A Indústria Do Holocausto _ Inacreditavel

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QuartaFeira, 01 de Abril de 2015 Home “No fundo da alma de qualquer povo dormem, ignoradas, forças infinitas. Quem as souber despertar, moverá montanhas” Gustavo Barroso Inacreditavel Mídia crítica e contestadora; desatrelada do politicamente correto. Home Fórum Links Contato Busca: BUSCA: Busca « Voltar A+ A A Indústria do Holocausto 1 de outubro de 2012 38 Para o cientista político, Norman Finkelstein, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bemsucedido dos Estados Unidos, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articular uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas. A exploração do sofrimento dos judeus europeus O cientista político norteamericano Norman Finkelstein é autor da obra “A Indústria do Holocausto”, publicada em 2000 nos Estados Unidos e na Europa, e lançado aqui no Brasil em 2001 . Decorre do conceito original de Finkelstein esta configuração industrializada para o processo de reprodução e promoção dos “dogmas e interesses ocultos do Holocausto”(p. 14), os quais “forçam laços importantes com o judaísmo e o sionismo”(p. 54). Instrumento de exploração “Indignado com a falsificação atual e grosseira exploração do martírio judeu”*, Finkelstein denuncia em sua obra a manipulação do sofrimento dos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente durante o episódio histórico denominado Holocausto. Para ele, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bemsucedido dos Estados Unidos, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articulando uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas. * (coordenação das sentenças às pgs. 16 e 18.) Outro ponto polêmico na argumentação de Finkelstein é o pagamento de indenização aos sobreviventes do alegado genocídio. Segundo sua tese, o dinheiro não chega ao seu destino e, no extremo do exagero, o número de sobreviventes dos campos de concentração é aumentado para chantagear bancos suíços, indústrias alemãs e países do Leste Europeu, sempre em busca de mais verbas. Norman Finkelstein

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Holocausto judeu

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“No fundo da alma de qualquer povo dormem, ignoradas, forças infinitas. Quem as souber despertar, moverá montanhas” Gustavo Barroso

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A Indústria do Holocausto1 de outubro de 2012

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Para o cientista político, Norman Finkelstein, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico maisbemsucedido dos Estados Unidos, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo,articular uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas.

A exploração do sofrimento dos judeus europeus

O cientista político norteamericano Norman Finkelstein é autor da obra “A Indústria do Holocausto”, publicada em2000 nos Estados Unidos e na Europa, e lançado aqui no Brasil em 2001. Decorre do conceito original de Finkelsteinesta configuração industrializada para o processo de reprodução e promoção dos “dogmas e interesses ocultos doHolocausto”(p. 14), os quais “forçam laços importantes com o judaísmo e o sionismo”(p. 54).

Instrumento de exploração

“Indignado com a falsificação atual e grosseira exploração do martírio judeu”*, Finkelstein denuncia em sua obra amanipulação do sofrimento dos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente durante o episódiohistórico denominado Holocausto. Para ele, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico maisbemsucedido dos Estados Unidos, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo,articulando uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas.

* (coordenação das sentenças às pgs. 16 e 18.)

Outro ponto polêmico na argumentação de Finkelstein é o pagamento de indenização aos sobreviventes do alegadogenocídio. Segundo sua tese, o dinheiro não chega ao seu destino e, no extremo do exagero, o número de sobreviventesdos campos de concentração é aumentado para chantagear bancos suíços, indústrias alemãs e países do Leste Europeu,sempre em busca de mais verbas.

Norman Finkelstein

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O caso Greta Beer – uma extorsão holocáustica

Durante o processo de extorsão dos bancos suíços, que culminou com o pagamento de US$ 1,5 bilhões, um dos maismarcantes episódios ficou por conta da encenação de Greta Beer.

Greta Beer exigia a restituição do saldo atualizado da conta de seu pai, Siegfried Deligdisch, originário da Romênia, eque segundo ela, mantinhaa em algum banco suíço. Em 1996, esta exigência engrossava o coro por indenizações contraos “frios” banqueiros suíços. Mesmo após longa procura por documentos ou registros que comprovariam a existênciadesta conta, a Comissão Volcker não encontrou qualquer vestígio.

Diante da inexistência de provas, a grande vantagem de Greta Beer era seu dom artístico: diante das câmeras, suaslágrimas e dotes teatrais obtiveram o impacto esperado pela Indústria do Holocausto. Mesmo não tendo apresentadoqualquer evidência documental, Greta Beer recebeu a seu favor do juiz Edward Korman, de Nova Iorque, a sentença de100.000 dólares de indenização por “seu mérito no fechamento do acordo” com os bancos suíços.

