A PROVÍNCIA- TELEGRAMMAS ítossãoparaWaoa . rátioras Dos...

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íi ¦: ¦ANNOLIÍÍ N. ^j^yggg^i Recife, Terça-feira, 3 «jf^uvt%'*_\ f_ f% ^*^fc \ _T ^^li^pàt^^^M^ Ihh^^ ¦_____¦ A^ ffl ^k^^ ORGAO DEMOCRATAI composta em linotypo e impressa em machina tdc Junho de 1924 .«C; PERNAMBUCO - BRASIE INCI _é£5*V AMIGOS NEM CONVENIÊNCIAS 'ha a,.di:ii;/.v DOS DinK.1'103 POVO. E 00 COlUIEItUO '"DUPLEX PRESS" Director-33I3>JIZ ^"Eí^^^T.O "A PROVÍNCIA- Fundada cw 187» EgoHptorlo. redac.So e otlMou T^nlcla Marquez de Olinda, Í7I BecWe —rernambueo «••«niê* I. de Lucena e Mello. ptorio: 1855.' To,,» correspondência deve «er airlgv M a0 director ao gerente. oi0 nossos aüentes, de annunclM: Ba so ExrenioR -.rança « Sius^ L, Mayence k Cia. 'r-iw.be. 9 PARIS ._ ».«.».- "urtgala Hlll - W»**»-**8 " B" C- NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havaí TELEGRAMMAS Dos nossos correspondentes e da agenciai Havas BRASIL A POLYTECHNICA DO RIO , cargo RIO, 29. O ministro João Lui/. I trevistas respeito aos serviços a-seu Koniero do dia .. Numero atrazado Brasil \tino .. Semestre . Trimestre Exterior Anno $901 «40. 48300. U5$00< 13*00' 801001 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADIANTAMENTO Rogamos aos srs. assifjnan.es reclamarem ii demora ou falia do entrega da folha COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO ÇotnçOes ofllflnrs da JunU dos - Corretores praça do Itocife,; 2 de Junho ,de 1924 N_o liouvo çotaçilo. Presidem., João de Figueiredo Antunes. Secretario, Ernesto (lá Silva Neves. MERCADO DE CAMBIO Oj bnnco3 abriram' liontem com a taxu do Od. sobre -Londres"»-'90 d'as dc vista; Após ns notícias do Rio saucaviun com n do 5 3l|ilJ-tl., a«(|ual'rol manfda ate a líirde, quando o1 mercado fechou com a do'5, Í5|I6 d.".', ;''..." .'.'.: Airandega: 19000 oiiro ãÇ'13-t. Km papel particular nilo constou nego- cio. Alves indeferiu o pedido em que os aiumnos da Escola Polytechnica des- ta capitai solicitaiu uma época extra- ordinária de exames, nas condições Ja que obtiveram os seus collegas da referida Escola, em 1923. Aqueiie ministro declarou que no anno álludido não houve época ex-, traordinaria e sim a continuação da *iaver** £ei"da 2.* época para a realização dc e;:a- mes, de accordo com a autorização legislativa. VENTOS FORTES E GEADA NO RIO RIO, 31. (Pelo Submarino). Annuncia-se que estão próximos da- qui fortes ventos, que vêm na dire- cção do sul de S. Paulo, e do Es- tado do Rio. E' intenso o frio, sabendo-se que IV CONGRESSO AMERICANO DE CRIANÇA RIO, 31. (Pelo Submarino). A PRÓXIMA VISITA DO PRÍNCIPE ° '**#¦%-. d* #$& «*™àfa o HERDEIRO DE ITÁLIA - 15eu collee'* d**s gtt»«&e» Exteriores RIO, 29. - Na sessão hontem .sobre si este mlnisferio poderá eus- realizada pela Cantara foi lida uma'tar a apresentação do Brasil no IV mensagem em que o -presidente da' Congresso Americano de Criança republica communica ao Congresso reunir em Santiago, do Chile. TAXAS CAMBIAES 6 d. o 5 7|8 d. Libra esterlina .. '.. ... -4O300O405851 Dollar ,.„-.. ....,....' Wm 1'cserta (l'rovlíic'a) .. '.. , 1032U Posou (Capital) .... ... .. WM Franco ——fipú Kscudo U.'sboii) .. ..... ——£?3ü Escudo (Província) .. .. *08"i Franco belga .. .... ...UO I-'ranco.iui_-_o '.. —;—líO-iO 11-»'... ., .-.,.. .'. ,.-.,., 84IÜ "farto '£"¦..;,..,..-"•'- ¦;-.;,-,; ;.; _: Peso n-rí.í.ntj-no' (ouro.; '.i ' —~' 7tm; PCSO 'LÍ'0'OfíÍj.rio". :(pajÍ0])";. i - ²3.?!'0 Florlm 'Í.J.i .;..,„. .. .. ,-.3*500 Assucoí .—, -..Mercado calmo. Na'liracn, . s.dlvenos' typos n_oforam fututín., "' , .,- .. ',* *'..; 1 próxima visí-t.. do principe herdei- ro de Itália ao Brasil, solicitando a abertura do credito necessário para que seja o mesmo rondignamente re- cebido em o nosso paiz. SEMENTES A AGRICULTORES RIO, 29. O ministro da Agri- cuiUura autorizou a directoria de I*'o- mento Agrícola a attender ao pedi- do da Associação dos Escoteiros d; Alecrim, em Natal, do Rio Grande rio Norte, feito por intermédio da Liga ria Defeza Nacional, no sentido de serem fornecidas sementes de «- reaes -aos agricultores daquelle Esta- rto, que perderam totalmente as suas colheitas com recentes inundações. S TRANSFERENCIA DE INSURRECTOS RIO, 30. Conforme com- muniiqueii em meiados de janeiro, foi apprehendula em um dos corpos da região militar unia proclamação se- dteioM, em que se pregava aberta-, mente >a revolução e coivcitàya o Ex- ercito á revolta. . Devido á vigilância que vinha sen- do. «xercida na tropa 'pelo comman- do da .região,, os autores dessa O NOVO GOVERNADOR DE ALAGOAS RIO, 31. (Pelo Submarino). Embarcou no "Andes", em compa- nhia do seu filho, o sr. Costa Re..o, governador eleito de Alagoas, sendo concorrido o seu bota-fóra. O referido sr. Costa Rego salta.- em Recife, onde permanecerá o tempo preciso para aguardar o na- vio que o conduzirá 'a""Maceió. .' A posse de s. s. no governo terá logar constitucionalmente a 12 de junho. APPROVAÇÃO DOS ACTOS DO GO- VERNO FEDERAL RIO, 31. (Pelo Submarino). O Senado, sua sessão de hoje, approvou todos os actos governo da União praticados na vigência d.o estado de sitio. CONGRESSO PARI.AMENTAR DE BRUXELLAS RIO, 3 1. (Pelo Submarino). O Senjado, á semelhança d0 que i fez proclamação foram presos qua........ .... '-rt0. fazer representar no Congresso Parla mentar de Bruxellas Conforme .0 que me communicou, o i"sr. Estacio Coimbra, convidará AigotUo'-^ Jlnti'a;1.» sorto, 08JOOO; in«- dianó, 9_i'000. . Morciido eütavcl. MERCADO DE CEREAES r«IJS» —' Oéoeío novo do sul e do Es- Indo TO$o"úÕ"'a '.7i'*S0UÒ, .gencro preto do sui o "do Estado 351.000 a o.-tooo*. Kai-inlia ¦'— -.3*2.$000 «", K.$O00 gencro do Estado, conforme a procedência. M1.|lio iiatMO.á 19W0 conforme a sac- ra.la ,o quaHdiidc. , Cuí6 31900.0'.- a 3"i$(V.-0 genoro do E<- lado. Álcool Extra scllo. 6?70O a 7?2oo. com ' scllo 8.$00O a 8$5oo a canada conrorme o (trio. Auimi-Ucn'ó Extra «dio 3?íõ0 a 3$wo, com sello' 4?l»0-af-4?2õ0 d canada con- forme o grâri*. "'" ' ' MERCADO DE VARIOS GÊNEROS (inc.âo Sem existência. \ Unrruclin $700, i «8D0. f«recos de algodão 3?600 a 3$700 na estação. Couros espichados. 8.000 a ??50O. Couros verdes ¦— 1Ç0O0 n 1$300. Cera l.« 95$0(í0; mediana, 70$000: gor- durosa', _5?000i arenosa, 3S$000, pelos 15 kiioa. Fiôiy ipojooo. Mnmoaa :— 11^)00 a 119200 na estação. Pelles do cabra 5fS0O n C$000. Pelles de carneiro - 5(000 a 5(000. SOIa - 3(200 a 3(400. DEPUTADO PEREIRA LIMA ,' ...';' ?¦— Tlvanío. honifcui, á noite, a ^.inti- vel vis .td.* dò- idçpútado coronel José Péredra _jlin_,;!vchofe pol'itico d^' va- liosó ipiicBtl_r'iò «10 immn.ciplo de Princeza.,.: do ' Estado' de Parahyba. N0&.0 Who ^ e:'ífillstlncto -amigo, o coronel-,Pfc_re;ra;.Xim'a, <_ue ae de ' morou ern * agradável palestra coan o nosso . direijtpn, sua visita íoi .um praajr -párai":n'ós. AbraçftitvbÍ-6 eflús'vam'énte. ^¦^^^Mi^Owvvvvvvvvvvwvwwvv. ndo j-P0"(*er ao convite recebido para -sa apenas iniciavain a' propaganda movimento que tinham em vista. Foram, assim, presos o l..° sargen lo Frabcisco Chagas da Silva, aux: liar da escripta rio estado-maior do P^ comporem a representação do Exercito, os 2os. sargentos Miguel Senado, os srs. Epitac.o Pessoa, I au- . . . ¦ . . r. _ in h. Frontal e Lauro Mulier, Pereira de Araujo, da 5." Bateria in- l0 ÚL dependente e de Artilharia de costa; Elizer Santos Gomes, da l.*com- panhia da administração j e Joaquim Xavier Bueno, ria Companhia de car- ros de assalto. O general Ribeiro da Costa, com- mandante ria Região, mandou instau- rar 'inquérito policial e militar, no- meando para encarregado do mesmo o c .pitão Manoel Alexandrino Fer- reira da Cunha. Depois rie trabalho èxhaustivo foi o inquérito 'concluído e enviados os autos ao ministério ria Guerra, tendo ficado apurada apenas a cuüipabilida- de daqueilcs inferiores. Agora o maireohall Setembrino de Carvalho, por acto que baixou, re- que, gentilmente, acquiesceram ejm acudir ao nosso chãn^ado : Tem caracter epidêmico o '.tiy- .pho, ora verificado na Bahia? O primeiro a responder foi o .''di- rector da Hygiene Municipal, isto) é, do serviço de "hygipe ria cidadej o *•'• **-íar-tl Moniz, que disse o se- "Não deixa de ser'epidêmico. JJul- go até conveniente o. fechamento das escolas. Essa medidajá propuz ao. in- tendente que a deve executar." O dr. Arieodato ^ouza diz: "E' francamente epiriemico. üe que o i náo ha duvida nenhuma."- O dr. Vidal Cunha diz: "Eu piro prio tenho alguns enfermos em fra- tamento. De que o typho assumiu caracter epidêmico ha- ainda quem te- nha duvida I O numero rie casos de- monstra, fora os que não são eo- nhecidos. " Diz o dr. Caio Moura : "Minha opinião é de que estamos em face de uma epidemia de cara- cter, não extensivo, mas intensivo,, quasi sempre fatal, o que prova que. os germens são de poderoza virit- lencia." Declara o dr. João Ponde ser "3 actual epidemia a mais grave e a mais violenta que ha registrada a. sua clinica." 1 Ponderao dr. Vianna Junior: "Registro Depidemia-"como coisa por mim nuncavista nal clinica ria Ba- hia quantoá sua gravidade." Acha-se o mal dissimulado por quasi todaa cidade, que augmenta a desolaçãoe flagello. FRANÇA ' -ll OS "FOOT-BALLERS" URUGUAYOS NAS OLYMPIADAS PARIS, 30. —'"Os jornaes aq.iii celebram a importanfissima victoria do "team" uruguayo rie "foot-ba51" nas Olympiadas sobre o_. jogadores a Câmara, resolveu hoje corres-! norte-americanos, que perderam por 3x0. *''*' Os referidos jornaes qualificam os urúguayos como, talvez, os maiores jogadores de "foot-ball" do mundo e f3zem apellò aos jogadores francezes para que c.e preparem, pois que teem de enfrentar adversários terríveis. A CANDIDATURA JOÃO SUASSUNA RIO, 31, (Pelo Submarino. Estão completamente desmentidos os novos boatos de que o presidente. Bèrnardes procuraria afastar o nome do sr. João Suassuna como cândida- to á suecessão parahybana. Esta candidatura passou plena- nienie para o dominio dos casos con- sumados, pois o presidente Bernar- des se mantém coherente com as ideas que expendeu ao sr. Epitacio Pessoa, ideas essas de completa ac- ccitação da referida candidatura rio povo parahybano. Apenas, os boatos foram o ultimo recurso utilizado pelo reduzido ele- solveu transferil-os desta guarnição, mento de combate ao nome do sr. para as das de diversos Estados Hontem mesmo o general Ribeiro ria Costa expediu as necessárias or- dens para o embarque dos referidos sargentos, que foram transferidos pa- ra os seguintes corpos: 1." sargen- to Francisco Chagas para o 28 B. C, os 2os. sargentos Miguel Pe- reira.de Araujo para o 24. B. C; Eliiezer Santos Lemos para o 19° B. C.j ,e Joaquim Xavier Bruno para o 4." B. C. A noticia de estar o sargento Cha- gas á testa da propaganda a todos surprehendeu. Esse in-ferior foi um dos que toma- ram parte saliente na revolta de ju- ¦lho de 1922 icomo um dos membros do serviço de vigilância- organizado PELAS ESCOLAS AüADBMJA hi. CO^IMTCRCIO DE PEKNAMBUOO A cargo du' Assleclaçõo «los Eni pre- dos no Comnierclo Segundo estava aniiiincli-Sb. rea- orTam-aei as aulas desse 'nstituto de fcn-siho, .tençlo -com regtUaridado runcc'onado Qa aiulab de Technolo- tf a, J__gtelaç3ó ab Faí-wida. Phy»'- ca,. Direito Comhiefcial o Direito JIear'*i''-rio. , " .; Provae o oafé ZENITII. Rua João do Rego os, 213 e 251. João Suassuna, o qual, agora, ja co- meça ,a pei-der o credito em terias as rodas politltas. N. da R. Esses ie'«Kf-.m- mas nos foram entregues no do- mitigo pela manhã, o que prejudicou, contra-gosto nossos, os nossos apre- ciados leitores. NOTICIAS DA BAHIA S. SALVADOR, 29. E' impres- slotiador o estado sanitário da cidade. Ò 'typho. o paratypho e a grippe ícontiiiuitjm impiedosaimente a] ceifar vidas., A Saude Publica movimenta-se co.n energia, afi-m de debellar- o mal. As- sim, começou por ordenar o fecha- , .. mento temporário dos gymnasios, in- neln marechall Carneiro da Fontoura,. . peio marecn* v*i»„._.._ter natos e do seminário. Em 'Seguida vêm os conselhos á população. E" r.arissima a casa que não tem doentes de uma das moléstias acima. Fatleceram honteni de typho : o doutorando, José. Jurumenha, e os srs. Ivonne. Costa Santos e Carlos ité Qilveira. , Doente gravemente , encontram-se muitos outros. Os Jornaes pedem ao governo a distribuição de remédios á pobreza doente. A DEMISSÃO DO PRESIDENTE MILLERAND PARIS, 31. !'Le Matin" accen- lua que o presidente Milerand so- mente se demissionará deante do vo- to explicito das duas câmaras. INGLATERRA UMA EXPLOSÃO EM BUCAREST LONDRES, 30. Noticia officiil de Bucarest «iccéntua que uma ex- plosão verificada ali produziu gran- des estragos, mas nenhuma morte, felizmente. CHINA O AVIADOR D~OISY SHANGHAI, 29. O aviador fran cez D'Oisy partiu hoje para Pekin, em continuação do seu arrojado vôo. SHANGHAI, 29. D'Oisy chegou a Tsinanf-u'. RECONHECIMENTO DO GOVERNO DOS SOVIETS PEKIN, 31. O governo reco- nheceu o regimen sovietista da Rus- si a. POLÔNIA A IMPRENSA POLACA E A POL.TI- CA SOVIETISTA VARSOVIA, 29. A imprensa commenta indignadamente sobre a po litica dos soviets relativamente ao tratado de Riga, considerando cemo certa a retirada do ministro polaco cl; Moscou. ítossão paraWaoa —*,— Homenagem á imprensa regional Rèiüizou-sé domingo no rant Leite", o esperado banquete offerecido pelo prestigiosissimu poli- tico .parahybano deputado José Perei- ra Lima á imprensa desta capital, co- mo uma expressão de regosijo pela homologação da candidatura do illus- tr« dr. João Suassuna á curul go- vernamcntal do visinho Estado. No "agape", que teve inicio ás 19.30 e caracterizou-se por uma si-, gnifiçatlva cordealidade, tomaram par te as seguintes pessoas : Deputado! José Pereira de Lima, Solon de Albuquerque (Rua Nova), Ariosto de Belli, Moraes de Oliveira (Brasil Contemporâneo) ; Mario Ma- galhães. Porto, Anisio Galvão (Jornal do Colminercio); coronel José Pessoa de Queiroz, Eutropio Bezerra, Octa- vio/'Malta e Sérgio Olinriense (A No- tici-a); Silverio Lopes, Porto da Sil- v_àra e José Penanle (A Pilhéria) ; IJoracio Ribeiro, Alberto Carrilho, Caio Pereira (Jornal rio Commercio)'! dr. Joaquim Inojosa, Raul Machado, Odilon Nestor, Alipio Galvão, dr. An- tonio Menezes, dr. Antônio Ignacio, Manoel Campos, capitão Adolpho Cos ta, João Abrante.s Pinheiro e dr. El- 'pidiò Branco (A Rua); e'o nosso di- rector dr. Diniz Perylo por' esta fo- lha. Em nome rio deputado José Pe- reira o nosso confrade rir. Joaquim Inojosa offereceu o banquete á ini- prensa, ali representaria, proférindn nesse sentido, o discurso infra : Senhores : Falo em nome de um dos mais fortes elementos políticos do Estado da Parahyba. O sr. coronel José Pereira Lima. uma das columnas granilicas do parti- rio epilacista, offerece este jantar, a que preside tão fina espiritualidade, á imprensa rio Recife e aos amigos ria colônia rapahybana: é a expressão do seu regosijo pe'a victoria, procla- rondai da candidatura do deputado João Suassuna á presidência ria Pa- rahyba. Justa é a homenagem. Se acertou, porém, não sei, quanto á es- c<Vba do .interprete dos seus .senti- mantos; Nunca se me afAüMiroii fa'cil interpretar sentimentos alheios, salvo quando, como neste. momento, umi sn idéa domina e une todas as i 11 tel- litrencias. Recaindo, todavia, sobre mim, tão honrosa missão, cabe-me cario o elotrio maior do deputado Joã conhecimento; Director de um brilhante órgão da imprensa da visinha capital, quiz o sr. coronel José Pereira Lima, ouvir, mais de perto, o pulsar de vossos co- rações ao dealbar clarinante da nova aurora igovernamentall da Parahyba. E. assim, dizer para a terra querida, da harmonia existente nos espíritos amigos, sempre tão unidos nas bata- lhas históricas do passado e na rie- feza dos ideaes de hoje. . C ' '"' entlo commandante desta Região PERNAMBUCANOS NO RIO RIO, 31. (feio Submarino). Chegaram aqui os srs. drs. Amaury e Coàracy de Medeiros. SENADO RIO, 31. (Pelo Submarino). Ni sessão de hoje o sr. Pires Rebeüo rebateu as asserções rio sf. Lauro Sodré, respeito das eleições do Dis- tricto Federal. CÂMARA RIO, 31. (Pelo Submarino). A Câmara não fez sessão hoje. I)K. GONÇALVES GUERRA - Pele, slll lis e doenças nervosa* íl Praça da In depcntlenciu - 1." andar Das l-l 43 17 horas., A. H_#Wl CORONEL JOSÉ' PESSOA DE QUEIROZ ^S. SALVADOR, 1. O hicillo "Erbert" continua dizimando'a po- pulação.  .propósito o "Diário dt Noticias" publica o seguinte':* Viaíarft amanhã para o Velho Jlundo, aonde vao fazer ligeira cs- ta.ão do águas, :i conselho medico, o alto cbmmorciiinte de nossa pra- ça e nosto prezado amigo Jos-O Ilcei-oa de Queiroz, soc'o da important.? firma .1. Pesíòá de Quei- '.07, o presidente da Junta Com- mercial,. S. s. far^se-ii aiomipanhar de sua exma. família e de sua digna genltorã d. . M^raudolina Pessoa de O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA RIO, 31. (Pelo Submarino). "Deanle da negativa hoje feita' Queiro... O sr. João Luiz Alves, baixou umi por um matutino, quanto á existen-1 Ao coronel Jo.-é Pessoa e sua dis- nota prohibindo os directores d'e se—cia epidêmica do mal e que até tímeta coiiijuinlr-a -expressamos os cção do ministério da Justiça e rie- par.eçe* inverosifnel —, .fizemos a se-- nossos sneeros volqs de boa vík- |mais funecionarios que concedam-en- guinte. -|>e-rgunta .s alguns medico*? | S«m e reli/, regrèsio. co? 1 A Parahyba vae ter um novo pre- sidente, o que é, para os seus filhos, motivo de júbilo. Será um continua- dor da obra de progresso e de crite- rio administrativo do dr. Solon rie I.uòena. A quem vão ser entregues as re- deas govemamentaes rio Estado ir- mão ? A uma mócidade ylctbrio,':}. Nesta phrase, julgo, iacha-se tra- fle.semiienhadibs apenas por homens Suassuna. Ouem é que não vê, nos dias jchiaes, a impossIbKidadc de serem riesen-pensados apenas por homens enoanecidos careos de elevada res- ponsalrilidade publica, como se a ex- perienciada viria fosse a earantia uni- ca da prudência, do critério e da in- teillgencia ? O destino dos povos não está en- tregue aos que são mais velhos, po- rénj aos que são mais sábios. Não confiar em um homem por- aue em sua fronte ha os lampejos fui trurosos, ih mócidade. e 'porquê chis- pam de seus olhos, catadupa de seus iabio*.. os ra;os e ps nalavras causti- cantes rio ideaiMsmo, imp}íciã em re- c-onhecer oue a superioridade huma- na Sf. traduz pela idade e não pela Ínteliigencia. como se geráhnete. o avançar de uma não fosse o decair da outra. As Idéas novas não têm sido, em tempos passados e presentes-, as mais bell.i1- e mais necessárias, filhas .das Inteíligencjás moças e realizadoras? Ora. senhores, justamente o oue a'cuus descontentes procuraram ferir 110 rir. J^ão Suassuna, foi, a meu ver. a sua (.-iis tangive.l recommendação: a mociriade. Sabeis como nasceu es^-n cândida- tura. na Parnhvba : do consenso una- iílme de todos os municipiot pe'a voz rios seus dirieentes na ronveu- cão de 28 de miio. Um pouco tur- vnram-s" os horizontes da política local. Nuv»n.S lii'-"!ras. riessaí oue r>fss3ni. céleres*, '¦elo v^rãn. Tçri.ta- coronol' y^jj talvez, de afrouxamento d-~>s li- •n< r.irtidar;o<;. Mas. a enereia rie Eniíacio Pessoa esse caracter fei- to dt> bronze pa*-i «-pr alumiario, sem- pre. nor uma ini ..M*.» .ri. de foco não ouiz oue a PiriihyKl se encol- fn':se em luta estéril, cujo resulta- do seria qnindo muito o tat.lar es- perançoso de alguns elementos àiífl x.yem; .unos In. fo~-*ejaiu~i-i por gal- ca*- o decráo de ond* rn'-.•-.m n°r de*;J.ia rnntinpiz e decadência fatal Era necessário mostrar que o p-ir- fdo rn--T' fo*-'.» e oue o «r>ç(j- .gio V' P-ii'---!^ Pesçoi e Ví"in- c;o Nelv** ilndí não sentiu aba'-> lios feus -{'icerçes, e que 'a arvore da regeneração e rio progresso plantada em 1915 pelo egrégio brasileiro não mostra crestadas as suas folhas pelo calor do inclifferentismo ou falta de trato meticuloso e constante. Bem por longe passarão as pedras que lhe jogarem porque bem alta está e fron- descente.1 I Mas, perguntar-me-eis, quem é o I candidato tão eloqüentemente defen- Reslau- *"'t*° •"•'-• magestarie empolgante rie torias os zoves parahybanas ? Disse-vos : uma mócidade tri- umphante, cuja vida se sinthetlsa num corollario de altitudes e reali- zaçòes :'advogado, Juiz, orador, jor- nalista, administrador, politico, dv uma imaginação viva e ardorosa, de um caracter sincero e leal, rie uma vontade firme e dominadora. I Oue mais desejar no homem esco- I fhido para dirigir um povo ? A missão de advogado desempe- ' nh.oui.a com brilhantismo ; a de juiz com' saibedoria; 'a (ie orador, com audácia e imaginação ; .a de jornalis- ta, com cavalheirismo ; a de adminis- traclor, com o senso pratico da expe- riencia ; a de politico a tal realizando com a lealdade aue o compromisso impõe, a convicção defente e a di- gnldade pessoal saneciona. Recuar, hoie, nessa candidatura seria votar pelo fraccionamento do partido, e nós sabemos que a Para- hyba d'ininuir-se-á no dia em que a u"ie . forca politica respeitável e do- miíiapji. sentir afrouxado o laço íl'"" consolidação oreanica. que tem sido o ma's be'lo resultado da victor!osn .scèhcão de Epitacio Pessoa naquelie Estado. Todos os municípios a acceílarani. o que auer dizer, o novo escolheu o sen dirigente e officializará <i sua es* colha por meio de uma eleição. EstaVil salva a integridade política rta Parahyba. Ouvi as palavras que profer!u 110 dia da convenção o rir, Solon de Lucena. chefe aclual do partido s! ItM.clonista e governo rio Estado, ao ser-i'he comimmicada a escolha, pa- ri «eu suecessor. do deputado João Suassuna : "Nem m"e.«"io podemos, dizer nu-* haja um ri.!ss;riio. .poraue não o pó- d,, representar o numero rie riiveriren rí-is 'absolutamente constatadas. Não í""i possível que dentro-rias nossa-" fileiras, tão trabalhadas pela ordem e d'ssinli'*a, houvesse uni impulso d*" Wonia tão forte, que jurada, ps vincu'os, daquella podesse romper os -'iiinies da lealdade, aue s.epiipre nos imifi e ngora nos congrega." E depois : "A nvnha victoria está completa Agora, senhores conve*icÍõiiaes er- puei bem alto, nas urnas, os nóinec dos ipreclâros c. .nflida.tòs drs. loão S'ia,ssnin. Wa-lfrerio Guertes Pereira e F'avio Ribeiro, os dirigentes de ama- "hã. Estou com Deus e a Ve**<l-_Ie fstou cnm a Parahyba e Epitacio Pessoa." Companheiros do dr. João Suas- suna são dois homens a quem não posso rieixar rie referir-me : Quede- Pereira, prefeitodurante o quatrien- nio que finda, e com o attestado in- riesmenlivel. á prova, rie sua fecuti- da administração ; Flavio Ribeiro, in- fluente politico; industrial operoso, caracter admantino : Moços ambos, completarão o t-riangú.0 da mpcidárie victoriosn do governo da Parahvba. Teremos, desfarte. irarantida. a continuação ria obra de alevantam.ir to moral e de prpgres.o material aue ha quatro annos, vem effectüaiídò o rir. Solon rie I.ucena. com o idea' de paz e rie trabaiho que tem sitio o característico rio seu governo. Eis a'hi. senhores, em traços llgei- ros. os motivos determinantes dessa reunião dv alegria a aue vos convi- dou o coronel José Pureira lima. De aue r.e-sulta tão grande aStisfácã . em cavajMieiro tão distineto ? Do sen timento da victoria de uma idéa. Permitti uma evocação. Em 1915 a política ri. Parahvba anresentava esse aspecto cie marasmo das decadencias sem brilho. Nari.t mais havia nue realizar no program- ma das velharias. Como que se desconhecia, então a essência luminosa rios ideaes de progresso. Não tinha quem falasse ao povo. e por isso o povo conserva- yj. o senso rotineiro das velhas for- niulas sebenfas. Sabia. se. anenas, e mal se sabia. aue no Rio de Janeiro um paMhyba- no cheio rie mociriade mantinha um a"o prestigio intelectual; e que a eloria lhe sorrira no parlamento, nas 1111 íi js forenses, nas Praças pnWicas. E quando Epitacio Pessoa saltava Parahvba pregando o so.nro renova- dor, com a sua palavra rie metal no- li.io na forja do saber, os espíritos ?deantados á espera iá, desse acon- tecimento, o aPPlaud;ram e o abraça- nm. cooperando, rom os '"eus con- t'"gentes para a vict.oria ria civiüz"1. cã" pobtica. o nfsmo nue d'/er, d:1 civili .ação social danuePe povo. Entre os aue. dominados de en- tiuis:asmo. ergM«ram o brado de ai'" ta nara a cj-.ridádé apotheotica dn vmn i>ori'onte estava o s*-. .•oro**"' José Pereira Limi. aue desrie esse rlí-i -pío mais àba"donou os passos daonelle vnHo rie eleição a»-> é a maior Perspectivas . rátioras —?—. São verdadeli«.....,.w- animadoras as perspectivas que envolvem a fconsa- graria candidatura, do digno deputado João Suassuna á presideiu a do Est:;- do rie Parahyba. tivemos a feliz orpoMiinidiiri." de dizer que, bem raras vezes se tem observado um movimento tão unani- me e coheso eni torno de uma can- didatura politica. E, realmente, assim sue cedeu e sue cede com -a do illustre candidato do partido situacionista e do- povo.'pa- rahybano. Pelo que, mais se resigna aquelle nosso conceito. Jamais se poude constatar contra a mencionada candidatura qualquer acção partidária que podesse repre- sentar valor efficiente para fazs!-t desabar da culminância a que attin_':- ra. Jamais. Houve, apenas, uns prii* ridos reaccionarios que, mal pronuc- ciados, seus débeis rumores se fo» ram extinguindo ante » estridencítt dos applausos e a vehcpiencia da so- lidarieriade com que os genuinos* ex* poentes da politica e ri-o eleitorado parahybanos sagraram o nome do .ir. João Suassuna, apoiaram a indicação inspiraria do governador do Estada visinho, o illustre dr. Soiun rie I.uce- na, e da convenção que a honiolo- gou. E o telegramma do honrado pre- sidente Bèrnardes ao distineto sr.. João Suassuna telegramma ópppr- tuno e sincero feneceu as pslü- rias esperanças, dissipou as illusõq. insensatas riaquelles outros políticos de Parahyba, em numero insuf.:..'.ii- te para um contrabalanço de forças' e'eitoraes, que, sem motivo impres- sionaiite, .pretenrieram scinriir o co- heso partido situacionista dali e ati- rar ao mar o nome do candidato a que alluriimos. E' bem claro, bem expressivo o telegramma do presidente Bèrnardes., Parece mesmo conter o pensamento destruidor rie pretensas altitudes á sombra do prestigio rio mais alto magistrado da nação, E é est*a. sem duvida, a impressão sentida por quan. tos delle tiveram conhecimento. Pode-se. pois. duvidar rio exi.to ria candidatura João Suassuna ? Síria! ocioso repetirmos ou enumerar aqui os valores que a amparam, os ele- mentos que a apoiam bemavisaria- mente, cònscios de que vão acerlar, e plenamente convencidos rie. que,- adoptando-a. propagando e defendeu- rio nas urnas até á victoria fragoro- sa, prestam optimo serviço a Parahy- ba. que não rievia sentir, a menor so'ução de continuidade na marcha evolutiva por que caminha. AureoJádá pelo inconfundível pres- flgio dos reaes chefes políticos para- hybanos e peio valor incontestável do eleitorado 'local ; bafejaria pelos lea- riers da politica nacional, envolve a candidatura João Suassuna não mais uma promessa apenas, mas uma .e- gurança de victoria. *N*ryAAA^«^^<^^W-l^^^%ÃwV'l>Vi^^»»kti^^ .wwwy E' VERDADE Otie R Prlm.ve.r.i, «t6 JO ile Junho, ra.il optnws reducções nós preços dos seus art<R09," -em vista necessitar aimlnulr o seu collossal stocit por motivo do nníançr) quo se inicia nn- .nelle d:í. Alrt 20 Junho somem. ! Aproveitem hoje niesluo, poij esses dias pa«.,itn depressa ! ! !... l*>/N',^^^AAA^_M^^_^A^^^^^^^^WM^WMWiWW p-lpr'., da Par ,hv'ia. Esp;r;to de rea- lizacío e ri» lealdade, mantém a mes- *¦>•*. convicção, e redobram d-» intè'1- siriule os seus sentimentos rie amor á sua terra. Esj-e iantar d.* iiibilo intimo, é. por si. uma confirmação. Traduz a alegria resultante da vi- c'°ria. que bem nrilyinhies. da can- didatura do dr. João Suassuna, a.*- ceita pelo povo e de rendida XiVo nfR<\Hfno consolidado rio dr. Solou de Lucena. E vós o acceitaes com prazer, por- oue sei aue comniuncaes com os sen- timentos rie aúem voi-o offerece.'' Em nome rie seus confrades presen tes, pronunciou expressivas palavras d-* a"radecimento o nosso confrade sr. Anisio Galvão, auf frisou as sym pathias com que :i imprensa peruam- bufisdiá vem prestigiando o movimeM- nomeido dr. João Suassuna, para sueceder ao illustre sr dr. Solon de Lucena. D!sse da actuação victoriosa des- se distineto homem publico e actual representante de Parahyba na Cama- PUBL]M(ÜES Boletim sanitário noé município» do interior. Do st. dr. Aggeil Magalhães; chefe do Serviço perma- nente de hygiene em diversos muni- ctpios do inferior, recebemos, um Ho- latim expositivo dos trabalhos ex-ceu- tados no trimestre Je janeiro a rnair- ço do corrente anno. Lista geral da Faculdade de Direi- to. DR. HENRIQUE MARTINS.. Offertario pelo nosso amigo dr. M-.n- rique Martins, secretario'da Fjculria- rie de Direito do Recife, recebemos um volume da Lista geral dos bacha- reis e doutores que-receberam o "¦_:'¦. pectivo grau ness^ escola superior rie ensino, rie 1828 a 1023, um s-ículo quasi. Trabalho bem cuidado, obedecendo a uma organização que torn<a fa:ii qualquer consultj. bem demonstrt a operosidade do rir. Henrique Mar- t .ns. attenção A Primavera avisa S sua d stlncla freRueza e extnas. famílias, que resolveu fazer (ri'and''S r'erturçi.es dn I preços em ..eu. nrt:FO». alé '.'(» de junho, por motivo do (M..n.o a Intdar-òé na- 0i\"'\v dia. Oppoitunidailo nnlea para se comprar com satisfaço ! Todos .. PHI- MA VERA :..... trajeclòria politica. terminando pór erguer a sua taça. pela prosperidade d "sse Estado e rie seu futuro presi- dente.' Em seguiria usa da palavra o dr.. Odilon Nestor. para congratular-sí com os seus collegas de imprensa' S anngos presentes pelo delicioso mo- m"nto daque'la reunião de cordeali- dade e rie amizade. Ao fim. convi- da o. presentes para heberem á suadd do deputado José Pereira. Todos os oradores foram applaurti- dos. A festa terminou ás 21 horay soii ra Federal cm todas as etapas de sua impressão a mais agradável,

