A JUL - Janela Única Logística

31

Transcript of A JUL - Janela Única Logística

Page 1: A JUL - Janela Única Logística
Page 2: A JUL - Janela Única Logística

SUMÁRIO

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

2. Motivação e arranque do Projeto JUL

3. Caracterização do projeto

4. Desafios e oportunidades

Page 3: A JUL - Janela Única Logística

SUMÁRIO

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

2. Motivação e arranque do Projeto JUL

3. Caracterização do projeto

4. Desafios e oportunidades

Presenter
Presentation Notes
A apresentação está estruturada em 4 pontos:
Page 4: A JUL - Janela Única Logística

Evolução:

1. Realização em 2004/05 do Projetos PCOM e PIPe

2. Assinatura de um acordo de parceria com as Alfandegas

3. Arranque da JUP – Janela Única Portuária

4. Arranque do CUP – Cartão Único Portuário

5. Evolução em 2008 para a JUP II

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

Page 5: A JUL - Janela Única Logística

Macro-processo B – Mercadorias

Define os procedimentos inerentes à movimentação de mercadorias no porto, incluindo o controlo das mesmas, através dos processos:

B.1 – Apresentação Mercadoria - Desembarque B.2 – Apresentação Mercadoria - Embarque B.3 – Descarregar Navio B.4 – Armazenar B.5 – Saída Mercadoria B.6 – Receber Mercadoria B.7 – Carregar Navio B.8 – Inspecções e Verificações B.9 – Consolidar / Desconsolidar B.10 – Pesagens de Mercadoria

Macro-processo C

Define os procedimentos de controlo e troca de informação, através dos processos:

C.1 – Controlo de Processos e Documentos de Meio de Transporte

C.2 – Controlo de Processos e Documentos de Mercadorias

C.3 – Dados Mestre e C.4 – Sistema de Mensagens

Macro-processo A – Meio de Transporte

Define os procedimentos à chegada do navio, durante a estadia e à saída do mesmo, através dos processos:

A.1 – Escala Navio – Entrada A.2 – Autorizar Operações Navio A.3 – Escala Navio – Saída A.4 – Mercadoria Perigosa A.5 – Resíduos A.6 – ISPS A.7 – Gestão de Movimentos de Navios no Porto A.8 – Pilotagem A.9 - Amarração A.10 – Reboque A.11 – Trabalhos a Bordo A.12 – Entradas a Bordo A.13 – Tripulantes e Passageiros A.14 – Fornecimentos e Abastecimentos A.15 – Aluguer de Equipamentos A.16 – Sanidade Marítima – Vacinação A.17 – Sanidade Marítima – Controlo Sanitário do Navio A.18 – Mudança de Agente de Navegação e Agente

Protector

1. Antecedentes nos Portos de Portugal PIPe – Modelo de Referência Nacional

Page 6: A JUL - Janela Única Logística

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

Page 7: A JUL - Janela Única Logística

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

JUP: SDS

Navio: Contramarca Carga: Declaração sumária

APDL

APA

APL

APSS

APS

Madeira

Açores

• Import

• Export

• Transit SDS Customs’ summary declarations system

Page 8: A JUL - Janela Única Logística

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

Na autenticação é atribuida uma credencial electrónica que fica anexada a cada transação;

Todos os atos declarativos são oficiais ao estado.

Utilizadores protocolados identificam-se nas Declarações Electrónicas;

Autenticação

Page 9: A JUL - Janela Única Logística

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

Fatura Única Portuária

Page 10: A JUL - Janela Única Logística

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

Alguns números

Page 11: A JUL - Janela Única Logística

Atualmente, para todas as escalas de navio:

1. Todos os portos de Portugal têm a JUP a funcionar

(Continente, Madeira e Açores);

2. Mesmo modelo de relacionamento com Autoridades, com

grande destaque para a Alfandega.

