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23/10/2015 1 USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Camilo Molino Guidoni 23 de Outubro de 2015 III Ciclo de Atualizações em Farmacologia Universidade Estadual de Londrina (UEL) PolíticaNacionaldeMedicamentos(PNM) DiretrizesdaOMSparaoURM AspectosenvolvidosnoURM A Saúde no Brasil Brasil, 1988; Brasil, 1990; Brasil, 1998 Constituição • Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. PNS • Lei nº 8.080/1990 - dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Artigo 6°: estabelece como campo de atuação do SUS a "formulação da política de medicamentos (...) de interesse para a saúde (...)". PNM e PNAF Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998. PolíticaNacional de Medicamentos. Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Medicamentos Brasil, 1998 Política Nacional de Medicamentos Diretrizes 1. Adoção de relação de medicamentos essenciais; 2. Regulamentação sanitária de medicamentos; 3. Reorientação da assistência farmacêutica; 4. Promoção do uso racional de medicamentos; 5. Desenvolvimento científico e tecnológico; 6. Promoção da produção de medicamentos; 7. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos; 8. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos. Brasil, 1998 Política Nacional de Medicamentos Diretrizes – 1. Adoção de relação de medicamentos essenciais Brasil, 1998; Brasil, 2015; Osorio-de-Castro et al, 2014 “Integram o elenco dos medicamentos essenciais aqueles produtos considerados básicos e indispensáveis para atender a maioria dos problemas de saúde da população”. “meio fundamental para orientar a padronização, quer da prescrição, quer do abastecimento de medicamentos, principalmente no âmbito do SUS, constituindo,assim, um mecanismo para aredução doscustos dosprodutos”. (...) base para o direcionamento da produção farmacêutica e para o desenvolvimento científico e tecnológico, bem como para a definição de listas de medicamentos essenciais nos âmbitos estadual e municipal (...) O Brasil elabora listas oficiais de medicamentos desde 1964 (atualizadas em 1972, 1975 e 1977), antes mesmo da recomendação e da publicação da lista modelo de medicamentos feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1977. (Brasil, 2015)

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23/10/2015

1

USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Camilo Molino Guidoni

23 de Outubro de 2015

III Ciclo de Atualizações em Farmacologia

Universidade Estadual de Londrina (UEL)

�Política Nacional de Medicamentos (PNM)

�Diretrizes da OMS para o URM

�Aspectos envolvidos no URM

A Saúde no Brasil

Brasil, 1988; Brasil, 1990; Brasil, 1998

Constituição

• Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos eao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção erecuperação.

PNS

• Lei nº 8.080/1990 - dispõe sobre as condições para a promoção, proteção erecuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviçoscorrespondentes e dá outras providências.

• Artigo 6°: estabelece como campo de atuação do SUS a "formulação da política de medicamentos

(...) de interesse para a saúde (...)".

PNM e PNAF

• Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998. Política Nacional de Medicamentos.

• Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Política Nacional de AssistênciaFarmacêutica.

Política Nacional de Medicamentos

Brasil, 1998

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes

1. Adoção de relação de medicamentos essenciais;

2. Regulamentação sanitária de medicamentos;

3. Reorientação da assistência farmacêutica;

4. Promoção do uso racional de medicamentos;

5. Desenvolvimento científico e tecnológico;

6. Promoção da produção de medicamentos;

7. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos;

8. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.

Brasil, 1998

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 1. Adoção de relação de medicamentos essenciais

Brasil, 1998; Brasil, 2015; Osorio-de-Castro et al, 2014

“Integram o elenco dos medicamentos essenciais aqueles produtosconsiderados básicos e indispensáveis para atender a maioria dos problemasde saúde da população”.

“meio fundamental para orientar a padronização, quer da prescrição, querdo abastecimento de medicamentos, principalmente no âmbito do SUS,constituindo, assim, um mecanismo para a redução dos custos dos produtos”.

(...) base para o direcionamento da produção farmacêutica e para odesenvolvimento científico e tecnológico, bem como para a definição delistas de medicamentos essenciais nos âmbitos estadual e municipal (...)