A grande surpresa para todos os envolvidos neste caso aconteceu, entretanto, no início de 2005: a conta do pai de GretaBeer apareceu! Mas não na Suíça, e sim em Israel!! E não somente o pai dela abriu e manteve uma conta em Israel, mastambém outros milhares de judeus. Até agora foram encontradas cerca de 3.600 “HoloContas” em Israel, as quaisalegadamente deveriam estar nos bancos suíços…

Excertos da obra

Nos últimos anos, a indústria do Holocausto tornouse uma completa farra de extorsão. […] O rabino Arthur Hertzbergaborreceu ambos os lados (Nota: organizações para a centralização das indenizações versus judeus independentes),ironizando que “não se trata de justiça, mas de uma luta por dinheiro”. Quando alemães ou suíços recusam pagarcompensações, os céus se enchem com as virtuosas indignações das organizações judaicas. Mas quando as elites judaicasroubam os sobreviventes judeus, nenhuma ética é levada em consideração: só se trata de dinheiro. O Holocausto pode vira se tornar o “maior roubo da história da humanidade” (p. 97, 99 e 145).

Eu me importo com a memória da perseguição de minha família. A campanha atual da indústria do Holocausto paraextorquir dinheiro da Europa, em nome das “necessitadas vítimas do Holocausto”, rebaixou a estatura moral de seumartírio para o de um cassino de Monte Carlo. Além dessas preocupações, no entanto, estou convencido de que éimportante preservar – lutar – pela integridade do registro histórico. […] afirmo que “O Holocausto” é umarepresentação ideológica do holocausto nazista (neste texto, holocausto nazista significa o fato histórico real, OHolocausto, sua representação ideológica). Como a maioria das ideologias, ele tem conexão, embora tênue, com arealidade. O Holocausto não é uma arbitrariedade, mas uma construção internamente coerente. Seus dogmas centraissustentam interesses políticos e de classes. Na verdade, O Holocausto provou ser uma indispensável bomba ideológica.Em seus desdobramentos, um dos maiores poderes militares do mundo, com uma horrenda reputação em direitoshumanos, projetouse como um Estado “vítima”, da mesma forma que o mais bemsucedido agrupamento étnico dosEstados Unidos (Nota: os judeus) adquiriram o status de vítima. […] O despertar do Holocausto, observa o respeitadoescritor israelense Boas Evron, “é atualmente uma doutrina oficial de propaganda, um martelar de slogans e uma falsavisão do mundo, cujo objetivo real não é entender o passado, mas manipular o presente.” Em si, o holocausto nazista nãoserve a qualquer agenda política particular. Ele pode até motivar com facilidade discordâncias como o apoio à política deIsrael. Vista de um prisma ideológico, no entanto, “a memória do extermínio nazista” surgiu para servir — nas palavrasde Evron — “como uma poderosa ferramenta nas mãos da liderança israelense e dos judeus estrangeiros”. Oholocausto nazista tornouse O Holocausto (p. 13, 18 e 53).

Nem toda literatura revisionista — apesar da política grosseira ou da motivação de seus ativistas — é totalmente semefeito. Lipstadt estigmatiza David Irving “como um dos mais perigosos difusores da negação do Holocausto” (elerecentemente perdeu um processo por calúnia na Inglaterra contra ela por estas e outras declarações). Mas Irving, notórioadmirador de Hitler e simpatizante do nacionalsocialismo alemão, apesar disso, como observa Gordon Graig, tem dadouma “indispensável” contribuição ao nosso conhecimento sobre a Segunda Guerra Mundial. Tanto Arno Mayer, em seuimportante estudo sobre o Holocausto nazista, quanto Raul Hilberg citam publicações que negam o Holocausto. “Se estagente quer falar, deixem”, diz Hilberg. “Eles apenas conduzem os que, como nós, fazem pesquisas, a reexaminar o quepoderíamos considerar como óbvio. E isso nos é muito útil” (p. 81). […] Apesar de toda essa retórica, não há prova deque os negadores do Holocausto exerçam mais influência nos Estados Unidos do que no restante da sociedade terrena.Dada a falta de sentido da agitação diária promovida pela indústria do Holocausto, é de espantar que haja tão poucos“céticos”. Não é difícil detectar as razões por trás dos protestos de uma difundida negação do Holocausto.Numa sociedade saturada com O Holocausto, como justificar que mais museus, livros, cursos, filmes e programas sejamnecessários para expulsar o fantasma da negação do Holocausto?” (p. 78).

Em um ensaio brilhante, o historiador David Stannard ridiculariza os “programadores da pequena indústriado Holocausto por disputarem a singularidade da experiência judaica com a mesma energia e engenhosidade de teólogosfanáticos” (p. 54).

