A Motivação
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A motivação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE
CASTRO DAIRE – 161718
Ano Letivo 2011/2012
Curso Profissional de Proteção Civil
Disciplina de Relações Públicas
• Motivação está associada à palavra motivo; segundo Maggil (2001), motivo é definido
como alguma força interior, impulso, intenção, etc. que leva uma pessoa a fazer algo ou agir
de uma
certa
forma
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• De acordo com o Dicionário Aurélio (2006), motivação é o conjunto de fatores
psicológicos (conscientes ou inconscientes) de
ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os
quais agem entre si e determinam a conduta
de um
indivíduo.
A motivação
A motivação é um dos assuntos mais
pesquisados no estudo do comportamento
organizacional. Uma das razões dessa
popularidade foi revelada por uma recente
pesquisa do
Instituto
Gallup,
que
descobriu
que a maioria dos trabalhadores norte‐
americanos – 55 por cento, para sermos
exatos – não tem qualquer entusiasmo com o
seu trabalho.
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• As organizações utilizam vários métodos de
motivação com o intuito de aumentar a
eficiência e eficácia de seus colaboradores porém não têm alcançado o resultado
desejado já que o efeito tem curta duração.
• No meio empresarial a palavra motivação tem
relação direta com a produtividade e lucro
divergindo completamente do conceito real e
entendimento dos estudiosos deste assunto.
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Antes da Revolução Industrial não havia
preocupação com os problemas da motivação
dos colaboradores, visto que as unidades de
produção eram pequenas e as técnicas de
produção muito simples; o dia de trabalho era
longo, mas
não
havia
problemas
acerca
da
utilização dos esforços humanos e da
motivação
A motivação
• Antes da Revolução Industrial a principal maneira de motivar era o uso de punições de
cunho financeiro, psicológico e até prejuízos
de ordem física
(CHIAVENATO, 1992).
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• Mas quando a indústria cresceu, com o
aumento de capitais, fábricas, maquinários, começou a visar a um aumento de
produtividade. O trabalhador passou a ser um
outro elemento do processo de produção. E
acreditou‐se
que
o melhor
incentivo
seria
o
dinheiro.
A motivação
O pai da administração científica foi Taylor. Todos os colaboradores são iguais, e a
administração científica vai aumentar a
satisfação do trabalhador – na conceção
tayloriana. O colaborador começou a ser pago
em função da produção, com salários
adicionais. No entanto, perceberam tais
colaboradores que não podiam produzir além
de certo nível, pois não podiam exceder as
demandas do mercado
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• Apareceu finalmente Elton Mayo , chamado
para resolver fracassos numa indústria. Mayorealizou uma série de experiências, reconhecendo que os colaboradores buscavam mais do que simplesmente dinheiro
no trabalho
e necessitavam
de
outros
estímulos.
A motivação
• Mayo constatou que os trabalhadores desejavam pertencer a um grupo e ser considerados como membros significativos do
mesmo, pois quando os trabalhadores
conseguem um
sentimento
do
valor
pessoal
participam mais das decisões que afetam o
seu trabalho.
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os trabalhos de Mayo serviram para mostrar que a
produtividade aumentou porque os
trabalhadores conseguiram um sentimento maior de valor pessoal: participação nas decisões que
afetavam o seu trabalho; ter um envolvimento no
próprio trabalho; sentir‐se mais seguros em seu
trabalho, devido
ao
tratamento
permissivo
e
amistoso do experimentador; ter a oportunidade
de ganhar mais dinheiro, devido ao sistema de
recompensa como incentivo ao grupo.
A motivação
• Na evolução da história da motivação foram
utilizados vários modelos dos quais se
destacam os seguintes:
a administração científica, considerava que os
funcionários eram
preguiçosos
e que
deveriam receber recompensas que os
induzissem a produzir mais, mais rápido e
melhor
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• Na evolução da história da motivação foram
utilizados vários modelos dos quais se
destacam os seguintes:
modelo das relações humanas que entende
que o homem deve ser percebido como um
todo; o trabalhador
deveria
sentir
‐se
importante e participativo ficando assim
satisfeito.
A motivação
• Na evolução da história da motivação foram
utilizados vários modelos dos quais se
destacam os seguintes:
o modelo dos recursos humanos que
entende que
são
diversos
os
fatores
que
influenciam a motivação e estes fatores
alteram de pessoa para pessoa; o objetivo
deste modelo é entender cada trabalhador para motivá‐lo.
