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PÁGINA 1 de 9 Presentes da Terceira Mesa fortalecem a Comunidade da Aliança Por Agnes Lid Como é possível trabalhar juntos com respeito e entendimento, como verdadeiros parceiros e até amigos, quando viemos de todo o mundo, representando uma variedade de culturas, valores e normas? A experiência nos diz que isto não é fácil. Mas isto é exatamente o que a Aliança Global Wycliffe visiona. Ajudar a nutrir um ambiente de comunidade que torne isso possível, Dr. Todd Poulter da Equipe de Liderança da Aliança, junto com um grupo de cofacilitadores, apresentou e conduziu uma série de sessões da Terceira Mesa no Encontro Global Wycliffe 2016 na Tailândia. Deixe-me resumir alguns elementos por trás do intrigante título “Terceira Mesa”. A Aliança consiste em organizações de todo o mundo, o que significa que há muita diversidade. Segundo Poulter, o objetivo principal de um evento da Terceira Mesa é “modelar e praticar a qualidade da comunidade que desejamos ver reproduzida em toda a Aliança - entre os líderes mais velhos e mais jovens, bem como dentro das organizações e nos níveis nacional e regional. “Terceira Mesa é sobre a criação de uma terceira cultura nova, ou espaço, que não é nem a cultura do Norte / Oeste do Globo nem o Sul / Leste do Globo. Assim, nesta Terceira Mesa, todos estão em uma posição relativamente igual - e ligeiramente incerta. A construção de relacionamento é central. Os participantes mais jovens e mais velhos se misturam. introdução a este número Não é incomum para A Jornada apresentar artigos que servem como reflexão em um evento ou encontro específico da Aliança que ocorreu, algumas vezes, muitos meses antes de sua publicação. Esse é o caso do artigo principal dessa edição, escrito pela Diretora da Wycliffe Noruega e Vice- presidente do Conselho de Diretores da Aliança, Agnes Lid. Oito meses antes de sua participação nas sessões da Terceira Mesa conduzidas no Encontro Global da Wycliffe em 2016, Agnes escrevia suas observações e reflexões sobre o evento. Como leitores, nós nos beneficiamos de suas reflexivas considerações sobre o assunto, incluindo as questões muito bem apropriadas e sinceras levantadas por ela. A outra seção principal desse edição, não apenas oferece um pano de fundo do papel oficial do Conselho de Diretores da Aliança, mas também incorpora comentários dos próprios membros do conselho falando sobre suas motivações para o serviço e sua visão para a Aliança. Além disso, inclui matérias relevantes sobre o papel da Equipe de Liderança da Aliança. E para essa edição, nos foi dado espaço suficiente para fotos – já que algumas vezes não há melhor forma de comunicação do que um sorriso. — Dave Crough, Editor neste número Presentes da Terceira Mesa fortalecem a Comunidade da Aliança 1 Papel do Conselho da Aliança e da Equipe de Liderança 5 Conhecendo nossos membros do Conselho da Aliança 6 Recursos e atualizações da Aliança 8 PÁGINA 1 de 9 A Jornada Uma Publicação da Aliança Global Wycliffe MAIO DE 2017 A Jornada é produzida para ajudar a promover a comunidade da Aliança Global Wycliffe conforme ela participa dos movimentos de tradução da Bíblia e da missão de Deus. CONTINUA NA PÁG Clique no título para ir ao artigo

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Presentes da Terceira Mesa fortalecem a Comunidade da AliançaPor Agnes Lid

Como é possível trabalhar juntos com respeito e entendimento, como verdadeiros parceiros e até amigos, quando viemos de todo o mundo, representando uma variedade de culturas, valores e normas? A experiência nos diz que isto não é fácil. Mas isto é exatamente o que a Aliança Global Wycliffe visiona. Ajudar a nutrir um ambiente de comunidade que torne isso possível, Dr. Todd Poulter da Equipe de Liderança da Aliança, junto com um grupo de cofacilitadores, apresentou e conduziu uma série de sessões da Terceira Mesa no Encontro Global Wycliffe 2016 na Tailândia.

