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Ao melo dia, na sede da 12.* Vara Criminal c sob a Pre* sidencla do Juiz Orlando Men- donça Moreira, será jugado o prático de farmácia João Latiu- blade Abreu, empregado da Far- mácla Central, em Bnnru, pre- so por expor à venda remédios com preços minorados. O reu alegou que as etiquetas com pre- ços aumentados íoram afixadas por um ex-empregado da firma, mas esta desculpa nüo conven- VVWWWW»^M»^-^-^W ceu ao juiz, lnte o mandou a jui- gamento- OS JURADOS Tal como o primeiro jurl, o de hoje será realizado na pro- pila sede da Vara Criminal por onde correu o processo, em vir- tude de náo ter sido encontrado ainda um local para o fundo- namento do Tilbunal Popular. Dado o acanhado- das instala- ções. o recinto será evacuado na hora do "veredictum". voltando- se a admitir assistentes para a leitura da sentença. (Conclui na z." pâr-l "Verdadeiramente empolgante a adap- tação do homem brasileiro ao pioneiris- mo das atividades relacionadas com a pesquisa e a lavra do petróleo no recôn- cavo baiano", declarou à imprensa o ge- neral Cordeiro de Faria, ao regressar da região petrolífera - Impressionado com as obras de Paulo Afonso (TEXTO NA 2.» PAGINA) MANNESMANN, SÍMBOLO DO BRASIL NOVO Como repercutiu no Parlamento o discurso do presidente Getulio Vargas em Belo Horizonte O DISCURSO proferido pelo niílca mai» um passo gigantesco presidente Getulio Vargas em Beio Horizonte, ao cn- sejo do lançamento da pedra fun- damental da usina de Manues- íiiftnft-v^tev*!, no Parlamento, a i mais calorosa acolhida. Nossa reportagem teve oportu- nidado de colher Impressões de representantes de todos os parti- dos. indistintamente, unanimes em realçar o significado econo- mico e político do empreendi- mento, tao bem focalizado no discurso do Cnefe da Nação. OUTRA VOLTA REDONDA . A impressão dos parlamentares e que a construção da usina pe Mttnnesmann valerá como uma nova Volta Redonda, o que slg- no caminho de nossa emancipa. ção industrial. De outro lado. os políticos mi- . neiros vêem, no evento, além disto,: um outro ..specto: o do cumpri- : mento, pelo sr. GEtoUo Vargas, de promessa que. c-xso candidata fizera aos montanhezes, o que mais ainda velo aproximar os fi- lhos do grande Estado do Presl- dente. l»^^AMA»MAAA»^^A^l^^V-^ViiA^W Belo Horizonte viveu horas de Intenso entusiasmo com a visita do presidente Getulio Vargas, sábado último. Operários não apenas da capital mas também do Interior do Estado superlota- ram a praça da Liberdade para prestar ao Chefe do Governo a mais consagradora mani- festaçáo popular tributada pelo povo de Minas a um homem público. Aos trabalhadores se dlrl- glu, em breve Improviso, o sr. Getulio Vargas. Da emoção de suas palavras diz bem esta refe- rência aos trabalhadores mineiros: "Nunca me abandonaram nas horas amargas e constitui- ram sempre a minha guarda e a minha defesa". Na foto, um detalhe da multidão que acorreu ft praça da Liberdade para ovacionar o Presidente da República. 