ ••#•••<*#•-••• t«««t »*»>••*»»»«•?«•«#•«*«•¦••>•••¦•

ii k iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nascou oom uniprogramma tle absoluto, radical II-beralismo, nffirmou aos seus col-lalioratlorcs, em gorai, a maisoompleta liberdade para so manl-festarom em suas columnas. As-sim, uniforme de orientação na suaparte editorial, é uma tribuna ondotodas as opiniões encontram aco-Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem mal en-tendidos.

o» Joííes do Sennd»Â exemplo do que fez com o dia

do Santo Antônio, cm que dizemter eominemoruda o Sr. A. Aze-retto, — o Senado hontem nãofunecionou, ipor ser a data dedi-cada a São João.

Receberam muitos cumprimen-tos e «votos de felicidades, os se-guintes Joões: — Redro, o dlrc-ctor; Lyru, o dn tabeliã; Vcspucio,tambem chamado de Abreu; Tho-nií, cuja ultima syllnbn Indica ncorrente politica a que pertence.

NeSSe dia, at6 ha pouco, eratambem cumprimentado, no Sena-do, o Sr. Eloy de Souza. Esteanuo, festejaram cm seu logar, oSr. Fernandes Lima.

"I.miilieiio" x ExtneloEscapando á perseguição o ás

emboscadas da policia do diversosEstados, o rei dos cangaceiros donordeste vna so tornando umafigura do lenda. Emquantoisto se verifica, as populações quevivem sob a ameaça permanentedo bandido sentem a necessidadedo adoptar o processo menos pe-rlgosp, qual o de satisfazerem asexigências do bando, evitando,desse modo, prejuízos maiores.

'Porquo da acção roprossorft dasautoridades o inútil esperar qual-quer resultado pratico. Temosvisto que até iigóra' os milharesdo milicianos despachados íi ca-ptura do '•Lampeão" não tiveramò desejo de exterminar, num en-contro serio, os patrlarchas docangneeirismo qtio infestam, haannos, ps sertões brasileiros, Equem mais conheço esso velho es-Iratagema dá policia são os pro-priós bandidos!.

Antes do "Lampeão", um ou-tro chefe de bandoleiros, AntônioSilvino, foi perseguido durantevinte annos o durante -vinte annos

Chiirmlns...Ha dez ou quinze annos, ainda o

mandato legislativo nas Câmarasfoderaes podia ser exercido comum 'corto brilho, mesmo pelosdeputados o senadores-presos ¦ aosgovernos.As questões importantes soffriam

realmente debato e ora. uuji prazerespiritual ouvir-se o, palavra doulguns- dos pães da Pátria áquollotempo. Não poucos douraram oseu; nome do bOa fama, e algunsganharam justa notorledado comocultores do direito, da economia,das finanças.

Hojo, não. O governo abafa, to-das as Iniciativas, o considera ln-disciplinados a quantos dlvlrjamdesso ponto de vista, ainda quoguardem opiniões convergentes.

O plano da reforma financeira,approvado ao expirar da ultimalegislatura, em outro tempo teriaservido de thema a excellonteadissertações, de que talvez oExecutivo retirasse os melhoresensinamentos. Mas a intolerânciasituacionista logo o cercou «le milreservas, e o projecto foi rápida-mente approvado, sem uma pala-vra.

Os novos deputados, os queVieram para a Câmara este anno,andam todos surpresos do rigor,governativo, Querem mostrar-se,iapparecer, brilhar — e procuram,cada qual, os respectivos leaders,a cata de um àssumpto que nãová descompoí aa conveniência»?políticas da época...

O Sr. Josô BonWacio, "leader"

mineiro e velho o fraquejado pàr>lamentar, 6 dos seus collegas omais paciente. Elle mesmo fome-ce o .mote, e, as vezes, a glosa,

Hontem, propunha ao Sr. San-doval de Azevedo, que 6 um dosneophltos, este thema para umdiscurso:

— A dentição na segunda ida-de e o plano da establllsaçãò'.

Não atinamos, sinceramente, arelação entre as duas cousas. Masnão duvidamos que exista. O Sr.Josô Bonifácio é homem serio eIntelllgente.

Não perpetra blaguos, nom 6 tãoIrônico como o illustre mano...

Sobrinho, quo uma dia ha do sairda: sua placidez, quando o adlposobacharel arranjar unia daquellnscomplicações do tempo daqüoílósinistro marechal.

Não ha muito, o dolegádo CarlosRomero prendeu vários padres cs-trangeiros o, submettendo-os a

processo, apontou-os íi Justiçacomo falsos professttntes-da reli-

gião christã.-. • ^ •

Os jornaes de boa fe pegaramno jiooo do bacharel o abriram es-paço para noticias ruidosas, orna-montadas de elogios a autorida-dc que o bernardismo consagrou.

Agora, porem; o Br. NelsonHungria, juiz, absolveu os sacor-dotes do crlnto quo lhes imputavao famoso delegado quo lm do„Ci-car como uma lenda nas pagitfüsda historia cômica desta capital.

Foi isso, exactamente, o queaconteceu ao Grito da Sogra, aoT"mandaré, á Canela Maluca e aoPríncipe de Obá...

IlI. Á. ^© ©©

própria; lógica, ao que so affirma, i eii?», o governo at-rocli

Economia* forçailiiNfAnnullado o contrato que a

Prefeitura realizou com a Com-panhia Telephonléa, nos ominosostempos do Sr. Carlos Sampaio,posta a ultima pá do cal, pe^lopoder judiciário, ás escandalosaspretenções da Light, nesse senti-do, muita gente, que está pagan-do, agora, oa taxas actuaes pelaassignatura dos apparelhos tele-phonleos, dove ter uma restltui-ção do que a companhia, cana-denso lhes cobrou a mais nosvários annos durante os quaesfez vigorar aquelle contrato.

Havia, na zona central, appare-lhos que pagavam a mensalidadede J.4J000 que passaram a seroobrados a 40Í000, havendo poisum differenca de 20ÍOOO, ou demais do 300$000 por anno. EssaImportância, multiplicada pelonumero de annos em que estevesendo observado o contrato, éun»a economia forçada — com ousem juros? — de quo a Light édevedora.

• lonas. O Lloyd. foi, no qua- dMdenh0U ua policia. E só so en-driènniò maldito, uni dos ram-pos onde só exerceu a epyle-psia do tyranno. E' difficilajuizar ató onde a influenciapessoal do próprio conrtmán-dante concorreu para esses Fo—ctos. Sabe-se é que, 'atravésda sua fidelidade, o despòlis-mo estendeu ao Lloyd a vesa-nia corruptora o atfrontosa.

A' parcella de responsabi-lidados do morto de liontem,lançaram-se muitos excessos' de arbítrio, iniqiiklades bra-dantes o um luxo de violênciaque não vaeillava ante direitoslímpidos c interesses intangi-veis.

Através do Lloyd. SantaCruz, o lago sinistro dos con-séiiíòs do Cattete, exerceu vin-dietas miseráveis, promoveujnarlyrologios lancinantes.

Como em todas tis ospheràsdo poder, a tyrannia ctilmi-nou, ahi, cm absurdo ocrueldade, semeando ódios,fermentando coloras sagradas.

Se as razões da revanche elio dèsaggrayp prevalecessemsobre o sentimento dc lutina-nidade, preponderante na almagenerosa do nosso povo, os re-ptos de represália desesperada},eriam ampliado infinitamen-te a sangueira em que se ex-hauriu a nacãu, no cyclo tor-menloso do pesadello encerra-do a 15 de novembro.

Seria o espectaculo assorii-hroso de uma rèdcmpçãb, pelosangue, dos brios e dignitiadesque a covardia da força do-orou e escarneceu, nas convi.il-lões do um pároxismò de ódio.

A consciência brasileira mor-deu o pó dns vilipendiescruéis, açoitada pelas rajada?•4c inconsciencia aggrçsâiva do«odor.

Não ha como dissociar dessesfados o episódio pathetico dehontem. O eomnuindaute Can-tuaria foi marcado pelo desfi-no como a victima reflexa dasãlíüciliaçõès do mando.

llepugna a todas as índolesgenerosas, a ebriez de ódioque entrega ao fio do punhaldos "árdilti" a solução daspendências de interesse ou dr-honra.

lias não condemnemos pre-cipitadamente os que se dei-xani arrastar pelo desesperodas soluções extremas.

Deploremos o lance'brutalda manhã de. hontem, cornouma conseqüência, talvez, drfactores complexos e contin-gencias inelutaveis.

E não esqueça a nossa in-

tregou á prisão quando, abando-nado pelos sous companheiros, seviu gravemente ferido.

Com o actual rei do cangaçoó possivel qua se dê a mesma cou-sa', permittlndo á policia que opersegue jaotar-so, mais umavez do uma bravata que não pra-tlcou, Ate la, porem, "Lampeão"

terá feito centenas de assaltos.Ainda agora, depois de haver per-corrido os sertões parahybanos ccearenses, e de haver attraldo so.bre a sua figura sinistra, quo tan-tr.s sympatliiás inspirou a Bernar-dos, a attenção do paiz inteiro,o ex-capltão da "legalidade" rc-solveu ser hospedo forçado do Sr.Estacio Coimbra.

Telegrammas de hontem Infor-mam que "Lampeão" está sendoesperado em Pagehd, municípiopernambucano.

Desse modo o bandido offereceunia. 1,0a opportunidnde ao chefede policia do governador, paracumprir a promessa, tantas vezesrepelida, de oaptural-o.

Miis a policia do Sr. EstacioCoimbra adoptará certamente amesma prudência, preferindo ater-rorlsar oulros logarejos a correro perigo de incommodar o terrívelfacínora.

10 ê a isto que se chama com-bater o cangaceirlsmo.,.

Venho n nAx...A Light, como se sabo, forno-

ceu passes gratuitos aos Inten-dentes. .Tá ae vê que não foipelos bonitos olhos daquellcs le-írisladores originaes...

Vendo no gesto da Light umbello plano, uma compahla deomnibus offereceu tambem pas-ses - gratuitos aos legisladores fl»cidade, com as vistas fixadas enialguma pretenção . escandalosaque, com certeza, vem ahi...

Fala-so agora quo os theatrose cinemas vão fornecer cartõespermanentes aquelles 24 cava-lheiros, isto é, aos que, dentreelles, acceltam tudo e votam i tu-do quanto rende vantagens pes-soaes dessas o de outras, porquepara zelar pelo interesse do povoé que elles não estão ali perto doTheatro Municipal..

O "«"strlllo" «lc ura vngtA .MANHA publicou, ha dias,

tinia entrevir-ta com o Dr. Álvaro,7oi--ú Rodrigues, professor da lis-cola dc- Beilás Artes, relativamenteao feito do jangadeiro da "Ju-

tuna", o qual, com oa cincoentacontos do prêmio que obteve, fezunia cütrada de rodagem no Pará.

Falando do abandono em que vi-vem cidades daquella Estado,como a da Vigia — terra dos ho-roicos salvadores das tripulaçõesdo "Argos" o do "Buenos Aires"— o professor Álvaro Rodriguesfoi Intorpelludò pelo redactor queu entrevistava e, sem querer ata-car a inércia do Sr. Dionysio Ben-tes, apenas sorriu.

Resgistámos esse sorriso.E o Sr. Dionysio Bentes estril-

lou.De torna viagem, por uma agen-

cia sua camarada, chegam tele-grammas longos em que se trans-crevom xárópadas defendendo o Sr.Bentos que. aliás, o nosso entro-vis tado não atacou.

A defesa, assim, sttggero com-mentariòs.

Os amidos ,1o Sr. Bentes san-gram-se em saudo porque, de fa-

Vltrtorin oa morte!Boatos propositalmente espa-

lhadoB pelas esquinas affirmamachar-se em andamento um pro-jecto dc accordo na politica doPiauhy. Chega-so a assegurar,mesmo, que a opposlção vlctorio-sa no pleito de fevereiro favore-ce as negociações, e que, pelo ca-nilnho que estas estão levando, oSr. Felix Pacheco voltará á re-presentação federal, na qualidadedo deputado. O Sr. Euripedesiria para o governo do Estado, oSr. Antonino volveria ao Sena-do, o Sr. Mathias retornaria ásua magistratura, c o ex-minis-tro do Exterior passaria de por-quelro a porco. E por esse modo,entre os applausos de todos, rei-naria a paz em Varsovia.

Quando, ha dez ' annos, o Sr.'Pires Ferreira, não obstante oprestigio da sua família no Esta-do, o do sua pessoa na politicafederal, foi apeado da situaçãoque conquistara cm longos e pe-nosos annos do trabalho, houve,como sempre ha nessas oceasiões,quem tentasse estabelecer uniaccordo, impedindo a qufida ra-dical do velho soldado. Seriasimplesmente uma commutaçãode .pena, um adiamento de sacri-ficio. E quo fez o Sr. Felix Pa-checo? Náo admittlu, sequer, que«o trocasse palavra sobre as ne-

¦tn>ii>«itiiê.<|M»«tii»itti|*««^»»>»HN't'*Hé*'««^»tw

PITAZOLSABONETE

Impede a queda do cabello eelimina a caspa

Nüo sejamos "rnxia.s"...

Vem por ahl a ConferênciaParlamentar Internacional doCommercio. Dentro do um mez,ou pouco mais, estaremos lios-pedando delegações de váriospalzes que participam da Con-lerencia.

Já hontem São Domingos com-municou que se representará. OCongresso Americano não estáíunecionando e por isso não soáefiresenta officlalmentc, mas,mesmo assim mandai-nos-á ob-servadores...

A Conferência terá a sua utl-lidade. Ella tem uma vasta ba-gagem do bons trabalhos. Ellatem prestado o ha de prestar ser-.vlços. Sô a approxlmação de ho-mens de valor nos sous palzes,aqui, ás margens da Guanabara,será, sem duvida, de bom effei-to tfara a propaganda da nossaterra.

Mas... mas sejamos commedl-dos.

Não sejamos "rastas". Tenha-mos o senso do que ê justo o nãoqueiramoB embasbacar os nossoshospedes com uma prodigalidadedesfructavel.' Mostremos-lhes oque temos de apreciável. Cumu-lomol-os do attençôes, mas issofeito com sobriedade.

Não banquemos o coronel.Náo dispordicemos as economiasque não temos nem um faustoque não corresponde á nossa rea-lidade.

Os homens de valor que nosvisitarem agora não são engana-veis facilmente. Não acreditemoue terão de nôs improssão fa-voravel si não tivermos medidanas homenagens que lhes tri-butarmos.

Bem anda, pois, o ministériodo exterior em aparar as de-masiaa dos festeiros da Conferen-cia Parlamentar, festeiros quetêm interesse — no bom e nomelhor sentido — de que comessas festas se dispenda o maisque for possível.

Mas, por isso mesmo que assimC, não sejamos "rastas"...

O que me commoveu mais na apotheose dehontem foi a sua tonitroante expressão natíonalistaíHybernava em nossa alma o sentimento da Pátriacom aquelles zelos, aquelles arrebatamentos e melin-dres, sem os quaes nenhum povo tem o domínio desi mesmo e merece, porventura, o apreço dos outros.Quer na ordem econômica, material, quer na politica,social, moral, tomaramo-nos uni inerme conglomeradode scepticos, entregue ás sorpresas do destino. Salvocasos pessoaes isolados, manifestações restrictas, mui-to raro, de onde a onde, parecíamos, na desesperan-ça do milagre que acordasse a nossa consciência, umaNação entorpecida pelo fatalismo, a aguardar a pro-videncia redemptora de uma vassourada estrangeira,Com a boa vinda do "Jahú", a scentelha mágicaphosphoreou novamente; através do enthusiasmoque revestiu de singularissimo esplendor as homena-gens tributadas ao symbolo glorioso, creou-se outravez o povo; e o Brasil despertou da madorna, paravibrar e viver, synthetisando-se, entre a gloria do diae os júbilos da gloria, no marulho humano que affir-mou a reconquista desta terra.

"Jahú"! Ficará*sendo o padrão da renasêença.Premido de circumstancias hostis, venceu-as todas.Para vencer, blindou-se de perseverança e de fé.Desamparado, fortaleceu-se pelo sonho de uma mo-cidade intrépida que se excedeu a si própria. A ânsiada façanha heróica com a qual almejavam os bravosperlustradores do espaço ligar o Brasil a triumphosuniversaes, fel-o rebelde ao impossível. O exito do"Jahú" não se explica sinâo como o imprevisto deum sortilegio, quando tudo lhe obstava os remigios.Esse sortilegio accendeu a flamma sagrada, quesó esplende do sentimento dà Pátria. A indifferençado nosso governo, desalheiado da sorte de Ribeiro deBarros e seus companheiros, e do "raid", cujo mal-logro ou cujo suecesso interessava directamente, fun-damentalmente, o paiz, a indifferença clara, formal,dos poderes públicos, a que se oppunha o contrastedo apoio financeiro e da eclosão de estímulos dispen-sados em toda a parte a tantas iniciativas semelhan-tes, não lhe arrefeceu o animo. "Jahú"! Nasceu deum lance aventuroso e a victoria sabe-lhe á dôr dascdysséas. Mas, ainda assim, #itemos hosannas aosfados que lhe difficultaram a victoria! As provaçõesderam-lhe um aspecto de grandeza sem contraste, eo que, por certo, sacodiu hontem a alma deste povo,foi a intelligencia da majestade de tamanho exem-pio, levando-o a fixar a Pátria, que não fixava, noafan da immunisal-a dos perigos do opprobrio, dosprecalços de taes abandonos, e de estremecel-a, e deviver e morrer por ella, nosso berço e nosso túmulo.

Brasileiros, sejamos de uma vez por todos bra-sileiros, só brasileiros. Nunca nos envergonhemosdo titulo de brasileiros! Nunca o renunciemos!

MARIO RODRIGUES.

é, por .si*6, o diário. :i lógica dos nu.meros tom mais alguma coisa do.rçue o simples dlabolismo da lo-gica coninium...

Que asshn do facto é, ninguémousa contosltar. A lógica ô o dia.-bo; mas, a lógica mathematica, alógica arithttietlca, a menos quese trate dal anathematioíi eleito-ral, da arltlinuetica politica, dosnúmeros a Porteira Lobo, 0. maisdo que apenas o diabo, ó algumacoisa do serio, ,de palpável, dereal, de objectl'vlo\ de substancial,a que ninguém 1,6'do, de bOa, oude má fé, recusm* assentimento.

Pelo menos, atü hoje, assimtem"sido, o é. Dnt»ti por dean-te, quem sabe si o ,será... Nomundo.official, a logita não vale,ás vezes, mais do qi*3 a Inver-dado flagrante, nem' mais, nemmonos... E os dados qtie aqui en-numeramos mostram que a co-herencla, a lógica, mesrno a dosnúmeros, mesmo a drts .cifras,mesmo a dos algarismos*! estásoffrendo, entro nôs, offictyilmen-te, eclipses terríveis.,

O governo mandou ao Congres-so Nacional a sua proposto doorçamento, na qual, para eilem-pllflcar,- a despesa do Ministériodo Interior ê fixada em trhstao seto verbas, na quantia de ceu-to c trinta e um mil novecentose oitenta o dois contos, qulnhend-tos o quaronte e seis- mil duzen-Vtos e oitenta réis.

Descriminando ossas verbas,mandou o governo ao Congressotabellas explicativas, que não po-diam deixar de coincidir, na suasomma total, com o total da pro-posta, ou a lógica dos algarismosé uma utopia, um mytho...

Pois a tabeliã explicativa doorçamento do interior para oexercício vindouro apresenta trlnta e nove verbas, em logar dastrinta e 6eto da proposta do po-dor executivo, e o total das despezas, em papel, ascende a cen-to e trinta e seis mil duzentos evinte e um contos oitenta e ummil duzentos o oitenta réis, ouseja uma differenca para mais dequatro mil duzentos e trinta eoito contos quinhentos e trinta ecinco mil réis...

A sinceridade governamental ê,pois, em matéria de números, deovidente duplicidade. B a logi-ca dos números, a não ser quoso trate do matéria eleitoral, nãocomporta essas incohorencias, es-sas divergências, ou que melhordenominação tenham.

coliráhtja itlos tributeis, do fôrmaa obter o-máximo possível. N.ulade isenções nem de tavqrezinhos.Quanto ,-io que faltar, o impostodo renda ha de cobüir.

