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A Pesquisa Qualitativa em Saúde Ementa: A saúde como campo de conhecimento multidisciplinar: implicações para a prática da pesquisa. Estado da arte da pesquisa qualitativa em saúde. Pressupostos epistemológicos e teóricos das pesquisas qualitativas no âmbito das pesquisas em saúde. Aspectos éticos das pesquisas qualitativas em saúde. Estudo dos métodos e técnicas de pesquisa qualitativa visando a elaboração de um trabalho científico, considerando a saúde enquanto questão humana e existencial. Bibliografia: BARDIN, L. Análise do discurso. Lisboa: Edições 70, 1994. BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOGDAN, CR; BIKLEN, SK. Investigação qualitativa em educação.. Porto: Ed. Porto, 1994. BOOTH, WC; COLOMB, GG; WILLIAMS, JM. A arte da pesquisa. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BOSI, M.L.M. & MERCADO, F.J. Avaliação qualitativa de programas de saúde: enfoques emergentes. Petrópolis: Vozes Editorial, 2006. CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed: Bookman,2007. DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. 5ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002. DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002. DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S. et al. O planejamento da pesquisa qualitativa: Teorias e abordagens. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed e Bookman. 2006. FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman.2004. GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro, Record, 1997. GONZÁLEZ REY, FERNANDO. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo. Pioneira Thomson Learning. 2005. LAVILLE, Christian.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, ArtMed, 1999. MINAYO, M. C.S. Pesquisa Social - teoria, método e criatividade, 16a edição, Petrópolis, RJ, Vozes, 2000. MINAYO, M.C. de S. & DESLANDES, S.F. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2002. MINAYO, M.C. Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. SP, Hucitec- Abrasco, 1994. POPE, C., MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed. 2005. RABELO, Mírian. et al. Experiência de Doença e Narrativa. RJ, Fiocruz, 1999. SILVA, SAPS. A pesquisa qualitativa em Educação Física. Revista Paulista de Educação Física, v. 10 (1), 1996. p.87-98.

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A Pesquisa Qualitativa em Saúde Ementa: A saúde como campo de conhecimento multidisciplinar: implicações para a prática da pesquisa. Estado da arte da pesquisa qualitativa em saúde. Pressupostos epistemológicos e teóricos das pesquisas qualitativas no âmbito das pesquisas em saúde. Aspectos éticos das pesquisas qualitativas em saúde. Estudo dos métodos e técnicas de pesquisa qualitativa visando a elaboração de um trabalho científico, considerando a saúde enquanto questão humana e existencial. Bibliografia: BARDIN, L. Análise do discurso. Lisboa: Edições 70, 1994. BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOGDAN, CR; BIKLEN, SK. Investigação qualitativa em educação.. Porto: Ed. Porto, 1994. BOOTH, WC; COLOMB, GG; WILLIAMS, JM. A arte da pesquisa. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BOSI, M.L.M. & MERCADO, F.J. Avaliação qualitativa de programas de saúde: enfoques emergentes. Petrópolis: Vozes Editorial, 2006. CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed: Bookman,2007. DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. 5ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002. DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002. DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S. et al. O planejamento da pesquisa qualitativa: Teorias e abordagens. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed e Bookman. 2006. FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman.2004. GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro, Record, 1997. GONZÁLEZ REY, FERNANDO. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo. Pioneira Thomson Learning. 2005. LAVILLE, Christian.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, ArtMed, 1999. MINAYO, M. C.S. Pesquisa Social - teoria, método e criatividade, 16a edição, Petrópolis, RJ, Vozes, 2000. MINAYO, M.C. de S. & DESLANDES, S.F. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2002. MINAYO, M.C. Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. SP, Hucitec-Abrasco, 1994. POPE, C., MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed. 2005. RABELO, Mírian. et al. Experiência de Doença e Narrativa. RJ, Fiocruz, 1999. SILVA, SAPS. A pesquisa qualitativa em Educação Física. Revista Paulista de Educação Física, v. 10 (1), 1996. p.87-98.

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TURATO, ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública, v. 39(3), p.507-14, 2005. VICTORA, C; KNAUTH, D R; HASSEN, M N A. Pesquisa Qualitativa em Saúde. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. YIN, Robert K. Estudo de caso: Planejamento e métodos. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2005. Adaptações morfofuncionais do organismo na atividade física Ementa: Análise dos efeitos do exercício físico sobre a estrutura funcional, aspectos nutricionais, fisiológicos e biomecânicos dos componentes dos sistemas locomotor, nervoso e cardiovascular. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: De Souza, RR.Anatomia Humana. Ed Manole, São Paulo, 2001 Hall, S J. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro. Ed Guanabara. 2005 Hollinshead, WH e Rosse, C. Anatomia. Interlivros. Rio de Janeiro, 1991. McArdle, W D.; Katch, F I. e Katch, I. Fisiologia do Exercício. Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998. Powers, SK e Howley, ET. Fisiologia do exercício. 3ª edição, Ed Manole, São Paulo. 2000. Sobotta, J. Atlas de Anatomia Humana, 21ª edição, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 2000 Tortora, GJ. Princípios de Anatomia Humana. 10ª edição, Ed Guanabara, Rio de Janeiro, 2005 Van De Graaff. Anatomia Humana. 6ª Edição. Ed Manole, São Paulo, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Junqueira, LCU e Carneiro, J S. Biologia celular e molecular. 6ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1997 Machado, A. Neuroanatomia funcional. 2ª edição, Atheneu, 1993 Spence, A P. Anatomia humana básica. 2ª edição, Ed Manole, São Paulo, 1991

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Alterações Morfológicas e Funcionais do Envelhecimento Ementa: A disciplina Alterações Morfológicas e Funcionais do Envelhecimento aborda as modificações que ocorrem nos diferentes tecidos orgânicos em função do envelhecimento. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Bergener M, Ermini M, Staheking HB. Chalenges in the aging. Academic Press, London, 1990. 2. Bolognia JL. Aging skin. Am J Med. 98:995, 1995. 3. Bowman BB, Rosenberg IH. Digestive function and aging. Human nutrition: Clin Nutr, 37C:75, 1983. 4. Brandstetter RD, Kazemi H. Aging and the respiratory system. Med Clin North Am, 67:419, 1983. 5. Brody H. Organization of the cerebral cortex. III. A study of aging in the human cerebral cortex. J. Comp. Neurol. 102:511, 1955. 6. Ermini M. Ageing changes in mammalian skeletal muscle. Gerontology. 22: 301, 1976. 7. Geokas MC, Haverback BJ. The aging gastrointestinal tract. Am. J.Surg. 117:881,1979. 8. Harvad CWH. The thyroid and aging. Clin. Endocrinol. Metab. 10:163,1981. 9. Hayflick L. The cell biology of aging. Clin. Geriat. Med. 1 (1): 15, 1985. 10. Lakata EG. Alterations in the cardiovascular system that occur in advanced age. Fed. Proc.38: 163,1979. 11. Masoro EJ. Handbook of Phisiology: Aging. Oxford. Oxford University Press, 1994. 12. Newton-John HF, Norgan DB.The loss of bone with age, osteoporosis and fractures. Clin. Orthop. 72:229,1970. 13. Schneider EL, Rowe JW. Handbook on the Biology of Aging. 4th ed. San Diego, Academic Press, 1995. 14. Thurlbeck WM, Angus GE. Growth and aging of the normal human lung. Chest. 67:38, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Andrew W, Andrew NV. An age involution in the small intestine of the mouse. Gerontol. 12:136, 1957. 2. Aniasson A, Grimby G, Nygaard E, Saltin B. Muscle fiber composition and fiber area in various age groups. Muscle and nerve, 2:217, 1980. 3. Bortz WM II. Disuse and aging. J Amer Med Assoc. 248: 1203, 1982. 4. Brozek J. Changes of body composition in man during maturity and their nutritional implications. Fed. Proc. 11: 784,1952 . 5. Channon LD, Ballinger ES. Some aspects of sexuality and vaginal symptms during menopause and their relations to anxiety and depression. Br J Med Psycol, 59:173, 1986.

