A importância · O objetivo é que os contribuintes estabeleçam, na ECD (Escrituração Contábil...

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A importância do mapeamento do Plano de Contas Contábil para o Plano de Contas Referencial O plano de Contas Contábil é uma relação de códigos e classificações usada para o registro das entradas e saídas financeiras de uma empresa. É com base no Plano de Contas que são estruturados os relatórios contábeis, como o Balanço Patrimonial, o Demonstrativo do Fluxo de Caixa e a Demonstração do Resultado do Exercício. Fica claro, portanto, que o Plano de Contas não é um relatório, mas a padronização de categorias que serão usadas para elaborar estes outros documentos. De modo geral, não existe um padrão para a criação do Plano de Contas Contábil, nem um limite máximo ou mínimo de contas para se incluir na relação. O importante é que seja bem estruturado para que todas as ocorrências da vida financeira da empresa se encaixem em alguma categoria. Os Planos de Contas variam de empresa para empresa Cada organização possui necessidades específi- cas para o registro e a análise de suas informações. Por isso a montagem do Plano de Contas não dever ser baseada em um modelo padrão. Ao contrário, o plano deve ser personalizado, levando em conta o ramo de atividade da empresa, o seu porte e outros fatores determinantes. Apesar de as organizações terem suas particularidades e de cada uma definir seu próprio modelo, o Plano de Contas deve seguir um padrão no que se refere aos grupos principais, contendo os seguintes itens: A partir desta estrutura, as empresas detalham seu Plano de Contas de acordo com suas necessidades, criando, dentro de cada um destes grupos, as contas sintéticas (cujo saldo é resultante da somatória de duas ou mais contas analíticas) e as contas analíticas (que recebem diretamente os valores lançados). 1 Circulante; Não circulante; Realizável a longo prazo; Investimentos; Imobilizado; Intangível. Ativo 2 Circulante; Não circulante; Patrimônio Líquido. Passivo 3 Receitas; Despesas. Contas de resultado Se os Planos de Contas Contábeis são diferentes, como a Receita Federal consegue analisar eletronicamente as informações de todas as empresas? Para a fiscalização interpretar os fatos contábeis de todas as empresas, o governo criou o Plano de Contas Referencial, de forma a padronizar as informações prestadas à Receita Federal do Brasil. O objetivo é que os contribuintes estabeleçam, na ECD (Escrituração Contábil Digital) e na ECF (Escrituração Contábil Fiscal), um mapeamento (DE-PARA) entre as contas da sua empresa e um plano de contas padronizado, possibilitando que o Fisco entenda os lançamentos através do SPED. ATENÇÃO: é preciso muito cuidado para realizar o mapeamento DE-PARA, pois imprecisões nessa conciliação irão gerar para a Receita Federal uma leitura completamente distorcida dos índices e demonstrações contábeis, diferente da realidade. Exemplo: Um erro muito comum na hora de fazer o DE-PARA é lançar uma conta de resultado da atividade em geral com uma conta referencial da atividade rural e vice-versa. Esse tipo de erro terá um impacto em toda declaração, já que o valor apurado de um determinada conta não representará a realidade daquela conta, atrapalhando a elaboração do e-Lalur, do e-Lacs e das apurações. Tecnologia para auxiliar na conferência do mapeamento DE-PARA: Vimos que a Receita não realiza auditorias com base no plano de contas de sua empresa. Ao contrário, os dados são verificados com base no Plano de Contas Referencial. Portanto, as empresas precisam visualizar seus índices e demonstrações contábeis com os mesmos olhos da Receita Federal, ou seja, a partir da ECD e da ECF, e levando em consideração as contas referenciais. Somente assim você pode antecipar o que a fiscalização verá! Se alguns índices ou demonstrativos gerados a partir das contas referenciais estiverem diferentes dos demonstrativos gerados a partir de seu plano de contas, é sinal de que existem falhas na relação (DE-PARA) entre as contas analíticas de sua empresa e as contas referenciais, sendo necessário corrigir estas distorções antes de transmitir seus arquivos SPED. A e-Auditoria possui a solução certa para te auxiliar. Com o e-Auditor, você extrai da ECD e da ECF os relatórios de índices e demonstrações contábeis a partir do Plano de Contas Referencial, facilitando e agilizando seu trabalho. Com isso, você poderá analisar e corrigir qualquer ocorrência, bem antes dos seus arquivos serem transmitidos. É a solução da e-Auditoria fazendo o seu trabalho acontecer! Saiba mais! FOCO EM AUDITORIA, EXPERIÊNCIA EM SOLUÇÕES Confiança de 190 mil empresas auditadas por mês eauditoriasaas e_auditoria company/eauditoria eauditoria