Não resta duvida qvio ,as boasIntenções bafejam lã pôr cima.Mas. paru as bóiis InttençOos haum logar commum coíihecldissl*mo que faz, ti^ora, certas tulver-tendas necessárias. E, depois,estarão mesmo certps ato coiiser-var o "dolioit" na aluíra dos 31}mil? O debato das lciis nnntiasno Congresso offerece, sompre, '.

surprózás quo náo •portem- deixarde ser levadas em conta. O se-nhor Cardoso de Almeida, mostraperspectivas sympathicitis 110 pa-rpcec' sobro a receita. Conviria,entretanto, saber se todos pen-sam assim

Émfim, como para saber só es*perando...

tut^^.t.^-m»^-t-^.t>*—•."•"•¦*¦—'•—•*"".-^*m

JAZZ...REVISTA que focalizará avida moderna alluçinante...

os homens de talento deste paiz,e h&o de vel-o, o íura-bolos átesta, presto e decidido, elegen-do-se o único.

E' assim e não faz a coisa pormenos. S6 elle 6 intelligente, súelle tem cultura, sô ello ê polltl-co. Jlonopollsa todos os valores.

Elle, n6 elle...O Sr. Lindolpho Collor está

procurando pescar "o seu" nasagitas turvas da suecessão gaúcha.

Como as ultimas noticias doPorto Alegre dêem a impressão doque a luta entre bastidores vae

gociaçôes, achando que os triutn- I renhklai tantos s;-l0 os cândida-phadores devem tomar posse in-

j ^ 0 gr_ Col,or ])rocura íliZvrtegral do terreno, cabendo aos

| ^j Q Keu ;jog0| inculcando.se aopresidente da Republica, por ln-termedio dos bons ofticios do"leader" da maioria na Câmara,o candidato capaz de harmonizargregos e troyanos.

Ponto é que o Sr. Washington

vencidos, apenas, se conformaremcom a derrota.

As suas theòrías políticas, fel-tas para quem se acha de cima,devem ser aproveitadas. Assimcomo foram àdoptadas no casodos reconhecimentos no Sentido,ó necessário que o sejam agora,

quando se tenta, um cambalacho.Nada de contemporisações, na-

da de meios termos. Ou trium-

phante ou morto.

dighãÇUO OS responsáveis pelos cto. o actual governador do Pará

dOSatinOS, .pelos desmandos, foi mais um "bluff" pregado aos

Mello Moraes pnn. wm!

Para o exame do Dr. Coriolanodo Góes enviamos a. revelação de

mais um facto quo vem pôr em

evidencia, ainda uma vez, a ver-

dado do que se tem dito aqui re-lativamente aos elementos fon-tourescos que empestam o am-biente da Policia Central.

O delegado Carlos Romero. cujahistoria criminal daria um grosaovolume, anda agora fazendo pro-cessos de vadlagom, addido á de-léeacià do Dr. Pedro de Oliveira

queira,..O Sr. Collor é a creatura mais

divertida do munclt^ Ha dez nn-nos, ou pouco mais, andava ahipelas gazetas de circulação hypo-thetica, fazendo o repórter dis-plicenté "double" de literato daporta da Garnlor. Ninguém lheconhecia o mérito, e um dia es-capa-sc rumo ao Estado, paraemergir, mais tarde, deputado fe-deral e "leader" de sua ban-cada. . _

O» outros tninbem vivem!....

Estamos no principio do mez,

e, como as irregularidades quedesejamos apontar se repetem,

periodicamente, do trinta em trln-ta dias, já 6 tempo de irmos cha-%mando a attenção do ministro daGuerra para os atrazos dos paga-mentos da contabilidade do seuMinistério. 1 •

E', esta, a terceira ou quartavez que o fazemos. Julgámos, a

principio, que o - general NestorSezefredo nâo soubesse. Mas, de-pois do tantos avisos, força ôreconhecer que S. Ex. não liga,de facto, muita importância aocaso.

Trata-se, entretanto, de umcaso que vem roendo assustado-ramente o credito da sua adml-nis tração.

A massa de. descontentes que t6mcarradas de razão, £• enorme. Sãocentenas de of.iciaes reformadose em actividade, de operários, defuncciónarios civis, etc.

Em que dia, perguntamos, o ge-neral Nestor recebe os seus ven-cimentos?

Nãq e no dia 1"? Pois, ahi está...

Teixeira Mendes'e aAe.irtcmlnAssignalando aqui, hontem, as

homenagens do que foi objecto amemória de Teixeira Mendes, es-quecemos. por mera falta de ln-formações; aquolias que lhe ren-deu, na sua. ultima reunião, aAcademia Brasileira de Letras.

O rapaz teve um suecesso ver-1 ^^ [on.^ ,.Mlmente, daa niaistiginoso, é do ver, mas não quedapor ahi. Quer tudo: um ministe-rio. a presidência, do Rio Grande,uma embaixada, e, se duvidam,apparece "tértius" no duello en-tre os .Srs. Antônio Cardos eJullo Prestes, pró-Cattete.

Indacaeru do moço onde estão

devemexpressivas, e, por issoser mencionadas.

A primeira palavra a ferir oàssumpto, foi a do Sr. AfranioPeixoto, requerendo um voto depezar,- erp,, acta, pelo desappareel-

pensador. Discorrendo sobre o

grande morto, poz em relevo, so-

bretudo, a sua sinceridade e a sua

cultura, uma das mais vastas en-tre quantas fazem ou fizeram oorgulho do Brasil.

Secundando o romancista ba-hiano, falou o Sr. Humberto deCampos. Maranhense como Tel-xcira Mondes, começou por lem-brar a figura tambem apostólicado Raymundo Corrêa, cuja bon-dade c piedade lho grangearamentre os seus pares da Academiaa denominação dc São Raymundo.Piedoso, bom c sablo, RaymundoTeixeira Mendes tanto merecerados homens, que a própria IgrejaCathollca havia rendido um preltoá santidade da sua vida, orando,

pelo coração dos seus sacerdotes,á passagem do seu esquife semcruz. Raymundo Teixeira Mendesera, assim, o segundo São Ray-mundo com que o Maranhão hon-rava o Brasil.

Falou, finalmente, o Sr. CoelhoNetto. E o seu discurso foi umhymno á vida o á morto do gran-de brasileiro, ao qual chamou do"novo Francisco de Assis". Al-ludtu á sua modéstia apostólica, ásua piedade incomparavel, levadaao ponto do calçar sapatos do

panno, para que um simples pe-daço de couro não recordasse, nosseus agasalhos de pobre, o berrofinal dos animaes sacrificados aoconforto do homem. E terminou,commovido, propondo que a Aca-demia mandasse fundir uma co-rôa de bronze, com as palmas aca-demicas, para depor, como expres.são da saudade das letras brasilei-ras, sobre o túmulo de quem foium dos maiores homens do Brasil,em todos os tempos.

A Academia de Letras jamaisso lembrou de Teixeira Mendes,

quando vivo. Lembrou-o, todavia,

quando morto.Podia ser peor,,,

O KtiNto «lo desembargador. O Coará vem sendo scenario,nestas ultimas semanas, de umadas comédias mais sem espiritoentre quantas tfim sido ali repre-sentados pelos políticos.' A peçaé má, e está merecendo quasiuma vaia.

Quem conhece a politica cea-ronse deve ter ficado, effectiva-mente, espantado com o desdo-bramento, mais do que imprevis-to da perseguição aos cangacei*ros de " Lampeão". Indiffeienteá critica e, mesmo, ás aceusa-ções positivas dos governadoresalliados contra a praga, o desem-bargador Moreira da Rocha re-solveu repentinamente mudarde taatica em reUç&o aos bando-leiros. De quarenta praças, queeram os effectivos destacados noinferior, pausaram 'estes a quí-nhentas. A policia toda, levandometralhadoras, partiu para o aer-tão, indo oecupar logares paraonde, uma semana antes, não semandava nem um cartucho. Dedormlnhoco que era, o Sr. Ju-vencio SanfAnna passou a ho-mem de olho vivo, espantandocom a sua actividade atô os seusamigos maie íntimos.

O motivo dessa reviravolta nãoficou, porém, em mysterlo. Duasou tres vezes os conservadoresderam a. entender ao seu presi-dento o perigo da attitude que ogoverno cstadoal vinha manten-do, o a convicto que se ia for-mando na cabeça casmurra doSr. Washington Luis. E estavamas coisas nesse pé, quando em-barcou para Fortaleza o generalPamplona, o qual teve, antes departir, uma longa conferênciacom o chefe da nação.

O àssumpto dessa conferênciac dessa missão não foi mysterlopara. os interessados. O Sr. Mo-reira da Rocha, presidente do Es-tado, andava muito fora da 11-nha. Obrigado, por um accordo,a entregar certo numero de ca-maras municlpaes aos democra-tas, estava protellando esse acto.Obrigado a combater os canga-ceiros, estava transformado cmprotector da quadrilha que osgovernos vizinhos combatinm.Diante disso, nada mais naturaldo oue uma intervenção por in-capacidade...

E foi como um milagre: as ca-maras estão sendo entregues aoSr. João Thomé, a policia cearen-se está no sertão, e atô o "cou-

pon" da divida externa vae ser,este anno, pago em dia...

E isso tudo com a simples via-gem de um general!...

>•••««••••••« ••mv ¦ ••••••••** ¦ 1 t t 1 1 f ¦fr-f.ftjf .

leia D.QUKOTE>n|«*t«|««»HM|>».|i4t^»»i|M»«».»^i.»»»'|i it h tia» \

A terra do malte contra .,a do café '..O Sr. Munhoz da Rocha, presi--1"

dente do Estadò"do Paraná, soliclr'')fado a participar' do cónv.enlo, (jti; \tre os Estados .produetores de | •

caíô, afim.^le valorizar-se a pre* [ciosa rubiacca, excusou-se a atten-*,1der ao convite;allegando quo a cul-'tura da, coffca arábica ainda ô in* \

'^ipiento nos terras paranaenses,n\ão cbnvindo, por isso, á unidade,federativa, que preside, pelo me-nds por emquanto, formar entreoà 'grandes _exportadòrosi do nosso'priflcipal; elemento econômico.

x Aa que informam despachos de '

Curi^yba, a Associação Commer*ciai do Estado, por iniciativa docoroniíS David Carneiro, que nãoê correligionário, nem amigo pos"soai do'- Sr. Munhoz da Rocha, ap-provou

'jiraa moção de congratu- .laçSes coyn. esse presidento pelasua attítadc, recusando solidarie-dado ao cvmvenio" cafceirò.

E' possível quo, de modo abso-luto, o Sr. .Munhoz da Rocha te-nha razão Om discordar, que a .tanto vale niio concordar, tendosido solicitado- a isso, com a valori-zação do café,, ou mesmo com osprocessos ora adoptados.pnra osso . 5ifim. Mas, si se lhe podo applnudiro gesto, considerado o problemade modo amplo, àiõo se podo com- .

prehonder os modivos, ou melhor,,o fundamento umico, da sua rercusa ao convite q|uo lhe foi dlrl-:gido. :

Na verdade, oxir.bir-se de partl-ncipar do uma çnterite tiara a valo*trlzação do um prodmcto, sob a aliilegação de não o jdroduzir aindarom quantidade suffjciento para.:influir a sua producçjõo nos mer-W*-,-cados, e uma razão de quem nãd^ft:tem a menor razão: porque, isolaítdamente, cada productDr é, relaü*}vãmente, pequeno produetor, o sS(cada um delles invocasse essa chWcumstancia para fugir ao accordoígeral, de que resultará o bénefii'cio de todos, em primeiro lograr)torrrar-se-ia impossível a acção)om beneficio collectivo e, em se-tgundo logar, quando leso não pre»vjudlcasse a acção em beneficieicollectivo, os quo participassem!da entente, para molitorar a sis»tuação de todos, estariam so sa-j >:,crlficando para que auferiSBetiij '¦¥"

vantagens os qúe ficassem-deiíôrijda combinação.

De onde se conelâe, chio «r^Sr»|Munhoz da Rocha, si merece pror^falças por ser contra a valorisaçãa*do café, não as merece pelos ftn*<'damenfos com quo deixou do co»-'responder ao convite para particMpar da defesa desse produebo^mas, si dove ser felicitado pola»razões adduzidas para não parti-cipar ,do convênio cafeeiro, entãeisõ se pode lamentar quo não ti*vesso a necessária coragem paracombater, do frente, a acção waloorizadòra, de quo diverge.

O que so não pode, logicamente))e aPPlaudir a um tempo, a valori.';zação do cafô o a attitudo-do pro* $fsidente do Paraná. .. ....

xX..7

Sinceridade nunierlvn

Diz-se, geralmente, que a logi-ca dos números, das cifras, dos

mento nninentealgarismos é inflexível, è inso-

sociólogo e phismavel, * Indisfarçavel. SI »

Será mesmo ?...Ao que parece a elaboração dos

orçamentos vae, desta vez, no to-cante aos impostos, obedecer aum critério de facto um tantodiverso do preferido atô agora.Os temores de que o povo foi to-mado quando esbarrou com o es-pantoso "déficit" de trinta e seismil contos, começam a desappa-recor sob a caricia das promessasamáveis. E, baseados nas pala-vras dos chimicos orçamentários,chegamos a alimentar osfíírançasde continuar soffrendo as mes-mas extorsões.

Para tmiajr o "déficit", dizem

Antes tarde.. * ,

Na sessão de 29 de outubro d»'anno passado, o senador Laura'Sodré requercu, sendo unanime-1mente «approvado, 110 Senado daiRepublica, quo essa. Casa daCongresso Nacional não funcclo*'nasso no dia da chegada d«".Tahu"' a esta capital o que senomeasse uma commissão de senadores quo representasse aquele ramo do poder legislativo nà ''recepção dos audazes aviadores.

Hontem, de accordo com o ro-querimento do senador araense,,unanimemente' approvado, o Se-nado não funcclonou. Mas, a'ho-menagem ficou pela. metade, pois,que não foi designada a conimi:;-são que deveria ir representar osembaixadores dos Estados nasfestividades com que a cidade re-cebeu os heroes.

Provavelmente a Mesa do Se-nado emendará ;i mão e, nãotendo enviado uma commissãopara receber Ribeiro de Barrose os seus companheiros, enviai-a-Aaos bravos argôhaútas do ar, paracúmprimental-os pelo brilhantefeito quo foi a travessia de Ge-nova ao Rio de Janeiro.

O Senado (¦ a casa dos velhos.Não admira, por isso, ciue nãocorresse a vibrar com esta metro-pole, a dar boas vindas aos tri-pulnntcs do "Jaliu"'. Mas, comoantes tarde do que nunca, o Se-nado cumprirá em tempo o seudever.

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Page 4: ^a^ iH'l lfl descansasohre asaéuas serenas da Guanabaramemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00477.pdf0 povo carioca recetea com Uma verdadeira apoihè~ li I III •aflUIU^LV '

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Juslioa "', ¦¦¦¦.'

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O REI dosTÔNICOSc sem duvida alguma o Óleode Figado de Bacalháo daNoruega, incomparavcl co-!mo alimento e medicina.;tí gi

., .,..,.v.

-.,.,¦¦

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,- ¦;- ,¦¦ v-;:

Rico em Vitaminas e facilmente., ir absorvido e aMirailado pelo organi*-

mo, contanto que se tome 'tia sua <"¦ '.

Xíorina ^erível, agradável ao pala-dar como se prepara com a famosa

Cantiníam as expulsões simmarias ile estrangeiros8 Supremo Tribunal len tüipeteoca pira impedir eplsOes iUeéaes

fc

''iCmapr* * ganuia»wf»P»oU> a »ua Minto.

"* •"¦••

NoticSsFúiíébreáí^FAULECIMENTOS

': Reallzou-so, hontem, ás . IC , 1|2'Moras, no cemitério de S. Jofib

''Baptista, o,enterro do >Dr.. Gnstflo'.fia Cunha, embaixador qm dispo-••'çlbllldade.' .O ferctro, que saiu do sua ro-

itldcncla, á rua Paysandu' nu,-mero 108/ teve Érándo acompa-¦ihamento.

i ; Alr.lrn Machado Conta ila SUva.... — Iteza»se amanha,1 ás ¦ 9 horas,

no altar-mór da Igreja do >S5oFrancisco de Paula, a missa doaí" dia por alma dafalleclda se-nhora, o6posa do pintor AntônioCosta,' irmíl do coronel HamilcarNelson Machado,' avaliador' 'daKazenda Municipal; tios Srs.f Ar-thur Innocencio .Machado, fçuár-i(a-ilvrps da Casa Manoel Fran-cinco de Brito; major DomingosArthur' Machado, fiscal no Qunr-,tfil da Policia Militar; capitão.íoao Arthur Maehndo, despa..•hante aduaneiro, o cunhadailo Sr, Oliiidlno Vlyèiros,. nuxl»liar da Prefeitura, deixa tam-bem sua Irmã Thereza Machado.A. família- da, fallecida, assim co-rno tortos os seus ¦parentes, desdejá agradecem a todos que com-parecerem à missa.

Realtza-se amanhã, na Il.tre-ia de Ni. S. do Parto, ás ',. í|2horas, a missa por alma de,'lVoimMaria do Roiío pinheiro, mito deD. Julln Goulart e D. Deollndados Santos e sogra do .Sr., ys-wlildo dos Santos Goulart, fune-elonario da'Procuradoria Ia Tle-publica. ,.,( . ......MISSAS, '.''\':'.

Aozany-àèJi hoje, as. searuln-fes: — .leniíy ,de Carvalh) l'rl-mavora, íis..O. II* horas, na lgrija,dé S. FvanciHco. de Paula; Anto-

-nia Candidu-MaCedo, ns 8 'horas,• 'na igreja de NAS', de Lóunlos;

João Câmara Vasuues, as 3 lio-ras, noi igreja do 'Carmo; .Emllla' Kuzebiu Monteiro, as » 1j2 horas,ní. igré.ia da Gáhdçlarlá;1 llnulCarlos raroto, as 1.0 1|2 -horas,

.na tjrroja de N-, f». dos pas.-io'?.;Arnaldo Coiito, ás íi nonis, na

Hgrej#rde N. K. da Boa -Morte;coronel Justlniano dc. Piguelre-dò Bocha, íis 10 horas, .na.'bírtija'da

Can.delif.ria; desenibaríf.-idor•Jacintho d'AR^umotíaò Paes üeMondonqai 'Ah !) „t!2' horas, natiçreja de N,. S. do Oarmq.

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l ca, 48 c5.cs' è 2G gatos: Interven», (!Ões cirurgicai;, 1(1 cães e ft ga-

tos; vaecinas lihtlrabioas, foram; fc-itas 43;r chamados a ilomlci-?lio, 57. ,'¦•'

O TEMPODBBOLBTIÜI DA' DIIÍKCTOK1A

METIURllOI-OtilVDistrieto. Vftfàxti e Xicl.beroy

Tempo, bom. com nebulosi.ln-de por vezes forto.

Temperatura — Um ascensãode dia. • .

Ventos — Norninçs,, com pre-ddminancla dos do qtiadrnntenorte. ,_ . ,

Estado do Rio •— Tempo, bomcom nebulosidade.

Temperatura — Km ascensãodo dia. ,• Estados do Sul •-— .'JDempo, bomnublado em São Paulo: pertur-:bar-sc-A n0 Paraná, perturbadonos demais Estados; chuvas epossíveis trovondas.

Temperatura -— Em ascensão,Ventos — Em geral do, qua-

drante norte, com rajadas em.-.Santa Catharina o Bio GrandeSfb Sul.

LIVROS NOVOSV ARTE. DE DECLAMAK, DE

' J. FERREIRA COBUÍO

1 Env elegante ,o artística enea-dernaçao,. íoi dada fi publicidade,pela penna sclntlllante do Sr. .1.Ferreira'. Coelho, uni: Interessanteestudo sobre a arte declamatória.

Esse' atitor, qué so tom im-posto haa nossas rodns Intele-otunes como um* solida mentall-dade, a par da delicada oenslbl-lidade artística dc que 6 dotado,com o opusculo quo vem de ex-Ü'ft'r cm nçssas livrarias, propor-eibhou aos' qde' se iniciam naarte do dizer, um gula praticocuja oxeellciicia , se pode cons-tatar ao mais 'rápido canp-«ro*H.

. Podemos- dividir o'trabalho deJ. P. Coelho, cm duas partes.