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ORGAO DEMOCRATAI composta em linotypo e impressa em machina

tdc Junho de 1924.«C;

PERNAMBUCO - BRASIE

INCI _é£5*VAMIGOS NEM CONVENIÊNCIAS'ha a,.di:ii;/.v DOS DinK.1'103

POVO. E 00 COlUIEItUO

'"DUPLEX PRESS" Director-33I3>JIZ ^"Eí^^^T.O"A PROVÍNCIA-

Fundada cw 187»

EgoHptorlo. redac.So e otlMouT^nlcla Marquez de Olinda, Í7I

BecWe —rernambueo

«••«niê* I. de Lucena e Mello.

ptorio: 1855. '

To,,» correspondência deve «er airlgv

M a0 director o» ao gerente.

oi0 nossos aüentes, de annunclM:Ba so ExrenioR-.rança « Sius^ L, Mayence k Cia.'r-iw.be. 9 PARIS ._ ».«.».-"urtgala

Hlll - W»**»-**8 " B" C-NO RIO E EM S. PAULO

Agencia Havaí

TELEGRAMMASDos nossos correspondentes e da agenciai Havas

BRASILA POLYTECHNICA DO RIO , cargo

RIO, 29. — O ministro João Lui/.

I trevistas respeito aos serviços a-seu

Koniero do dia ..Numero atrazado

Brasil\tino .. •Semestre .Trimestre

ExteriorAnno

$901«40.

48300.U5$00<13*00'

801001

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADIANTAMENTO

Rogamos • aos srs. assifjnan.es reclamaremii demora ou falia do entrega da folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO

ÇotnçOes ofllflnrs da JunU dos- Corretores

praça do Itocife,; 2 de Junho ,de 1924N_o liouvo çotaçilo.

Presidem., João de Figueiredo Antunes.Secretario, Ernesto (lá Silva Neves.

MERCADO DE CAMBIOOj bnnco3 abriram' liontem com a taxu

do Od. sobre -Londres"»-'90 d'as dc vista;Após ns notícias do Rio saucaviun com

n do 5 3l|ilJ-tl., a«(|ual'rol manfda atea líirde, quando o1 mercado fechou com ado'5, Í5|I6 d.".', ;''..." .'.'. :

Airandega: 19000 oiiro ãÇ'13-t.Km papel particular nilo constou nego-

cio.

Alves indeferiu o pedido em que osaiumnos da Escola Polytechnica des-ta capitai solicitaiu uma época extra-ordinária de exames, nas condiçõesJa que obtiveram os seus collegas dareferida Escola, em 1923.

Aqueiie ministro declarou que • noanno álludido não houve época ex-,traordinaria e sim a continuação da *iaver** £ei"da

2.* época para a realização dc e;:a-mes, de accordo com a autorizaçãolegislativa.

VENTOS FORTES E GEADA NO RIO

RIO, 31. (Pelo Submarino). —

Annuncia-se que estão próximos da-

qui fortes ventos, que vêm na dire-cção do sul de S. Paulo, e do Es-tado do Rio.

E' intenso o frio, sabendo-se que

IV CONGRESSO AMERICANO DECRIANÇA

RIO, 31. (Pelo Submarino). —

A PRÓXIMA VISITA DO PRÍNCIPE ° '**#¦%-. d* #$& «*™àfa o

HERDEIRO DE ITÁLIA - 15eu collee'* d**s gtt»«&e» Exteriores

RIO, 29. - Na sessão hontem .sobre si este mlnisferio poderá eus-

realizada pela Cantara foi lida uma'tar a apresentação do Brasil no IV

mensagem em que o -presidente da' Congresso Americano de Criança

republica communica ao Congresso reunir em Santiago, do Chile.

TAXAS CAMBIAES

6 d. o 5 7|8 d.Libra esterlina .. '.. ... -4O300O 405851Dollar ,.„-.. ....,....' Wm1'cserta (l'rovlíic'a) .. '.. , 1032UPosou (Capital) .... ... .. WMFranco —— fipúKscudo U.'sboii) .. ..... —— £?3üEscudo (Província) .. .. *08"iFranco belga .. .... .. .UOI-'ranco.iui_-_o

'.. —;— líO-iO11-»'... ., .-.,.. .'. ,.-.,., 84IÜ"farto '£"¦..;,..,..-"•'- ¦;-.;,-,; ;.; _:Peso n-rí.í.ntj-no' (ouro.; '.i ' —~ ' 7tm;PCSO 'LÍ'0'OfíÍj.rio". :(pajÍ0])";. i - 3.?!'0Florlm 'Í.J.i .;..,„. .. .. ,-. 3*500

Assucoí .—, -..Mercado calmo.Na'liracn, . s.dlvenos' typos n_o foram

fututín., "' , .,- .. ',* *'..;

1 próxima visí-t.. do principe herdei-ro de Itália ao Brasil, solicitando aabertura do credito necessário paraque seja o mesmo rondignamente re-cebido em o nosso paiz.

SEMENTES A AGRICULTORESRIO, 29. — O ministro da Agri-

cuiUura autorizou a directoria de I*'o-mento Agrícola a attender ao pedi-do da Associação dos Escoteiros d;Alecrim, em Natal, do Rio Grande rioNorte, feito por intermédio da Ligaria Defeza Nacional, no sentido deserem fornecidas sementes de «-reaes -aos agricultores daquelle Esta-rto, que perderam totalmente as suascolheitas com recentes inundações. S

TRANSFERENCIA DE INSURRECTOSRIO, 30. — Conforme já com-

muniiqueii em meiados de janeiro, foiapprehendula em um dos corpos daregião militar unia proclamação se-dteioM, em que se pregava aberta-,mente >a revolução e coivcitàya o Ex-ercito á revolta.

. Devido á vigilância que vinha sen-do. «xercida na tropa 'pelo comman-do da .região,, os autores dessa

O NOVO GOVERNADORDE ALAGOAS

RIO, 31. (Pelo Submarino). —

Embarcou no "Andes", em compa-nhia do seu filho, o sr. Costa Re..o,

governador eleito de Alagoas, sendoconcorrido o seu bota-fóra.

O referido sr. Costa Rego salta.-rá em Recife, onde permanecerá otempo preciso para aguardar o na-vio que o conduzirá 'a""Maceió.

.' A posse de s. s. no governo terálogar constitucionalmente a 12 de

junho.

APPROVAÇÃO DOS ACTOS DO GO-VERNO FEDERAL

RIO, 31. (Pelo Submarino). —

O Senado, \á sua sessão de hoje,approvou todos os actos dó governoda União praticados na vigência d.oestado de sitio.

CONGRESSO PARI.AMENTAR DEBRUXELLAS

RIO, 3 1. (Pelo Submarino). —

O Senjado, á semelhança d0 que jái fez

proclamação foram presos qua....... .... . '-rt0. fazer representar no Congresso Parla

mentar de BruxellasConforme .0 que me communicou,

o i"sr. Estacio Coimbra, convidará

AigotUo'-^ Jlnti'a;1.» sorto, 08JOOO; in«-dianó, 9_i'000. . Morciido eütavcl.

MERCADO DE CEREAES

r«IJS» —' Oéoeío novo do sul e do Es-Indo TO$o"úÕ"'a '.7i'*S0UÒ,

.gencro preto do suio "do Estado 351.000 a o.-tooo*.

Kai-inlia ¦'— -.3*2.$000 «", K.$O00 gencro doEstado, conforme a procedência.

M1.|lio — iiatMO.á 19W0 conforme a sac-ra.la ,o quaHdiidc. ,

Cuí6 — 31900.0'.- a 3"i$(V.-0 genoro do E<-lado.

Álcool — Extra scllo. 6?70O a 7?2oo. com' scllo 8.$00O a 8$5oo a canada conrorme o(trio.

Auimi-Ucn'ó — Extra «dio 3?íõ0 a 3$wo,com sello' 4?l»0-af-4?2õ0 d canada con-forme o grâri*.

"'" ' '

MERCADO DE VARIOS GÊNEROS

(inc.âo — Sem existência. \Unrruclin — $700, i «8D0.f«recos de algodão — 3?600 a 3$700 na

estação.Couros espichados. — 8.000 a ??50O.Couros verdes ¦— 1Ç0O0 n 1$300.Cera — l.« 95$0(í0; mediana, 70$000: gor-

durosa', _5?000i arenosa, 3S$000, pelos 15kiioa. Fiôiy ipojooo.

Mnmoaa :— 11^)00 a 119200 na estação.Pelles do cabra — 5fS0O n C$000.Pelles de carneiro - 5(000 a 5(000.

SOIa - 3(200 a 3(400.

DEPUTADO PEREIRA LIMA,' ...';' ?¦—

Tlvanío. honifcui, á noite, a ^.inti-vel vis .td.* dò- idçpútado coronel JoséPéredra _jlin_,;!vchofe pol'itico d^' va-liosó ipiicBtl_r'iò «10 immn.ciplo dePrinceza.,.: do ' Estado' de Parahyba.

N0&.0 Who ^ e:'ífillstlncto -amigo, ocoronel-,Pfc_re;ra;.Xim'a, <_ue ae de

' morou ern * agradável palestra coan

o nosso . direijtpn, sua visita íoi .umpraajr -párai":n'ós.

AbraçftitvbÍ-6 eflús'vam'énte.

^¦^^^Mi^Owvvvvvvvvvvwvwwvv.

ndo j-P0"(*er ao convite recebido para -sa

apenas iniciavain a' propagandamovimento que tinham em vista.

Foram, assim, presos o l..° sargenlo Frabcisco Chagas da Silva, aux:liar da escripta rio estado-maior do P^ comporem a representação do

Exercito, os 2os. sargentos Miguel Senado, os srs. Epitac.o Pessoa, I au-. . . ¦ . . r. _ • • in h. Frontal e Lauro Mulier,

Pereira de Araujo, da 5." Bateria in- l0 ÚL

dependente e de Artilharia de costa;Elizer Santos Gomes, da l.*com-

panhia da administração j e JoaquimXavier Bueno, ria Companhia de car-ros de assalto.

O general Ribeiro da Costa, com-mandante ria Região, mandou instau-

rar 'inquérito policial e militar, no-

meando para encarregado do mesmoo c .pitão Manoel Alexandrino Fer-

reira da Cunha.Depois rie trabalho èxhaustivo foi

o inquérito 'concluído e enviados os

autos ao ministério ria Guerra, tendoficado apurada apenas a cuüipabilida-de daqueilcs inferiores.

Agora o maireohall Setembrino de

Carvalho, por acto que baixou, re-

que, gentilmente, acquiesceram ejmacudir ao nosso chãn^ado :

— Tem caracter epidêmico o '.tiy-

.pho, ora verificado na Bahia?O primeiro a responder foi o .''di-

rector da Hygiene Municipal, isto) é,do serviço de "hygipe ria cidadej o*•'• **-íar-tl Moniz, que disse o se-

"Não deixa de ser'epidêmico. JJul-

go até conveniente o. fechamento dasescolas. Essa medidajá propuz ao. in-tendente que a deve executar."

O dr. Arieodato ^ouza diz:"E' francamente epiriemico. üe

que o i náo ha duvida nenhuma."-O dr. Vidal Cunha diz: "Eu piro

prio tenho alguns enfermos em fra-tamento. De que o typho assumiucaracter epidêmico ha- ainda quem te-nha duvida I O numero rie casos de-monstra, fora os que não são eo-nhecidos. "

Diz o dr. Caio Moura :"Minha opinião é de que estamos

em face de uma epidemia de cara-cter, não extensivo, mas intensivo,,

quasi sempre fatal, o que prova que.os germens são de poderoza virit-lencia."

Declara o dr. João Ponde ser "3

actual epidemia a mais grave e amais violenta que ha registrada a. suaclinica."

1

Pondera o dr. Vianna Junior:"Registro epidemia-"como coisa pormim nunca vista nal clinica ria Ba-hia quanto á sua gravidade."

Acha-se o mal dissimulado porquasi toda a cidade, que augmenta

a desolação e flagello.

FRANÇA' -llOS "FOOT-BALLERS" URUGUAYOS

NAS OLYMPIADASPARIS, 30. —'"Os jornaes aq.iii

celebram a importanfissima victoriado "team" uruguayo rie "foot-ba51"

nas Olympiadas sobre o_. jogadores

a Câmara, resolveu hoje corres-! norte-americanos, que perderam por3x0. *''*'

Os referidos jornaes qualificam osurúguayos como, talvez, os maioresjogadores de "foot-ball" do mundo ef3zem apellò aos jogadores francezespara que c.e preparem, pois que teemde enfrentar adversários terríveis.

A CANDIDATURA JOÃO SUASSUNA

RIO, 31, (Pelo Submarino. —

Estão completamente desmentidos os

novos boatos de que o presidente.Bèrnardes procuraria afastar o nome

do sr. João Suassuna como cândida-

to á suecessão parahybana.Esta candidatura já passou plena-

nienie para o dominio dos casos con-

sumados, pois o presidente Bernar-

des se mantém coherente com as

ideas que expendeu ao sr. Epitacio

Pessoa, ideas essas de completa ac-

ccitação da referida candidatura rio

povo parahybano.Apenas, os boatos foram o ultimo

recurso utilizado pelo reduzido ele-

solveu transferil-os desta guarnição, mento de combate ao nome do sr.

para as das de diversos EstadosHontem mesmo o general Ribeiro

ria Costa expediu as necessárias or-

dens para o embarque dos referidos

sargentos, que foram transferidos pa-ra os seguintes corpos: 1." sargen-

to Francisco Chagas para o 28 B.

C, os 2os. sargentos Miguel Pe-

reira.de Araujo para o 24. B. C;

Eliiezer Santos Lemos para o 19° B.

C.j ,e Joaquim Xavier Bruno para o

4." B. C.A noticia de estar o sargento Cha-

gas á testa da propaganda a todos

surprehendeu.Esse in-ferior foi um dos que toma-

ram parte saliente na revolta de ju-¦lho de 1922 icomo um dos membros

do serviço de vigilância- organizado

PELAS ESCOLASAüADBMJA hi. CO^IMTCRCIO DE

PEKNAMBUOO

A cargo du' Assleclaçõo «los Eni pre-dos no Comnierclo

Segundo estava aniiiincli-Sb. rea-orTam-aei as aulas desse 'nstitutode fcn-siho, .tençlo -com regtUaridadoruncc'onado Qa aiulab de Technolo-tf a, J__gtelaç3ó ab Faí-wida. Phy»'-ca,. Direito Comhiefcial o DireitoJIear'*i''-rio. ,

" .;

Provae o oaféZENITII. RuaJoão do Regoos, 213 e 251.

João Suassuna, o qual, agora, ja co-

meça ,a pei-der o credito em terias as

rodas politltas.N. da R. — Esses ie'«Kf-.m-

mas só nos foram entregues no do-

mitigo pela manhã, o que prejudicou,contra-gosto nossos, os nossos apre-

ciados leitores.

NOTICIAS DA BAHIA

S. SALVADOR, 29. — E' impres-slotiador o estado sanitário da cidade.

Ò 'typho. o paratypho e a grippeícontiiiuitjm impiedosaimente a] ceifarvidas. ,

A Saude Publica movimenta-se co.nenergia, afi-m de debellar- o mal. As-sim, começou por ordenar o fecha-

, .. mento temporário dos gymnasios, in-neln marechall Carneiro da Fontoura, . .peio marecn* v*i» „._.._ ter natos e do seminário.

Em 'Seguida vêm os conselhos á

população.E" r.arissima a casa que não tem

doentes de uma das moléstias acima.— Fatleceram honteni de typho :

o doutorando, José. Jurumenha, e ossrs. Ivonne. Costa Santos e Carlosité Qilveira.

, Doente gravemente , encontram-semuitos outros.

Os Jornaes pedem ao governo adistribuição de remédios á pobrezadoente.

A DEMISSÃO DO PRESIDENTEMILLERAND

PARIS, 31. — !'Le Matin" accen-lua que o presidente Milerand so-mente se demissionará deante do vo-to explicito das duas câmaras.

INGLATERRAUMA EXPLOSÃO EM BUCAREST

LONDRES, 30. — Noticia officiilde Bucarest «iccéntua que uma ex-plosão verificada ali produziu gran-des estragos, mas nenhuma morte,felizmente.

CHINAO AVIADOR D~OISY

SHANGHAI, 29. — O aviador francez D'Oisy partiu hoje para Pekin,em continuação do seu arrojado vôo.

— SHANGHAI, 29. — D'Oisychegou a Tsinanf-u'.

RECONHECIMENTO DO GOVERNODOS SOVIETS

PEKIN, 31. — O governo reco-nheceu o regimen sovietista da Rus-si a.

POLÔNIAA IMPRENSA POLACA E A POL.TI-

CA SOVIETISTAVARSOVIA, 29. — A imprensa

commenta indignadamente sobre a politica dos soviets relativamente aotratado de Riga, considerando cemocerta a retirada do ministro polaco cl;Moscou.

ítossãoparaWaoa—*,—

Homenagem á imprensaregional

Rèiüizou-sé domingo norant Leite", o esperado banqueteofferecido pelo prestigiosissimu poli-tico .parahybano deputado José Perei-ra Lima á imprensa desta capital, co-mo uma expressão de regosijo pelahomologação da candidatura do illus-tr« dr. João Suassuna á curul go-vernamcntal do visinho Estado.

No "agape", que teve inicio ás19.30 e caracterizou-se por uma si-,gnifiçatlva cordealidade, tomaram parte as seguintes pessoas :

Deputado! José Pereira de Lima,Solon de Albuquerque (Rua Nova),Ariosto de Belli, Moraes de Oliveira(Brasil Contemporâneo) ; Mario Ma-galhães. Porto, Anisio Galvão (Jornaldo Colminercio); coronel José Pessoade Queiroz, Eutropio Bezerra, Octa-vio/'Malta e Sérgio Olinriense (A No-tici-a); Silverio Lopes, Porto da Sil-v_àra e José Penanle (A Pilhéria) ;IJoracio Ribeiro, Alberto Carrilho,Caio Pereira (Jornal rio Commercio)'!dr. Joaquim Inojosa, Raul Machado,Odilon Nestor, Alipio Galvão, dr. An-tonio Menezes, dr. Antônio Ignacio,Manoel Campos, capitão Adolpho Costa, João Abrante.s Pinheiro e dr. El-'pidiò Branco (A Rua); e'o nosso di-rector dr. Diniz Perylo por' esta fo-lha.

Em nome rio deputado José Pe-reira o nosso confrade rir. JoaquimInojosa offereceu o banquete á ini-prensa, ali representaria, proférindnnesse sentido, o discurso infra :

Senhores :Falo em nome de um dos mais

fortes elementos políticos do Estadoda Parahyba.

O sr. coronel José Pereira Lima.uma das columnas granilicas do parti-rio epilacista, offerece este jantar, aque preside tão fina espiritualidade, áimprensa rio Recife e aos amigos riacolônia rapahybana: é a expressão doseu regosijo pe'a victoria, já procla-rondai da candidatura do deputadoJoão Suassuna á presidência ria Pa-rahyba. Justa é a homenagem. Seacertou, porém, não sei, quanto á es-c<Vba do .interprete dos seus .senti-mantos; Nunca se me afAüMiroii fa'cilinterpretar sentimentos alheios, salvoquando, como neste. momento, umisn idéa domina e une todas as i 11 tel-litrencias. Recaindo, todavia, sobremim, tão honrosa missão, cabe-mecario o elotrio maior do deputado Joãconhecimento;

Director de um brilhante órgão daimprensa da visinha capital, quiz osr. coronel José Pereira Lima, ouvir,mais de perto, o pulsar de vossos co-rações ao dealbar clarinante da novaaurora igovernamentall da Parahyba.E. assim, dizer para a terra querida,da harmonia existente nos espíritosamigos, sempre tão unidos nas bata-lhas históricas do passado e na rie-feza dos ideaes de hoje.

. C ' '"'

entlo commandante desta Região

PERNAMBUCANOS NO RIO

RIO, 31. (feio Submarino). —

Chegaram aqui os srs. drs. Amaury

e Coàracy de Medeiros.

SENADORIO, 31. (Pelo Submarino). —

Ni sessão de hoje o sr. Pires Rebeüo

rebateu as asserções rio sf. Lauro

Sodré, respeito das eleições do Dis-

tricto Federal.

CÂMARARIO, 31. (Pelo Submarino). —

A Câmara não fez sessão hoje.

I)K. GONÇALVES GUERRA - Pele, sllllis e doenças nervosa* íl — Praça da Indepcntlenciu - 1." andar — Das l-l 43 17horas. , A. H_#Wl

CORONEL JOSÉ' PESSOADE QUEIROZ

^S. SALVADOR, 1. — O hicillo"Erbert" continua dizimando'a po-pulação.

• Â .propósito o "Diário dt Noticias"publica o seguinte':*

Viaíarft amanhã para o VelhoJlundo, aonde vao fazer ligeira cs-ta.ão do águas, :i conselho medico,o alto cbmmorciiinte de nossa pra-ça e nosto prezado amigoJos-O Ilcei-oa de Queiroz, soc'o daimportant.? firma .1. Pesíòá de Quei-'.07, o presidente da Junta Com-mercial,.

S. s. far^se-ii aiomipanhar desua exma. família e de sua dignagenltorã d. . M^raudolina Pessoa deO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

RIO, 31. (Pelo Submarino). — "Deanle da negativa hoje feita' Queiro...O sr. João Luiz Alves, baixou umi por um matutino, quanto á existen-1 Ao coronel Jo.-é Pessoa e sua dis-nota prohibindo os directores d'e se—cia epidêmica do mal — e que até tímeta coiiijuinlr-a -expressamos os

cção do ministério da Justiça e rie- par.eçe* inverosifnel —, .fizemos a se-- nossos sneeros volqs de boa vík-

|mais funecionarios que concedam-en- guinte. -|>e-rgunta .s alguns medico*? | S«m e reli/, regrèsio.co? 1

A Parahyba vae ter um novo pre-sidente, o que é, para os seus filhos,motivo de júbilo. Será um continua-dor da obra de progresso e de crite-rio administrativo do dr. Solon rieI.uòena.