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• Vários fatores motivam o ser humano no seu
dia a dia, tanto de forma interna como
externa. A força de cada motivo e os seus padrões influenciam e são influenciados pela
maneira de perceber o mundo que cada
indivíduo possui.
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Além disso, para Chiavenato (2004), três são as
premissas básicas que dinamizam o
comportamento humano:
1. O comportamento é causado:
existem
condições que determinam e influenciam o
comportamento como o meio ambiente ou a
hereditariedade, ou seja, estímulos internos e
externos.
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Além disso, para Chiavenato (2004), três são as
premissas básicas que dinamizam o
comportamento humano:
2.
O comportamento
é
motivado:
há
causas
e
finalidades que determinam e dirigem o
comportamento humano à certos objetivos e
metas.
A motivação
Além disso, para Chiavenato (2004), três são as
premissas básicas que dinamizam o
comportamento humano:
3. O comportamento é orientado para objetivos: existem impulsos e necessidades que designam os motivos dos
comportamentos.
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• Afirma Bergamini (2002) que:É importante ressaltar que estar motivado não é o mesmo
que experimentar momentos de alegria, entusiasmo, bem
estar ou euforia. Esses estados podem, até certo ponto, ser considerados efeitos posteriores do processo motivacional, mas nada explicam sobre sua origem nem sobre o caminho
percorrido até que sejam alcançados. Sabe‐se que a
motivação é muito mais ampla do que os comportamentos
ou estados
que
porventura
tenha
a capacidade
de
provocar.
A simples e imediata observação do comportamento
motivado não responde à pergunta de como conhecer o
verdadeiro porquê de sua existência.(BERGAMINI, 2002, p. 64).
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Dependendo de fatores como a personalidade
de cada um, bem como indivíduos diferentes podem realizar a mesma atividade, animados
por motivos diferentes e de intensidades
diferentes.
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• Segundo Maslow (2000), a estrutura a
motivação humana foi determinada a partir da elaboração da teoria da hierarquia das
necessidades básicas em 1954. Com base na
citada teoria, o ser humano traz dentro de si
cinco categorias
hierarquizadas
de
necessidades, conforme ilustrado na seguinte
figura:
A motivação
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• Esta pirâmide sugere que todo o ser humano
possui necessidades internas a serem
atendidas, de um nível mais simples até um
mais complexo
A motivação
As necessidades fisiológicas básicas:
dizem respeito a questões como alimentação, moradia, sono, sexo, vestuário, dentre outras. Quando as necessidades fisiológicas estão
razoavelmente satisfeitas,
aparece
uma
nova
categoria:
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A Segurança:
como exemplo de segurança tem‐se: proteção, garantia e ausência de perigo, preferência por um
trabalho estável, reservas financeiras para o
futuro, algum tipo de religião ou filosofia que
fortaleçam a fé
e a crença.
Quando
esses
dois
primeiros tipos de necessidades (fisiológicas e de
segurança) estão satisfeitos, aparecem novas necessidades:
A motivação
A Amor e Afeto / Necessidades sociais:
Aceitação, fazer parte do grupo, a pessoa
sentirá necessidade de amigos, relacionamentos afetivos, parentes e
integração nos
grupos
a que
pertence.
Satisfeitas pelo menos parcialmente as
necessidades de amor, a pessoa sente
também a necessidade de fortalecer a sua
autoestima e de receber estima dos outros
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autoestima: desejo de força, realização, suficiência, domínio, competência, confiança, independência e liberdade;
A motivação
estima dos outros: desejo de reputação e
prestígio, dominação, reconhecimento, atenção, importância ou apreço dos outros. A satisfação
das necessidades de estima leva ao
desenvolvimento de sentimentos de
autoconfiança, capacidade
de
ser
útil
e ser
necessário para os outros. Se não atendidas produzirá frustrações, sentimentos de impotência
e inferioridade podendo levar a apresentar, inclusive, manifestações neuróticas.
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Autorrealização
Quando todas as demais necessidades estão
satisfeitas, surge uma mais elevada, a de
autorrealização. Isso implica querer realizar suas potencialidades, com um sentido de
plenitude do
ser.
Estão
embutidos
aí
os
desejos de autodesenvolvimento e
autoconhecimento.
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“o mais forte motivador (ou necessidade) será
aquele que possui o menor grau de
satisfação”.