Na ' primeira, com iplncelndusde subtil, colorido, em ligeiro es-lioço, focalhia, o autor aavperso-nalidade-s de Angela ..Vargas,Franciaca Nozicrcs, Nair Wor-uuck, Marina .Padua c varias ou-Ires fulgentes exproBsoes da arledó dlzér, definindo om lumino-sos traços.:as figuras das • ilWcn-hch patrícias, era mais realçadaevidencia.! . , »•Nn segunda,; encarando tfto so-mente a doOlamaçap do ponto

,de vista technlco, clngindo-se aovordadeíro objectlvo 'dó livro,num . estudo synthoticoi por.êm,acurado e perfeito, analysa • ra-pldamento os eloiiientorí de or-dem. iisyehlca d phy«ica quo ln-fUienciam a arte, do dizer, offe-recendo-nos uma" por asnlin dl-zer cartilha de grande ulilida-de para os que ensaiam, seusprimeiros passos na declamação.

E, ersa, cm ligeiros ! traços,a obra do Sr. .1., Ferreira Coelho.

Nüo cabe, num simples registo,,uma pcrqueriqao detida, miimcio-aa, dos méritos iunegavels doseu trabalho e, por isso, llmitan-do-nos aporias1 èm asslgnnlar oseu appareclniento, renommen-dal-o ao publico no , lacqnisrnoilosta phrase: uma' obra dc valor.

/•'As/expulsões' de, estrangeiro so.

sncxíedoin continuamente, .depoisque os reformadores da Constí-tuicuo'T«4igirám a': celebre' èmen-<i&,'¦. pèniá<tt|i«jo ao^ exeyiitiyo ex*,

ijulBúr do.tsriiütorio nacional;oa' es-•árangeiros' nocivos aos 'interesses

tW(RepiibKcá.' ' ':

;.'Ós ííómené ,«Íe- bom sonso,, auuel-les•que['pnutàm;aei48';actos'na ex-

pressSp.^iegiiima , da M, setn ¦ es-ijüeçer-.', o',' sení.mcntó.- liberal, que

^;'^fíj», 'brasileiro,''•'conciliem desseÀsnositivoyqúe du*s condições' scrjpr.e^entam, para /sEfeyrtiyawo. des-'Ba.mpHda. >, '

. ' ,!i 0,;in,inistro da Jastica, porím,

a'-;vem' appücnntio';c6riió -bem en1.;tênue.:, «e,.',de façtp,, quanto sso«et..estrangeiro,'.*essa condição .nuo

íçi: sidoí dcsMspeit|aíi .quanto a

ppçividáde, 'porém, onde inais' ar-

I^tHo^dòv/qiic^nosvdecríftos -'dç,ex-

niijf)ão;do Sr. Vianna do:Cas-tf;lÍo>::;,:' $;'. ,'., ..' »'¦ ..

-~, •¦ -r ',

:¦ X ti|do Jsso ae impõe um eór-Vcírfyo-'.rápido1.pata' tqun 'tte 'não1

^estiiía 'a,'tradiÊSo liberal-, de,di:.rfitos >;pol.it|eos . da. nsíção...Vi>.^outra fôrma, sen/fazer crer

ao testo dó' mundo que aqni pre-i]i-i^tpa'.a

'miiis 'dièilavBda arbitra-riedade, ie que, wibpra Raiz novo,DeowsltaiMio do ooiieiireo de «ner-alas «ovas e . ni^as estranhas,refellimos, «r doixamos sem fla-,raatiu, o* estranaoiros qua rie»mMdMn á nos«a hospitalidade.'AsVictimas

dás perseguições ièsVtfio Tecorrendo. para o SupreinoTribunal. Que essa egrégia Ci*irt'.v

tantas vcaes oorrectora da>i illega»lidades do governo,, saiba por ter-

mo, com sua alta juntiçn, aos des:

mandos do Sr. Vianna do Cas:tello. ';''.'

RECURSO A' JUSTIÇA E OS

JULGAMENTOS 00 SU-PREMO TRIBUNAL

: Ainda ante-hontem,. a SupremaCorte apreciou dois caeoa de "ha-

beas-corpus".. Km ¦' julgamlntosanteriores; ¦ conforme

' deixamosver em nossas not}claii, a maioria

do Tribunal entendia ser dlscre-oionarià a competência do execu-tivõ, sem, ¦ comtudo/ deixar de

tomar conhecimento , dos . pedidosde garantia contra as expulsõesdecretadas, oir em via de Se cffe-ctuarem. A minoria; da qual fa-

;^lam' parte-oa, ministro» Edmun-dó Lin», Hermeneglldo de BarrosC Qeminiano da Franca, enten-

dendo que a competência do exc-

cutivo não • «• discreclonaria, le-

vava a }ntorven(;ao da Justiça atí

o ponto de averiguar dos motivos

que causaram a expulsão.Cabendo,

'horiíeúí; ;aÓ ministro

Edmundo Lins, relatai- um pedidode "babeas-corpus" dessa tuatu-reaa, o «nittenté

' magistrado se

serviu da oppçrtupidade . para ^e-,vnntar a preliminav que se se-

gue:E' DESCRECIONARIA A FA»

CULDAOEDO EXECUTIVOOE EXPULSAR ESTRAN,aEI-ROS?"À reforma constitucional reaa,

no paragrapho 33 do art, 72: "B

permittido.ao.poder executivo ex-.pulsar do território nacional ossubditos estrangeiros }*?-iíroso5; aardera, publica oa nocivos aos wi-irresses da Republica".

Encerra eata disposição uma fa-cuMade discreclonaria ... do .poderéxeciitivo, vedada, cõtito tal, à fís.calisáqâo do juáiciarlo ?

Dada. a respofltà nffirmativa, 6fora' de dúvida' que' este Tribunalnão poderá julgar si ,o subdlto es-trengeiro é, realmente, ou, não,

perigoso á ordem publica ou no-eivo'aos interesses ; da Republica,ou, por outras palavras, 3i é, ou

não, constitucional; o" acto'do: po»der executivo. ,

-Si porem, negativa ;íôr ,a -res-

posta, ê, tambem, f<Jra de duvi-da' que esta C0rte,,poderft ;_requi-isitar, o processo <3a '• expulsão, :

' E, verificando, .pelo exaine dasrespectivas provas,, não áchar-s»demonstrado tal perigo pu. noel-.vidade, concedera o "habeas-çpr-

p^s" impetrado e cassara;por,in-constitucional e nullo:ò decretoda expulsão.

Isto posto. . o Tribunal, porgrande maioria, temv julgado queo 'dispositivo supra - transçrlptoencerra uma'. • faculdade' discrecio-narla do -governo. ¦¦•

Tenho sido voto-vencido.Sinto-me, pois, forçado d to»

mar ao Tribunal; um pouoor doseu tompo preciosíssimo, ;exp.ondÇ-lhe as duvidas que me forçarama consciência a divergir de meusEgrégios Collegas e Meatree.

E' o qué vóü fazer;Comecemos, .<** .t*»»t*>i PPr. a8'

sentar o que ê que, na technic?

Jurídica, se \ chama poder discre-cionarlo. .J:^.^™.'OPWIÃODE RÜY. BARBOSA

¦¦ !A',tóHf Seigneur, tout honneur.Nos seus Acto3 iriconstitucio-

naeB, v Ruy ¦ Barbosa ' dedicou umcapitulo — ¦ o IV — a essa que-stão. •

«ííJE'1 'na..'."Amnlstia Inversa", re-ferindo-se a esse capitulp,'. ,d|aRuy Barbosa e dll-o sem falsa mo-destla e com justificável .•: ot-gu»-lho: "é o trabalho', niais largo ecompleto, em toda a litteraturajurídica, acerca da.; limitação, tra-çadá, pela natureza política daquestão, oo poder, conferido. <Vjustiça, de examinar a cottistitueio-¦nalidade dos actos dos oittros doisramos de governo" •; (O DWcito,V."72, pág. 575)'.' .."¦.'¦/Vejamos como- nesso trabalho

mais largo e' completo em, todaa litteratura. jurídica, o sabiò osaudosissimo jurisconsulto. cara»'cterlsa o po<?cr discreçtonario.,. .

Fundando-se em Eomeròy, Lo-wel, Tàquevllle, Summér MalneiBrycê. Hltchock, Chambrúh, Mar-shall, Carlier e Story, cujos tre-chos aspa, ctta,ndo-lhes as resperctivas paginai, eis'os ensinamen-tos do Grande: Mestre: .

Io) "A linha dlrectriz i rião meparece difficil de traçar. Be umlado estão os grandes poderes AoEstado com as fi*«s attribwioôesdeterminadas em textos formaes.Do, outro, os direitos do( indivíduo,com

"as suas garantias' expreseàs

èm átóposições taxativas. Emmeio a úma é outra parte, a Cons-tituiçâo, interpretada pela Justl-tja/para evitar entre' os direitos e ospoderes, . aa'colliaões possíveis,;Quando,:*pbrtahtDÍ; o f poder -exer-

cido -não cabe no texto invocado,quando o "Interesse ferido por es-se poder. se apoia num rtireitopreseripto, a . opportunldade da,intervenção judiciaria. 6 incontes»;tavel. ¦ •'• '

O assumpto será então judl-ciali ¦ Quando não, será político.Versa a questão' sobre o esçisten-cia'coiistituçíonal

'de uma'fecal-dade, administrativa, oa legislatlr.va? A solução, nessa hypothese,:está ..indicada . pela ennumeraçãoconstitucional das faculdades con-signadas a cada ramo do, gover-no. A matéria é judicial. Versae.Ha sobre a extensão de38e po»der relativamente nos direitos in-dlviduaes ? O confronto entre acláusula; que confere o poder, ea cláusula, que. estabelece a ga-rantia, determina, por intuição, ouinterpretação, o pensamento cons-tituclorjal. O' assumpto ainda êjudiciário. Versa, emfiin, sobre • amanéíra de exercitar esse poder,sua conveniência, sua òjtiportuni-dade ?

Nesto caso a questão ê polltl-ca; porqijP. .^cus elementos deapreciação pertencem tntrin-seco-¦mente &. funeção,.conferida, e aingerência de outro.poder a an-núllaria intrinsecamente". (ActosInaonstitucionacs,' pags 126 o127. Edição tie 1893).

Ora, na- espécie, para assegu-rarmos, ou não, ao paciente a.ga-rantia constitucional do "habeas-cornus" impetrado ,faz-se misterverificar'. •"¦"'¦:¦'

a) si "o poder, exercido pelo go-verno,. calv;, ou nao, no textoconstitucional, não invocado'';

b) si, pois, "existe, ou não, a

faculdade., '¦ administrativa quês-

tíopijda'';'. *''¦' "

c)''âl;''esea faeuldade.se exten-doí ou 'náò,,aps>estrangeiros",não

parigosqs: á ordem publica c não¦Ttoc^ós' 'abs -interesses ;da' Repu-h\\cd;\ ;'- "•¦¦'¦': . ¦' ¦'¦'¦¦

d) eU' "dp confronto ontre aelauáuja que çónfçre o. poder &a çiáúsúla

!4ue eatab.eleco: á ga-ràiftla (do "habeás--3Órpus") de-termina*' ÍW, iptuiçâb ;ou interpre-taç|o, ¦ o ponsamerito, constl1;uclo-nai";j:;,;;;r' ,;;'

". '; "¦' logo! ••'o aespmptò

' 6, judicial"

"a'maíeria e judicial", "o assum-pto ainda é judlciaV^'; •

2) ",Á esphcra do . trioiwol e¦itAlàam[énte decidir, acerca dos«tlreit-os .'jtufrpidiiaes,^ nao invoa-tigar'do'que móílòp exècutlvo( ouseus funcdlonari.0») Jsé desempe-nliam de .encargos. cpm.metUdos a,sua di»brcooo. The prpyince • oftho-cbúrt1, iá'splely; to:decide onthe rigMs òf indivi^uale, not. toinquire .háWí ,:tn'e. òxocutive,' -oràxwutfvp ^-bfficere,',perfpr,m dutiesin foMoli itrCWtHave, a dlacrçHon.i Nestea'tres

"landes 'ríásà. variasvezes a' npçao de <fíie os tributiaesbo ' não • podem-,cónhecoc; da in»conBt|tuc,l<>halldade, imputada aos.actos' dó ppder èxecutiyo,; quandoesses actos' so' abrangem na ca-,tegoria dâquelles, .qúe ísao cori-fiados iàísua disorecãp,. e não in-teresjeni garprjitflas,. . iqdiylduaes.Bi entendem:: com essas garantias,e nap se comprehendemna acçãoconstltuoionajmóiíte. • d^crècloíM»-ria ido. podar, esses actos consti-tuem matéria: judiciai.

No caso ¦ contrário; sSó própria»méntè ' prfiiUcós"..' (íbidem, pag.13?''.ó'13u3).,'j ''-, ••' ': ".' r ")¦¦¦ '

Na hypothese vertento, ê; in-.contestável:.' '

' a)'¦¦qíiWo acto do executivo "in-teressa garanilás ¦ iiidividüaeaV,cotnq a; dò";"habeaB-çorpue" paraa defèna da, liberdade, '• ó, qual,çònio o 'd^éinonstrarel,,' envfllvq, afaculdade1 de não sér o' estran»geiro resiilente.jexpúlso, salvo noscasos "cjjçépclonaes' da ¦ cláusulaconstitucional';

' ', '"¦"' ' '

b) que "entende, coiri essa ga-ranjtia", pois ;a súppriihe;';.

,c)' que "precisamos decidldir sio mencionado_30to se cptnprehen-de, oi n&o', ha' acção"dtocrecióna-ria do poder executivo".; ,

I(Ogo ,"d.'.-.matéria''' jiidl-cial;3°). "o 'arbitríp,

administrativo,ou iegisiatiVÓ,' onde a' Consti-tulcão o lautori&y .ò aroiírto decaía t funeção - yoHtica no circulode si mesma, tem spmpre o seutermo nos direitos imdlvidue.es, eucolleetivos, que a própria Consti-íuíqüo garante.¦ "A.mataria de um pleito 6 noli-tica e alheia so,domínio da' jus-tlçá'.',' dlz'Ppmèroy, "tão sômen-te quando énvoivé.a existência, (ieJure. de, um governp, pu a legall-dade de medidas puramente go-vernativos (pitreig. ;'í«>i>ernam«i-tal"). ¦ :.-¦'¦, " :'¦ ¦ V

. lías, si o acto hão. prende >ex.-clusivãmente com interesses poli-ticos, si, de envolta cpm .estes,ha direitos inãividAiaes, de existen-da consiitucfo^al, qüe elle atro-pelUi, a: jurisdicção dos tribwnaesentão è inegave); -porque 'ella, deseu natural, abrange todo o. cam-po das questões, onde se acharem"fundamentalmente Interessadosó .direito e. a propriedade parti-

(íbidem, pags. 138 o

Quinhentos Cruzeiros

culares139). '. '

Raciocinemos tambem .com estetrooho: v..

"SI o arbítrio administrativo,onde a,.eoiwtituiçac>, o autoriza, oarbitro dè cada. fuiicçáo publica,no'circulo de si mesnía, tem. sem-pre o seu termo nos direitos indi-dnaes, que a pròpr|a,Constituiçãogarante"; si ella garante ao es-trahgéiró residente" t. ..inviolabi-lidade dos direitos- concernentes álibardada"',-r.(Art. 72), porqulramossi esta liberdade abrange, ou não,o direito de não sCr expulso, si-não, nõs ' - termos restrictos damesma Constituição.

Parece-mç que a resposta af-firmãtiva nâo é, passível de con-testacão seria. .,

Com ef feito, a liberdade pes-soai, phyajtía ou córporea, €, deaccordo com. a definição classi-ça* reproduzida em. diversasConstituições e em vários trata-distas, a "facultas ntamendl, cun-di, veniendi, ultre citreque".

• ~ Assim, pois,,o primeiro dosdireitos subjectlyos que lhe cons-

tituem o contendo, e exaetamon-te, o que 6 assegúradojl pessflade permanecer (mamendl) no lo»gár em que estiver, de nollo con-tinuar, emquanto lhe ap%rouver,e não poder, contra a vontade, serd'ahi removida.• E' o qué mo parece claro, comoágua.

Rouco importa, porém, o quo amim mé parece. Passo, pois, a in-vocar autoridades, acatadas, comooraculares, não sô aqui no Brasilcomo em todo o mundo jurídico:

No caso AHseyei' v- I»ulslanla,a Suprema' Corto dos EstadosUnidos da'America do Norte deçi •diurqu<): "The liberty mentlonedin that (tlie fourteenth) amend-moht means, hot only the rightof citizen to be íree from the me-ro physlcal iJestraint of his per-son, 'as' by incarcèration, but thetbrm is deemed the right of thecitizen to be free in the erigage-mçnt of ali his faculties; to liyeand wòrk where he will." ApudWillougby, Ón the Cónst. v. 2o §.474; pag. .872). ¦. ,

Esta definição fo' dada, não haduvida, ha mpitos aiinos, a .1". domarXjo! de 1887 (Sup. Court. Ré-porte/Lav. Edit. v. 42 pag. 586),'

;•¦ Mas, ainda; recentprnento, j haânenos de nove annós, a 25 de ju»jihb de 1918, a Suprema Corte deIdaho,. no caso W. T. Hyath v.Blacitwell .Lumbert Company, aca-ba dó adoptar,'transcróvendò-a <«-sis/verlfis,1 essa mesma definição.(American Law.Reports annota-tedi'v.' Io pag. 1.166, n. 3°).

Eis porque 'diz- Brunialti que:

;"!La' libertai lndividiiale compren-de anzitutto il diritto de andare ovohirè, sforcen casa. od ««círne,i^nviojábÚitá dei domicilio, chedeve essere chiuso a chichessia"(/l DlrlttoCoristitueional c La Po-litica v. 26 seaione H,.cap. 8o n. 1,pag. 462). ,,'¦•

Contendo, assim, incontestável-mèhte, ó direito de liberdade a.fà-cuidado da pessoa continuar

' nologar em que estiver; .garantido,cònstitucionalmente, esse dlroitp,garantida se^acha a pessoa con-tra" a' deportação ou expulsão, sal-vp.nos termos restrictos da Cons-títuiçãp Federal.

' A CONCLUSÃO E' INELU-TAVEI,'

NSo faz mal, entretanto, refor-çal»a- cpm algumas , autoridadesmundiaes:

¦.— BUtckstone: "A natural and

regular consequence of this per-spnal liberty is that every. En-glishman may clalm a right íoabidein his omi country so longas he. pleases and NOT TO BEDRIVEN from It, unless by thesentence of the law.

No power in cnrth, except theauthaurlty of parllàmerit con sendanv subjpct of England out ofthe land agalnst his will; no;NOT EVEN A CRIMINAL." —(Sharswood Blackston's Commen-tfrles, v.. Io, cap. Io, n. II, pagi-na 137);

— Story: "The wprd liberty,here employed, (na 14' emenda ftConst. norte americana) implie.sthe opposite of ali those thingswhich, beside the deprivation oflifo and property, were forbiddenby. the Grat Charter.

In the Charter, as confirmed byHenry III, no íreeman wns to beselzed, or imprisoned. or de prei-ved of his llberties, or free custo-mes, or oútlanded, or banlsHed, oranyways destroied. ecept by thelaw of the land." — (.On the

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LAVAGENS DE CASAS. -CUIDADO COM AS IMITAÇÕES.

Const. v. 2o, n. 1.050, pag. 668,4a edição); ¦'¦'¦

I — Orlando: "Liberta di Iocomo--ziono e liberta, de scelta di domi-cilio (liberta personale o indivi-duale' ln senso sti-etto); cló cheimplica garanzia contro gli arres-ti ed ie detenzioni arbltrarie, lcespulzioni, etc." — (PrincipH diDirit Constitu., n. 36!), pag. 230);

— Duiruit: "La liberte. Indivi-duelle. On appclle genérnlcmentainsl ia liberte qu'il serait pout-Stra plus ejact d'apeller physioneet que le legislateur de 1791 a de-finie, en disant: "La Constitu-tion garantit...la liberte á touthomme d'aller, de rester, de par-tlt sans pouvolr être. arrete, de-tenu que selon les formes deter-miées par Ia consti tutlon (Const.1791, tit. Io, § 2° (Droit Constitu-cionel, tome 2o, n. 97, pag. 26).