O Brasil elabora listas oficiais de medicamentos desde 1964 (atualizadas em1972, 1975 e 1977), antes mesmo da recomendação e da publicação da listamodelo de medicamentos feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS)em 1977. (Brasil, 2015)

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Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 1. Adoção de relação de medicamentos essenciais

Memento terapêu?co da relação nacional de

medicamentos essenciais, RENAME

Ministério da Previdência e Assistência Social, Central de

Medicamentos .1983

1983 2000 2002 2006

2007 2008 2010 2013

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 1. Adoção de relação de medicamentos essenciais

Brasil, 2015

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 1. Adoção de relação de medicamentos essenciais

Brasil, 2015

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 2. Regulamentação sanitária de medicamentos

Brasil, 1998

(...) questões relativas ao registro de medicamentos e à autorização para ofuncionamento de empresas e estabelecimentos, bem como as restrições eeliminações de produtos que venham a revelar-se inadequados ao uso, naconformidade das informações decorrentes da farmacovigilância.

A promoção do uso de medicamentos genéricos será, igualmente, objeto deatenção especial (...)

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 3. Reorientação da assistência farmacêutica

Brasil, 1998

A reorientação do modelo de assistência farmacêutica (...) deverá estarfundamentada:

a. na descentralização da gestão;

b. na promoção do uso racional dos medicamentos;

c. na otimização e na eficácia do sistema de distribuição no setor público;

d. no desenvolvimento de iniciativas que possibilitem a redução nos preçosdos produtos (...).

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 3. Reorientação da assistência farmacêutica

Brasil, 1998; Osorio-de-Castro et al, 2014

O modelo de assistência farmacêutica será reorientado de modo a que nãose restrinja à aquisição e à distribuição de medicamentos (...) todas asatividades relacionadas à promoção do acesso da população aosmedicamentos essenciais.

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Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 3. Reorientação da assistência farmacêutica

Brasil, 1998; Brasil, 2004.

Art. 2° A Política Nacional de Assistência Farmacêutica deve englobar osseguintes eixos estratégicos:XIII - promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de açõesque disciplinem a prescrição, a dispensação e o consumo.

Art. 1° Aprovar a Política Nacional de Assistência Farmacêutica, estabelecidacom base nos seguintes princípios:I – (...) é parte integrante da Política Nacional de Saúde (...)

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 4. Promoção do uso racional de medicamentos

Brasil, 1998

A promoção do uso racional de medicamentos envolverá (...)

(...) implementação da RENAME.

(...) campanhas educativas.

(...) registro e uso de medicamentos genéricos.

(...) Formulário Terapêutico Nacional.

(...) farmacoepidemiologia : EUM, Farmacovigilância e Farmacoeconomia**.

(...) educação continuada dos recursos humanos.

(...) adequação dos currículos dos cursos de formação dos profissionais de saúde.

(...) organização das atividades de vigilância sanitária de medicamentos.

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 5. Desenvolvimento científico e tecnológico

Brasil, 1998

(...) apoio a pesquisas que visem ao aproveitamento do potencial terapêutico daflora e fauna nacionais (...)

(...) estimuladas medidas de apoio ao desenvolvimento de tecnologia deprodução de fármacos, em especial os constantes da RENAME, e de estímulo à suaprodução nacional, de forma a assegurar o fornecimento regular ao mercadointerno e a consolidação e expansão do parque produtivo instalado no País.

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 6. Promoção da produção de medicamentos

Brasil, 1998

(...) articulação das atividades de produção de medicamentos da RENAME, acargo dos diferentes segmentos industriais (oficial, privado nacional etransnacional).

O papel dos laboratórios oficias (...) domínio tecnológico de processos deprodução de medicamentos de interesse em saúde pública (...) instânciasfavorecedoras do monitoramento de preços no mercado (...).

Com referência aos medicamentos genéricos (...) estimular a fabricação dessesprodutos pelo parque produtor nacional, em face do interesse estratégico para asociedade brasileira (...) também incentivada a produção de medicamentosdestinados ao tratamento de patologias cujos resultados tenham impactosobre a saúde pública ou que são adquiridos em sua quase totalidade pelosetor público.