A quem vão ser entregues as re-deas govemamentaes rio Estado ir-mão ?

A uma mócidade ylctbrio,':}.Nesta phrase, julgo, iacha-se tra-

fle.semiienhadibs apenas por homensSuassuna.

Ouem é que não vê, nos diasjchiaes, a impossIbKidadc de seremriesen-pensados apenas por homensenoanecidos careos de elevada res-ponsalrilidade publica, como se a ex-perienciada viria fosse a earantia uni-ca da prudência, do critério e da in-teillgencia ?

O destino dos povos não está en-tregue aos que são mais velhos, po-rénj aos que são mais sábios.

Não confiar em um homem por-aue em sua fronte ha os lampejos fuitrurosos, ih mócidade. e 'porquê chis-pam de seus olhos, catadupa de seusiabio*.. os ra;os e ps nalavras causti-cantes rio ideaiMsmo, imp}íciã em re-c-onhecer oue a superioridade huma-na Sf. traduz pela idade e não pelaÍnteliigencia. como se geráhnete. oavançar de uma não fosse o decair daoutra.

As Idéas novas não têm sido, emtempos passados e presentes-, as maisbell.i1- e mais necessárias, filhas .dasInteíligencjás moças e realizadoras?

Ora. senhores, justamente o ouea'cuus descontentes procuraram ferir110 rir. J^ão Suassuna, foi, a meu ver.a sua (.-iis tangive.l recommendação:a mociriade.

Sabeis como nasceu es^-n cândida-tura. na Parnhvba : do consenso una-iílme de todos os municipiot pe'avoz rios seus dirieentes na ronveu-cão de 28 de miio. Um pouco tur-vnram-s" os horizontes da políticalocal. Nuv»n.S lii'-"!ras. riessaí ouer>fss3ni. céleres*, '¦elo v^rãn. Tçri.ta-

coronol' y^jj talvez, de afrouxamento d-~>s li-•n< r.irtidar;o<;. Mas. a enereia rieEniíacio Pessoa — esse caracter fei-to dt> bronze pa*-i «-pr alumiario, sem-pre. nor uma ini ..M*.» .ri. de foco— não ouiz oue a PiriihyKl se encol-fn':se em luta estéril, cujo resulta-do seria qnindo muito o tat.lar es-perançoso de alguns elementos àiíflx.yem; .unos In. fo~-*ejaiu~i-i por gal-ca*- o decráo de ond* rn'-.•-.m n°rde*;J.ia rnntinpiz e decadência fatal

Era necessário mostrar que o p-ir-fdo rn--T ' fo*-'.» e oue o «r>ç(j-

.gio V' P-ii'---!^ Pesçoi e d» Ví"in-c;o Nelv** ilndí não sentiu aba'->lios feus -{'icerçes, e que

'a arvore da

regeneração e rio progresso plantadaem 1915 pelo egrégio brasileiro nãomostra crestadas as suas folhas pelocalor do inclifferentismo ou falta detrato meticuloso e constante. Bempor longe passarão as pedras que lhejogarem porque bem alta está e fron-descente. 1

I Mas, perguntar-me-eis, quem é oI candidato tão eloqüentemente defen-

Reslau- *"'t*° •"•'-• magestarie empolgante rietorias os zoves parahybanas ?

Disse-vos já : uma mócidade tri-umphante, cuja vida se sinthetlsanum corollario de altitudes e reali-zaçòes :'advogado, Juiz, orador, jor-nalista, administrador, politico, dvuma imaginação viva e ardorosa, deum caracter sincero e leal, rie umavontade firme e dominadora.

I Oue mais desejar no homem esco-I fhido para dirigir um povo ?

A missão de advogado desempe-' nh.oui.a com brilhantismo ; a de juizcom' saibedoria; 'a (ie orador, comaudácia e imaginação ; .a de jornalis-ta, com cavalheirismo ; a de adminis-traclor, com o senso pratico da expe-riencia ; a de politico a tal realizandocom a lealdade aue o compromissoimpõe, a convicção defente e a di-gnldade pessoal saneciona.

Recuar, hoie, nessa candidaturaseria votar pelo fraccionamento dopartido, e nós sabemos que a Para-hyba d'ininuir-se-á no dia em que au"ie . forca politica respeitável e do-miíiapji. sentir afrouxado o laço íl'""consolidação oreanica. que tem sidoo ma's be'lo resultado da victor!osn.scèhcão de Epitacio Pessoa naquelie

Estado.Todos os municípios a acceílarani.

o que auer dizer, o novo escolheu osen dirigente e officializará <i sua es*colha por meio de uma eleição.

EstaVil salva a integridade políticarta Parahyba.

Ouvi as palavras que profer!u 110dia da convenção o rir, Solon deLucena. chefe aclual do partido s!ItM.clonista e governo rio Estado, aoser-i'he comimmicada a escolha, pa-ri «eu suecessor. do deputado JoãoSuassuna :

"Nem m"e.«"io podemos, dizer nu-*haja um ri.!ss;riio. .poraue não o pó-d,, representar o numero rie riiverirenrí-is 'absolutamente constatadas. Nãoí""i possível que dentro-rias nossa-"fileiras, tão trabalhadas pela ordeme d'ssinli'*a, houvesse uni impulso d*"Wonia tão forte, que fé jurada, psvincu'os, daquella podesse romperos -'iiinies da lealdade, aue s.epiiprenos imifi e ngora nos congrega."

E depois :"A nvnha victoria está completaAgora, senhores conve*icÍõiiaes — er-puei bem alto, nas urnas, os nóinecdos ipreclâros c. .nflida.tòs drs. loãoS'ia,ssnin. Wa-lfrerio Guertes Pereira eF'avio Ribeiro, os dirigentes de ama-"hã. Estou com Deus e a Ve**<l-_Iefstou cnm a Parahyba e EpitacioPessoa."

Companheiros do dr. João Suas-suna são dois homens a quem nãoposso rieixar rie referir-me : Quede-Pereira, prefeitodurante o quatrien-nio que finda, e com o attestado in-riesmenlivel. á prova, rie sua fecuti-da administração ; Flavio Ribeiro, in-fluente politico; industrial operoso,caracter admantino : Moços ambos,completarão o t-riangú.0 da mpcidárievictoriosn do governo da Parahvba.

Teremos, desfarte. irarantida. acontinuação ria obra de alevantam.irto moral e de prpgres.o material aueha quatro annos, vem effectüaiídò orir. Solon rie I.ucena. com o idea'de paz e rie trabaiho que tem sitio ocaracterístico rio seu governo.

Eis a'hi. senhores, em traços llgei-ros. os motivos determinantes dessareunião dv alegria a aue vos convi-dou o coronel José Pureira lima.De aue r.e-sulta tão grande aStisfácã .em cavajMieiro tão distineto ? Do sentimento da victoria de uma idéa.

Permitti uma evocação.Em 1915 a política ri. Parahvba

anresentava esse aspecto cie marasmodas decadencias sem brilho. Nari.tmais havia nue realizar no program-ma das velharias.

Como que se desconhecia, entãoa essência luminosa rios ideaes deprogresso. Não tinha quem falasseao povo. e por isso o povo conserva-yj. o senso rotineiro das velhas for-niulas sebenfas.

Sabia. se. anenas, e mal se sabia.aue no Rio de Janeiro um paMhyba-no cheio rie mociriade mantinha uma"o prestigio intelectual; e que aeloria lhe sorrira no parlamento, nas1111 íi js forenses, nas Praças pnWicas.E quando Epitacio Pessoa saltava náParahvba pregando o so.nro renova-dor, com a sua palavra rie metal no-li.io na forja do saber, os espíritos?deantados á espera iá, desse acon-tecimento, o aPPlaud;ram e o abraça-nm. cooperando, rom os '"eus con-t'"gentes para a vict.oria ria civiüz"1.cã" pobtica. o nfsmo nue d'/er, d:1civili .ação social danuePe povo.

Entre os aue. dominados de en-tiuis:asmo. ergM«ram o brado de ai'"ta nara a cj-.ridádé apotheotica dnvmn i>ori'onte estava o s*-. .•oro**"'José Pereira Limi. aue desrie esserlí-i -pío mais àba"donou os passosdaonelle vnHo rie eleição a»-> é a maior

Perspectivas. rátioras—?—.

São verdadeli«.....,.w- animadoras asperspectivas que envolvem a fconsa-graria candidatura, do digno deputadoJoão Suassuna á presideiu a do Est:;-do rie Parahyba.

Já tivemos a feliz orpoMiinidiiri."de dizer que, bem raras vezes se temobservado um movimento tão unani-me e coheso eni torno de uma can-didatura politica.

E, realmente, assim sue cedeu e suecede com -a do illustre candidato dopartido situacionista e do- povo.'pa-rahybano. Pelo que, mais se resignaaquelle nosso conceito.

Jamais se poude constatar contraa mencionada candidatura qualqueracção partidária que podesse repre-sentar valor efficiente para fazs!-tdesabar da culminância a que attin_':-ra. Jamais. Houve, apenas, uns prii*ridos reaccionarios que, mal pronuc-ciados, seus débeis rumores se fo»ram extinguindo ante » estridencíttdos applausos e a vehcpiencia da so-lidarieriade com que os genuinos* ex*poentes da politica e ri-o eleitoradoparahybanos sagraram o nome do .ir.João Suassuna, apoiaram a indicaçãoinspiraria do governador do Estadavisinho, o illustre dr. Soiun rie I.uce-na, e da convenção que a honiolo-gou.

E o telegramma do honrado pre-sidente Bèrnardes ao distineto sr..João Suassuna — telegramma ópppr-tuno e sincero — feneceu as pslü-rias esperanças, dissipou as illusõq.insensatas riaquelles outros políticosde Parahyba, em numero insuf.:..'.ii-te para um contrabalanço de forças'e'eitoraes, que, sem motivo impres-sionaiite, .pretenrieram scinriir o co-heso partido situacionista dali e ati-rar ao mar o nome do candidato aque alluriimos.

E' bem claro, bem expressivo otelegramma do presidente Bèrnardes.,Parece mesmo conter o pensamentodestruidor rie pretensas altitudes ásombra do prestigio rio mais altomagistrado da nação, E é est*a. semduvida, a impressão sentida por quan.tos delle tiveram conhecimento.

Pode-se. pois. duvidar rio exi.to riacandidatura João Suassuna ? Síria!ocioso repetirmos ou enumerar aquios valores que a amparam, os ele-mentos que a apoiam bemavisaria-mente, cònscios de que vão acerlar,e plenamente convencidos rie. que,-adoptando-a. propagando e defendeu-rio nas urnas até á victoria fragoro-sa, prestam optimo serviço a Parahy-ba. que não rievia sentir, a menorso'ução de continuidade na marchaevolutiva por que caminha.

AureoJádá pelo inconfundível pres-flgio dos reaes chefes políticos para-hybanos e peio valor incontestável doeleitorado 'local ; bafejaria pelos lea-riers da politica nacional, envolve acandidatura João Suassuna não maisuma promessa apenas, mas uma .e-gurança de victoria.*N*ryAAA^«^^<^^W-l^^^%ÃwV'l>Vi^^»»kti^^ .wwwy

E' VERDADE — Otie R Prlm.ve.r.i, «t6JO ile Junho, ra.il optnws reducções nóspreços dos seus art<R09," -em vista d»necessitar aimlnulr o seu collossal stocitpor motivo do nníançr) quo se inicia nn-.nelle d:í. Alrt 20 d» Junho somem. !Aproveitem hoje niesluo, poij esses diaspa«.,itn depressa ! ! !...l*>/N',^^^AAA^_M^^_^A^^^^^^^^WM^WMWiWW

p-lpr'., da Par ,hv'ia. Esp;r;to de rea-lizacío e ri» lealdade, mantém a mes-*¦>•*. convicção, e redobram d-» intè'1-siriule os seus sentimentos rie amorá sua terra.

Esj-e iantar d.* iiibilo intimo, é.por si. uma confirmação.

Traduz a alegria resultante da vi-c'°ria. que bem nrilyinhies. da can-didatura do dr. João Suassuna, a.*-ceita pelo povo e de rendida XiVonfR<\Hfno consolidado rio dr. Soloude Lucena.

E vós o acceitaes com prazer, por-oue sei aue comniuncaes com os sen-timentos rie aúem voi-o offerece.''

Em nome rie seus confrades presentes, pronunciou expressivas palavrasd-* a"radecimento o nosso confradesr. Anisio Galvão, auf frisou as sympathias com que :i imprensa peruam-bufisdiá vem prestigiando o movimeM-nomeido dr. João Suassuna, parasueceder ao illustre sr dr. Solon deLucena.

D!sse da actuação victoriosa des-se distineto homem publico e actualrepresentante de Parahyba na Cama-

PUBL]M(ÜESBoletim sanitário noé município»

do interior. — Do st. dr. AggeilMagalhães; chefe do Serviço perma-nente de hygiene em diversos muni-ctpios do inferior, recebemos, um Ho-latim expositivo dos trabalhos ex-ceu-tados no trimestre Je janeiro a rnair-ço do corrente anno.

Lista geral da Faculdade de Direi-to. — DR. HENRIQUE MARTINS..Offertario pelo nosso amigo dr. M-.n-rique Martins, secretario'da Fjculria-rie de Direito do Recife, recebemosum volume da Lista geral dos bacha-reis e doutores que-receberam o "¦_:'¦.pectivo grau ness^ escola superior rieensino, rie 1828 a 1023, um s-ículoquasi.

Trabalho bem cuidado, obedecendoa uma organização que torn<a fa:iiqualquer consultj. bem demonstrt aoperosidade do rir. Henrique Mar-t .ns.

attenção — A Primavera avisa S suad stlncla freRueza e extnas. famílias,que resolveu fazer (ri'and''S r'erturçi.es dn Ipreços em ..eu. nrt:FO». alé '.'(» de junho,por motivo do (M..n.o a Intdar-òé na-0i\"'\v dia. Oppoitunidailo nnlea para secomprar com satisfaço ! Todos .. PHI-MA VERA :.....

trajeclòria politica. terminando pórerguer a sua taça. pela prosperidaded "sse Estado e rie seu futuro presi-dente. '

Em seguiria usa da palavra o dr..Odilon Nestor. para congratular-sícom os seus collegas de imprensa' Sanngos presentes pelo delicioso mo-m"nto daque'la reunião de cordeali-dade e rie amizade. Ao fim. convi-da o. presentes para heberem á suadddo deputado José Pereira.

Todos os oradores foram applaurti-dos.

A festa terminou ás 21 horay soiira Federal cm todas as etapas de sua impressão a mais agradável,

Page 2: A PROVÍNCIA- TELEGRAMMAS ítossãoparaWaoa . rátioras Dos ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00126.pdf · íi ¦: ¦ANNOLIÍÍ— N. ^j^yggg^i Recife, Terça-feira, 3 «jf^uvt%'*_\

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* rA PROVÍNCIA, Terça-feira,^ de Junho de 1924

CONGRESSO DO ESTADO

m

discussão, sen-

Ji.-. SENADO^ 7 >1« Recebemos da secretaria : /! "Effêctüou-$e hontem a 4o:*'§es-são ordinária sob. a presidência $doexmo. sr... dlr..

"Florentino Olympio

üos,Santos. 'Estiveram presentes os srs. João

Gfailherme, Gonzaga de Araújo, Gon-«ga Maranhão, Octavio Guerra, Urit-lo Taborda, Fábio de Barros. Zefe-fino. Agra, Davino Pontua1!, José Be-zefra e Florentino dos Santos.

E' lida, suhmetitida X discussão eKpprovada, sem debate a acta da ses-São antarior.

Osr.' 1." secretario procede áleitura--ao expediente.

Na hora -do expediente o sr'. pre-siftente decíara que tendrt a Cam.tnir^geitado a .emenda que' fez o Sena-

HÍòjioJproJecto -n. 48, do anno p*is-'süfoi, 'daquella Casa, v.u* *ria forma

tio-art. 27 da Constituição procederti, ijl-üição da comniissão que com adi Camai t resolverá sobre a alludidaemenda.'Corrido o escrutínio, contadas eapuradas, 10 cédulas, verifica-seque sio eleitos para a a,lludkla com-missão òs srs. Gonzaga Maranhão,Zeferino Agra e Octavio Guerra.

O sr. presidente declara que op-HpOrt.unUmente 'será f<ii'ta ¦ í Cama-raa devida communicação, marcando a-hora ern qub se deverão reunir na-quell**-. Ca-sa as duas commissões...,0 sr. José .Bezerra usando da pa-

lavra, justifica e envia á Meza umprojeeto que recebe o n. 7 prcro-gatíüo ate 6* dia 14 do corrente ac-ctu.1l «sessão do Congresso do Us-tíido..

O sr'.. Gonzaga de Araújo aljsgan-do ster o' referido' projeeto cdiíside-•rado miteria urgente requer è ob-tem que o mesmo seja incluído naprdem do dia da presente sessão.

Não havendo mais quem queira¦usar da palavra, na hora do èxpedien--1 te -pàssa-se u ordem do dia.

E' -submettido á discussão c ap-.provado, unanimemente o projeeton. ,7,!, do Senado, deste anno, decla-janüoó sr. -presidente que serã op-

¦ i jjórÇtHiamente remettida á Câmara, jrespãativa resolução.

Ê' .'.sutomaUlda" á ultima discussão'¦a, reimentta feita* ao projeeto n. 59-da Camiara, deste anuo.

$io suibmettidos á discussão ur.icae 'approvádos os par-eceres ns. 14 7 e151 do Senado, deste anno, sendo

¦jémattidos á comniissão de Reda-cção. ¦*. -

. E'- submettido á t." discussão oprojeeto -ti. 56, da Câmara, desteanno, (reforma Constitucional) sen-

.-áo*approvado unanimemente- depois,•<de ter usado da palavra o sr. Octa-j-.yio Guerra que justificou longamente]íip.iseu voto a favor ao mesmo pro-•jéctó.;;.',:E' submettido á 2.' discussão n

. íipipravado o projeeto n. 01, di Ca-. oriara, deste atino, sendo dispensado«de interstício a requerimento do vi.

Davino Pontual.Submettido á 2." discussão o pro-

,.jeçto* :n. .67 da Cantara deste anno,|q *r. Gonzaga de Araújo apresenta' a -seguinte emenda que é -approvacu'bem assim o projeeto:"Emenda ao projeeto n, 67. da

Câmara deste anno. Onde couber -.^'tlrn anno de licença ao juiz de di--reito dé Ouricury dr. Romulo Linsf* Silva-.- S. S. 2-6-924. Gonzaga deAraújo e. Joio Guilherme.

\'%Ú submettido ádo approvado e dispensado dé in-

"ítôrsticio-a requerimento do sr. Gon-^za-ga Maranhão, o projeeto n. 70, da

Gamara desite anno.« ' E' siíbraettído á 3." discussão e"approvado, sem debate, o projeeto n.h27 tle 1916, sendo, remettido á com-

missão de R-edacção.'¦¦* •'¦rE',;* approvado o parecer n. 153,. da-S;* commissão, já publicado, re-

* fugindo o -projeeto n. 49, da Cama-. ti,-deste anno.

.Exgotla-se a ordem do dia.Vêm á Meza, são lidos,, dispensa-

rios de impressão a requerimento dossrs. João Guilherme, Gonzaga deAraújo- e Gonzaga Maranhão, tres pa-receres da-5." commissão, sob ns.160 e if-2. redigindo respectivamen-te os projectos ns. 4 do Senado des-te anno,* 60 da Câmara também des-anno e 27 da Gamara de 1916 sen-do todos approvádos.'-•Nada

mais -havendo -a tralar o sr.•presidente levanta 'a sessão depois deter designado a s-eguinte ordem dodia: 2'.* discussão dos projectos ns.-54 (isenção de impostos) e 64 (Ta--nino) da Câmara, 3." discussão dosprojectos ns. 48 (orçamento), 01{tele-pliorel e 70 (cartório crime)•todos da-Câmara deste anno e traba-ühos de commissões."

CÂMARA DOS DEPUTADOS., .Recebemos da secretaria :

"Realizou-se hontem á hora regi-mental a. 57." sessão ordinária, sob•a.-presidência do exmo. sr. conego.íl-en-rique i Xavier de Farias, tendo

: comparecido oS srs- Affonso Ferraz,Arrojando Gayoso. André Gomes, Ar-Wvt.'Lundgren, Carlos de Uma. F.u-

* ytcó'Chaves, Epaminondas de Barros,Farta Neves, Gomes Porto, Henrique•Xavier, José;Bezerra Filho. Julio Ta-vares," Lourenço de Sá Filho, Alanoellíamos,- Pedro Tavares, Sabino Pinhoe Souto Filho.

São lidas as actas das sessões an-teeedentes e r^o havendo impugna*-íão riem reclamação dão-se por ap-:próvàdá'S.* '• * —

:'*. O sri'l."- secretario lê o expedi-": "'ente. t ' ' ¦

• "'O-st-'.*" Gomes Porto, subindo á tri-'lítina, Justifica a necessidade de noivò ra.guk-men.to para a Força (Publica¦-. 'oito Estado, e nesse sentido em-~nomeda 'commissão de Fixação de Força,-Üe quei ipresidente, manda á Meza oJpròjecto n. 74, providenciando quantó'â expedição'do alludido regulamen-jtófí e 'termina requerendo dispensade impressão e a sua inclusão na or

••<8ètn do dia, no que é attendido pelatí-yn.ara.- •'¦;¦ -Òs srs. Julio Tavares. Gomes Por**jtoj e Souto Filho, pedem e obtêm;*

; t //íijóhisãoi na ordem do dia do proje-cto. ri*. 55 e das emendas do Sena-jío aos de ns. 38, 5o e 5l• Nio havendo mais quem queirairtij'z?M« da palavra na primeira ho-' f£ da

'-sessão passa-se i ordein do diají'.''-Sftbmetitldos -consecutivamente d

;.X-.p* disç.us-são as .projectos ns. 60;, ,,.vJ|iè 4922, dispensa dè imipostos, 72,

fcoiitagem.'d;e tempo, .73, subyençãò¦4' Acaflfemi-a de Commercio, 6, do Se-f'-*' :'3n*a^(Ji. .cjtnpréstlmi» á emprezas de

JIuz. e ajíuii e 55, íontagem de tempo]f3o; ^.-p-pr.rjtvádòs s^jti d-ebaJ-te, e remetpMos. ã copimiss^o de Redacção deíffif '

'¦ 1

f . -t /Dado á debate iem 3.• turno, 0'prd- Igflo »• ?}, dispensa de impostos*,

yím á Meza a seguirtte emenda:ÁccrescenieMSe: e Amalia Guima-

do Nogueira n. ISS.ó|9f4. — Julio Tav"res

ida eoapprovi

'—*s«is- ¦

Apojiadâi-Jf.iubinéttida conjuiictamente)-il scfiscussão é approvada- sen'debate,-! /

Sufcmettido á'2." discussão o pro-jectOii&i<^W,*'reguIamento, é appro-¦càftçg.BHyf debate e dispensado de in-tersticioj a requerimento do sr. Go-mes Porto.

Submettidas consecutivamente ádiscussão única, as emendas do Se-nado aos projectos ns. 38, 50 e 51,licenças e contagem de tempo, sãoapprovadas sem debate e remettidascom os projectos á commissão de Redacção de Leis.

O sr. André Gomes, pela ordeme em nome da commissão de Reda-cção de Leis, manda & Meza os- pa-receres ns 165 a 169, redigindo osprojectos ns. 60, de 1922, 52, 6S,72 e 73. r

O mesmo sr. deputado requer eobtém dispensa de impressão para osal-Iudidos pareeeres-.

Lidos e submettidos á discussão*são approvádos.

Nada* mais havendo a tratar o sr.pjresideiite levanta a sessão, desi-,gnando antes -a seguinte ordem dodia :

2.' discussão da emenda apresen-tada na 3.* do projeeto n. 7,1, dis-.pensa de impostos -,

i .'¦ discussão do -projeeto n. 74,regulamento da Torça Publica ; e

Trabalhos de commissões."— "Sob a presidência do deputa-

do Gomes Porto, .esteve hontem re-unida a commissão de Obras Publi-

ÜM A¥IS0 0PP0RTÜN0JL

cas.

O descuido dos rins açavi-otainnumeiiis vozes serius enCerini-dades. E' itquellà dôr penosn econstanttí nas cadeiras nue o im-pedo de tratar de seus affaze-res ? Nosso caso a natureza oestíi prevenindo de que os seusrins precisam do tratamento,

Talvez sinta também dores decabeça, enjôos, desanimo e aba-tlmonto. São signaes de Iraque-za dos rins. Nflo deixe que appa-•eçam males maiores, como hy-Iropisia, areias ou mal de Br-ight.

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Jlas pessoas que os usam nesta lo-- calidíiae.; Pergunto ao-- Visinho !

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"

O sr. Carlos de Lima, commuiii-cou estar de posse das iníornuçòessolicitadas -ao Departamento Geralde Viação e Obras Publicas, rel.ili-vas --o projeclo n. 58, deste anno.

a' commissão de Obras Publiciasdesejosa de tomar conhecidos.de todo> os srs. deputados os extraordi-mtrios *e cuidadosos serviços da barrageni de Gurjahu', que tem passadopor grandes melhoramentos na aetualadministração, serviços que muitohonram o E-stado, resolveu de accor-do com o dr. Odilon de Souza Leão,operoso director do Departamento Geral de Viação e Obras Publicas, con-vidar todos os -membros da Câmara,para uma excursão na próxima sextafeira, 6 do corrente, á referida bar-ragem. Os deputados excursionistas,acompanhados pètó drl Odilon de Souza Leão, partirão ás 7 e 30 do diaacima áprazado da residência do sr.

presidente da Câmara, conego Hen-ri ci n a Xavier.

"Terá logar amanhã, ás 14 horas,a solenne apposiçáò do retrato doexmo. sr. conego Henrique Xavierde Farias, na galeria de honra dos presideiites da Câmara dos Deputados.

O acto terá a presença das altasautoridades civis, militares e ecclesi-asticas e pessoas gradas, previamenteconvidadas'pelo sr. deputado Epami-nondas de Barros, 1." secretario...

' ,

Por delegação unânime de seuspares, fará o discurso official

"o de-

pulado José Rufino Bezerra Cavai-canti.

Abrilhantará o acto uma banda demusica da Força Publica*. "

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tos?

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>¦ ¦¦*¦ ssRS. 475?500 Effl UM DIAConteco vi s. um negocio lucra-

tivo. Obsenie o dinheiro a entrarcom a vonda de mercadorias pelointermédio do correio. Dispõe v. s.do uma ou duas horas vagas ¦' pordia deseja empi-egal-as

'lucrativa-

m|ento V Si a sua renda é do 3.000$ou 0.000$ -por anno deseja poremganhar lã contos ou 20 contos,posso dizer-lhe o que fazer. Mos-trar-lhe-ei de com'o poderá v. s.organizar seu próprio negocio.. nushoras vagas emi' sua própria casacom um capital -inicial de C0$ ape-nas. Si v. s. .trabalha na machinado escrever ou atraz do balcão, doconduetor ou na fabrica, seja ondefor, poderei indicar--lho o caminhoverdadeira para icousa mil vezesmais lucrativa. Eu iniciei minhacasa.de negocio com C0$000 de ca-¦pitai e v. s. com uni pouco de boavontade poderá fazer o m,esnío.

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V travessa do J*t?poso. .ijeda o re-ipidb terreno, de frente 4m 68," con-

tados 110 perfilnmento tia Travoüsado Raposo e do fundo 23m.43, m-0-duzindo umia área de 107m2,30.

Uovemi, portanto, aquelles quo sejulgarem prejudicados -reql^niar po-rante esta Delegacia iío prazo dotrinta dias, a contar da .data em quefor publicado l>ela primeira vez cistoedital, exhiblnfi-o 03 necessários do-jcumentos, .sol) pena de nao- maiskerem attençlido'S( nos termos do(Decreto 4,105, dé 22 de fevereiro doJiscs.

Outrosim, a expedição do tituloido áforamento, si for ooncedldo de-'pendo do.app.rovap/io.djO,:^ Minis-tro da Fazenda,, nos termos da Cir-cular n. ,28, de 18"dejabril do 1902,Jficando sem effeito o!mesmo *l'fora-mentò em: qualquer-tempo ej*n quose verificar no alludido terreno' aexstencla de areias -mojiaz.ltlcás oumletaes preciosos.

Secretaria, 31» do pxàjo. Aó. 1024,O secretario

José dOí Barras Cn>:alc«iitl' ¦ * '. „ , . 4.1 mii)

A .PtU.MAVF.iU — tnlcinnúo o sou lw-lanço'o 30 <lo Junlio. f?iri tlesde j;l,-ll-quidando todos 05 seus suldos com ex-tr-iordlnario-*. nbalimniitos !

hSsTTTUToTÍe SCIENCIÁSE LETRAS

O Ins-tiituto de Scienciás e Letrasrecebèr.i lioje, ein, sessão solenne, oT-eu novo sócio dr. Luiz de MoraesCorrêa, professor da Faculdade tleDireito do Cewá e intellectual de re- Jnome, que aqui vem fixar residência, j

O dr. Duiz Corrêa será í.ecebMò-pelo dr. Atlajiberio Cavalcanti. |

A sessão, presidida 'P^'0 Ar ¦ Ma',Mello, será publica, ás 20 ho-

do Instituto Ar-

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noras, no salão nobreclieologico.