—• Em conclusão: Ex-vi da ga-rantia constitucional da liberdade,não podem os brasileiros ser ex-pulsos; e tambem o não podem osestrangeiros residentes, aos quaes,

GENEZ

1 ftp. Ma SllviKtvii t e.

Lttna

RnenoR Aires, 1173RIO DE .IAXEIRO

O tônico iimls- iii-rfelto c

KulenWlvo ila actnnlla!ul»vindlCHilo un (nbereolose,frnqncza .Reral, Insowiiiii.i,fadiga «lo coreliro, chko<r-iiunlo nervos», f«lta., de

\ iilipetite,; etv.App. pelo Depi Nie; S. P.,sob o b. «.OB», de 1 dc Set.

dc ms.-»".

"Ha ide chegar a minha "vez"!

E' commum ouvir ,di>. zer-se... .^- Dè, então, o exem-

pio: jDia 13, ás 8 e 10 horas

Vá vèrDe "Quem. é a vez"?

i ÍPor.Jayme CostaNo TRIANON

i :-: Theatro Recreio :~:A'a 7 S[4 e 9 514 HOJE

KmprmA.M3VES.tC.«R\NDE COMPANHIA DE REVISTAS É FE'EIIIE, ila qanl fai parte a arelil-sraciona

brnxllelm LIA BINATTI

A'« 7 »|4 e 8 S[4

artista

Paulista de Maeahélírnmlf NuuceKHo do novo quadro A VOI.TA DE RADA..., ME'SCom n Hn» ériindc npothíONe"non «lorionoM pilotou di> JAHV ~ A MELHOR REVISTA - XO ME-LHOIt THEATRO — PEI-A MELHOR COMPANHIA

Estilo unspcnsas as entradas de fnvor, sem excepcfto de pessoa.

Theatro São JoséEMPR1SSA PASCHOAL

;^aaMÍM« I "

'rl^: ^MM.——IIIIIIW «¦¦¦IIIIIIW—6

do mesmo modo que fiquelles, í>garantido o direito de. liberdade,salvo se forem perigosos á ordempublica,\ ou; nocivos aos interessesdâ Republica."

Consequentemente, assentado,assim, que o direito do liber-dade garantido pela Constitui-ç&o, comprehendè o de nao serexpulso o estrangeiro residente,que não é perigoso d ordem pu-blica nem nocivo aos interessesda Republica, a faculdade outor-gada ao poder executivo de expul-sal-o do território nacional tem oseu termo nesse direito individual.

Logo não é discroclonario;4U) . Eis a conclusão final que

dessas premissas Ruy Barbosa de-duz, com a sua .liàlectlca de aço:

Destes elementop podemos bemextrair conclusões positivas.

•Actos políticos do Congresso, opúò Executivo, na. accepçüo em quoesse. qualificativo, traduz excepção& competência da justiça, cqnslde-ram-se aquelles a respeito dosquaes a lei eonfiou a matéria ádiscreçüo prudencial do poder, e oexercido delia não lesa ãireito3constituciimaes do indivíduo.

Em prejuieo destes o dheitoconstitucional não permitte arbl-tro a nenhum, dos poderes.

Se o acto não é daquelles, quea Constituição deixou a discrei;ãoda autoridade, ou sé, ainda queo seja,

'contravôm ás garantias in-dividúaes, o caracter político dafuneção não esbulha do recursoroparador as pessoas aggravadas,

Necessário é, om terceiro lògar,que o facto, contra qúe sé recla-ma, caiba realmente na funeção,sob cuja autoridade se acoberta;porque esta pode ser apenas umsophlsma, para dissimular o usode poderes differentes e prphi-bidos.

NUMA PALAVRAA violação dc garantias indivi-

duaes. perpetrada á sombra de/«ncçõfif poíiticas, não ê itnmuneá accão dos tribunaes.

A estes compete sempre verifi-car sc a attribuicão política, invo-cada pelo excepcionante, abrangeem seus limites a faculdade exér-cida."

(Os Actos Inconstitucionaes,Ruy Barbosa, pag. 144).

Em conclusão;Se a esto Tribunal "compele

sempre verificar se a attribuicãopolítica, exercida pelo poder exe-cutivo, abrange, em seus limites,a faculdade exercida";

Se o paciente argúe que nãoabrange:

Eu não posso decidir pela afflv-mativa ou pelu negativa, sem exa-minar as provas a que, em suasinformações, allude o, Exmo. Sr.ministro da Justiça.

Proponho, portanto, se convertao julgamento em diligencia parase requisitar o processo do inquo-rito a quo ditas informações soreferem "

COMO O TRIBUNAL RESOL-VEU A PRELIMINAR

Como conseqüência da prellmi-nar, vinha, a decorrente requisi-ção dos autos do inquérito, emvirtude do qual o ministro daJustiça effectúa o acto ile ex-pulsão.

O procurador da Republica, oSr. ministro Pires e Albuquerque,fez sentir que essas expulsões sãoactoa dc natureza administrativa,decorrentes, de inquéritos, que nãopodiam ser trazidos á publicida-de, porquanto isso importaria narevelação de fontes de informa-ção e outros segredos que nãoconvém ao governo divulgar. Aessa altura, o ministro Lins lem-bra que o Tribunal tem a facul-dade de realizar sessões secre-tas.

IsTa realidade, porem, a Alta

Corte estava dividida em aolkgrupos: um que, para examinarda opportunldade. da . expulsão,,se contentava com ns informa-ções, em geral summarias o pura-mente informativas, do ministroda Justiça; outro que achava im-prescindivel a apresentação doinquérito havido no Ministério,como prova essencial ús allega-ções do titular da pasta.

Fez maioria o primeiro grupo.Pela requisição dos autos de in-querito, votaram, além do relator,que a propoz.os Srs. Hermenegll-do de Barros, Pedro dos Santo.!,Geminiano da Franca o Sorianqde Souza.

Foi, assim, vencida a prelnrii-nar, com entender a maioria .dis-pensavels os autos dc inquérito,justificando seu voto jp fácto df>as informações do. ministro dnJusti.ça, estarem apenas impti-gnadas sem as provas corres-pondentes.

QUANTO AO MÉRITOO Tribunal negou a ordem, por

não estar provado a injustiça dodecreto de expulsão, ou melhor,por nãò haver prova, eni contra-rio daquillo que allega o ministroda Justiça.

De um- modo geral, admitte aexpulsão independentemente daresidência do estrangeiro. A eeserespeito,.divergiu o ministro Lins,ns3im votando, quanto, ao merl-to':

:"0 decreta .legislativo n* 4241'-r-.de G de. janeiro de. 1021', quore-gula a entrada de esti-angeiros-noterritório nacional, prescreve, noart. 3o:

"Não pode ser expulso o estran-goiro que residir no território na-cional por mais de. cinco annosininterruptos".

O Tribunal sempre applicouesse dispositivo, como applicou si-mllar da lei n° 1641 — de :7 <i'-janeiro de 1007 não reputando In-constitucional a determinação,pòr lei ordinária, do prazo para oresidência. (Vide Pedro Lessa —Do Poder Judiciário, § 05 o Acc'.n° «7S4 — de IG de maio de 1921.

Ora, o art. 4° reza quo:Para o effeito fio dipposto no

art. antecéçfé'nte; salvo o caso don" ..'Io do art. GO -da Constituição,cònsidora-sc residente: o estran-goiro que provar: 1") sua porma»nennia no logar ou logares eorlnsdo» território nacional duranteaquelle nrazo:

2°) houver feito por termos, pa»rante a autoridade policial oumunicipalidade dos logares onde,no decurso desse tempo, residiu,a declaração de sua intenção dcpermanecer no paiz;

-3") que, dentro do alludido pra-zo, vem mantendo no Brasil mriou mais centros de occup:»:"Mhabituaos, ondo. exerce qualquerprofissão licita''.

Ora, na espécie, não ha ne-nhuma prova nem n)èsmp sim-pies allègaçãòj de qualquer dec-ses factos: logo o paciente, podínser expulso, como o.íoi.

Indefiro portanto o pedido de/la&eus-cor.piM"'.

Dr. Ca$tro AraújoCirursifio, Direetor do' H. Eran»

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Page 5: ^a^ iH'l lfl descansasohre asaéuas serenas da Guanabaramemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00477.pdf0 povo carioca recetea com Uma verdadeira apoihè~ li I III •aflUIU^LV '

QW«J_|!.IMVW_| ¦ l f -^»i_f

vV'' ; '

A MANHA — Quarta-feira, 6 _c iílho dc 1927

NOS THEATROS

A Festa no S. Pedro e aprimeira do RepublicaA FESTA DE HOJE NO;^ SAÒ PEDRO

(.'¦¦ ¦¦'¦ ,: ;¦

- i ,_''-'•' .'''• •-:'"

_Íò , velho e ' tràiiici.onaV !

theatro João Cfliétano,; rca_i-za-sclioje a festa de Duque eOscar tjopes, os festejàdlasl-mos autores de '.'Espvrmas,,, afantasia cm dois aalòs queconstituiu um dos maiores .exi-tos «ln elegante companhia doRa-ta-plan. .

O programma 6 dós- maisinteressantes. - Além. da ulti-ma representação de "Espu-

mas", haverá um acto "va-

riado, no qual tomarão parte,além dc todos os artistas da •

Ra-ta-plan,. Dimas Alonsp, -

Edmundo Andréa, Mary "Carr

e Elza Iiíiengremme, do elen-co dó Tró-ló-lõ. E' como sevê uma festa de arte fina eelegantíssima.

VI.a",' L. Androloff; "Tra Ves-tttl Che ballano'í, Rosao Dl SanSocondo; La Slgnorlna SenzaDote", Petrovsky; "La Fiiiba DelLupo", Moinar; "La Pantera Ne-rá'.', Vimslcenlto: "Flavia Tossi-nl", Scopklna-Kupernlk; "Plc-colo Harom", . Gastono Costa;"Éden' Palaco", Berkaver; "Io•Vogllo Cosi", Somniersct-Mohan;••(JeloBla", Arzibascera; "La Don-na Sullo Scudo", Gllbertlnl yBetti; "Le Ombro Del Cuore",Casella.

«MA LINDA PARTITURA PAHAUMA PEÇA LINDÍSSIMA

Se a Sra. Iveta Ribeiro foi douma -rara follcidade, ao archltectar a sua opereta de costumesnaclonaes e a que deu o titulodelicado dé "Florsinha", felizesforam os autores da musica queapresentarão na noite do 12 docorrente o. producto do sou tra-balho o da sua inspiração. Real-mente a partitura de "Floral-nha" tem paginas encantadoras,canções suaves o dolentes, mo-mentos arrebatados, modinhas,cançOes tipicamente sertanejasiiob dois actos quo abrem o fe-cham a opereta e mais uma vezos nomes de Bonto Mossurungn

0 CRIME DO DANSA-¦ mm

Repudiado pela .x-aniant.,'procurou-a «floui

para uialal-a a navalhaNino Ssarcfarolll, o daiiHarim», ;nada mais tinha a ver com Cia- .ra dos Santos. Amantes durantoaigum tempo, ostavam ambos so-parados por uma deslntelllgen-cia qualquer. Clara, que residoA' rua do Rezende n,. 73, pareceque não so impressionou muito,oom a separarão. O dansnrlnoporém, toda vez que so offere-cia oceasião arranjava inelos emodos para reatar as rulaçõesantigas. ¦'

Hontem Scareiarelll voltou Acarga. Dir|glndo-so a casa da •ex-amante prOpôz-lhe. que tor-nassom ás Doas. ,

Ciara disso quo não. '.Não faria absolutamente, as J

passos. Que fizesse Scareiarelllpara o seu canto que ella fica-1ria para o delia, como se fos-sem duas pessoas qué nunca sehouvessem encontrado,

Scareiarelll ruglu «le raiva.A ex-amante não lho aceitava

a proposta tantas vezes r.pe-tida?

Tanto peior para ella .B, sacando de uma' navalha,

avançou para ' a infeliz, vibran-do-lhe profundo golpe no ventre.

Com o alarme produzido- pelaviolenta, scena do sangue acudi-ram outros moradores da casaque, inteirados do /iccorrldo, cha-maram á Assistência.

O criminoso a essa altura va-lendo-so da confusão ,evadlu-se.

Avisadas, as autoridades do 12"

¦titi:

q____Mn_____aropMa íp^vw-t

Bahia iWs iíio forra-O m m § uns nÉscansa sÉre as alw sereis i isi

li, | Isi'

e Henrique Vog-eler merecerão dlstHcto,* estiveram nb local

ISMENIA DOS SANTOS NACOMPANHIA FRÓES?

Xjm matutino noticiou hontem_e irá fazer parte da companhia

_eopoWo Fr6BS-Chaby Pinheiro.T-menia Santos.

NSo podia ser oiai- feliz a in-

»pira__o do nosso primeiro actor.Ismeiria, ê sem favor a mais bri-Ihante affirma.ão de arte sceni-ca ha temporada, de comedia de1927.

O CARTAZ DE ESPERANZAÍRIS

Hoje em recita de a_sl_natura_era apresentada a "Prlncoza dosCzardas" pela companhia Esperratiza íris.

A distribuição é osta:. Sylvla Varesceui, Esperanza

jris — Condcssa Stasi, LydjoFrauda — Anhllda «le Llpert, Pi-lar .Iernandez — Tüliaca, Rosi-ta' Ballestoros — Aranka, InésFloria, — Cléo, Lolô Trujlllo —Conde Bonl, AmadeoLlauradó —Edivin, Enrique Ramos — Feri,Franoliico Roseli — PríncipeLippert, Juan Lesema — Rons-dorff, Salvador Cierra — De Mo-ro, M. Conradl — Endrey, JuanR. Clitncnt —- Mnc Gravo, PedroAlcântara — KIbs (notario) P.M. Alcântara — Kiksa, JoséBaro — Groomav Tzlganos, cria-rios elo.

No 2» acto baile pelas Herma-nas CoHo.

Para sexta-feira, tereirtosa primeira de "Yes-YeB", novarevista com que nos vae brindara querida vedeta mexicana.

UMA FESTA SYMPATHICA

Os autores das ¦ revistas repre-sentadas pela Con.panhta Mar-garida Mux na sua actual tem-porada do Carlos Gomes, vaoprestar uma significativa homo-nagem na noite da despedidada Companhia.

Nessa noite será. offereoldauma cela a- toda a Companhia,para a. qual serão convidados oscrltlcoB theatraes.OEORGR BOBTGEJi E ÍTALA

FI2UUEI11APara o elenco e Luiz do Bar-

tos acabam de entrar além de«ioorge Boetgen, conforme fo-mos os únicos a noticiar domln-go, a actriz ítala Ferreira.

DEPOIS DF, AMANHA "O AD-VOGADO BOMH3C E SEU

MAIUDO»Mais dois diiui e Inlclar-so-íl a

temporada Lotlpoldò Frôes-Cha-by Pinheiro, n0 Theatro Lyrico.

Apresenta-se a Companhia quorcuno no sou seio as duas flgu-ras máxima dos theatros brasi-loiro o portuguez, com uma dasmnis bem humoradas comédiasdo theatro francez dos últimosdias. "O Advogado Bolbee e seumarido" om que George Berr eLouls iVernoüff focallsam om umprodígio «Io boa vorvo franceza,

, a um tempo esplrltuoso e irre-veronte a adopçfio pelas mulhe-ves, das profissões masculinaso as perturbações conseqüentes,da paz no lar o da harmoniaoonjugal.

As novas maneiras, as idéasdessas mulheres libertadas, ad-vgados e médicos, sao uma fon-te Inesgotável do soenas e phra-ses cômicas, já explicadas pelonosso França Júnior, e agora deuma opportunidade lUagrante.

K-ito vae rir o publico comess peça que foi o grande exl-to da temporada Vera Sergine,ha pouco no Munitfpal,' tantomais que Edmundo Bolboc aoraLeopoldo Frôe_ e Rabiscou!, Cha.by Plnholro, encarnando os de-mais papeis Brunllde Judlce, queserá a protagonista, o advogadoOòletto Bolbee; Jesulna Chaby,Cecília Pointel; Carmcn de Aze-vedo, a doutora Magda Krauseno Francisco Pezzi, o tímido «sapaixonado Valentlm.

O sconario é de Ângelo Lazary.

WEÍIUENAS NOTAS DE TODAPARTE

1-nna.ia-sc no S. Pedro a re-vista "O ospirro do homem", deLuiz Jglezlas e GIno Roma.

Entrou para o elenco AldaGarrido 0 actor Teixeira Bastos.

Nâo segue para S. Paulo,com a Companhia MargarittoMas, o actor João Lino.«TTIAVIATA" HOJE NO PHENIX

A grande Companhia Lyrlca doPhenix cantara hoje, a "Travia-tu," oom a seguinte distribuição:

Violeta, Margarida Simões1,Flortft Llna Gattl, Annlna, Crls-

¦'tina Guimaritos; Alfredo, EmílioSantoro; Jorge Germént, Ernos-to de'Marco; Gastão, Cario Gát-ti; Barilo Douphol, Slefano Bru-no; Doutor Gronvllle, Joâó Athos;José, N. N.© I-TÍeNCQ E O REPERTÓRIO

DA COMPANHIA TITIANAPAVLOVA

Como já foi annuhciado na se-gmida quinzena do corrente mez,deve dar nina pequena série doerpectitculoH no nosso TheatroMunicipal a companhia do como-

"dias u dramas da'grande actrizItaliana Titiána Pavlova.

Podemos hoje dar o elencocompleto o o repertório dessacompanhia que passa por soruma das mais bem organizadasda Europa.

O sou oloiico ê o seguinte: —¦Tntlana Pavlova, Renato Cia-lente, Donadio Giullo, VirgíniaBoidi, Carla de Vitl, Alda Cerl,Emilla Maltsígllati, Evelina Mal-lagliati, Pina Mamoll, AgncsePlnl, Magda Rampelll, Maria Rns.pini. Eddn Rolandi, Nella Scifo-ni, Nora Turri, Lulza Zago, JoioJiint. Anzelmo Armando, LulíjiBattaglla, Eugonlo Ctippábiahca,Cario Coõchi, Aldo Gàzzlhi; Re-migio .Torl, Mario Mina, tliorgio1'iamonti. Gino Rossi, Mario Si-o-pi, Glffcomo Sadun, Ernesto Tor-rini. Nlccollnl Tus.-io.

O sou repertório C- o seguinte;"Psvoho", de il. Beliseff; "Gu-

f.ibi". O. Forzanó; "Cuore Inriu.-", G. ViòJi^ "l Giurni Uclia

agradecimentos de todos os quebo interessem . pelo maior brilhoda arte theatral no-Brasil.

Linda peça e linda musica oque garantido está pois, que co-nhõcldòs de sobra sáo os trennomes ¦ fellze» quo asslgnáni"Florsinha" o Margarida Maxmelhor peça não podia ter os-colhido para sua festa -artistloa,pois, se presta maravilhosamenteá Interpretação da protagonista.

Na ropresentaçaò toma partetoda a companhia o foram ex-prossamento contratadas, cm ro-presentações, as ao.trlzea CecíliaPorto, Branca de Lima o DulceSimonl, pois que falta faziampara a oreaçfio do personagensde feltlo multo especial. '

A montagem^ será magnífica,sendo os scenaflos pintados <ix-pressamento para "Florsinha"

pelos artistas Jayme Silva, Hy-polito Colomb e Ângelo Lazary.

,'' '.í;'! •XÇontinuaoao -. da 1"."- pag.)

.' 'Clúb' ' do Regatas Vasco -.da-Gama.

Grêmio Cívico Braslliense., IJepresontantbs •¦. da Unlâo dos-Foguistas. ..

' ti .

' - iNA AVENIDA

. Quando o cortejo dobrou ¦ para* .- Avenida Rio Branco, o povoque se comprimia em- toda & sua">xtens_o começou a vivar ó".Tnhú" e os sous tripulantes,num vozorlo delirante.

A passagem do'prestito ffliín,-lubitnvclmente o .ponto '.-nnxiniolo dcürio, confundindo-se as lon-ias snlvhs «le palmas com as ac-¦lamnçõeB.frenéticas.' ,T>a,<j. janél-

!a.s, occiipailiis, nn maioria, por se-ihorinhas, caiam'flores,, repetindo-

sq os mesmos gritos il«?. regosljo.Assim prosegnirnm ns acclama-

;ões, cadnvci ,mnis ehtliusiastieas,'té que o prestito deBnpparcceii'la nossa principal artéria a eami-ího do.Hotçl Gloria,

j 'X

DESENROLAR DO VÔO SÉ-GUNDO 0 ESTADO-MAIOR DA

ARMADAIVihia, descola'gem"""riimavMrns. .. ,ílelmonte. . . .Santa, Cruz.