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 7. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos

medicamentos

Brasil, 1998

A reestruturação, a unificação e o reconhecimento nacional e internacional daRede Brasileira de Laboratórios Analítico-Certificadores em Saúde – REBLAS(...) permitirão aos produtores testemunhar, voluntariamente, a qualidade dosseus produtos colocados no comércio (...) a fiscalização e o acompanhamentoda conformidade de medicamentos, farmoquímicos e insumos farmacêuticos.

Essas atividades, coordenadas em âmbito nacional pela Secretaria de VigilânciaSanitária, serão efetivadas mediante ações próprias do Sistema Nacional deVigilância Sanitária, no cumprimento dos regulamentos concernentes às boaspráticas de fabricação.

1999: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Política Nacional de MedicamentosDiretrizes – 8. Desenvolvimento e capacitação de RH

Brasil, 1998

O contínuo desenvolvimento e capacitação do pessoal envolvido nos diferentesplanos, programas e atividades que operacionalizarão a Política Nacional deMedicamentos deverão configurar mecanismos privilegiados de articulaçãointersetorial de modo a que o setor saúde possa dispor de recursos humanosem qualidade e quantidade – cujo provimento, adequado e oportuno, é deresponsabilidade das três esferas gestoras do SUS.

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Política Nacional de MedicamentosDiretrizes

1. Adoção de relação de medicamentos essenciais;

2. Regulamentação sanitária de medicamentos;

3. Reorientação da assistência farmacêutica;

4. Promoção do uso racional de medicamentos;

5. Desenvolvimento científico e tecnológico;

6. Promoção da produção de medicamentos;

7. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos;

8. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.

Brasil, 1998

Uso racional de medicamentos

“O desejo de tomarmedicamentos talvezrepresente o maior aspectode distinção entre ohomem e os animais”

(Sir William Osler: 1849-1919)

Uso racional de medicamentosDefinição

“O uso racional ocorre quando o paciente recebe omedicamento apropriado à sua necessidade clínica, nadose e posologia corretas, por um período de tempoadequado e ao menor custo para si e para acomunidade”

WHO, 1986

Quais as dimensões envolvidas no URM?Paciente

Profissionais de SaúdeGoverno

Uso racional de medicamentosMedicamentos

“Produto farmacêutico,tecnicamente obtido ouelaborado, com finalidadeprofilática, curativa,paliativa ou para fins dediagnóstico”

(Lei 5991/1973)

Brasil, 1973

� Explosão farmacológica no início do século XX

Uso racional de medicamentosMedicamentos

Uso racional de medicamentos

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Uso racional de medicamentosMedicalização da sociedade

COLATERAL - Polimedicação.wmv

Uso racional de medicamentosEstratégias para promoção URM segundo OMS

WHO, 2002; CFF, 2015.

1. Estabelecimento de um Comitê nacional atuante, de forma multidisciplinarpara coordenar as políticas de URM;

2. Diretrizes clínicas para orientar as práticas de saúde e os tratamentos;

3. Listas de medicamentos essenciais;

4. Comitês de Farmácia e Terapêutica em instituições e em instâncias de gestãopública;

5. Capacitação em Farmacoterapia, baseada em problemas em cursos degraduação da área da saúde;

6. Educação médica continuada em serviço, como requisito para registroprofissional;

Uso racional de medicamentosEstratégias para promoção URM segundo OMS

7. Supervisão, auditoria e retroalimentação de dados sobre o uso demedicamentos;

8. Disponibilização ampla de informação fidedigna e isenta sobre medicamentos;

9. Educação dos usuários sobre medicamentos;

10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado demedicamentos (como propaganda);

11. Regulamentação e fiscalização apropriadas e eficientes;

12. Gasto governamental suficiente para assegurar disponibilidade demedicamentos e infraestrutura de serviços.

WHO, 2002; CFF, 2015.

Uso racional de medicamentos1. Estabelecimento de um comitê nacional de URM

Portaria GM/MS nº 834, de 14 de maio de 2013, redefiniu o Comitê Nacional para aPromoção do Uso Racional de Medicamentos (CNPURM).

