A PROTEÇÃO DE DADOS NA QUARTA REVOLUÇÃO...

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Whitepaper A proteção de dados na quarta revolução industrial / 01 Um estudo sobre a economia da experiência É um tanto óbvio falar que o mundo em que vivemos é comandado pelos dados. Mais das empresas da lista Fortune 500 desapareceu desde o ano 2000, simplesmente porque elas não se adaptaram à realidade das empresas digitais modernas. A PROTEÇÃO DE DADOS NA QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL No mercado atual tão competitivo, as empresas não podem se dar ao luxo de ficarem inativas. Seja uma empresa média do setor industrial, uma multinacional da área da saúde ou uma gigante do varejo da lista Fortune 500, nenhuma empresa pode parar de funcionar no fim do expediente. Estamos vivendo na "economia da experiência", onde o que dita a fidelidade do cliente é a comodidade. A empresa não pode mais depender só da qualidade do produto para aumentar a rentabilidade, mesmo porque hoje a qualidade não é um favor, é uma obrigação. As empresas hoje precisam oferecer o que o cliente quer e na hora em que ele quiser. A verdade é que, não importa o setor do mercado, todos esperam ter acesso imediato às informações e poder comprar produtos ou serviços, a qualquer hora, em qualquer lugar. Então, qual é a única “coisa” que facilita essa comodidade, a experiência positiva que agora dita a fidelidade do cliente? A área de TI. 1 Algumas pessoas chamam essa nova realidade de “quarta revolução industrial", que começou com o consumidor digital e a subsequente otimização das empresas. As empresas que não conseguiram acompanhar essa transformação digital deixaram de existir. Não é de surpreender que o bem mais importante para uma empresa hoje tenha se tornado os dados e que, portanto, é o que determina seu sucesso. Para entender melhor como as empresas estão modernizando o modo como lidam com os novos tipos de dados e o crescente aumento no volume de dados, e buscam atender aos acordos de nível de serviço (SLAs) cada vez mais exigentes, a Arcserve contratou uma empresa de pesquisa independente, a MayHill Strategies, para uma pesquisa com vários tomadores de decisão de TI de várias partes do mundo. Em setembro de 2018, foram feitas as entrevistas online para esse estudo com 759 pessoas (253 nos Estados Unidos, 251 no Reino Unido e 255 na Alemanha) que confirmaram ser os responsáveis ou estar envolvidos nas decisões de TI de suas empresas. Cada setor do mercado e responsabilidade do cargo recebeu um peso para garantir uma amostra balanceada.

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A proteção de dados na quarta revolução industrial / 01

Um estudo sobre a economia da experiência

É um tanto óbvio falar que o mundo em que vivemos é comandado pelos dados. Mais das empresas da lista Fortune 500 desapareceu desde o ano 2000, simplesmente porque elas não se adaptaram à realidade das empresas digitais modernas.

A PROTEÇÃO DE DADOS NA QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

No mercado atual tão competitivo, as empresas não podem se dar ao luxo de ficarem inativas. Seja uma empresa média do setor industrial, uma multinacional da área da saúde ou uma gigante do varejo da lista Fortune 500, nenhuma empresa pode parar de funcionar no fim do expediente.

Estamos vivendo na "economia da experiência", onde o que dita a fidelidade do cliente é a comodidade. A empresa não pode mais depender só da qualidade do produto para aumentar a rentabilidade, mesmo porque hoje a qualidade não é um favor, é uma obrigação.

As empresas hoje precisam oferecer o que o cliente quer e na hora em que ele quiser. A verdade é que, não importa o setor do mercado, todos esperam ter acesso imediato às informações e poder comprar produtos ou serviços, a qualquer hora, em qualquer lugar.

Então, qual é a única “coisa” que facilita essa comodidade, a experiência positiva que agora dita a fidelidade do cliente? A área de TI.

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Algumas pessoas chamam essa nova realidade de “quarta revolução industrial", que começou com o consumidor digital e a subsequente otimização das empresas. As empresas que não conseguiram acompanhar essa transformação digital deixaram de existir.

Não é de surpreender que o bem mais importante para uma empresa hoje tenha se tornado os dados e que, portanto, é o que determina seu sucesso. Para entender melhor como as empresas estão modernizando o modo como lidam com os novos tipos de dados e o crescente aumento no volume de dados, e buscam atender aos acordos de nível de serviço (SLAs) cada vez mais exigentes, a Arcserve contratou uma empresa de pesquisa independente, a MayHill Strategies, para uma pesquisa com vários tomadores de decisão de TI de várias partes do mundo.

