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' y- A La Dura weriias, sed wes*5tas, SAMBADO II DEZEMBRO j 1923 DIÁRIO POLÍTICO I! NOTICIOSO DO | lj|Éi Pessoa C. de /Albuquerque RedacçBo, Administração e Officinas: «.aa ic.;; «. <• de C.iixinN, 555 Parahyba do Norte—Brasil ftB«»ftM__M__««»B__a^^ Aairio I 5^MaB»B»«MaHM_iiM^ ftdàctof 6erentè.-^FRÂNCI E N.- II ft. . fsvwa BWBBB^TOMIMBaBfTjtS_____—B "a .lOfis^Ai^' ÜBI.ICA HOJE: ..t (suMÜíssan-;. do #£,,• íí, ((•, "íí Jornal" Social f,ÍS»BCÍ.<to<" Clotjftíii ii]. Í4u\ jt>rel<_-_fU. íV.Hi. ...'*> íjlm* 5 Ebo. ¦'& JnvnaV- escolar. "O .f.opua." (io í*..«'i-.. ,'à .foB'BBar* da |>2'k .•;.. VaB>6a* __.>_»«>_»»,. 'a'«>k'£Ta_j__n«... I.ü.uc*. %«Hí5IMM-Í.tS. [__. 11 e»*_p«'«__BRii lli ...» || -—a—a li f II IS. 1 Si y tt B_? yy iâlS 4.1 ia_*a p quartel de C.ru£ «le Aii tia: l—:ila-in.os o capitão João da Costa. Mesquita, actual conimandante do 22.° % de extrema necessidade e de toda a possibilidade a alludida mudanç 1TÕS HC . A nossa organização munici- pai, desvirtuando o principio da autonomia local, mantém o Pre- feilo de nomeação pelo Presi- dente do (Sslado. Isto vem de longa data. Uma cousa, porém, aÊ™a a&éM invasão do Es- lado nos negócios municipaes; é que o cargo de Prefeito é mu- nus publico, o chefe do execu- livo municipal não deve ser esti- pendiado. Abriu-se exçepção para o Pre- feito da Capital. Este era sempre üm político de estima que, ou não poude ser aproveitado em cousa melhor, por oceasião da distribuição das graças iniciaes dos governos, ou ia aguardar naquelle posto de sacrifício um logarzinho de de- putado, uma vice-presidência, etc, O Prefeito da Capital era sem- pre um amigo quasi graduado que acceitava o cargo para fa- zer favor. Por isto a lei creou, por exçepção, um bom ordenado. l^elo interior os oulros não tomprehendiam a odiosa prèfe- rencia. Os Prefeitos, em geral, passaram a ter nos orçamentos uma "representação", aliás uma bagatela. Os orçamentos seria- nejqs e os nào sertanejos, vêm cheios daquelle magro auxilio para o chefe do executiva. i . ''"Wy t I / ';¦í' . Pi.? V _.'._(& }{*' tvttuirt.'- i7-..f|'.1 ,n'tff -•¦-«y- ¦ —¦Ventilando-.se a questão do alo- jamento definitivo do 22.o Batalhão de Caçadores, mal aquartelado no prédio da Praça Pedro Américo, resolvemos procurar o capitão João da Costa Mesquita, commandante interino daquella unidade, para ou- virmos a respeito. Entrando no assumpto de nossa visita, indagámos a sua opinião so- bre a mudança do 22.o Batalhão de Caçadores, que vem de algum tem- po a esta parte preoecupando a at- tenção da imprensa local. Posso afíirmar, respondeu-nos o capitão Mesquita, que é de extre- ma necessidade e de toda possibili- dade a alludida mudança. Para robustecer a primeira affir- inativa passo a analysar detidamente as condições actuaes de aquaríela- mento do mesmo batalhão. O effe- ctivo do corpo attinge a 461 ho- mens, que, por deveres regulaméri- tares, são obrigados á permanência continuada dentro do quartel. Este tem capacidade para alojar um quarto do effectivo, nào satisfazen- do, ainda assim, as mais rudimenta- res exigências. A deficiência de alo- jamentos obriga os pobres*.conscriptos a pernoitarem até nos corredores e nos assoalhos, com insuííiciencia de ar e luz. A falta dágua consti- tue um dos maiores males, forçando o batalhão a despesas superiores e mesmo assim, não permittindo o ba- nho; a água adquirida é destinada ao serviço de rancho, Grande parte da instrucção é sa- crificãda em virtude da falta de compartimentos, t_áo sendo possível expor irripiédósamenfè os homens era formatura no pateo interno, ba- zàda a libèrálidãde do Conse- Jhn ')¦ }nr-t-i í,y,.,,.:-jt _ contra um cidadão .honrado ,e prestanlc inic deixo, de criar o scií gâtío,'¦¦ •dvf.pliWtui-'- (jyai at- godão, para ôc entregar de cor- po c alma __• -sorte da commünrà. ym município surgiu agora Quebrando a linha da hyppçrisia; /°í o de Guarabira. O orçàmén- l<> para 1924 consigna o orde- nado de treseníos por mez para 5 Prefeito... , . :ioy crer qílc será ceie- •,., ,, f-it-!¦>;¦-.[Vi,i ¦ fcCOILZ £_.*!27_T03 certos-, .. -iciüal funecionario 'não acctüdfêy o 'pagamento, Mas Iodos soutos inurliies.s hxuiuücisi "(fdllúdtí i> cÚifgo >'<>'"huJjyi'' ui'por ta dc outro menos escrupuloso .-' O município tem de" chiar. Além disto, aquella verba nua e crua, polpuda, seduetora como cheirosa mánga-rosa, vai rasgar o véu do escrúpulo de. muita municipalidade por ahi fora.,. cJiCelhir será que . a folha oj]i- ....»_ ¦. i-tt- ¦ - (k*"**. . i Liu. publique íiíuã corrigcnuQ. tido durante todo o dia pelo sol e onde se sentem as exhalaçòes feti- das vindas das sentinas vizinhas. que, apesar dos maiores cuidados, constituem serio perigo. O ensino de analphabetos, que em todos os corpos c Cuidado carinhosamente e com real vantagem para o paiz, é quasi inteiramente sacrificado. O serviço de esgoto, antiquado e forçado a um trabalho superior aquelle para que foi construído, está continuadamenle obstruído e arreben- tado, exigindo contínuos reparos fei- tos pelos próprios soldados, que fi- cam expostos aos males facilmente imagináveis. Nós que vivemos na caserna e que observamos diariamente, nos dias de calor e em dias chuvo- sos o amontoado de centenas de homens em estreitos espaços sem o minimo conforto, não podemos dei- xar de julgar de extrema necessi- dade a mudança. Não ê preciso dizer que a disciplina é grande- mente sacrificada, quasi sempre pela tolerância a que nos obrigam os motivos acima assignalados. Aos que vivem afastados dos labores da caserna parece possível protelar essa situação; entretanto, se viessem ob- servar de visü as condições expôs- tas sem exaeeero, estou certo, mu- danam inteiramente de pensar. Passo agora a falar sobre a pos- sibilidade da mudança para o novo quartel, abordando a questão sob o tríplice aspecto da água, luz e esgoto. Na ampla área pertencente ao quartel de Cruz de Almas existe água em abundância, para abaste- eimenio completo do pessoal e ser- Por exemplo: que em vez dc ordenado para o Prefeito, os tfsseníós são dè-sltiià-dos ds ._'¦•- "1-1 .1-- ."(•. jí-""'.*.. /¦•¦.'•-¦-• viço do quartel. Duas nascentes existem que, durante os trabalhos de construcção, abasteceram um numero de operários bem superior ao effe- ctivo dc batalhão e forneceram água abundante para os serviços de cons- trucção, notadamente confecção de argamassa e lavagem de terra, não somente para aquella construcção, mas ainda para a do grande edifi- cio dos Correios e Telegraphos. Du- rante mais de sete mezes o bata- Ihão manteve alli uma turma de mais de sessenta homens em tra- balhos diários na construcção de sua linha de tiro. Accresce ser o terreno do quartel banhado pelo rio Jaguaribe, que fornece água para irrigação de uma horta do batalhão e que poderá, com pequenos tra- balhos feitos pelos próprios solda- dos nas horas de folga e sob a direcção de um official, permittir lacilidades de banhos c a satisfa- cçâo dc outras necessidades hygiéni- cas. Ainda que se tivesse de com- prar alli água potável, posso affir- mar segundo dados positivos que tenho, seria de grande vantagem econômica para o batalhão. Ve-se, pois, que não tem o me- nor vislumbre de fundamento suppõr que alli existe menos água do que no quartel da praça Pedro Ame- rico, sendo que dos argumen- tos suggeridos este ê precisamente dos mais absurdos. Quanto á importantíssima questão do esgoto, devo dizer que e bem razoável a construcção de fossas, segundo modelos que me foram promettidos pelo illustre dr. Pery- assúj competentissimo ex-director da Prophylaxia Rural deste Estado, e a". cuja construcção, sendo econômica e rápida, satisfaria, como medida provisória, a nossa incontestável e extrema urgência de mudança. De- mais, ainda nos resta o recurso das sentinas de campanha preconizadas em todos os exércitos, mesmo os mais modernos, em que milhares de homens, reunidos em zonas limita- das, satisfazem as suas necessida- des em logares apropriados pelo systema alludido. Para fechar a questão, não deixando margem a outro argumento, basta lembrar que durante o longo periodo (3 annos) de construcção, o operariado foi muito superior ao effectivo da tro- pa, sendo nesses últimos sete me- zes acerescido de mais 60 homens que alli trabalhavam diariamente. No entanto, não foram feitas ins- tallaçòes hygienicas de espécie ai- guma, não sc legislando consequen- cias graves a lamentar. A questão de luz c' verdadeiramente secunda- ria,, pois com as lâmpadas a álcool que possuímos, teríamos bôa illu- minação e com menor dispendio, porque nada gastaríamos com a luz ectnca, que em quasi nada nos serve.. Convém lembrar que a dis- ciplina muito teria a lucrar com a mudança, mesmo sem os muros que julgo não serão construídos, tanto mais que o R. I. S. G., em seu capitulo IX, prescinde disso. Nâo ê absurdo ou argumento único ac- ceitavel poderem as praças em um descuido possível damnificar algo das installaçòes existentes, mas em absoluto se pode eviial-o, lacran- do as dependências, ficando perfei- támente isoladas de qualquer con- tacto.» iC(jèm-nos chegado' algumas íniirfí'i'.i(uç'Ks dc cojnfttcrciãiites subre u atraso cin que ¦_><_ __€/._.. o pagamento de contas proveni- entes de fornecimentos ao Es- tado. Essas murmurações nos pare- cem absolutamente justas. O commercio atravessa ao contrario do Estado uma crise muilç sériq de numerário.;, To: oulro lado,' £ da òua essência o gyro rápido de capi- túí> com ô qual st lhe aupnien- Í'ãP.l 03 LÜàtÜSi ''Gé-los, portaní::_ pú.?üiyzado; em fornecimentos pontualmente feitos e impontuâlmerke- pagos, maximê numa êpóchq dc difjl cUldade Juiancciia -¦¦¦ etn que u próprio Banco do (BraMh o úniy co da praça, não opera déscòh- tos pela circumstancia de nao estar amda aqui o novo gerente, recem-homeado, —- é uma situa- ção duplamente desvantajosa para elle. Além disso, não* justifica- üúa para essa àcriKtfa do Tftc somo em saldar os compro" missos ac Estado, A nao sei a morosidade t ás Ubiês negligencia com que se processam as contas de objectos fornecidos- ao Estado, --- o que, ãttaSf ttãà ;iíi ciitetiáü --- não ve- mos a que se posM attríbuir escü demora prejudicialismma, O erário publico se encontra em excepcional riiuaçãc de abun- dançia de recursos financeiros, com as arrecadações extraordi- narias e vultosas de rendas, que têm sido feitas. (Cúiiünúa da 3. pagina) ,.'>;*-•_>.. '-• .:--.-.y ¦„¦--.' -¦¦¦¦: ¦ . _ ¦--.¦.-