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sctie/daf/urm

Uso racional de medicamentos2. Diretrizes clínicas para orientar as práticas de saúde

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt

Uso racional de medicamentos2. Diretrizes clínicas para orientar as práticas de saúde

http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/02/pcdt-dislipidemia-livro-2013.pdf

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Uso racional de medicamentos3. Listas de medicamentos essenciais

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18892&catid=471&Itemid=250

Uso racional de medicamentos4. Comitês de Farmácia e Terapêutica em instituições e em instâncias

de gestão pública

http://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Js4882e/

Instância colegiada, de caráterconsultivo e deliberativo;

Finalidade selecionar medicamentosessenciais, além de assessorar a gestãonas questões referentes amedicamentos;

Composição: profissionais de saúde comvárias formações, especialmentefarmacêuticos, médicos, enfermeiros ecirurgiões-dentistas.

Uso racional de medicamentos4. Comitês de Farmácia e Terapêutica em instituições e em instâncias

de gestão pública

Uso racional de medicamentos4. Comitês de Farmácia e Terapêutica em instituições e em instâncias

de gestão pública

CFF, 2015.

Certificado de participação emitido pela

USP

Gratuito

CONTEÚDO:

- Introdução à dispensação- Legislação farmacêutica- Dispensação na hipertensão- Dispensação no diabetes- Dispensação na dislipidemia- Dispensação na asma- Atenção Farmacêutica

Uso racional de medicamentos5. Capacitação em Farmacoterapia, baseada em problemas em cursos

de graduação da área da saúde

Uso racional de medicamentos6. Educação médica continuada em serviço, como requisito para

registro profissional

http://portal.mec.gov.br/residencias-em-saude

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Uso racional de medicamentos6. Educação médica continuada em serviço, como requisito para

registro profissional

http://isabelczepak.wix.com/residencia#!mapa-das-residencias-/c1z0q

Farmacoepidemiologia

Laporte et al, 1989; OMS, 2003; Strom, 2005

Uso racional de medicamentos7. Supervisão, auditoria e retroalimentação de dados sobre o uso de

medicamentos

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/formulario_terapeutico_nacional_2010.pdf

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

http://aplicacao.periodicos.saude.gov.br/portal

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12738&Itemid=729

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

http://www.cff.org.br/pagina.php?id=111&menu=104&titulo=Informa%C3%A7%C3%B5es+sobre+medicamentos

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8

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

http://www-micromedexsolutions-com.ez78.periodicos.capes.gov.br/micromedex2/librarian/

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

http://www.cff.org.br/pagina.php?id=213

Informação e Tecnologia

- Informa medicamentoscontidos na RENAME eFarmácia Popular;

- Informa nomescomerciais, indicações,posologia e etc.

Informação e Tecnologia

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

Drugs.com

- Identificar interações;

- Identificar riscos nagestação;

- Monografias demedicamentos;

- Checar sintomas edoenças.

Drugs.com

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

Uso Racional de Medicamentos

Temas

selecionados:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf

Uso racional de medicamentos8. Disponibilização de informação sobre medicamentos

Uso racional de medicamentos9. Educação dos usuários sobre medicamentos

Drogaria_nao_e_supermercado_3min.WMV

Tarjas_Receitas_60s.WMV

COISAS DE FARMA´CIA.wmv

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Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2008a.

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2008a.

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2008a.

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2008a.

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2008b.

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

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10

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

Propaganda_nao_e_remedio_3min.WMV

Esmola_demais_3min.WMV

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2012

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2012

a) Consumo de metilfenidato no país com um comportamento variável, comdestaque para redução do consumo nos meses de férias e aumento nosegundo semestre dos anos estudados;

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2012

b) O DF registrou o maior consumo de metilfenidato no triênio estudado. Em algumas UFhouve aumento do consumo (Centro-Oeste e Sul);

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2012

c) Porto Alegre obteve o maior consumo de metilfenidato no triênio, entre ascapitais brasileiras. Esse consumo demonstrou um comportamento variável comtendência de aumento aparente. Nesse contexto, algumas capitais registraramqueda do consumo e em outras houve um aumento;

Uso racional de medicamentos10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado de

medicamentos (como propaganda)