Em setembro de 2018, foram feitas as entrevistas online para esse estudo com 759 pessoas (253 nos Estados Unidos, 251 no Reino Unido e 255 na Alemanha) que confirmaram ser os responsáveis ou estar envolvidos nas decisões de TI de suas empresas. Cada setor do mercado e responsabilidade do cargo recebeu um peso para garantir uma amostra balanceada.

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O alarmismo alimenta a preocupação com a segurança dos dados

Os tomadores de decisão estão divididos: velocidade de recuperação ou inatividade das operações?

Noventa e três por cento dos tomadores de decisão de TI disseram que as suas empresas só poderiam tolerar uma perda de dados “mínima” dos aplicativos essenciais para a empresa, sendo que a metade deles teria menos de uma hora para isso antes de afetar a receita.

O AMBIENTE DE TI MODERNO É COMPOSTO POR VÁRIAS GERAÇÕES

Os tomadores de decisão de TI classificaram os métodos de backup que mais utilizam:

36% D2D2CBackup em disco e depois migração dos dados para a nuvem

17% D2CBackup direto na nuvem

16% D2D2DBackup em disco e depois migração dos para um disco de camada inferior

14% D2DBackup em disco

13% D2D2TBackup em disco e depois migração dos dados para fita

3% D2TBackup em fita

Se você achava que as táticas de amedrontamento só eram eficazes nas propagandas políticas, enganou-se. A verdade é que a imprensa também pode causar um grande impacto para aumentar a preocupação com a segurança dos dados. Segundo a nova pesquisa, 58% dos tomadores de decisão de TI identificaram as notícias recentes sobre invasão de dados e ataques de ransomware como a principal preocupação em relação à sua capacidade de proteger dados essenciais para os negócios. Essa apreensão é mais do que justificada, visto que a estimativa é de que ocorra um ataque de ransomware a cada 14 segundos até o final de 20192. No entanto, mesmo com o ransomware sendo uma preocupação real para 91% dos tomadores de decisão de TI, quase 70% deles ainda veem a ameaça como um problema de segurança de dados e não de recuperação.E tem mais. A cobertura da mídia sobre o recente vazamento de dados do Facebook também despertou medo em 42% dos tomadores de decisão de TI, mais até do que uma interrupção digital dos aplicativos e sistemas das suas empresas ou dos recentes desastres naturais.Para se preparar e mitigar problemas como os ataques cibernéticos e inatividade do sistema, 89% desses tomadores de decisão de TI dizem contar como um plano formal de recuperação de desastres. O que é um tanto assustador, é que cerca de 75% deles não têm confiança total na capacidade de recuperação dos dados essenciais para a empresa a tempo de evitar uma interrupção dos negócios. A pergunta óbvia a fazer é: por quê?A justificativa é sempre os custos altos e o tempo necessário para proteger as infraestruturas compostas por equipamentos e sistemas de várias gerações, que combinam arquiteturas x86 e não-x86, SaaS (so�ware como serviço) e IaaS (infraestrutura como serviço), por exemplo. Na verdade, 64% dos tomadores de decisão de TI concordam que a tarefa de proteger os dados essenciais para a empresa ficou mais difícil nos últimos cinco anos, apesar dos esforços para simplificar os processos e reduzir os custos.

A maioria dos tomadores de decisão de TI concorda que está cada vez mais difícil proteger os dados essenciais da empresa, basicamente, por causa da limitação de recursos, dos custos altos e das diversas ferramentas de backup necessárias para proteger as infraestruturas tão complexas.

Para 51% dos entrevistados, as dificuldades são o tempo e o conhecimento necessários para a realização dos backups e os gastos altos com a compra e o suporte de uma solução de backup. Entre eles, os altos executivos foram os que mais citaram os custos como a maior dificuldade na proteção dos dados. A necessidade de contar com ferramentas distintas e/ou extras de backup para atender às novas cargas de trabalho e os pontos de recuperação cada vez mais frequentes foram mencionados por quase a metade dos tomadores de decisão de TI como principais desafios da proteção dos dados.

No entanto, as infraestruturas de backup estão cada vez mais caras e complexas e a tolerância à perda de dados cada vez menor.