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A LaDura weriias, sed wes*5tas,

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II DEZEMBRO j1923

DIÁRIO POLÍTICO I! NOTICIOSO

DO

| lj|Éi Pessoa C. de /AlbuquerqueRedacçBo, Administração e Officinas:

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l—:ila-in.os o capitão João da Costa. Mesquita, actualconimandante do 22.°

% de extrema necessidade e de toda a possibilidade a alludida mudanç

1TÕS HC. A nossa organização munici-

pai, desvirtuando o principio daautonomia local, mantém o Pre-feilo de nomeação pelo Presi-dente do (Sslado. Isto vem delonga data. Uma cousa, porém,aÊ™a a&éM invasão do Es-lado nos negócios municipaes; éque o cargo de Prefeito é mu-nus publico, o chefe do execu-livo municipal não deve ser esti-pendiado.

Abriu-se exçepção para o Pre-feito da Capital.

Este era sempre üm políticode estima que, ou não poudeser aproveitado em cousa melhor,por oceasião da distribuição dasgraças iniciaes dos governos, ouia aguardar naquelle posto desacrifício um logarzinho de de-putado, uma vice-presidência, etc,O Prefeito da Capital era sem-pre um amigo quasi graduadoque acceitava o cargo para fa-zer favor. Por isto a lei creou,por exçepção, um bom ordenado.

l^elo interior os oulros nãotomprehendiam a odiosa prèfe-rencia. Os Prefeitos, em geral,passaram a ter nos orçamentosuma "representação",

aliás umabagatela. Os orçamentos seria-nejqs e os nào sertanejos, vêmcheios daquelle magro auxiliopara o chefe do executiva.

i . ''"Wy tI / ';¦ í' . Pi. /¦ ?V _.'._(& }{*' tvttuirt.'- i7-..f|'.1 ,n'tff-•¦-«y- ¦ —¦ —

Ventilando-.se a questão do alo-jamento definitivo do 22.o Batalhãode Caçadores, mal aquartelado noprédio da Praça Pedro Américo,resolvemos procurar o capitão Joãoda Costa Mesquita, commandanteinterino daquella unidade, para ou-virmos a respeito.

Entrando no assumpto de nossavisita, indagámos a sua opinião so-bre a mudança do 22.o Batalhão deCaçadores, que vem de algum tem-po a esta parte preoecupando a at-tenção da imprensa local.

Posso afíirmar, respondeu-nos ocapitão Mesquita, que é de extre-ma necessidade e de toda possibili-dade a alludida mudança.

Para robustecer a primeira affir-inativa passo a analysar detidamenteas condições actuaes de aquaríela-mento do mesmo batalhão. O effe-ctivo do corpo attinge a 461 ho-mens, que, por deveres regulaméri-tares, são obrigados á permanênciacontinuada dentro do quartel. Estesó tem capacidade para alojar umquarto do effectivo, nào satisfazen-do, ainda assim, as mais rudimenta-res exigências. A deficiência de alo-jamentos obriga os pobres*.conscriptosa pernoitarem até nos corredores enos assoalhos, com insuííicienciade ar e luz. A falta dágua consti-tue um dos maiores males, forçandoo batalhão a despesas superiores emesmo assim, não permittindo o ba-nho; a água adquirida é destinadaao serviço de rancho,

Grande parte da instrucção é sa-crificãda em virtude da falta decompartimentos, t_áo sendo possívelexpor irripiédósamenfè os homensera formatura no pateo interno, ba-

zàda a libèrálidãde do Conse-Jhn ')¦

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contra um cidadão .honrado ,eprestanlc inic deixo, de criar oscií gâtío,'¦¦ •dvf.pliWtui-'- (jyai at-godão, para ôc entregar de cor-po c alma __• -sorte da commünrà.

ym município surgiu agora

Quebrando a linha da hyppçrisia;/°í o de Guarabira. O orçàmén-

l<> para 1924 consigna o orde-nado de treseníos por mez para5 Prefeito.. . , .