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LOPES, A. O. Planejamento de Ensino numa perspectiva crítica de educação, In VEIGA, I. P. A. (Org.) Repensando a Didática, Campinas-SP, Papirus, p.41-52, 1991. MACHADO, N.J. Matemática e Educação: alegorias, tecnologias e temas afins, SP, Cortez, 1992 MASETTO, M. T. Didática e a Formação do Professor de 3º Grau, Rev. Fac. Educação, São Paulo, v.19 (1):121-34, jan/jun 1993. MIRANDA, G. V. A Produção e a Reapropriação do Ensino Superior, São Paulo, Cad. CEDES, (22):17-26, 1988. RIOS, T.A. Ética e competência, SP, Cortez, 1994 ROGERS, C. Liberdade para aprender, Belo Horizonte, Interlivros, 1977. SANT’ANNA, I. M. , MENEGOLA, M. Didática: Aprender a Ensinar, São Paulo, Loyola, p. 32-38, 1991. SILVA, S. A. P. S. A dimensão relacional em aulas de Educação Física: a Prática de Ensino como cenário de um processo, problemas e soluções, Tese de Doutoramento, PUC/SP, 1997. THIOLLENT, M. Aspectos Sociais da Didática Universitária, Ed. e Sociedade, (4): 123-36. VEIGA, I. P. A. (Org.) Técnicas de Ensino: Por quê não ?, Campinas-SP, Papirus, 1993. ZEICHNER, K. M. . A formação reflexiva de professores: idéias e práticas, Lisboa, Educa, 1993. Aspectos Relevantes na Docência do Ensino Superior Ementa: Identificação dos aspectos mais signifcativos da docência do ensino superior. Reconhecimento das características específicas da área de Educação Física. Debates teóricos sobre a prática docente ocorrida nos estágios de docência realizados durante o Curso, no programa de pós-graduação em Educação Física. Bibliografia: Pimenta, S. & Anastasiou, L. (2002). Docência no ensino superior volume I. São Paulo: Cortez Tardif, M. & Lessard, C. (2007). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 3ª ed., Petrópois: Vozes. Gil, A.C. (2006). Didática do Ensino Superior. São Paulo: Atlas. Freire, P. (2008). Pedagogia da autonomia. 37ª ed., São Paulo: Paz e Terra. Shor, I. & Freire, P. (2008). Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 12ª ed., São Paulo: Paz e Terra. André, M. (Org) (2002). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 2ª ed., Campinas: Papirus. Avaliação Psicológica do Esporte

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Ementa: A disciplina Avaliação Psicológica busca discutir as diferentes formas de avaliação em psicologia do esporte, bem como apresentar os principais instrumentos utilizados. Bibliografia: Brandão, MRF; Machado, AA Psicologia do Esporte: teoria e aplicação. 1º edição, volume 1, Coletânea Psicologia do exercício e do Eporte, Ed Livraria Atheneu. São Paulo, 2007. Brandão, MRF; Machado, AA Aspectos psicológicos do esporte de rendimento. 1º edição, volume 1, Coletânea Psicologia do exercício e do Eporte, Ed Livraria Atheneu. São Paulo, 2008. Brandão, MRF; Machado, AA Futebol, psicologia e a produção do conhecimento. 1º edição, volume 3, Coletânea Psicologia do exercício e do Eporte, Ed Livraria Atheneu. São Paulo, 2008. Cruz, J.; RIERA, J. Psicologia del deporte: aplicaciones y perspectivas. Barcelona: Martinez Roca, 1991. Garfield, CH. Rendimiento máximo. México: Martinez Roca, 1988. Harmond, J.; Johnson, W. The emotional reactions of college athletes. Research Quarterly, n.23, 1952. Martens, R. About smocks and jocks. Journal of Sport Psychology, n.1, 1979. Puni, A. La preparación psicológica para las competiciones. La Habana: Inder, 1969. Rubio, K. Psicologia do esporte: interfaces, paradigmas e intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. Valdes, H. La preparación psicológica del deportista. Barcelona: INDE, 1996. Valdes, H. Personalidad y deporte. Barcelona: INDE, 1998. Weinberg, R.; Gould, D. Fundamentos da Psicologia do exercício e do esporte. São Paulo: Artemed, 2001. Avanços em Fisiologia do Exercício Ementa: Estudo das alterações fisiológicas ao exercício agudo e crônico enfatizando-se os avanços científicos das diferentes áreas da Educação Física, na compreensão dos benefícios fisiológicos da atividade física. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Fox e Mathews – Bases fisiológicas da Educação Física e do esporte, Ed Guanabara. 1998 2. Negrão & Pereira barretto. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata, Ed Manole, 2005 3. Brum et al. Adaptações agudas e crônicas ao exercício no sistema cardiovascular. Rev. Paulista de Educação Física, vol 18, 21-31, 2004

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4. Aires – Fisiologia, Ed. Guanabara, 1998 5. Guyton e Hall - Tratado de Fisiologia Médica, Ed Guanabara, 2002 6. Nobre e Serrano Jr. Tratado de Cardiologia SOCESP. Ed Manole, 2005. 7. Irigoyen MC, Lacchini S, Fiorino P, De Angelis K, Micchelini L. Fisiopatologia da Hipertensão: O que avançamos. Rev. Soc Cardiol de São Paulo, 2003. 8. Cardiologia do Exercício. Capítulo 3 - Aspectos moleculares da hipertrofia dos músculos cardíaco e esquelético após o treinamento físico. Edilamar Menezes de Oliveira, Guilherme Barreto Alves, Patrícia Chakur Brum e José Eduardo Krieger. Pg. 57-80, 2004. 9.Trombetta IC, Ribeiro MM, Gowdak MMG, and Negrão CE. O papel do exercício físico no tratamento da obesidade. In Manual de Obesidade para o Clínico. Edited by Halpern A, Mancini MC. São Paulo: Ed. Roca., 2002:181-204. 10. Piña et al., Exercise and heart failure. AHA Scientific Statement, Circulation, 107: 1210-1225, 2003. 11. FORJAZ, C.L.M.; REZK, C.C.; MELO, C.M.; SANTOS, D.A.; TEIXEIRA, L.; NERY, S.S.; TINUCCI, T. Exercício resistido para o paciente hipertenso: indicação ou contra-indicação. Revista Brasileira de Hipertensão, v.10, n.2, p.119-124, 2003. 12. Negrão CE, Barreto ACP. Efeitos do treinamento físico na insuficiência cardíaca: implicações autonômicas, hemodinâmicas e metabólicas. Rev. Soc Cardiol de São Paulo, vol 8 (2): 272-284, 1998 13. Stewart KJ. Exercise training and the cardiovascular consequences of type 2 diabetes and hypertension: plausive mechanisms for improving cardiovascular health. JAMA, 288(13): 1622-1631, 2002. 14. De Angelis K, Schaan BD, Maeda CY, Dall´Ago, Wichi RB, Irigoyen MC. Cardiovascular Control in experimental diabetes. Braz J Med Biol Res, 35 (9): 1091-1100, 2002. 15. Hipertensão e Exercício. Revista Brasileira de Hipertensão, 7(2), 2003. 16. Krieger EM, Brum PC, Negrão CE. State-of-the-Art lecture: influence of exercise training on neurogenic control of blood pressure in spontaneously hypertensive rats. Hypertension. 1999 34(4):720-723. 17. Task Force of the European Society of Cardiology the North American Society of Pacing Electrophysiology. Heart rate variability: standards of measurement, physiological interpretation, and clinical use. Circulation (1996), 93:1043-1065. 18. Oliveira, EM e Krieger, JE.Hipertrofia cardíaca e treinamento físico: Aspectos moleculares. Hipertensão 5(2): 73-78, 2002. 19. Urso ML, Clarkson PM Oxidative stress, exercise, and antioxidant supplementation. Toxicology. 2003 Jul 15;189(1-2):41-54. 20. Pianta TF. The role of physical terapy in improving physical functioning of renal patients. Adv. Renal Replac Ther, 6(2): 149-158, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1 . McArdle, Katch, Katch – Fundamentos de Fisiologia do Exercício. Ed Guanabara, 2002 2. Willmore e Costil – Fisiologia do Exercício. Ed Manole. 2001 3. McArdle, Katch, Katch – Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Ed. Guanabara, 2000.