Em essência, cada identidade formouse numa história particular de opressão; os judeus, em concordância, inserem suaprópria identidade étnica no Holocausto. Apesar disso, entre os grupos que denunciam sua vitimização, incluindo negros,latinos, índios americanos, mulheres, gays e lésbicas, só os judeus não estão em desvantagem na sociedade americana.De fato, a política de identidade e O Holocausto tiveram lugar entre os judeus americanos não por seu status de vítima,mas por eles não serem vítimas. […] Uma infinidade de recursos públicos e privados tem sido investida para manter amemória do genocídio nazista. A maioria do que foi produzido não presta, não passa de um tributo aoengrandecimento judeu e não ao seu sofrimento. […] No rastro dos pavorosos ataques de Israel contra o Líbano em1996, que culminou no massacre de mais de uma centena de civis em Qana, o colunista do Haaretz, Ari Sahvit, observouque Israel podia agir com impunidade porque “nós temos a AntiDefamation League (…) o Yad Vashem e o Museu doHolocausto”. […] Tornando os judeus irrepreensíveis, o dogma do Holocausto deixa Israel e a colônia judaica americanaimune a censuras legítimas. […] As pretensões de singularidade do Holocausto são intelectualmente pobres emoralmente desacreditadas, embora persistentes. A questão é: por quê, em primeiro lugar, um sofrimento único confereum direito único? O caráter de mal único do Holocausto, segundo Jacob Neusner, não só separa os judeus dos outros,como também dá aos judeus um “direito sobre todos esses outros”. Para Edward Alexander, a singularidade doHolocausto é um “capital moral”; os judeus precisam “exigir soberania” sobre esta “valiosa propriedade”. De fato, ocaráter único do Holocausto — esta “reivindicação” sobre outras, este “capital moral” — serve como álibi privilegiadopara Israel. “A singularidade do sofrimento judaico”, sugere o historiador Peter Baldwin, “somase àsdemais reivindicações que Israel pode fazer (…) sobre outras nações.” Portanto, de acordo com Nathan Glazer, OHolocausto, que se volta para a “peculiar distinção dos judeus”, dá a eles “o direito de se consideraremespecialmente ameaçados e especialmente merecedores de todos os esforços necessários à sua sobrevivência”. […] ele

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tem sido usado para justificar políticas criminosas do Estado de Israel e o apoio americano a tais políticas. […] Para citarum exemplo típico, toda e qualquer justificativa da decisão de Israel de desenvolver armas nucleares evoca o espectro doHolocausto. Como se Israel, de qualquer modo, não partisse para o poder nuclear (p. 18, 43, 59, 60 e 87).

A chamada “sagração do Holocausto” por Novick é a mistificação mais praticada por Elie Wiesel. Para Wiesel, comoobserva Novick com exatidão, O Holocausto é efetivamente uma religião “misteriosa”. Assim, Wiesel enuncia que oHolocausto “conduz às trevas”, “nega todas as respostas”, “fica fora, talvez além, da história“, “desafia tanto oconhecimento quanto a descrição”, “não pode ser explicado nem visualizado”, “não é para ser compreendido outransmitido”, marca a “destruição da história” e a “mutação para uma escala cósmica”. Só um pregador sobrevivente(leiase: só Wiesel) está qualificado para divinizar seu mistério. Apesar do mistério do Holocausto, como Wieselconfessa, ser “incomunicável”; “não podemos sequer falar sobre ele“. É assim que, por 25 mil dólares (mais limusinecom chofer), Wiesel dá palestras dizendo que “o segredo da verdade de Auschwitz repousa no silêncio” (p. 57).

As assustadoras dimensões da Solução Final de Hitler são agora bem conhecidas. […] O desafio hoje é restaurar oholocausto nazista como um tema racional de investigação. Só então poderemos aprender com ele. A anormalidadedo holocausto nazista surge não do acontecimento em si, mas da exploração industrial nascida em torno dele (p. 156).

Para a organizada colônia judaica americana, essa histeria de um fabricado novo antissemitismo serviu a muitospropósitos. […] Na estrutura do Holocausto, o antissemitismo pagão é irracional e nãoerradicável. […] A rede doHolocausto conceituou o antisemitismo como uma estrita aversão irracional dos nãojudeus pelos judeus. […] OHolocausto foi, portanto, um estratagema vantajoso para desmoralizar toda crítica aos judeus: esta crítica só poderianascer de um ódio patológico. O dogma do Holocausto sobre o ódio eterno dos nãojudeus serviu tanto para justificar anecessidade de um Estado judeu quanto para se beneficiar com a hostilidade dirigida a Israel. […] Esse dogma tambémconferiu total autoridade a Israel: como os nãojudeus estão sempre querendo matar os judeus, eles têm todo o direito dese proteger ao menor ataque. Qualquer expediente usado por Israel, mesmo agressão e tortura, constitui legítima defesa.Deplorando a “lição do Holocausto” como uma eterna ameaça dos nãojudeus, Boas Evron observa que ela “na verdadeequivale a um ataque de paranóia. Esta mentalidade perdoa por antecipação qualquer tratamento desumano aos nãojudeus, prevalecendo o mito de que ‘todo mundo colaborou com os nazistas na destruição do povo judaico’, portantotudo é permitido aos judeus em suas relações com os outros povos”. […] Ao agir agressivamente para defender seusinteresses de classe e corporativistas, as elites judaicas estigmatizaram como antissemita toda oposição à sua novapolítica conservadora. Como ideologia, O Holocausto (capitalizado como já apontei) provou ser a arma perfeita paraesvaziar as críticas a Israel (p. 41, 45, 48, 61 e 62).

“de fato, o campo de estudos sobre o Holocausto está repleto de falta de sentido, quando não cheio de fraudes. […]Há muito tempo, John Stuart Mill reconheceu que as verdades, quando não submetidas a permanentes questionamentos,podem às vezes ‘perder o efeito da verdade pelo exagero da falsidade’” (p. 17 e 66).

