A trajetória de um sonhador

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A TRAJETÓRIA DE UM SONHADOR Gênesis 37.17-20

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A TRAJETÓRIA DE UM SONHADORGênesis 37.17-20

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Introdução

A Bíblia registra diversos sonhos importantes (Ex: O sonho de Jacó – Gn 28.10-17).

Há importantes lições em cada etapa da trajetória vitoriosa de José.

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1º - A VISÃO - Uma olhada para o futuro

O sonho permitiu a José dar uma olhada para o futuro que Deus havia reservado para ele.

Ele passou a ter alvo, objetivo, meta que deveria ser alcançada.

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Toda a visão deve ser compartilhada. Foi o que José fez, talvez de maneira inadequada pela imaturidade de um adolescente.

Três lições: a) com quem devemos compartilhar os sonhos? Maria compartilhou com Isabel porque as duas estavam na mesma dimensão espiritual (Lucas 1.39-45).

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b) o sonhador deve estar preparado para as dificuldades, porque, muitas vezes, essas dificuldades fazem parte do processo.

Na plenitude do Espírito, nossos jovens têm visões, nossos velhos sonham e nossos filhos profetizam (Atos 2.17-18).

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2º -  A PREPARAÇÃO - O vale da provação e da glória de Deus

Ao invés da realização dos sonhos, José foi vendido e levado para o Egito (Atos 7.9-10).

José não se enfraqueceu nem desistiu, mas fortaleceu-se nas provações e perseverou.

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Não se agarrou à visão, mas viveu na inspiração dela até que o seu propósito se cumpriu.

Serviu com humildade e por isso prosperou quando era escravo (Gn 39.1-6); quando estava injustamente na prisão (Gn 39.20-23); quando foi esquecido pelo companheiro de prisão (Gn 40.13-15,23).

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Para sermos aprovados como crentes e como obreiros, precisamos ser provados por Deus. Por isso, o vale das provações é escola para o nosso amadurecimento e para experimentarmos a glória de Deus (Tiago 1.2-4, 12; Ez 3.22-23).

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3º - A MISSÃO - Autoridade a serviço das pessoas

Nos sonhos, José se via numa posição de autoridade, de mando. Por isso, José tornou-se ameaça por causa do seu sonho (Pv 29.25). “O temor do homem armará laços, mas o que confia no SENHOR será posto em alto retiro”.

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José esperou o tempo de Deus e submeteu-se ao modo de Deus.

A autoridade legítima é a que serve aos subordinados.

Todo o poder procede de Deus e os governantes prestarão contas a ele.

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Jesus deixou claro que os seus discípulos não podem agir como os governantes pagãos (Marcos 10.42-43), mas devem agir no espírito do Senhor e Mestre. “Mas Jesus, chamando-os a si, disse-lhes: Sabeis que os que julgam ser príncipes dos gentios, deles se assenhoreiam, e os seus grandes usam de autoridade sobre elas; Mas entre vós não será assim; antes, qualquer que entre vós quiser ser grande, será vosso serviçal”

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Conclusão

O sonho de José e como tornou-se realidade, nos ensina que só sabe mandar quem sabe obedecer.

Todos nós estamos em posição de autoridade na família, na igreja, na sociedade e estamos também sob autoridade. (1 Pe 4.10) “Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus”.