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

Page 12: A JUL - Janela Única Logística

SUMÁRIO

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

2. Motivação e arranque do Projeto JUL

3. Caracterização do projeto

4. Desafios e oportunidades

Page 13: A JUL - Janela Única Logística

2. Motivação e arranque do projeto JUL

13

MSC Sola: 11.312 TEU

Evolução da tecnologia e da usabilidade

Page 14: A JUL - Janela Única Logística

2. Motivação e arranque do projeto JUL

14

MSC Sola: 11.312 TEU

Elevado crescimento da informação a tratar na intermodalidade

Page 15: A JUL - Janela Única Logística

2. Motivação e arranque do projeto JUL

Evolução no porto + integração hinterland

Porto

Importadores

Hinterland

Movimento de contentores(ex. importação)

Transporte Rodoviário

(Várias empresas)

ImportadoresTransporte Rodoviário

(Várias empresas)

Porto Seco/Terminal

Ferroviário

Regiões/mercados:Europa norteMediterrâneoAmérica norteCanal do PanamáAmérica do sulÁfricaMédio orienteExtremo oriente

...

Linha Marítima 1

Linha Marítima n

Linha Marítima 2

Importadores

Porto Seco/Terminal

Ferroviário

Transporte Rodoviário

(Várias empresas)

ImportadoresPorto Seco/

Terminal Ferroviário

(cross-border)

Transporte Rodoviário

(Várias empresas)

Terminal Marítimo

Transporte Ferroviário

(poucas empresas)

Page 16: A JUL - Janela Única Logística

RodoviaTerminal de Contentores

de SinesFerrovia

Porto de Sines Interface Hinterland

Terminal Ferroviário(Dry port)

Total interoperabilidade electrónica

Interface

ConsignatárioTransporte marítimo

Mar

JUP

MSC Cosmos SDS

TrainOffice

Interfast TOS

NSTI STADA

Papel Mail Excel

Ausência de interoperabilidade electrónica

Imp/export

Imp/export

Imp/export

XMLEDIFACT EDIFACT

Evolução no porto + integração hinterland

2. Motivação e arranque do projeto JUL

Ex. estudo piloto de Sines

Page 17: A JUL - Janela Única Logística

2. Motivação e arranque do projeto JUL

Evolução no porto + integração hinterland + foreland

Page 18: A JUL - Janela Única Logística

2. Motivação e arranque do projeto JUL

Novas exigências no controlo de fronteiras

Page 19: A JUL - Janela Única Logística

Programa do XXI Governo Constitucional Simplex do Mar

Implementar a Janela Única Logística (JUL), como uma extensão do sistema da Janela Única Portuária (JUP), atualmente em funcionamento em todos os portos nacionais, alargando-o a todos os meios de transporte terrestres, camião e comboio, em todos os portos portugueses e na ligação aos portos secos.

2. Motivação e arranque do projeto JUL

Page 20: A JUL - Janela Única Logística

Público Comunitário Privado Total

2,55 2,55 0 5,1

Aumentar eficiência nos portos e cadeias logísticas: Desmaterialização e redução de tempo. Extensão da nova versão JUPIII a todos os portos nacionais e a todos os modos de transporte terrestre, desenvolvendo a ligação aos portos secos e plataformas logísticas

• Plataforma informática que faz a ligação com os diferentes intervenientes da cadeia logística: operador marítimo; terminal marítimo; operador ferroviário; porto seco/platafirmas logísticas e operador rodoviário; importador / exportador; alfândegas.

• Integração das gates logísticas automáticas na conexão entre os portos e o “hinterland”, por rodo/ferrovia, incluindo portos secos.

• Projeto Piloto no Porto de Sines em funcionamento

• Conclusão: 2019

• Ganho anual com a JUP: 3,5 M€; • Ganho anual com a JUPIII/JUL: 10 M€; • Ganho anual JUL+ gates automáticas: 12 M€.

Estimativas considerando ganhos em todos os portos e utilizando a metodologia Standard Cost Model (FTE + tempo + outros custos administrativos)

Localização / Planta

Investimento (M€)

Características da Intervenção

Calendário

ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA Implementação da Janela Única Portuária III/Janela Única Logística

Objetivo

Descrição Técnica

Impactes Esperados

Page 21: A JUL - Janela Única Logística

Coordenação do projeto pela DGRM

2. Motivação e arranque do projeto JUL

Page 22: A JUL - Janela Única Logística

SUMÁRIO

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

2. Motivação e arranque do Projeto JUL

3. Caracterização do projeto

4. Desafios e oportunidades

Page 23: A JUL - Janela Única Logística

Concurso para seleção dos parceiros tecnológicos (em curso)