Questionar o testemunho de um sobrevivente, denunciar o papel dos colaboradores judeus, sugerir que os alemãessofreram durante o bombardeio de Dresden ou que todos os países além da Alemanha cometeram crimes na SegundaGuerra Mundial — é tudo evidência, segundo Lipstadt (Nota: destacada autora antirrevisionista), da negação doHolocausto. E sugerir que Wiesel se aproveitou da Indústria do Holocausto, ou mesmo questionálo, também é negar oHolocausto. […] Em anúncio de página inteira no New York Times, astros da Indústria do Holocausto como Elie Wiesel,o rabino Marvin Hier e Steven T. Katz condenaram “a negação do Holocausto feita pela Síria”. O texto investia contra oeditorial de um jornal do governo sírio que acusava Israel de “inventar histórias sobre o Holocausto” no intuitode “receber mais dinheiro da Alemanha e de outros sistemas ocidentais”. Lamentavelmente, a acusação da Síria éverdadeira. A ironia, perdida tanto pelo governo sírio quanto pelos signatários do anúncio, é que a própria história dasmuitas centenas de milhares de sobreviventes constitui uma forma de negação do Holocausto (p. 13 e 80).

Na sentença que censurou previamente a exposição do tema do Holocausto em um desfile da escola de samba Viradouro,a juíza Juliana Kalichsztein incidiu especialmente na ironia aludida nesta última sentença de Norman Finkelstein: “Ocarnaval brasileiro, especialmente na Cidade Maravilhosa, é evento mundialmente conhecido, esperado e transmitido pordiversos veículos de informação dentro e fora das fronteiras do país. Apesar de, em sua essência, pretender passaralegria, descontração e alertar a população sobre fatos importantes que ocorreram e ocorrem através dos anos, um eventode tal magnitude não deve ser utilizado como ferramenta de culto ao ódio, de qualquer forma de racismo, além da clarabanalização dos eventos bárbaros e injustificados praticados contra as minorias, especialmente cerca de seis milhões dejudeus (digase, muitos ainda vivos) liderados por figura execrável chamada Adolf Hitler.” – NR

O reconhecimento da singularidade do Holocausto é o reconhecimento da supremacia judaica. O Holocausto é especialporque os judeus são especiais. Os judeus são “ontologicamente” excepcionais. Marcando o clímax do ódio milenar dosnãojudeus pelos judeus, O Holocausto autentica não apenas o sofrimento único dos judeus como tambéma singularidade judaica. […] Para a Indústria do Holocausto, todos os assuntos judaicos pertencem a uma categoriaseparada, superlativa — o pior, o maior… […] Se O Holocausto não teve precedente na história, ele deve estar acima e,portanto, não pode ser alcançado pela história. Sem dúvida, O Holocausto é único porque inexplicável, e inexplicávelporque único (p. 56, 60 e 103).

Publicado originalmente em 23/06/2007; revisado e ampliado em 01/10/12

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29 respostas a A Indústria do Holocausto

1. Mauricio Wajs disse:1 de outubro de 2012 às 22:24

Acho importante citar que o pai e a mae do Finkelstein sao poloneses judeus sobreviventes do Holocausto. Elemesmo conta isso. Um deles passou por Auschwitz, e o outro por Majdanek. E viram execucoes e maus tratos aosjudeus.

Entao, se aqui esta se dando credito ao Finkelstein e ao livro dele, entao tem que ser citado tambem que oHolocausto existiu, segundo ele.

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Agora, se o Holocausto nao existiu, entao o Finkelstein eh um talmudista mentiroso. E assim sendo, nao se deveacreditar no que ele escreveu.

Antonio Caleari disse:1 de outubro de 2012 às 23:49

Então você nem se deu ao trabalho de ler o artigo até o final, pois está explícita a orientação do autor.

Além do mais, os revisionistas não negam que possa ter havido maus tratos e execuções, mas sim refutam oelemento de sistematicidade com o fim consciente de extermínio, resultando num cabalístico e fraudadonúmero, através do emprego de métodos específicos, como as câmaras de gás.

Sua lógica é extremamente simplória e reducionista, quando a questão é muito mais complexa e suportadiversas nuances e gradações distintos.

O ponto vai muito além da bipolaridade em “se dar ou não crédito”, e sim se trata de tornar públicospensamentos dissidentes e que exprimam as inconsistências internas do discurso monolítico “oficial” doHolocausto (tomado de seus vários planos: historiográfico, propagandístico, retórico, geopolítico, etc).

A crítica de Finkelstein se situa sobre a ilegítima exploração (contemporânea) do martírio judeu na SegundaGuerra Mundial, independentemente de no mérito histórico ser mais ou menos favorável ao Revisionismo(até porque sua análise contempla fatos posteriores ao período da Guerra). Em outras palavras: tendoocorrido ou não o Holocausto Judeu, isso é indiferente para se analisar a sua avaliação pessoal dainstrumentalização de um fato (seja ele falsificado ou verdadeiro). Se o Holocausto inexistiu, ele estáequivocado no ponto de vista histórico, sem que estejam comprometidas suas críticas acerca dasmanipulações feitas em nome da falsa ocorrência do fato. Se o Holocausto existiu, idem, sob o prisma daindependência desta crítica em específico.