SOLICITADAS(Sem responsabilidade d* redacção)

DESPEDIDA •EDUAIIDO SIJlOEa. yt-ginindo

pelo paquete -ANDES*' para Kuro-pa, ondo ae 'Àwi«orara até novembropróximo, não lho tendo düo possl-vol despodi-r-ise do todas us pessoasdu suas relaijões o -am&ade, o £azpar 'este njeio, offor.efondo os seusl-iiiviladu'3 presti3m<os «o logar ondoyo encontrar, cujo endereço po-tVeser obtido no dscriptorio do suaSSrrnla comutorcial KDUAIIDO SI-ÜÚES & CO., a avenida llarque*/dc Olinda n. 222. Outrosim, dccla-ra quo -pa-ra assumiptos de seu in-teresso .particultu*, C* dc;u bastn*tóIiroctirador o seu sooio e amigo sr.Antouio Nunes €o'sta Uma.

Keciíe, 2 de .iunh-o de 1924.Eduardo .Simões

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Camaragibe, 28 do maio de 1924.(7357)

AGRADECIMENTOHenrique Divino -dV . Almeida

Cunha, miulto¦ ògradoao... a. todosquiaretos so,üt'gnara.m do comparecerao entorranüe-nto de sua idolátradii.esposa D. JDVRLA. DAS'ÍÍEVESAàEIRA DA CUNHA io aos que pes-soahrtcnte poi* caa-tas, cuirtõiíso te-legramm-as. lhe envianam-- seçitímen-to do (pezan. . • .... ,*'

Deixa expreása nestas Unhas, asua E*natJdão aos. revçr.entt^miosconego Jioronymo d'Assuim-pçíto, ireiGabrJal 'Go&onl e padre Jos6 Venan-cio de Mello., as comTOiUrildadJas daOrduin Terceira do Carm;o, da Ça-si,lic,u.-tte.-X. S. da Penha-, das Ir-iiiães FiraucdScanaii -dias Damas deCaridaclè üo. Estíuioia o dò Obulodii Igreja da Pitadade, pelas home-nagons flunebras- pnestadüs (x saudo-ea ext'«dta e ú illustrada lnlipren«ii-GcJfcnse, -pòraia .tjSòH}.elrti^.'*r«fercn-cias fei tias* á pereonafidade '&% 'iuless-ma extineta. ,(?*Ç7)

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deliciosamente aromatizados.

A Comniissão, abaixo nomeada, iiroi.ivot.oni dos i'es-íejos cònceilentes á recepção do exmo. sr. di*. Pedro daCusla Rego itovò Governador de Alagoas, o qual em deiuan-tia do retendo Estado, a bordo do ''ANOUS". 'chegará a eslacidade no dia 4 tio corrente, tem' a grande satisfação e su-bidit honra de convidar paria assistirem au desembarque doeminente político, no Caes AlIVedo Lisboa, o exmo. sr. dr.Gòvèrnaclor d» Estado, e os seus niaii dignos auxiliares, oexmo. sr. Coiuntandaiile desla Região Mililar e demais;, of-liciaes cia Guarniçâo desla cidade, s. e. rvdma. o sr. Ar-cebispo 'Metropolitano, os e.vmus. srs. dr. Prefeito destacapital, represenlanles dos Poderes Legislativo o Judiciário,direclores dás Associações Conniverciaes, o Commercio emgeral, o Clero, os representantes tia imprensa os de Iodasas classes sociaes.

A Comniissão. desde-já. apresenta a todos que se di-gnarem! ácquièsceí* a esle convite, as expressões sinceras deseu profundo a^radecimenlo.

Recife, 1 do junho de 1924.Cel> Maneei Pinto do Amaral Lisboa Filho .--Dr. Adalberto CavalcantiDr. Kildebrando BaptistaDr. Lydio JucáTaurino BaptistaDr. Mario JucáCel. João RamosJornalista Fernandes TavaresCel. Francisco Leocadio de Viveiros

(7385)

DOFACULDADE DE DIKE1TORECIEE

1 Do ordem! do sr. presidente dacomniissão nomeada em sessão 'da

Congregação dos 'Srs,

Professoresda Faculdade tle Direito I do Recife,hoje realizada, ipara procedei- a • In'-1qqerlto sobre o • 'apparéciniiento/üo

uma guia considerada falsa o apresentada (x matricula do 2.° annopelo sr. Norberto BaVacuhy, con-vido dito sr. -a comparecer dentro*.'.:nco dias, a contar desta data, áSecrotaria desta* PacuIiJado; aXim do-írestar as explicações necessárias ásua defeza, porante a mesma com-missão.

Secrotaria Ua Faculdade do Di-ro*'to do Recife, em 28 de mato de1924. . , -*¦;;.:* ¦.

. '

O SecretarioHeiU'iquc Martins

C7302)

DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONAL

DE PERNAMBUCOEDITAL N. 20

Vforamcnto do terreno do nuirlidiasDe ordem do sr. Delegado Fiscal

9 para conhecimento dos Interessa-los,. faço publico que pelo sr. Isaac;Jire« Buril, foi requerido o afora-nento perpetuo do terreno de mari-lhas acerescido, stuado á travessaIo Ra,poso, freguezia do São José,mlunlòlplò do ;*Réclfe,' Iliiiitantio-sej

'¦^¦¦^¦X:,

AGRADECIMENTOOs .meus sinceros agrado*

ciinenlos a todos que visita-ram meu querido irmão' Francisco cía Rocha Pontuai 110 .periodo da sua cruel moles-tia, compareceram ao enter-rü, niissas -ej enviaram, pe-zames, pessoalmente, por te-legranínuas, cartões e ct-c.

A' Illustrada iiup.fénga doRecife confesso-ine snmma-mente grato.

Ao competente clinico ,ededicadissimò* amigo'-Fe^nau.,do SimüeaJBarb.ozàrjRâò te-nho * expresfiao paM-agrade-CGI*

Recife, 30-V-924*IWanoel da R. Pontual (San-

tinbo)'. .'' ,(7387)

JOSEPHA ALVES '1 ° HlUliVÇl*S|-(PJO

Aprigio Alves' o slia esposa Na-tallco -Leite Alves, convidai» aspessoas do sua amizade para! .assis-tirem t\ missa que por ninii dc rua;amais nsq-.iíc.da mãò o füsr-i JO-SEPHA ALVDS, mandam i-eionivrna in;i.tr*.s* dá Paz, em .Afusít-los pe-las 7 horas, do quarta f eira 4 do coruento, anteolpando desde já 03 seussinceros agradecimentos a todosquantos comparecerem a. este Jactodo amor e religião'. , í?Wr*

(7031)

m.'c'os,

2.225:000$000Ê' a quanto se elevu a ci

fra de prêmios pagos pelaagencia geral da ..Companhiacíe Loterias Nacionaes do Brasil, neste Estado com,o pa-gamento nesta data effectuado de Rs. 20 contos de í-éis,aos Srs. Oscar Lopes Albei-'ro, auxiliar do Comniercio,e Pedro Anlonio Accioly. es--iyador. g,'..- Á7384^

AVISO AOS CRIADORES

Deve chegar por estes dias das melhores fazendasilo Triângulo Mineiro uma importante partida de gadoZebu', Guzerat e Gir, bem assim1 uma partida dos afa-mados cavallos puro sangue da acreditada raça com-polino ingleza; os interessados poderão colher infor-mes á rua do Bom Jesus n. 99—1.' andar sala 3 com

FERREIRA IRMÃOSí L(7.ò93)j

PROMESSAUma senhora que soffreu longos

annos de horrível brònchite asth-matica e uma sua irmã de rebeldee pertinaz tosse, no pio cumpri-mento de uma promessa se offerc-cem a ensinar gratuitnmente aspessoas que soffram de idêntico malo remédio que as curou. Pede-se aspessoas caridosas transmiltirem estanoticia aos que soffrem. Cartas ásra. Ádolla Rocha.

Caixa Postal 142. Porto Alegre.

BÔA GRATIFICAÇÃO

Dfc-se a quom tenha encontrado,e quizer entregar uma bolsa deprata paia senhora, typo Sacolla.contendo uma chave e um lenço,perdida.' na 4." feira ft noite, om umbond do Olinda, até a ponto de BoaVista, podendo entregar á rua da»Concórdia DilS. Jl...' ...

AMAPrecisa-se para cosinhar e piaià

serviços de duas péásóds', rua Ini),»-rial 508, 2.°, entrada-'pelo'oitão.'

? .. (T1173)

iJttôvttaéDor de cabeça

mSxiéfoita&Prisão de ventreiSÀzâiitae;

Gotta e RheumatísiDft

'^¦Bj m^^uag '

AGRADECIMENTORosa Martins Dias Fernandes e seus filhos, .'José Joa-

quini' Dias F.ernandcs Filho, sua esposa e filho, "Augusto Ro-

que Dias Fernandes, Alberto Soares.e sua esposa, Rachel daSilva Pi lombo e Armando Lobo, agradecem sinceramente asprovas conlortadoras ,que receberam, dos seus. prosados pa-rentes e bons -amigos, pelo fallecimento do seu.querido esaudoso "esposo,

pae, sogro, avô, tio, primo' e fiiíuro sogro,JOSE' JOAQLUM DIAS FERNANDES, acompanhando osrestos í.niortaes do seu querido morlo á sua ultima, morada,comipareceudo ás missas e os sentimentando, por oartas.carl.-ies e lelegraniimas. Kslentlení também! os,seus-agrade-ciinentos aos illustres drs. Costa.-Pinto, e José de garros, peladedicação e u&jcimo carinho dispensados ao saudoso extin-elo.

A tõclòs',çivjninvra sua eíerna gr?tlidãp\;>%'¦&,¥ fiíí, WYi2)

'

ÀGRADEQMENTO" 'ri

AMORIM. FERNANDES & CIA. agradecem-' 'aos.

seusamigos^ provas e homenagens recebidas e uresteãas á me-SaÍv?Jm-t',ando e saudoso chefe JOSE' JOAQUIMdjaí> 1<*LR:MA!NÜES. e bem, assim, os pêsames transmiüidospor cartas, cartões o lelegramOnas, polo fallecimento domesmo. :... .. ...J);..;_-*.,:

'iT-':i... .

Page 3: A PROVÍNCIA- TELEGRAMMAS ítossãoparaWaoa . rátioras Dos ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00126.pdf · íi ¦: ¦ANNOLIÍÍ— N. ^j^yggg^i Recife, Terça-feira, 3 «jf^uvt%'*_\

:-jr.r~p-*»•/'», i»»v/íi*^Í£ '¦-iiL^i__WjL

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fei^^TffTM^T"H*ww» \\fSfS£t£ ,.'i".'.|i" .,' ..SSSg^l 5?Bg ..... ¦¦

4' íhítaUliKiftlíÜ )1#VW0..H—.-.rJEteta-*;iS*wte wrSwit?. «-»,» ií^aii-

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¦'¦•'¦¦^Sclrcular d;e .paitlolpaçiao'5,^iSZaçapi-:eni;,.âato ,dè, 5 ,deda ,íStno" »i' sooledajle -mlercan-!^|a

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aa? -.«.•da»•^vtósbldo *W:'MAüSeVha-..: .este ZSW .

f^iiiirnho do tyeèu desta.-" c-,^Í8;dr&la-^rm|y-Superior,'

•aS'e»^l»05.-»e-iyaí)aa-.-A».a*eiç>.SaFlPcrlpôaS e -feellas Lettt-aa êm'

irt-. B' miemWò ida Escola Fran-rfetea ¦ de riRoirnla-".'.' ¦;; -. ,.' i .• '.AisiW&fllW» MM?> Sv *r • "i

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'A .otiestio. das rcuarafõts. r-'Opinião ffaJiC;» ,: '

"Com-jiiientanido o discurso ha.pouco pronunciado. .p;elp si-. Ppííi-«íféi, a .í^peito-da., reparações o dusestirança dai -França, o rédaetpr d -\

piomáweo do ''•Daily Tetegrash"'* ea.ctieve b eeguinitie : — "Pode

prever qué,; mjesmio.si a Ingíateta-a e109 Estftdcfis Unaciôs pe etij.and:ess'é»jrilpai-a, Rairòr A França; aflfn! dè !gu\.alia. *i'xe o RuHr,, ann.ullain.ão, suas»'dlvlnto de BUWTa''é satijsiaz.qndo,di-rectamientie òju ,por in.tfrm^dio daAliemjiTihá, os pagàjnentps ,eani d-nhorò qüe .este ,'últinijo paiz- teve' ...Franca,

"o sr. "Póincaré poderia,' ain-

da pi^tenden- a continiràçãb '"^'a. oC-

cttpriiçSiò- víçiwl 'ou Invisível pot m.o-tlvos de B-égiw-antlíi', a. respeito v»d.o

(•(iiB-.nenbui-níft .iiieúqãb ,exisle rio tra-'1tado de ipaV-* . "

„' '

A posição do governo bnlta,ni.co ípo's <>rnl)a.tiáfiO«ã > nilo 'pode^iU. tl-r-piYéviata,'».-porqilo nilo .e-rá' poasivi I'baaear,» um -.accordo «ina esti.pu!aç5t».s'qiw .c-itio .fcii-y,- P .coritiaritiis ,.aos- ter-

-n.tos .ilo tuuttiido • d» paz. "O ".Daily 'Peleigi.-apli" 6 complf-

tnanjwite insuspetCo (te goitinànoph.'-Ha., e o íieü comimienUifiò reflecte opensamento dn. ô'i)i.flI3o bi-itainlcasobr« a orúe.ntaçUo da. poi tU-H- e\-:tcítpr

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' ' ' " ¦Imlposíte-de-.»cárJdade, 611?850.

Total;-. 16V285Í220. -. _r..„n^ <¦ Renda :orSináfria,- 120.6,45,$29f>.

Total,'. 2;2.a8ÍPJ8,$010., F/m.„ egual.i.per;ü<}'p--dov.íelrinò. fthtcirlor;;.::. ¦ ¦ •;:2,01)0;<3,i,2:i.37Ó>,

''Difterença : para

m)atói:-2.971:.7.86f640. •

¦'. Omnde Hotel no Reolfa. -r-Cun-'íorm.)'-o 'edital ide concurrencia iQuevlnhçi 'publicando - a • -Mrectoria doex^e,a'iê.j(,tpvV da Pr^Çetitura, .oram;eipn*StrtSid^' rwb.poètóí)' /para cons-»tr-úóçáo > InstaliaçUe. de utn.,.grah.d3i•hoièfíifèta-captai.. ...

-tínià,»y)w'.lf^'t!i£jelta? as. -exigências1r«jfulíát^e^rei!, ,'•£ctrpunk aliettàs, e..11-,tijàir. áV-dúasÜprPpoBtas, t'endu umados ' eojicurijenlias. Teixeira, Martins,e Òià':- i'AW^P-afá),-Àuíítt- é. Cia. Ltd.;a»d/'. Jpsé..jáipólí.nartó de-01ivel,ra'" (da.•Cbmípàit.Wa

' de .pimento' Arnvu-

do); .e • a ontrft ido' M:. .3. , .Qarneirotruríto.r.^p.r.opr^etáitl.o ,de vários ho-tt'Á nb.ai^l do' pa^ss. -•:

", As áiludl-jas Iprwujstás íoraan ne-.Jrtéttíd^is'.& DJr.pfltor»:» de Obras Pu-

. bltcas Muniçipaes, para ioa, dévido3. *stij,âp>j«; .-. ¦'

VAP0RE9[A SAVm HOJE :

B(Uda Hugo Slüuics IO, para p!.'.,' ¦ ^.Ul... ,, :¦ , - ¦

! Aracàt^,'jiàra o.sul.•msigê, ipara* p sul.j .Máudii',- 'paxá o sul.

O discurso do deputado Qosta, JJWMtfi.0;iImèmòria dè Qon-

çolves Maia.'ifiSSAO\pÉ:# -Í>JE MAIO DE ,1024

',. O sr.. CoSta ÍUbcüo —- Sr. presi-

.dente,..v.e^hp-.ájjtri.bunii. jJ.édir a Ca.-i

.riiíií-a^ünriupto .Pleito .fi 'nii.cmoi-íadOies.-d^pütàdo ' Gonqalves Maiá, inter-pi-etàndo ¦ ps .p^ètijs próprios sonti-;m.3ntQs

bv,íairahdp''em npme dos,\i.j-ü.s» cpmlpaivíieiros de Carteada

. \ Jàüitâs ve.zés ..separados .rias iutaBpell^çsija.^e .iiar.tl.âarlãs'; [.todos nOsr.èjii;e£e'ntes Idè •Pernámibuco somos,entretapto; sblláívriPs; corri- a

' tr.iste-

,za è jpírpfunda aaúútíde ql^e causou o.falléc^irifento de'.jSQrisaives .l^Iaiá.-":

.;.B'l.*iiB'itfápIUz a.;rtiiinJià,voz,ê.sè poriijui róq^ínte de gentlleía dos meusóbllegás,-^fi; tiu^m,'^rhais »rbx'lm,pdellé ...taip^emi.^e- achava, pela' aml-iz^dé ,;te affirildãde polltltjá. '.

.Jurista, parlan^entar e Jorua-li^ta, ,'o il^glirè;'.extineto -foi," iricPn-testí.^olm;éritié, uma figura de,ÉQi;ndD rjeitívò.•••'Dptado dè pxtraor-fllnVla .da|pa<íldat3()t die tra^ilho,

ie.íl^ :Vèiu jéíírlquéqehdo • o seu a.ipi-,r|tb; ijd^ '^n,ódó g. ,'4^1jcair. ãs lettras.valiosas ¦ çtiptribütça^.

" -.'"A^'doi;bSP,-

.çbirièrçpu a tprgar ar-'hisl^ £}}»¦

'São. 'PaiJiTç; q.úàndb: ali foi

(cuçsar os .'^püs últimos .aunoji daJX^uId^áe "ijié Diréítu.

»"P '^ifibtbritè, én,tâp, ;lhe'era prp-jlloiol àéltavà;àe' ,ne paiz .-"¦¦ cam-RSibiia .»í)ô!l.a',a,b.bliçãp [e

'.pela Repu-•b.liça. '^Qonça.lVejr Mala- .allstpu-se

iqgp -entre es. .lutadores,' e .n'"ACjindã",^'jornal';iit^demilcp„ *o.b 'io

'p^Íúdorty-m.0:' de

' '.'¦ Baptista", passou;"a ser »tnn,: dos se.tis mais .» assíduos

çplláb.brad.ones. / ¦;, ''Èlle

pi-oprio, na '

;"Mnh.as pri-SõeS-',' üm do.s seus ultinips livros,cpn.ta, np jseguln^e trechp, ,ess.e seuinsressp. na*"^imprensa :'.'.,"À

Onia, ,à. ¦ t^aiMcional ¦. :Jplha,abPlici'on!sta acadêmica,'

[aahindb'.esporadicamente, quanido.'é p.bssl.vei, resurge desta»

. yez mais impetuosa, jpara ap-:plaudir os últimos combates '&,.;escravidilo, o incêndio doscalézaeso os -furtos de escra-'vos (,Í888).

Baptiata escreve um artigp. què ríléreqeu um ahra.Ço de'

Antônio Dento. IAraujo Guerra funda a Pia;

téa, semianario illsutrado,com figuras aggressivas aos;separatistas de* Sio Paulo. <

Baptista. collabpra. O jor-;haiisritp parece áttrahll-o. Osseus saircasmíoa erivetnenadosse dirigem aos grandes vultos.Suas victimas são" de prefe-rericiâ, os gigantes oomo Mar-tim Francisco e .Túlio

'» Ribel-

r'p."

A Mersidade Moia em WashinsiOD,-.iíi.-à-;f--*3li ¦ ¦»«—ll»l«l_|l^ IMIMIMIMU-Mtiiyy'

Ò:dr. Oliveira -ütótíè¦y-V

^:.iiii,.ii),u,'iiii.. -ii" . .-<

', ^iytM**w.iWÍ.-^-..- .*¦

' ' '*¦' Vwi'''

' • "'''"*" ''

Algumaa còttitrti 4*W6«ÍMDEUAOliveira Júnior"to*lmmA\'àA$&.em pouco tempo

Forniado, passa.,logo Mala ttoRio de .Janeiro i'e vem coilaborar na'Cidade Uo lllo e na Gazeta tle No-»lidas, tendo oomo chefes José doPatrocínio o Fcrr.eira de Araujo.-

l^éssa escola formou-se o jorna-lista e desenvolveu-se o seu espiritolibèrítl.

Cbnsolidada a Republica, voltaMaia. a Pernambuco. Áhi inicia'.a¦sua Vida, constitue familia; mas ,6'.logo Attrahido pela imprensa e pelaluta pojitíca. Começa a coilaborarria A jProvluoiú, cujas ipaginas Illus-1tròu durante tantos annos; une-se adoijé Mfu-iano e .a» Joíé Maria. Eruintensa a agitaçáo politica entre ,ojpar.. Ido ijue ,ell.e chefiav.a e o grupoa.qup pert§ítciani\ps chamados re-publicanps históricos, dirigidos pormeu .querido chefe Murtlns Júnior.

.Veiu. Jiiala tarde .a re.volução .de'1.8p3. ,Josè Marferip

"e. .o seu ;partido-

.oolioc^m-^o tio lado dos rovoltosos.te, .com p surto das consplrações.iQbpçalyçs Mala, cbrir os seus com-panh;é.;i'op, é preso. Fpge da prisilo,

,e vem- a salilr do hoinlsio com o di-!plòiria de deputado.

Aqui. chegou, para .principiar aisua ,vJdá ,pariamfeptár no mpmento»em que .f:gura,yam nesta casa e di-irlg!,ám-nà ba yielhoa proceres repu-;bllcanbs'.

N5o, cabe .agora recordar as lu-'cias, daquelle instante : devo acen-"•ttiar 5,t|to somente o papt-l -,(ue, nin-'ila /noço, uesempenhou, e.ntüo, Gou»çalves Mala, tomandp .parte nos de-!¦bates '--.f

cpil^b.orando nas grandesqüeátdes qüe surgiam.

Òs sueeesses "ppliticps

nâp per-,mittlram», entretanto., a sua reeiel-,fi:âe,

'* ellie..re|rressa. a Pernambuco."A. -trágica morte: de José Maria re-

áçceitdeía os anirhòs. Até 189G,-manteVè Mala ao lado de palthàzar

:.Pereira, ;out.ra brilhante brganjza-' çio de jorriálistá, nbsso .ex-ccvllega,valente luctàdor^ a mais Intens^:çàmiíanhà contra'a situação então*dom|'iiante

no Êstàdp.^orçpsp é, pbréml, deante dás In-

Compàtíbilldades, afastar-se da po-lltlca; | e Gonçalves Mala dirige-seao Amazonas.

Foi ahl, durante algum temipo,<iu_e rb-jseu .espirltP ..em -r-epeusó ' e.»tranquillidade poude dedicar-se ao;estude -f? à adyecacia., àpparecehdp•p^pitep ..çitepcls \o peu prim.elrp .traba-lhpsçb, p.

"titulo " Questões fo.ren-.-sçà". [

; O aeu temperamento comToativonãp permittlu,

'np entanto, que pormlitito estivesse «He alheiádo da po»1lltica, e, attrahido Cl imprensa, umajpht-ase infeliz julgada irreverente,caso-que elle contou nesta Câmara;fciflüB vem -narrado no seu ultimo^trabalho, — "Liberdade de Impren-rsa", valeu-lhe üm processo pronun-'cia e iameaça de prisão, da qital sôpoude escapar por uma longa au-»»eenoia na Europa. ¦ •• :

Foi-lho .proveitosa, porque illusrti-ou atnda mais o seti espirito.Quem'.teve opportunídade' de fo-,ihear o. aeu "Livro de viagemi", terd.verificado .a verdade desse faoto.

43m 1;911, pecerreem Pernam-buco a modificação politica. Gon-çalves Maia'vae .novamente ao Re-clíe e ,é .eleito deputado' estadual;.E'-lhe dado logo um posto de des-taque; leader da Câmara; collabora¦no benéfico gevernb dp npsso che-;fe, o sr. general Dantas Barreto.• Em 1015. reapparece GonçalvesM|aia neBta Casa. O que »foi â simactividade sabem muitos dos queme ouveni. Membro daCom^nissâode -Constituição e Justiça, fazendo'íiarte

da Commiswao Especial quetove de dar parecer sobre emendaao Cod IR» Civil, mostrou elle» gran-de- operosidade »e i.onnpetenc:a e v.exc. sr. presidente, é testemunhade.çomo ét-.i elle iueahçavel na tri-'buna..tratando de todas as questOes'.que surgiam.

A scisüo politica que se deu emmeu .Estado durante u governo dpsr. senador Manoel Borba, afastounovamente Maia d;l actividade par-íanièritát- Assim iitesmô, nesse Iii-tera-egno teve elle opportunídade de,prestar serviços á sua terra.

Commissionado para o Congressoque tratava de regularizar a de-nwrcaçilo dos ümites inter-esta-duaeii. Gonçalves il** deu nessaoceasião a publicidade a mais dous:dos seus trabalhos, — "A questãoíe lirilltes entre Pernambuco e Ba-hla", a chamada questão Ua antigacoiaàrca de São Francisco, e «Os li-nifiqés de Pernãnrbuòo com Alagoas,Ceará e Parahyba".' Graças a concórdia política es-tabelecida em Pernambuco em seugoveriío; pelo saudoso dr. José Bezerra, vplta Maia á Câmara, em1921

cõhtlnuandP e«3i «"» notável

•; No-sso preclaro con.terrA.neo dr..Oliveira Lima'fez hi pouco valiosa;offorta ;de .obras pçrtuguez.as i., im•iportante .Uni*/er9iiVide Qatholica: ,cje:.'.Washimgton.'

Essa -offertj é avaliada em: meiomiliiSp de. dplljtrçs.t

Pò.r igicci^ião de ser recebido naUniversidade, o notável -n historiadorcoritérraineo d.r. Oliveira Limai pro-feriu'-.em; r.çspost^ substgncio|so dis-curáo'vem inglez. •

, ,E"ste discurso, ;como os que;lhe fo,rãin, (•'dirlgid.os,. • -tiveram .versão., parap" pòirtugtieif feita pelo nosso digno-pa,tricio, sr;/ Álvaro G. de Almeida,jque os fez publicar em um .semanárioportuguez editado - nos Estados, Uni-fios' e intitulado ,-"0 Popular".;,. Este deüiseve «..acto da recepção

-ao dr;;aiií-.éffa. Lima e ptibiit.a o seudiscurso.:'/»,:..',.;."

. -Ei-l-os -.'¦':ZZZ- -.' • "I;Ia, sematias, :em Wasihingtpn, te-

¦ire ,logar a ceremonia da1 doação de4pi000 yolumés da língua portugue-lza;.: á Uniyersi^ade. Qatholica ákWashington:, .feiu pelo eminentlssi-mo historiador .brasileiro, o exmo.,sr'. dr. ''Ollveirai• Lima,' -Essa. offertasegundo foi dito, é avaliada èm meio,mi.lhiio de dü.liars.

.todos ,'os diplomatas latinos acreditado? em. Washington estiveram -.-pre-sentes.

0 dr. Oliveira Lima é agraciadocom uma icomenda, cujo nome igno-,ramos, entregue pelo ex-rei D. Car»;los de Portugal.

A seguir publicamos parte dos dis-curso.< que se trocaram nesse acto¦soleunc.

• Fala o sr. dr. Lima:Eu .devo »;í Universidade Catlioliça

da Am.erka os dois dias mais agrada-veis da minha vid;a — o dia em queno mez ^indo, nesta mesma sala prin-:cipiel, o curso de direito internacio-nal, ,e ejite dia ein que eu offereço a<>.venerando reitor esta collecção deilivros.

Os 40.000 volumes que acaibo deofferecer á Bibliolheca, foram pormim escolhidos, durante 40 anrros,ilivrp por livro patnplileto por pam-pMeto. Estes, são realmente dias felizes, porque me fazem acreditar, quea minha vida não será inútil.

Considiíro o ensino de direito in-tem acionai, isto é, o esforço para'propagar o seu principio de .concor-dia, como um--lógico corolário dumquarto de século de vida diploma-WW»*WVWWWVN/VWW\/WVWW>*W"»*V*

Prisãe Ae ventre¦AS ,PES80AS QUE ,.SOFKEM

»E PIUSAO DE VENTUJE, 1

| xm «ftf»e«ceDte * Jtf«e flesaes de fruetas, todaa as ma-

,'»hüa.. na' âpse ,d,e uma cplher' dâa" dè ^sebremeza oü dé éopa,Ilcam' completamente ouradas¦em peutf -tómpo. O, -Fructal6 muito àgw>davel ao paladar•;e tornais» :dlaso>*da em meio

;cppo de água. Regulariza aijíçcoões d.a itodo p appfu-elho

OUUWWMVl'.'.''! ««AAIMWIWWWI

operosidade, como membro da Com-miteo de Justiça, elle tamibem teveeritàb attitude saliente e corajosa..uEopria a seu temporamento com-batlvo, orn agitados debates nesterecinto.'