0 s 1. J/VtíO Goulart O general Cordeiro de Faria, quando falava ao repórter __Lrrr-V DOSAS irá a São Paulo S. PAULO, 2 (Asapress) O presidente do diretório na- cional do PTB, sr. João Cou. lart, que deveria ter visitado esta capital ontem, seguiu pa- ra Porto Alegre, atendendo a um chamado dos seus corre- ligionirios naquela capital, devendo deixar aquela cidade quarta-feira, em demanda de S. Paulo, onde permanecerá dois dias, a fim de entrat em contacto com os dirigentes do PTB paulista. Nessa oportu- nidade será tratada a solu- ção de problemas surgidos em torno da próxima convocação da convenção do partido, so- bretudo no que se refere à es- colha dc nomes para a cons. tituiçâo do diretório estadual. AFOGADA NAS ÁGUAS LO DO MANGUE A "RAINHA DOS FOTÓGRAFOS" Trágico desastre na madrugada de domingo Sônia Keller vinha ft uma "bóile" em companhia de sua mãe e de um advogado - 0 "ía< dillac" em que viaja- vam mergulhou no ca- COLHO SEMPR - Wt'-aW^B3aB||BWKfc^»|Mp'•'-'¦%!•''-*-s" - •,--->- -"* ¦¦¦ih-ShH ^KwVt i^l^B M-ÍteláP^rf éPH MÊÊmwÈ$mfàm&£:'^^ PhkSPb BtLsfw^l BPaia nal Hortos, os ocupantes Desastre impressionante veriíi- cou-se. nas primeiras horas da manhã de domingo. Na noite de sábado, o o advogado Haroldo Aguinaga. de 36 anos, casado, morador na rua Rainha Guilher- mina, 131. apartamento 306, este- ve passeando em companhia da jovem Luzia Sônia Kette. de 21 (Conclui na &.* pág.) W^eywmr^ejmememmmmwmfm mmm ww^r^^r^r^ ¦ E VIGILANTE &1NDA 0 CRIME DO "CITROEN" INTERROGADO 0 DELEGADO HERMES MACHADO Nem Avancini, nem Gilda e' Vinagre apareceram Es- faca zero Nos. últimos dias o crime do "Citroen" o qual está a cargo da policia do 2°. distrito para o devido esclarecimento, tomou no- vo rumo. pois além dos qüe tinham aparecidos, novos perso- nagens surgiram, Um deles Wal- ton Avancini, prestou um depoi- mento que as autoridades acha- ram tâo importante, que o guar- daram em segredo. Pouco depois entretanto, a reportagem vinha de apurir tratar-se de um ele- mentò da pior espécie, ladr&o orrombador. capas de mentir, e o pior, capaz também de t-*»r sido o criminoso. Este teve ligac-Vs com Hélio Soares Vinaarc tam- bém p°t'Rn»' nua t,rn nn*»w no (Conclui na 3.* pag.) SAO PAULO, 2 (De NEY BIANCHI e ALTEVÊR VA- LADAO, enviados especiais de A MANHA) A peleja en- tre paulistas e cariocas, con- quanto nâo tenha se revestido de técn'ca apurada, agradou plenamente, cheia, inclusive, de lances emocionantes iguais a ésse. Numa bola centrada por Pinga. Baltazar, metmO\ acossado por Aratl, arremat-ti tou perigosamente contra 'W arco de Castilho que -eafcíí»^ pecíatitto, sempre vtgilmttfâ viu o couro passar rtfnW-lB0í seu travessão.- Ainda Ho fla*': grante, vêem Pinheiro, JuVif nho e Santos, que aguardam o desfecho do lance, (amplo noticiário na pànina 12). Sônia Kétter, a "Rainha dos Fotógrafos" Será inaugura- do este ano o primeiro nú- cleo arquiteto- nico da Cidade Universitária (Leia texto 2.a pág. "Mundo dos Estu- uaino / ¦v*'n»»«»vv»^<»i^í»>^^n<»<<s<»ww^»<,-)-,»^w>»i vjviíit Jcqtl. dona do "CcKJfltóc* V3 ¦•-' >m ¦'.'-: v:. - -ém Sí.N>^vRvt\¦:,'>.¦'.»¦.•".¦' .-¦.-':\'^>S.'-yy-à»^3»o»^Bflftv*'.^''-¦'¦J^jffi^BP»''' -^i^J r ¦ ¦¦¦:. ¦ ¦» Sffln V'"í-»i^S ¦¦¦¦:^\-£M ._¦¦¦¦ ¦ '"^'TfffifiBB! - ig^awWMWBgBnwatw *a-3**í-»»«rf^A-" p''íÍ£~&'lB+t<u£tÍ^ GR=l8:i