Redação disse:2 de outubro de 2012 às 8:09

Diante da inexistência de provas técnicas e documentais, diante de depoimentos obtidos mediante torturafísica e psicológica, diante da fragilidade do relato das testemunhas “oculares”, a retórica daqueles que aindadefendem o suposto extermínio planejado se resume – cada vez mais – apenas em “execuções e maustratos”.

Nenhum revisionista sério afirma que não aconteceu “execuções e maus tratos”. Mas isto está muito longede uma Política de Estado para eliminar todo um povo.

Não iremos estranhar que em um futuro próximo, quando as pesquisas revisionistas forem mais conhecidas edocumentos alemães “ultrasecretos” confiscados pelos aliados forem liberados e ficar comprovadodefinitivamente que nunca existiu tal política genocida, o simples fato dos alemães terem iniciado uma“solução final” da Questão Judaica, ou seja, a remoção definitiva da população judaica europeia para o lesteda Europa, isto já será considerado um “holocausto”.

Mauricio Wajs disse:2 de outubro de 2012 às 20:33

Vejo que eh sempre a mesma viagem dos revisionistas : nao existem provas, nao existem documentos, asconfissoes dos nazistas foram todas obtidas por tortura, as fotos todas sao montagem ou forjadas, e osdepoimentos dos sobreviventes sao todos inventados.

E ai se fala em questao complexa, nuances, gradacoes….

Quando falei de execucoes e maus tratos, me referi especificamente ao que foi relatado pelos pais doFinkelstein.

Marcos disse:3 de outubro de 2012 às 16:09

O próprio Filkenstein, neste mesmo livro, diz que não conversava com os pais sobre a época dos campos deconcentração, que eles nunca, ou quase nunca, tocavam neste assunto. Então me diga onde você conseguiuestes relatos dos pais dele!!!

Terei imenso prazer em lêlos!!!

Mauricio Wajs disse:4 de outubro de 2012 às 0:49

Nao entendi o porque do tom ironico.

Eu li uma entrevista, em 2011, no jornal israelense Maariv – no site deles em hebraico na internet. La, relataum pouco sobre o que os pais dele passaram.

Mas, ja sei que aqui vão dizer que esse jornal eh ” midia sionista” , e entao nao serve.

Marcos Araujo disse:4 de outubro de 2012 às 8:47

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Irônico porque é muito esquisito o fato de nem conversarem com o filho sobre o assunto, mas darem umaentrevista no jornal….

Faz o seguinte, traduz e manda pra gente!!!

Mauricio Wajs disse:4 de outubro de 2012 às 20:12

Quem deu a entrevista foi o Norman Finkelstein. (Os pais dele faleceram na decada de 90)

Alias, outra coisa que ele declarou , faz anos (nao sei se foi no livro, ou nao) , eh que a maior parte dafamilia do pai e da mae foi executada pelos nazistas.

2. Adibê disse:2 de outubro de 2012 às 10:18

“Para Edward Alexander, a singularidade do Holocausto é um “capital moral”; os judeus precisam “exigirsoberania” sobre esta “valiosa propriedade”.É a essência do movimento sionista: posse e domínio.

“Se O Holocausto não teve precedente na história, ele deve estar acima e, portanto, não pode ser alcançado pelahistória. Sem dúvida, O Holocausto é único porque inexplicável, e inexplicável porque único.”Impecável exemplo de um looping retórico vazio. Para um povo cuja grande parte vende seu voto por uma cestabásica, isso basta para envolvêlo e mantêlo num limbo cognitivo.

3. Observador Atento disse:2 de outubro de 2012 às 13:52

O fundamental, no texto de Finkelstein, é exatamente o fato dele ser um judeu americano, portanto, à prova daacusação de “antisemita” que irremediavelmente cairia sobre cada um de nós se ousássemos dizer ou escrever oque ele escreveu.Com todas as limitações ideológicas que ele traga em si, foi uma espetacular quebra do esquema propagandísticodo holoconto.Ajuda a que mais pessoas sejam tocadas pela dúvida, pelo questionamento.E isso é ótimo!

Antonio Caleari disse:2 de outubro de 2012 às 15:25

No Malleus Holoficarum, há um subcapítulo destinado exclusivamente a analisar este paradoxoafirmacionista: “Esquerda, direita e o peculiar fenômeno ‘self hating'”, uma vez que homens comoFinkelstein, Atzmon e Cole são acusados de se “autoodiarem” (?!?!) quando têm a coragem de fazer críticasàs suas próprias identidades étnicas.

tuisto disse:4 de outubro de 2012 às 9:57

Finkelstein está numa categoria completamente diferente de Gilad Atzmon, até onde eu sei, Finkelsteinjamais realizou qualquer crítica à sua identidade étnica, muito pelo contrário, astutamente, ou melhor,talmudicamente, desvia qualquer crítica ao criar o ridículo espantalho dos “nazisionistas”, desvinculandopor completo o sionismo e sua política genocida na Palestina Ocupada do judaísmo em geral. Segundo essefarsante tenta nos convencer, o estado judeu não é judeu, é liderado por “nazistas” (!!!!); os judeus nãoapóiam as políticas de i$rahell (!!!! – tema do último livro desse pulha); e assim por diante…