ANVISA, 2012

d) A partir daestimativa de gastodireto total das famíliasbrasileiras com aaquisição demetilfenidato, foiverificada umaconcentração demercado para otratamento de TDAHcom trêsapresentaçõesfarmacêuticas, todasde um mesmolaboratório,assegurando 92% dasvendas demetilfenidato no país;

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Uso racional de medicamentos11. Regulamentação e fiscalização apropriadas e eficientes

http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/anvisa/home

� 1999

� Criação da ANVISA (Agência Nacional de VigilânciaSanitária)

ANVISAANVISA

UFARMUFARM

CNMMCNMM

SINFAVSINFAV

Missão: proteger e promover a saúde, garantindosegurança sanitária dos produtos e serviços

Missão: formular e estruturar ações defarmacovigilância no país

Missão: processar notificações recebidas e enviá-las ao Programa de Internacional de Monitorizaçãode Medicamentos

Projeto Hospitais SentinelasProjeto Farmácias Notificadoras

Uso racional de medicamentos12. Gasto governamental suficiente para assegurar disponibilidade de

medicamentos e infraestrutura de serviços

http://www.brasil.gov.br/saude/2014/12/ministerio-quadruplica-investimento-na-oferta-de-medicamentos

Uso racional de medicamentosEstratégias para promoção URM segundo OMS

WHO, 2002; CFF, 2015.

1. Estabelecimento de um Comitê nacional atuante, de forma multidisciplinarpara coordenar as políticas de URM;

2. Diretrizes clínicas para orientar as práticas de saúde e os tratamentos;

3. Listas de medicamentos essenciais;

4. Comitês de Farmácia e Terapêutica em instituições e em instâncias de gestãopública;

5. Capacitação em Farmacoterapia, baseada em problemas em cursos degraduação da área da saúde;

6. Educação médica continuada em serviço, como requisito para registroprofissional;

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Uso racional de medicamentosEstratégias para promoção URM segundo OMS

7. Supervisão, auditoria e retroalimentação de dados sobre o uso demedicamentos;

8. Disponibilização ampla de informação fidedigna e isenta sobre medicamentos;

9. Educação dos usuários sobre medicamentos;

10. Não permissão a incentivos perversos de uso indiscriminado demedicamentos (como propaganda);

11. Regulamentação e fiscalização apropriadas e eficientes;

12. Gasto governamental suficiente para assegurar disponibilidade demedicamentos e infraestrutura de serviços.

WHO, 2002; CFF, 2015.

Uso racional de medicamentos

�Princípios:� Necessidade de uso do medicamento

� Escolha do medicamento adequado (eficácia, segurança,conveniência, custo)

� Indicação adequada (MBE)

� Dose, administração e duração do tratamentoadequados

� Paciente apropriado (contra-indicações e RAM)

� Dispensação correta com informação

� Adesão

� Seguimento dos efeitos desejados e de possíveis RAM

http://noticias.r7.com/videos/medico-teria-receitado-anticoncepcional-em-vez-de-anti-inflamatorio-para-jovem-de-13-anos/idmedia/4f8a04413d14a28a3f03c6c2.htmlCIT, 2014

Uso racional de medicamentos

Foto: Baldoni, Manon, 2009

Uso racional de medicamentos Uso racional de medicamentos

Uso racional de medicamentos

Mercado

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Uso racional de medicamentos

• A Farmacoepidemiologia

“é a aplicação deconhecimentosepidemiológicos, métodose raciocínio para osestudos de usos e efeitosdos medicamentos -benéficos ou adversos - napopulação humana”

Laporte et al, 1989; OMS, 2003; Strom, 2005

FARMACOEPIDEMIOLOGIA

Laporte et al, 1989; OMS, 2003; Strom, 2005

FarmacoeconomiaEstudos de

Utilização de Medicamentos

Farmacovigilância

Farmacoepidemiologia

“descrição e análise de custos da terapia medicamentosapara o sistema de saúde e sociedade”.

FARMACOEPIDEMIOLOGIA

Laporte et al, 1989; OMS, 2003; Strom, 2005

FarmacoeconomiaEstudos de

Utilização de Medicamentos

Farmacovigilância

Farmacoepidemiologia

“estudos que compreendem a comercialização, distribuição, prescrição, dispensação e usodos medicamentos em uma sociedade, com especial enfoque em suas conseqüênciasmédico-sanitárias, sociais e econômicas”.