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'pagamento, Mas

Iodos soutos inurliies.s hxuiuücisi"(fdllúdtí i> cÚifgo >'<>'"huJjyi'' ui'porta dc outro menos escrupuloso .-'

O município tem de" chiar.

Além disto, aquella verba nuae crua, polpuda, seduetora comocheirosa mánga-rosa, vai rasgaro véu do escrúpulo de. muitamunicipalidade por ahi fora.,.cJiCelhir será que . a folha oj]i-....»_ ¦. — i-tt- • ¦ • - • (k*"**. . iLiu. publique íiíuã corrigcnuQ.

tido durante todo o dia pelo sol eonde se sentem as exhalaçòes feti-das vindas das sentinas vizinhas.que, apesar dos maiores cuidados,constituem serio perigo. O ensinode analphabetos, que em todos oscorpos c Cuidado carinhosamente ecom real vantagem para o paiz, équasi inteiramente sacrificado.

O serviço de esgoto, antiquadoe forçado a um trabalho superioraquelle para que foi construído, estácontinuadamenle obstruído e arreben-tado, exigindo contínuos reparos fei-tos pelos próprios soldados, que fi-cam expostos aos males facilmenteimagináveis.

Nós que vivemos na caserna eque observamos diariamente, já nosdias de calor e já em dias chuvo-sos o amontoado de centenas dehomens em estreitos espaços sem ominimo conforto, não podemos dei-xar de julgar de extrema necessi-dade a mudança. Não ê precisodizer que a disciplina é grande-mente sacrificada, quasi sempre pelatolerância a que nos obrigam osmotivos acima assignalados. Aosque vivem afastados dos labores dacaserna parece possível protelar essasituação; entretanto, se viessem ob-servar de visü as condições expôs-tas sem exaeeero, estou certo, mu-danam inteiramente de pensar.

Passo agora a falar sobre a pos-sibilidade da mudança para o novoquartel, abordando a questão sob otríplice aspecto da água, luz eesgoto.

Na ampla área pertencente aoquartel de Cruz de Almas existeágua em abundância, para abaste-eimenio completo do pessoal e ser-

Por exemplo: que em vez dcordenado para o Prefeito, ostfsseníós são dè-sltiià-dos ds ._'¦•-"1-1 .1-- ."(•. jí-""'.*.. /¦•¦.'•-¦-•

viço do quartel. Duas nascentesexistem que, durante os trabalhos deconstrucção, abasteceram um numerode operários bem superior ao effe-ctivo dc batalhão e forneceram águaabundante para os serviços de cons-trucção, notadamente confecção deargamassa e lavagem de terra, nãosomente para aquella construcção,mas ainda para a do grande edifi-cio dos Correios e Telegraphos. Du-rante mais de sete mezes o bata-Ihão manteve alli uma turma demais de sessenta homens em tra-balhos diários na construcção de sualinha de tiro. Accresce ser oterreno do quartel banhado pelo rioJaguaribe, que fornece água parairrigação de uma horta do batalhãoe que poderá, com pequenos tra-balhos feitos pelos próprios solda-dos nas horas de folga e sob adirecção de um official, permittirlacilidades de banhos c a satisfa-cçâo dc outras necessidades hygiéni-cas. Ainda que se tivesse de com-prar alli água potável, posso affir-mar segundo dados positivos quetenho, seria de grande vantagemeconômica para o batalhão.

Ve-se, pois, que não tem o me-nor vislumbre de fundamento suppõrque alli existe menos água do queno quartel da praça Pedro Ame-rico, sendo que dos argumen-tos suggeridos este ê precisamentedos mais absurdos.

Quanto á importantíssima questãodo esgoto, devo dizer que e bemrazoável a construcção de fossas,segundo modelos que me forampromettidos pelo illustre dr. Pery-assúj competentissimo ex-director daProphylaxia Rural deste Estado, e

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cuja construcção, sendo econômicae rápida, satisfaria, como medidaprovisória, a nossa incontestável eextrema urgência de mudança. De-mais, ainda nos resta o recurso dassentinas de campanha preconizadasem todos os exércitos, mesmo osmais modernos, em que milhares dehomens, reunidos em zonas limita-das, satisfazem as suas necessida-des em logares apropriados pelosystema alludido. Para fechar aquestão, não deixando margem aoutro argumento, basta lembrar quedurante o longo periodo (3 annos)de construcção, o operariado foimuito superior ao effectivo da tro-pa, sendo nesses últimos sete me-zes acerescido de mais 60 homensque alli trabalhavam diariamente.

No entanto, não foram feitas ins-tallaçòes hygienicas de espécie ai-guma, não sc legislando consequen-cias graves a lamentar. A questãode luz c' verdadeiramente secunda-ria,, pois com as lâmpadas a álcoolque possuímos, teríamos bôa illu-minação e com menor dispendio,porque nada gastaríamos com a luz

ectnca, que em quasi nada nosserve.. Convém lembrar que a dis-ciplina muito teria a lucrar com amudança, mesmo sem os muros quejulgo não serão construídos, tantomais que o R. I. S. G., em seucapitulo IX, prescinde disso. Nâoê absurdo ou argumento único ac-ceitavel poderem as praças em umdescuido possível damnificar algodas installaçòes já existentes, masem absoluto se pode eviial-o, lacran-do as dependências, ficando perfei-támente isoladas de qualquer con-tacto.»

iC(jèm-nos chegado' algumasíniirfí'i'.i(uç'Ks dc cojnfttcrciãiitessubre u atraso cin que ¦_><_ __€/._..o pagamento de contas proveni-entes de fornecimentos ao Es-tado.

Essas murmurações nos pare-cem absolutamente justas.

O commercio atravessa — aocontrario do Estado — uma crisemuilç sériq de numerário.;,

To: oulro lado,' £ da òua

essência o gyro rápido de capi-túí> com ô qual st lhe aupnien-Í'ãP.l 03 LÜàtÜSi

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em fornecimentos pontualmentefeitos e impontuâlmerke- pagos,maximê numa êpóchq dc difjlcUldade Juiancciia -¦¦¦ etn que upróprio Banco do (BraMh o úniyco da praça, não opera déscòh-tos pela circumstancia de naoestar amda aqui o novo gerente,recem-homeado, —- é uma situa-ção duplamente desvantajosa paraelle.

Além disso, não* há justifica-üúa para essa àcriKtfa do Tftc

somo em saldar os compro"missos ac Estado,

A nao sei a morosidade t ásUbiês negligencia com que seprocessam as contas de objectosfornecidos- ao Estado, --- o que,ãttaSf ttãà ;iíi ciitetiáü --- não ve-mos a que se posM attríbuirescü demora prejudicialismma,

O erário publico se encontraem excepcional riiuaçãc de abun-dançia de recursos financeiros,com as arrecadações extraordi-narias e vultosas de rendas, quetêm sido feitas.

(Cúiiünúa da 3. pagina)

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O .lOItVtl

Cota. "0 Jornal" social:i

A agiia que bebemos

Não raro a imprensa deixa deexercer a sua íuncçào essencial deorgam directivo e principal façtorda opinião pública, para se conver-ter, passivamente, no simples instru-mento de sua manifestação.

Entre nós, no que concerne acertos serviços públicos, esse plie-nomeno é freqüente.

