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A relação K/Mg em plantas jovens de laranjeira (Citrus sinensis L., Var. D.A.C) (1) P. A. F. DE MELLO 2 H. P . HAAG 3 M. O. C. BRASIL SOBRº 2 H. W. S. MONTENEGRO 4 1 — Apresentado na Segunda Reunião Latinoamericana de Fisio¬ logia Vegetal — Fevereiro de 1967, Mendonza, Argentina, entre- gue para publicação em 4-11-66; 2 Cadeira de Química Agrícola da ESALQ; 3 — Cadeira de Química Biológica da ESALQ; 4 — Cadeira de Horticultura da ESALQ.

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A relação K/Mg em plantas jovens de laranjeira (Citrus sinensis L., Var. D.A.C)(1)

P. A. F. DE MELLO 2

H. P. HAAG3

M. O. C. BRASIL S O B R º 2

H. W. S. MONTENEGRO 4

1 — A p r e s e n t a d o n a S e g u n d a R e u n i ã o L a t i n o a m e r i c a n a d e F i s i o ¬ log i a V e g e t a l — F e v e r e i r o d e 1967, M e n d o n z a , A r g e n t i n a , e n t r e ­g u e p a r a p u b l i c a ç ã o e m 4 -11 -66 ; 2 — C a d e i r a d e Q u í m i c a A g r í c o l a d a E S A L Q ; 3 — C a d e i r a d e Q u í m i c a Bio lóg ica d a E S A L Q ; 4 — C a d e i r a d e H o r t i c u l t u r a d a ESALQ.

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RESUMO

A análise das folhas das plantas revelaram que a absor¬ ção de Mg e de K aumentaram com a concentração do ele­mento respectivo na solução.

O Mg não interferiu na absorção do K nos tratamentos correspondentes à omissão e dose 2 deste nutriente; nos tratamentos correspondentes à dose 1, 48 p.p.m. de Mg nas, soluções nutritivas estimularam a absorção de K.

O K inibiu a absprção de Mg nos tratamentos corres­pondentes às doses 0 e 2 deste elemento: quanto na presen­ça da dose 1, 234, p.p.m. de K nas soluções nutritivas deter­minaram maior concentração de Mg nas folhas.

O K teve ação antagônica sobre o Ca; o Mg teve efeito semelhante só quando na presença da dose mais elevada de K. Na ausência desse elemento ou na presença de 234 p.p.m. dele o efeito do Mg foi quadrático.

1. INTRODUÇÃO

A literatura sobre as relações Mg/K em plantas é bas­tante vasta e mostra que altas concentrações de um deles no isolo ou na solução nutritiva se opõe à absorção do outro. Esse antagonismo iônico é mais intenso por parte do K em relação ao Mg.

Apenas para exemplificar, serão citadas as observações de: BOYNTON & COMPTON (1945), MULDER (1950), SMITH & REUTHER (1954); BEYERS (1955); McCOL-LOCH et al. (1957), HOVLAND & CALDWELL (1960) sobre os efeitos do K no agravamento das, deficiências de Mg. A esse respeito MAGNITSKI (sem data, pág. 34) escreve o seguinte: "o emprego de fertilizantes potássicos, sobretudo em doses, elevadas nas terras pobres em Mg assimilável acen­tuará mais a deficiêcia deste".

WELTER & WERNER (1963) julgam que somente em solos, absolutamente deficientes em Mg, o antagonismo Mg/K terá conseqüência danosa.

Em condições de campo FUDGE (1946) constatou que a fertilização magnesiana diminuia o teor de K em folhas, de pomelo. Por outro lado, carência de K induzida por excesso

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de Mg no solo foi observada em culturas cana-de-açúcar na Guiana Inglesa (EVANS, 1961). Uma breve revisão sobre o assunto é apresentada por JACOB (1958, pág. 49-54).

No quadro 1 adaptado de EMMERT (1961) são apre­sentadas, os sentidos das correlações Mg/K nas folhas de algumas plantas decíduas.