O assunto já foi discutido no fórum, mas aproveito o espaço para deixar novamente meu comentário, osobjetivos de Finkelstein são claramente confundir, enganar e desinformar, realizando um controle de danosatravés de meias verdades num mundo que está cada vez mais consciente e indignado com a perversidadecriminosa e genocida da ocupação na Palestina…

Antonio Caleari disse:4 de outubro de 2012 às 11:34

Discordo frontalmente, data vênia. Os trechos abaixo (alguns dos quais não constam do artigo, retirei de umbanco de dados pessoal que utilizei na redação do Malleus Holoficarum) me parecerem exemplos cabais docomo Finkelstein chegou mesmo a tocar em pontos sensíveis da Questão Judaica, como o supremacismo,conceito de povo eleito, o sectarismo, a legitimidade da crítica antijudaica, etc. Seguem abaixo:

Esse dogma também conferiu total autoridade a Israel: como os nãojudeus estão sempre querendo matar osjudeus, eles têm todo o direito de se proteger ao menor ataque. Qualquer expediente usado por Israel, mesmoagressão e tortura, constitui legítima defesa. Deplorando a “lição do Holocausto” como uma eterna ameaçados nãojudeus, Boas Evron observa que ela “na verdade equivale a um ataque de paranóia (…) Estamentalidade (…) perdoa por antecipação qualquer tratamento desumano aos não judeus, prevalecendo omito de que ‘todo mundo colaborou com os nazistas na destruição do povo judaico’, portanto tudo épermitido aos judeus em suas relações com os outros povo”.

Oantisemitismo, segundo Nathan e Ruth Ann Perlmutter, nasceu da “inveja e ressentimento dos nãojudeuspelo fato de os judeus serem os melhores cristãos da praça (…) um grande número de nãojudeus menos

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realizados se ressente de um menor número de judeus mais realizados”.33 O Holocausto confirma assim aescolha dos judeus. Por serem melhores, ou mais bemsucedidos, eles sofreram a ira dos nãojudeus, queentão os matavam.

O reconhecimento da singularidade do Holocausto é o reconhecimento da supremacia judaica. OHolocausto é especial porque os judeus são especiais. Os judeus são “ontologicamente” excepcionais.Marcando o clímax do ódio milenar dos nãojudeus pelos judeus, O Holocausto autentica não apenas osofrimento único dos judeus como também a singularidade judaica. […] Para a Indústria do Holocausto,todos os assuntos judaicos pertencem a uma categoria separada, superlativa — o pior, o maior… […] Se OHolocausto não teve precedente na história, ele deve estar acima e, portanto, não pode ser alcançado pelahistória. Sem dúvida, O Holocausto é único porque inexplicável, e inexplicável porque único (p. 56, 60 e103).

O Holocausto foi, portanto, um estratagema vantajoso para desmoralizar toda crítica aos judeus: estacrítica só poderia nascer de um ódio patológico.

Uma infinidade de recursos públicos e privados tem sido investida para manter a memória do genocídionazista. A maioria do que foi produzido não presta, não passa de um tributo ao engrandecimento judeu e nãoao seu sofrimento.

Sem dúvida, o sucesso histórico da comunidade judaica americana avalizou um coro doutrinário — talvez osolo — de sua recém adquirida identidade como judeus. Quem ainda poderia discutir se os judeus foram umpovo “escolhido”? Em A Certain People: American Jews and Their Lives Today, Charles Silberman — elepróprio um judeu renascido — lança, num arroubo: “Os judeus seriam inferiores entre os humanos setivessem aberto mão dequalquer noção conjunta de superioridade”, e “é extremamente difícil para os judeus americanos sedesfazerem do sentimento coletivo de superioridade, embora muitos deles tentem subestimálo”. O que umacriança judia americana herda, segundo o romancista Philip Roth, não é “um corpo de leis, um corpo deensinamentos, uma língua e, finalmente, um Deus (…) mas uma espécie de psicologia: psicologia que podeser traduzida em quatro palavras: “Os judeus são melhores”.49 Como veremos, O Holocausto foi a versãonegativa de seu sucessomundialmente vangloriado: serviu para validar a seleção judaica.

tuisto disse:5 de outubro de 2012 às 0:16

Respeitosamente discordo da discordância (!)… Não vejo nenhuma crítica à indentidade judaica, pelocontrário, lendo o capítulo do qual as frases citadas foram pescadas, me parece evidente e claro o contextode desvio das críticas ao judaísmo em geral para um suposto restrito e abstrato grupo de lobistas de i$rahelle do holocau$to. A idéia é que um pequeno grupo supremacista (os “nazisionistas”?!?) usa os judeus e seusuposto “sofrimento” para manter e alcançar objetivos políticos, não há qualquer afirmação de que tal táticaseja devida ou relacionada à identidade judaica em geral, mas sim a determinados indivíduos que, segundoFinkelstein, distorcem, se aproveitam e utilizam da mesma para seus próprios fins.