Deixe-me resumir alguns elementos por trás do intrigante título “Terceira Mesa”. A Aliança consiste em organizações de todo o mundo, o que significa que há muita diversidade. Segundo Poulter, o objetivo principal de um evento da Terceira Mesa é “modelar e praticar a qualidade da comunidade que desejamos ver reproduzida em toda a Aliança - entre os líderes mais velhos e mais jovens, bem como dentro das organizações e nos níveis nacional e regional. “Terceira Mesa é sobre a criação de uma terceira cultura nova, ou espaço, que não é nem a cultura do Norte / Oeste do Globo nem o Sul / Leste do Globo. Assim, nesta Terceira Mesa, todos estão em uma posição relativamente igual - e ligeiramente incerta. A construção de relacionamento é central. Os participantes mais jovens e mais velhos se misturam.

introdução a este númeroNão é incomum para A Jornada apresentar artigos que servem como reflexão em um evento ou encontro específico da Aliança que ocorreu, algumas vezes, muitos meses antes de sua publicação. Esse é o caso do artigo principal dessa edição, escrito pela Diretora da Wycliffe Noruega e Vice-presidente do Conselho de Diretores da Aliança, Agnes Lid.

Oito meses antes de sua participação nas sessões da Terceira Mesa conduzidas no Encontro Global da Wycliffe em 2016, Agnes escrevia suas observações e reflexões sobre o evento. Como leitores, nós nos beneficiamos de suas reflexivas considerações sobre o assunto, incluindo as questões muito bem apropriadas e sinceras levantadas por ela.

A outra seção principal desse edição, não apenas oferece um pano de fundo do papel oficial do Conselho de Diretores da Aliança, mas também incorpora comentários dos próprios membros do conselho falando sobre suas motivações para o serviço e sua visão para a Aliança. Além disso, inclui matérias relevantes sobre o papel da Equipe de Liderança da Aliança.

E para essa edição, nos foi dado espaço suficiente para fotos – já que algumas vezes não há melhor forma de comunicação do que um sorriso.

— Dave Crough, Editor

neste númeroPresentes da Terceira Mesa fortalecem a Comunidade da Aliança 1

Papel do Conselho da Aliança e da Equipe de Liderança 5

Conhecendo nossos membros do Conselho da Aliança 6

Recursos e atualizações da Aliança 8

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A Jornada Uma Publicação da Aliança Global WycliffeMAIO DE 2017

A Jornada é produzida para ajudar a promover a

comunidade da Aliança Global Wycliffe conforme ela participa dos movimentos de tradução da

Bíblia e da missão de Deus.

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Masculino e feminino participam igualmente. Todos são valorizados e incentivados a contribuir. Oferecemos nossos presentes uns aos outros, ajudamo-nos a crescer na fé, e mudamos na perspectiva e na prática.

Construindo sobre a Experiência

Tendo participado no primeiro Fórum da Terceira Mesa de Istambul em 2015 (ver a edição de Outubro de 2015 de A Jornada), fui convidada a ser uma dos facilitadores no evento da Terceira Mesa no Encontro Global de 2016. Tenho assistido a inúmeras conferências, oficinas e reuniões em minha vida, mas o fórum de Istambul foi diferente. Um grupo de líderes de todos os continentes, homens e mulheres, e jovens, bem como os mais experientes, exploraram o que a comunidade deveria e poderia ser. Compartilhar presentes de nossas respectivas culturas foi uma parte importante desse evento. O fórum de Istambul foi, de certa forma, um

teste para o que aconteceu em uma escala muito maior no Encontro Global. Agora era hora de ver se o conceito da Terceira Mesa funcionaria com um grupo maior em um período mais curto de tempo.

O tema para o Encontro Global de 2016 foi Comunidade. Através de reflexões bíblicas diárias sobre o tema “Compreendendo a Comunidade através dos Olhos da Igreja Global”, nos inspiramos mutuamente a desenvolver uma compreensão mais profunda de como Deus pretende que vivamos. Desta forma, o tempo devocional diário nos preparou para as sessões da Terceira Mesa, e ambos contribuíram para nos capacitar a viver melhor em comunidade.

Os membros da equipe de facilitadores da Terceira Mesa vieram de vários países diferentes, e nossa comunicação antes do Encontro Global foi principalmente via e-mail. Poulter nos treinou e guiou, e também organizou chamadas pelo Skype em grupo para ajudar a nos

Diretor da Associação de Tradução da Bíblia de Papua Nova Guiné, Tony Kotauga ( apontando, à direita). Ajuda os participantes da área Ásia-Pacífico a identificar os presentes da região para a comunidade da Aliança.

Presentes da Terceira Mesa desenvolvidos no Encontro Global Wycliffe 2016

Nas sessões da Terceira Mesa houve oportunidade de considerar as reflexões bíblicas apresentadas e, em seguida, identificar presentes das respectivas culturas e regiões representadas que poderiam contribuir para o fortalecimento das comunidades saudáveis da Aliança. Isto foi seguido por um tempo para considerar, valorizar e receber presentes que outros tinham para oferecer. Na sessão final, todo o grupo imaginou como colocar esses presentes em prática em contextos locais. Incluído aqui está a lista de presentes como um lembrete e inspiração.