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BIBLIOTECA NAC&ONAliAv.Rio Bi*an&oD.Federal0. *M|

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DA EME NDÂ MVORCISTA NA CÂMARA

diretor: f»LINIO BUENO

proco oesteexempifli?

GERENTE: ALARICO LISBOAANO, XI RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 3 de junho de 1952 NUM. 3.320

t : t A •: 1

GRANDE MANIFESTAÇÃOPOPULAR AO CHEFE DO GOVERNO

HOJE O SEGUNDO JUR POPULAR¦*>'\'V^^V^'N/^S^-S»^w^^^S^^,S*%^^* ¦»^i)^-H^MW>JWj>M^M^t

Desta vez, um prático de farmácia no banco dos réus —Expunha à venda remédios com preços majorados — Nove

donas de casa na relação dos jurados

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Yolta a reunir-se. hoje, pelasegunda vez, o Tribunal Popu-lar, para julgamento de outroriu'. Ao melo dia, na sede da12.* Vara Criminal c sob a Pre*sidencla do Juiz Orlando Men-donça Moreira, será jugado oprático de farmácia João Latiu-blade Abreu, empregado da Far-mácla Central, em Bnnru, pre-so por expor à venda remédioscom preços minorados. O reualegou que as etiquetas com pre-ços aumentados íoram afixadaspor um ex-empregado da firma,mas esta desculpa nüo conven-

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ceu ao juiz, lnte o mandou a jui-gamento-OS JURADOS

Tal como o primeiro jurl, ode hoje será realizado na pro-pila sede da Vara Criminal poronde correu o processo, em vir-tude de náo ter sido encontradoainda um local para o fundo-namento do Tilbunal Popular.Dado o acanhado- das instala-ções. o recinto será evacuado nahora do "veredictum". voltando-se a admitir assistentes para aleitura da sentença.

(Conclui na z." pâr-l

"Verdadeiramente empolgante a adap-tação do homem brasileiro ao pioneiris-mo das atividades relacionadas com apesquisa e a lavra do petróleo no recôn-cavo baiano", declarou à imprensa o ge-neral Cordeiro de Faria, ao regressar daregião petrolífera - Impressionado comas obras de Paulo Afonso (TEXTO NA

2.» PAGINA)

MANNESMANN, SÍMBOLODO BRASIL NOVO

Como repercutiu no Parlamento o discurso do presidenteGetulio Vargas em Belo Horizonte

O

DISCURSO proferido pelo niílca mai» um passo gigantescopresidente Getulio Vargasem Beio Horizonte, ao cn-

sejo do lançamento da pedra fun-damental da usina de Manues-íiiftnft-v^tev*!, no Parlamento, a

i mais calorosa acolhida.Nossa reportagem teve oportu-

nidado de colher Impressões derepresentantes de todos os parti-dos. indistintamente, unanimesem realçar o significado econo-mico e político do empreendi-mento, tao bem focalizado nodiscurso do Cnefe da Nação.

OUTRA VOLTA REDONDA. A impressão dos parlamentarese que a construção da usina peMttnnesmann valerá como umanova Volta Redonda, o que slg-

no caminho de nossa emancipa.ção industrial.

De outro lado. os políticos mi- .neiros vêem, no evento, além disto,:um outro ..specto: o do cumpri- :mento, pelo sr. GEtoUo Vargas, depromessa que. c-xso candidatafizera aos montanhezes, o quemais ainda velo aproximar os fi-lhos do grande Estado do Presl-dente.

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Belo Horizonte viveu horas de Intenso entusiasmo com a visita do presidente Getulio Vargas,sábado último. Operários não apenas da capital mas também do Interior do Estado superlota-ram a praça da Liberdade para prestar ao Chefe do Governo a mais consagradora mani-festaçáo popular Já tributada pelo povo de Minas a um homem público. Aos trabalhadores se dlrl-glu, em breve Improviso, o sr. Getulio Vargas. Da emoção de suas palavras diz bem esta refe-rência aos trabalhadores mineiros: "Nunca me abandonaram nas horas amargas e constitui-ram sempre a minha guarda e a minha defesa". Na foto, um detalhe da multidão que acorreu

ft praça da Liberdade para ovacionar o Presidente da República.