Quando os jornaes se occupamdesses serviços, — da luz escassa eintermittente, do bonde incerto, so-brecarrcgado e gemebundo, ou daágua minguada, sovina, gottejante,que visita o contribuinte uma ouduas vezes por semana, — os seuscommentos e reclamos são apenas oecho do clamor público, do protestounanime da população desservidâ,

boi attendendo a essas justas quei-xas do povo que inserimos numadas ultimas edições desta folha alocal a que respondeu com prompti-dão a Directoria de Obras Públicasc do serviço de Abastecimento deÁgua da Capital, dando explica-çòes que os nossos leitores já co-nhecem e informando que se achamestudados pelos engenheiros do Sa-neamento, entre os quaes há inne-gavelmente profissionaes de com-petericia especializada, os meioscorrectivos do aetual mau serviço.

Occorre, porém, que, ao lado dadeficiência do abastecimento, queconstitúe um mal passageiro, surgeoutro muito maior, que ameaça asaúde pública e deve ser prevenidoantes que se torne em calamidadepermanente com a conclusão dasobras que a regularização do servi"ço exige c que, segundo nos infor-mam, se acham em via de exc-cuçào.

A água com que se abastece anossa população, a água que bebe-mos todos os dias, se não é positi-vãmente má, pelo menos lhe faltamos requisitos de uma bôa água po-tavel e forçosamente se tornará, pelouso continuado, nociva á saúde pú-blica.

Dando este grito de alarma, fá-zendo reviver urna velha questãoque muito se discutiu nesta Capitalem 1913 e que não ficou devida-mente esclarecida, visamos attrahirpara ella as vistas dos especialistas,maximé daquelles abalizados pro-fissionaes a que se referiu a cartaa nós dirigida pela Directoria deObras Publicas.

Ademais, é a palavra autoriza-da dessa mesma Directoria quemconfirma, na carta em apreço, asfundadas suspeitas que se levantamcontra a nossa água, quando se rcfere ao

«regimen inconveniente da«torneira livre, que se não¦ pode ainda substituir pormedidores, pela falta de

¦um typo destes conveniente*á QUALIDADE DA.

Ae.BtÍY<Lki*«ui'Euiitc*:

de lioie:a senhorita Maria Emilia Vieira,

alurana do Collegio das Neves;

de hoiilem:a exma. sra. d. Thereza Rama-

lho, consorte do sr. Odorico Ramalho,

E' hoje que se realiza o cháolferecido pelo proprietário do "Ca-c Moderno" á imprensa e á (ami-

ha parahyba na.

Concluiu os seus exames desteanno com muito bom êxito o jo-veu Flavio Marója' Filho, àcàdèrrii-co de medicina.

Com excellente.3 notas encerraramtambém as suas provas de parcel-tados os moços Adhemar e MiltonBandeira, filhos do exmo. desem-bargador Pedro Bandeira.

Por telegramma hontem recebido,pelo sr. dr. Lourenço Baeta Neves,soubemos haver íallecido na CapitalFederal, onde residia á Rua Condede Bomfim, o sr. dr. Francisco dePaula Ferreira da Costa, Juiz deDireito aposentado do Estado deMinas Geraes.

C) íallecido era pae do sr. dr.Paulo Ferreira da Costs, engenhei-ro da Prefeitura do Rio de Janeiroe da exma. sra. d. Maria Virgíniada Costa Baeta Neves, aquemen-víamos as nossas expressões de pe-sar. •¦"'

s!; iyeéü Parahybano" fl

Resultado dos exames proce-didos hontem no Lyceu Para-hybano.

PlBytoca c elifiuiica

Joâò Soares da Costa Filhoe Lourival César Rezende, pie-namente 8; Lindolpho CavalcantiMascarenhas, plenamente 7; JoãoAugusto Meirelles, Lauro PiresXavier e Sancho Leite de Al-buquerque, plenamente 6; Lou-rival Pessoa de Mello, simples-mente 5; Antônio Henrique deAlmeida, João Ayres CarvalhoRabeilo e Joaquim Pereira daCosta, simplesmente 4.

Djair Falcão fírindeiro, Pau-lo Ramos e Romulo Augusto

de Almeida, plenamente 8; Ray- sinho, simplesmente 5; Antôniomundo Ribeiro Ramalho, plena- Ramos Duarte, Carlos Holmes,mente ü; S^erino Limeira Ama- Ignacio E. Monteiro Sobrinho eral, Vicente de Paula Ferreira José Nobrega Espinola, simples-Waldemar Guedes de Paiva, mente 4. Reprovado 1.simplesmente 4. Reprovados 2. ..

G«sii.«.g.a|,hi.» Mi|ton 3andeirai plenamente

Arthur Oscar de Magalhães, 9; José Fehciano da Silva Por-Carlos Lisboa de Carvalho, Fran- to> Pedro de Mendonça Proco-cisco Lianza, Genard C. da P'°> Paulo Accacio Galvão eCunha Nobrega, João Luiz dos Sebastião Araújo, plenamente 7;S. Coelho Filho, José Coelho Manoel Jayme Fernandes fíar-Maia, Luiz de Gonzaga No- koza, Nemesio Palmeira de Le-brega, Osoric Abath e Salva- mos- Raymundo Dantas Carneirodor Baptista do Rego, plena- e Severino Regis de Britto, pie-mente 7; Adalberto César namente 6; Egberto de «Sorja

sim- Castro, Manoel Fernandes Limae Raymundo Pessoa Ramalho,simplesmente D; Mauro GouveiaCoelho, simplesmente 4. Inhabi-Jitados 6.

I s».>toi*iti «te .8?»seu sil

Victa! Cartaxo Rolim, plena-

Renaldo Gomes ronsêca,plesmente 5.

D. Maria Izabel Cavalcanti eMarcilio Camerino Mindello, pie-namente 8; d. .Beatriz Primitiva,Emmanuel Nazareno da Silva,herny I ires berreira, João Bap- mente 8; Josumar Vieira, Nes-tista da^ Silva Andrade e Alei- tor de Mello Cerveira e Odu-biades Sobreira Rolim, plena- valdo Moreno, plenamente 7; d.mente 7; Carlos Dantas Tri- Noilda Medeiros de Lima «So-gueiro, Francisco de Assis Araú- telho, plenamente 6; João Joséjo Bezerra, João Luiz Beltrão, de Lima Botelho, José Villarded. Mana dos Santos Leal, Pia- Carvalho, Mario Rodrigues decido da Rocha Barrétto e An- Carvalho e Octacilio Elias denibal Leal de Albuquerque, Souza, simplesmente 5; Joséplenamente 6; Antônio Londres Sarmento Júnior, simplesmenteBarrétto e José da Silva Mou- 4. Reprovados 4. Inhabilitado 1.

Effectuou-se ante-hontem a abertura da sessão do Conselho Municipal desta cidade, deste annoPerante os srs. conse heiros foi lida a mensagem do sr. dr. Walfredo Guedes Pereira, prefeito desta capital a

r/Ch" ""nUC'0S0 "^ d° mUnÍCÍpÍ° C d°S raelhoramentos W aqueJia autoridade tem procurado introduzir'em

hplii . A°A tmbalh0 é l0ng° enmerece1,!^° e commentado, nào só por quantos se interessam pelas cousas publicas comopelo.s entendidos nos assumptos nelle ventilados e nos problemas da nossa edilidade.

Suei to(4'(»m«Iu*Ho)

res èInvocamos para este caso a.

attcnçãü de s, exc. o sr. presi-dente do fèstado, que, estamos

"ÁGUA DA CIDADE.,De que qualidade é, então, a

água da cidade que exige hydro-metros de um typo especial?

Será, por ventura, potável a aouaque, PELA SUA QUALIDADE,são permitte o uso dos medidorescP?natías utilizados em toda a parte ?