Em 1922, os acontecimentos po-lltlcos p tiveram quasi afastado dostrabalhos desta Casa, o no annoseguinte a doença o tornou inteira-mente Inactivo no Parlamento, apre-sentando, entretanto, a .Commissãode Justiça, a .sua mpnpgraphla so-

•bre ".Llb.erd.a.le de Imprensa" e poreüa rafep.dado, publicar.

Foi sem duvida, sr. presidente,uma perda sensiyel para Pernambu-cb o falleci.miento de Gonçalves•Mala mias não njenor o foi para aImprensa braallelra dè que era umdos grandes ornamentos.

Polemista yehemente, estylo bri-lhante conolso e eobrio, elle erauma' d'as primeiras figuras do nossoÍornaIIam°- Defendeu todas as cau-sas liberaes com a sua penna v.go-rosa. ,.'.

'_ ». „' E sr. presidente, no meio netodo este turrtultuar, GonçalvesMaia, dlstinguiurse por uma gran-de bondado do coração fundos tioseu caracter.

Dou 'testemunho a esta Câmara

de que multas vezes quando, no ar-dor da lucta, na refrega partidáriaòu jornalística, elle chegava a fer.ro contender, eu, muitas vezes lhe

?oúvl palavras de'an:ependimento.Espirito jovial é .alegre, Gonçal-

vos Silaia ató os últimos momentos

'(tica.: A abertura desta hibliotheca

íçoin a sua. secção geral e unia secçãoespecial Ibero -— Americana, e mais•especial>inente»;Po.rtugueza — Brasilei-ra, não é somente uma grande addição.3,0 material :jí;offerecido para estu-:dos scientificps. dos nossos paizes,mais cò-ritrilbuiri tambem .para-esti-anular :taes «studps e desta maneirascr-.í a 'base do instituto Ibero-Ame-iricano que. o -Rt. Rev. Bispo Shalian.poude prev,er....A'yminha intenção correspondie ^Qmpíétamente ã sua idéia,je- explica 'ji-1(n.í.nj|'a;*offerta.

. Esta íbibliothepa lbero-Americananão é destinada';'»:'ser uma necropolede livros antigos, raros c de grandeyalor. Ella :;èstírá sempre em conla-cto com o? centros

- de cultura daAmerica' Latina;^fim de obter pu-blicações è jassim-.offerecer aos leito-res um e»ame .do, seu movimento in-tellectual comtèniporaneo, Eu desejo'dlevoltar-lhe, assim como aos meusestjudos o melhor da minha intelli-genícia .e dttigepLicta^

A dit,a escplhijta para esta inau-guração, suppõe^se ser o quarto cen^tenario do nascimento de Camões, ogrande lírico, e épico poeta portu-guez, um dos .'maiores poetas do mimdo. A Universidade ¦ Qfjtho!i,c,a ,-daAmerica celèbrii-.assim, aquelle nomefamoso e .'di-.-nò.s ^uma nova prova doseií verdadeiro cathoiicismo e espiri-to Universal .que p Bispo Shahan tãointelligentemente e tão cuidiadosamen.te desenvolveu, sabendo combinar em-sita» ment,e uim. ,Verdadeiro nadonalls-m.o cpm um inleílectual inlernaciolis-mo. , . -.•

No futuro,-será fundada uma ca-.deira.de

'portuguez e de historia por-:

tugueza e Brasileira, assim como de'litteratura para estimular os estu-dantes nestes assuniptos.'.O

Rev. Bispo. Shahan respoiidéiijda seguinte maneira ao discurso dosr. Lima /

As melhores palavras, só pobre-nrenite ;podem .exprimir a gratidão daUniversidadB Catholica cia America peIa offerta que p sr. Lima e sua es-;posa nos faz hoje. Esta offerta é.realmente única. Poucas vezes, se ai-guma vez, teem marido e esposa co-operado duramte-' tanto tempo, tãocordialmente, tão ituelligentemenite,-em tantas partes do mundo, para-crear um capital-intellectual de talsignificancia.

Vagarosamente,, . persistentemenite,.com o unelhpr cuidado e procurandoas melhores opportunidades, não jul-gando sacrifício, .por maior que ellefosse, elles juntaram uma nobre col-lecção dos melhores livros respeitan-tes a historia, direito, instituições,litteratòtiia e anltiguidaáe do seu ado-rado Brasil e i.n.cidentaimente de to-da a America do Sul sempre que es-sa America estava sab a influenciado genio portuguez.• Tivemos hoje o privilegio de assis-tir iao nascimento de uma instituiçãoIpacifica. e .humana, quê pertence-com Christo dbs Andes, o PanamáCanal e as conquistaSj dos ares,, ásdemais agencias, de beneficênciat>ay-intí;msr do-nmiTdtr.-

Hoje,, Waslifington, rivalisa com a.cidade do Rio de Janeiro .no mtnieroe -valor idos seus livros es»»criptos nalingula portugueza. Na verdade, Wa-shitígton possue hoje thesouros lit-terarios, que não podem ser encon-trados em toda a America Latina, ctempo virá, não muito distante, quahdo nenhum escripltor »Latino-Ameri-cano (considerará a sua bilVIiographiacompleta até que venha a Washingtoniudiagar;das .suas ultimas aquisições.,

Comtudo, o sr. Lima e sua esposaao enviar-nos estes. fruetos de umavidia inteira de estudo, trabalho, ge-;nerosidade c sacrifício, não se sen-tem content.es cm que nós sejamossomente os guardadores de uma ex-plendida necropole do genio Ibero-Americano. HlSes desejam que estagrande cdllecíâo de livros, sirva co-mo que de uma ofílciiia, de toda aactividade intei»'eetua»l que enc.intreexipressão no pensamento e vida daAmerica Latina.

•Nesta região de pensamento Ibe-ro-Americanp, Attglo-Saxonico, Celta,Teutonko e Siavo, e -todos os eíe-mentos humanos do «ovo mundo,existem cidadãos de uma pátria com-mum em que o tivre, original* cari-nhoso espirito Americano, do norte edo sul, une, desenvolvendo a inteiraespécie humana deste muiido novo.E' esperança dos nossos generososbemfeitores, que esta bibliotheca pos-sa tornar-se immediatamente um centro de estudo e investigação da lin-gua Latino-Americana, direito, gover-nio e administração ; ein sciencia so-ciai e educação ; em religião e teo-logiia; em sciencia natural e appli-cada ; em antigüidades" e etimologia ;em toda a espécie de conhecimento;que tenha por fim o levantamento dahumanidade a um plano superior, tanto espiritual como material, acredi-tando, como Silvio Pellico, <yie oshomens só se odeiam, quando se

desconhecem.A' sua offerta da biblotheca Ibero-

Americana, o sr. Lima e sua esposaaddiccionaratn muitas obras* de artebrasileira, _ para coroar a sua gene-rosidade fazem conhecida a sua inten

"DIARIO 00 ESTADO"

Circulou no 'cioiningo ultimo o"Diuu-iu do Estado-" odiliulo pel:iRpiiai-liçào de Publicações Olfi-ciues.

O novo Ol-JGfSo, quó' é ii. voz dii¦cxerut.vo ostiulim.l,. não tttn apenasesta lVição affieial; -mas, aluda, ade uni jornal comjjlbto.

E'. seu • diroctor g.eru! o dr. Ser-gio ijoreto Flllio'-.

O "Diííu-ío" cJnçulòu tanibefp em2 " rdição.

Ks o ¦ seu artigo de apresenta-ção :

"Diario do l-IsUido". — O DIA-RIO DO ESTADO, apezar di> pi-gtto¦qrr.t-ial, não ssêrá, i-ointudo, tini*in(pli»s rétiipsitorlo de oxipeilicntoíinienini.eiite buroioi-aitlcoa, -canio x,sãul. enx í-cgitt, us ühvprensas offi-ciae.i.

Publicará ta-inlicm., alóm dosanton do arige-hi puramente oífickil,arr.Kos, notas » l.nfornlaiiõos quopossam inuresiar aò publico èfn ge-ral.

Nia vida dos povos civilizados aiirtpi ens;i tem actuaiméntò um dóslogarevi Jo mfiioi- relevo e nenhumgover.no, sobretiuto nos regimen.i«.tcmooratictts. poderá dispensar hojeos seus fitM-vIços.

A iiublicidade pela imprensaconstitue assini um verda deiro' ser-vjço do ordem publicai

A or.untayâo o as tendências docada jornal, porem, reflectiráo na-turalmijente a orietitação, leiHlciiciasti aspiraçõos talvez justais, talvez in-justas, legit,lnnas ou illegit.nias, 'iosfeus propuíetariots ou d. re et oi-os.

Isto explica âuftlcientMmonte anecessidade de .possuir o Estado uniórgão 'de sua oxclus.va propriedade,admiuistrada^/como os doma s db-pai taiinontos- públicos, por fiincçip-ii!a,iiio.< ou proposto,-; seus, acima docontlgeiiçíá retranlias .iiiè óaractorpaii-,tleula»i-, para iv/aihpr servir, ox-chisiva o con:utaiii'éiiiOiiit«, jãos in-tercisilía geraes do organismo s-Oclalide que o Estado ií a .-yiithete supro-m:a.

E ,cis ahi, em poucas palavras, osmoir.voíi do a.pjjarediménio e b inu-gran^ma jprim-liístlco do DIAliloDO ESTADO."

iii gggiÉttjgBiÉ If11!"" ' ' ' i ji t>-,3Êm9

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

Oo nosso correspondente e da Agencia Havaí j

EMPREGADOliara auxiliar de unia Agehpla

de Companiiia de Seguros precisa-se' do um rapaz (tuo éht«iida nlgu-hla cc.usa do seger^ tenha lua ii-ttra o (=ejii dactylbgra^ihu, cohhonendj !.»t»ni o Poruiçuoz.

Excusado a'pi'cR'e'itat' sc quemnão fer habilitado.

j'-ixií,".se boas re.ÇcrcjncIas.0a.ítái3 para -A Pi-.ovim-ia". -a

'• NOBRE". (7383)

A SUCCESSÂO PARA-HYBANA

Rio, O sr. João Suas-suna concedeu-me hoje umaentrevista sobre o caso dasuccessâo parahybana.

Foi a primeira vez que ofuturo presidente da Para-hyba falou a respeito.

O sr. João Suassuna, de-pois de enaltecer o valor dacoadjuvação da "A Provin-cia", explicou-se sobre ocaso da successâo.

Frizou s. exc. que foi ma-gnifica a oceasião para quese evidenciasse a grande as-cendencla moral do sr. Solonde Lucena uo seio do partidoe da conectividade parahyba-na»

Após outras consideraçõesajuntou ainda s. exc, ao serpor mim interrogado «obre acondueta que manta-á emface do reduzido elementoque o combateu, "que esteajuste de contas compete adirecção do partido que oelegeu, em face da sua novaorganização. Eu, como pre-sidente do Estado, não tereiattribuições para admittirnem despedir- quem quer queseja.

Essa entrevista acabo de

transmittir integralmente pe-Io telegrapho nacional. .''

?—«

CANIARA *Rio, 3. — Na sessão reali*«

zada hoje na Câmara, o sr«Thiers Cardozo fez o elogiofúnebre do barão de IVÍiráce<*ma, sendo inserto, como ho<.menagein á memória do mes}nio, um voto de pezar na actajda sessão.

SENADORio, 3. — Essa alta casai

do Congresso não funccionouhoje.

O CASO DO DISTRICTOFEDERAL

Rio, 3. — A commissão dqinquérito encareuada de re*soiyer o caso do .DistrictoFedera, não funccionou hpje*

A COMMISSÃO DE JUSTIÇADA CÂMARA

Rio, 3. — Essa commis*são estudou hoje a questãosobre a naturalziação do es-trangeiro casado com brasUleira.

A mesma commissão co-gita de reformar a lei sobreaccidentes de Trabalho.:

Yffitf?aa-Wfí(Ííf$a^^

W-amNÊà W^W:JM.' ¦ Kf IitBM mt i' I ilMm¦kvkí^ ^i ühp^BwBIMbpC! ' - Oli W^WfÊsfoFyim

^üflâà W £X'Wj*______\I HHiv Êm** «^WmmÊjm^À:^ -tAS WM___\\\ftí_^___^_____K^^_^r;: Ti'Z' ¦ _é_____\_x !______________

_m mMtímWMmmM íflíw MmULa\ama\\mmV^$M'fàmmmm$' •À^*fci' xÉM Vmm\.rJ,q_m —T-.-vlKv.vg

™ '¦'¦' '' ' " '' *—JW*J" »i i-nii ¦¦ ¦¦¦ iiimw! i

Theatro MODERNO~ Amanhã!

"¦"*•"%»»mtwm *ot^de CONRAD NA6EL,apparecerá no seu primei-trofilm feito na America

A bella DianaPara a PARAMOUNT! ,S actos!

Luxo ; Arte! Explendor!Um film que ficará inesque

. eivei na memória de lodos ! ¦

zaEaEKt&x | uma

náo úerdeu a. aua serenidade. Mes ,.,,., . .mo na sua nvlestia, no le:to, tinha I «ao de fundar uma cadeira de por-confmentarios jocoeofl, cheios de i tuguez e diversos legados para umagraççi a desanuviai- o semblante de maior difusão dj língua em que Maseus âníigos apprehenslvos. [

13,-sr. presidente, quando em umaquente tarde do mez de dezembro¦ultimo, subi. a um dos-quartos doalto do Hotel Gloria, e o encontreitransfigurado,, ien.tlo Çx mão um bo-letim nfedico em quo via sua sen-tonga de .morte, quedei-me respeito-so; paiji''.'ouvir depois, commovido,os'seus'recados carinhosos a espo-sa .ò. ao flho.

Eu o vi, depois, satisfazendo osseus doíejOri de repousar em Per-nambuco, chegar á casa. entre a fa-milia, os amigos, os livros e tudoquanto lhe era caro; e o vi frio esereno em seu ataude.

Mas, s'". presidente, a lembrançaiiríperecivel, a imagem que conser-vo do meu saudoso amigo, 6 tx des-se instante em que, pela ultima vez,o abracei, rebelado oontra a m-urteque, ainda moco o ;a arrebatar iiPátria, fi. Fam.ília e aos am,igos !

Sr. ITesi.dente. sob emoção igualá' desse momento, é que, em meunonie e no dos representantes do¦Pernambuco; env nome de minhaterra, roqueiro a v. exc. consulte aCasa sobre »se consente seja inseridona. acta dos nossos trabalhos de ho-je uni voto de profundo pezar porunia tão grande perda. (Muitobom: muito bem. O onidor ó abru-çado.) '_:_

(GOVERNADOR DR.COSTA REGO

A bordo du transatlântico' "An',

ctes chegarfi. amanhã a esta capilal,

procedente do leio, o illustre dr.Pedro -ila Costn, Ke.go, govermidoreloito o reconhecido do lüstado di:Alagoas e que vau ajssumir as altasfuneções daquelle cargo no dia 12do corrente.

O dr. Custa Rego, quo í um no-'mo de rocoiihecido mérito no sec-nario polifoo .u jótrnallstlcò do paiz,deaombarcai-il uesti.i. caipital omi-earriigos e conterrâneos lhe3 prepa-ram a ma's condigna e justa rece-

pção.O desein.l.iarcii.ie die s. exela. está.

aiinunciado .para às 8 horas de ama-nhã, no caeu Alfredo Lisboa, que ueapresentará garridamente orna-mentado o onde tocarão bandas domusica mllltareàj gentilmente eedl-'cias.

A ehegada tle s=. exc, será àssÜ-gnalada por ti.ma salva de 21 tiros.

Desembarcado o dr. Costa líjegó,em .presença do seus amigos e con-terrniifcos, jornalstas e aiitoridados,sara saudado pulo jornalista Fer-namVs Tavares. ¦ organisa.ndo-se emseguida um cortejo dc automóveise bonde.i especiaes coni destino aoHotel do Parque, que se apresen-tarft engailanado t» oude o illustrehonícin publica ficará hospedado.

tendo lojjar ás 11. huras uni almoçoIntimo, no uu.il toinui,ão parte jor-nali.-tas amigos o a cmuiuis.sào pro-níotòra da recepção.

No dia 7 do carrente será o£l'o-reciclo á. s. esc. um latito banque-te no Club Internacional de liill ta-1 lucre?, liara o qtial estaó seiido con-vida.loy u mundo diffle-iàl, a imp .0117sa, o alto »oinlin(or'Q!;o e amigos po-lltlcÒB do lu>m.enn8»<..Hlo.

Aiisplcia^sc, por isto, brüíiátttla-siti.a aa justas hom.enagens que. se-rão -prc-iada-i ao tVsti.nctó lionicm.publico, ipte ás mesnuia faz jus pe-las sua;i virtudes espirituaes e re-publicanas.

Ha diflf.nota comrnfisão orgnni-zadora désstís lioiiiciiagens ao iir.Costa Regu, cámjpqsta dos ars. co-ronel Manoel Pinto tio Amaral Ua-bOa Filho, dns. Adalberto Cnvalcasle, Hildebramlo .Bir.pttsía e MarioJucá. jornalista 1\iuníno Bapfeut,dr. Lj'd'(b Jucá, jorna.lisí:. FernandesTavares o 1-nroiie'fi Ju;.u Hamoa çFrancisco Viveiros! »r cobemos do"i- ieailo convite \y.\rtx tw^tífir a tod.i^»'es';m;, '£|emohstràçõesttíptòçjo, mlis som cn r;cuja gôfltlíézá roíiics

ili\ elevai::,t.-i iiolU-çn. a

Clianmm.es ;, tittenção does nos-sus leitores paru o convite que vemsendd leito nas "solicitailas" 'destejornal pela referiil1.'. coinmissão.

galhães e Vasco da Gamai deram asaber á Eurora " alargamento dos li-mi tes -do mu inl".

Fortunadamente, iijio mais é preciso accentuar os motivos de um me-lhor conhecimento das nobres linguasportugueza e espanhola, na qual me-tade da população do novo mundo,cumpre a sua missão na terra.

Não será» um feliz presagio que oInstituto lbero-Americano &eja fun-dsdo em Washington, no mesmo, diaein que se celebra o 4." centenáriodo nascimento de Camões, o grandepoeta portuguez. o primeiro cantnrde uma vi-da nova ? Poeta, amante,soldado, critico, historiador clie to-cou com magia o romance das águassem fim, das terras intermináveis,que outros heróicos aventureiros dePortugal, homens da Europa, através-saram pela primeira vez." Se foi e!lsque fechou os annkes da -litter.tlmafnedieval, foi elle timbem qué abriucom a rica musica do seu verso, aquelIa gloriosa chroiiica da vida e pensa-mento portugueses, e de que a bi-Miotheca Lima nos dá tantas paginas,prestando assim uma duradoura lio-menagem ao genio do mais sublimecantor, filho da Lusitânia.."

(LOTERIA só l Mlül^i^MHHHKHIPBHMMHBHB^^E^^HIBk

MaraMBmcaaHUMff»^ mm%—m*tm_

Viriato & Villa-ChanA gerencia desta firma avisa a todos

os freguezes do interior e ao conmier-cio em geralque os negócios da firmanão soffreram solução de continuidade,achando-se por isto comprando e veu-dendo a todos os seus antigos íregue-zes, para cujas operações se acha com os |poderes legaes.

Recife, 22 de maio de 1924. AyUTargino Amorim,

Gerente e procuradorntxx

REC9FE HOSPEDA P 0EhNIAL AUTOR DO "BAl-

LADOS BRANCOS"

Chetraàó ás 11 horas de hojitèmydistinKUÍu-.noa ú. noite com-sua vi«H>ta ipessoul, accm;paiihai..o do poeta,'Austro-Cosia., noilio prezado cou->f-iudici do "Dlatrio", o muito aprecia-do \ute patil'ic',0 Paulo Torres, autoriInsiplrhdó deíae forte e ijii.pre^aio-<nante reflexo da urte nova, qüe é"Baiilado.s Biancos" ie um. dos -e.spi-rilos »uiais ftilBuranles da tiovlsslmaíeeinoão Intellectual do Brosl.''

.Muito joven ainda, o elejto ria'intiiillgenca que 6 o dr. Paulo. Tor-.rés, pelo apiiJnior.iilo ilo seu tstrafaàolnante, ipela nua cultura e. .mui-.'to particularmente, .pelo. palpjtanttiWcüllíinlo com quie sina auimtir aa.sua.s intei-essantlissimiia creaçíSes,oecupa uni logar de Merecido des-taqui) nas letras naekuiae.?, ,ond-3)fulffo ao serviço da arte fjtínu.ina^toda a .pujanga do seu talento e dasua íTijoeldade.

iO .poeta atravez a lhaneáá c»8trato que o distingue, define-ae Cxprin<e'ra vista, entire mode-to''è' des-pretéric|»oso, preit-deihdo -pela pala-v:»,i fi ti ite e fllumãniidà com uuáijoe .aífirn-tir, com s.ubtíilesa, Btia ce-<ivé.hraçáo dto elite.

1 'atilo ToiTe.i ilcu-nos, maravI->liiaiio, suas, .pruuU.ras impressõedwoir. o .. nussa li.cci.fe, dízendp, com'àihccn-.a ail;iui'iM..-i'io, :».".lo bello .enipol*ganti» du sua topqgtuj>h,ia e <lo' pit-torcisco do seus asp.ectus.

—» 'J'emi-se no liio, ajuntou gen«til, unia nocáo nnulto vaga tlq quqseja o prutri-esso no .si«|>tentrlfto bra».sileTo. ta-ii) lhe valora uma deli-ciosia sauiprèza, no avistar. Rec.fe,pro.-piiia o ünda. com o seu bairromoderno de península, artuiiias., eie-gances das partes insular I e óomi-nental, onde se 'sente, intensa. !tívda uni suas a?tíombrosa3 tmniifcsitaçííos.

Kvocatfíio S. Salwador, oom rf»pittoresco de sua voupagimi colon aie que tanto o seJuniu, Paulo Tprrèslteve expressões 1 songeinis parn. tuteura de líuy, cuju aiieantumentosalientou, ftóandf», ipdrem, nos.-a ai-tura». a primazia, de Recife tu rainha!do nordeste.

AnJ'a m\x ;d'esejos jpor ¦ . visitai»Olinda, os subúrbios da nossu ciúi-de nesses oito dias de convivii>cum oh sius irmãos de arte da Mau-ricêa.

li sem disaimular suas symt.a-th ias .pelos, poseos homens : de ie-4trás, «om cs quaes cratavai. '.espiri-tuniiuieníi», de ha. muito e-.coni ei»pniV cativa assiilu»dade. deixou-nos upoeta c.-ipfvos já d.e sua .disti.no'iài>,.pa-.a ir repousar no iseü apanamon-to do "Hotel do Parque", das faili*gas du viugenv.

— Na próxima- qulpta feira, dpoeta Araujo Filho recepeiouai.'á no,dr. Paulo Torres, eni sua viVf;i,i:tJlendo por íêsi occiujião sou novdlivro "Arbor niea".

— Sexta teii-a &s 2(1 horal-f i>olsalão dc conferências í-o -'lliarii/VCi rá logar a esperada fe»íta- de .lu-telligencl.n na qual o nosso, dist-neto'hospede fará a sua .inminciaVlo, t-u.i-,ferencia, devendo apresentai -p ao1auilitorio o nosso eonfratle Austi-qCosta, i= - - _- . .. „¦ *xjtm

m MM

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Page 4: A PROVÍNCIA- TELEGRAMMAS ítossãoparaWaoa . rátioras Dos ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00126.pdf · íi ¦: ¦ANNOLIÍÍ— N. ^j^yggg^i Recife, Terça-feira, 3 «jf^uvt%'*_\

zmmmmm^~- ^wUSP^W^^^^^^I

a.11 X PRÜVINCIS, Terça-feira, 3 í de Junho de 1922

Desportivas

f/s

Quando Médicos estão em AccordoUm facto que causa grande satisfacção é

__ que, na profusão e confusão de medicamen-tos, a profissão medica está em accordo em usar e recom-mendar a Emulsão de Scott sempre que seja necessário forta-lecer o organismo humano. As palavras

"tônico e reconsti-tuinte" applicam-se cabal e plenamente á afamada

"Digna Je loiiMataaocon/iança"EMULSÃO de SCOTT

ReponaÉein policialy, !.',: —

OS I-AJ>ItõES AGEM748, an-

ifi a Ja-i Kabbado

no inte-

Os mo,iu(i'ort's do predt'50, ãito fl. avenida T.giiboauio, ipeta jnadr.ugaiíla á<despeitaram oom rttmpr,esi-ioi: da casa.

O chefe .da família, sr. AntônioDuarte, procurando verificar de quese tratava, depurou-se com dois la-rapios .na sala de jantar 'fazendoum embrulho de varias peças üeroupa.• Estando míunido de um' revolver,acto continuo, o er] Antônio Duartedisparou-o por duas vezes contra osmalfeitorca, que se avudiraní, dei-xando o fiirto.

Parece quo uni dessas ."nrelián-tos"' suhiu ferido, pois no local no-tam-ee manchas de sangue.

FlíltTADA PELA COMPANHEIRA¦ Anna Maria, da Conceição, re3i-

dente á rua Lemas Valcntinas. apre-sentou hontem que xa ao subdele-liado do districto contiu a sua coni-panhetra Deolmda do Barros, acett-euido-a de autora do furto de . .6'0$00ü em dinheiro o uo variasças de roupa.

Deollnda chamada íi policia,Ka a autoria do facto.

A autoridade poi ciai estáaveriguações, tendo tomado pormo aa declarações da quo.xoaa.

po-

ne-

emter-

ATE' NOS fTB>tt»r.OS. REIJfJIO-SOS OS GATUNOS OPEKAMO sr. eoron-el Alfredo do Britto

Carvalho, sabbadiò pela manhã, foi& egreja j do ¦ Carmo assistir a

'umaceremonia roliglo.-a.

Em dado. morn-onto, porém, deupor falta do aeu guarda chuva decastSo de ouro, que havia coiioca-do ao: iaa0 ,j0 banco em qua sosentará.

. Desconfiando de um individuoque se achava no. mesmo lianco eque Jil- se hav.a retirado da egreja,donunolou-o á policia.

Preso o referido individuo, quedá ó nome-de José de Oliveira aoser interrogado' pelo subdelegadolocal, confiessou 0 furto.

O "gajo" foi recolhido fl. Peni-

tenciaria e Detenção,O objecto voltou ás mãos do seu

dono.

INDIVÍDUO PERVERSOUnia de suas vict.inas ítiüeeeúU vendedor amljiilante Manoel

Carreiro da Cunlia, uma daa victi-nuis do perverso ind.viduo Será-pliim Rodrúgues da Stlva, facto de¦que noa iòccupft/m.os cm a nohna edi-ção 'de sabbado,. sob o titulo acima,falleceu nò hospital Redro Ll.

Sou cadáver foi runiovidó parao Necrotério 1'ubiico, de onde, apCsa competente autópsia, teve sepul-tura no cemitério dio Santo Amaio.

A outra viecima. de Seraphiniio conõiUctor da ••Tramways", Ma-ro Galvão, chapa 12S, continuaorni estado grave naqüelle èstiüjele-ciinontx» (Je caridade.

O autor desse covarde crime a'nda não íoi capturado. Infellilmeu-te.

ESPANCOU A UMA MEKETK1ZHontem. fts 10 horas, ná praça

do C'arn<o, do districto de Santo An-tonio, o iudivicluo José Quiilno.apiis discuti' coni a nieretr.z bVaa-c sca Barboza, residente á rua Ló-mas Valcntinas, espancou-a a ca-cete.

ü delinqüente foi preso em fia-grante pelo guarda o vil nu mo-monto de ponto no local e condu-H do para a subdc.legai.-ia do dis-tl'JCtO .

FOOT-BALLISMO0 MAGNÍFICO "MEETING" ATHLETICO DE DOMINGO.—

DEPOIS DE UMA TITANICA LUTA, O "FLA-MENGO» CONSEGUE EMPATAR COM O VALO-ROSO "SANTA CRIUZ». Ò ARBITRO DOS QUA-DROS PRINCIPAES ACTUA MAGNIFICAMENTE.— O MOVIMENTO TECHNICO. _ NOTAS.

espanunia

níonor

ESPANCcUrENTO BÁRBAROA' estrada da B.oiaõà, districto

do Afogados, sabbado pelas 17 ho-ras, a mulhor Hormilla das NevesPestana, revestida de cóiera,cou desapit-dadainonte comtírtwsa correia o seu filhoPlácido Severino Pestana.

