A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Genessi de Fátima Pasquali (E-mail – [email protected] ) Claucimera Curmelatto Lovison (E.mai l. [email protected] ) Rosemeri Lazaretti Bastos Machado (E.mail- [email protected] ) ) RESUMO O artigo apresenta uma abordagem sobre a importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil, cuja pesquisa tem objetivo de compreender a importância dos jogos e brincadeiras enquanto opção metodológica no processo de aquisição do conhecimento na Educação Infantil, como também, fazer uma análise reflexiva para entender se realmente os jogos e brincadeiras podem contribuir no processo ensino/aprendizagem, identificar a história dos jogos para que pudéssemos compreender melhor como chegamos aos conhecimentos atuais. A questão que norteia o presente trabalho constui-se assim: Será que podemos afirmar que os jogos e brincadeiras contribuem para que ocorra uma efetiva aprendizagem na educação infantil? A finalidade deste estudo é enfatizar a importância dos educadores de terem em mente os objetivos e os fins dos jogos desenvolvidos, e mais, precisam saber observar as condutas dos educandos para então diagnosticar, avaliar e elaborar estratégias de trabalho; identificando desta forma, as dificuldades e os avanços dos educandos. Este estudo está fundamentado nas pesquisas bibliográficas com autores que abordam a importância dos jogos e brincadeiras em sala de aula e a interação entre os sujeitos envolvidos nesse processo. Como metodologia, primeiramente buscamos suporte teórico para em seguida trabalharmos os jogos e brincadeiras em sala de aula para que pudessemos analisar o desempenho dos educandos. Os resultados, depois das análises feitas mostram que os educadores estão

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A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Genessi de Fátima Pasquali(E-mail – [email protected])

Claucimera Curmelatto Lovison(E.mai l. [email protected] )Rosemeri Lazaretti Bastos Machado

(E.mail- [email protected]))

RESUMO

O artigo apresenta uma abordagem sobre a importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil, cuja pesquisa tem objetivo de compreender a importância dos jogos e brincadeiras enquanto opção metodológica no processo de aquisição do conhecimento na Educação Infantil, como também, fazer uma análise reflexiva para entender se realmente os jogos e brincadeiras podem contribuir no processo ensino/aprendizagem, identificar a história dos jogos para que pudéssemos compreender melhor como chegamos aos conhecimentos atuais. A questão que norteia o presente trabalho constui-se assim: Será que podemos afirmar que os jogos e brincadeiras contribuem para que ocorra uma efetiva aprendizagem na educação infantil? A finalidade deste estudo é enfatizar a importância dos educadores de terem em mente os objetivos e os fins dos jogos desenvolvidos, e mais, precisam saber observar as condutas dos educandos para então diagnosticar, avaliar e elaborar estratégias de trabalho; identificando desta forma, as dificuldades e os avanços dos educandos. Este estudo está fundamentado nas pesquisas bibliográficas com autores que abordam a importância dos jogos e brincadeiras em sala de aula e a interação entre os sujeitos envolvidos nesse processo. Como metodologia, primeiramente buscamos suporte teórico para em seguida trabalharmos os jogos e brincadeiras em sala de aula para que pudessemos analisar o desempenho dos educandos. Os resultados, depois das análises feitas mostram que os educadores estão cientes que os jogos e brincadeiras contribuem para o processo de ensino/aprendizagem, que auxilia a evolução da criança, utiliza a análise, a observação, a atenção, a imaginação, o vocabulário, a linguagem e outras capacidades próprias do ser humano. Podemos, então, definir os jogos como experiências e liberdade de criação nas quais as crianças expressam suas emoções, sensações e pensamentos sobre o mundo e também um espaço de interação consigo e com os outros.

PALAVRAS–CHAVE: jogos, brincadeiras, aprendizagem e desenvolvimento.

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INTRODUÇÃO

Neste artigo temos por objetivos compreender o uso dos jogos e brincadeiras na educação

infantil e fazer uma análise reflexiva para entender se realmente os jogos e brincadeiras lúdicas

na educação infantil são subsídios eficazes para a construção do conhecimento, como também,

desenvolver estudos sobre situações de jogos e brincadeiras que proporcionem às crianças as

estimulações necessárias para sua aprendizagem.

Este texto inicia-se com a história dos jogos e brincadeiras que passou a ser considerada

uma atividade que favorece o desenvolvimento da inteligência e a facilidade para o estudo.