Finkelstein não apresenta o supremacismo como fruto do judaísmo, mas como fruto de uma apropriaçãodo mesmo para fins políticosionistas , sua falsa crítica é direcionada à esse espantalho; judeus e judaísmopassam ao largo, aliás, são transformados em vítimas desses abstratos “sionistas” que os exploram para seuspróprios fins. Como eu disse esse é especialista em confundir e obfuscar…

Mais, em sua atrapalhada chicanagem talmudista, Finkelstein se contradiz e repete exatamente o que critica,pretensamente ataca os “Elie Wiesels” da vida que mistificam o holocausto (“O Holocausto é único porqueinexplicável, e inexplicável porque único“) ao mesmo tempo em que incorre na mesmíssima mistificaçãoinvocando a ridícula Hannah Arendt e dizendo que a idéia de que os judeus foram históricamentehostilizados por todos e em todos os lugares é falsa e absurda, eis que a conclusão óbvia de tal fato (oproblema são os judeus e não o resto da humanidade) desagrada o “eleito” Finkelstein; de modo que, se oholocausto ocorreu como afirma Finkelstein somos desixados com a mesma conclusão que ele finge criticar,tratase de evento único e profundamente inexplicável…

Andreas disse:5 de outubro de 2012 às 14:10

O reconhecimento da singularidade do Holocausto é o reconhecimento da supremacia judaica. OHolocausto é especial porque os judeus são especiais.…Não chamaria isso de reconhecer a supremacia judáica, mas de ser uma aceitação tácita de que quem detema mídia detem o poder.

Antonio Caleari disse:5 de outubro de 2012 às 19:10

Meu deus (e olha q sou ateu hein, rs)! Aqui é interpretação de texto, pura e simplesmente. Ele estájustamente criticando o tal direito à singularidade do Holocausto como uma expressão da ideia supremacistajudaica. Não há nem o que discutir, é mera constatação textual, pois o conteúdo fala por si só… Se boa partedo que ele escreveu tivesse sido pronunciado por um “goi”, certamente este seria rotulado de antissemita.

“Aceitação tácita” ?!?! Isto é uma citação indireta! Ele está descrevendo o fato, e não expressando a suaimpressão. Recomendo que releiam atenciosamente as passagens, senão o livro todo. Não estou dizendo queo discurso dele se alinha integralmente ao nosso – o que realmente seria um absurdo – e sim afirmando queele expressou críticas consideráveis a alguns aspectos da Questão Judaica.

4. Andreas disse:

Page 7: A Indústria Do Holocausto _ Inacreditavel

2 de outubro de 2012 às 14:21

O Holocausto em DesencantoApenas supondo, como seria se um grande grupo de cientistas forenses, arqueólogos, egiptólogos e todos os“ólogos” que o mundo conhece se reunissem numa conferência mundial para dar o veredito final de suasinvestigações sobre o tão falado holocausto? – “Senhoras e senhores do mundo inteiro: chegamos a umaconclusão final sobre o holocausto. Depois de contínuos e exaustivos estudos chegamos à conclusão de que oholocausto não existiu mesmo, assim como as câmaras de gás, e que os seis milhões de judeus conseguiram sairdos campos de concentração exaustos, famintos e doentes, mas vivos.

Qual seria a reação dos defensores do holocausto? E qual seria a reação da comunidade internacional, compostapor bilhões de indivíduos?Independente de qualquer reação emocional que se especule, a verdade trazida à luz tais fatossupostamente escabrosos deveria ser um grande motivo de alegria e arrebatamento para toda a humanidade, poisterseia a certeza de tais monstruosidade jamais ocorreram. Entretanto, mesmo sob a égide da suposição de quetais estudos teriam sido imparciais, idôneos e incontestáveis, haveria uma grande inconformidade e desaceitaçãopor parte do primeiro grupo. Mesmo ficando revelado que tudo foi resultado de um grande embuste, ainda assim,não seria melhor saber que a humanidade não é hedionda, e, portanto, tem salvação? Seria interessantetestemunhar esse momento solene de libertação do peso hercúleo da maior culpa da história, comparável à quedado Muro de Berlim e o fim do comunismo soviético. Momento esse do embate entre a alegria libertária e ointeresse comprometido com o silêncio.Será que nossa geração viverá para ver esse momento?

Querência disse:5 de outubro de 2012 às 4:39

Eu acho que cada um deve arranjar a resposta por si só. Com a quantidade maior de pessoas alertas sobre averdade, a noticiação sobre a farsa será consequência.

Quando o teimoso quer crer, ele crê apesar de tudo. Não basta que os regimes comunistas tenham falido ouestejam respirando por aparelhos; não importa que em TODOS eles houve pelo menos centenas de milharesde mortos e presos políticos… a classe anda conta com os crentes, sustentados pela doutrinação acadêmica econsequente lobby.

Antonio Caleari disse:5 de outubro de 2012 às 9:33

“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências;baseiamse numa profunda necessidade de acreditar” (Carl Sagan).

Andreas disse:5 de outubro de 2012 às 14:02

…E olha que Carls Sagan era um talmúdico cósmico!