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O general Cordeiro de Faria, quando falava ao repórter__ rrr-V

DOSASirá a São Paulo

S. PAULO, 2 (Asapress) —O presidente do diretório na-cional do PTB, sr. João Cou.lart, que deveria ter visitadoesta capital ontem, seguiu pa-ra Porto Alegre, atendendo aum chamado dos seus corre-ligionirios naquela capital,devendo deixar aquela cidadequarta-feira, em demanda deS. Paulo, onde permanecerádois dias, a fim de entrat emcontacto com os dirigentes doPTB paulista. Nessa oportu-nidade será tratada a solu-ção de problemas surgidos emtorno da próxima convocaçãoda convenção do partido, so-bretudo no que se refere à es-colha dc nomes para a cons.tituiçâo do diretório estadual.

AFOGADA NAS ÁGUAS LODO MANGUE A "RAINHA DOS FOTÓGRAFOS"Trágico desastre na madrugada de domingo — Sônia Keller vinha ftuma "bóile" em companhia de sua mãe e de um advogado - 0 "ía<

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nal — Hortos, osocupantes

Desastre impressionante veriíi-cou-se. nas primeiras horas damanhã de domingo. Na noite desábado, o o advogado HaroldoAguinaga. de 36 anos, casado,morador na rua Rainha Guilher-mina, 131. apartamento 306, este-ve passeando em companhia dajovem Luzia Sônia Kette. de 21

(Conclui na &.* pág.)

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E VIGILANTE&1NDA 0 CRIME DO "CITROEN"

INTERROGADO 0 DELEGADOHERMES MACHADO

Nem Avancini, nem Gilda e'Vinagre apareceram — Es-

faca zeroNos. últimos dias o crime do

"Citroen" o qual está a cargoda policia do 2°. distrito para odevido esclarecimento, tomou no-vo rumo. pois além dos qüe játinham aparecidos, novos perso-nagens surgiram, Um deles Wal-ton Avancini, prestou um depoi-mento que as autoridades acha-ram tâo importante, que o guar-daram em segredo. Pouco depoisentretanto, a reportagem vinhade apurir tratar-se de um ele-mentò da pior espécie, ladr&oorrombador. capas de mentir, eo pior, capaz também de t-*»r sidoo criminoso. Este teve ligac-Vscom Hélio Soares Vinaarc tam-bém p°t'Rn»' nua t,rn nn*»w no

(Conclui na 3.* pag.)

SAO PAULO, 2 (De NEYBIANCHI e ALTEVÊR VA-LADAO, enviados especiais deA MANHA) — A peleja en-tre paulistas e cariocas, con-quanto nâo tenha se revestidode técn'ca apurada, agradouplenamente, cheia, inclusive,de lances emocionantes iguaisa ésse. Numa bola centradapor Pinga. Baltazar, metmO\acossado por Aratl, arremat-titou perigosamente contra 'Warco de Castilho que -eafcíí»^

pecíatitto, sempre vtgilmttfâviu o couro passar rtfnW-lB0íseu travessão.- Ainda Ho fla*':grante, vêem Pinheiro, JuVifnho e Santos, que aguardamo desfecho do lance, (amplo

noticiário na pànina 12).

Sônia Kétter, a "Rainha dos Fotógrafos"

Será inaugura-do este ano oprimeiro nú-cleo arquiteto-nico da Cidade

Universitária(Leia texto 2.a pág.— "Mundo dos Estu-

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Declarações do deputado Vieira Uns sobre o despacho do

governo determinando a remodelação daquela ferrovia —

Reflexos da medida na economia do país - Paraná,São Paulo e Santa Catarina diretamente Interessados na

expansão da estrada

It¦¦¦¦¦¦¦¦stmmmtttttttttttttV

O deputado Vieira Lins, que Integra a representação do Paraná na Câmara Federal. íez ontem a reportagem oportunas consldcrações em torno da decisão do Governo referente ao rcaparelhamento da Rede de Vioçfio Paraná-Santa Catarina.

