A SEMANA - Ano VII - n. 340

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A SEMANA na Paróquia Nossa Senhora do Desterro e Santa Catarina de Alexandria Florianópolis, de 6 a 12 de novembro de 2010 Ano VII - nº 340 REFLEXÃO É preciso olhar para o céu! Para além das estrelas! Para muito além do sol ou de qualquer outra criatura! É preciso fixar o olhar da nossa fé no coração de cada uma das três pessoas da Santíssima Trindade. Vamos can- tar com os anjos e os santos. “Vede que grande pre- sente de amor o Pai nos deu; de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos!” (1 Jo 3,1). “Sabemos que quando Jesus se manifestar, seremos semelhan- tes a Ele, porque o veremos tal como Ele é” (1 Jo 3,2). Em profunda contem- plação procuremos sintonizar os nossos olhos e ouvidos com os do Apóstolo São João em Ap 7,2- 4; 9-14. Ler atentamente! Demo- radamente! Pausadamente! Aos poucos, no cenário do Céu, vão aparecendo lembran- Evangelho: Mateus 5,1-12a Distribuição gratuita ças de pessoas conhecidas que estão na glória de Deus: Abraão, o profeta Isaias, a Virgem Maria, São José, os Apóstolos, mártires, missionários, monges, religiosos, pais de família, jovens, crianças, nossos familiares. Depois de lem- brar centenas de santos e santas, percebemos que somos também esperados entre eles. Nosso desejo de estar entre os santos e as santas na gló- ria da Santíssima Trindade, susci- tará em nós uma pergunta: como devo viver para participar com vocês da felicidade de Deus? Então, o Apóstolo São Mateus se aproxima e nos apresenta oito chaves que no dia a dia de nossa vida terre- na vão nos abrindo a porta do Céu (Mt 5, 1-12a). Trindade: espelho de amor! Pe. Pedro Adolino Martendal Vigário Paroquial da Catedral

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Informativo A Semana, distribuído semanalmente com informações e atividades que são realizadas na Catedral Metropolitana de Florianópolis.

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A SEMANAna Paróquia Nossa Senhora do Desterro e Santa Catarina de Alexandria

Florianópolis, de 6 a 12 de novembro de 2010Ano VII - nº 340

REFLEXÃO

É preciso olhar para o céu! Para além das estrelas! Para muito além do sol ou de qualquer outra criatura! É preciso fixar o olhar da nossa fé no coração de cada uma das três pessoas da Santíssima Trindade. Vamos can-tar com os anjos e os santos. “Vede que grande pre-sente de amor o Pai nos deu; de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos!” (1 Jo 3,1). “Sabemos que quando Jesus se manifestar, seremos semelhan-tes a Ele, porque o veremos tal como Ele é” (1 Jo 3,2). Em profunda contem-plação procuremos sintonizar os nossos olhos e ouvidos com os do Apóstolo São João em Ap 7,2-4; 9-14. Ler atentamente! Demo-radamente! Pausadamente! Aos poucos, no cenário do Céu, vão aparecendo lembran-

Evangelho: Mateus 5,1-12a

Distribuição gratuita

ças de pessoas conhecidas que estão na glória de Deus: Abraão, o profeta Isaias, a Virgem Maria, São José, os Apóstolos, mártires, missionários, monges, religiosos, pais de família, jovens, crianças, nossos familiares. Depois de lem-brar centenas de santos e santas, percebemos que somos também esperados entre eles. Nosso desejo de estar entre os santos e as santas na gló-ria da Santíssima Trindade, susci-tará em nós uma pergunta: como devo viver para participar com vocês da felicidade de Deus? Então, o Apóstolo São Mateus se aproxima e nos apresenta oito chaves que no dia a dia de nossa vida terre-na vão nos abrindo a porta do Céu (Mt 5, 1-12a).

Trindade: espelho de amor!

Pe. Pedro Adolino Martendal Vigário Paroquial da Catedral

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A SEMANA ENFOQUE

Por que um CATÓLICO não pode ser ESPÍRITA? (Parte I)

Nos últimos tempos, sobretudo através de programas televisivos ou do cinema (por exemplo: a novela “Escrito nas Estrelas”, os filmes “Chico Xavier” e “Nosso Lar”, a série “A Cura”, etc), têm-se propagado de forma in-tensa a doutrina e a prática espí-rita. Também é muito comum ver católicos que frequentam Cen-tros Espíritas ou são adeptos des-ta doutrina. Ao mesmo tempo, da parte da Igreja, nem sempre temos recebido a devida orien-tação quanto à nossa identidade e àquilo que nos difere de outras crenças, doutrinas ou práticas místico-esotéricas. Cabe, então, à Igreja ser fonte de discernimento e orien-tação. É missão primária da Igre-ja ser guardiã dos tesouros da fé (“combate o bom combate da fé, conquista a vida eterna, para a qual foste chamado e pela qual

fizeste tua nobre profissão de fé diante de muitas testemu-nhas” – 1Tim 6,12) e anunciado-ra do Evangelho (“Ide por todo o mundo pregai o Evangelho a toda criatura” – Mc 16,15).

