A Narração

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A NARRAÇÃO A narração pode ser feita em 1º pessoa, onde quem conta a história é um participante. Esse meio é o mais conhecido, pois é assim que contamos a todos os acontecimentos do nosso dia-a-dia (Ninguém sai por aí falando de si na 3ª pessoa. Isso seria estranho). Existe também a narração em 3ª pessoa, onde o narrador é um ser que não necessariamente participa da história, podendo ser onisciente. Exemplo de narração em 1ª pessoa: No filme “Forrest Gump”, o personagem principal conta sua história em 1ª pessoa, ilustrando as diversas situações das quais fez parte. Exemplo de narração em 3ª pessoa: Tendo todas as suas partes narrativas sendo contadas em 3ª pessoa, o filme “300” conta com um narrador que é supostamente onisciente, mas carrega essa característica meramente por, ao ser revelado, descobrirmos que ele está contando a mesma história para soldados prestes a batalhar, e aumentando a dramaticidade ele levanta a imagem dos combatentes mortos e a moral dos soldados a combater. O ato de contar histórias não só é uma forma de comunicar, mas de entreter, de ensinar, enfim… É uma forma de registro, seja de algo real ou imaginário. É assim que tem sido e assim que vai ser. Não me refiro à parte “técnica” da coisa, pois ela pode mudar baseada na época em que se dá a narração, do local, do idioma… Mas enquanto houverem seres que se comunicam, alguém estará contando uma história e/ou ilustrando um fato.

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A NARRAÇÃO

A narração pode ser feita em 1º pessoa, onde quem conta a história é um participante. Esse meio é o mais conhecido, pois é assim que contamos a todos os acontecimentos do nosso dia-a-dia (Ninguém sai por aí falando de si na 3ª pessoa. Isso seria estranho).

Existe também a narração em 3ª pessoa, onde o narrador é um ser que não necessariamente participa da história, podendo ser onisciente.

Exemplo de narração em 1ª pessoa: No filme “Forrest Gump”, o personagem principal conta sua história em 1ª pessoa, ilustrando as diversas situações das quais fez parte.

Exemplo de narração em 3ª pessoa: Tendo todas as suas partes narrativas sendo contadas em 3ª pessoa, o filme “300” conta com um narrador que é supostamente onisciente, mas carrega essa característica meramente por, ao ser revelado, descobrirmos que ele está contando a mesma história para soldados prestes a batalhar, e aumentando a dramaticidade ele levanta a imagem dos combatentes mortos e a moral dos soldados a combater.

O ato de contar histórias não só é uma forma de comunicar, mas de entreter, de ensinar, enfim… É uma forma de registro, seja de algo real ou imaginário. É assim que tem sido e assim que vai ser. Não me refiro à parte “técnica” da coisa, pois ela pode mudar baseada na época em que se dá a narração, do local, do idioma… Mas enquanto houverem seres que se comunicam, alguém estará contando uma história e/ou ilustrando um fato.