Homenageada a nova diretoria do Clube Militar ~j!Z íoíe".

neral Etchegoyen e seus companheiros de chapa vencedora nasrecentes eleições do Clube Militar, realliou-se, no sítio Monte Ale-gre, em Italpava, Petrópolls, ama reunião intima, promovida peloaroronéls Newton Reis e Ovidlo Nelva. Estiveram presentes aochurrasco que ali se realizou, dentre outros, o general CanrobertPereira da Costa, coronéis Joio Ururai Magalhães, Edson Figuel-redo, Ovidlo Saraiva, Ramlro Gonçalves, Mosiul Moreira Lima,Amauri Krucl, João Bina Machado, Aires Guttcmberg de Miranda,majores Adalberto Queiroz, Manoel Graça Lessa, Artstal CalmonAndrade c numerosos outros militares. Nfio houve discursos. A to-

to acima íol um flagrante tomado durante a reunião.

De sobrevivência nacional oproblema do petróleo

v .

Procurado pela reportagem, ogeneral Oswaldo Cordeiro deFarias, comandante da EscolaSuperior de Guerra, teve a opor-tunldade de transmitir suas im-pressões a propósito da recentevisita que, sob sua direção, rea-Jizaran. os alunos estagiários da-qucle estabelecimento aos cam-])0s petrolíferos do recôncavobaiano, à Reiinaria de Matari-pc e às obras da Companhia Hi-droelétrlca do São Francisco.

Obesravção direta1 Abstendo-se de qualquer pio-nunclamento acerca do aspectopolítico do problema nacional dopetróleo, por entender que o mes-jno ultrapassou as cogitações daEscola Superior de Guerra, da-do que se acha em discussão,na Câmara dos Deputados, pro-jeto de lei de iniciativa do Po-cter Executtvp regulando a formade exploração daquela riquezamineral, os general Cordeiro deFarias acentuou que o objetivoca excursão empreendida sob o-seu comando ll£ou-se, tão só-mente, à observação direta dostrabalhos de pesquisa e refina-Ção de óleo, ein pleno deseuvol-vimento naquela região. Decla-xou, então, ter trazido impres-isfto a mais satisfatória, nao sódas atividades dos técnicos e dopessoal especializado que dirigemaqueles serviços, como ainda dosoperários que empresam seus es-lorços nesse importante setor daeconomia nacional.

— Chega a ser verdadelramen-te emoolganta — afirmou, emseguida — a adaptação do ho-nièm brasileiro ao ploneirismodas atividades relacionadas coma pesquisa e a lavra de petróleono recôncavo baiano. Creio tra.tar-se mesmo de um fenômenoque deve ser assinalado comovma tomada gorai de consclên-cia em face dos problemas íun-damentajs da nação.

Urgência para o petróleoEm outra passagem de suaa

declarações, o general Cordeirode Farias encareceu a urgênciaem que deve ser colocada a ques-tão de noosa auto-suflciencia depetróleo, Identificando-a a umproblema de sobrevivência nacio-nal, tendo em vista nâo só n es-tabilldade ria 6ltuaçâo economi-ca do pais como também o equl-librlo da nossa balança comer-ciai no exterior.

Os próprios dados estatísticosreierentes 5 importação do óleo— prosseguiu — revelam, me-lhor do que quaisquer palavras,o quadro das nossas necesslda-des, cada vez mais crescentes, decombustíveis H-juidoJ e lubrlfl-cantes minerais.

As obras de Paulo AfonsoDepois de referir-se a essft 0T~

dem de assuntos, o general Cor-óelro do Farias ofereceu a re-portagera suas impressões sobreas obras da Companhia Hldroe-létrica do São Francisco, tam-bém visitadas pela Escola Supe-rlor de Ouerra.