Entre nós, DIAS & MALAVOLTA (citado por MALA-VOLTA, 1959, pág. 171) verificaram verdadeira deficiência de Mg em tomateiro cultivado em terra roxa misturada in­duzida por adubação potássica excessiva. HAAG & MALA­VOLTA (1960), trabalhando com cafeeiro cultivado em so­lução nutritiva, constataram que os teores de Mg das, folhas decresciam devido à adição de doses excessivas de K na so­lução. Fenômeno semelhante foi verificado em condições de campo em laranjeira (GALLO et al., 1960) e em algo-doeiro (MELLO, não publicado). O presente trabalho foi íeito com a finalidade precípua de se estudar os efeitos de diferentes relações entre os teores de Mg e de K nas solu­ções nutritivas sobre os teores desses elementos nas plantas, revelados pela análise das folhas.

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Foram feitas quatro repetições de cada tratamento.

Os, tratamentos, as soluções estoques e o número de mililitros, destas, por litro de solução nutritiva, são dados no Quadro 2.

Cada vaso recebeu ainda 1 ml da solução de Pe-EDTA a 12% e 1 ml da solução estoque dos demais micronutrien-tes preparada segundo a indicação de HOAGLAND & AR­NON (1950).

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Plantinhas de laranjeira com cerca de 3 meses de idade, foram colocadas em vasos de Erlenmeyer (uma planta por vaso) contendo um litro da solução nutritiva completa de HOAGLAND & ARNON (1950), diluida a 1:5. Os vasos foram pintados externamente com tinta preta e sobre esta foi colocada uma camada de esmalte branco.

Cerca de 15 dias após, o início do ensaio, procedeu-se à diferenciação dos tratamentos, o que se caracterizou pela variação fatorial dos níveis de Mg e de K e que foram os seguintes:

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Todos os sais utilizados eram pró-análise e a água era destilada e depois desmineralizada em desmineralizador Ban­tam, modelo BD 1.

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Quatro meses, aproximadamente, após, a diferenciação dos tratamentos,, as plantas foram colhidas e divididas em folhas, caules e raízes. As raízes e as extremidades dos caules que estavam imersas nas soluções nutritivas foram mergulhadas em uma solução de ácido clorídrico a 2% e lavadas rapidamente em água desmineralizada; o resto dos caules e as, folhas foram cuidadosamente limpos, com algo­dão embebido em água.

A seguir, folhas, caules e raízes foram secos em estufa a 70-80°C. Tomaram-se os pesos da matéria seca dos re­feridos órgãos; depois foram moidos em micro-moinho Wiley e feitas as dosagens de Mg e K da seguinte maneira: prepararam-se extratos nítricos-perclóricos dos materiais se­gundo TOTH et al. (1948) e em alíquotas dos mesmos foram feitas as determinações de Mg de acordo com LOTT et al. (1956); de K, por fotometria de chama e de Ca, pelo método do oxalato de amônio.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. TEORES DE Mg NAS FOLHAS

As percentagens de Mg encontradas na matéria seca das folhas aparecem no Quadro 3.

Os dados do Quadro 3, exceto as, médias ,foram trans­formados pelo emprego da expressão arc senV x sendo x as percentagens de Mg. Os resultados obtidos foram analisa­dos estatisticamente e a análise da variância aparece no Quadro 4.

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Deduz-se que houve efeito altamente significativo dos tratamentos spbre o teor de Mg das folhas empregadas e um efeito quadrático menor; o efeito do K foi também linear e quadrático.

Com as médias do Quadro 3, para facilitar a compre­ensão dos resultados, foi construido o Quadro 5.

O Quadro 5 mostra que em cada nível de K o teor de Mg nas folhas aumenta em função da concentração deste elemento na solução nutritiva e que nos níveis, O e 2 de Mg o K teve efeito linear negativo sobre a concentração de Mg nas folhas.

O Quadro 5 mostra ainda que o feito do K sobre o teor de Mg nas folhas foi quadrático no nível 1 de Mg na solução nutritiva. A dose 1 de K na solução determinou um leve aumento no teor de Mg das folhais, e a dose 2, uma redução. Fenômeno algo semelhante foi observado por WELTE & WERNER (1963) em aveia.

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3.2. TEORES DE K NAS FOLHAS

Os teores de K na matéria seca* das folhas são dados no Quadro 6.