Definição e criação de uma nova versão do Modelo de Referência Nacional (MRN 2.0) que simplifique, atualize e modernize os procedimentos nos portos portugueses e na sua relação com o hinterland e o foreland

Evolução dos atuais sistemas de gestão portuária (Janela Única Portuária - JUP) e respetivo modelo de interoperabilidade com sistemas externos que suporte o MRN2, pretendendo-se assegurar a fluidez da informação referente ao transporte de mercadorias de e para os portos de mar nacionais

3. Caracterização do projeto

Page 24: A JUL - Janela Única Logística

Legenda: Software

Informático

Ativ. 2.1 Referencial Arquitetura

Fase 1 Organização

Fase 2 Conceção

Fase 3 Construção

Fase 4 Testes e Piloto

Fase 5 Transição

Fase 6 Garantia

Ativ. 2.2 Lev. Situação Atual

Ativ. 2.3 Desenho Estratégico

Ativ. 2.4 Construção do MRN II

Ativ. 3.1 Programação e testes técnicos

Ativ. 5.2 Arranque em todos os portos

Equipamento Informático Aquisição de HW e SWb

Ativ. 2.5 Necessidades HW e SWb em cada porto p/ JUL

Ativ. 4.2 Instalação de ambientes e act. Casos de Teste

Ativ. 3.2 Documentação técnica do sistema

Ativ. 3.3 Elaboração preliminar de Casos de Teste

Ativ. 5.1 Formação nacional e em todos os portos

Ativ. 4.1 Realização de piloto

Ativ. 4.4 Atualização do MRN II e documentação sistema

Ativ. 4.5 Formação de formadores

Instalação de HW e SWb

Ativ. 4.3 Realização de testes em todos os portos

Ativ. 3.4 Modelo de Governação

Ativ. 3.5 Pacote Legislativo

Publicação de pacote legislativo

Arranque da Comissão de Facilitação

Ações Administrativas

Conc

urso

a d

ecor

rer

3. Caracterização do projeto

Coordenação do projeto pela DGRM

Page 25: A JUL - Janela Única Logística

A aplicação deve ser implementada como um sistema modular e ter interface único de funcionamento

Funcionamento em dois níveis:

Camada nacional central Serviços, funcionalidades, tarefas que possam ser partilhados entre portos

Camada local com módulos em cada porto

Que são ativáveis, parametrizáveis e asseguram funcionalidades distintas para cada porto

3. Caracterização do projeto

Abordagem modular

Page 26: A JUL - Janela Única Logística

Módulos migrados da JUP; Gestão de utilizadores e acessos (segurança da informação); Multiporto; Portaria Rodoviária automática (incluindo o modelo de agendamento); Portaria Ferroviária automática; Transporte Ferroviário; Transporte Rodoviário; Transporte Fluvial; Solução de Anuncio e Levantamento de Contentores; Solução de gestão de terminais não concessionados; Integração com pontos de concentração de carga; Solução de gestão de marinas e portos de recreio; Mecanismos de partilha de informação.

3. Caracterização do projeto Alguns dos módulos a desenvolver

Page 27: A JUL - Janela Única Logística

Filme

Page 28: A JUL - Janela Única Logística

SUMÁRIO

1. Antecedentes nos Portos de Portugal

2. Motivação e arranque do Projeto JUL

3. Caracterização do projeto

4. Desafios e oportunidades

Page 29: A JUL - Janela Única Logística

4. Desafios e oportunidades

1. Visibilidade completa da cadeia logística

2. Catalisador para a utilização da marca

APLOP

ForelandPorto AHinterland

Porto Seco

ZAL

Ligação Hinterland-Porto

Terminal MarítimoExportador Transporte

TerrestreTransporte Marítimo

Transporte Marítimo ImportadorTerminal

MarítimoTransporte Terrestre

Foreland Porto B Hinterland

Porto Seco

ZAL

Ligação Porto-hinterland

Interoperabilidade port2port

Page 30: A JUL - Janela Única Logística

4. Desafios e oportunidades

1. Convite aos portos da APLOP a associarem-se ao projeto na construção do

MRN 2.0: especificação de interoperabilidade (inicio 2018)

2. Convite a participarem depois nos desenvolvimentos tecnológicos de

integração com o foreland (após MRN 2.0)

Page 31: A JUL - Janela Única Logística

OBRIGADO