Presente Título#1 Simplicidade e Frugalidade #2 Amor para comemorar#3 Responsabilidade nos relacionamento e recursos #4 Otimismo Ilimitado*#5 Respeito pela Liderança#6 Transparência* #7 Trabalho Duro#8 Confiança nos Relacionamentos #9 Flexibilidade e Adaptabilidade#10 Trabalhando bem juntos #11 Valor dos indivíduos #12 Amizade, Relacionamento, Ubuntu**#13 Hospitalidade e Generosidade #14 Liderança Servil #15 Valor e Respeito** Nota: o grupo coletivo no Encontro Global indicou que eles ainda não estavam prontos para receber totalmente os dons #4 ou #6, indicando a necessidade de mais diálogo para garantir que esses presentes fossem entendidos como eram destinados antes que o grupo estivesse pronto para recebê-los como presentes de fortalecimento da Aliança.** De Wikipédia: Ubuntu é muitas vezes traduzido como “humanidade para com os outros”, mas é muitas vezes usado em um sentido mais filosófico para significar “a crença em um vínculo universal de compartilhamento que conecta toda a humanidade”.

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preparar para a tarefa de facilitação. Alguns de nós também foram convidados a ser coordenadores regionais que ajudariam a condensar as respostas de nossos próprios grupos regionais.

É difícil explicar a quem não esteve presente o que as sessões da Terceira Mesa realmente foram. A sala de reuniões vibrava com vida, já que 200 pessoas de todo o mundo trabalhava em grupos regionais. A primeira tarefa foi identificar os presentes culturais que caracterizaram nossas regiões, e que queríamos oferecer à comunidade global. Os grupos discutiram e negociaram para identificar esses presentes culturais que poderiam vir de sua região. Para ilustrar o desafio, considere a área da Europa, que consiste em diversos grupos culturais e linguísticos destas sub-regiões: Norte, Centro, Leste, Oeste e Sul da Europa. Temos muitas semelhanças, mas também diferenças marcantes. De acordo com um método cuidadosamente preparado, procuramos um terreno comum entre as nossas características sub-regionais, e tentamos concordar com os presentes que poderíamos oferecer à comunidade global. Da Europa, nossos presentes eram: confiança nos relacionamentos, transparência, liderança servil e valor dos indivíduos.

Uma Supresa e Alguns Destaques

O que me surpreendeu – e muitos outros, creio eu - foi ver que alguns dos presentes que oferecemos, que consideramos incontroversos e recomendáveis para todos, foram questionados por outras regiões. E vice versa. Isso ilustra a necessidade deste tipo de exercício, em apresentar nossos presentes, explicar o que queremos dizer e negociar sua relevância. Foi também durante esse processo de apresentação e explicação que nossa compreensão mútua cresceu. De muitas maneiras somos

cegos para nossas próprias culturas, e como várias características e presentes estão inter-relacionados. A transparência depende da confiança e vice-versa. Como você constrói a confiança? Como podemos restaurar a confiança quando ela foi quebrada? Trabalhar com essas coisas pode iniciar uma reação em cadeia inteira de reflexão, que é exatamente o que precisamos se vamos nos entender melhor.

Um destaque foi quando a área África apresentou o seu presente, o amor para comemorar. Em vez de apenas nos dar um conceito, uma palavra escrita em um pedaço de papel, eles demonstraram como eles gostam de comemorar, entrando no palco, cantando e dançando. Como uma nortista durona, eu assisti com uma certa inveja. Nós definitivamente precisamos deste presente que os africanos oferecem à comunidade global!

Outro presente que eu poderia mencionar foi o presente da simplicidade e frugalidade oferecidos pela América

Prof. Jayne Mutiga, Membro do Conselho da Aliança do Quênia, avança com a discussão sobre os presentes da Terceira Mesa.

A Diretora da Wycliffe Alemanha, Susi Krueger, juntamente com outros participantes, olham atentamente a lista dos presentes de todas as Áreas da Aliança enquanto era postada.

Latina / Caribe. A forma de pensar e de trabalhar na Europa preocupa-se frequentemente com a segurança e a responsabilidade. Essas são características positivas. Mas somos chamados a viver pela fé, e por vezes a fé envolve riscos. A afluência da sociedade ocidental pode tornar-nos paralisados, como se nada pudesse ser feito antes que tenhamos todos os meios disponíveis, mais uma reserva. Nesta área, nós, os europeus, temos muito a aprender com os irmãos e irmãs que trabalham com menos recursos disponíveis. Mesmo assim, eles têm o trabalho iniciado e concluído!