A victinia, que apresenta em va-ras partos do corpo, escoriaçõesfoi soccor_i-id'a pela Assistência >u-blica, tênfijò a autoridacte local, ca'pitão Adolpho Vieira, tomíido conhe-dimiento do facto.

Já foram, ouvidas a. victima, ncrtelnpsa, o varias testemunhas.

Ha muito não tlnhanfos o prazerOe assisti tão boa fardo despcitlve emloeiomuite. cóm|o iu. a iie ante-homem na vasta praça de desportosna avenida Jlialaqu a«, entro os con-junetos": pr.hojpaès <Jo querido cam-.Pjkko dè lülãe do valoroso tricolor. íi Boa. Vista, em disputa do aiubi-c-onadò fc.tulo de campeão de Per-iia:m-ljuc'.ó.

PouSas vcjss» temos assistido,mesmo um embate tão movanienta-do, com tarfíaa phasca interessantes.çpim,p este. trazendo a enorme àsa s-tencia p«sa de s.neei-a. emjoção, pe-los feitos dos vinte e dois athletasquo, ct/nijO gigantes defendiam ascOres glorlüstis de seus pavilhões.

E a- assistenc.a, v.brando ,:Je en-thitôiaHm-o, áppláutlla com delírio,Ora un», ora outro dos «'ontendoixH.

Ao estádio dio rubro negro, com-pareceram, .pessoas de. todas- asclasses socíaei». ávidas de ass sfremo f/snaácional prelio .que se ia ferir,e que so inieressami pelo bello jogobítetão.

Jí jus nossas oncantíidoras patri-i.''as, cont a aua natmral graça e en-eáritadora presença, Jevava.m maorbrilliantiaino a esse impressionante"nioeúng" athletrco.

Mais ,áa duaK anil pessotis en-clfaim as vastas dopendeiicas ilo••-estádio" torcendo pelas suas coresafreiiçoadas.

O aro.t.io -esciOLhido parn. a provaprincipal da tarde o dJsíirictsó des-p,ort'sta dr. Armando S1 veira íoibasttthte teliíz, uéítiániüp com aecr-taiia energia, com bastante critérioo imipareialidade. •') v loii.-r apresentou-sie em per-íi (fi f-0'nui, prepiraao para a li-ta'1'.i a lucta, estrriíand'o em .-¦ ucciijiij cto iprinciíál; o "play?»-' Santos, do "Equ-ad'Or" aUnhou-fe nestascondições :

DadaDt-bé — Juquinba'1'ancredu — (irac.l'uano — Júlio

Sautoc. — /.ilo — J-oatiUiiii — Jorge— Dubeux

O campeão de 101.5, porem,mjaindou a ca.uipo.o seu quadro itlés-lalCado de'"(.iannelio v. dio (ja.itac.,,jog-.iindo ainda, nos últimos vinieinnutos com dez lioiijens. por Lersahido ile camipo um. ue seus ""pia-yors" bastante mlachúcado.

Éatava, ass m, o qiuulio alvi-ne-gi'0 :

'Mi-ranòiaAlonso — He-.tor — Jeron.vmo'tota — Zomaria — Baoe

Ruboás — Edgair — Maná — Gon-á. n

A primem phasle db jogo, isto é,o priníauo tompo, decorreu em ata-quês rocjpionos bbiu vaimigem paranenhum L-ontendlor, até uue Zilo, em-magLitral cabeça.k, a mais linda datanta, ao tonni nar esse ten«jo, con-ueguo o unico ponto doa í-eus. Esiefojto do v color é recebt;.-o entraapplausos del.Tantes da assistenc.a.

Bebê, Tancriido, Dada e Duuciix,1'aram os heroes uo conjuneto tú-color. Zilo, aposar de tér consegui-.Olo o K-eu unico ponto, ipouco produ-;•íif. • Santoo', qui>»toKJ'a"aJiiia-.UBtiteia.,ná linha do "Santa. -Crui'", fo- tlenullo erfeito. Juquinha, (Iracil anoe Julio, regülares. Gs denia^..?, lia-cos.

Do "Flamengo" CioiuUn, foi oheroc.

Paraense, Badé.Jeronymlo bons.cojihecorhalf-bacli

fonte adveiüaTio. Mi-toque, lisitdxi pundo.

nie.:l'a do Beu1'anda dá um'1'ota, è considerado fora de jogo.Qs_ patativas avançam, porem Ora-cilaino intwvem, commettendo unihandB. Dádiá faz Imda defeza, pela:bs4 mandánclo a bolla pafa escan-teio. Zilo, continua com 0 vieiodos off-aides, mudo puivd».

Joaquim, (joni-níatte fóul <m umdos mediqs alvi-negros, qim, )>as.tanto contundido .rot ra-se (Je eam-pb, nao nijiis voltando, O Flamengoficou ajssJm coin dez homens, dabipor diainte. e, cjean-'to mais ener-6iia ia esforço mantém cerrado do-¦mino ijo campo mcoltir,

Heitor, 18.;i,i. (• pnnid,o p,orfoul, seguido de ontno 0)3 Giracl-l ano. O iu'z 1 omúlerou MVrandaíúra de jogo pi:iiindo-Q|. o mesmofazendo, em 'seguida, a Tota.

Barvup de Zenvaii.a. Off-s.de deZilo.

Ha um hands de Hoitor seguidodo um foul rt!' (JraelJano. l>adâintuiTvem.. salvanJo o seu iposto deum tho Se Jaranymo, que reba-tendo a bola i- punido por umhajids.

Dubeux vaie Ijtiscar o baláo nadefeza tr/QOiqr e escapa ipassan-

(lo-o, porem, « Santoa que estavafora do jogo.

A linha flamenga avança nova-mento e Be.bé jia:.i desafogar seunampo, mandou o baião, para' es-cantò.o. Batido este Juquinhajpronjrou nvi|á!' 10 seu campo dainvasão ¦ alviinegm, mas foi infeliz,pos, obRgartõ a dar hands, é pu-nido ,coim -a ip.f-naifjfladiò 'inax'ma.ü capitão àlVi-negro esaitóü Mii-an(tinha quo. nvagi-i-tralmientoj an nhaa pelota na -rOde ,.(>> l.tódá, ás .17.8,ínareaiiido, fii^slm, • • 1

O UNICO PO.VTO 1)0 ALVX-XEOP.O.por entre aüchuiuçòes delirantesdos seus .ímumercs partidar.os.

Damentando afse facto. por jui-gul-o vergonhoso, «m visl.a, do¦sejr ¦ bastante c.ontKecido aqueli','nosso cohfmde. ped-iiid» á Diga umaproy.dencia que fai.-a sanar .taes .fa-ctos. *

A RENDA DO JOGO DE AXTK-.UONTKM

• O iiogo, ante-hontem, entre osvalorou

'giom'i(»'• "Flamengo'' e"Saaita Ociuz,", no campo da Aveni-,da Malaquas, nenèeu -l.íSiUõüu.que foii aasiiii d is-tui-buida : '*.:¦-\

30. "j" ao Fkiiníongo . . ¦ .,44õ$05O30 'Io ao "Sàiita Cruz" .

"445$050

30 "1° «o "apoirt" i . 446*Uu»10 V á C. P. O- T. . 148$3Ü0

Total

<U'ARANV F.

(Offolal)

U.

1.483*500

c.

com (itz homens,: vaiiorosus anlayo-

purtíifo ipor estara.iiá .ntervtíin, d-e-«o. laibeux esca-,

vigilante, inter.-.,porem, com um

buitto ÍK>f é cons.- '

!que

eni I

Os ínitait.vu.s.dominam os 'teunlstas.

.Iwronyino foifoia õe jogo. Ifendlendò .seu pcsíil.a, 'lUas Paraensecoptá, O juz pun.ufoul. Jorge qi? i- pegar«ur bat-.Ja &ia falta ndarado fora, die jugo;

17.13" ha um 1011! (fe Totanâo soube ti'rur o iluinv-in.

Zilo cominnuta.' uma infraççãoZoimaria, sendo pun.do; segu.doutila. de Bebê e outra de Z.lu .

Dada defende niai.s imía wü asua c.,i4udella do um tiro de Alonsoe outro cíe Joronyinjtf:

Tanuredo é punido por foul emAlonso e outro em Tota.-17.20 iXjijÇCfliynw ó coRsirieJsidofloiia ide jogo. I7.il M.irámtia. é pu-mau nas mesmas rondiçõe* 17.22 offtiu^ Heitor. 17.22 1,2 off-is.,de. Jero-nyuio. Mais outro off-side. á'e .ie-ronyiiio. seguVio de lyifesu, ãi'à Danae tiiff-ajiiie 1-lleitoi;.

A's 17.15' ô jiiz deu por term-'-nado o sensacional proiio, aecusan-•cJ«n« •»"p!í«_.i!rü'''"í> SêfeirfrilÔMWnftaaò?

' Beune hoje em sessão ordinária,

nn logar e hora do cottunxt. o "Ouajtuny F. Club", afim de serem tra-ia.i-..s os a_sumptos importantes.

. Ü ac. prc-siíiente pede "o compa-

reciménto de íowcb os asijoc.ados.

"CKNTRAI. SPORT ÇÍiUB" '

Km sessão realizada, no dia 1!'do mez hontem findo fpíam eleitasus oiieetoV.as dessa associação, coiíisede no prospero inunlcp o de Ca-rua.ru', . pai'a ter exercício no pc-riodo de 15 de junho de 1924, a 15

jilc junho de lí)2(i, ficauuw a^simcon.il.tuidas :

DIRF.CTORIA DE IlONltA. „r"Presidente, níajor Joáo ÇÚrsíiíri (re-eleito) ; secietar.o, José V.çto.r ;thezoureiro, major Synvay Carvalho(reeleito); orador, José Camillo Si-níôCSi -'•",: ,

KFFECTIVA.. — PresUi-.mte, Nester Beaerra; vice, Adhsmar Vian-na (ivoleito); 1." séi.-.reiar.o, Mil-lon Yanna; 2." dito., José Queifoz(reeleito); thezoureiro, (Jcravio Monteiio ; vice, Kvaristo Miranda; orador, dr. Enediuo Alar: tia ; v.ce,Francisco Ci' Santos ,' d.reeior des-port.vo, Antônio ^tii:'iuc.;,,;vice- Ul.vases Passos. • „ -

INFANTIL. —' Presidente, Na-thalia Dimoira; vive, .Coralia Vau-na; 1." secretaria, Helena Cru-,,;2.* dita. Zizlnha Floreiiciò.; thezeu-re.ni, Ewalda. Carvalho; nce. Anui-ta Cruz;- orador, Ccilda Santos; v.ce,Dourdinha Florencio. ,

l^EMININA. — .Presidente An-nita Vieira ; vice, Cam lia, Ferreira;1." secretar.a, Petroiiillá Costa;2." dita, Severina Fun.-eca; thezou-roiia. iiar a 'Rosa' Florencio: v.ce,Corniá Ramos; oratíora.' AntoninaJlionteiro; vlçej Klisabeth-Souza.

Foro e magistratura

•N. 126/",

SUPERIOR TRIBUNAL

em 30 de maio de

Abdiasbacharel

Maná.. Tota eRuoens mostrou

1 sua nova .pni-içâ-o ci«Ztimaii-.'a Alonso, Ho tor

e Jer&njuno,forçara m

limito f.zti-ain e se es-

A "transcontinental"

Ai.noti«ia. da prox'ma inaugura-ç5o, cOm a presença do illustre mi-niistro Sr. Francisco Sá, da estaçãoBucayuva,, da Central do Brae.!,. nonorte de Minas Goraea, é um factoauspicioso ipaiia o paiz inteiro, quesente a neeeas.dadlc urgente iie umprogramma de expansão ferro-\ia-ia, para resolver p.eia base as dif-fipuldadea econioimJIcàVi que sb exs-tietrrt e m perpetuam; pela flagrantepenúria <to transpOirtes.

Assim, e como a nova linha obe-doce ao propósito em. quo se achao governo federal dle ilgar, pelo in-1i'it)or, o nordeste ao sul do Brasil,e. opportumidadfa da "transcont.nen-tal" não deverá 011's aer protelada,ptçrque^ sem ônus paira o Thcsouro|o seu traçada, já autonizado peloCongresso Nacional, servirá, nâo só'a -èsse.pl&no, comio á vinculação ge-irai Ao pa;z coim o Rio da Prata e oPacifico. ,.

A "transcontinental" iniciaria asruíis co-nstruceõosi pela ligação deGlranhuns e Bocayuva, bifurcando-se np çráo 15, para attlngir lambemo planajto centtal dia Goyaz.

Paja onelhor ccnnprehensão (.0governo,' certos coimo estamos dosintuitos patrióticos que insp ram oseu. desejo Ae estabelecer uma po-litica , feçro-vJaria de Iargx> descor-tipo. aqui transcrevemos na integia9 ipamecèr da. comnvissão' de ObrasPublicas do Senado, quando, cm19ÍS,' estudou crari o maior cuidadoo •proiècto -dá "transcontinental",por aer- um facto publico a oftertàdoa nc^te-aaiiénicanos para. f.nan-eta.r á- concessão :

.- "A-iéstnaâja d-o ferro transconti-Jiental,'.ou.seja a "artéria equato-rüul" dto Recife a.Plrapora e tam-bem í>elo,:planalto Central do"yaa, ap'.Unidte''occídental de Oé -inCailtestavelm«ntfe o traçado qlienifcis corresponde ao . Interesse -jfrfHSldo' piátz, porque projecta-ae a equi-distancia norté-súi'. o Brasil, cimoé «abide^ miedè,707 léguas do' extre-tino norte"ao.extrenifl sul, e Too ie-«'uas doV^xtremo ..oriental ao ocei-diental-^E asstai a'transcontlriental,<onien-tan^OH|e_ nò.^gr&jc, iõ de iat. s)fiwe. ê -.aSfcis-iiti Çriijbnos'rb jnraHelo dó

.-" j:'iM^ys:: ':¦-:.¦''¦¦¦ ¦ :¦; ¦¦ ¦•¦ ..r. ¦ ¦.]. ¦¦.-¦¦.: - .¦ - . . •,

nodo

Eras 1 asPacifico e

Planalto centrai de Clovaz, e das <i-otides de Uoyaz, Cuyaliã e Mátto(..rosio, atravessara o "interland"conLnental em umii equidistanciaquasi absoluta. A ligação dessetf'ao 15 de lat. S. até Pirapúrapelo .valle de São Francisco const.!tue logo a a'p)*'ox mação d'o RioCriam.* do Norteao ltio Grande dohul, ou seja ao Ri0 da Prata, afimde se poder fuslonar

1 gações do Atlânticodo Rio da Prata. Cumpre ter pre-^ii'fe que a dünectriz da tranwoati-nuntali, que 6 -objecto desta autori-zaçao do Congresso, é a única que.Utende ao norciéste e ao septentr àobraatero. Porque èssà ,xseudo-tntnscontinent.al que se Um liueri((0C10? ^r.a equatorial - defa cn%1(

nimibá' °r"ro- AntofOgásta, cogita principal mente du .situa-eao provalecente em que f car a aArgentóna, consttituidade ponte da artéria

eml cabeça,„ ... nwrid' onal parao Panamá, através da 'Pea-u , do Equadoro com o perigo

Boiiv.a. doe da Colômbia,

,, .,„,.,,.. enorme de segregarSendo :*?

° ao"ten"-íio brasileiro.1?b temo Ti ""* PK'Juilí<,• &&evitai ,,nb

° fl0Vl'J' "iltJi"ti''o deevtta-l-o, o, quanto(Do "Jornal do

antes."Brás 1").

V>jâz.

Secção RelíéíosaMusas fúnebre*. — Rezaram-se

hontem pelas 8 horas, na .matriz deBoa Vistas missas de 7." diu. por ai-ma 'do pranteado Julio J.orge da Sil-va, a mandado da conceituada firmaCommercial desta cidade Alberto Fônseca & Cia. .

1." TIC.MPO — A partida pr.inci-pai teve inicio ás Ili horas eni pan-to, com: a sabida do " Fla<niengo",por inttfi':n|edi'0 d'e He.tor, perdendologo a pelota pana Grac.liano que,ao devolvei-a esta trica em Heitor,punindo o juiz com um hands.

A's Ili,2 Joronjimo é consideradofom Üie jogo. a:-gue-se unia infra-cção de He.tor. Outra de Tanciedo.Santos prejud ca um ataque dosseus por cstsi'r fora de jogo. Zenia-ti a, (Mii defeza do seu territóriomanda a bolia para escanteo. Ba-tido Gandiln defende lin:«mente:,produnindo nova defeza de uma re-batida de Joa.qurm. Santos novament eíin off-fi.de, Ha um hand daJui o.

Ha um ataque ito tricolor, 1C.13,Paraense intervom e livra o seucanil», levando a bolla até quasi aon^eio. Dubeux vaie atraz e, casual-mente, cabe ipor traz de Paraense,iriachucando-^se. O jogo é inter-iom-pido par 2 minutos.¦ Heitor corwmette foul segu'doi\e oui.ro de Sanfovs o outro de Du-beux, que agarrando Gondin, querforçal-o a. cah.r nas redes aivi-ne-gras.

O "Flamengo" procura reagr.Julio faz ioul eni Alonso. .M ran-

dia prejudica o deu qua:lro por estarfora de jogo. Joaqui.m é, também,considerado em off-side. Dubeuxde poaae da 'bolla maiida-a á cltta-delia dou patativas, obrigando üonüln a. piviit.car bella defeza, segu.üade um tiro de Joaquim,

¦Rubens é punido por não sabertirar um throw-in. Off-íside de Je-ronynto, seguido logo de outro domjeaamjo jogador. Paraense commiet-te foul. Badé é punido por ter to-ca'dó j^a bolla. Dubeux cargueaManá, sendo punldlo. Gond In piat-ca mais uu<a deíeza. O .tricolor to-_m,a, a iniciativa dos ataques. Zilopiiejudica.: poa-em, os s,eus par estarfora dé jogo.. Tancrèdo, rebatendoa'bolla, Eaz foul eni Alonso. A pe-•lota, levada por Dubeux vaie ao cam-po 'tios--patativas, at.rando aquellejogador para cidiactella a.lvi-.negra.Gondin Intewem e apprtatb pela li-nha tricolor dá um, n\unhecáço. ,Ab^lla vae «do céntirb. Zilo certa emlirtda cabeçada ¦« -mandia-a ao arco.de iOomd n, qua não con-egue inter-eeptal-a, oonqu^stando assim, o

UNICO PONTO DO TRICOLOR

ãs lift.30, por entre.as-iniais delran-tos dem.onstracçõeís de entliusiasmodos seus torcedores.

Centrada a pelota, Heitoi- ,c!á ásahida. Zilo é considerado fora dejogo. A's 10.37 o juiz dá por ter-minado o priinero tempo, apre.«entando o placard o Seguinte resultado :

SANTA Ci-:i'!4 j i.oalFl.A.\,KNGO i ^,

MOV1MKXTO JECR.MCO

10' sahida — Heior.-.lii.l hands"— Heitor -

10.2 bff-iSidjj — Jeronymolü.3 foul — Heitor10.3 1|2 -^ foul — Tanoredo

SÍH"4 ~ píí-Me:,— Santos 'ilO.,7 — corner ^— Zeunaria

10. S — deliiza — Goh.í.nlü.1) — defeza — Condn10.10—^oií-s.ne — Santos.'0.13— hands — Juliolf.14 1J2 '—•

foul — Paraense emDubeux. Suspensão do jogo.Di 3 0 lj2 —¦ Recomeço 1 o jogolt IS—foul — .IleiiO'

Li. lü-- foul --.'Santot.0.20— foul -¦" Dubeuxib.Sü— ló ti I _'- .iu! oiii 2-1— oll-siil! —¦ .MiiM.nl 1.In 25—oir-ucb. — JoaquimFi...'i>— dct'e,.a — (Jondi.i16 28— foul — Rubens "IC 211—off-slío ..- Jèrt.riyniby. !iü— on-H^e — i_v.nymo .lu.Jl— foul — ParaeiHo

de Zlio;.

1Ü.S2— hands — Badélü.33 — foul — Dubeuxlü.3-1— de.Vza' —- GoniduriKi.34 1|2 — off-«id« — Zilolti.35— foul —. TaiuirodoIli.30— defeza^-Oond n resultando16».86 1|2—goal (cabeçada1C.37— o'ff-3 de ~ Zilo10.37— ter.minoti í.° tempo.

2 »- THJll'0 :

10.50— sahida — Joaquim10.51—hands — Miranda10.51 1|2 — off-side — Tota10.52— hands — Graciliauó10.53— defeza — Dada10.53 1|2 — cornor — Da.dá10.54— iQfí-Klctá — Z.lo10.54 1|2 — foul ¦¦— Jij-.i-^uiu10.55— foul -— lleiror10.50— íoui — Uracila.no10.58— óff-adé — .'.liianda .109 5!)— olí-sÜa — Tota17 hs. — hands — Zcmaria^í. 1 — off-sidá — Z.lo

— han .y -- .Heitorfoul —' ;;r.ác. liam

^— def°za ;— DadaJj2 — lm-. U — j,.j- iiiymooft -sldf? — káijiõs—- corner — Bébé'

17.217.4J7.ã17 517. è17.717.717.817.il17.117.117.1217.1317.'1417.1017.17

.lü

.20

.21

17171717.2217.2217.2317.2317.2-117.25

|2 — peiially — Juquinhagoal — Miranda: ¦ .off-sidé — Jwonynio •defe^t.;— Dadafoul — Edgar. •off-sidte .—- Jorgefoul — TotSifoul — Zilo(tefeza — üadá—foul — Tancrcdotoai —, Tanoreii'0ofi-side — Jw-onymo¦— off-side — M rajiduoff-sldfe —-. Hei-tor

1|2 — off-eid:e — Jeronym,ooff-s de — Jeronymoí|2 — deÇêza —' Da,dáoff-s'dèí —- Heitorfn«. - -

SANTA CRUZFDAMENGO

1 goal

aoti si)t

O "ANDES"O traneatlanUcò "Andesi'', da "Ro

yal Mail" Steam Packet Ço. ". espe-rp_do.no- porto áe--Recife, '-amanha,enla-ará .;âs' 6 hor^s. atracando aocãod Alfntido Debôa.

FoulHandsDefeza e pe;

keeper •CornersOff-í.vdes .Penáltys '.GoaJs

RESpIO :. Flanicngo

adas do

mI.i TEMPO — Durante, o des-

canso regulamentar contradiçta-nios sfio 03 comiiíentairiog que sefazéhí, a nesfaito -<Sz . manter . o"Saiita Cruz" a vantagem obtida.InnUmieiraB apostas são 'Peitasi .Unsacreditam que o "Fiamengo" t.vea vantagem obtda. pois a sua 15-nha.de ataque eist'á ag ndo melhor,üuwos acreditam, no entanto» naviictoria -do tuicolor. E no meiodesaes comlreientoríoe, foi reiniciadaa luctia com. a sahida da: 1 nha tri-color,' Aa 10.50, por intermédio de importante partidaJoaquim, que leva-a Até á linha o seu .Ingrcssoi

S. Cruz12

O CHRONISTA DO "PEQUENQ'<PAGbt,;4 ENTRAOA

O nosso coníraiio Au.erlco . Ma-galhães,' chr,ònJsta do "Jo.rivilíSjPe-qtieno", por não querer -mostra? oaeu permianente teve o sou Ingressoao cajnipot, hontem embaraçado.

S. s.,' porem, qúíi desejava ver ateve do pagar

Sessão ordinária192-1.

. P-residente, de.sembarí;adiorde OI,veira ; suo-secretariu,Pedro Camillo.

A's hur-as do cnstuiive prezentes osdesembargadores em numero legal eo dr. procurador geral do bstadoioi aberta a sessão lida e approvadna acua dá antecedente.

Em seguida (kram-se osi- seguintesjulgamentos ;

I Appeilaçãò crime. —'Dò?Recife —Appellante o promotor: '-appellado,

"Srevérriiiirüonirngos deíl5aiva'. Relator,

desembargador Uoiidun. Revisores osdesembargiadores Samuel .-Marfins eLuiz Salazar. Deu-se provimento pa-ia se mandar o reo a novo ju.ry porser a decisão contraria á provas dosadios unaininiemietiie. '

:-De Aitinho. — Appellante, o pro-motor; appei.ado, Jcse bartlioloiueu

de Arruda. Relator, desembargadorII.. Capitulino. Revtzones òs desem-Iwgadores Saunuel Martins e Gondim.Deu-se provMiieiito unaflimeinente.

De Bom Jard.ni. — Appellanle,-José Emenezio da Silva; appellado aju-s-tiça. Rielator o desembargador II.Capitulino. Revizores os desenvbarga-dores Gondim e Samuel Martins. Ne-gou-se provimento, unanimetnento. -

Do Cabo. — Appellante, Prancis-Lyra da Silva; appellado a justiça. Re-laior o desembargador F. dc: Olivei-ra. Revizores, os desembargadpres :B.Cavalcanti e A. Galvão. ^Ne^dinseprovimento unanimemente". -,..•,''

Appellação eivei — De Goyanna:'Appelantes, Manoel Cassimiro esua mulher; appellado, Severino Jot-ge. Kelaior o desembirgadOr A.- Guimarães. Revizores os desembargado-res II. Capitulino e Gondim. Niegou-se provimento unanimemente.

Embargos ao Accordão. í— De Bo-nito. — Embargantes, José Porphi-rio de Carvalho e outros; embargadosd. Antia da Silva e outros. Reiator,o desembargador Samuel Martins.Revizores, os desembargadores A. Guimarães e Gondim. Despresou-se osembargos unanimemente.

Do Recife. — Appellante, JoãoFernandes; appellados, The TexasCompanhia (South America) Limited.Relator, o desembargador A. Galvão.Revizores, os de.iembargador.es A. Guimarães e H. Capitulino. Deii-se pro-vimento contra o voto do l.° revi-zor.

Passagfim. — Do id^sembargW^rII.. Capitulino ao desembargador Gondim.

Appeilação eivei. ¦— De Palmares.Appellante, dr. Agricio Cavaican-

ti de Mello e sua mulher; appellado,Anthero Soares d* Vasconcellos.

Do desembargador H. Capitulinoào desembargador Gondiim. — Ap-pellação cível. — De Bom Jardim.Appel-hnte, Francisca Mathcus doNascimento; appellado, Turibio Seve-rino de Paula e sua mulher.

Do desembargador A.' Guimarãesao desembargador Samuel Martins.Do Recife. Appellante, ,a Fazenda dnHstad'!. appellado, Blandino José dc

.Siqueira.Do -desembargador Luiz Salazar' ao

desembargador F. de OJivéira. DoRecife. — AppeMantes, d. Marga-rid3 Cândida de Sá Pereira e outra;apnelhdo, a Parnambuco Tramways.

Do desembargador Luiz Salazar 'ao

dasembareador F. d» 0'ive!ra. Apuei•lação crime. — Appellante, Severi-•io Delphinio Alves; appellado, a jus*tiça. -. , .

Do" desembargador Luiz .Salazar aodewmbariradior F. de Oliveira.- Appe-1lação criime. — Dè Pesqueira. "—•Appellsnte. Antônio Aluniz; appelfaido. a justiça.

. ' • 'Do desembargador F. de Oliveira

ao desembargador B. Cavalcanti. DeBonito. — Aopellante, o ju-iz/i; ap-pei'ado José Pedro de GarVaijip-,

.Do desembargador F. de 0'iveiraao desembargador B. Cavalcanti. Enibyeos infriçentes. Embargante.- Candido Ferreira Cascão e sua mulher;embargados, Álvaro Godofredo Va-ilenca 'e sua -mulher. I

Enrerrou-se a sessão ás 14 lioras'e25 minutos..- -i

COLLABORAÇÃOAdministração e

administradores

A sciencia de. administrar ten.tamlwsm. o seu segredo. Fsse se-giredo talvez conB.sta na per^eve-nança. e na honestidade de auemáüri^inistra..

v Govemos e mais governos temsUi-gidu 110 Brasil, e uteoepções masufeceijçOes se tçin ver.ficado conto,ulnia verdadeira nraga.ii Esta praga será por ventura o

fiai cto de nosso- systeana (to gover-nò ? Oneio que não !'' "The ftíJúijs of governement le:t|i!e fools cdntestq is the fiettér, thebest adimimatred", eis o que nos en-siina Pope. K' m»n veraade incon-t6itavél. As formas (iie- governo têmsido semlpre caluniniadas, apontada-:como factoriea un.cos nas in.l.Uzesadmi riistrações."Quando uni dado pa.'z é m'al ad-m:niL.tnidoj nenhunra forma de gó-vjemo pocierá nelle ser bôa. Actual-tUdiite alguns Eíítadps do Brarflvtim atravessando uma ciise íntV.Boti mornos prolongadu.. e ficando dies-tá miaraelra as finanças exgottadas,o, credito arru nado e, finalmente,uem nve o« neceesarios para uniapiovkSene a Vinuned ata. O E>,tadodo Amazonas é 11111 exemplo friznn-tç, onúe caimav?lami a miséria e àriilna a.bsoluta na sua v.da publicaà tinto isto 6 proveniente tle umnpoi tica -mesquinha, di- olygarch.aso. de ambiçCas. infeliz do Estadoque se vê-em mãos dorf amijjlcibsqs'!