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Nem todas as nuvens são iguaisA nuvem está mudando rapidamente a maneira como as empresas fazem backup de dados. Estima-se que, até 20203, 83% das cargas de trabalho de TI estarão na nuvem. A transformação digital das empresas hoje é o principal fator que está aumentando a busca pela nuvem pública, mas muitos dizem que a segurança ainda é a maior preocupação na adoção de uma estratégia de computação em nuvem. Os tomadores de decisão de TI da nossa pesquisa são unânimes em afirmar que migrar para a nuvem é a grande prioridade deles neste ano. Eles também se preocupam com a segurança, mas, curiosamente, não tanto das nuvens privadas.

Ao comparar a segurança dos dados essenciais da empresa nos diferentes tipos de armazenamento, os tomadores de decisão de TI acreditam que as nuvens privadas são bem mais seguras que o armazenamento local, blockchain, hipervisores e as nuvens públicas.

Na verdade, o dobro deles acredita que as nuvens privadas são totalmente seguras. Talvez isso seja o resultado das brechas de segurança tão sérias das nuvens públicas, porque a maioria dos grandes nomes em nuvem pública só oferecem SLAs de, no máximo, 99,99%, ou seja, quase uma hora de inatividade por ano e prejuízo de 500 mil dólares para uma empresa com faturamento anual de 1 bilhão de dólares.

O tempo de resposta também varia e não é garantido. Por exemplo, uma empresa que usa nuvem pública na recuperação de desastres pode ter que esperar cerca de 15 minutos para resolver um problema sério e uma hora nos casos urgentes. Embora a migração para a nuvem continue, as empresas precisam ficar atentas quanto a agregar cargas de trabalho à nuvem, inclusive dados em IaaS e SaaS, às suas estratégias de proteção de dados.

Barreiras com relação às tecnologias emergentes

A proteção de dados na quarta revolução industrial

Além disso, em relação ao que é mais importante, seja a velocidade de recuperação ou a extensão do impacto nas operações da empresa, os tomadores de decisão de TI ficaram divididos, sendo que, para a metade deles, os dois aspectos são de igual importância. Um quarto dos entrevistados considerou a velocidade para retomar as operações mais importante do que o volume dos dados perdido, apesar de alguns dizerem que suas empresas poderiam suportar mais de oito horas de inatividade. Por que essa disparidade?

Para muitos, alinhar o tempo e os objetivos de ponto de recuperação (RTOs e RPOs) é considerado caro demais e impossível para todas as empresas, exceto as maiores. Entretanto, pode-se argumentar que esse ponto de vista está ficando um pouco ultrapassado, principalmente devido ao aumento de soluções em nuvem para backup e recuperação de desastres como serviço (BaaS/DRaaS) que oferecem melhor custo-benefício para quem precisa de RTOs e RPOs de minutos. Esse equilíbrio entre o custo da recuperação de desastres e o impacto da inatividade é um ponto que todas as empresas precisam analisar com cuidado.

Inventadas originalmente em 2008, a criptomoeda bitcoin e a tecnologia blockchain chamaram a atenção da comunidade de tecnolo-gia com a possibilidade de outros usos comerciais como a criação de livros razão permanentes para tudo, desde pequenos contratos a transações bancárias, controle de dados de vendas e distribuição de música. Mas, enquanto algumas empresas mergulharam fundo na tecnologia blockchain, uma maioria significativa dos tomadores de decisão de TI da nossa pesquisa disse que ainda não estão usando essa tecnologia, posição essa compartilhada por uma pesquisa recente da Gartner que diz que somente 1% dos CIOs indica algum tipo de adoção de blockchain pela empresa4.

Há uma série de motivos por que a adoção da tecnologia blockchain não está sendo rápida, que vão desde a falta de familiaridade com a tecnologia em si à forma como, e se, ela deve ser protegida. Apenas 35% dos tomadores de decisão de TI da nossa pesquisa dizem estar familiarizados com blockchain e, desses, muito mais os altos executivos que os gerentes.

Por outro lado, as soluções que utilizam inteligência artificial (IA) são bem mais aceitas pelos tomadores de decisão de TI da nossa pesquisa, sendo que quase 75% deles dizem conhecer soluções “inteligentes” de recuperação de dados. Com base no que sabem ou ouviram falar, a grande maioria deles considera usar soluções fundamentadas em IA, especialmente nos Estados Unidos e no Reino Unido, onde quase 90% dos tomadores de decisão de TI dizem estar propensos ou abertos a considerar essas tecnologias. Apesar do interesse pelas soluções de backup e recuperação de desastres que usam IA, porém, apenas um em cada três entrevistados diz confiar plenamente nas empresas que oferecem esses produtos. Por quê? O conhecimento da tecnologia mais recente não se converte rapidamente em aceitação, e talvez muitos não acreditem em afirmações sem respaldo de resultados.