Para a análise estatística, os dados Quadro 6, exceto as médias, foram transformados em arc sen V K%. A aná­lise da variância aparece no Quadro 7.

Verifica-se que houve efeito altamente significativo dos tratamentos sobre o teor de K das folhas: o K teve efeito linear muito acentuado e o Mg teve efeito quadrático.

Para melhor compreensão, com as médias do Quadro 6 foi construído o Quadro 8.

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O Quadro 8 revela que em qualquer nível de Mg, o teor de K nas folhas aumenta em função da concentração deste nutriente nas soluções nutritivas. Pode-se observar ainda que nos níveis 0 e 2 de K nas soluções, o Mg praticamente não afetou o teor de K das folhas; porém, entre os trata­mentos que receberam a dose de 1 de K, o Mg teve efeito quadrático, a dose de 1 deste elemento detenninando um aumento na concentração de K das folhas.

Os, resultados obtidos diferem um pouco daqueles cita­dos por SMITH & REUTHER (1954), e que é a opinião de muitos autores, segundo os quais o Mg exerce pequena ação antagônica sobre a absorção de K. Este, entretanto, inibe fortemente a absorção de Mg.

3.3. TEORES DE Ca NAS FOLHAS

Não se procedeu a análise estatística dos, teores de Ca das folhas. Os teores médios encontrados aparecem a seguir.

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Com os dados do Quadro 9 foi organizado o Quadro 10.

Verifica-se (Quadro 10) que ais, adições de K determina­ram uma redução no teor de Ca das, folhas. Por outro, lado, nos tratamentos correspondentes à omissão e ao nível 1 de K o Mg teve efeito aparentemente quadrático, o nível Mgi de­terminando maior conteúdo de Ca nas folhas. Nos trata­mentos correspondentes à dose mais alta de K o Mg pràti-ticamente não alterou o teor de Ca das folhas.

Embora não tenhamos elementos para axplicar o efeito quadrático do Mg, resultados semelhantes foram observados por MICHAEL (1941, citado por BAUMEISTER, 1958, pág. 516).

4. CONCLUSÕES

O trabalho apresenta os resultados obtidos através de um ensaio fatorial Mg/K, feito com auxílio de soluções nu­tritivas e com a finalidade de estudar os efeitos das concen­trações desses elementos, sobre a absorção dos mesmos por laranjeiras jovens. Foram empregados os seguintes níveis de Mg e K nas soluções:

A análise das folhas das plantas revelaram que a absor­ção de Mg e de K aumentavam com a concentração do ele­mento respectivo na solução.

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O Mg não interferiu na absorção do K no tratamentos correspondentes à omissão e dose 2 deste nutriente; nos tratamentos correspondentes à dose 1,.48 p.p.m. de Mg nas soluções nutritivas estimularam a absorção de K.

O K inibiu a absorção de Mg nos tratamentos correspon­dentes às doses, 0 e 2, deste elemento; quando na presença da dose 1, 234 p.p.m. de K nas soluções nutritivas determi­naram maior concentração de Mg nas folhas.

O K teve ação antagônica sobre o Ca; o Mg teve efeito semelhante só quando na presença da dose mais elevada de K. Na ausência desse elemento ou na presença de 234 p.p.m. dele o efeito do Mg foi quadrático.

5. SUMMARY

Effect of the concentrations of K and Mg in nutrient solution in citrus trees (Citrus sinensis, L., var. D. A. C) .

The present paper presents the results of a factorial experiment, Mg/K in hydroponic cultures in order to study the absorption on both elements by citrus trees.

The treatments consisted of:

Magnesium did not interfer with the content of K in the leaves when K was omitted or present in the nutrient solution at level 2 (704 p.p.m.). Magnesium in the nutrient solution (48 ppm) stimulated K absorption.

Magnesium absorption was inhibited when K was pre­sent in the nutrient solution at levels 0 and 2. At level 1 (234 p.p.m. of K) there was an increase in Mg content in the leaves.

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Potassium-calcium antagonism was observed in all cases wheresas Mg-Ca antagonism was observed only the presence of higher levels of K. In the absence or presence 234 p.p.m. of K a quadratic effect of Mg was observed.

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