Quando surge uma. desorientaçãoqualquer 110 corpo adnriiistiat.vode um fos EstadbS, sonius \is pr-n(eiro.s a gritar com todas as forças(fos noi-sos pulmOes : — E' a re-publica ! E" a republica ! Pobre 6uliópublica !

Um -exemplo de admínitraçáoabsolutamente antagônica á admluístração do Amazonas está no RioUiande do Sul.

Borges de .Med^ros soube caruma nova. orientação sabia e bonés-ta aos destinos 'do i_eti Esta.d'o, equi-libuando ais flriãnças, levantandocréditos.

lia. uni paiz que está dando anota, em poi tica >e em administra-ção. E' a Ítala que conf ou aogrande cllad sta Mússollnl a . suaorientação .social, poLitlca- e: adini-nistratlva . K AIuísoI nl, soube ._cur-respo-nder á eaptctat.va, creãhdouma nova pifas* die pol.t ca orçam-uadpirá na ltdliiij cnspnclò iini parti-rto forle 'e nni;pi'ehi?ndedor paru -lu-lar pelo valor e pela grandeza de«ua patnia.

O autor 'pkiriioròsò üe "La Klon-da", "lj'a'ja L>'ltal a E' I.bertfl", ogramte lia-lirielk' D'Ajinunzio, tam--bem não é «ÓJiièntè creador de umaivova' pbase' l-tteJ-aiMi, - còiíiio táiiibWné uni liatalhaolor incansável "pel.iHmodernos systemas de ad,m-ivistia-ção.

Pitebisanros taniibem de unia 110-va orientação, de um hoiiiiem quedirija, os d!est iios 6,0 no;so paz como .mníiin.|o patriotismo de Mussol-n..A íiiosia terra já não comporta oiy-garch ai;1, já não somos muis colo-nos; e liara senhos fortes entre osn.|ava foites é piiitcisó honestidade epatr.oisni|> na silencia de 111I111 nis-ürair, o que (iiiii-.stit.ue 11 (•oliinr.na, (t>Estado e (He .sua-soberania.

Já tistam }.$ iaHo.i de decepçOe.?,e uiiu.. cos 'pusirti.Miies da ropubl-ca-ba-tóu o "record" em ewba-njanien-tos.

. Agiora, cogita-se de 111% tentati-va cont o intu.to de mc-lhorar ascondições políticas (io Braií.l, refor-mando a Gpnstíüfíisãó..

'freio quis .tto 111I.0 passa de umÜsinuplcs, .tc.utiitjva..,O,.nosso, mal, pa-rec-e-iiv, não e certamente prOA:-n-Cinte do algtimus iriipérfèiçõciá daOpnst tnição; o noisso mal é outroniuiUi d- verso1! é unicamente a fal-ta d» uma b.óa or entução adni.riiá-tiativa. veri!iica,i'U. outrora. -

' No entretanto, o nosso mal ocuravel, mãü é pnééisO combatel--oo in|a[J3 breve jiossiivel paíá que ellenão «o torne absolutamente irrenj.i-dia vel.

10KNANI lil.VS 1)A (ilJ.VILV28—5—!)2-l.

iheMeJíneinasModerno

Vintu annos depois, film seriadoque reconstitue u romance do grau-de Alexandre líumás, continua natola desse cas no, cm seu 2." capi-tulo — "O castollo de Viuceiriea"'.

Comio compieme-nto : "Novidadesnovas", coniei.lu ein 2 actos.

— Aníanhâ será focado o film"A bella Diana" cm que appacico aa-adianto «strella ulo cinema, PolaNcgri, iilni esse que é ohra primada afamada fábrica "Paramount".

.ttcbm-troüps

Na ultima semqiia.-a.. cheirada ,intranstlntlco gfgant* SPartã'/>ípj ^-gistaã'a para ocnetbia /faatbin-a âporto dfe Nova York. Foram¦'Joswihlí. Nadei e Albert Parker, Ca co-ubeoi'dlCi.s m'etteuns em: scene qUí?nva bq.ftto de um pequeno. rebwadnV'se d irigiu ao seu c-ncoritro; ' ' 'panhí(lüs'de uma comiiiletad'operadorex. -• "•

Para a renKsaçflo do film rp,^Hejected \\7oman, cujos pr.neipaiiBpapeis são. desempenhados uòr *i¦ma Ku-bens'6 Cònra-Ó' Nagei; o "pa"ris" foi durante doi'a'' d!ais em.pros"taKlo a umfi-girhindie Companhia'-Atnè '-ricana. D.utis ft«tas de no.te fbramorganisa(>jis a bordo com .0 gracioso 'co-ncui-so dos offioia^s-e da 'equiuagem. '•,'.'..

A equipe de quatro-..'a-v^Obres'.an-jericanos que neste momento rcu.lisa a volta ao mundd, ..leva, .'"cómella precosos feticlies; duas boné-"caa de trapos, offereoklas aos p|j0;to» por duas artimas -de ' c "rieiím"Carmiol Myerts e-GertrudiB" Opnestca'ás quaes elits dieranv o bttptisnm {\,'tar no cainiip.o. de ayiaçáo-.yie CloverFfleld, antes da pa,i-L'd!a das.'d,uas .„..tistaa ixura Itali^y onde vão dessçni-pe.nhar dot. jinjiiortantes.' papo, 9 „osuper-film lien-ilitr.!' .;' .'' •

• i- •. ¦'.Pelos MunicípiosCAUCARU'

Em reunão do 2.5 do corrente,na residência dpi coronfel jòão Gon-'çalves, • abastado, commierciahtis i\iíá. 'ta cidade, á qual compareceu' sele-cto iiunijcio de cavalheiros o senho-ras, tundou-se uma .sociedade' de "di-versões familiares, sob a .denomina-ção de "Bloco Serrano". -..>•..'

Sita â.irectoria, ;i_oi iUssim -orga-nizada por acclaniiaçáo : presidentedr. Adolpjio Silva Pilho : .secreta-ro, José 11'Iuáa ;

'thezouiv.%0,' Syn-

vai de Carvalho o dradoiv J6i'6 Alei.de-s Ferreira.- : "i. ". -

— Uma quadrilha. -de gatunosexerce a sua act.vidude -nefasta en.'tre nós.Os -.ndrvidut/s que a

pequenos espaços agembravamente, na certeza 'uma casualidade poderá

'.lai|cal-03na prisão, tal a defficicnca de" pra-ças do (Uvxacaiiiento ~ 5 oti1 í —.numa cidade reiatlvamcntesa co.mo esta.

Áecrésce ainda a.-circumistane ado nftp ippder aquello nuniero s»rcmipregaiio • em .'spa totalidade *:opoPoainento das• ruas, poi quo. seo fosse, a ,'cadeta '

públ.ca ficar.a'abandonada. 'Em dia da ultima semana os pernx o os indivíduos.foi-am íi uasa dodr.. piredes, ju z de dtroifó" de Al-tniho, passando anui uma.tempc-rada e á do sr. Sebastião (;ardim •

descobertos a. tempo, fugiram sentnada haver roubado.. Na'mesma noite 'íorcoiáram "i:o'r«l.nr as portas de'divi-sa^ m^ tlaaven da. ,llio Branco.. ,

O tenente ..Maxim/no, Cunha queexerceu aqui os çárfeos qdante da Força Publ.eadelegado de policia,

compõem a' .desassom-de que só

papíiip-

houve

Cunha.oe çoiiintan-

Estadual enos quaes sa.

exercício de¦ on-suas

OineinaloaTuplila. — Da impren-sa estrange-ia :

•"Vetor Sjoiitroiiií o celebre met-tour em sqene, sueco, cujo primeirofilm realizado na America Name UieMan obteve nos Estados-Unbíos umenóijriii íiucceBSo, vae filmar uninovo trabalho para a Goldwyn Coií'n.l-'_pol tan.

Escolheu elle como thema umromance d'anU)r de uni escriptor in-glez, Edward C. Bpoth, inti tuladoTho tix-e in the Gaitlcu (A arvoronp. jardim). . . .

. A acção ,(.(esenvolvie-fe enj umapiequena a!de'a de Inglaterra e Sjcs-trom calcula poder tirai- um filminuito "humaino" desta histd/.i.a,nnde um' joven de uma fa.m li.t.davolha nobreza se apaixona por umai.Tida. nupariga do campo.

E' Eleonor Boardunan quem dnter-pretará o papel princ pai le .titnnovo film . qu* vae ser edita io roruimia grande comjpanbia amerlculiaoxtjrah do .duma peça ne RachelBrothler e que se i.it tula Mávy the'tíüvdi •

K ng Aridor encarregou-ne da-mlse en .scene e. 6 provayel. que otitulo seja mudado no cinema.

A pivnceza Jlairlá, da famii'& real(le Bourbon, pr.ma do lei d-j Hes-panha Affonso XIII, deoutará noclnjama em um novo f.lni .lunice>{(<redith. ads.ptad'0 dc^ròiuànoe dePaul Ijaces-ter Ford, no qual Alu-r.ion Davic). dlesempenhará o papelpr.ncipal....:

A princeza Maria d.0 Bourbon in-terpretar o papel de Mara Anln-nieta sob a d i*cção -,1o motceür cnscene E. Mason Hoppor.

A 'prbicez'a, que ha :tt's ai.nosrcs:de noã Estados Unido:., pertence110 ramlo hcsiKinhol rto.j liourboiif. eua me.Miia linha que Luiz XVI e oacttía) .i.ol de Hespanha. E' ellamu to co.nhéc da e estimada r.a cór-te de Madrid.

Pa iil Eagler, um ritos m-eljúi-r-esopferadòres da America, èépeçfdlis-Ia1 das fllirjagens (.]?. fitas de. grande- espectaculo, acaba d'e ser contra-'•tadeí pela Cjoldwyn' Cosní^pòlítane vae deixar Nova York 11 Imr.o dotransatlântico "Beiengaria"

pára; seitimnr em ítala a,o'.. Hstado-Má^rtechn"co, encarregado da lealisaçaoóe Uen-Hur. .

Eagle e o terceiro "perito-pnoto-jgraipho" ícontràctado pela letcjlda

.Companhia .pára a filmagem rte Bénll|ir. ps dois outros, .John'HoyltS.lvaho Balboni, cujbj' nomes jánahhèc-dos (.nr Franga, estãoltalia com'o metteur en scerie Cliaf-Ies.'.Brab 11, éph cuja . (li.Ycçào e!l'ç9Se '

Meiíarám '

paruv f xat- s';br'e aiipt icul.':s a. ir. i.smHiiI hl tc.va «.•'¦-dá a" pèi:a'd;- i.cnv \VaÍ'acc, \

com moderação e justiça, -re-W_?-^í °-l! Ulría il'"t0'';^de' digna dórospei o. e acatamento que- ,ollbl3conquistar, ft)i transférdo- -para ovsmlio município do bezerro»ce- ja assumüu. o exerciinoviicj funeções,

— Em. d.a da semana passadar don. u,r 1,,ta ™mm& ™.ih, ~, VO™'^ 'Terra Verme-ina, deste mjun clpiòfbá^. 1'apa2US,;'^u:'

^f^™3:Em dado momento, por, mdti\-õ'de somenos !iniportaiid.i.t,;0nrpenha-

ram-se enr «terriv-el luta corporaldispois de acalorada, altercação aa-'-ncio todos feriddá a faca. : ''''».i Estava por terra um-delíés '• «outro a vibrar-lhe facadas :ile rui-'ne.i;a atroz.. ,- -..,-, ... j . -

l-;m f lho da Vetim-a, - contandoapenas IJ annos de edadesenetar o horroroso 'irtâo de uma faca e cravou^a tresvezes naqüelle quepae.

ap ,-pre-fácfgj lançou

ast-ass-.Hava seuChegando

poi f„,» muitas pessoas ao- lo-cal toiam pregos' os que se engar^>inha.vam, inclusive a destemida^ eanca, que nobremente agira em dé-de seu genitor..féza

lan.ent^.ll'U'J"lit'' '^'n' c-011se<iuenc;a aumentar, uma tesoura eus que sunPortam o tecto da 'capella

de N «do Rosar.». ,.•'.•!.", ri ,!>'Imjmied atam ente,forc-idn .,

",V",'.r ' de "rflem do esVn^nov, ,T'tU0BÜ ')aai'e Eugêniozi ("n ' diírn0 vsai'i0 to fregue-

\ ,°'ani '•'«••''•adas. as 'destelhado 0

imagens oP?{lueníiK. templo nn-'a o neee.saro concerto. I1mleSll/t -" fM J»»ho proxmo.Ina^ í, os . esponsaes. do sr•oão Bapt-Sta do- Nasciméiiío oih áúHtincta senhorinha- Manado $M

de sun oL' I'r?Prietarb e-~ Con

", ; Jo«epha. Nunes.

Thom^ v ? am cimento o sr^z>/z%í^y a's?nh^, „ Aniliversariou no' i-í'ií 97

'_,"„„_,

ta Ctsa í "1 ni'VJOr Atan'°el Baptis-

?a to,iVsín r;S"a esI,osa' fl- Al'""'••'- isipt sta César, los (imi. ,,_,_.r-"S',ssr£H£Q baile, snmiprenou ás- 24 hc(ras—- E' prováveln»"go prox.nuo, 1»ta cidade, lulaSport

ani.mado, termi-

Que venha do-"de jünhó,' à' e.«-com -o destimido>l't n Pr,!,.*;. 1. " «TOHll.O

Carua,n°1Jt^h"?° «'«^oatío.— (Do

"••«'. 30 de,ma;p de 1024.

fWORüAÇOfiS OJFFIClÀiSFEDÊRÃE8

doCSrPU^Mdo ',porto- ~' De ordem00 u. leapttao dc mar e guerra RaulQadras «pitão das,iPortas:deste'E

5i dS«rf,nee*1»-àos *atriíuÍaÜõscuias S

am SUaS "derniefaimatri-fim n lfia'

reParHfâ0- %tâ' qualquer•":• °Pra,zo de'trinta-dias par-a^re-

Soa>:f'zost!«"» de- findo "o. referi-

mate?Z ,'T inci?e"^s ou -quei-

^teM£lem6^-qu^«V forem

"E8TADUAtai :

2 ?,C?b<V,0ria- ~ Despachos' dó' dia2 de junho de 1924 •

«áfcd ¦ '!,-°íeira d'e AruaJO'Livri-secção Iredüvmdo Pereira;, averbe-Odiloí .°'"° ?onealves de Azevedo,-

ClL- ,"ilça' Htf»"queta B. PratS.™',tl,'° C. ; de Queira, inf. ' aMont! Ç ' A,igruel de -Afbuquerotieíaino, Francisco de P FAntônio G. do Pinho^•-han. Almeida Maiaro Barboza e Ciaio, inf a 3

Ca-inpos,Viriato Villa

e Gi a., Lou rei-Ltd.,:Lopes Arau-

-secção.. . ¦ ¦: ¦. ' ¦

:esifoein

FRAQUEZA di ¦g^bUi» -Dhm« íe":lü fra«lúe*» devido a' ey-,P,ÜUa(nymo-u 1. Vidro de Luétyl. fi-

Iro, \ ' - «<•*¦•"* íorooi 10 vi-iros de outro depurotlvo. ficou noJitsmo e iraítou (o$nnn _ MrifiTY*«m t.oaa Wiamittc.üd.

Lii. ''I

Page 5: A PROVÍNCIA- TELEGRAMMAS ítossãoparaWaoa . rátioras Dos ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00126.pdf · íi ¦: ¦ANNOLIÍÍ— N. ^j^yggg^i Recife, Terça-feira, 3 «jf^uvt%'*_\

•j; i

¦:^':íyÊÍ\

à PROVÍNCIA, Terça-feira, 3 de Junho de 1924 : mNOTAS SOCIAES

W^^^^^^^^i^^^^vOvww^

Caetano MoscarelU, que conrormo nosparticipou-dOTA o expediente i-onjiiuir, narua Viücoml?' de Clainaragibe, (am.i|iii doWsptaip) n'. .4D5,*1.°

ÀísMWSARIOh:m R1BEIRQ.-DÈ.BRITO. - Nesta data"-te

i*pii«sa-fcm db seu,natalicio o «o»wffl^tro.' e. prezado

• atçlso/paiTeufnv..«r

'dr,' RlbeVo d8:ii,rlto.

'.

Hernibllcano MstciricO,'. rez s. s. com(,'to a caropaiiha pófltíca de 1911, i*-'resr.ntii.ndo' em seguida, Pernambuco ,no:. larfes,

smado Feftacai; e;-citeiiritdo que .fei,.neste. EMiuJo a ciinipanha ata sr.. <ir. Joaquim Bandeira.

-ó-Beniardos « Urbano, ¦ o digito anni- O distlticto/corig-rèssista^teve concorri-

Or. Joaquim Bandeira. -:-.Regressou doRIO, onde o t?m os traba'lios purlíimen-

o sr..deputado federal por esteFe^-earaJ; ,;i •cltefe, isgitimo do; Estado, e tidetmtado- industrial* conterra-

campanhadlgnó annl-

conduzlu-se ..sempre còm:P'vi-rsarlanto ....

au*s.tcr.'üada' d,a princípios cçuioflipulllttin,, é.peculiar

NC1950S parabelis.

Dr Thomê «'.Usou- - D**1"». h°Je ° n!l".tsitcio do dr. Tbómé Glbson. professorrui dlsponmnidade du Esco'a"<to Engenha-..-.. rte«te Estado e dvcctor-pTOprlctar'0

,ló noswconfi-Jde "Joriml .Pihjuwo-V j

Cavalheiro largamente. PÇIac^Miiúlo emjnosao melo social o Illustre arnilywsa-riam» deverá receber hojis as. homena-

géis dos seus ínnumoros admiradores.

Or. eòittíireà:6iierraV-^ Assüte hoje,ao transcurso dé .seu natalicio o; sr. dr.(loncalves -Guerra,- reputado clinico nes-ti, cldniie e nosso distmeto am'*o.

O oawitfclaiite, que frite em a ímssasocMáde, como iio

'selo. de . sua classe,

merecida consideração,..deverá *er multo

pjraí>cn'sado.

Ani>'verían!ou, boritem, ¦ a çra. d.. in.-.lena Morolra Valente, -consorte, do sr..yres Valente -fi filha dO'*r.'"dr,

I Moreira; JuizS;mto3

*'de:ídlrelto' da capital."

V'u .transcorrer hpntém o.seu pata.',por entre Justificadas. dcmonsiraijõe-s der<>8osljo, a sra. d. Capitultna Vieira doMello, lrmft do cnroii.d. V'.ctor Víctii'diMello, grande propr't'Ui'rI*o rural, tm Na-jnirifth.. . *¦

^ ..;¦'' '

Aimiversaria boje, a. graciosa' sè*nliòi*.|-nha Alzira Motia, sub^lietç e compe-tone if.lo.phon*sta dar- &uti-*sti|i:llo' tele-(ihanica a rua ao Apollo, A. 77.

Por esU) motivo deverá ser hoje cum-prnuntiirta por suas'amga.s. o collegas.

Transcorre hoje á. -data. .natajVIca daiciiliorlrihii Miii-.u de Loujdeà dn Burros

«. Silva, dllícia filha do si'.. GuilhermeP. Domingues cia. Slva, funcc!onai".o dit"Oreát Wesleni"' e de--sua consorte, d.,EmlliA dei Barros e-Silva: - '¦ •¦'' *

.•".'¦' ¦'¦'.. * ¦•-'''

iMssaboje o nMiilleoMo 'sr.* Luiz* Oon-zaga dc. Almeida. " ¦'*; - ''.

? ',._

. '._;

A e.pb^iende de hoje ''r.eg's.tn

a datanata! .cia da gcníll senhorinha Laura Carnaíro dn Cunha, 1'llha do coronel. Gregoi-loBinetro dn Cunha, capitalista rei dente(im Floresta' Uos Leões. ¦

'?'lieg^sta-se hoje, o n.itarcio. da sra. d.

Clof.iie de Almeida Paes Barreto, consor-te du estimavel cavalheiro sr. Aaniti',--

de A,i neila Pfcs iBarFèttp; epmmorclramo em nossa pi"ica. .>

vor císj psno ievciitp! q -annlyerç-ii-ian-V: recepcionava ii, pessoas¦ ,:i-a -íu'í r-:i«-çOrs,"em'•.•ua residem?a." ntis" Afiiietos,

? * *Nn tL'n de honhm f-zannós o sr. ca-

pIMo Joilo Ffrrftra das ..Nevre uu iiwrilus,iiuign commerclanto. « .i.H>!it'co filado aoPartido Bei.*iai!d:-3tii tfo* Estado .no, 2.'

il streto-do S-.* ioiü. ¦'¦¦'': •¦'.."" "'ii. ..

1'iueui iniiioa tíiije : •'o p.queno; fcnio, filho do sr. 0'e-

Fario du Azevedo.;"o pequeno, [,ònr'val, Filia do sr. Pe-

úro Veras, lipgpçiftnfô, m-sta ;.o'dade;a se-nborinha Irney Magalhães; 'ia-»enho:r.:nha Maria'Consuelo Araujo;

-a íenhpT.nha uMitria .José; Ai .Figiii):-tudo; .' < '•.'.

o sr. professor. José, Alves de SouzaBnndeira ; ;Y-ͦ~ a. si-a;. Anna*. Óiiimariiés; «posa dosr. Oscar A. *pu!mar(iè3 í'.*'.

a. sm. Ludgera* Pires, g^ítora dorvdm.' padre • Heflodoro."Pires ;.«- .a sra. AmbrozMia. C. ¦de-Mcllo, rs-píisa.rto sr. José. C' An Mello, auxi 1arda casa Moinara. Jj;ina 'e C'«.;

o pequeno Kewtpii • douto,, filho docoron.'l dr. R"'helro do Couto ;

o .sr, ttn?nte Estevam. Borges Leal.;*

COSTRACTOS DE CASAMENTOS :Esmo hòivo» o sr. Adriano Pinto Ma-

P'tiScs, 'nt^ressado.do ."Rrcire-Hotel" ea senhorinha Laura ..Lopes* .Machado Ru-mos, iMha do sr. Francisco Lopes Ma-rindo Ramas, negociante e iigr'cultor emlMiuaiás e di d.* 3ut'a Machado itamos.

MSASENTOS: 'Consoícioii-s« ante-hontem,, nesta cldn-

fo, coni a prendada senhorinha Margari-da S^vii, niin ,dq sr. -coronel ManoelGiiMierifte. .da"'Silva n-,.sua esiiosa d. .Mi¦'¦'a caniüda Slvn, o.-sr. 'Celestina Sp!'-nelll, radiotelegràptlUta'. da-estaçilo.deornrla. ¦ i '

S..i*vlram dç paranjTnphos :;/por parte•Ia nova, no actò civil, a .sieMorinha Virílna Siiva c o dr. luymundoTJD;nz Bar-frito o no reillglosof a «cnhorlnba Vir-fltfa s;iva q,,o sé. Gilberto Siiva; porliaeii. do .novo, env ambos os actos, osr; Joio Splnelli e Sua o.xmn. esposa.

.** '?'¦'' '

- ..° '"''-. José Alfredo..pos Santo?, 2.» or-

f.'c'al privativo do j'eg'.sti'o'C.vil. dos ea-«nmniuos que¦'-fuincclòipa' i>o's d*str'çtOjidi.Bo.1 vista, Oi-aça,. pAço ,e. Varzía,. faz'¦¦>t>:r qufi .nawpnrtiiçaci do reg.'.stío & rui.dM.Cruze* m, i.»( amou odltaes. depiiieamas dos. seguitites contrahentes .- •'Jo?* Joaquim corrçia de Aniórlm1* d.WctVia;;*-**!. ".Mei^.ynrmeS,

viúvos.; na-turaai), do,st«-.Esijdo readente-s ¦ na BoaV.slai. ¦ ' * -,

; .*.'-, -

i Rodrigo Benedito'tie' Almeida, e 'd, Ju-.m l».r.s;<w ya lyiya',-solteiros,-naturaesneste Estado, residentes nio liyppodromona Gaiça; , *.;¦.. ..'

' . ,.Amaro BaliaTmlno ,da süra-e A,' Mariiiws Dows Machado,; solteiros, naturaesH^fte Estado, resldpnte-s na Boa Vista. .Antônio BaptistavViiidtmilro, e d. Mn-'•¦» de lourdes Foírni, so teiros. naturaesflwte Estado,..residentes no Campo Oran-

"e na Oi-âçH.* <¦• ,'. .limr-sio .Monte'™ do ,Mlrand.;i Cd. Ja-mrara l,eopo'd'na i.^os de Freitas....so'-

rç«B, .naturaja deste fiiiado,' i-esMim-!".! na Vmk,.'. ¦ ••¦ ' •*.-"¦..

,.', VUfÁ\Tlt<y:] .*--"6. .R.o,-eom''sua' «ma. i'ámúA, r--Prissoiii „4 -domingo -ultimo o -ístm.id')

ww.he-ro cá:'o Cavalcanti, Industrai em"luso Eç-tado.: ';•*,'**¦' :'S" -'-';:..

"A-W." '-'.VHM .<¦«,. Recir^, em .vllcgiatura, o dr;tiii-mpo Fwnandcs, Juiz de «irelto *m".spoii.b!iiçiudo: no Estatjp do * Maranhão.»r. Mario Carcln. - .\o;"Ornn'a", em-"iiNXiiiantn.iiontcnv

çmn désfuo a* Ten-s« (v.V, Lns Pahnas)', dé onde volveram sua ^|na. tàmiVa, -quo «-; se en-™iira, n.>-.p, -flr,. Mar;0 nar,.-, can,^clWSTil Q?- Urnruay Jies*.i> Estado.-''.iirante.a.suírncrhianeneíft for4 u0 ,„u"Wcto consular, aísüníií o «err»H

üo df^embarqueCumprintciitamol-o.

.'-'. .' t" .*'Pelo "Rtigé11, 'seguu domingo paro a

metrópole do paiz,- o drsllncto 1.» teuen-te Lcotfdas Boteliío do 21' B. C.

. O correcio orf.ielal, que durante lon-go. tempo serviu, com . multa corrneclio,na giiaTn'çao, deste Estado, conta radica-dns si"mpath'as, vem de ser transferidoparn a 1.» brigada do; infantaria, no RM.

¦ ' ?. '

:Em trans.'to para o.visinho Estado donorte, quo representa no Congresso' Na-clonW, esteve entre nds íabbado tiIViho,a bordo do "Itaglhit", o sr. deputado ro-dernl cir. octacilio de Albuquerque,

*S. exijla. obteve em terra, tendo sidomullo -obsequíado peia digna colon'a pa-rahyhana.

*A'olveu, domingo, para a Parnhs-ha ri

sr. .loaqulm Pessoa, deputado estadualpny esse Estado e * digino director ali,*d'"0 Joi-nál", brilhante orgilo da impi'r-n-sa local".

*Clrgnu do R'o, aonrt^ rnrn tratar da'

piibFcaçilo do 2.» volume d^ Imporinnt*?trnbnilio .sobre leg!s'q'çao, Jurlipriidimcíae admljn":st.racíln militar'; d.? cuja clabo-.raçilo se. acha -. encarregado, o sr. d.".Thomaz Vin.1, nud toii Ac giieiirn da 1'A«'.reiimscrlpciio JuíPcIarln, com «éde nes-ta- c dade.

«I>. E'i/nlie|li iiiindoiVn. — n-^slno ria

AHemanbii, tomou iinssagem, üntr-honlçtn.no .'-Oi-Hn.''i", em. viagem <lè recréo, asra. u. Ellziibeili Lundgiren digna genl-tora .dos. conccliuniios industriaes nesteEstudo, eorone's Frederico, Artbur e AI-ne.rtn Lundgren.

Acompanhou-u sun '^'ha-d; Annlta Lim-

dgnh, consorto tio sr. Alberto' Oraseke,commere'ante < tnmbem iide.tntado intftis-teia! nostn clclnde.

r.W.IlírtMlíVTOS:Cnmm»>Klnnle Pnui Ev'n. — .Vs 2,45 iii*

hon....m.rii'lecii, éni sun r.'S<lrneia 4 es-.tenda do 'Arráynl asai, o ncutado commnn-diim-- w;. Piiui i;v:n, offelnl da niiii-'nliade guerra fraiioczii.• Cn indo com u <-xma. srli. d, M,qiiei''.!nPbniv..Evin, o *-chorado extineto dc'xa umfilhinho menor. .