Os jogos e brincadeiras na educação infantil são de suma importância para o

desenvolvimento da criança no ensino/aprendizagem, uma vez que as crianças desenvolvem o

raciocínio e constroem o seu conhecimento de forma descontraída.

Ao trabalhar com jogos e brincadeiras, é necessário que haja uma infinidade de meios a

serem oferecidos para que a criança possa desenvolver sua capacidade de criar e aprender. É

importante também que o professor conheça os objetivos do jogo, domine as técnicas, o vivência,

discuta de forma crítica a possibilidade de utilizá-lo em suas aulas.

Além de se apresentar como espaço para contemplar o raciocínio e a construção do

conhecimento pelos alunos, os jogos e as brincadeiras podem ser para o professor, um espaço

privilegiado de observação de seus alunos.

A presente pesquisa foi desenvolvida através de revisão bibliográfica, onde a mesma foi

realizada através de leitura sistemática, com fichamento de cada obra, ressaltando os pontos

abordados pelos autores pertinentes ao assunto em questão. A pesquisa de campo foi

desenvolvida com 25 alunos da Pré-Escola da Escola Municipal de Educação Infantil “Pequeno

Príncipe”, com a faixa etária de 4 (quatro) anos, onde trabalhamos diversas brincadeiras com os

alunos envolvidos.

1 VISÃO HISTÓRICA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS

Para que possamos compreender o uso de jogos e brincadeiras, precisamos fazer uma

retrospectiva histórica, tendo por base estudos bibliográficos, para entendermos a importância dos

jogos e brincadeiras desde os séculos passados.

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Desde tempos remotos, o jogo fazia parte da cultura de um povo. A cultura era educação e

a educação representava sobrevivência. O jogo reflete aspectos da sociedade na qual ele surgiu.

Entre os gregos, por exemplo, os jogos estão relacionados ao caráter físico, às artes e à lógica,

que são elementos marcantes em sua sociedade. Segundo Platão (séc. III), que já dava ao esporte

o seu devido valor na formação do caráter e da personalidade, os primeiros anos da criança

deveriam ser ocupados com jogos educativos. Já entre os egípcios, romanos e maias, os jogos e

brincadeiras serviam de meio para a geração jovem aprender com os mais velhos valores e

conhecimentos, como também normas e padrões da vida social.

De acordo com Kishimoto (1992), que faz um apanhado histórico do uso de jogos no

contexto social, o jogo veio ganhar um valor crescente na década de 60, com o aparecimento de

museus, com concepções mais dinâmicas, onde nesses espaços as crianças podiam tocar e

manipular brinquedos. Este processo de valorização do jogo chegou ao Brasil no início da década

de 80, com o aumento da produção científica a respeito dos jogos e o aparecimento das

“brinquedotecas”.

2 OS JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM

A prática dos jogos e brincadeiras favorece a intencionalidade do trabalho pedagógico e o

enriquecimento dos conteúdos a serem desenvolvidos, nessa situação é importante que o adulto

esteja sempre incentivado as atitudes das crianças à medida que lhe é solicitado.

Para Kishimoto, o uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos é importante

instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento infantil. A autora

limita as funções educativas apenas aos brinquedos educativos, principalmente quando os

classifica de acordo com as habilidades que desenvolve nas crianças, citando como relevante

apenas o uso dos mesmos nas tarefas de ensino-aprendizagem e quando considera que a

dimensão educativa surge apenas no instante em que as situações lúdicas são intencionalmente

criadas pelo adulto com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem.

Segundo Aranão,

A criança, portanto, tem de explorar o mundo que a cerca e tirar dele informações que lhe são necessárias. Nesse processo, o professor deve agir como interventor e proporcionar-lhe o maior número possível de atividades, materiais e oportunidades de situações para que suas experiências sejam enriquecedoras, contribuindo para a construção de seu conhecimento. Sua interação com o meio se faz por intermédio de

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brincadeiras e jogos, da manipulação de diferentes materiais, utilizando os próprios sentidos na descoberta gradual do mundo (ARANÃO, 2004, p. 16).

Os jogos e as brincadeiras permitem ao professor explorar estes momentos de prazer e

imaginação junto às crianças, seja atividades diárias desenvolvendo as capacidades de raciocínio,

bem como o desenvolvimento físico, afetivo e cognitivo das mesmas.

O professor precisa estar atento quando oportunizar um jogo, para direcionar a atividade,

respeitando o tempo de cada criança na construção dos conceitos e os objetivos que deseja atingir

durante esta atividade.