FARMACOEPIDEMIOLOGIA

Laporte et al, 1989; OMS, 2003; Strom, 2005

FarmacoeconomiaEstudos de

Utilização de Medicamentos

Farmacovigilância

Farmacoepidemiologia

“uma ciência relativa à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitosadversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos”.

Desenvolvimento de novos fármacos

�Limitação dos Ensaios Clínicos:

�Número de sujeitos limitado

�População super-selecionada

�Indicações de uso restritas

�Duração limitada

Desenvolvimento de novos fármacos

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Farmacovigilância

RAM

• Resposta nociva e nãointencional ao uso de ummedicamento que ocorre emdoses normalmenteutilizadas em seres humanospara profilaxia, diagnósticoou tratamento de doençasou para modificação dafunção fisiológica

Erros de prescrição

• Qualquer evento evitávelque possa causar dano aopaciente ou dê lugar a umautilização inapropriada dosmedicamentos, quando estesestão sob o controle deprofissionais de saúde ou dopaciente.

Farmacovigilância� RAM: Exemplos

�Reação urticariforme intensa

FarmacovigilânciaAlgoritmos

Farmacovigilância�Tipos de Erros de prescrição

�Legibilidade

FarmacovigilânciaFarmacovigilância

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ISMP, 2015

Farmacovigilância

ISMP, 2015

ISMP, 2015 ISMP, 2015

http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2015/10/farmaceutico-e-xingado-de-imbecil-e-analfabeto-por-medico-no-maranhao.html

Guidoni et al, 2015b

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Sim Não

Prescrições medicamentosas dos pacientes que utilizaram varfarina durante o período de estudo

Pacientes com prescrições que contém Vitamina K (n=745)

Pacientes com prescrições que não contém Vitamina K (n=2303)

Prescrição de vitamina K até sete dias posteriores à

prescrição de varfarina?

População de estudo (n=429)

Exclusão (n=2619)

Figura 1. Fluxograma de identificação de pacientes com possível ocorrência de reação adversa devido ao uso de varfarina no HCFMRP-USP noperíodo entre janeiro/2004 a dezembro/2010 (n=3048).

Guidoni et al, 2015b Guidoni et al, 2015b

Guidoni et al, 2015b Guidoni et al, 2015b

• Conclusão:

– 14,1% utilizaram Vitamina K

– Idosos (≥ 60 anos)

– Dose média de varfarina: 4,9 ± 1,9mg

– INR médio: 4,9 ± 3,4

– Prescrição de Vitamina K ≤ 24h

– Vitamina k: 10mg e via endovenosa

Guidoni et al, 2015b Netto et al, 2015

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Figure 1. Flowchart methodology of data collection. CCIH: Commission of Infection Control September/2008 toOctober/2009 (n=1198).

Netto et al, 2015

• causality

• probable (49.29%), possible (46.48%), defined (1.41%) anddoubtful (1.41%).

• Severity

• moderate (54.93%), severe (42.25%), and minor (2.82%);

• no fatal ADRs were identified.

• The main ADRs were pruritus, pharmacodermia andrash, amounting to 41.0%.

Netto et al, 2015

• Conclusion:

– High prevalence of ADRs with vancomycin (7.8 %);

– There was no voluntary reporting of ADRs;

– Intensive monitoring of medicines is necessary.

Netto et al, 2015

FARMACOEPIDEMIOLOGIA

Laporte et al, 1989; OMS, 2003; Strom, 2005

FarmacoeconomiaEstudos de

Utilização de Medicamentos

Farmacovigilância

Farmacoepidemiologia

Ciência & Saúde Coletiva, 18(10):3015-3022, 2013

Guidoni et al, 2013a Guidoni et al, 2013a

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Guidoni et al, 2013a Guidoni et al, 2013a

• Conclusões

– Prevalência de monoterapia.

– Média de 5,1 visitas ao médico ao ano na atençãoprimária, na atenção secundária e no atendimento deemergência.