5. Richard Krieger disse:2 de outubro de 2012 às 14:43

Perseguições, maus tratos e execuções os alemães sofreram, também, em campos de concentração no BRASIL,nem por isso alegouse o extermínio sistemático de 6.000.000 de alemães na época da Segunda Guerra, muitomenos foram exigidas polpudas e fraudulentas indenizações ou sequer um pedido de desculpas por parte daRepública Federativa do Brasil. Da mesma forma não se utiliza a vitimização para auferir cotas ou outrasvantagens em favor dos alemães étnicos do Brasil.

Andreas disse:5 de outubro de 2012 às 14:03

Óia!!! Conte mais a respeito! Dessa eu não sabia. Como foi essa estória???

Richard Krieger disse:9 de outubro de 2012 às 10:47

http://www.folhaojornal.com.br/edicaon%C2%BA870tercafeira2

Richard Krieger disse:9 de outubro de 2012 às 11:03

http://www.revistapersona.com.ar/Persona62/62Testoni.htm

Richard Krieger disse:9 de outubro de 2012 às 11:19

http://familiaronnau.webnode.com.br/curiosidades/as%20viol%C3%AAncias%20contra%20os%20alem%C3%A3es%20e%20seus%20descendentes/

Page 8: A Indústria Do Holocausto _ Inacreditavel

6. Pedro disse:3 de outubro de 2012 às 1:29

“Entao, se aqui esta se dando credito ao Finkelstein e ao livro dele, entao tem que ser citado tambem que oHolocausto existiu, segundo ele.”

“a remoção definitiva da população judaica europeia para o leste da Europa, isto já será considerado um“holocausto”.

Penso exatamente igual.

Ainda que a observação do sr Caleari seja lógica, eu discordo.

E o tal Finkelstein, nao tem crédito algum comigo, ele faz apenas uma contenção de danos, como algunscamaradas já disseram, além de que, ele não segue a idéia de que um outro ou outro judeu foi mau tratado ouexecutado, ele segue a história oficial, e é anti revisionismo.

E não se enganem quanto ao fato de ele ser judeu. Ainda que ele possa estar rico secretamente, os sionistastrataram de acabar com sua vida profissional e ele é em geral mal visto pelos judeus, exceto por aqueles que seintitulam ou são intitulados “dissidentes” da questão judaica ou do estado de Israel.

7. Eu disse:5 de outubro de 2012 às 0:19

O Holocausto deve ser entendido como a tentativa de perseguição e segregação do povo judeu pelos nazistas. Oextermínio foi uma conseqüência da situação da guerra. Por exemplo, a falta de alimentos e remédios nos camposfoi decorrente da destruição da infraestrutura das rodovias e ferrovias alemãs. O número real de vítimas édesconhecido. Os historiadores baseiam seus conhecimentos no testemunho do oficial SS Hoettle, o qual, por suavez, ouviu o número de Seis Milhões através de uma conversa informal com Eichmann. Vale lembrar queFilkenstein NÃO nega o Holocausto, apenas denuncia a exploração do sofrimento do povo judeu. A edição dotexto original pelo Inacreditável pode levar o leitor a pensar que Filkenstein está negando o Holocausto, o que nãoé verdade.

Antonio Caleari disse:5 de outubro de 2012 às 9:29

“A edição do texto original pelo Inacreditável pode levar o leitor a pensar que Filkenstein está negando oHolocausto, o que não é verdade.” (!!!)

– Então só posso concluir que V.Sª seja um analfabeto funcional ou outro dos preguiçosos que passam poraqui e jogam críticas irresponsáveis ao ar. Vejamos:

“Eu me importo com a memória da perseguição de minha família. A campanha atual da indústria doHolocausto para extorquir dinheiro da Europa, em nome das “necessitadas vítimas do Holocausto”, rebaixoua estatura moral de seu martírio para o de um cassino de Monte Carlo. Além dessas preocupações, noentanto, estou convencido de que é importante preservar – lutar – pela integridade do registrohistórico. […] afirmo que “O Holocausto” é uma representação ideológica do holocausto nazista (nestetexto, holocausto nazista significa o fato histórico real, O Holocausto, sua representação ideológica).”

Ainda, no meu livro Malleus Holoficarum, fiz a questão de ressaltar o mesmo:

“Obra absolutamente fundamental acerca da instrumentalização da memória do Holocausto em benefício deum projeto ideológico, financista e de fortalecimento de elites com assentado poder político, “A Indústria doHolocausto”, do professor judeu Norman Finkelstein, surpreende não apenas pelo predicado comunitário doautor, mas principalmente, por ser o cientista político estadunidense igualmente filho de sobreviventes daperseguição nazista. Manifestamente longe de endossar o mérito da teoria revisionista, ou mesmo seaproximar de qualquer projeto conexo à “extremadireita”, Finkelstein adota uma postura equidistante e deprofunda independência ao fazer críticas muito agudas ao que, conforme exposto, o teria “indignado com afalsificação atual e grosseira exploração do martírio judeu”.

Quer que eu desenhe? :D

8. Wagner disse:5 de outubro de 2012 às 21:08

http://codinomeinformante.blogspot.com.br/2012/09/euasabiaquestalinordenouomassacre.html

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