Embora todos os que participaram das sessões da Terceira Mesa pudessem ter sentido que as coisas estavam apressadas e não havia tempo suficiente, acho que todos sentiram que foi emocionante e desafiador, potencialmente até transformador. A questão é: como levar isso adiante, para que o evento da Terceira Mesa não se torne um acontecimento único, mas se torne um padrão de pensamento, reflexão e crescimento em

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nossa comunidade global? Atitudes e valores estão profundamente enraizados em nossas culturas e vidas individuais, e eles não são facilmente alterados. Será preciso abertura e esforço intencional.

De volta aos nossos escritórios e organizações, podemos retornar às nossas antigas rotinas e formas de trabalhar. No entanto, eu gosto de pensar que não somos totalmente as mesmas pessoas que éramos antes. O que eu vi e trabalhei nas sessões da Terceira Mesa no Encontro Global me influenciou. A próxima vez que eu me comunicar com colegas e parceiros de outras culturas, vou ter uma compreensão mais profunda da sua maneira de pensar e trabalhar. Mas esse tipo de mudança precisa ir mais longe do que para mim como

Efi Tembon, Diretor da Associação Camaronesa de Tradução da Bíblia e Alfabetização, e o Diretor da Wycliffe Etiópia, TeferaEndalew (segurando o cartaz), lideraram a apresentação dos presentes da África para A comunidade da Aliança dançando através da grande sala de reunião do Encontro Global.

Eu descreveria os presentes como um convite a viver com valores do Reino e não valores terrenos. Os presentes são um convite para me (e minha organização) concentrar no que é importante e não apenas concentrar na realização de metas.

Quando voltei ao meu país de serviço, compartilhei os presentes com nossa equipe. Era importante discuti-los com eles e obter uma compreensão mais profunda sobre o que significa servir em equipes interculturais. Muitos membros da equipe estavam entusiasmados com os presentes e concordaram que eles são ideias fundamentais importantes que podem beneficiar nosso ministério e papel dentro da Aliança.

—Scott Langemeier, MOVIDA

O evento Terceira Mesa foi um convite para considerar os aspectos em que podemos nos aperfeiçoar para conseguir mais e melhores coisas juntos na missão.... Posso assegurar-vos que reafirmou nosso compromisso com Deus, conosco e com os outros funcionários na PAAM. Ele nos desafiou a crescer mais em liderar com o coração, com caráter, e não simplesmente com conhecimento, planos ou metas.Os presentes são as chaves do sucesso. Se não complementarmos o que temos com o que não temos, dificilmente conseguiremos coisas melhores. Além disso, as coisas que nos faltam, ou deixamos de fazer, são as que mais nos impulsionam a crescer, a mudar e a glorificar a Deus. Os presentes destacam a transformação que Deus produziu no que somos e na maneira como agimos.

—Carlos Gómez, Diretor da PAAM

Citações dos participantes do Encontro Global da Terceira Mesa:

um indivíduo. A atitude de abertura e respeito deve caracterizar toda a Aliança.

Próximos Passos

A mudança não acontece simplesmente; É geralmente o resultado do esforço intencional. A principal responsabilidade de trazer isso para o primeiro plano está com os líderes em todos os níveis. Como líderes, temos de nos concentrar continuamente no fortalecimento da comunidade dentro da Aliança. Todos nós deveríamos nos perguntar como contribuir. O que a confiança, a responsabilidade, a celebração, a hospitalidade e assim por diante se parecem no meu contexto? Como podemos crescer nestes presentes?

O resultado do evento da Terceira Mesa no Encontro Global foi uma lista de quinze presentes (veja a barra lateral de acompanhamento). Esta lista pode ser um grande ponto de partida para cada um de nós - individual e coletivamente - para reflexão e crescimento. Que possamos transformar esses presentes em pontos de ação e nos tornarmos “praticantes” e não apenas “ouvintes” - vivendo e demonstrando uma comunidade autêntica e que honra a Deus!

Agnes Lid é Diretora da Wycliffe Noruega e Vice-

Presidente do Conselho de Administração da

Aliança Global Wycliffe.

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Função do Conselho da Aliança e da Equipe de Liderança

O objetivo do Conselho de Administração da Aliança Global Wycliffe é assegurar que a Aliança mantenha o curso de acordo com seus objetivos primários, conforme expresso em suas declarações fundamentais.

O Conselho da Aliança dá contribuições e fornece governança para a Aliança como um todo. O conselho atual inclui 11 membros, além do Secretário e Tesoureiro. Juntos, eles representam 11 países.