A Associação ¦ suspendeu tam-bem desde cedo. os trabalhos' -emtodas as .secçõeè afim de | que oaeu numeroso pessoal pudesso t"-man parte nos festejos,'.pirectores é elevado ^numero dcas-oclados o suas' famílias asslsrtiram; dá sacada' do edifício da As-fioclução na Avenida Rio Branco,a passagem dos tripulantes do

.: '.:í ./"-0 REGOSIJU EM JUIZ DE | tio seu _riu_Je "raid", provocou,

FO'RA nesta capital, indescrlptivel con-JUIZ DE FO'RA, 5 (A. A.) —I tentnmento. Immotliatanu^te af-

A noticia da partida do "Jahü ! fixada nos "placards" do, tydoa 03da'Bahia com destino uó Rio cau- | jornaes.e annunclada a toques.dosou aqui enorme contentamento, sirenes o espoucar do bo/nbas, a

Em todos os pontos da cldado ; boa nova espalhou^ com gra. de

foram queimados lnnumeros fp- mpidez por toda ^çidadj.

Dentro

guetes annunciando ^população j {6^^^^^®»a bôa nova. ">_.. —.-'..' i*. •-' . •

•^>

;,-"*¦;

SOfflFBEM

Quando «entlfomidOreN lombares,pt-H InchudON, «1<1-re» i'.c cabeça, (at-ta «le npiieítte.cnnçnço geral, ir-rltncilo ncrvos.n,urlnn Muja, etc.«Ao «Niü-rais! Silo

SYMPTOMAS.;DE MOLÉSTIA

DOS RINS.

O VNICO remedioNegnro, Não us

ondo apprehenderam a árina deque se serviu o criminoso.

Clara foi medicada pela Assis-tenda'e internada, em seguida,no Hospital de PrOmpto Soo-corro. m, -—" "" -

Foi furtado em roupase na auantia de

85Ò$000'

O bacharel Osvaldo Paixão,residente a rua Carolina Santosn. 1TO, no Meyer, queixou-se aocommissarlo Carlos Machado, do19" districto policial, dc que ten-do Ido ao theatro com sua. fa-mlMa, ante hontem à noite, obladrões, na sua ausência carre-garam-lhe de casa com a quan-tia de 850.000 e' varias peçasdo roupa, •

A queixa foi registada.~RIXA"i^TIGA ..

Os dois onerarios brigaramc um dcllcs feri» o outro

a punhalNo morro do Salgueiro, eneon-

traram-se hontem á noite os vo-lhos desafíectos Victor Cordeiro2 Augusto Pereira, ambos ope-rarios o ali residentes.'O'primeiro sacou de um pu-nhal o aggredlu o segundo, fe-rlndo-o no braço, esquerdo.

Preso em flagrante, o aggres-sor foi nutoado na delegacia do17» districto''.

A victima- reuebeu soecorrosna Assistência.

n^uiziEpXRX-rõrC0NTEND0RES

C,2õo.ir>«.220.459.TÍ0

10.3210.3510.41,11.2412.0012.3512;4013.3013:4814.1014.2014.3014.4515.10

E foi esfaqueado traiçoci-.' ranienle

O operário AiUonio Elydio,morador em Anchletn, vendoduas mulheres .empenhada», eniluta, defronte de sua residência,Intorvelo, ' procurando separai-as.Nessa oocasiao, Pedro de tal,'dolle se ai«proxiniou e forlu-ocom uma facada nas costas, fu-gindo em' Seguida.

A policia Boubo do facto e avictima foi à. Assistência.—. —» "BOX

Porto Seguro. . .Prado. .'. . .',.Alcobaça... . . .Caravelas. ... .-v. Mathcus. ...Uio l)0ce. .¦'¦-..-. .Victoria. . . ¦. '.;.líuaraporé.

'. .

'.•"

S. .lofio tia Barra.São Tho'.n., . . '.MacnhC'. ....Cabo Frio. , . .'Ararnama.

.- . .'.Maricá. . :. .' ¦.Rio,: chegada. '. .O "JAHU"' ACCLAMADO EM

^NTRE-RIOSÁ-população vibra-de" eiithURi-

ásmo pela chegada do "Jahú".Orgnniisou-He grandii'passeata com.0 concurai) da Banda, 1° «ie Maio,subindo ao ar innumcrns

"girando-

Ins por entre ncclamações enthu-siàsticas no» bravos patrícios.

AS VISITAS DE HOJE |' Os i intrépidos aviadores, irãoliojé, ás 14 horns, cumprimentar' oSr. presiilento da.Republica, e ás15 horas fnrilb uma visita á gran«!.ecommissão dc recepção, na sede ida jLiga de Defesa Nacional.

COMO A ASSOCIAÇÃO DOSEMPREGADOS NO

COMMERCIO COMPARTILHOUDAS HOMENAGENS

PRESTADAS AOS TRIPULAN-TES DO rfJAHU'"

A Directoria da Associação dosEmpregados no Commerclo do

m•¦: •-'.-¦

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MÊsm

|||||[ _______________M_____^»«,»»^ai»»nMMjy^^ "¦

Parte da grande multidão que es tacíonava no Flamengo,, a .espef a do "jatiú*^, . '

.. t,w HoP-nmin hrncadas «le fW- "''Qrando

-massa popular estaco- percorriam ns ruas, em'manife»-" Jahfi , Jogando braçadas «ie uo, ^ )m rua HaIteld em £l.ente'a0 taçOos do júbilo cívico, parando"plácard" dos Jornaes, acompa- defronto (is redacçOes dos jor-rçs.sobre os nossos heróicos pa

tricios..A fnchadn da sede social que . ... .

so aclu-vam enbandoLda, .esteve !.são .affixadas de cinco em cinco

fi. nolto . fartamente -Iluminado,augmentando o ,bllho dós home-tiagens que ã cidade dó Rio de Ja-neiro presta, a Ribeiro de Barro-ií seus companheiros. -. ;•.. -

A ESCOLA DE DIREITO DORIO DE JANEIRO, FEZT

SE REPRESENTAR NO DES-EHBARQUE

A Congregação da Escola deDireito do Rio.de Janeiro, asso-clando-so ás manifestações do Ju-bllo pela chegada do "'Jabú"

commandado pelo heróico Kibolro

nhaiido as noticias do vOo, que unes.Toda a cldado apresenta aspe-

ctd. festivo.minutos.

Logo que o avião chegue aoRio, a noticia > será annuncladacom uma salva, de 21 tiros.

Realizar-so-â: hoje fi noiteT. ran-

Ós gràndqB, edifícios.-das prln-clpaes ruas do Centro. estão cih-bandelrndos.'

belbm::5;'.(a. a.), —-a no-ttclri.' da': clCçgád.. do 'í.Tahu'".,. aoRio dò Janeiro foi recebida, ne. ta

de prestito cívico, quo partirá do c_pit|il, em meio dc enthuslastl-Largo do Riuchuplo, percorrendo - cas ¦ ciomonstraçOes de júbilo, or-as ruas centraes da cidade. Du- j fjuendo-se vivas ¦ nos nvlatloirosrante o trajecto falarão diversosoradores. , •"

O commerclo-.fechará amnnluiás sois horas da tarde., Haverá

Rio de Janeiro, fez-se representar ueotor, Antônio Autran, aeciete-na chegada do "Jahú" por uma | rio,. Roberto Moreira da Costacommissão composta dos seus tres | Lima, Miguel Tcnorlo Joaquim R.

membros, Srs. Braullo Martins,, Noves, Salvador Caruso, e Cailos

vice-presidente, José Gomes Sen-1 Braga Júnior.

te Barros. esteve representada na j solenne "Te Deum" em acçãr, do

chegada do mesmo pelos professo- | graças, na Cathedral.- a?ndo offl-

res Drs. Pedro Paulo Autran, di-secreta

ciante D. Justino SanfAnna, bis-po de Juiz de nSra, . %

Falará nessa oceasião monso-nhor Dr. Domicio de Paula Nar-dy, vigário geral.:

brasileiros quo 'foram ¦ delirante-monto declamados, emquanto gl-rantlolas, foguete^' e íoguetOe-fendiain o.espaço-,'

Continuam as grandes manifea-.taçBes publicas. Para cista noite-está sendo projectadá uma gran-tio passeata, em homenagem aocommandanto Ribeiro de Ba-rroae seus valentes companheiros.

BARBACENA, 5 tiA. A.>¦ [f-'Despertou grando enthusiasmo1'nesta cidade a noticia da che__-

".Hü

m:m[imm

(pura or Illns

c llcxlga)

Anxllinm ns fun-ctOo.H dos or^fiimntucntlna, lbníuin-üo-om «lnn impuro-xás, livramln-ONdn» inloxlci;.loH,garantindo a ourae pre v ençflo cmpoucos «Uns, VAÍTODAS ASKDAUKS e em

AM HOS OSsexos;

A' venda cm to-dus jih Drogaria»

e Vlinrmnclii.s

COMPANHIADE .

PRODUOTOSP1IE.MX

Silo Vanlo

E' sempreassim!

Na reunião de hontem,Santa venceu Moragues

aos pontosBonifácio, soffreu o pri-

meiro "knock-out" de suacarreira pugilistica

Realizou-so, hontem, uma re-'unlao pugilistica, que deu. esteresultado:

1* mntch — Cezar Augusto, 67hilos x Ozôas do Freitas, G5.700.Em 0 "rounds" com luvas de 4onças.

Ambos «lomplotamente lalhos,no tocante í tochnlca, fizeramum combate abaixo da critica,que terminou em .empate.

S° niálch —¦ Álvaro Mcdina,53.400 _ Edmundo Esteves, 53.200.Em 6 "rounds" com luvas de -1onças.

Ambos esforçaram-se multo,dando movimentação' ao combn-te. Saiu vencedor, por pontos,Edmundo Esteves'.

3« mntRh — Onadir Sampaio,72 ltilos x Josí- Bonifácio, 72.25Q.

Em S "rounds" com luvas de•1 onças.

Arbitro, José Lúcio TavaresCrespo.

Bonifácio foi vencido por —"knoek-oul" ao ultimo "round",

soffrcndo uni '•khook-down" ao5 "round". Onailyr foi muito cas-tirado no estonuigo.

4" inntch — Principal — JuanMornguos, 92 kilos x José Santa,100 les. Em 10 "roundH" com lu-vas do 6 onças.

Antes do ser iniciado o conibR-te os adversários trocaram pala-vras amistosas.

Santa reappareceu muito me-lhorado. o que nilo impediu queo seu adversário, forto "pega-

dor", o puzesse a "knoolt-down

ao 0o "round".Moragues demonstrou scr mui-

to resistente e possuidor de boatechnica. Venceu aos pontos, o"gigante adamnstor".

TRÉSL0ÜCADATentou matar-se no cerni-

terio¦V tarde, na capita! fronteira,

D. Joscphiiin Berthoni, casadaoom H annos, italiana, foi aocemitério dé Maruhy e, cm frenteao túmulo do sua mile, tentou

| n-.atar-sc. dando extenso _-olpei no pescoço. •i Soceorrida pela Assitoncia, a! infoliz -enhòra recolheu-se de-

pois á sua residência, á rua i\o-bregtt n. Í&2- .

A policia tomou conhecimentodo facto.

¦¦:titi

IM

mm

Quando uma coisa 6 boa e tèzo seu prestigio, õ questão depouco tempo para. ser imitada.Um preparado pharmaceutico dosmais imitiulos o "substituídos" óa Aspirina. Isso representa maisuma prova do seu alto valor 1

Para. evitar enganos e augmen-tar a segurança da legitimidade osfabricantes deste producto adoptíi-ram. além do titulo áctiial, amarca Bayásplrlhá; «íuc- significa"legítimos comprimidos Bayor doAspirina". Repare na Cruz Bayove peça sempre "Buyhspiriná".E' um valioso recurso para rece-ber. em tubos órigtnaes nu om en-veloppes "Bayer", o producto au-thénüco e inoffciisivo.

Furtou um msmao e,aggrcdido,

reagiu a facaPassando por uma quitanda da

rua do Mercado, o trabalhadordc folrn. Efn-nl de tal. que. sofazia acompanhar de Luiz Fio-sino, também trabalhador, arre-hatoii um mamão. O dono daquitanda, Annlbal Nogueira d«-apeg-|!1

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mBÊMmy^^^/y^'' '¦ -'- tirCti^,,' ";•sií®5.s:-g;*íí;;''. ^^^ -rW^- " m0tim.ti

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O :'JahA" amarantlo, (instantâneo balido pela "A Manhã", dc b ordo d-o avião M F C, da Avlaçã a; ;N a vai)

KEr

nie cio procedimento de Ernani f™f «¦ ap m "m£J[

\Uogoii do um 1'ão o avançando M^»WMaÍMi|,a.n o ladrão, vibrou-lhe uma »|»|_fc«feilaiiciiíla na cabeça;. . rAlVíbíHi:tOTftttraí piW^M

Ernani réàgtu, sacando do uma ^^Ü^l titi'ti:^é^&^éàl'_,-a v ferindo o negociante tres |V^-ií^W ^

, W§vezes no thórax. ! Kj S» : \' - -', ' <C-;W- ,'¦:«W

Praticado o crime, o meliante. Sgi|ÍÍ& '.\ ..' )>"].",.; ..';•'£ Íovadio-so, .enilo seu companhei- j ^:^^ti--ti^^^^^ti^Hro Flnsino detido pola policia, [tyfi,^_'í.''';.^.^^'V^^li',io 5" «llr.trlein. i la-.1^,; '¦¦,}-%!'.¦ 'v''vií;'.'Vi'?;«SÍ'.*-ièá

Ahnii.al foi medicado pela As-. mumti^^tiM^MíM

\ ra, 1» theeoureiro e Joaquim Pe- , HOMtNAGEM DOS MORADO-reira «le Abreu, director do Ensi-1 RES DA VILLAno. [ DA RUA FREI CANECA, 553

Aos bravos aviadores fez a re-ferida cnmmissâo a offerta de j os mòradoreá da Villa sita a ruauma riquíssima "corbellle" de i Frei Caneca, 553, prestaram umaflores naturaes, ncompanhaua de homenagem ao "Jáhú'.', pondo noeloqüente -mensagem em que a portão da mesma uni retrato luAssociação lhes apresenta expres- mjnoso dos seus heróicos tripu-slvas saudações. ! lantes.

Muitos alumnos do Lyceu.Com- !merclal e do Tiro de Guerra da ^ ^ t,_„„,,.

quo será offcrociprestito, confraternizando com os -,,L,ni„min

(l0 Monte aub. dante Ribeiro de Barros o sousacadêmicos que marchavam na O Dr. ^"'."^..^^""pènir-l companheiros do "Jahu"', .v>nffinr<ln do portelo •' director da 1° Div.sao da pentra \"ó^_anetóÍ^^"r^**8oú.«^Sdn:.Brti!Híf apezar do pedido, dos I 0 REGOSIJO EM S. PAULO,

D-dí-htÕ duas horaü antes da che- seus auxUlares para fechar o ex- j BARBACENA E BELE'Meada do hvdro avião, àtténdendu pedient.e no meio dia do hontem. -.':,

ao appello que lhe dirigiu a Asso- «in hqmenageni ao ''.lahú '.-so r. , s. PAULO, 5 (A A.) . - f

cia"ão que por nosso Intermédio fez as 15,hora» tendo respondido . noticia «ia partida do "Jahu tia

a"radt-cc o acolhimento dadu ao lndellpadam.nte aos quet foram • Bahia para,o Rlo,.tlc Janeiro, .m<-

A CONtRIBUIÇÂO DAS MUNI- I da no"Rio do, aviadores'"Tiras.-CIPALIDADES DE SÃO

PAULO PARA O PRÊMIO, EMDINHEIRO, QUE SERÁ'

OFFERECIDO AOS AVIADO-RES

S. PAULO, 5 (A. A.) — Jáascende íi importância de reis2S-.700.000 (vinte o oito contos cseteoentos mil róis) a contribui-

uo das municipalidades de São... _, „,

'"' UM DESMANCHA PRAZERES Paulo para o prêmio em dinheiro | • •

Associação incorporaram-se ao o™ , ílUo será offerecido no comman-- ,c"08

loiros. ....

vÒ^fJoVná. de Barbacena" affl-xou um "-placurtl"- pondo o piijblico ao (Jbrrento dp riiíd desde apartida, do-."Jahu'" da Bahia. -

O povo que se acotovelavadiante da. redaccão do referidojornal lo_o que foi annunclada achegada do "Jtihü"' em' agtias daGuanabara prorompeu em vivasaos intrépidos aviadores brasi-

tiiutonciaseu justo pedido. I falãr-lhe a respe I yiando, assim, a pénül.lma etapa

NOTAS DA GRANDE COMMI».'SAO DE RECEPÇÃOCôlcnia Héspanhola

Os mais proeminentes membrosda colônia. hes.',';inhoIa c resp<;-olivas associações existentes nei"-ta capital, çòmpáreçorarn, hon-

CCoitíiiiiifl. 'nn

Ta 'paijinv

.

Page 6: ^a^ iH'l lfl descansasohre asaéuas serenas da Guanabaramemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00477.pdf0 povo carioca recetea com Uma verdadeira apoihè~ li I III •aflUIU^LV '

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NEMATOGRÀPHICAS

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A MANHA—Quarta-feira, C dc Julho de. 1927.ff-??!*^J*cj»^?*7*y't~^^

y»min—muM—nina—im» .«mu um iiimwimaaM.w «ii.ii ¦ i. inija—ii.n i«om i.n.a,iiiiiii.«i. «ma kf0 estômago é o relógio cia nossa existência, quem quizerandar a hora certa, traga o relógio certo, quem quizer viverfeliz, tragafo estornago funccionando bem; o relojoeiroconcerta:o;,relógio^as _3PILXTLA.S SANT^L-F-Éconcertam o esXomago.rmm&iwwmkwmRwam

MarceUnc Day, a graciosa estrc lia da Mctro-Goldwyn-Maycr, queamanhã estréa no Parisiens e, em "Fama sem. Proveito"'FAMA E PROVEITO"

TRE'A AMANHAES-

,Marçolino Day e Goortje K.<Ar-. thur, na tela tio Parislenáé

Um livro--quo nos (16... ensina-mentos do amor — ú tim livroprecioso e, sobretudo, necessáriopara a mocidade inexperiente.Um volume encadernado, ou mes-mo cm brochura, onde so encon-trem ok ensinamentos prelimlna-res para iim mortal adquirir' semgrande custo o coração da po-quona que lho perturba o espiri-to... Um volume do encanta-mentos, ondo os capítulos Bojamformados por períodos do amorexemplificado, unia pagina sobrea maneira de melhor beijar, ou-tra sobre a linguagem muda dolenço, outra para os "flii-t" dosalão...

Positivamente, esso livro nãoexiste. 13 quandp apparecer, virapreencher uma enorme, uma for-midavel lacuna.. Onde estão,

O IMPÉRIO NA PRÓXIMA HSEMANA •}

O film quo se destina ao Impe-rio na semana próxima, logoapós a retirada do cartaz de"Paraíso para dois", 6 uma deli-ciosa comedia da P. D. C, emfine apparccerão artistas grande-monte conhecidos pelo nosso pu-blico o que em mais de umaproducçao se tGm celebrizado.Como figura principal masculinadc "Corações a prêmio", o filmahnuriçlado, apparece JosepliSchildkraut. o moço galã de atti-tudes perfeitas, ao lado do qualfigurara JuIIa Faye, a pequenairresistível o maravilhosa.'Pode-se antecipadamente ga-rantir para o próximo program-ma do Império um suecesso rui-doso, não sô áttendendó ao nomedos artistas, como também por-que o enredo do trabalho 6 dessesaos (times o nosso publico jamaisregateou os seus favores c assuas sympathias.

nota da próxima semana,Odeon.