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Isto implica, por exemplo, que, embora uma
organização atenda às necessidades fisiológicas, sociais, de estima e, até mesmo
de autorrealização dos empregados, se estes se sentirem ameaçados por um risco potencial
de
perda
do
emprego
diante
do
desencadeamento de um processo de
reengenharia, por exemplo, o seu mais forte
motivador passará a ser a sua necessidade de
segurança.
A motivação
• Não há dúvidas de que pessoas motivadas são
mais felizes, trabalham mais e melhor, são
mais criativas e estão mais comprometidas com os resultados da empresa em que
trabalham. Estão
mais
dispostas
a dar
ideias
e
atendem o cliente com mais alegria e paixão
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• A ausência do ingrediente “motivação” pode
ser extremamente prejudicial para os
indivíduos e para as empresas, uma vez que, segundo Bergamini (1997, p. 35):
A motivação no Ambiente de Trabalho
Em muitas organizações, é mais comum encontrar um
contingente de pessoas que não nutrem a menor motivação por aquilo que fazem. Esses trabalhadores não experimentam, portanto, nenhuma satisfação ou
realização pessoal gerada por aquilo que fazem em seu
trabalho. O emprego, neste caso, passa a ser entendido
como uma
forma
de
angariar
recursos
para
que
possam sentir‐se felizes fora dele. É nesse momento
que o trabalho deixa de exercer seu papel como
referencial de autoestima e valorização pessoal, passando a ser fonte de sofrimento, e não
oportunidade de realização sadia dos desejos interiores
que cada um tem.
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• A motivação de cada um está ligada a um
aspeto que lhe é muito importante, aquele
que diz respeito à sua própria felicidade
pessoal.
• Como esclarece Bergamini (2002):
A motivação no Ambiente de Trabalho
Um indivíduo engajado em uma atividade que para ele faz sentido espera ser recompensado quando percebe que está
fazendo jus ao prazer de uma reputação positiva. Isso
significa reconhecimento, independência e acesso a um
mundo melhor. Diretamente ligado ao potencial criativo, esse tipo de necessidade possui vida própria no interior de
cada um. O desejo de trabalhar passa a representar uma
necessidade de
ordem
afetiva
continuamente
alimentada
pelo imperativo daqueles valores representados pelo
objetivo almejado. A partir de uma perspetiva de tal profundidade, podemos reconhecer o papel crucial que as
necessidades interiores desempenham no processo
motivacional. (BERGAMINI, 2002, p. 67).
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Surge, a partir dessas constatações, a certeza de
que atualmente, na denominada Era do
Conhecimento, quando o trabalho intelectual está cada vez mais predominante e os
contratos de trabalho são cada vez mais
psicológicos, as
organizações
e pessoas
estão
mais envolvidas na identificação das
expectativas dos outros. Assim, reter talentos
dependerá fundamentalmente disso.
A motivação no Ambiente de Trabalho
• Alguns processos podem ser desenvolvidos para a motivação interna na empresa e
demonstrar a importância da comunicação
para a obtenção de resultados. São eles:
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a) estipulação de metas: uma das formas é a
empresa criar mecanismos de premiação do
funcionário que superou as metas estipuladas. Contudo, é preciso cuidado para não colocar metas inatingíveis, pois isto pode ser
desmotivador.
Ferramentas Motivacionais
a) estipulação de metas
Drucker (1981) escreveu que uma das maneiras de obter motivação no trabalho é criar objetivos e metas tangíveis, verificáveis e
mensuráveis. Em
outras
palavras,
significa
que
as metas estabelecidas precisam ser perfeitamente compreendidas pelos funcionários.
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b) prémios: premiar os funcionários como
recompensa de seus esforços é uma
ferramenta excelente na motivação dos
mesmos, e tal premiação não precisa
necessariamente ser em dinheiro.
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b) prémios:
As premiações podem ser diversas e até mesmo
interessantes, sendo que o importante é a
satisfação de ter ganho, e não
necessariamente o prêmio
em
si.
Ter
o reconhecimento da equipa, de ser o melhor
num aspeto motiva o funcionário, e Maslow(2000) explica isso como necessidade de
autoestima.
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b) prémios:
Os prémios devem imitar as metas propostas, ou
seja, se há metas semanais, quinzenais, mensais, os prémios deverão seguir necessariamente as
ordens.