O Diretor Executivo da Aliança, Kirk Franklin, é responsável perante a diretoria e é responsável pela Equipe de Liderança da Aliança (ALT). A ALT fornece liderança à Aliança e suas organizações por meio de uma equipe que inclui o diretor executivo e diretores de áreas que fornecem liderança asquatro regiões em que existam organizações da Aliança (África, Ásia e Pacífico, Américas, Europa) e outros diretores e consultores que têm perícia em domínios específicos que são solicitados pelas Organizações da Aliança. A ALT inclui deliberadamente, em equilibrio, membros de diferentes gêneros e nacionalidades . A maioria dos membros da equipe trabalham virtualmente. Não existe uma estrutura centralizada e o centro operacional em Singapura é, intencionalmente, muito pequeno. Desta forma, toda a atenção da ALT é sobre a comunidade das Organizações da Aliança e seus parceiros chave.

Cada uma das cerca de 100 Organizações da Aliança tem sua própria liderança e diretoria ou outro órgão dirigente a quem presta conta. Mas todas as Organizações da Aliança procuram trabalhar interdependentemente e valorizar a Comunidade da Aliança pela amizade, parceria, encorajamento espiritual e outras formas práticas de apoio mútuo.

O Conselho da Aliança a serviço em seu encontro na Alemanha, em Novembro, 2016.

Mũndara Mũturi, Diretor da Área África da Aliança, e o mais antigo membro do Conselho da Aliança, Bob Creson, fazem uma pose em uma excursão durante as recentes reuniões da diretoria na Alemanha. O Conselho pede regularmente aos membros da ALT que façam relatórios ou apresentações sobre temas ou iniciativas da Aliança. Nessa reunião, Mũndara fez uma atualização sobre o trabalho na área da África.

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Recentemente, a equipe de editores do A Jornada fez diversas perguntas aos membros do conselho da Aliança com relação a visão deles sobre a Aliança e sobre ser parte do Conselho. As respostas deles oferecem, a todos nós, a oportunidade de entendê-los melhor e nos identificar com esses homens e mulheres que servem com amor nossa aliança de organizações.

Embora as respostas deles transmitam uma gama de pensamentos, elas também revelam unidade, similaridade e uma tranquilizadora sobreposição de pontos de vista. Reconhecendo que estamos em uma jornada, eles compartilham um desejo para servir, trabalhar em comunidade, construir relacionamentos, mantendo uma perspectiva global. Embora eles reconheçam crises e mudanças diante da igreja e do nosso mundo, eles as enfrentam com fé destemida no nosso Criador. Com solidariedade na crença na verdade fundamental da Palavra de Deus e o desejo de que todos ouçam-na em uma língua ou maneira que possam entendê-la, eles expressam confiança em Deus para guiar a Aliança e fortalecer o trabalho da missão dEle.

*Nem todas as respostas de todos os membros não estavam disponíveis na data de publicação.

1) O que te motivou a estar no Conselho da Aliança?

Bob: A Aliança Global da Wycliffe juntamente com a equipe de liderança estão preparando o cenário para a tradução da Bíblia no século 21 – iniciando e completando as traduções não finalizadas que ainda restam. Reflexões missiológicas da Aliança mudaram a cara da tradução bíblica para nossa família de organizações. Eu estou muito satisfeito de ser uma pequena parte desse esforço, servindo no Conselho da Aliança.

Nicky: Depois de muitos anos servindo como Diretor Executivo da Wycliffe Singapura, eu e minha família atualmente vivemos no Leste da Ásia. Essas experiências me informam sobre a igreja do Leste da Ásia e me permitem compartilhar a realidade atual contextualizada com o conselho da Aliança e com a liderança. A Aliança passou por muitas mudanças nos últimos anos e ainda continua mudando. Minha esperança é continuar servindo as organizações da Aliança como um membro do conselho, facilitando a continuidade, ajudando com a transição para o novo conselho e fortalecendo e dando suporte para a Jornada da Aliança na Missão de Deus.

Nestor: Dentre as coisas que me motivam: › Eu estou convencido de que a tradução bíblica é chave

na Missão de Deus; › Eu quero contribuir para a construção da Aliança,

principalmente na África; › Eu penso que posso ajudar de diferentes maneiras a

fazer a Aliança avançar.

Ana Cristina: Me unir e trabalhar com outros cristãos que estão convencidos de que a tradução bíblica é chave para a expansão do Reino de Deus e para Sua missão. Não há outra maneira para que as pessoas entendam verdadeiramente o significado precioso do sacrifício de Cristo para a eterna salvação de suas almas e conhecê-Lo pessoalmente como o Poderoso e Eterno Deus que é grande em amor, justiça, compaixão e retidão.