^ C caso í co:' den*.àií interessantee esperamos que sobre elle zc p;c-aunc:em ás eom^etentes.

lílii ieiítziDo deputado Ernani Lauritzen

e família recebemos um cartãode agradecimento h noticia queinserimos sobre o passamento ciovelho politico Christiano Lauri-tzen, chefe do par/ido situaciomVfa cifí CamDina Grando.

ceirae o Procurador Geral J. A. Appellaçâo criminal n. 50, de tomando conhecimento, annullou oce Almeida. _ Guarabirai. Appellante, o Juizo. Ap- processo, mandando o MinistérioUeram-se as seguintes occurrencias: pellado, José Alves de Souza. Publico promova a acçào regular-r\ tl i níQTDin? ur^Aco N. 50, de Umbuzeiro. Appellan- mente.O Thesouro possue depósitos D1S1K1BU1ÇOES te Antônio Benedicto. Appellada, Appellaçâo criminal n. 56, doa jmos no Banco Jo Brasil. Ao Desemb dor , jo m_

* ^PJ¥ . ., , Ter™ de Santa Rija, da Cornar-

Porque, pois, nao se pagam lo. Appellaçâo eivei n 17 de S APPe.!Ja£ao PlveI,n- 'j> do rer" ca da Capital. Relator oDesembar

as contas líquidas de fornecedo- João do Cariry, Appellantes, Abei S? 1^,7 ' Comarca de gador Vasco de Toledo Appellan-

Correia de Mello e L mulhe Ap ll,fe 1° ^'f ^-Pfliantes' te>J?° Rodrigues de Souza. Ap-

peUadoB. A„a„í«, í05é Mà»Im e S "^T

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,£ feíkda a Justiça Publica. O Tri-nllll0s. y

^snuu.c mulher. Appellado, Manuel de bunal, por unanimidade, confirmou aPA^ÇAriVM . Mcc!eíl,0í' Maracaja e sua mu- sentença appellada,I A^AÜLM lher( o dl. procuraclor Qeral apre- N. 59, de Guarabira. Relator, o

certos, providenciará por que o Appellaçâo commèrcial n. 9, de sentou em mesa cora os respectivos Desembargador Ignacio Britto. Ap-Thesouro, saldando as suas divi- W* f^.£*)^Í:M*] ^m^Y

GAMFNT0S Pell?fe ° ÍVf é Américo Pereira

y , . n , c0 do Brasil, Appeílados Manuel jULAjAlVlLiN í üb dos Santos; Appeliados, a justiçadas, preste simultaneamente «o dos Passos da Silva Pinto e sua Recurso de cracVh 15 da Ca Publica c Seve™° Honorato dacommercio o serviço de lhe res- mulher. O Desembargador Heraclr pi[al, I^etrante, Cicero Manuel de Silva' ° Tribunal, por unanimída-tituir o que lhe deve no momento to Cavalcanti passou ao Desembar- Araújo; ^e) ma51dou o réo Severino Hono-

gador Vasco de Toledo. "£Ní:Í'7.

Impetrante, foao Evan* ral° ~ "V° W)' e COm relaçâo aoÇart-i testemunhai íií 2. de Gua- pelista dè Souia outro connrmou a sentença appellada.

rabna Relatoi. o Desembargador J"AppelíaçJ>o" criminal n. 51,-de Appellaçâo eivei n. Al.dè Caja-

José Novaes. Tcstemunhantes.Pio Campina Grande. Appellante, a Jus- 5eiins" APPeí^eJosé Flenríques deUavalcanh de Paiv-a e outros. Tes- tiça Publica; Appellada, Mam Gue- UuTt0 Ca,rlaA°; APPellados, Firmi-temunhados, João Baptista de Mou- ^ de Azevedo*

no José de barros e sua mulher. O

ra Carneiro e sua mulher. O Rela- Pctíçki d- i^fc^as eòrpiis-'' cl^ ^r-,Jna-i tor unanimidade, cenfir-tor passeu oem c râlatoric ao Des- Gapit&;Ii^tSA beh IvW mQlJ à ^t£n- -PP^da,embargado: F^dro B.nd^ra |anta Q^% CIlve:ra erx ^Aggravo cível n. y de Maman- de José Machado da Silva. Foram 'guape. Kelator o Desembargador a6Signados os respectivos accordams , ^taseseao do Superior TribunalInácio Bnttoa AggravantH, Alfredo Officio de dr.

'Geminia-o Jurema fo1 f ult^ destc annd' -

VeUcio de Avevedo, Aggravadcs, Filho, Juk de ü»^o da C-""-e'> -A-ma!1^â tcrãc pSao zi féríac (o-Vicente Fíniyola & C. O Relator de Princeza, expondo 7 DmTiitua- renit;ii, rlue de aceordo com a leipassouiçomo relatório ao Desem- ^ao n,\ mesma Comarca» O Tribu- n- $?h recentemente promulgada,bargador Heracjito Cavalcanti. na| mandou que constasse da acta

PARÊGÊRES e ^osse ar';hivado.Recurso criminal n. 30, da Ca-

\ecurso de graça n. 22. da Ca; pitai. Relator o desetí!bar:/ador He-í ATI i~% i .-. *-v r-.

opporluno e preciso

sííÍ § wU ss

Sessão ordiaana em iC de ao-venibro de 1923.

} ifcsídóüie míenno-^fíofto deMenezes.

Procurador Geral--]. .A. A,de Almeida,

O Amanuense servindo de Se-evetario—Pedro Lopes Pessoa daC-y,.

-/ t

.wolqhcro vindouro

n.garáo até 31 de jane}-

o

Compareceram cs 1 >res Bòtto d

esembaroade-pita!. Impetrante, Malaquias Perei- ncüte Cavalcanti, R^corremera oa Siívâ; dro GomnR de Araüio: Recor

1 erido.

à WlMífcS3PjÍj

res Botto de Menezes, ignacio Biit- .Recurso crimina! n. 34, da Ca- o Juizo da l.a vara, O Tribunal,to, Heraciitc Cavalcanti, Vasco de pitai. Reco»-rente João Tavares Can- preliminarmente, julgou que o juizToledo, José Novaes, Pedro Una- d6&. Recorrido Jacob Fa,inbo\ím. nvío podia decretar a millidaiJe, mas,

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Dia 28O Banco do Brasil affixou

as seguintes taxas:LondresParisSuissaGênovaPortugalNova YorkMontividéoBuenos AyresBruxellas

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2015505440

1145084203590540

extra---sello. Sei-lado mais 1280.

Esperado em NovembroDo Norte

Santos 3 de dezembroItacjuatiá a 7 de dezembro

Do SulAntonina a I de dezembroItaqueraItabriaIngá

a o

Petição da Standard Oil Com-pany of Brasil, requerendo áver-bação de seu contracto.

Communicação do fiel do ar-mazem, Jeronymo Lins, sobreseis caixas com indícios de vio-lação, descarregadas do vapor"Itaquatiá" entrado em 25 des-te mez.

46

ESTIVASPreço*

Feijão, 60 k, a 44$; a 45$;arroz, segundo a qualidade, 42$ a58$; farinha commum, litro, 360réis; farinha lage, litro, 440réis; assucar 1 .a arroba, 20$000,assucar 2.a, arroba 14$ a 16$;assucar triturado, arroba, . . ,i9$500; milho, litro, 420 réis;xarque, arroba, 41$ a 43$;bacalhao, barrica, 175$; Pyra-rucú, kilo, 2$800; Kerosene,caixa, 38$500; gasolina, caixa,40$200; sabão commum 31$;sabão palma 33$; sabão azul35$; sabão jaspe 28$; cháLipton, kilo, 37$000; chá ver-de, kilo, 38$000; massa toma-te (segundo a qualidade) l$3001500, matte, kilo, a granel, a19400; manteiga (segundo aqualidade) 5$500 a 9$500;banha 3$000; águas mineraes45$ a 46$.