•
Exemplos
de
prêmios:
eletrodomésticos;
fim‐
de‐
semana em um hotel; cesta de alimentos; brinquedos para os filhos; bilhetes para o cinema
e/ou teatro; um dia de folga para estar com a
família.
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c) fornecimento de feedback : O feedback eficaz
ajuda o trabalhador a melhorar seu
desempenho, facilitando a conquista de seus
objetivos.
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c) fornecimento de feedback :• É preciso estabelecer uma relação de
confiança recíproca, e os envolvidos devem ter consciência de que o feedback existe para
promover a melhoria contínua e tão
importante quanto
dá
‐lo
e saber
recebê
‐lo
de
forma construtiva.
Ferramentas Motivacionais
c) fornecimento de feedback :Os gestores cometem um erro ao acumularem
informações sobre o comportamento dos
funcionários, dando o feedback somente nas
avaliações esporádicas
de
desempenho.
Moscovici (2000) acredita que o feedback se
torna mais eficaz quando aplicado no
momento adequado e de forma equilibrada, quer seja positivo ou negativo..
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d) sistemas de recompensa: As recompensas poderão ser as mais variadas possíveis, dependendo das necessidades a serem
satisfeitas. Em termos organizacionais salários
e benefícios adicionais são as recompensas
mais procuradas,
sendo
objeto
de
vários
estudos.
Ferramentas Motivacionais
d) sistemas de recompensa:
Neste sentido, Bateman e Snell (1998, p. 292) afirmam que “os sistemas de recompensas podem servir ao propósito estratégico de
atrair, motivar
e reter
pessoas”,
sendo
tal
sistema baseado num conjunto complexo de
forças e requer critério na escolha do plano de
pagamento a ser utilizado, sugerem os
referidos autores.
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d) sistemas de recompensa:
os indivíduos trabalharão mais se forem
recompensados pelo desempenho podem
funcionar se:
(1)
o
indivíduo
julgar
a
recompensa
aumentada digna do esforço extra;
(2) o desempenho puder ser mensurado e
claramente atribuído ao indivíduo;
Ferramentas Motivacionais
d) sistemas de recompensa:
os indivíduos trabalharão mais se forem
recompensados pelo desempenho podem
funcionar se:
(3) o indivíduo quiser esse tipo específico de
recompensa;
(4) o desempenho aumentado não se
transformar no novo padrão mínimo.
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d) sistemas de recompensa:
Entretanto, se qualquer uma das condições “1”, “2” ou “3” não se aplicar, a tendência do
indivíduo será no sentido de perceber a
recompensa tão somente como “uma
melhoria do
clima
geral
de
trabalho”
e,
assim,
o esperado (pela gerência) aumento de
produtividade não ocorrerá
Ferramentas Motivacionais
Antes de implantar “programas de motivação”
para melhorar o estado geral de satisfação dos
empregados e o seu nível de desempenho, é
necessário que se descubra as causas da baixa
motivação para
o trabalho
observada
entre
os
empregados.
Conclusões
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Conclusões
Frequentemente, o nível insatisfatório de
motivação e de desempenho dos empregados
decorre do sistema administrativo da
organização ou, mais especificamente, é
causado pelo
comportamento
e pelas
atitudes
dos gerentes dos diversos níveis hierárquicos .
Conclusões
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Quando há problemas de baixa motivação na
empresa, é necessário, portanto, que – em
primeiro lugar – se pergunte aos próprios empregados por que eles não estão
satisfeitos, por que não demonstram vontade
de se
empenhar
nas
atividades
que
executam,
por que não colaboram, por que, enfim, não
estão agindo e se comportando como a
direção da empresa gostaria que fizessem
Conclusões
A partir desta questão, feita por meio de uma
pesquisa específica conduzida por profissional qualificado, é que se terá um diagnóstico
motivacional capaz de fornecer indicações
seguras quanto
a medidas
a serem
adotadas.
Conclusões
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Conclusões
A motivação dos empregados – apesar de ser um
elemento abstrato no ambiente organizacional e, talvez
por isso, muitas vezes relegada a segundo plano no
contexto da gestão – é um fator fundamental para o
sucesso da organização. E é assim que deve ser
encarada
e
tratada,
sob
pena
de
que
todo
o
esforço
de
modernização de processos produtivos, de conquista
de novos clientes, de ampliação de mercados, de
investimento em novas tecnologias, de busca, enfim, do aumento da competitividade da organização e da
lucratividade do negócio sejam frustrados
Conclusões