— O que se deve caracterizar,ao lado da grandiosidade da obraque se vem empreendendo na-,quela região do pai', ê a verda-delra mística de trabalho e ei-

O despacho do Presidente daRepública na Exposição do ministroda Faienda sobre o programa dereequipamento da Rede de VlaçftoParaná - Banta Catarina demonstrao seu propósito de atender às necca-sldsdes de uma região que é eco-romlcamento talvez a mais rica dopula — disse Inicialmente o vlccllderdo PTB.

Acentuou, a seguir, quo tudoquanto se ílzer por essa estrada se-ra em proveito do próprio pais.

Basta dizer — prosseguiu o sr.Vieira Lins — que a mencionada fer-rovla canaliza a riqueza caícelra ecereallsta de cerca do quarenta mu»nlclplos paranaenses e é M ondemsls Intensamente so desenvolve abatalha da produção para a qual oiresldento Clctnllo VnrgaB convidouo trabalhador nacional. Assim, pa-trlótlco t acertado e o despacho oe8. Exa. que determina a posslbllt-dade de remodelação e reequlpamcn»to da Rede do VlaçSo Paranâ-SantaCatarina. ,?;,'.„- _.RELAÇÕES COMERCIAIS INTERES-

TADUAISRpfi>rlndo-sn K ar-n servida por

essa ferrovia o oa reflexos do mes-ma nessa regido econômica, observouo representante paranaense:

O «profundamente dessa ostra-ds, transpondo Mandaguarl c Ma-Ungi, onde o leito da Unha ja temseus trilhos assentados, e seguindoate Porto Ounlra, será de granasImportância para o Estado do Pa-rnna em suas roliç&es com SantaCatarina e Sfto Paulo. Ainda mais:cia se encontrara em Apucaranacom a Estrada Central do Paraná,numa verdadeira transfusfto «leenergias, levando a produção atéPonta Grossa e Paranaguá, para ez-portaç&o. Mais ainda: quando seprocura realizar o asfaltamonto darodovia entre Sao Paulo e Curlnhos,bem so ve o valor do reequlpamen-to da Rede que, nesta última loca-lidsde, entrega • recebe o denso vo-lume de merco-torlos do Intcrcam-bio entre os três Estados. Verifica-se, destarte, que o Presidente da Re-pública pretende e esto realizando oque prometeu no cumprimento doseu programa de governo.INCREMENTO DA EXPORTAÇÃO

Aludindo nes reflexos decorrentesda ampllaçfio por que vai passsr aferrovia paranaense no economia dopais. dlss* o deputado Vieira Lins.

,ãs&- MUNDO DOS ESTUDflUTES

A Rfldo de Vlaçfto Paraná-Son.to Catarina, servindo aos portos deParanaguá e Antonlna, no meu Es»tado, e de Sfto Lourenço o Joinville,em Santa Catarina, ocupn o acgun-do lugar em tonolagem do produtostransportados, tendo, em 1950, mo»vlmentado 1.083.187 toneladas demercadorias. Desta forma, a sua re-modolaçfto o reequipamento aumen»tar-lhc-A a capacidade, correspon-derU ao desenvolvimento dessosportos o consequentemente dos reto-ridos Estados, com um grande re-flexo na economia nacional, semembargo do facilitar ainda mais asituação de divisas, polo Incrementoda exportaçfto.

Por tudo Isso, o representanteparanaense, quo declarou traduzirnessas observações, o sentimento dopovo de seu Estado, Julgou oportu»no o Justo o despocho do prcsldentoda República com relação ao assun*to.

— Depois do longo estudo o obser-vaçfto dos técnicos da Comissão Mis-ta — conclui o deputado Vieira Uns— na reglfto servida pela Rodo 6 quofoi apresentado ao presidente daRepública o projeto de rcmodcloçftoda estrada. Dal tor S. Exa., onto osfatos concretos e dados positivosdo valor da reglfto e do serventia daHêde, exorado tiío valioso despa-cho.