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4.Negrão CE, Trombetta IC, Batalha LT, Ribeiro MM, Rondon MUPB, Tinucci T, Forjaz CLM, Barretto ACP, Halpern A, and Villares SMF. Muscle metaboreflex control is diminished in normotensive obese women. Am J Physiol Heart Circ Physiol 281:H469-75, 2001. 5.Trombetta IC, Batalha LT, Rondon MU, Laterza MC, Kuniyoshi FH, Gowdak MM, Barretto AC, Halpern A, Villares SM, and Negrao CE. Weight loss improves neurovascular and muscle metaboreflex control in obesity. Am J Physiol Heart Circ Physiol, 2003 [no prelo]. 6. Lopes HF, Silva HB, Consolim-Colombo FM, Barreto Filho JA, Riccio GM, Giorgi DM, Krieger EM. Autonomic abnormalities demonstrable in young normotensive subjects who are children of hypertensive parents. Braz J Med Biol Res. 2000 Jan;33(1):51-4. 7. KELLEY, G.A.; KELLEY, K.S. Progressive resistance exercise and resting blood pressure: a meta-analysis of randomized controlled trials. Hypertension, Dallas, v. 35,n.3, p. 838-43, 2000. 8. Brandao Rondon MU, Alves MJ, Braga AM, Teixeira OT, Barretto AC, Krieger EM, Negrao CE.Postexercise blood pressure reduction in elderly hypertensive patients. J Am Coll Cardiol. 2002 Feb 20;39(4):676-82. 9. Roveda F, Middlekauff HR, Rondon MU, Reis SF, Souza M, Nastari L, Barretto AC, Krieger EM, Negrao CE The effects of exercise training on sympathetic neural activation in advanced heart failure: a randomized controlled trial. J Am Coll Cardiol. 2003 Sep 3;42(5):854-60. 10. Melo RM, Martinho E Jr, Michelini LC.Training-induced, pressure-lowering effect in SHR: wide effects on circulatory profile of exercised and nonexercised muscles. Hypertension. 2003 Oct;42(4):851-7. 11. Ramires PR, Ji LL.Glutathione supplementation and training increases myocardial resistance to ischemia-reperfusion in vivo. Am J Physiol Heart Circ Physiol. 2001 Aug;281(2):H679-88. Biomecânica do movimento humano Ementa: Aplicação da mecânica para estudo movimento humano. Análise Biomecânica do movimento por meio de suas áreas de mensuração. Propriedades biomecânicas dos biomateriais do corpo humano. Análise biomecânica do movimento das articulações do corpo humano. Análise biomecânica da locomoção e de movimentos esportivos. Análise biomecânica das forças externas e internas. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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HALL, SUSAN J. BIOMECANICA BASICA Editora: GUANABARA KOOGAN, 2002 Enoka, R. Bases neuromecânicas da cinesiologia. Manole. 2001. Amadio, AC; Duarte, M. Fundamentos biomecânicos do movimento humano. Laboratório de Biomânica, EEFEUSP, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Biomechanics and Motor Control of Human Movement by David A. Winter Hardcover: 277 pages ; Dimensions (in inches): 0.87 x 9.56 x 6.45 Publisher: Wiley-Interscience; ISBN: 0471509086; 2nd edition (May 1990) Biomechanics and Motor Control of Human Gait : Normal, Elderly and Pathological by D. A. Winter Spiral-bound: Publisher: Waterloo Biomechanics; ISBN: 0888981058; 2nd edition (December 1991) Fundamentals of Biomechanics: Equilibrium, Motion, and Deformation by Nihat Ozkaya, Margareta Nordin Hardcover: 393 pages ; Dimensions (in inches): 0.99 x 11.30 x 8.69 Publisher: Springer Verlag; ISBN: 0387982833; 2nd edition (June 15, 1999) Biomechanics: Mechanical Properties of Living Tissues by Yuan-Cheng Fung Hardcover: 568 pages ; Dimensions (in inches): 1.22 x 9.50 x 6.39 Publisher: Springer Verlag; ISBN: 0387979476; 2nd edition (January 15, 1993) Basic Biomechanics of the Musculoskeletal System by Margareta Nordin, Victor H., Ph.D. Frankel Paperback: Publisher: Lippincott Williams & Wilkins Publishers; ISBN: 0683302477; 3rd edition (May 2001) Corpo, beleza e saúde Ementa: Estudo das relações existentes entre corpo, beleza e saúde, compreendendo como esta relação se constituiu ao longo da história, e como se apresenta na atualidade. Reflexão sobre a atuação do profissional de Educação Física neste contexto, no mercado e no campo da pesquisa. Bibliografia: AZEVEDO, F. Da Educação Física – O que ela é, o que tem sido e o que deveria ser. 3ª. Ed. São Paulo: Melhoramentos, 1960. CARVALHO, Y. M. O “mito” da atividade física e saúde. 3ª. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.

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Dimensões Sociopsicologicas do Esporte. Ementa: Origem da Psicologia do Esporte. Campos de atuação e profissionalização do psicólogo do esporte. Integração da Psicologia do Esporte com as demais ciências. Dimensões psicossociais do esporte e sua relação com o desempenho esportivo. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDÃO, M.R.F. & FIGUEIRA JÚNIOR, A. (1996). Performance Esportiva: uma análise multidimensional. Revista Treinamento Desportivo, ano 1, v. 1, pp. 58-72. BRANDÃO, M.R.F. (1999). Psicologia Esportiva: psicometria esportiva. In Gorayeb, N. & Barros, T. (Org.), O Exercício, cap. 21. MORAES, L.C.; DURAND-BUSH, N. & SALMELA, J.H. (1999). Modelos de desenvolvimento de talentos. Publicações INDESP, INDD, pp. 171-190. Português (Livros ou capítulos de livros) Futebol e Psicologia. Emílio Mira y Lopez e Athayde Ribeiro da Silva. Editora Civilização Brasileira S.A., Rio de Janeiro, 1964. Um Psicólogo no Futebol: relatos e pesquisas. João Carvalhaes. Editora Esporte Educação, São Paulo, 1974. A Vitória Desportiva e a Educação da Vontade. K.P.Jarov. Livros Horizonte, Rio de Janeiro, 1982. Psicologia nos Esportes: mitos e crendices. Robert Singer. Harper & Row, São Paulo, 1982. Psicologia no Esporte. Bryant Cratty. Editora Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1983. Esporte: introdução à psicologia. Alexander Thomas. Ao Livro Técnico S/A, Rio de Janeiro, 1984.

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Educação Fìsica como Área de Conhecimento Ementa: A ciência como forma de explicação do humano e do mundo. Apresenta a Educação Física como área de conhecimento científico, por meio de suas diversas dimensões, agrupando as questões da educação, do desporto e da saúde que fundamentam a atuação do profissional de Educação Física. Bibliografia: - Capra, F. – O ponto de mutação, São Paulo: Cultrix, 1997.. - Damasio, A – O erro de Descartes, Lisboa: Europa América, 1995. - Moreira, W.W. (Org.) – Qualidade de vida: complexidade e educação, Campinas: Papirus, 2001. - Moreira W. W. (org.) – Educação física e esportes: perspectivas para o século XXI, Campinas: Papirus, 2007 (15ª. edição). - Morin, E. – Ciência com consciência, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. - Novaes, A. (Org.) – O homem máquina: a ciência manipula o corpo, São Paulo: Cia das Letras, 2003. - Sergio, M. et alii – O sentido e a acção, Lisboa: Instituto Piaget, 1999. - Tani, G. , Bento, J.O., Petersen, R D S – Pedagogia do desporto, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. - Assmann, H. – Paradigmas educacionais e corporeidade, Piracicaba: Unimep, 1995 - Capra, F. – A teia da vida, São Paulo: Cultrix, 1999. - Capra, F. – As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável, São Paulo: Cultrix, 2002 - Foucault, M. – Vigiar e punir, Petrópolis, 1987. - Gonçalves, M A S – Sentir, pensar, agir, Campinas: Papirus, 1997. - Maturana, H. R. e Varela F. J. G. – De máquinas a seres vivos – autopoiese: a organização do vivo, Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. - Merleau-Ponty, M. – Signos, São Paulo: Martins Fontes, 1991. - Merleau-Ponty, M. – Fenomenologia da percepção, São Paulo: Martins Fontes, 1994. - Moreira, W.W. e Simões R. (Org.) – O fenômeno esportivo no início de um novo milênio, Piracicaba: UNIMEP, 2000. - Moreira, W. W., Pellegrinotti, I.L., Borin, J.P. – Formação profissional em esportes: a complexidade e a performance humana, in: Tani, G. et all – Pedagogia do Desporto, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 (pp.185-192). - Morin, E. – Para sair do século XX, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. - Morin, E. (Org.) – A religação dos saberes: o desafio do século XXI, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001 - Pellegrinotti, I. L. (Org.) – Performance humana: saúde e esporte, Ribeirão Preto: Tecmedd, 2003. - Pellegrinotti, I. L. – Performance humana: treinamento e qualidade de vida, in: Moreira, W. W. e Simões R. (Org.) – Esporte como fator de qualidade de vida, Piracicaba: UNIMEP, 2002. (pp. 191-199)