Apesar disso, as soluções de backup e recuperação de dados que usam IA abrem uma nova fronteira para as empresas digitais e promete ampliar o alcance dos tomadores de decisão de TI para além da proteção de dados.

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ConclusãoA forma como percebemos e interagimos com a tecnologia para administrar e proteger o que há de mais importante para qualquer tipo de empresa sempre foi um fator fundamental para a viabilidade dos negócios, e continuará a ajudar na transformação radical. As notícias sobre os vazamentos de dados e ataques de ransomware no mundo não vão parar, mas é necessário que haja uma mudança de mentalidade para que esses eventos sejam tratados como uma questão de recuperação para que mais empresas não sejam vítimas da perda de dados e paralisações que sempre ocorrem em função disso.

Não é de se surpreender que o negócio de backup e recuperação esteja ficando cada vez mais complexo, já que agora o foco da TI moderna não está mais nos silos e nas prioridades, mas sim na relação inseparável entre os dois.

A LISTA DE DESEJOS COM RELAÇÃO À IAOs tomadores de decisão de TI identificaram suas prioridades para as soluções de backup e recuperação de dados que usam IA:

1 Replicação proativa dos dados na nuvem antes que uma paralisação ou desastre ocorra

2 Visibilidade inteligente do backup de toda a infraestrutura de TI

3 Restauração inteligente dos dados essenciais, mais acessados ou utilizados em mais áreas primeiro

4 Simulação e teste de diferentes cenários de desastre e recuperação

FONTES1 Digital Disruption Has Only Just Begun. World Economic Forum. Retrieved 10/25/2018. 2 Global Ransomware Damage Costs Predicted To Hit $11.5 Billion By 2019. Cybersecurity Ventures. Retrieved 10/26/2018.3 83% Of Enterprise Workloads Will Be In The Cloud By 2020. Forbes. Retrieved 10/26/2018. 4 “Hype Killer - Only 1% of Companies Are Using Blockchain, Gartner Reports | Artificial Lawyer”. Artificial Lawyer. 2018-05-04. Retrieved 10/26/2018.

Sobre a ArcserveA Arcserve fornece soluções excepcionais para proteção dos ativos digitais de valor inestimável de empresas que precisam de proteção abrangente e em larga escala para seus dados. Fundada em 1983, a Arcserve é o nome mais experiente do mundo em soluções para a continuidade dos negócios que protegem infraestruturas de TI com aplicativos e sistemas de diferentes gerações em qualquer local, dentro da empresa e na nuvem. Empresas em mais de 150 países confiam na experiência, no conhecimento e nas tecnologias integradas e altamente eficientes da Arcserve para acabar com os riscos de perda de dados, inatividade prolongada e para reduzir em até 50% os custos e a complexidade de fazer backup e recuperar dados. Com sede em Minneapolis, Minnesota, a Arcserve tem escritórios em várias partes do mundo.

São necessárias soluções que resolvam a crescente limitação de recursos e os altos custos associados ao gerenciamento e proteção do crescente volume de dados. Embora a nuvem seja a prioridade por esses motivos, a maioria dos tomadores de decisão de TI ainda precisa lidar com plataformas diferentes, o que torna a TI um ambiente composto por várias gerações.

Agora, quando se trata de proteger um infraestrutura composta por várias gerações, os tomadores de decisão de TI estão divididos ao que consideram mais importante: a velocidade da recuperação ou o possível volume de dados perdidos. A grande maioria diz ter menos de uma hora para a recuperação antes de qualquer impacto econômico e que pode tolerar uma perda “mínima” de dados, enquanto que apenas um quarto deles afirma ter total confiança na capacidade de recuperar os seus dados com rapidez para evitar interrupção das operações. E se essas empresas não tivessem que escolher?

Na busca por métodos que resolvam os custos da recuperação de desastres e os impactos da inatividade, vários tomadores de decisão de TI escolhem as nuvens privadas para mitigar os custos ocultos e os riscos de segurança das nuvens públicas. As tecnologias emergentes como os novos usos de blockchain e as soluções de backup e recuperação com IA, que antes eram ficção científica, só irão acelerar as oportunidades para que os tomadores de decisão de TI ofereçam mais funcionalidades além da proteção dos dados.