ImportaçãoAlgOtlftA

Entradas em No-vembro . . . Saccasde 70 a 90 kilos. . . fardos prensa-dós

Exportado;Para o sul do Paiz11 ' a. Europa

Preço, do dia 20 e 21

Por 15 k. sertão110$000

matta 108$000

Stock na praçaO que está sen-*

do prensado. . . .Stock em Cam-

pina Grande . . .Mercado firme

em Rio, Liverpoole New York. . .

K << ,(

_fl i*\*C"^** «t *> »-*,

Préf&s dò âu /h

Ciystal 66$000a 68$000 saccode 60 kilos. . . .

Bruto 10$ por15 k. o agricultor.

Bruto secco . . .extra para 11$000,sacco . . . . . ," .

Álcool preços dasUsinas 4$ a . . .4$%J0 a caua<fe

Acções subseriptas 1.106contos de reis.

Arrecadado ate hoje . . , .467:00$0000.

PAUTA

Ba HcveUcdvria dc -Seiidas

Semana de 26 a I de dezembroAguardente de canna litro

500, de mel 300, álcool 380,algodão em pluma, kilo 7.133;caroço 2.377; arroz descascado800; assucar refinado de ! .a1.500; de 2.a 1000; de usina1.300; triturado 1.400; crystal1.070 branco ou turbinado 1.100;demerara 950; someno 1.033;mascavinho 1.000; mascavado773; bruto secco 773; mellado640; Borracha de mangabeira1.000; maniçóba 1.000; Batatasnacionaes 500;Caibroum 1.000;Café kilo 2.200; Café moido3.000; Coco centro 20.000;Couros de boi kilo 2.600; re-fugo 1.300; seccos espichados2.800; refugo 1.400; verdes1.600; de bode (direitos porkilo) 250 de carneiro 150; cur-tidos um 10.000; Farinha demandioca litro 400; Feijão 600;Milho 300; Oleo de sementede algodão 500; mamona 1.000;Pasta algodão kilo 150; Sêmen-te de algodão 240, mamona 400.

Assoéiãeã,© €&iiiüàcvvit*.l

Dr. ísidro Gomes, Presidente daAssociação Commercial, expediu oseguinte telegramma:

Superintendente Great-Western-—Recife.—Há dias apesar enormeesforço administração aqui, reinagrande difíiculdade remessa merca-doria interior íalta carros, estandoarmazém sempre cheio, não rece-bendo carga senão poucos dias se-mana pt. Com muito pesar acabosaber que embora armazém fechadorepleto mercadorias administraçãoahi solicitou quarenta carros vasios,esgotando numero esta secção. Rogotomeis providencias immediatas sus-tar tal medida que tornará gravissi-rr.2. situação commercio Parahyba.

•Saudações, ísidro Gomes, Presi-depitedá Associação Comercial,

Alfa «Ml ca».

Receita do dia 30

Papel . . 25:373$580

Idem da Sociedade Anonymade Wharton Pedroza apresentan-do os seus livros, "Copiado; deFacturas e das Vendas aPrazo", que terão on numero Ie servirão ua sua filial em Ala-gpa Grande

Renda lotai cio mez de No-vembro:

llecclicdurin (k* IteuditsJrtc.tiimclM»* <íc exportação

Receita do dia 28

Cia. Pesca N. do Brasil, 2barris oleo de baleia, 3:400 k.para Gravata pela E. dc Ferro,ho valor official de 3:000$000

Idem de j. Limeira, 1357fardos de algodão, 19863 k.para o Rio, pelo vapor "Ita-

juba", no valor official ....Í41:683$779. Idem do mesmo67 ditos, 9487 k. para Santosno mesmo vapor, no valor de70:245$784.

ídem de Krõncke « Cia. 25barris de oleo cie algodão, pa-ra o Rio, no mesmo vapor, novalor dej:875$000. Idem doinesmo, 50 ditos, 7500 k. parao Rio, no mesmo vapor e novalor de 1:245$000.

Idem de Madame Elias Jorge,20 volumes de gêneros, 150 k.para Areia Branca, pelo vapor"Antonina", no valor ofíicial de600$000.

Idem de F. Galvão, I volu-me, 26 k. para Manáos., pelovapor '.'Maranguape", no valordc 68Õ$000£.'

Dia 29

N.o 2508 dc A. Bastos &Cia. I volume de gêneros, 14k. vapor ''Maranguape",

paraFortaleza, no valor official dc1000)00,

Idem 2507 Cunha Irmão &9 fardos de tecidos, 630 k. pe-Ia E. Ferro; para Nova Cruz,no valor oílicial de 865 $000.

Idem 2509 de Velíoso ôc Cia.27! fardes de algedãc 39579L ceio vapor ítajubá paraSauícS; no valor de . .279:665$2I4.

Idem n.o 2510 de Caídas deGusmão & Cia. 129 dilos,19639, mesmo vapor, para

Idem 2512 de J. ClementeLevy, 5 fardos de pelles, 872k. pelo mesmo vapor para Ba-hia, no valor de 15:000$000.

Idem 2513, a 19, dc Sei-xas Irmãos « Cia. 43 caixasde sabonetes, 2517, pelo mes-mo vapor para Porto Alegre,Paranaguá, Rio, Maceió, Rcci-fe, Santos, respectivamente, novalor de I 2:393$000.

Idem, do mesmo, I volumede gêneros, 18 k. pelo mesmovapor, para o Rio, no valor de100$000.

Idem 2520 de Caldas deGusmão & Cia. 312 fardos dealgodão, 49406 k; pelo mesmovapor para Santos no valor de349:102$796.

¦ai.tos, no valor de 563$307.."Vi I

OuroPapel

Tc>l

idem 251 í dc. SegisfredoRibeiro, 1 volume de gêneros,290 k. no mesmo vapor para

3\MÍ0M Sahia, nc vabr do 500300a

37:414$ 106278:713$080

Ili.Rii festo dc increnUoríis»vãindáá pelo í'm'|m»i; "Iím-

(gtitifâtV-c g>«mi ís gtorío <3a Pu-mui"; S?SÍ

(Conclusão)Hyman Ryder a J. Pessoa &

Irmão, I pregado productos, 35k. Idem, idem, 2 caixas ditos,v>2 k. mais l dita obras primas,Soutto Maior & Cia. a RenéHausheer & Cia. 2 ditas teci-dos, 278 k. Arop 6c Cia. aReynaldo de Oliveira & Cia. 2ditas meias, 125 k. Pedro dosSantos a G. Petruci ôc Cia. 1 Iamarrados pneumaticos, 330 k.Moreira Viegas & Cia. à Ni-colau Costa, 500 saccos defeijão, 3000 k. Idem a VicenteCosta Filho, 250 ditos, 1500'k. Idem Costa & Irmão, 250ditos 15000 k. Idem a P. Al-ves & Lima, 150 ditos, 9000k. Idem a José Vasconcéllos,150 ditos, 9000 k. Idem a

João Costa Frazão, 100 ditos,6000 k. Idem a Nicolau Costa340 ditos, idem a RaymundòCosta, 200 ditos, 12000 k.Caldeira & Cia. a Reno Haushecr & Cia, 3 caixas tecidos,660 k. Alexandre Rodrigues &Cia, a Reynaldo dc Oliveira &Cia. 2 ditas pasta I 1Ü k. Car-valheira Lopes & Cia. a Cu-nha Rego & Irmão, I caixachapéos. 97 k. PaulC. Chers-toph ôc Cia, F. 11. Vergara ôcCia. 150 ditas de" Sueco deuvas, 345 k. Lourenço PláyahMartcl a Conego M.