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Estudos Avançados em Métodos de Pesquisa Ementa: Análise dos diversos procedimentos metodológicos usados em pesquisas na área da Educação Física, os quais apresentaram repercussão em sua área de aplicação. Identificação dos métodos adotados com características específicas da área. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIRIM, LYL. Garimpando sentidos em bases de dados. IN: SPINK, M. J. (Org.). Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2004. MARZIALE, MHP. A produção científica sobre acidentes de trabalho com material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem. Rev. Latino-am Enfermagem, 10(4): 571-7, 2002. FREITAS, CM. A produção científica sobre o ambiente na Saúde Coletiva. Cad. Saúde Pública, 21(3): 679-701, 2005. WITTER, Carla; BURITI, Marcelo de Almeida; WITTER, Geraldina Porto. Problemas psicossociais: análise de produção. São Paulo: Anadarco Editora, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES-MAZZOTTI,A J; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2ed São Paulo, SP: Pioneira, 1999. 203 p. APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006. 209 p. BAPTISTA, M N; CAMPOS, D C. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007. 299 p. BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOGDAN, CR; BIKLEN, SK. Investigação qualitativa em educação. Porto: Ed. Porto, 1994. BOOTH, WC; COLOMB, GG; WILLIAMS, JM. A arte da pesquisa. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BOSI, MLM; MERCADO, F J (orgs.) Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis: Vozes, 2004. 607 p. BRACHT, V; PIRES, R; GARCIA, S P; SOFISTE, A F S. A prática pedagógica em Educação Física: a mudança a partir da pesquisa-ação. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 23, n. 2, p. 9-29, jan. 2002 CAPRARA, A.; LANDIM, L.P. Etnografia: uso, potencialidades e limites na pesquisa em saúde. Interface, Comunic., Saúde, Educ., 2008. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. 144 p.

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Estudos da Coordenação Motora Ementa: Discussão sobre as principais abordagens experimentais no estudo da coordenação motora. Análise da representação do movimento humano em diferentes níveis de estudo: biomecânico, neurofisiológico e comportamental. Bibliografia: ENOKA, Roger M. Bases Neuromecanicas da Cinesiologia. Ed. Manole, 2000 LATASH, M. L. & ZATSIORSKY, V. M. (2001) Classics In Movement Science. Champaign, Human Kinetics. LATASH, M. L. Turney, M. T. (1996) (Editors) Dexterity In Human Movement. Lawrence Erlbaum Assoc. LATASH, M. L. (1997) Neurophysiological Basis of Human Movement. Human Kinetics, Champaign, I1, USA. KANDEL, E. R.; Schwartz, J. H.; JESSEL, T. M. (2000) Principles of Neural Science. Appleton & Lange, East Norwalk, Connecticut, 4ª Ed. ZATSIORSKY, V. M. (1998) Kinematics of Human Motion. Champaign, Human Kinetics. ZATSIORSKY, V. M. (2002) Kinetics of Human Motion. Champaign, Human Kinetics. Estudos sobre a Avaliação em Educação Física Ementa: Análise das diferentes propostas de avaliação em Educação Física. Estudo sobre portfólio como possibilidade de avaliação da Educação Fìsica escolar. Bibliografia: AROEIRA, K.P.; RODRIGUES, F. Avaliação escolar: uma análise da fala de professores de educação física da rede municipal de Vila Velha – ES. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.20, n.5, set., p.375, 2006. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 1997. DARIDO, S.C. A avaliação em educação física escolar: das abordagens à prática pedagógica. Anais do V Seminário de Educação Física Escolar: Avaliação em Educação Física Escolar. São Paulo, Universidade de São Paulo, p.50-60, 1999. KINCHIN, G.D. Using team portfolios in a sport education season. JOPERD, Reston, v.72, n.2, February, p. 42- 45, 2001. KIRK, M.F. Using portfolios to enhance student learning and assessment. JOPERD, Reston, v.68, n.7, September, p.29-33, 1997.

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PARECER CNE/CES 8/2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. PARECER CNE/CES 968/98. Retificação do Parecer CES 672/98, tratando de Cursos Seqüenciais no Ensino Superior. PARECER CNE/CES N 0058/2004 Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física. PARECER CNE/CES Nº 142/2007 Alteração do § 3º do art. 10 da Resolução CNE/CES nº 7/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. RES CNE/CES 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. RES CNE/CES N.º 1, DE 27 DE JANEIRO DE 1999.Dispõe sobre os cursos seqüenciais de educação superior, nos termos do art. 44 da Lei 9.394/96. RES CNE/CES N° 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. RES CNE/CES Nº 7, DE 4 DE OUTUBRO DE 2007: Altera o § 3º do art. 10 da Resolução CNE/CES nº 7/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física. SCHÖN, D. A.. Formar professores como profissionais reflexivos. In: Antonio Nóvoa - Os professores e a sua formação. Lisboa, Don Quixote, 1992: 77-92. SOUZA NETO, Samuel de. E HUNGER, Dagmar. Formação Profissional em Educação Física: Estudos e Pesquisas. Rio Claro, Biblioética, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, J. M. C. Educação Física: perspectivas e tendências na profissão. Motriz, volume 2, número 1, 44-51, junho, 1996. __________. Perspectivas na formação profissional em Educação Física. In: MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física & esportes: perspectivas para o século XXI Campinas: Papirus, 1992. p. 227-238. BENITES, L. C. A Formação Profissional em Educação Física: Imagens e Projetos- A Identidade Profissional Docente. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação Física.)- Universidade Estadual Paulista, -Instituto de Biociências Rio Claro, Rio Claro, 2005. BETTI, I. C. R. e BETTI, M. Novas perspectivas na formação profissional em Educação Física. Motriz, volume 2, número 1, 10-15, junho, 1996 BETTI, M. Perspectivas na formação profissional. In: MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física & Esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 1992. p. 239-254 BRACHT, V. & CRISOTO, R. (Coords.) A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados; Rio de Janeiro: PROSUL, 2003, 354 p. CANDAU, V. M.; LELIS, I. A. A relação teoria-prática na formação do educador. In: CANDAU, V. M (Org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 49-63. CONTRERAS, J. A autonomia de professores. São Paulo: CORTEZ, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 9ª ed. São Paulo: Loyola, 2005.BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOGDAN, CR; BIKLEN, SK. Investigação qualitativa em educação. Porto: Ed. Porto, 1994.CHALMERS, AF. A Ciência como conhecimento derivado dos factos da experiência. http://www.criticanarede.com. Acessado em 18/09/2005. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2005. COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 3a ed. São Paulo, Harba, 1998. DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002 195 p. ISBN 8522431779 (broch.) DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodologicos. 2. ed. Campinas: Papirus, 2004. 135p. ISBN 8530806247 (broch.) FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 312 p. ISBN 8536304146 (broch.) GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a edição, São Paulo, Atlas, 1999. HOFFMAN, S; HARRIS, J. Cinesiologia: estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. JUPIASSU, H; MARCONDES, D. Dicionário Básico de Filosofia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. LIMNA, HMF. Ciência e Complexidade. In: CASTRO, G; CARVALHO, E; ALMEIDA, MS. Ensaios de Complexidade. Porto Alegre: Sulinas, 1997. MARTINS, J. e BICUDO, M. A . V. A pesquisa qualitativa em psicologia: fundamentos e recursos básicos, EDUC, São Paulo, 1989. MEKSENAS, Paulo. Pesquisa social e ação pedagógica: conceitos, métodos e práticas. São Paulo: Loyola, 2002 166 p. ISBN 8515025620 (broch.) MINAYO, M. C.S. Pesquisa Social - teoria, método e criatividade, 16a edição, Petrópolis, RJ, Vozes, 2000. MORAES, I N; AMATO, A C M. Metodologia da Pesquisa Científica. SP: Roca, 2007. PASQUALOTTI, A A ética na pesquisa: um procedimento metodológico indispensável. http://www.vitoria.upf.tche.br/~pasqualotti.htm Acessado em 26/03/2004. REY, FG. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Thompson, 2005. SANTOS, A R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5a ed. Rio de Janeiro, DP&A, 2002. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico, 20ª edição SP, editora Cortez, 1995 SILVA, SAPS. A pesquisa qualitativa em Educação Física. Revista Paulista de Educação Física, v. 10 (1), 1996. p.87-98. TURATO, ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública, v. 39(3), p.507-14, 2005.