A propósito, digamos que comosso film q Odeon apresentará osbailados do corpo do baile "Stro-ganoff" — urna maravilha ilebelleza como não se terá vistoainda no. Rio — grupo donrtts-tas contratado especialmente evindo do Buenos Aires, depois dc.passar pelos grandes centros devariedades de Londres, Paris oBerlim.O THEATRO S. JOSÉ' PRESTA

A SUA HOMFNAGEMAO "JAHU"'

A Empresa Pascbonl Sagrclo.associou-se ao júbilo patriótico»quo domina todo o ímis»., com achegada dos bravo» aviadores rio"Jahu"', pròstand» nn» e^pecia-culos que realiza. n« i-mo ,r«*««i, amais carinhosa liomcitágóm aosdonodados nzes brasileiros.

Emquanto que na tf»In se exhl-bem dois films esplendidos —"Ciúmes", com Lya do Putti o"VVerner Krauss, da Ufa, do Ber-lim, e "Loura ou morena?", do-llicibsa lalba comedia da Para-

mount, com Adolph Menjou, Gre-ta Nissen e Arletto Marchai. Lyade Putti, a insuperável interpre-te de "Varleté", mais uma voz senos mostra nas situações apaixo-nadas de um drama altamenteamoroso e violento, tendo ocea-sião de so revelar ainda a tenta-ção mais legitima da Eva vam-piresca. E' na peça "Tira-Tei-ma", quo a Companhia Zig-Zagapresenta nas sessões da noite,quo se realiza a homenagem aosaviadores do "Jahu"', o sô otitulo da "revuette" já diz do souintuito patriótico, pois "Tira-Tei-ma" 6 o nomo da gloriosa vigi-lenga quo salvou das águas

"osoutros intrépidos aviadores lusos.E' por esta razão que as enchen-tes no São José têm sido confir-mndas dia a dia, mantendo-se óspreços como sempre: matlnee,sessão das monas, 2$000; soiréo,com palco o film, 3$000 a pol-trona."FEITA PARA O AMOR" — AREALIDADE HISTÓRICA

TRANSPLANTADA PARAA TE-LA

CALCADO "DADO"

A mais linr.ateh-.-i ¦!„ Iiraitil

AVENIDA PASSOSRIO

120

exinioiia- máximomínimos

«l>is i""i'!»OH

Con!;e,::ií)i.'aiiiia cm todo Bra-sil p»|. ven.I»r «.armo, espóe íno-dclos de fila oriai(ão por preçosexcupctonalinorno baratas; p queuwiift »tie«ia a mia gratidão pul.ipreferencia quo lhe C» díüD-imuápelas suas Kxmas, froiruozns.

m?'':;ív

^mámÊÍÊmNorma Taímadgc c Eugcnc 0'B rien, cm uma scena do film"Segredos", programma Serrador

DÓrém.:'oS nossos literatos, que | CINCO DIAS... "SEGREDOS"COM NORMA TAU1ADGE!

'

Cada vinte o quatro horas quese passam, se diminuem o mo-monto em que nos será dado veruma. figura querida o àugmerita aansiedade que temos pela razãomesma de ser querida essa ílgu-ra. Faltam apenas cinco diaspara, vermos Norma Tàlmádgeem "Segredos", mas como issonos parece um século!"Segredos"! Que titulo maisstiggestlvo se- poderia escolherpara esse film delicioso da FirstNational, que o Programma Sor-rador nos vae apresentar napróxima segunda-feira no OdeonV"Segredos" — quo Oe mysteriosnun encerra esse titulo, pois quesegredo é. sempre um mysteriopura quem não o conhece... "Se-gredos" — qüe resumo todo umrói1 do coisas lindas, como film,como romance, como interpreta-ção, como demonstração de umaépoca, como arte e belleza!

Bastaria o nome de Normapura que toda essa ânsia tivesseuma explicação. Bastaria a cer-teaa de que vamos rever essa ar-tisia querida. Bastaria a lem-branca de outros trabalhos deNorma — para explicar a. anslao o suecesso mais que cerio queaguarda esto film. Mas a. vertia-rio o quo ".Segredos!',, mesmo quenão fosse Interpretação do umaNorma, merecia, ser visto por nõstodos, pelo romance que é. Masdigamos com franqueza que osurgir do nome do Norma nos ilãa. certeza que ao romance so ai-liará a. perfeita Interpretação; emais quo nunca, fica explicado otrltiihpho quo vem tendo e3sefilm. mesmo sem ser exliibidò!

E' uni Prqgrámmn Serrador.Tsso significa', um film seléétò, deuma. esplendido, fabrica, úiii filmescolhido em uma pVòdueção enòr-me. um film que tem do nlllrir obom romance á. boa montagem onos artistas que apresenta, poiscaio Programma Sèrrndoi1 sigiil-fica apenas — "somente bonsfilms".

.lá falamos do seu enredo —essa historia do rimór do umamulher que (iòllocou o amor acl-ma de tudo, cm dedicação á pro-va do tudo, om abnegação somegoísmo, pois oua a mulher quo•uma — segundo Norma nesteromance — devo pôr n felicidadedo homem amado acima dr- tudo— c se- elle uma uma outra o ô.feliz com ella; que contliiuo nasua felicidade!'.'Segredos" será, som duvidanenhuma, a maior e mais bella ,

B' coisa vulgar, ao so visitar os"studios", notar-se om diversoslogares reservados íi. filmagemtrechos de sconarios, representan ¦ !do logares estranhos, verdadeiraspalzagens exóticas encravadas emHollywood. Assim, após se terpassado por Cairo vne-se ter aHong-Kong, em plena China, numabrir o fechar de olhos. O que.porém, nem sempre so obtém aoso confeccionar um film é a".sensação da realidade", isto Ê,vê-se quo representa uma certaparte do mundo mas... está lon-ge de ser a verdadeira. Ao pro-curar o ambiente necessário aofilm "Feita para o amor", quoo Programma Matarazzo vem an-nunciando parn. o dia 14 desto nocinema Parisiense, Cecil 11. deMillé tovo que lutar com impoci-lhos muito sérios. Tinha, porexemplo, que photographar o in-terior do túmulo de Pharaó epara isso dirigir-se para o deser-to do Mojavc, na Califórnia, cujaconfiguração topographicn eraidontlca aos desertos da África donorte, o ali, sob um sol de fogoiniciou seus trabalhos para aconstrucção do túmulo, om cujosdetalhes foram consultados ègy-ntologos, afim de que nada fal-tasse á realidade da época dosPhurnoa, na corte de Ramsês IVPor outro lado, Leatrlce Joy eEdmund Burns, os principaes in-lerprotes. começaram a estudaros seus complicados papeis. Ellaa bella egypeia, a princeza amo-rosa, cujo esplendor parecia mes-mo uma benção dos deuses, feitapara amar. Elle, o irmão rie

, Pharaó, joven, forte, de temne-ramento arrebatado a quem a se-riucção da linda noiva do irmãofez esquecer a amizade fraternae lançou-o a monstruosidade dumaaventura fatal.

CINE THEATRO CENTRALEA CHEGADA DO"JAHU"'

45"

FRUTO PROHIBIDOHoje ii rueiiln reuniu (mios om

seiiN. nii.vlliiirox c organizou u se-Xiiinlc '•flmpinlia":

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" ainda não voltaram suas vista»' perspicazes para essu terrenomaravilhosamente adubado c, poragora, inteiramente inexplorado?

.Emquniito u Livro do Amornão apparece nas montras dcnossas livrarias, seja-nos perm.it-tido aconselhar lios necessitadada sua .leitura, assistir amanhã,na tela do Purislonse, a uni inte-Tcssunle film, ondo a "edição cl-

¦••no.matographiea" dessa obra vaeser apresentada ao publico.

Trata-se da interessante come-' dia "Fuma o Proveito", prpdu-cção Mp.tro-GÒldwyn-Mayer, quese anmnie.iii para reappnrocimon-to de Marcclinç Day, secundadapor um ploiade brilhante de ar-tisías queridos. O ".l.,ivro dosÉiicíiiitamentos" merece sor eo--üiiècido por toda a nossa moci-dado o mesmo por aqúellçs quejá, não' cstãi) filiados a osso"partido", iikim continuam aoa-leVitãndò idetiçs do coração...

"Fama o Proveito" apresentano sei; "cast", alem da. çncàhla*dora Marceline Dáy, .Tplm Har-

: roo, Gcorge IC. Arthur, V."urriCrano o Gertrudbs Astor, fiemfavor, quatro figúrtis do gránticprostltrio no Bconarió da cinema-tógraphin ihodèrha.

O PRÓXIMO PROGRAMMADO CAPITÓLIO

Na semana próxima, segundoestá. annunciado, a Paramountexhibiríi no Capitólio "Acorreu-taria", um maravilhoso drama da' viria real. cujo enredo abrange,do maneira extraordinária, o cs-tudo siirproheiiricnU1 ria alma hu-mana em um dos seus mais parrndoxaes L.iusuectos*. Essu. pròdú-cçãí), que só polo seu oni-crio--s«pode dizer destinadu a suecesso,Jêm aliidii o valor rio reunir umconjunto admirável do artistas,quo são nomes fartamente ponho.*cidos e urimlradoK.polo nosso pÜ-blico. quê os tem visto era maisdc uma crciç-ão exti-aordiuaria.

Noali Bcery, a principal figuramu.ço-.ilinu do trali.ã.llio, ê o ur-tisfu quo tííndti liá pouco o pu-blico do lc;... tão ffeneticamentenppluif.lin om • ''llctiii Goste",tJõis Mor.-ni, a Hèròirin do truba-I!io. ó lima ••eqiiiína do exlraòrdi-iiario v."-'or s/-tig.'ic,q, cijins glo-rins "iv1,;Rum. ai-ç-vu1 do sua pouctl idadi Loiu-i-yDrcsKoi (• a av-•ísla quo vinius ultimamente cm'G ir!¦'•.-',!.¦> de iodaM" o "Gigo-lc" o cujas interpretações, esson-uiúlmip.ti.ió (-.'ir.ü-ic.isticaa, tomüêtripre mxiraviiüct;oc

O Clne-Thentro Contrai guar-dou para exhibir no dia da che-gada do "Jahíi" ao Rio do Ja-neiro, o bello film "Rumo ao céoda pátria".

O film quo o Central apresen-ta o que é propriedade da Em-presa Plnfildi, 6 o único film omque so vê a Exnia'. Sra. D. Mar-garida Ribeiro do Barros. a illus-tro prògenitôrá do grande "az"brasileiro e toda a sua "Eximi,familia, que posou especialmcn-te para este fihn. '

No filmvêem-se também ns grandes ma-nifestações populares quando o"Jahú" amerissou em agunsbrasileiras, o famoso teíegrammaem que D. Margarida Ribeiro deBurros podia a seu glorioso filhoque continuasse o "raid" e queas azas do "Jahú" representa-vam a bandeira brasileira^ E'emfim, um film de valor, ünlcp,e que só pode ser visto exclusiva-mente no Central.

«O QUADRO NEGRO

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FOOTBALLCAMPEONATO "AMEANO"

Os matches para domingolíni pròseguimcnto ao cumpeo-

nato "Ainetio" dc foot-ball, serãorealizados, domingo próximo, osseguintes matches:

1» DIVISÃOAndarahy x Fluminense — Se-

gundos o primeiros tciinis, respe-etivamente, ús l,'t,30 c ás 10,15liorns, no campo tio AndnruhyA. G.

Juizes do America P; C 11c-preseiitante, Léo dc Sá Üzorio,do Buugti A. O. c nosso collegade imprensa.

Bangú A. C. x Botafogo — Sc-gundos o primeiros tciuiis. raspe-ctivniiiciite, ás 13.Í10 e 10,15 ho-rns. no caiiipo do Baugú A. O.

Juizes • do Olub de ltcgatnsVn.sco da Gama; Representante,Edclberto Figueira dc Mello, doS. C. Brasil.

São Christovao x America —Segundos e primeiros teains, re-spcctivanicntc, ás 13,30 e 15,15,no campo do S3o Ohristovuo.

Juizes do S. C. Brasil. Rc-presentante. Dr. Paulo Lyra Ta-vai-ex, do Botafogo F. C.

S. C. Brasil x Vasco da Gama— Segundos e primeiros teams,respectivamente, ás 13,30 e 15,15,no campo do S. C. Brasil, á praiaVermelha.

Juizes do Botafogo. Represen-tante, Waldemar Coccliiarale, doVilla Isabel.

Villa Isabel x Flamengo — Se-gundos e primeiros teams, respe-etivamente. ás 13,30 e 15,15 ho-ras, no campo do Villa Isabel.

Juizes do Andarahy. Represen-tante do America.

2» DIVISÃOOlaria x River — Segundos

quadros, ás 13,30, e primeirosquadros, ás 15,15 horas; no cam-po do America F. C, á rua Dr.Campos Sallos. Juizes sorteados,do Carioca F. C. Representante,¦Tose dn Costa Machado, do RiverF. C.

Bomsuccesso x Carioca — Se-gundos quadros, ás 13,30, e pri-meiros quadros, ús 15,15 horas.Cninpo do Bomsuccesso F. O.,n Kstrada do Norte, em Bomsuc-cesso. Juizes sorteados, do RiverF. O. Representante, Oswaldode Almeida, do Independência F.Club.

OS TREINOS DO BOMSUC-CESSO F. C.

Tabeliã para treinos desta se-mana:

Sexta-feira, campo do) Ameri-ca, entre o mesmo e o «osso pri-meiro team.

Quarta-feira; no nosso campo,entre o nosso 2o team e o Io doSaeta Ilcloisa,

O italiano chegou no",Rio, pns-sou a mão em João Alvos» que foipreparado pelo Sr. João jjvlierer;Bruno Spnlln, também já bo.xeur,e outros. Estava com o cum&uhoaberto, era só agir.

Como "aviador" italiano, c«Vcomeçou a fazei» experiências dc,"vOo". De uma feita, falsificouum documento do Arthur Amorim,o- "Aiidiiraiiy"; logo ,npós, fal-sifieou um outro', dizendo ser deJuvc TJialoiná.v, e, agora..."vOon" com as bolsns dos bo-xcurs.

Restii-nijs, potom, nm consolo:C» que a 0. B. R. ,T. terá quepague nos boxeurs que combateramsabbado ultimo, isto pela mora-lidade dn nobre arte no Brasil.

Terminando, pedimos a quem dedireito, que sejam tomadas,' d'ontavante, todas as providencias paraque o nosso box não sejíf preju-dicíiilo no sou desenvolvimento,com esses ''rouiitls" de dcsliones-tidade.

TAMBÉM?...Peyrade embarcou para

a ArgentinaEstá espalhado o boato dc que

o campeão argentino, EduardoPeyrade embarcou, «nte-houtempara Buenos Aires.

Adeanta-se que o vencedor JeAnnibal Fernandes era sócio do"voador", Di Sautis Iluggero, oque vem demonstrar ser cúmpliceno furto aos boxeurs que comba-teram smbbado ultimo.ANNIBAL FERNANDES DEI-

XOU O CENTRO DE CUL-TURA PHYSICA BRASIL-POR-

TUGALAnnibal Fernandes, o boxeur

portuguez que fazia parte do Cen-tro de Cultura Pliysica Brasil-Portugal, passou hontem, ao Sr.Aloysio Ferreira, a sua parte nocampo da i-uu do Riachuelo.

Sabemos que a importância re-cebida por Annibal om tal trans-acção foi de 25 contos.

"A MAMA" PROLE-TARÍA

UNIÃO DOS PINTORES EANNEXOS

Sétfo social: rua Barãc úé Ss>»Felix, 162

Amanhã, din 7, ás 19 horas,haverá assemblea geral cxtraoHdinaria, havendo antes uma pales-tra pelo Sr. Máuricio ¦ Brunnot-,da União dos Operários Muuici-,^naes. A ordem do dia, constará'ü») seguiute:

J.n) leitura da acta; ,A, leitura do expediente;,'ÍV leitura do balancete dé jm,

nho; \ . ' '

4*, c^tmiiação <la discussão pa-»ra a nomeação prõ-sulario;

5", appvovação do programmapara o festival; •,

ti", couçess/io da licença no lmsecretario;

7", discussão'.sobre a constitui-ção da Cooperativa <le Trabalho; l

S",i,assiimptos fjeraes.UNIÃO DOS OPERÁRIOS ME-

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Ainanhã, 7 do corrente, uma.reunião de todos oa diréctores •delegados, ás 10 horas.

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eoxRUGGERO "VOOU" COM AS

BOLSAS DOS BOXEURSHa dias, quando o "ayindot"

i^tiüano D! Santis UuRgcrn apre-sentou á Commissão de Box doUio de Janeiro um falso documen-to (|uc acciisnva o Sr. Juve Tlm-lomiiy de deshonesto, tivemos oc-casião dc dizer que o "celebre1'empresário estava preparando um"voo".

Acertámos;Como já 6 do domínio publico,

o "liomeihzinhò" "voou"' com arenda bruta apurada na reuniãolingüística de sabbado ultimo. Osboxeurs não receberam um só realde suas bolsas.

B a culpa' dessa imv-ularididecabe á C. B. Ií. .1., que nãoexigiu, como 6 de praxe, o depo-sito das bolsas referidas.

Um dos membros du "entida-dc" também soffreu as conse-quencius da "decollagcm" de Kug-gero. Sendo proprietário de umatypographia e ligado ao "aviador",o referido membro não recebeu aimportância de uns impressos *queserviram ii propaganda da rc-união.

No Brasil é sempre assim, sóse fazem imposições aos patríciosquando tentam trabalhar pelaprosperidade do nosso box.

Professora de PianoDiplomada na Allemanha, ten>

.o chegado recentemente, aceitaiilumnos eu particular, ou cm"ollegios; tratar coei MathildaPurstembcrif. Pr..TiraMtrites. 43.

Na Feira das VaidadesT-

VAI.1SE ^— A pesijoa .que achou,sabb.ido, ii 1 hora da tarde, umavulise dentro de um' boud, napraça Tiradentes, serti grutífl-cada com 100$ su entrélíur íiCasa Carvalho, Avenida ItioBranco, esquina dc S. José, aoSr. Alurillo.

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il. Az.,iiioi-, 2? — i.Lins de ydscòricellosi

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1Y —

1 GONORRHEA I

Dr. Pache de Faria1'hfir. tleilerriptern — Dlaria-n^n-

to —KÜA DIAS DA CRUZ. lriio Sete de setembro, 97 — ssgunins, quartas e sextí» — 6 'horn

,DR. SERGlÕ" SÃiÕYÃ

O'ho<(, ouvidos, nariz c rrâi^nn.;a. 5 annos de pratica em BoHim.frav. S. F. de Paula. 0. das 10 V2ás 17 1|2, diarianieute. Tci. C. 509.

jãÊÊWSmWÈm\

LOTERIA)BABAM

« »»

Dr. Giovanni InfanteTuberculose (tratada polo me-

thodo Marniíllano), Syphilis;mói; de senhoras, venerefís, (go-norrhéa aguda ou clironlea, es-irelliiim-nto (Ia uret.hrn, cysllt»,moléstias da Pelle, Impotência,.Trav. S. Francisco. 9 (1* arai.,salas 14 e 15). Das 9 ás 11 * Jum dianto — Ph. C. 509.

CURA RADICALCíttKTiis iliiros o ini,lli"<ISIPJITflííiEIITOS lfl mmE

íMPorii.vn.vTriitmiièíito rniildii e. mo-

ilcrnoUr. Álvaro Mmitlriitn

Itiisiirln. jíllt; S ás "»0 lioraii

Dr. Brandino Corrêa.Mol.'.stias do appareiho Genitó-

fi-inario no hohiém' o na mulherOPERAÇÕES : Ctero. ovarios,próstata, rins, bexiga.', ete. Curaraptdti ppr processos moaernos,sem dôr dn

e suas comp!iiorcKltas, c-ystü

irões: JíròétatlteSiestr.oitathentósi

APENAS' 1.000 BILHETESEXTHACOES DIAIIIAS

(Primeira em 11 de julho)I prpmlo He 10:tXH>$

IO prcmlnK (3 V.A.) a ROO»...

IOO premloN flnaesa oosoon

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piDiviilidiis ein c!i-i-Iiii(ik

HAB1LITAE-VOS

AWNIVERSARIOSFaz annos hoje, a menina

Lucy, filha dn Sr. Benedlcto Pe-reira de Oliveira.1

Reglsta-se hojo o anniver-sario natalicio da níenina Irace-ma, filha do Sr. Antônio GuiaCerquoira, do 1" Officio do Pro-testos do Letras.