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A importância do mapeamento doPlano de Contas Contábil para oPlano de Contas

Referencial

O plano de Contas Contábil é uma relação de códigos e classificações usada para o registro das entradas esaídas financeiras de uma empresa. É com base noPlano de Contas que são estruturados os relatórios contábeis, como o Balanço Patrimonial, oDemonstrativo do Fluxo de Caixa e a Demonstração do Resultado do Exercício. Fica claro, portanto, que o Plano de Contas não é um relatório, mas a padronização de categorias que serão usadas para elaborar estes outros documentos.

De modo geral, não existe um padrão para a criação do Plano de Contas Contábil, nem um limite máximo ou mínimo de contas para se incluir na relação. Oimportante é que seja bem estruturado para quetodas as ocorrências da vida financeira da empresa se encaixem em alguma categoria.

Os Planos de Contas variamde empresa para empresa

Cada organização possui necessidades específi-cas para o registro e a análise de suas informações. Por isso a montagem do Plano de Contas não dever ser baseada em um modelo padrão. Ao contrário, o plano deve ser personalizado, levando em conta o ramo de atividade da empresa, o seu porte e outros fatores determinantes.

Apesar de as organizações terem suasparticularidades e de cada uma definir seu próprio modelo, o Plano de Contas deve seguir um padrão no que se refere aos grupos principais, contendo os seguintes itens:

A partir desta estrutura, as empresasdetalham seu Plano de Contas deacordo com suas necessidades,criando, dentro de cada um destesgrupos, as contas sintéticas (cujosaldo é resultante da somatória de duas ou mais contas analíticas) e as contas analíticas (que recebem diretamente os valores lançados).

1Circulante; Não circulante; Realizável a longo prazo; Investimentos; Imobilizado; Intangível.

Ativo2

Circulante; Não circulante; Patrimônio Líquido.

Passivo3

Receitas; Despesas.

Contas deresultado

Se os Planos de Contas Contábeis são diferentes,como a Receita Federal consegue analisareletronicamente as informações de todas as empresas?Para a fiscalização interpretar os fatos contábeis de todas as empresas, o governo criou o Plano de Contas Referencial, de forma a padronizar as informações prestadas à ReceitaFederal do Brasil.

O objetivo é que os contribuintes estabeleçam, na ECD (Escrituração Contábil Digital) e na ECF (Escrituração Contábil Fiscal), um mapeamento (DE-PARA) entre as contas da sua empresa e um plano de contas padronizado, possibilitando que o Fisco entenda oslançamentos através do SPED.

ATENÇÃO:é preciso muito cuidado para realizar o mapeamento DE-PARA, pois imprecisões nessa conciliação irão gerar para a Receita Federal uma leitura completamente distorcida dos índices e demonstraçõescontábeis, diferente da realidade.

Exemplo:Um erro muito comum na hora de fazer o DE-PARA é lançar uma conta de resultado da atividade em geral com uma contareferencial da atividade rural e vice-versa. Esse tipo de erro terá um impacto em toda declaração, já que o valor apurado de um determinada conta não representará a realidade daquela conta, atrapalhando a elaboração do e-Lalur, do e-Lacs e dasapurações.

Tecnologia para auxiliar naconferência do mapeamentoDE-PARA:

Vimos que a Receita não realiza auditorias com base no plano de contas de sua empresa. Ao contrário, os dados são verificados com base no Plano de Contas Referencial.

Portanto, as empresas precisam visualizar seusíndices e demonstrações contábeis com os mesmos olhos da Receita Federal, ou seja, a partir da ECD e da ECF, e levando em consideração as contasreferenciais. Somente assim você pode antecipar o que a fiscalização verá!

Se alguns índices ou demonstrativos gerados a partir das contas referenciais estiverem diferentes dos demonstrativos gerados a partir de seu plano de contas, é sinal de que existem falhas na relação (DE-PARA) entre as contas analíticas de sua empresa e as contas referenciais, sendo necessário corrigir estas distorções antes de transmitir seus arquivos SPED.

A e-Auditoria possui a solução certa para te auxiliar. Com oe-Auditor, você extrai da ECD e da ECF os relatórios de índices e demonstrações contábeis a partir do Plano de ContasReferencial, facilitando e agilizando seu trabalho. Com isso, você poderá analisar e corrigir qualquer ocorrência, bem antes dos seus arquivos serem transmitidos.

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