Uma das formas que podem ser utilizadas pelo professor é usar o cotidiano das crianças, a

realidade na qual vivem, associando-os com as diferentes culturas, pois elas precisam de

conteúdos que lhe sejam significativos. É fundamental que haja motivação por parte do educador

para que o mesmo possa despertar, na criança à vontade em participar, criar, desenvolver e

construir, buscando, assim a construção do conhecimento.

Segundo o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (BRASIL,1998, p.21):

Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação, Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais.

Faz-se necessário envolver os jogos e as brincadeiras nas práticas pedagógicas de sala da

aula, não apenas com vistas ao desenvolvimento da ludicidade, mas sim, como meio de

desenvolver e aprimorar o raciocínio lógico, social e cognitivo de maneira prazerosa para a

criança.

Segundo SILVA,

Ensinar por meio de jogos é um caminho para o educador desenvolver aulas mais interessantes, descontraídas e dinâmicas, podendo competir em igualdade de condições com os inúmeros recursos a que o aluno tem acesso fora da escola, despertando ou estimulando sua vontade de freqüentar com assiduidade a sala de aula e incentivando seu envolvimento no processo ensino e aprendizagem, já que aprende e se diverte, simultaneamente. (SILVA 2004, p. 26),

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O brincar e o jogar são atos indispensáveis à saúde física, emocional e intelectual e

sempre estiveram presentes em qualquer povo desde os mais remotos tempos. Através deles, as

crianças desenvolvem a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a autoestima,

preparando–se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na construção de um

mundo melhor.

Para KISHIMOTO (2004, p. 43),

A utilização do jogo potencializa a exploração e a construção do conhecimento, por conta com a motivação interna, típica do lúdico, mas o trabalho pedagógico requer a oferta de estímulos externos e a influencia de parceiros bem como a sistematização de conceitos em outras situações que não jogos. Ao utilizar, de modo, metafórico, a forma lúdica (objeto suporte de brincadeira) para estimular a construção do conhecimento, o brinquedo educativo conquistou um espaço definitivo na educação infantil.

O brincar é mais do que uma distração, é uma linguagem na qual a criança revela uma

forma de pensamento. Através da brincadeira a criança situa-se no espaço em que vive, constrói a

idéia de si e do outro, experimenta, fala, age, interpreta, interage, enfim, desenvolve habilidades

essenciais para uma melhor compreensão do mundo.

O trabalho lúdico contribui na formação de cidadãos conscientes e éticos, preparados para

enfrentar os desafios da vida, cientes de sua responsabilidade, priorizando o bom senso e

respeitando seus limites, o que reflete na boa convivência e no bom relacionamento.

PULAR CORDA

A brincadeira de pular corda, tão popular no Brasil, propõe às crianças uma pesquisa

corporal intensa, tanto em relação às diferentes qualidades de movimento que sugere (rápidos ou

lentos; pesados ou leves) como também em relação à percepção espaço-temporal, já que para

“entrar” na corda, as crianças devem sentir o ritmo de suas batidas no chão para perceber o

momento certo. A corda também pode ser utilizada em outras brincadeiras desafiadoras.(Figura 1)

DANÇA DAS CADEIRAS

A dança das cadeiras contém regras tradicionais, colocando sempre um participante a

mais que uma cadeira, ao começar a música todos andam em volta das cadeiras, ao parar a

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música os mais espertos sentam, eliminando sempre aquele que ficar em pé, até sobrar somente o

vencedor, esta brincadeira ajuda na coordenação auditiva, na competição, desenvolvendo a

atenção e a noção espacial e matemática. (Figura 2)

PULAR DE UM PÉ SÓ

A corrida com um só pé é uma brincadeira onde as crianças realizam movimentos de ida e

volta enfrentado desafios diversos no percurso, estimulando a concentração e a situação do ponto

de vista do outro, desenvolvendo a coordenação, enriquecendo o ritmo, a atenção e a

compreensão de regras.(Figura 3)

CORRE LENÇO

Esta brincadeira é ótima não tem número limitado, todos podem participar, ajuda

desenvolver a criatividade, malícia... Na área cognitiva desenvolve organização do grupo,

integração entre os mesmos. Na área afetiva desenvolve atenção, rapidez, controle emocional,

cooperação e espírito competitivo.Figura 4

3 ANÁLISE DA PESQUISA DE CAMPO

Para confrontar o embasamento teórico adquirido através da pesquisa bibliográfica, foi

realizada uma pesquisa de campo com jogos e brincadeiras envolvendo 25 alunos da Escola

Municipal de Educação Infantil “Pequeno Príncipe”, no município de Nova Guarita-MT, com a

faixa etária de 4 (quatro) anos, A pesquisa de campo contribuiu muito no desenvolvimento do

conhecimento dos alunos no seu cotidiano, as brincadeiras e jogos possibilitaram a transferência

de ideias contribuindo no processo cognitivo, político e social motivando-os no aspecto

emocional, despertando então a iniciativa de agilidade e confiança, tornando-os grandes

desafiadores e vencedores de dificuldades.