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Nutrição na Atividade Física e no Esporte Ementa: Bases metabólicas necessárias à compreensão das áreas de nutrição e atividade física. Discussões sobre dietas equilibradas, necessidades de modificações alimentares e do uso de suplementos nutricionais. Análise dos critérios de avaliação e diagnóstico nutricional relacionados aos objetivos da prática de atividade física. Bibliografia: Bibliografia Básica DEAKIN, V; BURKE, L. (Eds.) Clinical Sports Nutrition. New York: McGram-Hill Book Company, 1995. 465p. HIRSCHBRUCH, M.D.; CARVALHO, J.R. Nutrição Esportiva: uma visão prática. São Paulo: Manole, 2002. MCARDLE, W.D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L.; Sports & Exercise Nutrition. Philadelphia: Lippincott Willians & Wilkins, 1999. POLLOCK, M.L.; WILMORE, J. H. Exercícios na Saúde e na Doença. Rio de Janeiro: MEDSI, 2ª ed., 1993. WOLINSKI, I.; HICKSON, J. R. Nutrição no Exercício e no Esporte. São Paulo: Roca, 2ª ed., 1996. Bibliografia Complementar BROOKS, G. A.; FAHEY, T. D. Exercise Physiology. New York; Mcmillan Publishing Company, 1984. FOX, E. L.; BOWER, R. W., FOSS, M. L. Bases Fisiológicas da Educação Física e Desportos, 4ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. HARGREAVES, M. Exercise Metabolism. hUMAN kINECTS, 1995. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Trad. da 2ª ed. americana. São Paulo: Savier, 1995. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Essentials of exercise physiology. Lea & Febiger, Philadelphia, 1994. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Exercise Physiology. 4ª ed. Williams & Wikings, 1996. NEWSHOLME, E.A.; LEECH, A.R. Biochemistry for the medical sciences. Chichester: John Wiley & Sons, 1983. ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S.O. Exercise Physiology. St. Louis: Mosby, 1997. 840p. SHILS, OLSON & SHIKE Modern Nutrition in Helath and disease, 8ª ed., Lea & Febiger, Philadelphia, 1994. WOLINSKI, I.; HICKSON, J. F. Nutrition in exercise and sport. Boca Raton, 1994.

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Nutrição, Atividade Física e Obesidade Ementa: A disciplina pretende abordar os aspectos atuais sobre a fisiopatologia, métodos de avaliação e formas de intervenção na obesidade. A partir de conteúdos teóricos e práticos, pretende alertar sobre o papel do profissional de áreas relacionadas à educação física, tanto nos aspectos de atuação profissional quanto para o desenvolvimento de pesquisas. Bibliografia: Referências Bibliográficas: EXPERT PANEL ON THE IDENTIFICATION, EVOLUTION, AND TREATMENT OF OVERWEIGHT IN ADULTS. Clinical guidelines on the identification, evolution, and treatment of overweight and obesity in adults: executive summary. Am. J. Clin. Nutr., Bethesda, v.68, p.899-917, 1998. KOPELMAN, P.G. Obesity as a medical problem. Nature, London, v.404, p.635-643, 2000. PI-SUNYER, F.X. Obesity: criteria and classification. Proc. Nutr. Soc., Wallingford, v.59, p.505-509, 2000. (Symposium on ‘Body weight regulation and obesity: metabolic and clinical aspects’ 1st Plenary Session: ‘Obesity’). FRANKENFIELD, D.C., ROWE, W.A., COONEY, R.N., SMITH, J.S., BECKER, D. Limits of body mass index to detect obesity and predict body composition. Nutrition. v.17, p.26-30, 2001. CALLE, E.E., THUN, M.J., PETRELLI, J.M., RODRIGUEZ, C., HEATH Jr., C.W. Body-mass index and mortality a prospective cohort of U.S. adults. N. Engl. J. Med., Boston, v.341, p.1097-1105, 1999. UAUY, R., AIBALA, C., KAIN, J. Obesity trends in Latin America: transiting from under-to overweight. J. Nutr., Bethesda, v.131, p.893S-899S, 2001. MONTEIRO, C.A., D’A BENICIO, M.H., CONDE, W.L., POPKIN, B.M. Shifting obesity trends in Brazil. Eur. J. Clin. Nutr., Basingstoke, v.54, p.342-346, 2000. FRIEDMAN, J.M. Obesity in the new millennium. Nature, London, v.404, p.632-634, 2000. POPKIN, B.M. The nutrition transition and obesity in the developing world. J. Nutr., Bethesda, v.131, p.871S-873S, 2001.

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Papel da Ativ. Fís. na prevenção de doenças Crônico-Degenera Ementa: : A atividade física tem sido empregada como conduta não farmacológica no tratamento e/ou prevenção de doenças crônico-degenerativas. Dessa forma, a disciplina visa compreender as alterações fisiopatológicas decorrentes de distúrbios cardiovasculares, pulmonares, neuromusculares e metabólicos, bem como elucidar a efetividade da atividade física como conduta não farmacológica. Bibliografia: Fisiologia do Exercício Clínico: aplicação e princípios fisiológicos, Linda M. LeMura, Sege P. Von Duvillard, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1ª edição, 2006. Fisiopatologia, Carol Mattson Porth, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 6ª edição, 2004. Cardiologia do Exercício: do Atleta ao Cardiopata, , Carlos Eduardo Negrão, Antônio Carlos Pereira Barretto, São Paulo, Manole, 2ª edição, 2006. Percepção e Ação: Uma introdução ao Movimento Ementa: A disciplina “Percepção e ação: uma introdução ao movimento” compreende o estudo dos sistemas sensoriais e sistemas motores do sistema nervoso que, em conjunto, produzem e controlam o movimento humano em toda sua complexidade. Bibliografia: Brodal, P – The central nervous system, Structure and function. Oxford University Press, New York, 1992. Kandel E R, Schwartz J H e Jessel T M – Essentials of Neural Science and Behavior. Prentice Hall International, 1995 Kingsley, R E – Manual de Neurociência, 2ª edição, Ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. Lundy-Ekman, L – Neurociência, Ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000 Machado, A – Neuroanatomia funcional. 2ª edição, Ed Livraria Atheneu. São Paulo, 1993 Snell, R S – Neuroanatomia clínica, 5ª Edição, Ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003