' Christo*

vão Ribeiro, ! quinto • de vi-nho, 150 k. Cur. C. Brahma,á ordem, marca P. O. 100caixas de Cerveja, 7600 k.ídem, idem; a O. M. 15 ditasH40 k. Müllèr k Cb. z Re-né H. X CX 6 fardos itáda4.* 7 k. Lmz Fonseca & Cia.do rnèèmo 4 caixas de tecidos.910 k. Carlos Raynsford & Cia.a Bis gio A Grisi, 1 caixa ie-cidos, 136 k. Idem a J. Edu-ardo Hollanda I dita; 121 k.Ídem a j. Florentitiò, 1 dita148 k. Siqueira Leite & Cia. aRené H. & Cia. I caixa a lo-cidos 159 k. Rabello Lourenço& Cia. a Carvalho Basto & Cia.2 ditas 'espeita,

323 k. Vícrra

Carvalho ôc Cia. ao mesmo Idita fasendas, I22k. Cia. Sou-za Cruz, á ordem, 1 caixa ei-garros, 162 k. Werner Beck kCia. a Avelino [Cunha ôc Cia.

1 caixa fazendas, 66 k. Idem,a Manoel C. Souza I dita,139 k. Prejava & Cia. a Mou-ra Bastos & Cia. I caixa teci-dos, 36 k. Simão Matheus aReinaldo de Oliveira ôc Cia. 1dita tecidos, 159 k. Viuva Mon-teiro ôc Cia a F. H. Vergara,ôc Cia. 25 ditas manteiga, 750k. Souza Brasileira de Electrici-dade a Empíezá Tração Luz,e 1 orça I caixa material, 72 k.k Vieira Cunha & Cia. a Re-nc H. cr Cia. 4 fardos de ai-godão, 188 k. Cruzeiro & Cia.a A Bastos & Cia. 1 caixagravatas, 52 k.

CORREIO GERAL

A Repartição dos Correios expedi-rá hoje pelo trem das 13,20 as se-guintes malas:

Santa Rita, Usina S. João, Es-pirito Santo, Entroncamento, Araçá,Areia, Alagôa Grande, Cachoeira,Guarabira, Mulungu, Pau Ferro,Sapé, Alagôa Nova, Alagoinha,Cuité de Guarabira, Esperança,Lagoa da Roça, Mamanguape, Ara-çagy, S. Miguel da Bahia da Traição e Matai aca.

Pelo trem dc amanhã das 7,40expedirá as seguintes malas:

Santa Rita, Usina S. Joào, Cruzdo Espirito Santo, EntroncamentoBrejo do Cruz, Cuité, Conceição,Catolé do Rocha, Jucá, Jerico, Mi-sericordia, Princeza, Piancó, Pom-pai, Parelhas, Pedra Lavrada, Pi-cuhy, S. Bento, Soledade, San-t'Anna dos Garrotes, Tavares, Bo-nito de Santa Fé, Barra do Juá,Belém de Souza, São José da La-gôa Tapada, S. José de Piranhas,S. João do Rio do Peixe, Caja-zeiras, Desterro, Joazeiro, Jardim,Malta, Patos, Passagem, Pocinbos,Pombal, Soledade, Santa LuziardoSabugy, S. Mamede, Souza, Ta-peroá, Teixeira, Alagôa do Mon-teiro, Boa Vista, Cochichola, SerraBranca, S, Thomé, S. José dasPombas, S. Jose dos Cordeiros, S.João do Cariry, S. Sebastião doUmbuzeiro^ Barra de S. Miguel,Cabaceiras, Camalaú, Caraubas,SanfAnna do Congo, Santo Andrée 1 imbaúba do Gurjâo.

Porque deixou de haver retreta ante-hontem no Jardim Publico

A pesar de annunciada, dei-xou de realizar-se ante-hontem acostumada retreta das quinta-fei-ras no jardim Publico, promovi-da pela banda musical do 22.°

O motivo desse factü foi teraquella banda enwntrado fecha-do o coreto respectivo, dírigin-qú-sc então, para a Praça PedroAmérico, onde executou o pre-gramma publicado.

Soubemps ainda que no core-to do Jatdiííl ; Publico há algu-mas cadeiras já inutilizadas, tü-zão porque não existem asseitospara todos os músicos, que com-ttfcm • auucíl-i Linda- militar.-:

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PIPÍIpenhada em descobrir os falsários econvencida de tratar-se de uma

RIO, 30—Encalhou o couraçado grande emissão,"Deodoro" na Lagoa de Patos.Vários rebocadores trabalham para """ )desencalhal-o. >¦ nNa Câmara

Casos de trachoma . rio, 3o-a commissao de jUS-tiça da Câmara rejeitou as emendasRIO, 30—Foram verificados va- apresentadas ao parecer que autori-

rios casos de trachoma a bordo do za ° processo do sr. Macedo Soa-vapor italiano "Tovobuna". res.

Moeda falsa RIO, 30-A Camarâ approvouD1~ 7n o projecto mantendo o subsidio ac-KIU, M—horam hoje encontra- tual dos deputados. O deputadodos em terrenos abandonados dos Ephigèhio Salles, actor do nrojectosubúrbios muitas moedas de 500 de augmento dos subsídios, na im-reis ei .000 réis em diversas phases minencia da derrota retirou a emen-de fabricação. A policia está em- da apresentada a respeito.

Peita MianaRlO,30~-Os srs. Leoncio Galvãô,

Tbürinhò, Alfredo Ruy B.irbosa,Francisco Rocha e Pachãco Mendesrcaflirmaram seu apoio á cândida-tura Góes Calmon.

0 (ir, [pilado Pessoa e a leifie imprensa

^ RIO, 30--O dr. Epitacio Pesrsoa apresentou á justiça federalqueixa contra o .director do "Cor-reio da Manhã"; dr. Mario Ro-drigues, por motivo de artigosinjuriosos insertos naquelia folha. Ojuiz Sá e Albuquerque declarou-seincompetente sob o fundamento deque o queixoso não é funccior.ariofederal.

FaileÉientc de m aiiciiir\lO. 30—Faileccu o antigo abo-

licionista Francisco de Paula Fer-

rein da Costa. O congresso ap-provou um voto de pesar.

0 serviço das seinenteirasRIO, 30—O governo decretou

a extineçáo do serviço das s^men-teiras,

A moléstia de Chagas em discussãona Academia de Medicina

RIO, 30—Está se realizando nes-te momento uma sessão na Acade-mia de Medicina em continuaçãoaos debates da moléstia de Chagas.A commissao julgadora lera parecerfavorável ao dr. Carlos Chagas.

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iátii ii Policia

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Edital de Concurrbncia

De ordem do sr. Capitão Joãoda Costa Mesquita, Commandanteinterino da Guarnição da Para-hyba e do 22 Batalhão de Ca-çadores, são convidados os re-servistas residentes nesta Guarni-Ção, a comparecerem aos do-mingos e dias feriados das 7horas ás 10 e das 14 às í 7no Stand de Tiro do 22 B.C, sito nos terrenos do Quartel das Trincheiras, onde encon-trarão o sr. Io. tenente Gual-berto do Nascimento Cunha,a fim de cumpriiem o que pre-ceitua a Iettra c do artigo 16do Regulamento do Serviço Mi-litar.