Segundo Porto,A brincadeira pode ser um espaço de experiências bem original, onde o comportamento encontra-se dissociado e protegido de censuras correntemente encontradas na sociedade. Nesse sentido, a brincadeira é uma situação de frivolidade e flexibilidade. A criança pode tentar sem medo a confirmação do real. Algumas condutas de comportamento que, sob pressões funcionais, não seriam tentadas podem ser experimentadas na brincadeira. Nesse universo, a criança pode, sem riscos, inventar, criar, tentar (2003, p.182).

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Por meio do ato de brincar, à criança percebe o mundo, faz-de-conta, inverte papeis, cria e

recria situações diversas.

Brincar junto reforça os laços afetivos. Visto que, todas as crianças gostam de brincar com

os pais, com a professora, com os avós e com os irmãos.

A participação do adulto na brincadeira da criança eleva o nível de interesse, enriquece e

contribui para o esclarecimento de dúvidas durante as brincadeiras. Ao mesmo tempo, a criança

sente-se prestigiada e desafiada, descobrindo e vivendo experiências que tornam o brinquedo o

recurso mais estimulante e mais rico em aprendizado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final de nosso trabalho acreditamos ter conseguido alcançar os objetivos propostos,

pois tivemos a oportunidade de aprofundar nossos conhecimentos sobre a importância dos jogos e

brincadeiras na educação infantil.

Verificou-se que os jogos e brincadeiras proporcionam à criança a oportunidade de

realizar as mais diversas experiências e preparar-se para atingir novas etapas em seu

desenvolvimento.

Cabe à escola estar atenta ao desenvolvimento e aprendizado do aluno cumprindo a

função integradora, dando oportunidade para a criança desenvolver seu papel na sociedade,

contribuindo para um bom desenvolvimento de uma socialização adequada, através de atividades

em grupos, brincadeiras recreativas e jogos de forma que capacite o relacionamento e a

participação ativa da mesma caracterizando em cada uma o sentimento de sentir-se um ser social.

Resgatar e utilizar jogos e brincadeiras como um meio educacional é um avanço para a

educação: temos que tomar consciência, e ao mesmo tempo utilizar como instrumento curricular,

descobrindo nele fonte de desenvolvimento e novos caminhos para a aprendizagem.

Ao longo deste artigo foi possível destacar, portanto, a importância em propiciar as

crianças situações de jogos e brincadeiras para que se apropriem de forma lúdica de

conhecimentos diversos. A educação infantil é o espaço onde a criança recebe estímulos e se

desenvolve nos diferentes aspectos, afetivo, motor, cognitivo, entre outros. Nesta perspectiva

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podemos destacar a importância do ensino infantil, como uma das etapas mais importante para o

desenvolvimento integral da criança.

REFERÊNCIAS

ARANÃO, Ivana. D. A Matemática Através de Brincadeiras e Jogos. 5. ed. Campinas: Papirus, 2004.

BRASIL,MEC. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Volume 2. 1998, BRASILIA

KISHIMOTO, citado por LUCENA, Ferreira De. Jogos e Brincadeiras na Educação Infanti. Campinas: Papirus, 2004.

__________, Tizuko Morchida, Jogo, Brinquedo, brincadeira e a educação/ Tizuko M. Kishimoto (Org.); -9. ed.- São Paulo: Cortez, 2006.

PORTO, C.L. Brinquedo e brincadeira na brinquedoteca. In KRAMER, S. Infância eprodução cultural. Campinas: Papirus, 2003

____________, Tizuco M. O Brinquedo na Educação: Considerações Históricas. Revista Ideias, n (7), pp. 39-45. São Paulo. 1992.

SILVA, Mônica. Jogos Educativos. Campinas: Papirus, 2004.

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ANEXOS

Figura 1

Figura 2

Figura 3

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Figura 4