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Pesquisa histórica e Educação Física Ementa: Apresentação e análise dos estudos dos autores clássicos da História, deflagrando suas formas de pensar e realizar a pesquisa histórica, e os possíveis diálogos com as pesquisas em Educação Física. Bibliografia: ARÓSTEGUI, J. A pesquisa histórica – teoria e método. trad. Andréa Dore e revisão técnica José Jobson de Andrade Arruda. Bauru: EDUSC, 2006. Coleção História. BURKE, P. A escola dos Annales. São Paulo: Ed. UNESP, 1998. DOSSE, F. A história à prova do tempo. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. ELIAS, N.. O processo civilizador. Trad. Ruy Jungmann; revisão e apresentação Renato Janine Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. v.1. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 26ª. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2008. HOBSBAWM, E. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 1998. THOMPSON, E. P. A voz do passado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. VEYNE, P. Como se escreve História. 4ª. ed. Brasília: UNB, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOUCAULT, M. Vigiar e Punir – nascimento da prisão. 36ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. GINZBURG, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 2006. HOBSBAWM, E. e RANGER, T. (orgs). A invenção das tradições. 4ª. ed. Trad. Celina Cardim Cavalcante. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. p.9-23. Proc adaptação humana na Promoção da Saúde e da Ativ. física Ementa: Discussão sobre os diferentes processos relacionados à adaptação humana, a partir do enfoque bioantropológico, considerando os aspectos ambientais, culturais, sociais e a influência nas características de aptidão física e indicadores de saúde. Apresentação das principais adaptações dos sistemas orgânicos em diferentes grupos etários. Princípios do processo adaptativo agudo, crônico e sub-agudo no adolescente, no adulto e no idoso e relação da prática de atividade física na promoção da saúde. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CURTIS,J.E. and RUSSELL (eds). Physical Activity in Human Experience: Interdisciplinary Perspectives. Illinois, 1 edition, Human Kinetcs Publishers, 2007. MORAN, E. Adaptabilidade Humana. São Paulo, 1 edição, Edusp, 1994. SALLIS,J.F and OWEN,N. Physical Activity & Behavioral Medicine. Behavioral Medicine & Health Psychology 3. London, SAGE Publications, 1999.

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VAISBERG,M e MELLO.M.T. Exercício na Saúde e na Doença. São Paulo, 1 edição, Manole, 2010. NIEMAN, D.C. Exercício e Saúde, São Paulo: Manole, 1999. ROSE, D. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2002, SHEPHARD, R. J. Aging, Physical activity and health. United States of America: Human Kinetics, 1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUSSOLO,V.S. Comportamento Humano: origens evolutivas. IN: ADES,C. Etologia de animais e humanos. São Paulo, EDUSP, 1998. COLBERG,S. Atividade fisica e diabebes. São Paulo, 1 edição, Manole, 2002. ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. São Paulo, 1 edição, Jorge Zahar Editora, 2000. LOVEJOY,C.O. Evolution of Human Walking. Scientific American, 11(32): 1998. POWERS,S e HOWLEY, E.T. Fisiologia do exercício - Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo, 6ª edição, Manole, 2009. RIKLII,R.E. e JONES, J.C. Teste de Aptidão Física Para Idosos. São Paulo, 1 edição, Manole, 2008. ROWLAND, TW.. Fisiologia do Exercício na Criança. São Paulo, 2ª Edição, Manole, 2008. SCOTSON,J.L e ELIAS.N. Os estabelecidos e os outsiders. Sociologia das relações de poder. São Paulo, 1 edição, Jorge Zahar Editora, 2000. Promoção da saúde e prevenção de doenças: o papel ativ. Físic Ementa: Estudo aprofundado do conhecimento produzido na área da Promoção à Saúde. Análise comparativa dos princípios epistemológicos, pedagógicos e éticos em diferentes paradigmas da Promoção à Saúde. Discussão pormenorizada e desenvolvimento de programas de promoção à saúde que possuem como base a atividade física. A pedagogia da autonomia como opção filosófico-metodológica no trabalho da Promoção à Saúde em diferentes contextos sociais e faixas etárias. Bibliografia:

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CASTIEL, LD; ÁLVAREZ-DARDET DIAZ, C. A saúde persecutória: os limites da responsabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. CZERESNIA, DC; FREITAS, CM. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. FERREIRA, MS; CASTIEL, L D; CARDOSO, M H A. Promoção da saúde: entre o conservadorismo e a mudança. Anais. XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, Pernambuco, 2007. Disponível em http://www.cbce.org.br. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008 (37ª ed.) GEREZ, AG. A prática pedagógica em educação física para idosos e a educação em saúde na perspectiva da promoção da saúde: um olhar sobre projeto sênior para a vida ativa - USJT.Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2006 KELLER, C.; FLEURY, J (2000). Health Promotion for the Elderly. London: Sage Publications. SILVA JÚNIOR, AP. Avaliação de idosos de dois grupos de convivência de Marechal Cândido Rondon à luz do ideário da promoção da saúde: implicações sobre elaboração de um programa de educação física. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2007. NOGUEIRA-MARTINS, M C F; BÓGUS, C M. Considerações sobre a metodologia qualitativa como recurso para o estudo das ações de humanização em saúde. Saúde e Sociedade v.13, n.3, p.44-57, set-dez 2004. RESTREPO, H E; MÁLAGA, H. (Org.) Promoción de la salud: cómo construir vida saludable. Bogotá: Panamericana, 2003. SILVA JR, A P; NAKAMURA, A L L; LOUZADA, J C N; VELARDI, M. Autonomia e educação física: uma perspectiva à luz do ideário da promoção da saúde. Conexões, 4(1): 15-33, 2006. WHO. Health Promotion Glossary. World Health Organization 1998. Seminários de Pesquisa Ementa: Análise dos projetos de dissertações de mestrado em seus campos do conhecimento. Discussão dos conceitos de Educação Física, dos objetivos e métodos desenvolvidos nos trabalhos apresentados pelos alunos. Leitura e interpretação das pesquisas sob a coordenação de um professor responsável. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Além dos próprios projetos de pesquisa, poderão ser sugeridas algumas leituras complementares a partir dos temas a serem debatidos em aula. Textos que possam complementar dados importantes sobre os assuntos pesquisados, podem ser indicados pelo professor responsável. Bibliografia Básica:

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Thomas & Nelson. Metodologia da Pesquisa na Atividade Física. Ed. Artes Médicas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Todos os projetos de pesquisa em desenvolvimento na turma de Mestrado em Educação Física. Leituras extras indicadas pelo projeto ou sugeridas pelo autor do mesmo. Seminários de Projetos de Doutorado Ementa: Discussão, aprofundamento e alinhamento conceitual-metodológico dos projetos de pesquisa para elaboração de Tese. Exame das questões teóricas dos projetos, discussão das análises propostas e problematização do quadro epistemológico. Verificação e discussão sobre o levantamento bibliográfico, visando a melhor adequação do material elencado, a partir das interpretações propostas em aula. Análise do parecer de um professor convidado. Bibliografia: ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 9ª ed. São Paulo: Loyola, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 Informação e documentação: trabalhos acadêmicos; apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. __________. NBR 10520. Informação e documentação: citações em documentos; apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. __________. NBR 6023. Informação e documentação: referências; elaboração. BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOGDAN, CR; BIKLEN, SK. Investigação qualitativa em educação. Porto: Ed. Porto, 1994. BOOTH, WC; COLOMB, GG; WILLIAMS, JM. A arte da pesquisa. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed: Bookman,2007. CUENCA, A M B; ANDRADE, M T D; NORONHA, D P; FERRAZ, M L E F. Guia de apresentação de teses. 2ª ed. Universidade de São Paulo, GAMBOA, S. S. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos, 2007.