Marco: Eu quero servir a missão maior da tradução bíblica globalmente e facilitar o trabalho em parceria com outras organizações visando os mesmos objetivos.

Lena: Eu fui motivada a ser parte de uma organização que traz adiante a Palavra de Deus para o mundo neste tempo. O trabalho da Wycliffe é fundamental para a Missão de Deus de salvação e discipulado. Eu posso conhecer a Bíblia sem conhecer a Deus, mas eu não posso conhecer a Deus sem conhecer a Bíblia.

Paul: Eu acredito que a Aliança reflete muitos dos elementos no paradigma emergente da missão transcultural e, como tal, é pioneira e muitas outras organizações podem aprender. É um grande privilégio ser convidado a fazer parte dessa jornada. Eu gosto de lidar com questões organizacionais complexas e encontrar maneiras de dar suporte a outros nesse processo. Além do mais, por causa do meu histórico familiar (meus pais e meus tios serviram com a Wycliffe), é uma honra e alegria estar conectado com o ministério da Aliança.

Agnes: Eu estou animada sobre o que está acontecendo globalmente no movimento de tradução bíblica, o crescente senso de unidade entre as organizações da Aliança. Eu senti que isso seria interessante, significativo e um privilégio participar do processo de fazer a Aliança avançar.

Os Diretores do Conselho da Aliança. Linha de trás: Dr. Paul Bendor-Samuel, Décio de Carvalho (Presidente), Bob Creson, Nicky Chong, Agnes Lid (Vice-Presidente), Marco Herrera. Linha da frente, da esquerda para a direita: Rev. Dr. Bambang Widjaja, Ana Cristina Mejía, Dr. Ir Nestor René Ahoyo Adjovi, Prof. Jayne Mutiga, Lena Lim.

Conhecendo nossos membros do Conselho da Aliança

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2) Qual sua visão para a Aliança?

Bob: Eu concordo com a visão da Aliança como está escrito no nosso site, “nós temos um compromisso comum, acreditando que todos os povos devem ter acesso a Palavra de Deus em seus idiomas e formatos preferidos.”

Nicky: Que a Aliança mantenha-se em sintonia com o Espírito de Deus para sermos agentes de mudança através da liderança servidora e bíblica, e que nós possamos nos tornar uma comunidade que tem um pacto para o avanço do Reino e Missão de Deus para transformar o mundo com a Palavra dEle.

Nestor: Ser um grupo que reflete o que o Senhor quer que a igreja seja, sendo capaz de trazer a missão de volta para a igreja.

Ana Cristina: Continuar trabalhando em comunhão com a igreja global e movimentos missionários ao redor do mundo para alcançar todos os povos com a Palavra de Deus; ser um grupo crescente de organizações de várias partes do mundo que dão testemunho do amor e da compaixão de Deus servindo juntas como um exemplo vivo do que unidade e comunidade significam no Reino de Deus.

Marco: Ser um catalizador que promove a tradução bíblica através da expressão local da igreja e que dá suporte efetivo ao esforço.

Lena: Ver que a Aliança não somente continua a se envolver na tradução da Palavra, mas também opera em viver a Palavra de Deus com nossas parcerias da Aliança e com as igrejas ao redor do mundo.

Paul: Embora nós ainda temos muito que aprender sobre o que significa ser uma comunidade intercultural que compartilha seus diversos dons generosamente entre os membros, eu estou ansioso para ver como Deus desenvolve a Aliança para ser uma reflexão verdadeira e mais profunda do igreja-na-missão mundial.

Agnes: Que nós sejamos uma Aliança de organizações trabalhando lado a lado, desenvolvendo relacionamentos, vivendo nossos princípios de comunidade e demonstrando o amor de Jesus tanto em palavras quando em ações desta maneira honrando nosso Criador e Senhor.

3) Por que você acredita que a Aliança é importante nesse momento?

Bob: Deus continua a usar a Aliança para fornecer liderança “como uma parte da igreja mundial e a comunidade missionária global, buscando glorificar a Deus através da participação na missão dEle de redenção, reconciliação e restauração.”

Nicky: A Aliança é uma expressão nova, mas familiar, do que significa fazer parte da misteriosa, mas inconfundível aliança do Deus Triuno para redimir Seu mundo. Eu acredito que a Aliança pode ser um exemplo da comunidade do Reino excelente na próxima era da Missão de Deus. É de grande importância que a Aliança continue aberta e humilde para aprender e trabalhar junto com outras comunidades missionais bíblicas.

Nestor: Um mundo em crise espiritual precisa ser trazido de volta para a verdade. Nossa era precisa de avivamento. A Aliança pode ser usada por Deus para contribuir de maneira significativa, desempenhando um importante papel na união das igrejas e evitando o extremismo religioso.