– 1 vez ao ano ao pronto-atendimento

Guidoni et al, 2013b Guidoni et al, 2013b

Guidoni et al, 2013b Guidoni et al, 2013b

74% das prescrições

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Guidoni et al, 2013b

• Conclusions:– The average number of drugs per prescription was

7.2 ± 3.8, and 31,595 drug prescriptions (74.0 %)consisted of five or more drugs.

– The high prevalence:• elderly patients;

• Polypharmacy;

• concomitant use of anticoagulant and antiplatelet drugs,which may favor the occurrence of adverse events.

Guidoni et al, 2015

Guidoni et al, 2015 Guidoni et al, 2015

Guidoni et al, 2015

• Conclusions:

– The high prevalence of clinically relevant potential DI involving warfarin.

– The drugs more frequently involved in potential DI with greater clinical relevance were acetylsalicylic acid and amiodarone.

Uso racional da Fosfoetanolamina

http://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/10/fosfoetanolamina-sintetica-oferta-de-um-milagre-contra-o-cancer.html

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Uso racional da Fosfoetanolamina

http://www.gazetadopovo.com.br/saude/fosfoetanolamina-e-o-longo-caminho-para-a-cura-do-cancer-3elbbssabxvrcd6dzk794dr6p

Uso racional da Fosfoetanolamina

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/10/decisao-que-liberou-capsulas-paciente-com-cancer-foi-excepcional-diz-ministro-fachin.html

Uso racional da Fosfoetanolamina

http://super.abril.com.br/ciencia/a-polemica-da-droga-anticancer-usp-afirma-que-fosfoetanolamina-nao-e-remedio

Uso racional da Fosfoetanolamina

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/10/relatos-de-cura-nao-provam-eficacia-da-fosfoetanolamina-alertam-medicos.html

Uso racional da Fosfoetanolamina

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/087adf004a38e24a8c7fcc4eff144ba1/NT_56_2015+SUMED+-+fosfoetanolamina.pdf?MOD=AJPERES

NT_56_2015+SUMED+-+fosfoetanolamina.pdf

Uso racional da Fosfoetanolamina

• Quem se responsabiliza pela fabricação?

• Quem se responsabiliza pela prescrição?

• Quem se responsabiliza pela dispensação?

• Quem se responsabiliza pela acompanhamento?

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�Política Nacional de Medicamentos (PNM)

�Diretrizes da OMS para o URM

�Aspectos envolvidos no URM

Referências bibliográficasBrasil. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas,Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências. 1973.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998. Política Nacional de Medicamentos. 1998.

Brasil. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080/1990 - dispõe sobre as condições para a promoção, proteção erecuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outrasprovidências. 1990.

Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 1, de 2 de janeiro de 2015. Estabelece a Relação Nacional deMedicamentos Essenciais – RENAME 2014 no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da atualização doelenco de medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 2012. 2015.

Brasil. Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Política Nacional de Assistência Farmacêutica. 2004.

Osorio-de-Castro et al. Assistência Farmacêutica: gestão e prática para profissionais da saúde. 2014.

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Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O que vale a pena saber sobre a propaganda e o uso de medicamentos. Ainformação é o melhor remédio. 2008a.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vendendo Saúde: história da propaganda de medicamentos no Brasil /Eduardo Bueno. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2008b.

STROM, B.L. What is pharmacoepidemiology? In:______. Pharmacoepidemiology. 4º ed. John Wiley & Sons: Chichester,2005. p. 3-15.

LAPORTE, J.R.; TOGNONI, G. Estudios de utilización de medicamentos y de farmacovigilancia. In: ______. Principios deepidemiología del medicamento. 2ª ed. Barcelona: Ediciones Científicas y Técnicas, p.1-24, 1993.

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Guidoni CM, Camargo HPM, Obreli-Neto PR, Girotto E, Pereira LRL. Study of the use of vitamin K in patients using warfarin:cross sectional study. Submetido. 2015b.

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ANVISA. 2012. Prescrição e consumo de metilfenidato no Brasil: identificando riscos para o monitoramento e controlesanitário. Ano 2, nº 2 | jul./dez. de 2012

USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Camilo Molino Guidoni

23 de Outubro de 2015

III Ciclo de Atualizações em Farmacologia

Universidade Estadual de Londrina (UEL)