Ou sou Católico... Ou sou Católico! O Brasil é o país com o maior número de batizados. Muitos são os batizados na Igre-ja Católica, porém, poucos são os “CATÓLICOS”. É comum ouvir-mos: “sou católico, mas não pra-ticante!” Na verdade, não é nada! Não existe meio termo! São João, no Livro do Apocalipse, assim diz: “...não és nem frio nem quente. Oxa-lá fosses frio ou quente; mas, visto que és morno, nem frio nem quente, vou te vomitar da minha boca” (Ap 15-16). Além disso, não podemos servir a dois senhores, ou ainda, ter uma fé--religião de conveniência, inte-resse, utilidade... A nossa opção é uma decisão de fé!

(Continua na próxima edição)Pe. Dr. Tarcísio Pedro Vieira

Professor no ITESC

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A SEMANACOMUNIDADES

Asilo Irmão Joaquim Por ser a Associação Ir-mão Joaquim, fundada em 1902, uma Instituição de origem Católica e integrada à Arquidiocese de Flo-rianópolis, os internos passaram a ter assistência religiosa da Paró-quia Nossa Senhora do Desterro, a partir de 1910. Com a chegada das Irmãs da Divina Providência em 1917 para administrar o Asilo, sen-tiu-se a necessidade de se ter uma capela. E assim, em 1920, instalava--se a primeira capela do Asilo. Em 1921, o local (na Ave-nida Mauro Ramos) abrigava 10 homens e 30 mulheres, a maioria delas, viúvas desassistidas após a morte do marido. Naquela época não havia pensão previdenciária. Até os anos de 1930, a

Associação distribuía gêneros ali-mentícios para os mais carentes da cidade., independente das pesso-as que mantinha internadas. Hoje, abriga 33 idosos e conta com a nova capela, onde são celebradas Missas, diariamente, com a partici-pação intensa da comunidade, às 17h (de segunda-feira a sábado) e às 8h30 (aos domingos).

Primeira Eucaristia O domingo, 31 de outubro, foi di-ferente para 36 crianças. Após dois anos de preparação, elas receberam a Primeira Euca-

Retiro: “Cura para o Amor”, para jovens. Informações: (48) 3223-7801.

ristia na Catedral Metropolitana de Florianópolis. Padre Pedro Marten-dal presidiu a celebração e Pe. Francisco de Assis Wloch concelebrou. Parabéns às Catequistas e à Coordenação Paroquial de Cate-quese pela doação incansável.

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A SEMANA ALÔ TURISTA!

Quando os sinos tocam... Durante a semana, sempre no horário das 12h e 18h, as pessoas que estão no Centro de Florianópolis podem ouvir as bada-ladas dos sinos da Catedral. Abençoados na festa de Santa Catarina, em 1922, foram encomendados na Alemanha, por Dom Joaquim Do-mingues de Oliveira, então Arcebispo Metropolitano. Pesando 5.838 quilos, representavam o maior conjunto de sinos da América Latina. No total são sete sinos. Os dois mais antigos, de 1872 e 1896, foram presentes do Imperador Dom Pedro II.

HORÁRIOS

Missas Segunda a sexta-feira: 6h30; 12h15 e 18h15

Sábado: 18h15 Domingo: 7h30; 9h30; 18h e 19h30

Confissões Durante as Missas ou de terça a sexta-feira,

das 9h às 11h e das 14h às 17h

Batizados Aos domingos, depois da Missa das 9h30

Adoração ao Santíssimo Sacramento Quinta-feira, depois da Missa das 18h15

Novena em honra a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Quarta-feira, às 9h e às 15h

Encontro de preparação para o BatismoDias 22 e 23 de novembro, das 19h30 às 21h30

EXPEDIENTE PAROQUIAL

Segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18hAcesso pela Rua Padre Miguelinho, nº 55

Telefone: (48) [email protected]

www.catedralflorianopolis.org.br

A SEMANA na Paróquia Nossa Senhora do Desterro e Santa Catarina de AlexandriaResponsável: Pastoral da Comunicação (PASCOM) - Textos e edição: Jaércio Bento e Carol Denardi.

Revisão: Padre Francisco de Assis Wloch - Sugestões: [email protected]