Ana Cristina: Nós estamos vendo o mundo em crise e pessoas estão buscando por uma esperança que só pode ser encontrada na Palavra de Deus, mas apenas se as pessoas tenham acesso à Palavra em seus idiomas elas poderão acessar e entender. Como parte da igreja global e do movimento missionário mundial, a Aliança contribui para a transformação espiritual e holística do povo através da Palavra de Deus.

Marco: A Aliança integra e dá suporta ao transferir a posse do trabalho de tradução bíblica para a expressão local da igreja, e, também, ao estabelecer parcerias com outras organizações para impulsionar os recursos dados por Deus e evitar a duplicação de esforços.

Lena: A igreja está enfrentando crises em diversas frentes e unidade e discipulado são necessários. A Aliança é estrategicamente estabelecida para engajar igrejas e outras organizações missionárias em entregar a língua do coração de Deus para muitos, especialmente a nível local. Como uma autoridade bem respeitada, uma parceira da Aliança pode encorajar a unidade de igrejas a nível nacional, regional e global, unindo igrejas e organizações missionárias em direção da missão de fazer discípulos de todas as nações.

Paul: A Aliança é importante não somente para o ministério de dons específicos que ela traz para a igreja, mas também por causa da jornada que ela está seguindo. Deus tem dado recursos significantes para a Aliança e é justo que estes sejam administrados não somente para o movimento global de tradução da Bíblia, mas também pela causa da comunidade missionária no geral. A Aliança pode compartilhar seus sucessos e falhas, seus experimentos e aprendizagens, seu conhecimento e sua sabedoria missiológica com muitas organizações e através disso desempenhar um papel chave no fortalecimento do trabalho de missões nesse momento da história.

Agnes: Ainda há trabalho a ser feito para fazer a Bíblia disponível em todas as línguas. A igreja no norte e no oeste precisa se levantar juntamente com a igreja no sul e no leste para alcançar todas as comunidades linguísticas. Juntos nós somos muito mais fortes do que se trabalharmos sozinhos. A Aliança provê uma plataforma e comunidade para compartilhar e cooperar, cada um contribuindo com seus dons e forças. Finalmente, eu acredito que Deus se agrada e é honrado quando Seus filhos trabalham juntos apesar da diferenças e obstáculos.

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recursos e atualizações da aliança

Líder da Aliança obtém título de Doutor

Composição da Equipe de Liderança da Aliança

Peter Westphal, que serve na equipe da Área Ásia-Pacífico da Wycliffe como Diretor Organizacional de Desenvolvimento e Serviços, obteve seu doutorado em Liderança Organizacional pela Universidade Northcentral, que fica nos Estados Unidos, no dia 20 de julho de 2016.

O título de sua tese é: Avaliando a Satisfação dos Resultados e Processos através Reuniões Virtuais, Juntamente com Reuniões Presenciais, Através de Culturas. Um estudo quantitativo e multinacional testou quais aspectos da cultura social estão mais relacionados com as diferenças em percepções de

videoconferências e conferências via fone, comparadas com reuniões presenciais.

Peter convida os interessados em sua tese (disponível apenas em Inglês) a fazer o download no seguinte link: https://www.dropbox.com/s/d6oq9ak3fupmxmo/Evaluating Virtual Meeting Processes and Outcomes Across Cultures.pdf?dl=0

Dentre outras atribuições, Dr. Westphal serve no Conselho de Diretores da Wycliffe Singapura.

Houve algumas atualizações na estrutura da ALT desde o começo de 2017. Em 01 de janeiro, Susan Van Wynen começou como Diretora de Estratégia. Também em 01 de janeiro, Phil Prior assumiu a função de Diretor de Comunicações. Começando oficialmente em 01 de junho, Martijn de Vries servirá como Consultor de Tecnologia da Informação. Finalmente, no final de março, após oito anos fazendo parte da ALT, Dr. Mary Lederleitner, Consultora de Estratégias de Ensino, deixou a equipe e em abril assumiu a sua função junto a Faith & Learning International.

No que diz respeito ao funcionamento em grupo, quando ocorrem reuniões com toda a equipe (normalmente duas vezes por ano - cada uma com um enfoque diferente), estas são chamadas reuniões da “Comunidade de Liderança da Aliança” porque intencionalmente incluem líderes tanto da ALT, como por convite , líderes de equipe da área e de várias Organizações da Aliança. Estas reuniões são tipicamente sediadas por, ou mantidas em cooperação com diferentes Organizações da Aliança. Na ocasião, elas são sediadas por organizações parceiras. Um elemento-chave desses eventos é a interação com a liderança das entidades anfitriãs, e com parceiros próximos.