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GHEDIN, E; FRANCO, M.A.S Questões de método na construção da pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008. KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica – Teoria e prática da pesquisa, 15ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. LAVILLE, C. e DIONNE, J A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa em ciências sociais, Editora Manole Ltda, SP, 1999. THOMAS, J.; NELSON, J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. TURATO, ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública, v. 39(3), p.507-14, 2005. Seminários em Biodinâmica Ementa: A disciplina Seminários em Biodinâmica aborda e discute temas relevantes, atuais e polêmicos na linha de pesquisada da biodinâmica da atividade física. Bibliografia: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Negrão CE & Barreto. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. Manole, 2004. 2. Pedersen BK, Saltin B. Evidence for prescribing exercise as therapy in chronic disease. Scand J Med Sci Sports 2006: 16 (Suppl. 1): 3–63 3. Irigoyen MC, Lacchini S, Fiorino P, De Angelis K, Micchelini L. Fisiopatologia da Hipertensão: O que avançamos. Rev. Soc Cardiol de São Paulo, 2003. 4. Trombetta IC, Ribeiro MM, Gowdak MMG, and Negrão CE. O papel do exercício físico no tratamento da obesidade. In Manual de Obesidade para o Clínico. Edited by Halpern A, Mancini MC. São Paulo: Ed. Roca., 2002:181-204. 5. FORJAZ, C.L.M.; REZK, C.C.; MELO, C.M.; SANTOS, D.A.; TEIXEIRA, L.; NERY, S.S.; TINUCCI, T. Exercício resistido para o paciente hipertenso: indicação ou contra-indicação. Revista Brasileira de Hipertensão, v.10, n.2, p.119-124, 2003. 6. Negrão CE, Barreto ACP. Efeitos do treinamento físico na insuficiência cardíaca: implicações autonômicas, hemodinâmicas e metabólicas. Rev. Soc Cardiol de São Paulo, vol 8 (2): 272-284, 1998 7. Stewart KJ. Exercise training and the cardiovascular consequences of type 2 diabetes and hypertension: plausive mechanisms for improving cardiovascular health. JAMA, 288(13): 1622-1631, 2002. 8. De Angelis K, Schaan BD, Maeda CY, Dall´Ago, Wichi RB, Irigoyen MC. Cardiovascular Control in experimental diabetes. Braz J Med Biol Res, 35 (9): 1091-1100, 2002. 9. Hipertensão e Exercício. Revista Brasileira de Hipertensão, 7(2), 2003.

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10. Krieger EM, Brum PC, Negrão CE. State-of-the-Art lecture: influence of exercise training on neurogenic control of blood pressure in spontaneously hypertensive rats. Hypertension. 1999 34(4):720-723. 11. Task Force of the European Society of Cardiology the North American Society of Pacing Electrophysiology. Heart rate variability: standards of measurement, physiological interpretation, and clinical use. Circulation (1996), 93:1043-1065. 12. Oliveira, EM e Krieger, JE.Hipertrofia cardíaca e treinamento físico: Aspectos moleculares. Hipertensão 5(2): 73-78, 2002. 13. Urso ML, Clarkson PM Oxidative stress, exercise, and antioxidant supplementation. Toxicology. 2003 Jul 15;189(1-2):41-54. 14. Evans NA Current concepts in anabolic-androgenic steroids. Am J Sports Med. 2004 Mar;32(2):534-42. 15. Pianta TF. The role of physical terapy in improving physical functioning of renal patients. Adv. Renal Replac Ther, 6(2): 149-158, 1999. 16. Kelley, G.A.; Kelley, K.S. Progressive resistance exercise and resting blood pressure: a meta-analysis of randomized controlled trials. Hypertension, Dallas, v. 35,n.3, p. 838-43, 2000. Seminários em Pedagogia do Movimento Humano Ementa: Estudo da produção de conhecimentos científicos consoante com a reflexão teórica sobre aspectos que caracterizam uma atuação profissional crítica e competente na área da Educação Física e do ensino de habilidades motoras e das mais diversas manifestações da cultura corporal de movimento. Aprofundamento dos princípios epistemológicos, pedagógicos e éticos voltados à educação por meio das atividades físicas, esportivas, recreativas e de lazer. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRÉ, Marli. "Além do fracasso escolar - uma redefinição das práticas avaliativas". In AQUINO. Erro e fracasso. São Paulo. Summus. 1996 ARAÚJO, Ulisses Fernandes. A construção de escolas democráticas. São Paulo: Moderna, 2002. BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995. BRZEZINSKI, Iria. A questão da qualidade: exigência para a formação de profissionais da educação sob a perspectiva da ANFOPE. Revista da Faculdade de Educação. São Paulo, v.22, n.2 jul./dez. 1996 BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, Pedagogos e Formação de Professores. Campinas, SP: Papirus, 1996. CASTRO, Amélia Americano Dominguez. Piaget e a didática: ensaios. São Paulo: Saraiva, 1974. CASTRO, Amélia Americano Dominguez; CARVALHO, Anna Maria Pessoa (org.) Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2002. COLL, César. Psicologia e currículo. São Paulo: Ática, 1996. CHAMLIAN, H. C. A Relação Pedagógica e a Formação do Professor: uma tentativa de intervenção. São Paulo, FEUSP, 1988.

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COLL, César et alli. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998. COUSINET, Roger. A Formação do Educador e a Pedagogia da Aprendizagem. São Paulo: Nacional/EDUSP, 1974. FONSECA, José Sérgio Carvalho. Construtivismo: uma pedagogia esquecida. Porto Alegre: Artmed, 2001. MACEDO, Lino de et alli. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre: Artmed, 2000. MACHADO, Nilson. Epistemologia e didática. São Paulo: Cortez, 1996. NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. São Paulo: Phorte, 2003. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999. _____________. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. _____________. Os ciclos de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003. PIAGET, Jean. A construção do real na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. _____________. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1975. _____________. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. _____________. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. _____________. O julgamento moral na criança. São Paulo: Summus, 1994. _____________. Biologia e conhecimento: ensaio sobre as relações entre as regulações orgânicas e os processos cognoscitivos. Petrópolis: Vozes, 2003. ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998. Seminários em Psicologia do Esporte Ementa: Estudos dos componentes psicológicos presentes nas mais diversas manifestações do fenômeno esportivo. Desenvolvimento de instrumentos de avaliação e de pesquisa de variáveis psicológicas do atleta. Estudo das dimensões psicológicas que interferem no desempenho do atleta. Aprofundamento dos princípios epistemológicos, pedagógicos e éticos presentes na produção do conhecimento em psicologia esportiva e na atuação profissional nesse segmento profissional. Discussão de questões relativas à produção e crítica do conhecimento psicológico, planejadas especificamente para garantir o caráter de amplitude e aprofundamento desejados para a formação dos pós-graduandos. Bibliografia: Por se tratar de disciplina que atenderá a temas emergentes, como também aos interesses e necessidades dos alunos no desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa, a bibliografia será constituída por ocasião da oferta da disciplina, em comum acordo com os alunos

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Seminários sobre Promoção da Saúde Ementa: Estudo da produção de conhecimentos científicos consoante com a reflexão teórica sobre aspectos que caracterizam uma atuação profissional crítica na área da Promoção da Saúde ligada às atividades físicas, esportivas e recreativas. Aprofundamento dos princípios epistemológicos, pedagógicos e éticos voltados à Promoção à Saúde. Bibliografia: Por se tratar de disciplina que atenderá a temas emergentes, como também aos interesses e necessidades dos alunos no desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa, a bibliografia será constituída por ocasião da oferta da disciplina, em comum acordo com os alunos. Tratamento de Sinais Biológicos para análise do Mov. Humano Ementa: Discussão sobre as principais abordagens experimentais e teóricas para análise de sinais biológicos que descrevem o movimento do corpo humano. Interpretação dos conceitos associados ao funcionamento de instrumentos de medida utilizados para mensurar o movimento humano. Bibliografia: Araújo, R.C. Utilização da eletromiografia na análise biomecânica do movimento humano. Tese (doutorado), EEFEUSP, 1998. Hanselman, D. Littlefield, B. MATLAB 5 :versão do estudante: guia do usuário /; tradução e revisão técnica:Alberto Vazquez Saa, Francisco Assis Neto e Maria Aparecida Ehrhardt, São Paulo :Makron Books ,1999. Helene, O. & Vanim, V. (1981). Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental. Brasil, Editora Edgard Blücher, . Oppenheim, A.V., Schafer, R.W. Discrete-time Signal Processing, Englewood Cliffs, Pretice-Hall, 1989. Stergiou, N. Innovative Analyses of Human Movement. Human Kinetics, 2004 Winter, D. A. The Biomechanics and motor control of huyman gait. University of Waterloo Press, Waterloo, Ontário (1988) Técnicas de Comunicação Escrita na Pesquisa Científica Ementa: Como escrever, elaborar e avaliar diferentes formas de comunicação escrita (projeto científico, resumo, relatório, artigo, dissertação, tese) na área da biodinâmica e na promoção da saúde. Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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Métodos de Pesquisa em Atividade Física, Jerry R. Thomas, Jack K Nelson,.3º ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Silva EL, Menezes EM. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação, 3a ed Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Bizzo MLG,Difusão científica, comunicação e saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(1):307-314, 2002. De Souza GADB, Reis SC; Richartz T. Manual de normalização: trabalhos científicos. 3a ed - Varginha: UNIS, 2006. Tópicos Avançados em Educação Física I Ementa: Estudo aprofundado de tópicos básicos e aplicados situados no campo da saúde e educação relacionada à Educação Física em diversas áreas de intervenção profissional, Formação Profissional e Motricidade Humana. Dá continuidade às pesquisas realizadas pelos alunos, imprimindo caráter cumulativo às investigações e buscando superar as limitações do trabalho individual. Ênfase à discussão comum de temas e pesquisas. Bibliografia: Por se tratar de disciplina que atenderá a temas emergentes, como também aos interesses e necessidades dos alunos no desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa, a bibliografia será constituída por ocasião da oferta da disciplina, em comum acordo com os alunos Tópicos Avançados em Educação Física II Ementa: Estudo aprofundado de tópicos básicos e aplicados situados no campo da saúde e educação relacionada à Educação Física em diversas áreas de intervenção profissional, Formação Profissional e Motricidade Humana. Ênfase à discussão comum de temas e pesquisas analisados determinados pelos participantes. Bibliografia: Por se tratar de disciplina que atenderá a temas emergentes, como também aos interesses e necessidades dos alunos no desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa, a bibliografia será constituída por ocasião da oferta da disciplina, em comum acordo com os alunos