AFOGADA NAS ÁGUAS LODO-SAS DO MANGUE A "RAINHA

DOS FOTÓGRAFOS"(('(inclusão da 1*. pâg.)

anos. solteira, eleita recentemen-te "Rainha dos Fotógrafos" eda mão de Sônia, dona NildaKette. casada, de 47 anos, resi-dente na rua Cuba. 60. na Pe-nha.* Foram ao teatro, depois auma "boite" e cerca das 4 horasda madrugada, o advogado re-solveu levá-las para casa. E se-

ÍSerá inaugurado este ano o primeiro núcleo argui-, tetônico da Cidade Universitária

Finanças e * Educação da CSmara e d. Senado m Ma te ** iH RM -

Almoço oferecido pelo ministre Simões filHo"»»£-.- ss-wt. -HBV üã TtiS»»ríArTciA SB5Ü

Técnico d» üalTsrtldadt dovlto do ministro Simões Filho tltul" tLit-.rin-

sais r-fflsr :í^J^tVtíO^ %Srr ü.rr :* reShondSSo°mmis?ro"lm6e. Filho. o. P»^*^ £?°g^genbari,"da E*iola d- axquimura, do

Vasconcelos e FUvlo aulmarftes.hoje, às 17 horas, por ocasião, de

elegante cbà, na residêncialllll — awjt*»a**w w»»»—ip —•¦¦ —¦-

da senhora Anna Amdlla d» djuel-ro Carneiro de Mendonça, nasLaranjeiras, uma grando e»mpa-nha llnincelr», em íavor da run-daçfto Caaa do Bitudante doi Bra-811, fundado por Paschoal CarlosMagno e presidida pela senhoraAnna Amélia d» Queirós Carneirod» Mendonça.

O TEMPOBom.TEMPERATURA: — Estável.VENTOSl — Vsrlavèllj modcrtdos.MÁXIMA: — .7,2.MÍNIMA: — 19.9.

vlsmo do que se acham possui-dos todos quantos ali empregamsuas atividades, desde o puósoalmais categorizado até o.muls mo-dèsto operário, Oa serviços, «Rtplciio du,3r.volvIniénío, cia bai^a-gem do Rio S. Francisco sã*,sem exagero, de uma audácia déimpressionar qualquer visitante.As obras de Paulo Afonso abremuma fase de largas perspectivaspara o Nordeste e para o pró-prlo pais, num dos setores maisvitais da economia nacional, qualseja a ampliação do nosso po-tenclal energético.

Hoje, o segundo júri popular

A NOVA DIREÇÃO DO t N. E. P.

TOMARA' PO88».&"**&,,O PROF. ANÍSIO TEHSWRi,

Bra ctJlmgn!» «ua u roUtsrino gabinets do ministro da Kdu-caçí.o, tomar* posse, amanh», Is16 hora», o novo diretor do Ins-tttuto Nadonsl de -P-tudos Peds-goglcos, proí-ssor Anísio Teixeira.

A Propo.no d. uma pub,!^ç.oqu. ^»« *££«%'

deMSWtS;íe™;etórioe Acad m co^da ?.cuiraQrNacloual de Medicina.cuti,? h° £S?? res4itsYbnidad» do uniterslUrlo Hamilton de An-publicada sob a

^0'rv^™40* de* membro, d» Onlào Aeadímlca.drade. recebemoa uma "\u~"'*'.(5.™ eoattdas na carta qu» noa íoicontestando os termo- daa tJ£nn«fl« *"%££

^dWgant-, daendereçada a reéptíto. Km •mM,e'„™,^T\ntASriZ. sio as secul&tesünlt^Acadêmlca, ««««. po»i^g^^Smm^^^PS.na palavra do W.V*****™' j^Jue*T que na aeictB.felr» ülitrua.anos. concorrendo às a*1^; J^títoJ-Ii nc-2» cDapa ícâ n*o «0depoU de uma vigorosa campanha eWtorti. nos»* w^ meleita, mas "™V?^.*5£ _?ko5lS«M nos le-mram a Incidircllna«im-«e «n nova ^^.•^á^ao\S^ootttSU. tonto, ante* de