Kirk FranklinExecutive Director (Melbourne, AU)

Simon WanAsia-Pacific Area Director (Singapore, SG)

Kee Ai KohChief Financial Officer (Singapore, SG)

Valerie SooSingapore Manager (Singapore, SG)

Hannes WiesmannEurope Area Director (Biel-Bienne, CH)

Martijn de VriesConsultant for Information Technology (Gächlingen, CH)

Judy BokelmanDirector for Operations (Waxhaw, US)

Phil PriorDirector for Communications (Oxford, UK)

Bryan HarmelinkDirector for Collaboration (Philadelphia, US)

José de DiosConsultant for Partnerships (Waxahachie, US)

Dave CroughConsultant for Special Projects (Santa Maria, US)

Todd PoulterConsultant for Leadership Development (Kona, US)

Nydia García-SchmidtAmericas Area Director (Mexico City, MX)

Susan van WynenDirector for Strategy (Hampton, US)

Stephen CoertzeDirector for Missiology (Johannesburg, ZA)

Mũndara MũturiAfrica Area Director (Nairobi, KE)

Alliance Leadership Team

April 2017

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A Jornada é uma publicação ocasional distribuída por e-mail e também postada no site da Aliança: A Jornada

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Lançamento do Livro Rumo à Liderança Missional Global

Após quase um ano em processo de produção, a Aliança anuncia o lançamento do livro do Diretor Executivo Kirk Franklin, Rumo à Liderança Missional Global: Uma Jornada através da Mudança de Paradigma da Liderança na Missão de Deus.

Baseado na pesquisa de sua tese de doutorado, o objetivo do livro é dar luz sobre elementos-

chave que contribuem para o desenvolvimento de uma mentalidade missional global entre a liderança na igreja e movimentos missionários dentro do contexto da Missio Dei.

Piet Meiring, Professor Emérito de Missiologia, Universidade de Pretória, comenta sobre o livro: “Com profunda compreensão das questões em jogo, juntamente com aguçadas perspectivas históricas e teológicas, Franklin ... encoraja-nos a juntar ao Deus Triúno em sua missão ao mundo . Eu altamente recomendo o livro ... para líderes de igrejas e missionários [e] para professores e estudantes no campo da missiologia “.

O livro está disponível aqui no site do Centro Oxford para Estudos Missionários (OCMS em inglês), e é publicado pela Regnum Books International, um selo da OCMS. Até o momento, os detalhes de preços e disponibilidades estão em andamento. Versões E-Book foram adicionalmente preparados. A versão Kindle está disponível aqui no site da Amazon.

Do site da OCMS: “ Regnum vem criando um espaço importante para reflexões teológicas e missionárias criativas de todo o mundo,

porém, mais particularmente do Sul do globo. Nossos livros são fruto de uma pesquisa rigorosa com os mais altos padrões internacionais e demonstram autêntico compromisso cristão na transformação de pessoas e sociedades em todo o mundo “.

É uma honra e um legado para uma parceria crescente entre a Aliança e a OCMS / Regnum que decidiram lançar sua nova “Série de Profissionais” com o livro do Dr. Franklin. Novamente, do site da OCMS em relação ao livro: “Enquanto nos deleitamos em servir a comunidade acadêmica, nossa missão é capacitar a igreja global a se envolver melhor na missão de Deus em seus contextos muito diversos. Para isso buscamos reunir profissionais e acadêmicos. Nosso desejo é que essa série preencha a lacuna que existe, por vezes, entre, por um lado, líderes cristãos e missionários e, por outro, pesquisadores cristãos. Onde melhor começar, do que com um novo olhar para o que é exigido de liderança na Missão e na Igreja? “

Uma tradução para o espanhol já está em andamento, com uma versão em português também planejada. Estas estão sendo coordenadas através do escritório da Aliança Américas.

Perguntas sobre como iniciar traduções em outras línguas podem ser encaminhadas para: : [email protected]

O lançamento inicial do livro ocorreu em 14 de março de 2017 no Centro Internacional de Conferências Karimu, em Holzhausen, na Alemanha, durante um encontro de 41 líderes de 27 países que participam da Conferência Liderando em nosso Contexto de Missão em Mudança: Uma Consulta Missiológica em um evento sobre Liderança Global na Comunidade. Todos os participantes são mostrados (exceto Phil Prior, que tirou a foto), reunidos em torno do autor Kirk Franklin, e Dave Crough, que coeditou o livro, juntamente com Deborah Crough (que não estava presente.) Phil conseguiu capturar uma representação maravilhosa do que parece “o ser Aliança”!

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