Faz annos hoje a lOxnia.Sra- D. Almerinda Vieira, dignaesposa do capitão Gregorio VÍel-ra, funecionario dá, Reccoedoríadò Districto Federal.CASAMENTOS

Realizou ^so hontem o rasa-mento .. . Sr. Tulllo Síi, Pereirade Souza, offlclal de gabinete dochefe do policia dn Estado doParaná, com a senhorinha Jon-ny Sotto Mayor Lagos, filha doSr. João Borges Lagos, funecio-nnrio da ltecehedoria do DistrictoFederal.

Effectuau-se hoje, o enlaçomatrimonial da senhorinha Vir-ginia Gonçalves de Carvalho(Gina), filha do Sr. A. Gonqalvesde Carvalho e de D. Ernestinade Castro Gonçalves do Carva-lho, professora cathedratica, como tenente do Exercito ManoelGarcia de Souza. Serão testemu-nhas da noiva, o Sr. A. Gonçal-ves de Carvalho e D. Maria No-vaes, no religioso, e o Sr. Affon-so Cabral e.sua senhora, D. Al-zlra Cabral, iio civil; o do noivo,D. Ernestina de Castro Gonçal-ves de Carvalho o o Dr. atirando-Uno Mario de Miranda, represen-tado pelo capitão Ernesto Eu-gênio do Castro, no religioso, eo tenente .Toão Franco Pontes esenhora, no civil.

Ambas as cerimonias se effe-ctuarão na residência dos paeada noiva, â rua Rocha Fragoson. 20.FESTAS

O "Dia da Margarida" serárealizado no próximo dia fl, es-tando j/t organizados os postes dcvenda.

Sedo social: rua Frei Caneca n. 4Hoje, 6 do corrente, ás 17 -lio- :

ias, haverá uma assemblea geral ',ordinária.SOCIEDADE DE RÈSISTEN-CIA DOS TRABALHADORES '

EM TRAPICHE E CAFÉ'Sede social: rua Rivadavia

Corrêa n. 68

Quinta-feira. 7 do cor-ente,'haverá assemblea geral par* lei- ;tura do balancete do mez findo 6 /outros, assumptos de interesse so-social.UNIÃO DOS PINTORES E AN-

NEXOSSede social: rua Camerino, 99Está marcada para amanhã, 7

do corrente, ás 10 horas; umaassâmbléa gera*, para nomeaçãodo delegado da casa Carvalho Leão& Cia.

Está sendo, podido o compare-cimento do Sr. Amaro Roberto deSouza.ASSOCIAÇÃO DOS TRABA-LHADORES DA INDUSTRIA

MOBILIÁRIASede social: rua Frei Caneca, 4Promovido pelo Grupo ltesur-

gir realizar-se-á no din t) do cor-rente, um festival ii«j> ííl horas,na sede da Associação dos Tra-biilliudoi-i-s de Industria mobiliária.

TINTURAR1A PARISE" a melhor e nfto 6 a mais cara.E' a que melhores trabalhos temfeito em Botafogo.

RUA V. DA PÁTRIA 87FONE SUL 2353

USE SABÃO RUSSO(solido o liquide") o mais hy-ieni-co. saudável e peiTitnindu. còutrnassailurits, contusões, queimadu-ras, dores, espinhes, parinos, cas-pas, còmich.cs, suo.rer, fétidos!Amaria o citil>elie-.i à cutis.

PROFESSORA DE HES«PANHOL

Uma senhora do cultura offe-roce-so paru ensinai- hespanholem casas do família. Dirigir-se úrua do Riachuelo n. 146.

PUBLICAÇÕES"VID\ CATtIOCA" — O nu-

mero 70 desta interessante revis-ta, correspondente ao mez pro-ximo findo e difitrlbuldo lia dias,veiu, como sempre suecede, mui-to bem cuidado o attraente.Grande parte dclle 6 consagradaao Estado de MlnaB, a comecu}rpor seu presidente, cujo retra-to oecupa a pagina de. honra, se-guindo-se-lhe bem lançado arti-go laudatarlo. VIDA CARIOCAtambém presta significativa ho-menagem ao deputado José Bo-nifoeio, "leader" da bancadamineira na Gamara federal o,além da costumada resenha so-bre o movimento commercial,industrial c agrícola daquella ede outras regiões do paiz, trat»de vários assumptos de moinen-tona actualldadc, taes corno acartiBtla da vW.K, k pacificaçãodos. ojiplrltos, a actu.iqio «to Con-greasio ria vida nacional, o fra-car.ao das feiras livros, aspectoslocaes ilíverstm, etc. cie.

Vm excedente ;iumero, emSlimina, o dá. V1D.A. CARIOCA,a attestar s, competência e o zejotle seu.»; reKfxscí.ivos director-pro-proetario h re«1a<rttrr-s«orotârio,iio«M)om ci-ilaisras Srs. Dr. JoséRcur.irogTie dii Almeida c A. Don-tel de Ari(lT.«le.

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lítc. Diathermlii, Uarsonoalizaçilo.11. Republica do Peru, 2;i, sob.,dus 7 ús !i c das 14 ás VJ lis. Dò-miiigoá :. Keriadüs, das 7hs, Central 2(iã4.

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~' K

UM EMPOLGANTE TORNEIO DE "AMADORES'

CARIOCA l E PAULISTASAINDA NO DECORRER DE JULHO

Um sport. de constante crescente exilo no

!'.i ássob., J

ELECTRO-BALLR. Visconde Rio Branco, 51

Nãe soffrerá maisO velho nicndisro Liborto JoséFires, Tntiito popular om Madu-roíra, foi encontrado morto,, lion-tom, debaixo de um telheiro ondecostumava ropousar, no logar de-nominado Campo da Feira, nocitado subúrbio.Com gula da policia do 23» din-;tneto foi o cadáver do infelia ro«tnPv'do Parado Necrotério.

um presoTelõT"ministro...

"tVOutro pelo presidente

da Republica... ,.Ha pouco tempo, o fcnente-oo-i

ronel José Tobias Coei lio, com-mandante do 5° R. a. M.. tev»necessidade de se explicar '

pola.imprensa, relativamente a attitu-des que assumira o originaracommentarios.

Assim, em carta que dirigiu ao'Correio do Povo", do R. G. doSul, rebateu^accusacOos que lhe.fizeram e foz varias apreciaçõessobre camaradas seus bom comoa actos dos seus superiores. Oministro da Guerra tendo tidoconhecimento dos termos «Jessacarta, intertiellou-o. Como o ó*-ficial os tenha confirmado, o ml-nist.ro mandou prendet-o, ptjr 21

Ao mesmo tempo que isto oc-corre com o tenente-coronel To-bias, um outro offiçial, o capitãoGlvceno 1-ernandes Gesper, pus-sa pelo mesmo dissabor de umaprisão. E' quo osso offlclal nãose conformando com a preteriçãoo-/',110

f°i victítna ic-legrapbn,,directamente ao presidente da.-,i-l:nea, revoltando-se contra..» promocjao de officiaes do mes-mo jiostc, niait moaernos do qut»

j O president* da R*pi(;^,.n. ven*I d" nesse n-^sm-nr,-,,-, um:l c.,%;x..¦ ra, mar.do'1 egtiâlmcàfò »"rè'kdpvi o ci-tótao o«,e tão aitivàrnoríteiprmostou c^tra a in'uMVa." ,\lHe * murt«..s «utros se \í «,ando...

Page 7: ^a^ iH'l lfl descansasohre asaéuas serenas da Guanabaramemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00477.pdf0 povo carioca recetea com Uma verdadeira apoihè~ li I III •aflUIU^LV '

smmwmm/tmmaa B^T"W**^*»"^^ «W..H1I. ., I D»pi n ii u,). |l».. .»:W

BUENOS AIRES. 5 ( U. P.) — Avisam de Men-doza que a., autoridades d ali encontraram, occullas,duas bolsas contendo as re liquias de San Martin, re-centementí roubadas ao Museu.

;- ' -: /

Dire ctor-proprietario MARIO RODRIGUES

PRAGA, 5 (U. P.) — Um incêndio na villa deNeustuben, na Slovakia Oriental, destruiu 249 casa*.Morreram 3 pessoas e 17 saíram gravemente ferildas.

Como se deu o assassinio: >..!

Após em íermose vôo fe í toras U Mia ao Rio, ois

(Continuação da 5* pagina)

tem, ao desembarque dos avia-dores aos quaes vão prestar si-gnificattva homenagem, dandoassim urna prova do estima ,quotributam no Brasil.

Terminado o prestlto a que o»mesmos; acompanharam, tiverama gentileza do dirlglr-se á Ligada Defesa Nacional onde. foramcumprimentai* o Sr. ministro Mu-ni_ Barreto," presidente da grandeconuni.s.ão o felleltal-o pela bri-lhante apotheoso feita aos nossosaviadores.? Mão so achando pre-sento o Sr. ,ministro quo anulaestava no Hotel Gloria em com-parihia dos aviadores, foram osvisitantes recebidos por váriosoutros membros da comniissãoquo agi .decoram aquella capti-vante gentileza.UM CHEQUE PARA RIBEIRO

DE BARROSA Companhia Brasileira do Ex-

piorarão dc Portos, tendo angaria-do entro os seus funecionarios aquantia d. 3:._9|000, por meio dcunia subscripgão, enviou hontemi Grande Commissao, pára ser eu-tregue a Ribeiro do Barro», unicheque assignado. do Cltj* Bánk,para que fosse o Si', ministro Mu-nlz Barreto o intermediário entrea a Iludida Companhia" e nquidloaviador,

A UNIÃO FABRILOs operários da Üii.iío Fabril,

precedido» de uma banda demusica e conduzindo esoudo. com'homenagens' aos aviadores, ao ter-minarem o prestlto dirigiram-se ásédc da Liga da Defesa Nacionalonde foram recebido., por mem*br os da Grando Commissao.A ESCOLA 15 DE NOVEMBRO

Os itlumnos da Escola Jsí deNovembro depois do termin. do 0prestlto dirigiram-se purn a fiêdoda Liga da Defesa Nacional ondetomaram ligeiro "lunch".

OS BRINDES ENTREGUESAOS ARROJAOOS

AVIADORES PELO MINISTROMUNIZ BARRETO

Na "Sala da Oordem"'. feito o si-lencio necessário, o ministro Mu-niz Barreto, fez a saudação doaaviadores, collocando, no peito decada qual uma medalha de ouro.Ao mecânico Mendonça foi entre-gue um aeroplano de bronze.

As medalhas, muito artísticas,representando o Anjo da P.i. co-roando o avião "Jahú"$ e, ao lon-ge a península Italiana, com u cl-dade de Gênova, em relevo e, dooutro lado, ao plagas brasileiras

Ribeiro do Barros, com a vozembargada pela commoyão, pou-de, apenas, balbueiar paiavras deagradecimento e abraçou o minis-tro Munlz^Barrclo.

Newton, . Negrão e Cinquini,commovidos. tambem, abraçaramdemorada n-ente o presidente dacomvnissãt-,

ia sito som anio Ginquinl

Ap6s a chegada ao Glo-ria tivemos opportunidadede trocar algumas impres-soes com o mecânico Cin-quini. Informou-nos que,

ii tanto a descollagem comoa amaragem do "Jahú" fo-ram feitas por Barros. Du-raate a viagem revesaram-se no volante Barros c Ne-grãç.A uma pergunta nossasobre a travessia, disse-

j/ nos: "Tudo correu bom,

cqqi excepção do tortotemporal que acossou o..Tahu'." perto de ilheos, oqual, felizmente, pelo curtotempo que durou, não teve,maloTes oonsequenoias.Houve, ainda, uma peque-na ruptura -.io ra.in.tlor,que remediei eom a águada chuva que se haviaaceumulado nos fluetuatio-res durante o temporal".Interrogado sobre o es-

tado do hydro-aviao, res-pond«u-nos, com pecur:'"Os motores estuo bons.O apparelho . que i>\ naoofferece segurança. Já v_,nove mezes exposto aotempo... srt mesmo comsérios reparos .

POR QUE A BRIGADA POLI-CIAL NÃO POUDETOMAR PARTE NAS MANI.

FESTAÇÕESEm nome do officiaes da Bri-

gada Policinl recebemos umacommunicu.;ào de que essa força.. por ordem do ..,-. general com-|V

mandante, ficara impedida duran.7 te o dia de hoje. o que det.rml-«ou que não pudessem os seus

pffiçiaès c suas famílias, 0 cmgeral os membros daquella cm-poraçâo. tomar parte nas de-. monstra:., s patrióticas ú rece-

,Jição dos aviadores brasileiros..V reçlaniacfio, que ahi se en-corra, nos parece de todo justae_ solicitamos, para ella. a atten-

çao do nosso governo.O SR. EMBAIXADOR DA ITA-,_ LIA COMPARECEUAO DESEMBARQUE E SAU»t_.„D0U 0S ARROJADOS•AVIADORES EM NOME DOS

ITALIANOS

»_ .; E,c' ° Kl"' *"--baixadòr da«alia, acompanhado do Sr. con-sul .'..assistiu liqpteni ã chegadado "Jahu"' e apresentou ao in-trepido oominandante Ribeiro deBarros . aos seus valorosos com-panheiros a saudação o as con-

. .mi Üláçpes dos italianos, pelo bri-lhante "raid" que veni unir, mais«ma vez, em laços de .vmpathiaos nomes da Itália e do Brasil.'

O REGOSIJO NOS ESTADOSVICTORIA, 5 (A. a.) — Des-

Desde manhã cedo a cidadeapresentava -um movimento des-naado, culminando quando o"Diário da iManhã" afflxou um"placarC annunclando a partidado .Jahú", da Bahia.

A immonsa massa de povo queestacionava em frento á redac^Sodo referido jornal, a proporçãoque as noticias inm c negandopropompla em vibrante, acclama*Coca aos Intrépidos aviadores bra-silelro..

A's 12,10 quando a sirena do"Diário da Manhã" ânnunciou aentrada"do "Jahú" em territórioesplritp-santense, o povo vibrou daenthuslasnro. lamentando com pe-zar o "Jaliú" sô tor sido vistomulto longe do Victoria, passandoao largo do. Guarapary.

Durante todo o .dia reaü.aram*,.3 passeatas pehis princlpaes ruasda'cidade, acclamando-se a cadapasso o» bravos aviadores brasi-lelros.

.SANTOS, 5 (A. A.) — A noti-cia da chegada do "Jahú" ao Riofoi aqui recebida com grauO: en*llntslasmo.

O povo, agglonierado deante dos"plaeards" dos jornaes, acompa-nhou todas as otapas do grandovôo com grande Interessa e emo-ção, estando a cldado intelramen-to embandelrada. e as ruas reple-tas de uma multidão entliuslaatl-ou, que' não cessava do açclanuu-os tripulantes do hydro-aviã. bra-silelro.

Ao sor recebida a noticl» dachegada ao Rio, foram qüijima-dos morteiros em Monte Serrat e ,ha Praça da Republlen, umqunn-to. os navios da> esquadra e mor-eantea silvavam prolongadameiito,' iassim como1 as fabricas, fazendo |um barulho ensurdecedor. i

A' noite, a colônia portugueza ;realizará grande passeata, comtres bandas do musica, esperan- Ido-se que a mesma resulte bri-1lhiuitissima. .'SANTA

RITA DE CARAN- |GOLA, 6 (A, A.)— Causou gran- •de contentamento nesta cidade a |noticia da chegada do "Jahú" a jessa capital.

Logo que foi divulgada a bônnova, grande massa de povo, pre-cedida de uma banda de musica,percorreu as ruas da cidade, vi-yáhdõ os intrépidos .aviadores bra-sileiros.

Para hojo á, noite está sendoprojectada uma grande apotheoseem homenagem ao. "Jahú", pro-movida pela commissao organiza-dora, dos festejos aosazes.

Com tres tiros o director do Lloydfoi prostrado morto, em—<——i^___________________________________—__-_-_-__. =s=^r____^

seu gabinete, pelo ex-immediatodo"Curvei Io if

A brutal oceorrencia narrada em todos_¦.'.'_ -;.:_ . òs seus detalhes

'--.---. , ;j .;¦:,. .,,,..... . ¦ ¦¦ . .

fr

Não enaltecemos - o assanslniovalentes I do commandanté Cantuaria Gui-

l marãos. Reprovamos o írimeDUAS PALAVRAS COM O ME- ! francamente Mas a scena san.CAMICO MENDONÇA I

i-ancameme. mas a scena san--. i grenta de hontem exige o nosso>o_ Arsenal, qmrndo nos paro- | commentaplo.

O cr.minoso, ferido, entrando em maça, na Assistência

si-

ceu opportuno, approxim.mo-nc.de M..wioncu que sorriu eom sa-tisfação. A seu lado sua esposa,sentis filhinhos e muitos amigos

Arriscámos uma ner_nntn.l Or,riscamos uma pergunta.| Orndig... — e antes que acabas-

pemos a phrase. Mendonça foilogo dizendo: — depois, meu a mi-go. depois lhe dlrfi muitas coi-sas. Agora, como vc, ô impo.si*vel. , , ,,<•*____,._„_.:__ ,. _ - ! a orphandadeL-oncorqamos. O momento nãocomportava entrevistas.

A selvagerla do bernardismo,que aviltou, nos çubiculos infe-ctos, cidadãos dignos, denuncia-dos pelos bandidos.da policia fon-touresca, deixou maguas wrofun*das em muitos corações.

Não se respeitou a velhice nemnão so levou em

UM MIMO DOS GUAPOS RA-PAZES DA NOSSA RESERVANAVAL

Uma das nota. interessante,, datarde deslumbrante com a chega-ga<la do "Jahú" foi a homenagemaos aviador... patrícios prestadapelos guapos rapases que eonsti-tue a nossa Reserva Naval. Fo-rum todos elles ao Hotel Gloria,entregando aos heróicos pilotosbrasileiros um "Jahú" de fior.snatura-s, idéa .esta que produziumuito effeito e agradou immensoa Ribeiro de .Burros, Mendonça,Negrão, N. wtoo Braga e Cin-quini.O BOM SERVIÇO DO TELE-

GRAPHOCausou n melhor impressão no

espirito publico a cx.etidão oprostoza com que foram trnnsinit-tidas ns informações do glorioso"raid" pelo pessoa! do Telegra-pho Nacional.'.

Oom esse serviço onde não seregistou uma unii-a falha tal ocarinho com que se honre esfunceio-iarios, poude a populaçãonco-n-panhar em todo. os seus de-talhc-s, o desenvolvimento da bri-lhante «tapa que oa nviadonssbrasileiros acabaram de concluir.

EM NICTHEROYEm Nictheroy. foram intensas ft.ibrantjssimas as uinn.f(_.taç5cs rl0

wffOHijn popular pcla chegada do"Jahu".Muito cedo. jd o com mercio cer-rav« suns portas, partindo a gran-de parte da população para o Rio.

As barcas trafegaram repletas,transbordando. Nos arrabaldes, fo-ram feitas varias" domonstraç.rsde alegria e, á noite, era aíndaextraordinária a vibração pátrio-tica do povo tiicthoroyeuse.COMO FRIBURGO FESTEJOUA CHEGADA DO "JAHU*,, AO

RIOFRIBURGO, 5 (A. A.) — Logo

aue foi divulgada a noticia daainerissag-m do glorioso hvdro-avião "_ahíi", na hahla do Gua-iiabara, a população desta clda-ue, vibrante de enthusiasmo, pro-moveu Imponente passeata eIVI-ca, tendo á frente bandas de mu-sica locaes, De todos os pontosda cidade, ouvia-se o espoucara. gyrandolas de foguctòeu.O commercio fechou as suasportar, sendo tambem encerradoo expediente da repartição muni-cipal.Ribeiro de Barros e os seus in-trepldos companheiros foram de-lirantemciite ovacionados.Neste momento, IÍI horas, emfrente lio coreto da Praça 15 deNovembro, estacionam milharesde pessoas que não cessam dcacclamar freneticamente os no-mes dos gloriosos "azes" brasi-loiros.