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Tópicos Especiais em Atividade Física e Saúde I Ementa: Estudo aprofundado de tópicos básicos e aplicados situados no campo da educação e da saúde relacionada à Atividade Física e ao Esporte. Estudo das possibilidades de Formação Profissional para diversos níveis de atuação. Estudo das possibilidades de desenvolvimento científico na área da Atividade Física e Saúde. Ênfase à discussão comum de temas e pesquisas analisados determinados pelos participantes. Continuidade de pesquisas realizadas na disciplina ?Tópicos Especiais em Atividade Física e Saúde I?, imprimindo caráter cumulativo às investigações e buscando superar as limitações do trabalho individual. Bibliografia: Por se tratar de disciplina que atenderá a temas emergentes, como também aos interesses e necessidades dos alunos no desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa, a bibliografia será constituída por ocasião da oferta da disciplina, em comum acordo com os alunos. Tópicos Especiais em Atividade Física e Saúde II Ementa: Estudo aprofundado de tópicos básicos e aplicados situados no campo da educação e da saúde relacionada à Atividade Física e ao Esporte. Estudo das possibilidades de Formação Profissional para diversos níveis de atuação. Estudo das possibilidades de desenvolvimento científico na área da Atividade Física e Saúde. Bibliografia: Por se tratar de disciplina que atenderá a temas emergentes, como também aos interesses e necessidades dos alunos no desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa, a bibliografia será constituída por ocasião da oferta da disciplina, em comum acordo com os alunos. Tópicos Especiais em Biologia Celular e Tecidual Ementa: Compreende o estudo morfofisiológico dos tecidos epiteliais, conjuntivos propriamente dito, cartilaginoso, ósseo, musculares e nervoso e seus métodos de estudo. Histologia dos tecidos que compõem o organismo, técnicas histológicas e ultraestruturais de material biológico. Bibliografia: GARTNER, L. P. & Hiatt, J. L., Tratado de Histologia, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999. GARTNER, L. P. & Hiatt, N. L. Color Atlas of Histology, 2° edição, USA Editor Willims & Wilkins, 1994 JUNQUEIRA, L. C; Carneiro, J. Histologia Básica, 10° edição, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004

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STEVENS, A. & Lowe, J. Histologia, Editora Manole, São Paulo,1995. YOUNG, B. & Heath, J. W. Wheater´s Functional Histology - A Text and Colour Atlas, 4° Edição USA Churchill Livingstone, 2000. WELSCH, U. Sobotta Histologia - Atlas colorido de Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica Humana, 5° edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999. Tópicos Especiais em Educação Física e Esporte I Ementa: Aprofundamento de trabalhos de investigação empírica e reflexão teórica sobre temas emergentes e/ou presentes nos projetos de pesquisa dos alunos. Discussão atualizada da produção científica em tópicos básicos e aplicados situados no campo da saúde e educação relacionada à Atividade Física, ao Esporte e à Promoção à Saúde. Estudo detalhado de textos geradores de discussão e exposição de pesquisas afins, ligadas aos interesses dos participantes em vista de uma publicação conjunta ou da redação de teses particulares, no diálogo com professores especialistas. Bibliografia: Por se tratar de disciplina que atenderá a temas emergentes, como também aos interesses e necessidades dos alunos no desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa, a bibliografia será constituída por ocasião da oferta da disciplina, em comum acordo com os alunos. Tópicos Especiais em Educação Física e Esporte II Ementa: Promover e orientar trabalhos de investigação empírica e reflexão teórica sobre temas emergentes e/ou presentes nos projetos de pesquisa dos alunos. Discussão atualizada da produção científica em tópicos básicos e aplicados situados no campo da Educação Física e do Esporte e suas relações com as questões que permeiam a Saúde. Bibliografia: Por se tratar de disciplina que atenderá a temas emergentes, como também aos interesses e necessidades dos alunos no desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa, a bibliografia será constituída por ocasião da oferta da disciplina, em comum acordo com os alunos. Tópicos Especiais em Ginástica Ementa: Compreende o estudo das práticas gímnicas, analisando suas manifestações e métodos de estudo, no passado e na atualidade, assim como apontando possíveis tendências. Bibliografia: AYOUB, E.. Ginástica Geral e educação física escola. 2ª. ed. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2008.

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BROCHADO, F.A. & BROCHADO, M. M.V. Fundamentos de Ginástica Artística e de Trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.a LANGLADE, A. e LANGLADE, N. R. Teoria General de la Gimnasia. Buenos Aires: Editorial Stadium, 1970. LAFFRANCHI, B. E.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica – da iniciação ao treinamento. In: GAIO, R.; BATISTA, J. C. F. (Orgs.). A Ginástica em questão. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2006. cap. 9, p. 129-46. LEBRE, E.; ARAÚJO, C. Manual de Ginástica Rítmica. Porto – Portugal: Porto, 2006. NUNOMURA, M. e NISTA-PÍCCOLO, V.L. (orgs) Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte, 2005. NUNOMURA, M. e TSUKAMOTO, M. Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí: Fontoura, 2009. PAOLIELLO, E. Ginástica Geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008. SOARES, C. Imagens da Educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas: Autores Associados, 1998. (Educação Contemporânea). REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BITTENCOURT, A. et al. A Ginástica Rítmica em uma perspectiva histórico-crítica: uma experiência no processo de formação inicial de professores de Educação Física. In: FÓRUM INTERNACIONAL DE GINÁSTICA GERAL, III, 2005, Campinas. Anais: Ginástica Geral: Os direitos do corpo. Campinas: SESC SP e UNICAMP - FEF, 2007. p.88-91. LISITSKAYA, T. Gimnasia Rítmica. Barcelona: Paidotribo, 1995. (Deporte e Entrenamento). MORENO, A.. O Rio de Janeiro e o corpo do homem fluminense: o “não lugar” da ginástica sueca. In: REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, Campinas, SP:Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, Co-edição Autores Associados. v.25, no.1, p. 55-68 , set. 2003. POL, D. O. C.; STEIGLEDER, F; DORNELLES, A. S. N.; PADILHA, J. C. N. Trampolim Acrobático: um pouco de história e de competição. Revista Digital EFDeportes, Buenos Aires, ano 11, n. 98, 2006. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd98/tramp.htm. Acesso em: 02 mar. 2008. SOUZA, E. P. M. Ginástica Geral: uma área do conhecimento da Educação Física. 1997. 163f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 1997. TOLEDO, E. e PIRES, F.R. Sorria! Marketing e consumo dos programas de ginástica de academia. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, Campinas,SP: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, Co-edição Autores Associados. v.29, n.3, p.41-56, maio. 2008.