Scipiào da Silva Carvalho,--1°. Tenente-ajudante,

De ordem do Senhor Capitão Presi-ciente cloConeslho de Administraçãodesta unidade, faço publico a queminteressar possa que até o dia 30 docorrente, ás 12 horas, serão rece-bidas propostas para o fornecimen-to dos artigos abaixo declarados,durante o anno de 1924-

.FORRAGEM:Alfafa, kilo

Caneta de madeira, dusia¦Envellopes pequenos para officios,

milheiroEnvellopes carta timbrado, centoEnvellopes de 40 x 50, centoFita bi-color para machina de

escrever, umaFita de uma cor para machina de

escrevei-, umaGomma arábica nacional, litroGomma arábica nacional em pó,kilo l

Giz branco e de cores, caixasLápis preto «Faber», dusiaLápis bi-color, «Faber», dusiaLápis de borracha, dusiaMatta borrão, folha •Papel para cartas com envello-

pes, caixaPapel almasso (7 kilos) resmaPapel almasso (6 kilos) resmaPapel pardo para embrulho, ca-

dernoPapel almasso liso (6 kilos)

resmaPapel carbono, caixaPapel fino para machina, resmaPapel encorpado para machina,

resmaPapel Hollanda, resmaPenna Mallat n.o 12, caixaPernoites, milheiroRaspadeira com cabo de madei-

ra, umaRegua de madeira de O,60regua de madeira de O,100Tinta para carimbo, litrofinta preta nacional, litrotinta carmim, litrol inteiro de vidro, um

Vales para rações, milheirobolha para vencimentos, centoMeias folhas de papel impresso

para officios. milheiroGuias de recolhimento a diver-

sas repartições, centoMappas impressos, centoMoihador de vidro com esponja;

umFurador, um

borracha para pape1 de machina,uma

Pasta para papel, umaPapel de cor, folhaPapel branco liso, folhaPapelão grosso, folhaPapelão cheio, folhaPapelão fino, folhaCartolina branca ou de côr; folhaPanno victoria, metroEstòpihha; metro!

FERRAGEM E ARTIGOS DE

O dr. Chefe de Policia rece-beü do sr. Francisco de; AraújoNeves um officio commimicando

da por notórios públicos c dirigidaao Presidente do Conselho Admi-nistractivo, instruindo comdocumen-tos abonadores da idoneidade doconcurrente e encerrar-se-á no dia29 do corrente, ás 12 horas.

De aceordo com o artigo 748da secção 11 do Código de Conta-bilidade da União, as propostasapresentadas pelos concurrentes se-rão pelos mesmos assignadas e ru-bricadas em todas as paginas e de-

LIMPESA E LUBRIF1CA- verão ser entregues, lacradas, á au-ÇÀO; AR 1ÍGOS DIVERSOS tsridádè que presidir a concurrencia;Ferraduras para muarès, umaFerradura para cavallos, umaCravos marca Coroa, milheiroEscovas de raiz, umaPregos de diversos tamanhos, kiloSapolio, umPòtassa, kilo

I ijollo para areias-, umLixa (variado) folhaOieo para lubrificação de arma-

mento, litroAntioxido, lataKaol, lataCreolina, lataGomma lacca, kiloOieo de linhaça, litroAlvaiade, kiloÁgua raz, kiloCimento, barricaPomada para calçados, lataNovello de fio patente, umCera virgem, kiloLâmpadas electricas, umaFita isolante, uma

- Aranha, umaSupporte com chave allema. umaFuzivel, umFio flexível, metroPio para tempo, metroColchões cheios de capim, umí ravesseiros cheios de capim, um

Colchas brancas, umaLençol de bramante, umFronha de bramante. umaSola. laminada, kiloFio inglez, novelloDeixam de ser prefixadas as

quantidades dos artigos em concur-rencia pela impossibilidade de serprecisado o numero de animaes cdos que são necessários para o ser-viço do batalhão, durante o annode 1924.

A ínscripçào para a presenteconcurrencia ssfá "-feita fnédiaíite -e-quenmento cem a firma reconheci-

sendo em três vias, datadas, e aprimeira via competenlemeníe sella-da e o respectivo sello ihutilisadoda forma regulamentar.

Os concuentes deverão apre-sentar documentos que provem:

a) haver pago como negocianteespecialista do gênero de que sefaz objecto a concurrencia, impôs-tos federaes e municipaes da casacommèrcial, relativos ao ultimo se-mestre vencido;

b) ser negociante matriculadobastando para as firmas commercia-es a apresentação do respectivocontracto social, extrahido por cer-tidão dos livros do registro da Jun-ia Commèrcial, ou estar constituídalegalmente nos termos do Decreton. 434 de 4 de Janeiro de 1921,quando for uma sociedade anony-ma.

c ) que fielmente cumpriu o ul-timo contracto ou ajuste, com o go-verno, no caso de já ter sido for-necedor.

d) ter caucionado na repartiçãocompetente a importância que furestabelecida para garantir a assig-natura do contracto:

Será exigida dos. proponentes aa declaração de se sujeitarem poroceasião da assignatura do ¦ respec-tivo termo, para garantir a suaexecução, ao deposito na razão delOojo até o valor de 50:ÜOO$00()

e 5 o(o sobre qualquer excesso damesma importância calculada sobreo fornecimento provável durante aanno.

Paia garantia da assignatura docontracto, os proponentes deposita-rão no Cofre do Conselho Admi-nisíraiivo,. a qaantia de 500$000,em moeda corrente, perdendo direi-te a meinu em fa cr do Contí:"^--Admimstraiívo, âouelle que sa-

,—^j-t.

3 5 íilL.Wi-- m -jiAj* ¦¦•.,—"..•.-¦. »«ww

ter no dia 22 de novembro pres-tado juramento c assumindo o car-go de delegado de policiai dotermo de Picuhy, para o qualfoi nomeado.

mmm

O dr. Chefo de Policia re-cebeu do I .o supplente de de-legado de Pilar Augusto O.Maia, um officio communicandoter assumido o exercicio do car-go de delegado, em virtude delhe ler passado o exercicio orespectivo proprietário.

Gato perdidoGratifica-se generosamente nes-

ta Redacção a quem descobrir"o paradeiro de um gato malha-

do, de raça, que desappareceu-do ponto do bonde no Rosário,de terça para quarta-feira ultima.

bendo-se preferido, nâo comparecerna data fixada para a celebraçãodo contracto.

O praso máximo da entrega dosartigos constantes da presente con-currencia será de 48 horas, a con-tar da hora da entrega do pedidofeito pelo batalhão.

Os artigos devem ser entreguespelo fornecedores no quartel ou on-de se achar c batalhão.

No caso de igualdade de preçosentre duas ou mais propostas serápreferida a do licitante que propu-zer por escripto e secretamentemaior abatimento, sendo que, veri-ficado novo empate, terá preferen-cia o licitante que já tiver forneci-do, procedendo-se a sorte se nãotiver concurrido.

Não são tomadas em considera-ção quaesquer offertas com vanta-gens não previstas neste Edital,nem propostas que contiverem ape-nas offerecimento de uma reducçãosobre a proposta mais barata.

No caso de não comparecimen-to de qualquer proponente ou seurepresentante legal, a apuração daproposta correrá a sua revelia. I

Serão considerados não idôneospelo praso de três annos (aviso n.505, de 30 de Agosto de 1920),todos os concurrentes que tenhamrecusado a assignatura de contractosa que tiverem direito em face deconcurrencia publica a que sesubmetteram.

O proponente deve outrosim, de-clarar que se sujeita a que o go-verno fique com o direito de . an-nular qualquer concurrencia, pordespacho motivado se houver justacausa (art. 640 do Código de Con-tabilidade da União).

Os proponentes sujeitar-se-áo atodas as demais instrucções appro-vadas por aviso de 24 de Dezem-bro de 1917.

A referida concurrencia obéde-cera ao que préceitüa a secção 11das concurrencias publicas do çocli-go de contabilidade da União.

Na íntendencia deste batalhão,serão prestadas informações nosdias úteis, cias 12 ás 14 horas.

Quartel na Parahyba, 17 deNovembro de 1923.

'C-Verardo de ^^atros c vau-fcOflC&llüS

2.ó ten. Secretario do.C.

OpM-QS SEUS OPERAlÍ||' AÚXÍLÍAKES tKEDAC1 ORESSEGURADOS CONTRA ACCIDENTES DE TRABALHO NA

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16 de Novembro de 1923©KMYèl. & I» J. C511 il. O