Uma actriz victima de ac-!cl,ad0, Sunta• j ; "26", Fontouncidente

Hontem á noite, quando baba-lhava no Theatro S; Pedro, foi vi-etinià de um accidentç. ferih(i«-s_

:de homem o povo desüi ,-apKa, | ^,^/lf %£. ^.S. -esperava com grande ansiedade a .esident. & r ua'do'Í *vS__ vi" "' ° S&Ü"W' ° Ilstiaí!t!!"ü fn0 de

chegada do -'.Inhú" om águas dà .ncro ÍIÜS. " vida., o asphyxiádor cruel dos

C,uan"':ira'. ; A Assistência soecorreu-a. ideae.:

conta a dignidade humana — nãoso attendeu a nenhum preceitodo moral, nem de piedade, naquel-le período cm que o invertido de^Vi.osa dominou o degradou estepalz!

Entre a. figuras de prepotien-tes que agiam, sem controle, na»quellu época nefasta, avultava ado commandanté Cantuaria Gui-marães, cujo assassinio não lou-vamos, mas explicamos, comoexplosão de uma victima da ca-dela aviltante, fi, qual foi: ter, semmotivo justo, só porquo o mortode hontem dispunha da força domiserável que, nesto momento,nos enxovalha em Paris.

O ódio concentrado na alma deum homem a quem o comman-dante Cantuaria tirou o pão odeprimiu com dois annos de xa-drez, explodiu hontem, 5'do ju-Iho, nas balas com que o officialda Marinha Civil o prostrou.

A victima de hontem, cujamorto deploramos, arrancou oalimento da bocea de velhosfunecionarios e suas famílias;humilhou brasileiros, taxando-osde Incompetentes e venaes —BUbstitulndo, por estrangeiroscontratados, tripulações inteirasda nossa frota commercial.

Era um temperamento autorl-tario, que demittia em massa, noIdoyd, gem averiguar accusaçSes,o chegava ao ponto de prohibir ouso de cigarro ás centenas de ho-mens que se sujeitavam a todoBos vexames- para comer e man-ter o lar,..

A miflsão jornalística . duraê.3 vezes, obrigada a deter-seifleanto de um cadáver para umarinalyse serena e leal.

Entretanto, se o assassinio íreprovável, não esqueçamos- queas villunias do governo passadocrearam ódios indomáveis, cujas"révanches" ninguém poderáevitar.

Não enaltecemos a scena desangue, mas não negamos aoaçcusado a fatalidade da revoltade espirito que vae. leval-o aobanco dos réos.

Anselmo Chagas, Moreira Ma-Crus;, Mandovanl,

i o tantos outrosmonstros esbofetèaram o mata-vam cidadãos inérmes.

Bernardes lastrou o ódio napopulação — Bernardes, o cyni-

O crime de hontem 6 ignai:

Que o fixem aquelles que es-pesinham os brios da população!

Pouco faltava para us 10 horas,quando o deputado federal Geral-

• do Vis_.ua, que -entr.tivera . curtapni.st.li com o epinmnndaute Can-tnaria (Jiiiiiiarnes, director do LloydBrasileiro, se retirou do gabinetede S. S., nn _éde da referidaempreza, á príiçá Servulo Dou.rado.

Em seguida, jippr.ximoii-sc dodirector da nossa principal com-pnnhia de navegação, o immediatoOclnvio Pinto Alciso, qué, {ílradesembarcado do vapor "Curvello"lia ecrea de um me. ,v, por acto de

para a cuiermnria da empreza, si-tuada no mesmo pavimento.

A Assistência foi chamada.Desnecessários, porém, se torna-ram os seus serviços para o caso.pois o ferido, curtos momentos so-breviveu ao attcntadp;

Vindo da rua, chamado por umdos funecionarios, acudiu o inspe-etor de vehiculos Alfredo Mellon. 1..4, (jiic desarmou o criminosoe éffeetivoü sua' -prisão--cm flá-grniite. ~.¦Desceram ambos as escadas paraa ' run,...»rumo á delegacia do Io-districto policial. Grande niiissa,popular que rapidamente souberado supeedido, estacionava diantedò iwlificio. Ao as«oniar á portaa figura do immediato Pinto Aieixoseguido do policial, prorompeu o

Também avisado du brutal Òc*correucia, chegou ao local o Dr.Coriolano de Gôcsj chefe de poli-cia, que se fez acompanhar doDr. Oliveira Ribeiro, 4° delegadoauxiliar, p, ali, encontro.; jã, oDr. Cumplido de _.-iiil. Aima, Iodelegado'. Esta autoridade haviaadoptado as primeiras providen-cias, inclusive n dn solicitação dcum medico legisla ao InstitutoMedico Legal.

O chefe de policia, depois ' deouvir as pessoas que testemunha-rfsm o facto, detorhiiiioii que oflagrante fosse lavrado na 1" de-legaciu auxiliar. /

O Dr. Cumplido de SanfAnna,Io delegado auxiliar, ouviu no autodc flagrante lavrado enntrn o pi-loto Piiito Aieixo, o inspector dovehiculos 1..4, Alfredo .Tos. dc-Mello, quo effcctuou a prisão docriminoso; Mario .'Mornos, HeitorSavio, Sady Loureiro, Ad.ucto Lu.cio e Cimeiio Simões, fiineeiòhn-rios do Lloyd, que assistiram áscena trágica.

Pinto Aieixo, o criminoso, scrâouvido hoje, caso seu estado opcrinittn.

A _rma dc que se serviu PintoAieixo é da ninrca "Danton" etem o numero 70724.

Quanto á causa dn assassinio,dizia-se que talvez fosse devidano facto de ler o criminoso sidoperseguido e encarcerado mezes afio, duriintc o (juatriénhio bernar-desce, isso em virtude de determi-hnçôes do comniiindante Cantua-ria.

Falou-se tambem na liypothos.de ter o immediato Pinto Aieixose revoltado com o seu desombar-que do "Curvello", do qunl ernpiloto, pnra ir como hnmediutopara o "Lages", navio inferioráquelle. O primeiro . paquete dcluxo, dn linha de Hamburgo o' este0 uin navio inferior, da linha dnAme.ica;

Outra versão que se deu ao fa-ctor foi a de ter Pinto Aieixo par-ticipndo'dc um "coinplot" pnra apcrpetrnção do aa tentado. Esseponto foi trazido á lume por ura,indivíduo desconhecido, em palestrann .Assistência com irai amigo dcPinto Aieixo. De todos esses pou-

**llM—,><,,l<il,,,*aMIM',^*^,,**,"*,l^MM^—~ -_-_.¦'_-..._:—__j 1 M| ^MM,, _^,^j^ -¦'

A. secretaria de trabalho do Com mandante Cantuaria4 de julho nomeado para o "Ln-gos". Apresentando ao Sr. Cnn-tuarhi, o seu titulo de no-iiençno,Pinto Aieixo que so colloca.n di-aute da íaesa dc S. S. sacou logode uma pistola e alvejou-o a. qnoi-nin roupa, com um tiro no fron- hiaüliícüis o pedrndns. A custo, o ;tal, O conimnndnnte Cniitunrin lia criminoso já bnstnnte ferido, con-nossa oceasião o documento que seguiu ganhar o in.J_.inr da ca.ii

'¦Iho fora entregue pol.i nggrossor. c 'de negocio situnda á rua do .Mor- jnao poude so aperceber do gesto \ ondo n. ?,, onde, armado do ha.ii- !rápido de. .e. Caiu por terra, dos- j lha. pro6tir.it occultar-se aos olhos i

povo cm gritos de "Lyti.ha"!"fi.vnchn!" Ante o intompiostivoataque, o fiscal 1..4 não pondeimpedir que os mais exaltado, llienrr.obntnssein o preso dns mftos,entrando a aggredil-o a soco.,

fallecido, com o sangue a jorrarda ferida. Visnndo-o novamente, ocriminoso fez dois outros dispa-ros. indo um dns projoctis alojar-sérlhe na cabeça e outro no pesco-,ço, lesando a carótida.

Todos os funecionarios brusca-mente alarmados pelas suecessivasdetonações, correram pnrn o pontode onde estas haviam partido, nointuito do averiguar o que se pas-sara.

Pinto Aieixo npontou-llios a ar-ma, inti mundo-os a que não seapproxiiniissem e nessa nttitmlcanw.içnilor,. rumou, até á. parededn .lindo, declarnndo om altosbrados quo ia entregar-se preso norommaiulnnto do chefe do depar-tamente dc navegação o assim ofoz.

_ A essa nllurii, já o funccioiia-rio Mario .loraos com a ajuda dooutros collegás'/ amparara o com-tiiamhut. (','iiitiiariii que ainda vi-via, trau-íportaiHlo-ij cfi) bíaeosi

irados do poro. fVuis iiersoguido-ros. porém, ali fornm busenl-o. ro-dobrando de selvagerla iro

'bárbaroespancamento.

Por fim. o dono do estabeleci-monto vendo que o criminoso ja-zin por terrn. oxnnim.. prestos aser chacinado peln massa, eonso-guiu, a custo, fechar as portas dacnsn, fazendo com que o povo seretirasse, na presumpçâo de terconsuininndo sua obra do extermi-nio.

Pinto Aieixo, gravemente ferido,vivia ainda.

A Assistência ro:iinvpu-o para oposto dn praça da Kopubli... mi-nistrando-llip 0s mais indispehsn-vois soocorros-, dopois do quo in-t.-.M-nou-o no Hospital do PromptoSoecorro.

, Acompanhada do almirante Fi-o-! derieò Correia ('ninara, sogro do| coiniiiinidiiiito Cnnt.nai-ia. clíegiíva| ao local, íiioinentos dopois.

"sua

, osposn, quo fôi-.-i nvisndn por tolo-Iplibne dn infausto acpiiteciuiientb.

tos, porém, o quo niprecé mniorcredito é o de ter o iiiimedinto agi.do no intuito irrevogável de des-abafar o velho ódio que Hio inspi-rim a longa reclusão uo cárceredo bci-nardisnío o isso c o quo pro-vnvolmoiito se irá ler nos auto.dò seu depoimento.

Do posto do s.rvii.-o módico, pcorpo do coiiiniiiiidnhtè i.'iuitiinriat.uininrães, depoife de exnminadopolo Dr. liddrigiles Cuó, seguiupura o- ueérotei-io do InstitutoMedico Legiíl, om ninbulaiicia dnAssistência Publica. Ali, o ciidn-ver do eonimaiiduntc Aitonio Sn-bino Cantuaria Guimarães foi nu-topsindo pelo Dr. Miguel Salles,módico-legisla, que attostou como"cnusn-inortis": — feridn do cn-'rebro, dn inedulla espinünl c davein jugular interna esquerda, porprojoctis do nnnn do fogo.

Itncomposto, o corpo foi trnns-portih-ío para o Lloyd Brasileiro,'voltando no local onde tombaramortalmente foi-iào. Depositadomiinn eçn, o cadáver nii ficou ntéhoje.

O scpultnmcnto se realizará nocemitério ri. ... ..nao Baptistli,siúmlo o feretro do edificiô do iLloyd, ás 10 horns da nuiiiliã, om ,carrotii do Batalhão Navnl.

A üniãii dos Empregados do :Lloyd designou ,os associados; Ale- Ix.inrii-e Ferreira dc A^uiur, Alfrc- I

II toleíio irioiias-mLeopoldinà Railwai

Um impressionante desastre, naestação Barão d(2 Mauá

Lançando-se para salvar o filho uma senhoraíeve os cabellos cortados rente pelas

rodas do comboio 1Hontem, á noite, no snir da cs-

Íação Barão dc Mauá pnru Meri-

y o trem das at) o 1|4, deu-se, ali,em plena plataforma, um desastreque, conforme no« foi nnrrndo pórum passageiro, pôc bastiuitc etnevidencia q desleixo cm que anitaa referida EstniAi. Desleixo cri-minoso, porque, do desastre quehontem i ali se deu, c cuja unieneuu.sa só pôde ser a negligenciadessa Estradn, foi a victima in-nocõiito unia senhora que viajavano trem fatídico e que, por pouco,não teve a cabeça completamenteesmagada.

Preparava-se purn sair o tremque parte com destino n Merity.Na retaguarda do comboio, que snncliava cbllocndo nu plataforma,ubriu-sc umn chave pnrn que n Io-comotivn que eslava na mesma li-nha pudesse entrar no desyio oser ligada á frente,- do referidocomboio. Mas, passada >n loconio-tivn, uão se cuidou dc fechar no-vãmente a chave. De fôrma que,ligada a locomotiva á fronte dotrem, este recuou; c a tnl ponto,que metade do ultimo carro ficounlém dn chave nbertii. "*¦

Quando o Irem partiu, esse car-ro ficou dividido: metade neom-panhou o comboio c metade entrouuo desvio. Dopois do formidávelchoque que naturalmente houve,andando o trem nessas condiçõesuns 00 metros, foram atirados iílinha vnrios passageiros, Entreesses, nchava-sc o menor Bonita-cio ,de 7 «nnos.

Vendo a crcnnça cair, sua mãeBenedicta JInia Koso, residenteem Merity, atirou-se á linha parasalval-o.

Foi infeliz, porém. Caindo, frn-eturou a clavicula e feriu-so nou-tros parles do corpo, sendo suncabeça quasi colhida polns rodasdo ¦ comboio .'KE.-tlè rente passa-

ram ellas que se dou uma eousainacreditrível- a pobre senhora,que tinha abundantes cnbollo»,apimhndos nlrnz, por um coque,viu-os nrrnriciwlos pelas riidns.

As victimas- foram dali condu»zidas para a Assistência, onde re»ceberám os soecorros do qúe ne-cessitavnni.

A policia do 10" districto tomouconhecimento do facto.

0 velho funecionario fal-leceu em conseqüênciade um desastre de auto-

movei¦O funecionario publico Fer-

nando Monteiro Lisboa, do B8annos, casado, morador ü, ruaD. Zulmlra n. 77, no dia 1° docorrente, foi atropelado por umauto, na praça Maracanã, reco-bendo graves ferimentos pelocorpo. '

Internado, depois dos curativosda Assistência, ho Hospital dePrompto Soecorro, o inditoso fun-acionário padeceu horrivelmente?até hontem, quando veiu a fal-lecer. i

O cadáver foi autopsiado noNecrotério o dado á sepultura,hontem meano, no cemitério deSão João Baptista.

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garantia do- trabalho, todos 00freguezes podem receber, no acti»da entrega da roupa, o valor dauiesiiia.

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do Ferraz Losthene e José Luizl.tbcllo para velarem o cadáverdo commandnnte Cantuaria eacompanhar o enterro, fazendodepositar uma coroa sobre o ntaú-de e hasteando o pavilhão socialèm funeral.

O inimedialo Oclavio PintoAieixo 6 irinno do capitão do Exor-eito*-llcnnto Pinto Aieixo eresi-din coiíi uma irmã, á rim CesnrioAlvim n. 47, cm Pnquetá. Antigopiloto do Lloyd, conta 30 annosdc edade e gosa de muito conceitoc estima não w. no sen hi.lo, comonos- de seus superiores. E' cnsn-do com D. Violeta Aléixo, dcquem se separou, por iuconipiiti-bilidn-de de ginios. Al.ní de serbastante grave o seu estado, ps-sn-lhe ftinila a iiicoininuniciibili-dade que lhe foi imposta pcla po-lieis.

Seu irmão, quando se deu o fa-.cto, assistiu ii missu que se rcsnvana Candelária em memória dos' re.voluciounrios mortos. Ao snir dotemplo é que soube da ¦ tragulianova e se dirigiu para a Assisten-cia, onde não conseguiu falar-Jhe."

Itceobemos hontem, á tarde, oseguinte communiçado:

"A União dos Empregados doLloyd Brasileiro designou o seupatrono, Dr. Ai\v Oooílho, paraacompanhar o process-o de Octa-vi-J Tinto Aieixo, sócio dessa mos-ma sociedade".

O primeiro depoimento tomadona 1" delegacia auxiliar foi o dofiscal de vehiculos Alfredo Joséde Mello, n. 154.

Nns suas declarações, disse emresumo o fiscal que, cerca de 9horas' e 30 minutos, estava de ser.viço ií praça Servulo Dourado,quando um popular o chamou, di-zeiulnlhe que 110 escriplorio doLloyu. 11 rua <)o Rosário, um ho-mem havia utirndo 110 comniáiidiiii-ia. Cantuaria Guimarães, do LloydBrasileiro, quandd este se encon-triirlj no seu escriptorio.

Dirigindo-se no local, subiu odepoente ao escriptorio referido,onde encontrou o homem que lin-via .atirado 110 coinmandãiitç Cnn-tunri 11 encostado a umn parede,empunhando uma pistola "Dan-ton", estando sendo

' o coimiiiin-

dunte soecorrido por diversas- pes.soas, em um ponto um pouco nfas.tado.

Dirigindo-se, então, ao criinino-so, continuou o depoente, pergun-tou-lhe:

Por que atirou no comman-dante?

Mntei-o porque elle ora umprepotente! Foi a resposta docriminoso.

Dnndo-lhc voz de prisão, o 154ordenou ao_cominissario que. lhefizesse entrega da arma. soudo at-tendido. Mandou-o, então, descer,pnrn conduzil-o no Io districto.

Descinm o fiscnl e o criminoso_ escndn do escriptorio. quando ofiscal observou que este olnpunhíi-Ffl unia navalha. Ortlenou-llio. en-lão. quo lhe entregasse a nnvii-Um. o que o criminoso so nrgou afn.ol-o, declíirnndo-llio ijmo preci-

sava da mesma pnra a sua defosa»Ao cliegarcni á porta da rua d<v

Rosário, 11 multidão enfurecida,tios- gritos de- "lyli.hn" !

'"lynchn"!

investiu contrn o c.(minoso, quecorreu, entrando ha cnsn commer-cinl 11. ,'. e ocòiiltando-se por trazdc um caixote e saindo na extre-midnde opposta.

Ao vôl-o a massa de maritimo»enfurecidos para elle se atirou,lançniido-lhc pedras c outros pro-jectis, niiío grndo a sua interven-Çno para dcfender a vida do proso.

A muito custo logrou acal-nial-os-, mns o criminoso já estava •caido uo chão. som sentidos. Re-colhendo o criminoso no interiorda referida casa dc negocio, o fis-cnl pediu no negociante imimlnssefocluir suo cnsn coniiiierciiil, paraimpedir o maltrato no criminoso,o que conseguiu. Foi, então, chu-ninda 11 Assistência para soecor-rol-o.

Depois dessa tostcmunlin, foramouvidas as jii~mencionadas.

No transcurso dn tardo o da noi-te de hontem paru hojo, foi gi-nn-dc n nffliieneiii ao edifício do Lloydde pessoas nniigas do morto queinm levnr sous sentimentos de pe-zames á família Cniitunrin.

O Sr. Dr. Victor Konder, mi-nistro dn Vinçno, logo qup teveconhecimento dn infnustn notíciado n^sassinnto do comiiiíindiiíitoCantuaria Cuimnrãos. dii-octor doLloyd Brasileiro, dirigiu-se imme-diatamento pnra nquelln reparti-ção, pondo-se 110 corrente do sue-cedido.

S. Ex., depois de conforencinrcom o Sr. presidente <hi Repu- 'blica, recebeu 110 sou gabinete osSrs. Fruncisoo d'Aurcs, AffonsoVizeu o José Antônio dc Souza,membros do Conselho Fiscal du-quollii Companhia, com ns quaesdeliberou quo amanha será iudi-endo o substituto interino do com-iiiniidunlo Cantuaria Guimarães,nu i^iraççãò dnqiicUu importanteempresa.

O Sr. ministro dn Yinçãu, logoque tove conhecimento da mortedo coniinnnd.-iiite üantUiivin Gui-inarãos, apressou-se ern levar ossofacto no conhecimento des dire-ctores e chefes do serviços das di-versas repartições subordinadas aoseií Ministério; convidnndo-os a ,participarem dos fuiicraos.

O Sr. Dr. AMctor Konder, mi-nistro da Vinção', mandou depiisi-,tar nobro o ntãlíde d.i cnmninn-dante Cantuarin Guimarães duaf,ricas corflas de flores íiaturacicom os seguintes dizoros: "Aocoininiimlante Caiituaraij saudoso 'homenagem de Victor Konder"* ,"lloinoiingcm do Ministério daVinção''.

O Dr. Vk-lor Konder, ministrodn Vinção, participará eiíi posso,.!dos ftiricrués do coniiiiaiidnnteCantuaria Guimarães, l'azondo-:t>ncoiripanhur dc todos os seus oi*fieines de giibinctè,

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