F.:*a o «l.'neto mu'to wnce'tíindo en,•nns?ii :so?'edíiiié, onde ro; lam;nindo oseu passamento. '

K!*..im'.'.'antK cunhados os srs. des. jopo6 Alls-lniO P!.TOtti.'O seu <i,torriim:'iitfl teve* fognr, hoptenv,fe ti H.*j,"M,:,jna.Vnjjijiõpplp de Siintn Aii.;i;ro, éom a"'.pt'es"nça de..iun.'.gos o pessoasdnsiin.digna famlln. ' '.' * ¦

P.z.imeí. . . .; I ' ¦

.'.*¦?¦ Fa-,**c*u "«' -Vi do mez .prnx'n,o. fwln,em¦ Nntiil..«o ..R'o Graiidc do Korle,'d;Ond,^ cru nHliiral, o jovem tinTiiim l)-iy-?«. rüjio tio. coronel Joit I)nmnsc.*n(, noi-gas, rriiò do coronel Jono Immnsceno llorsim <'òiBfn'te, n Sra; Francisca Marcol naBorg-*. .,*•¦. .s ;'O '.vtlncto que ern'mechanlco, conu-va 20 anuos de edmle, cru soMi.Ito, <¦', en-tre outros .ifmíos de xa o dr. .Vvnro llorg;es, cirin'gi!lo-dentl'Slii, em .Natal owl**.'tem consútõrio e é ..secretario da liele-gnéa-Ws-Mir

'' *

5 .±':'VARIAS:O ístimaS;*' cnvalheü-o si*. Fm-tuiim-i

de Jesus .Martiis o sua d'gna consorte d.Mar'a Chaves Miir.f.n*;, gcnMur.os ilo,-nossoprçziidn" rompiiiihe-iro A.-,,ciiiin's. Martins,rwUietor-desportivo d<-.ste* jornal, cmiime-moram, hoje-, o as.» anniversario de senfeliz consórcio.

Telo' graitò moí'vo o ,rt'.st'n«o r.a-'.ilredépcitíniiijá em sua rcslttenó h'; as rnnii-Has de .suas .reiaçílos.

*. José Vaz. — Tem .sido mu'to felicM.i-do por motivo de. sua Justo promoi;iio nocargo d<» amanueiise da RcpartielVi ilosCorreios desta ,cnp'tal o distineto ' moçosr. José Vaz, 'Irmilo do llliisli-i-si'. Ar.Miitlrus Vaz do Oliveira, rocem-Inur.M.li,pela nossa Faculdade o procurado can-s'..d''(i em o nosso fovo.

SYPHILIS beredltorlnmenino Maurício tinha ayphilln herod*toria. tomou 1 vidro de Luetylficou fonte, com «aude e gastou 6$.O menino. Zeferino tomoy B vidrosde outro depurutivo, çastnu 18$000« nüo ficou bom. LUETYL bó emboaa pharmacias.

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Page 7: A PROVÍNCIA- TELEGRAMMAS ítossãoparaWaoa . rátioras Dos ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00126.pdf · íi ¦: ¦ANNOLIÍÍ— N. ^j^yggg^i Recife, Terça-feira, 3 «jf^uvt%'*_\

W_^mBB__sSSmÇ^'. ¦<'•— :¦-—-,-¦.-;-.-. .. .. .^MLfl"^ | ji _ i -'_ - , , _' .i ijuj; i rr " -i'¦^^^WX' x^^mw^^^^^^iX ¦"¦ v ^*--'._ *"" ¦wí-

T-W=»*,***

N. 126 rÁ PROVINCIÂ\ Terça-feira, 3 de Junho de 1924

^.t^_*mV-m1^ÊÊ*_^f^^-ii*'¦ *-V5íí"^_SjSíwppW!WíbwR-*.'í"

•^rW^.W"*' '^rV-¥'' f íCONTO ©'A PKOVINCIA

il_VÍA(V.'_*_'r*''i_-_-___.¦ »_»¦¦¦. fc^»_>^_fc_«__._fc_»*_fc_*_fc_»_fc_fc_fc_fc_fc_fc|_»_»^|_.<^<__(<_Xj_1J_Lr^

%i^''-'V'--.Í4_i«n:_yt;Her._ei-Zinzin Vega-era a reproduccão fiel.

tr, lieroe que nos deixou des.çr" ptoCervantes. Saayedra e.m primorosa.„o.vèlla, no

"sec.ülo XVI.I. .Eram sobremodo características, as

tmfarrices' Üe Ziiizih. Esforços faziaed* a gente por se não W> quando

ouvia o mesmo contar rasgos' da bravura quixotesca, . . ;. j*

Matar um homem? Fazia-o com omesmo sangue frio, a .facilidade coma'ue se mata uma julgai Nunca mata-rá pessoa alguma; mas .era questãoie occasiãoy pois-, -.coragem çar-a se;fornar homicida ..tinha elle! «Chi»!'

Ú isso tinha!;'E' verdade, ninguém o pegava na-

rüa sem bom revolver, boa .pistola,Dunhal de cabo .de prata',*»!» cava docollete navalha no bolso das calçasíauasi'um arsenal de guerra,ainbu-

nte) Mra o comprido estoque queke continha na grossa 'bengala comcastío de prata, no qual, entrelaçadas»m forma de monogramma,, se viamií iniciaes Z. V., porém não é me-nós certo que só em tom de gracejorusgava com outrem o quixotescomancebo. ¦ .

Ao pé da cama delle havia recostado de modo solenne antigo eSpádágãpque causara medo ao mais celebre dostitans bem coino enorme porrete dupiamente respeitável -r pela tama-,;1niio, pelo pesol

Despertara» maio trazendo-nos tem-peratúra amena, .agradabilissima." .Eraa natureza assás encantadora., coni asinimosas paisagens .que dá o Creadorppr bem pintar na infinita e esplendorosa tela, no imez das -flores, a modopara saudar a Mystica Rosa — Vir-gem da Tribu de Judá.

A tia, mãe adoptiva do mancebo,era muito devota. Tinha rico oratóriocom imagens perfeitas, ao pé dò qualse reunia ella com as filhas, .as sobriilhas, e algumas pessoas da visinhan-ca, afim de rezarem o mez mariano.

Em certa noite, depois de todos-da'familia se terem recolhido aos quar*tos, a arara de estimação despfen.derass ila gaiola. De .tudo .que ouvira, aolonge, das rezas, aprendera a pairar-__ "ora pro nobis". Dormiam todospUciiiamènte, quando ás

'escuras per

corria a inoffensiva trepadòra os can

'tos da''., casa, arrastando a corrente, a'repetir'a .cada .instante — "ora pro

nobis.I" .A priiw-eira pessoa .que se acordou

foi a.irmã1 do mancebo, a qual estavano .mesmo quarto das primas; ficouamedrontada, e despertou as compa-nheiras.

O' prima F., ó prima S., ouçopassos de alguém que está a resmungar algumas coisas que não entendo!Ladrão não éí' Será algum louco?

Ouço tambem! fE ein...r

¦— Que será. Santo Deus?!A porta-do quarto estará bem

trancada? . ,Está sim., Falem baixo!Julgavam as raparigas estar coclii

cha.ndp, mas haviam' despertado Zin-zin. que çompreh-ncifcra immediata,-mente a causa do alvoroto.

Ficou de cabellos eriçádos, pegouda espada que se acima ao pé da ca-tua,, do revolver, em baixo do traves-seiro, e bradou com voz tremula:

Si é algum mortal, não.repitao gracejo, pois lhe sahirá caro! Es-tou armado...

Notou, em seguida, que vinham ospassos em direcção -ao quarto delle.

,A porta estava aberta e não teve ellecoragem de ir fechal-al Bradou denovo:

Si vem para cá, faço fogo!Inalteravelmente, prosegue a po-

bre arara:"Ora pro nobis"! "ora pro no-

Ws".' .' . _. I„ — Faço fogo!~ "Ora pro nobis!'.'' ,.rQuando chegou a inoffensiva tre-

padora quasi á porta, não hesitou Zinzin: pulou da cama, desembainhou aespada, e... foi sccommettido deuma syncope.

O baque do corpo, ao cahir no soaIho, assustou a arara, que deu um.espécie de brado de armas, articulai»-do sons;confusos. .'.. .-

O. povo de casa. ás gargalhadas, reconheceu o supposto louco! Isso causou grande 'alvoroço! Vieram iodosao encontro de Zinzin,— unico ho-mem sob o mesmo teclo, e a únicapessoa que desmaiou!

HORMINO LYRA.

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As duas mães

¦'f -r XN. -fe.,i- X ..' A^OÇWA: Mauricio tentou comprar com um•punhado -<le olro ,aç. toas. graças tiavelha criada; tal proposta, porem, (ot,ò grito de alarme que (leu a conhe-»""r i honrada muMier as deshonestasintenções de Maurício. - •

. Desde aquelle;.dia, Joanna (assim« chàmáv_. a dedicada icriada) liemum instante perdeu de vista Sandp-Vai, dispondo-se a defender a .honraameaçada da sua. menina.

». Proçurçií conveircer Angela de queMauricio _ao>a ainVví. aconselhando-? qu'e terminasse '¦ aquel.las relações,,qu'e aieiihuma honra lhe podiam dai*.

•Angela attribui.u. aquelles conselhos6 lim exçes-o (je zçlo da J*o« .Joanna,¦¦'c-^iyxxF^iAs*.^-i'¦¦¦'-''--'xiec

porque não podia crer que fossemfalsos, os juramentos de Mauricio. ¦

Joanna procurou com reserva ai-gumas informações a respeito de Sandoval, c soube o bastante P"™ >"ueaugmentassem «típrmèmente os seus(receios.

A fiel crida vaclllou algum tempose-devia dizer terminàntemente a Angela que por uma vez acabasse comas relações, còm Mauricio, fundando-se nas péssimas informações que ti-nha.obtido. Lembrava-se, e com ra-zao, que em geral as meninas nãoacreditam as noticias desfavoráveisaos seus namorados; convencida,.pois, desta verdade, deliberou-se aproceder ella- mesma sosinha, semconsultar ninguém.

— E" indispensável que *u fale aosr. Mauricio — pensou ella com heroiça resolução —- que lhe V^ ^

mãos postas que deixe em paz a minha querida menina Angela, j

Assim deliberada, dirigiu.-Se rt ca-:sa de Mauricio de Sandoval. _

Unia iuesperada circumstancia' veiuainda fortalecer mais a resolução deJoanna. |

Pouco_ antes de chegar a casa deMaurício, um homem vestido de li-bré parou diante delia e poz-se a fi-ta5-a como se quizesse reco.nhecel-a,exclamando afinal:

Joanna)Ora esperem! — volveu a cria

da — Tu não és o Matheus? Vejo jpela tua libre que lograstes os teus'desejos- de servires uma casa grande, jE\ verdade; lu quasi um anno 1q.ue estou a serviço dos senhores deSandoval. I

—SandovalI o leu patrão chama-seAlauricio? — perguntou Joanna como mais vivo interesse.

-Ciiama. Conhécel-o?Um pouco. Mas já que tive o

gosto' de -encontrar-te, espero quenão me negarãs o favor que vou pe-dir-te.

Pois está claro que não nego..Nascemos na mesma. aldeia, até riamesma rua, e quando a gente se en-contra a muitas léguas da terra natal,o maior prazer é prestarmos algumsewiço a quem tomou parte nos nossos brinquedoí da infância.

Muito bem, Matheus, vejo queís ainda .o mesmo.; Agora, para que

me digas, o que desejo saber, é preciso que eu te explique primeiro o hiotivo que me obriga a interrogair-.te. Sabes que estou ha muitos annos . aoserviçtt-duma honrada fami!tó_ que estimo tanto como se fosse minha.-

Sei que D. Marianno é um ho-mem de bem ie que te considera co-mo mereces.• — O que tu não sabes é que omeu pobre amo já não existe.,

O que me dizes?... exclamouMatheus com admiração.

Morreu, recommeiidando-me amenina Angela, que ficou ao desam-paro.1 Desde então, sirvo de mãe ádesventurada orphã.

Pobre d. Marianno!Ora muito bem: como podes

suppor, a menina Angela ficou semnada, e vemo-nos obrigadas a traba-/liar sem descanso parn ganharmos o

j nosso sustento. Mas não é isto que; nos afflige: temos fé e resignação e

a Providencia nunca se esquece dequem hèHa confia. Outra coisa meperturba e me tira o somno. FoiDeus sem duvida que fez com que te

I encontrass.. porque m_ podes pres-. tar um grande serviço.

Fala, mulher, porque estou ini-paciente por saber o que desejas doImim. a,-',| — Teu amo viu um dra Angela ej namorou-se delia.

Mau, maui — interrompeu Matheus fazendo uma caréla_ _

Vejo que estamos de accordo;mas escuta. Humilde, attenciosu.guardando todas as consideraçõe.< ¦dum verdadeiro namorado, vae todasas noites á nossa modesta agua-furt.t-da, onde .passa algumas horas. Du- _rante cerlo tenipo, cheguei a persu.t-,dirime que iMauricio amaya devcr« |Angela, pelo que eu dava graças a 1Deus nas minhas orações, pensandono -dia em que um sacerdote aben-coasse a fe"'? união.

Matheus, que escutava Joanna at-.tentamente, meneou a cabeça em sijgnal de desgosto: .*••

'•"

A velha proseguiu: jNão me interrompas ; adivinhoo teu ipensimento, infelizmente d'ac-enrdo com o meu. Mauricio começa-va de certo a fatigar-se dos innocen-tes serões que passava ao nosso Ia-do, e não ha muitos dias que teve o.atrevimento de a'onsellur-me a que jvendesse a honra da minha menina.

Já esperava isso. Olha U o sr.Mauricio não fosse casar com umapobre irap.iriga I — Exclamou Ma-theus em tem indicativo da mais profunda convicção.

Não me enganará ao Julgal-pur.i 5iductor_ um libertino de ofticio— declarou Joanna.

Nio faz outra <cot._'_ senão de-A',:' ris" ,10 jogo do amor, como ellediz. Ainda hontem á noite, sem irmais longe, cu "".urpreliendí parte du-ma conversarão pela qual fiquei sa-

be.idõ que elle projeetàvá casar comuma seiihòra, da aristocracia, Sejacoiiio fôr, vou d.ir-tL. ,um conselho,Jòániia ; fecham as p.irtas á meu amo.porque é, um pjtssaro bisnau.

Dizes bem : é o que devemos .far-er. Agradeço-te o conselho.

Ora adeus I islo não vale !:.ula;'1; meu desejo .era frtzer-te favores jníarares.

Adeus, M_*.lieus, o ceú te rriud.'.AiUu.s, Joanna. e não ie e.que-

ces de que S'Ju teu palricio é ;ei».'a mico.

Matheus co.htiiiüoti o seu caminli"6 Joanna entrou np elegante vesti-btilo do prédio onde morava o na- \morado c\e. Ange!-'_

Momentos- d~e'p.ois, a zelosa criadafspcr.iva ;;a ante sala que Maiiricipde Sandoval se dignasse de recebel-a.;

IVA CRIADA MODELO

Ao saber ,r.r_ Joanna pedia para,llie falar. .Mauricio esboçou um sor-r'».. ,"•> ;.jc'<f:c;".o. flèrsuadllí-se decr.e *!Ia. seduzida relos seus offere-cimeiuos. vinha acceitar a propostaque lhe fizera,

j Deu ordem para que a deixassemI entriàr. e accendendo um, (ch-^ruto.

sentou-se negligentemente numa ca-deira.

liiiina assomou :. r-">nu do gabi-ne-u-, No rosto daqueíla honradj. mu-

Ihergu_ricii.¦!»"'rqul;

do povo, havia uma severidadenãp pas;ou despercebida a Mau-

. O oíiiajr de Joanna tinha o fui-s.ivíio duma consciência tran-

vru.está

rios-

Então que é is»,<>, Jcíaniia ? Haalguma iwvidírj.» i;. p>>r cjasa i —i ergruhtôu Sandoval.

Nãp, sí-.ih'):'. nâo ha novidadeir-.iiluima (traças !( Deus — .respon-.deu Jpj.n.n.1 p,autandjp as palavras. —Venho cá para tratar duma questãopuramente minha. A menina AngelaIgnora o -passo que dou. c nunca o sabírá. a :iã»j ser que o sr. Maurício!h'o ditr-.'. o que não acredito,-

Vejo peio tom das suas paja-minha querida Jpáfi-na, que não

.-jnda r.ícc-r.ciliadá comungo.Quem sabe I De si depende que

reconciliemos, que me insp'relauto íffecto como respeito, que ¦<.afbcnçÔÊ a ií.-d,r a hora.

Não cômpre.víndo...,Farei a 'AJA

gcnclã de me esplí-car cn_fii~a íranqttí^a das mulheresda minha classe. O sr. Mauric:o érapaz, é rico. elegante'.'.'.

Ob.jgj.a-*>. .'-..r-rra — interrom-Sr-aüpyãl.

- Be.'»,- síbe qu ? digo a verdade ;conSegiiriite. não hão de faltar-muihtres que o amem. ou fin-amal-o ; mulheres formosas e ele

cantes que. Ih.* vendam o seu amor,.'sor-geando lhe i v:-.idade.

(Continu'a) ¦

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porlheiam

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A PROVÍNCIA, Terça-feira, 3 de Junho de 1924 JKyi

ttfN. 126

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2.o capitulo : O CASTELLO DEY1NCENNFS

Complemento : A supei-hiiariante comedia da SUNSMINi

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Cabedello. Nntul, Aracaty,Furtalbaa o Mocaóvo.

Para o SulPAQUETE INGLEZ

AVONEsperado neste porto no fl'»11 de junho p. v., sahirá logoapós a indispensável demora ],y.ra : Rio de Janeiro, Santua"

Montevideo e Buenos Ayres. '

ALMANZORA, a 26 de JunhoANDES, a 9 de julho. 'O ANDES a 0 do julho niotocará no porto da BA1IIA.

iifeKA PARA» - *»» «ftANDK

ÍTABIRAViagem coiiu-nrtual de marçoEsperado do sul no d.'a 1 de

junho, sahirá depois du indij-pensavel demora jiara :

Cabedello, Aracaty, Fortaleza,Tutoya, Maranhão o Para, rece-bendo ca rim pnra : Santarém,Óbidos. Parintinu, Itacoat ara eManáos, nue sorá cu;dadosamen-te baldeada em Pará :

AVISOPor contracto flrmáíto com o« armadores 4o vapor "TtA

KtARATY". esca empresa recebe ca rga para Porto Murtinho, Porto Esperança, Corumbá, Cuyabá, Caceres e Aauncion, com tranjbordo em Montevideo.

mPpHTAÇAU — Decorridos tres dlaa do termino da descar-ga do vapor, a Agencia não tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só serio entregussmediante apresentação doa conhecimentos • despachos Federaes' •Estaduaes.

Para carga, encommendas, fretes • ralores, traU-st eoen o*agentes:

ALBERTO FONSECA & C.A.v«nl£«. Marquez de Olinda n. 122 (andar térreo)—Telsnhons !.»•<

CABINES lMS.iitrXO, CAMAIIOTKSS 1)W UMA SO* OAMA. COKTM

AO AR LIVRK PARA CAPE'. CRIADOS PORTUGUEZIDS

Emittem-se bilhetes para passageiros de 3.* classe de e par»as cidades da Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia, Tehe.co-SIovaqula, Hollanda, Suifsa, Dantzlg, Dinamarca, Flnlandl»,Allemanha,. Lithuania, Latvia, Bulgária. Albânia, Armênia e PaU«.tina. Nos preços das passagens serão incluídos o custo de manu-íençHo no porto de embarque ou desembarque na Europa e tarn-bem o transporto até as cidades *>m que se destlnaromi oe ivas-«agclras.

Para todas as Informações referentes a pnssageini, fretes,•DCommendBs, eve- trata-se com a The Royal Mail Steara PaeketÒa'mp_ariy, rua dc Bom Jesus n ÍSÍ. pavimento terrso, i;*lsphone 1B8Í.

K.1t<WlH« rítrt **IZ*V^tfa+*W>'h«^*^' «P *'<»**^«V.>*-* V-wtf^» -.'

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TRÃWSPQRTS WARITIMES E TRANCE AHERfQüf.

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AVISODr. Odilon Gaspiír, de volta do

Rio de Janeiro, reabriu seu gabl-m.'to ínedlL-o-eirurgieo, á rua daImuoratriz n. 2139 1." andar, 6uaantiga residenoía".

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PAKA O RTO DA PRATAZEELAXDIA, a 10 de junho.0RANIA, a 1Ü -do julhoGEERIA, a 31 do julho.ZEEí.A.XDJA, a 21 db acosto.ORANIA, a 11 do .-.olcmbro.GKMtIA, -,i 2 de m.tubro.PLANDJir.-V, a lli de outubro.ZEELANDIA, a 30 de outubro.ORANIA, a 13 de novembro.G33DRIA, a 4 de õPjembro'.FLANDRIA'; a IS de dezembro.

PARA A ECROPAFLANDRIA a 22 de junho.ZEELANDIA, a 18 de julho.ORANIA. a 3 de agosto.G-ELRIA, a 2 1 de agosto.ZEELÁNÇTA; a 14 do setembro.ORANIA. a B de outubro.OEI.RÍA. a 21) -0,8 outubro. ¦FLANDRIA, a 9 do novembro.ZEELANDIA, a 23 de novembro.ORANIA, a 7 de dezembro.GELRIA;'a: 28 de dezembro.

O PAQUETEMOSELLA

Esperado da Europa no da30 de. junho, s«'a-á ijHiirá Bahíi,Rio d'o Janeira Snnloi. Mon-tr-v-rlAo e Buenos Ayres,no m'eem.0 dia.

O PAQUETE . ,MEDUANA

Esporado do sul no dia 5 d^ijulho sahirá para Dakar, Lis-boa, Vigo o Bordeaux.nu mesmo dia.

O PAQUETEMALTE

Esperado do sul no d'a 8 dejunho, sah rá para Dakar, Lei-xóes, La Pallick e Lo Havre nomesmo d a.

Optimas'accomodações para passageiros de todas'as classes.Na sCdo das nossas Companhias em PARIS funcciona e*:i- per-

nianono a um "gu'cho;t" do "Banco Francez e Italaho", para uoniprae vtnda do moedas brasileiras e emissão de cheques para todas aípartes do mundo. - ........... ,.-.¦-'-

AVISO — As passagens de !dá e volta gesam ao abafmentiias 10 "Io. Ah famílias compostas de mais &m A\ pestoui' toam o aba-tlmento de 15 °|* no total ,das paBsagent.. '; »¦'¦';

Aa reclamações do faltaa ou avarias sô «erao attenflldas quaa-30 enviadas á agencia, tres (3) dias apóc a descarga doa vapof*s.

InformaçCea sobre passagens s fretes coiü a

COMPANHIA COMMERCIAL & ^ÃRITÍSHA

— Rua do Bom Jesus, n. 240. — Telçpücane n. 1847 —

Eniitrern-se bilhetes ío chamada Ae todas as partes da Europa emt'ond>i*KH triiulto vantajosos,

Enílttérri-se b'llu'tr.s do ida e volta com desconto de 10 por centrsobre o total das passagens;

A's fáinilias de inais de 4 ]iassagens inteiras, será concedido unidesconto do 15 por cento sobre o total das passagens..Para demais InforiiiàçOca, cem o agente :

JULIUS VON SOHSTENAVENIDA RIO BRANCO, 120 — 1.» ANDAR

TELEPHONE, 17)84

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defronte do chafariz precisa-se com-prar um annel com um br.Hhn.iiia tioiiesmo uma cautela de Jlonte doáoecorro, ¦ um piano allèmão, umamachina de escrever uma dita Sln-ger, uma .casa mobillada e um pre-dió na freguezia de Santo Antônioou Bôa Vista. Tratar com .'f. Fer-

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Café Quinado BeirãoPrevina-se o fubhco cm as substituições Ae outros jrrppars

dou que oàx indiquem o \erdadfiro CAFb' BEIRaO:Re?tstado A» Inspectoria d ral da Saude Publica sob o n. i-17

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A COMPANHIA POSSUE NO RIO DE JANEIRO ARMAZÉMGERAES A' DISPOSIÇÃO DE SEUS EMBARCADORESE RECEBEDORES PARA O EFFEITO DE WARRANT

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASLINHA SUL E NORTE

O VAPORITAJUBA'

Sahe quinta feira. 5 de junho, para : Itaceló, Bahia, Victoria. Riodo .laneiro, Santos, Paranaguá, Antonlna, Flor.anopolis, itio Ürándo Pe-lotas o Porto Alegre. .'

O VA PORITA QUATIA

Sa.ho sabbado 7 de junho, para : Parahyba, Aroia Rramca, For-taieza, fciào Liu'JS o Eelem.

o VAPORITAPURA

Sa hio domingo 8 do junho, -para: Bahia;, Rio ;dfc Janeiro. SantOB,R''o Grande, Pelotas a Porto Alegre , .

ULYSSES DE F. CORRÊARUA DO BOM JESUS, 182

piiiiu unsníta ioihiiCOMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

SE'DE — RIO DE JANESRO

POSSUEM GRANDES ARMAZÉNS NA AVENIDA RODRI-GUES ALVES, RIO DE JANEIRO, (DESTINADOS AGUARDAR MERCADORIAS COM OU SEM WARRANT

VIAGEM REGULARO VAPOR \

ARACATYPresonfomento no pnrto, sahiri depo s da In VVwsavel (ieti-Ví

para os portos do Rio de Janeiro o Santos.

O VAPORJAGUARIBÉ

Rrperado dos portos do sul no da fi de jnnlv.v, snhlríi cci!(Í!'q 'I:' '"'dispensável demora para oa portos do Cabedellpj iM:itâ.l,' Ceur.1 e a[os3orfc

AVISOPrev-no-üo nos srs. carregadores quo as ordfine de embnrquo ai

serüo fornecidas até a .VBpera da sah'da dos vapores- e contra entradados cdiihecimtentos de embarque e despachos federaes e cataduaes.

IMPORTAÇÃO — Incorridos tres d'as rto termino da carga iio va-por a Agencia nflo tomará conhecimento de roclainações.

EXPORTAÇÃO — As ordens do enübarnuio serilo entiognes modiati'to apreseiitaqflo dos conhecimentos e despachos Federaes e Estadiunce.

Par-a cargas o encoinmondas, fretes, valores, trata-so com os agentes:

PEREIRA CARNEIRO & CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS 33 e 43

NOTA — Por contracto celebrado com a "The America River StoamNavegation Comipany", esta ¦ Cormpanh a recebo carga para- òs portos AfSantarCm, Óbidos, Parlntins, Itacoatlara e Manáos, com t^nsbordo eniPará, tomando por base as quatro sahdas mensaes dos vapores daquellaEmiprcza, as quaes têm logar íis 5 horas da manha dos ãitas 7,-14. 21 928 de cada mlez.

CRAVOSVende-se e recebo-se «ncommen-

daa Rua 7 de Setembro 484.

| lioyi firasiiroj ÍIARAX-GU/VPK — E' «-spcado

(Vi noite a .6 Ce junho, wzuiríi. de-pos de )iei|i!i-.iia demora paia o Roü-ü Janeiro (dttecto;.

ÍRIS — E' cspe-v.ulo do sul a 12do corrente. sogii''n'i no mesmo diaparn a 1'arahyba. .['.fe; ondo voltarA a14 do corrente, sogu.íido deipois deptquena dentara pa.a os po-to-i aJ;Maceió, IVncdo, Aracaju, Bahia,Ilhêo». v:i:toi-'n, Rio do Janero eK.UHo.-;,

CURVELLO — E'. esperado dosul a 8 de junho seguirá, depois depequena demora para os porios d», Madeiia. Lisboa, Leixões, Hart»Antuérpia e Hamburgo.

BAGR' — Prcsentemhntò nopo«o, i=eguirá íV.-jiois . de pequenademora ipara os portos d'a Bah.a,Rio do Janeiro e SaSitos.

MANI)f' — Presentemente „oporto seguirá .Vpois de pequenaOieimoira para os firMoa de Bali aRio de Jane.ro o Santos, 'j

RODRrGlJ5,S ALVES — E' es-'perado do sul a 4 do junho, seguirádepois, do pequena deinora para osportos de Cabedello, Natal, CearáMhranhilo, Pará, Santarém, Óbidos!Itacoat lau e Manáos.

tfBi

HUGO STINNES LINIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÀ

IPARA O BUL FARÁ A mVWIr"«ERV10O SM VAPOMS JmTVTOP

O VAPORHILDE HUGO

STINNESPresentemente nn porto, sahl-

râ no dia 3 do junho para osportos do Bah a. Rio de Janei-ro c Santos.

O VAPORERNST HUGO

STINNES 11Esperado cerca de 4 cie junhoneste porto, tsYnri sepois indis-

pensavel demora para os portosde :Rotterdam, Bremch e Ham-

Este vapor dlspSe ainda de ai-éumas nornmodações na classeIntermediária. __, j ..^^a^amJ

o. agMtwT"8*" ,0br* *""*•**• "»» • «M^mW nvu am

HERM. STOLTZ & CIA,ATenld» Marqnoz de Olinda, 15, 1/ mniUr.— Telephone IM»

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