,,-ou-se uma Vlsita ae aiuno. u. Qj^^iSUmTmt^^ _ShSS«

nio implica em compromisso •£&£&*£ mZSSto teíçrito. naíiíeram-no na ^i^M» d^iS arrsuo irw U-tai ••*«*•• »? oem-WS %%?&=% %>™«™ *S nmCAo . a mim da

NOTICIÁRIODIRETÓRIO ACADÊMICO DA

COMISSÃO- DE ENSINO FRATI-CO' VUita de estudos ao Nordeste.Exercidos práticos de Portos oapresentação de obras hidráulicas,conforme entendimentos cm reo-llzaçao com os professores Cancdodo Magalhães e Mello Flores. Aten-dendo à solicitação do IhMH;doa fica prorrogado ato o da 3-8.os 12,0o horus, o prazo do mscrl-''sociedade BRASILEIRA DE

-j. URBANISMO 8. A.: Foram Indl-1 cados os colegas: Oeraldo Bran-

dfto Miranda (Concreto); AudróMaurício do Andrade (Topograíiae Estradas) — condicionalmente;

J Arnslcy da Silva Rocha (Orça-

í "'FABRICA

NACIONAL DE MO-TORES: Conforme prcrUta, rea-lluou-se uma visita de alunos da

CAMPANHA FINANCEIRA EMFAVOR DA CASA DO E8XU-DANTE DO BRASILsob a presidência de honra da

senhora Darcy Vargas, teri Inicio nossa plataíorma -4«tM»l

MitH >****__*__*•;m"„w_^Tm

TÕnNHFlRRÊÃ LIZ A D Ode amor

(Conclusão da 1* pàs<>

Jà foram sorteados os jura-dos, de cujo meio sairão cinco,na ocasião, para formar o Con-selho de Sentença. Os pais defamília e as donas de csaa estãorepresentadas, mais ou menos, namesma proporção, pois hà novemulheres na relação desses Ju-rados, que sáo os seguintes: 01-ga Bittencourt — Alice MendesNobre — Flaman Nogueira —Antônio Lucidl — Elpio Aquino

Corrêa — Silvio Waetoler, Al-cldes da Costa — Évora Porte-Ia Dias — Noemla Braz Batis-ta — Mario Figueiredo — Hora-cio Fiüpaldi — Luiz Freitas Qul-marães — Maria Beatriz de Car-valho — Maria Hermlnia da Ga-ma — Carlos de Barros — Ma-rleta Fernandes Serrano — Hll-da Corrêa Ribeiro — Maria doCarmo Ribeiro — Elbia Heme-tério Manso — Henrlqueta Sa-boia Corrêa e Orlando Mendon-ça.

Uia o ii.* 254 ¦#¦'

GRANDE HOTEL -;«.« forte - Crf 4,00 - N« b.nc«APRENDA

p— ^^

XtBB^^^"'''"''' ¦ . ¦. A '¦¦¦' ¦ \__H ___ j_R__j ^¦S^jSwjSHt JJHI B_j' jmm Do^^avBawV''-^^.*^-' '

u._ .;....J- * -r T R Thftmnt«n por motivo de se ter aposentado, após 35 anos de bonsHOmenaqeaüO 0 Sr. I. P. inOmpSOn — serviços ã Companhia Telefônica Brasileira, (oi ontemhomenageado com um churrasco ao ar livre, o sr. T. B. Thompson, «x-asslstente do Supsrlnten-denta da Rede da C. T. B.. Numa eloqüente demonstração de quanto o sr. Thompson era querl-do compareceu à festividade cerca de nma centena de pessoas, dentre at qnals se avistavam fl»«uras as mais representativas ' da Companhia, como os -rs. Aldo Bocha, Augusto Lima Netto,Ltadolfo Goulart, Alberto Tholer. Armlnda Cardoso. R. C. Leal e Milton Boitempo. todos chefesd^rsecôes e denartamentos. que flteram questáo de manifestar ao companheiro que então seafastava o testemunho do seu ap»eco e do seu carinho. O sr. T. a Thompson encetará «gorauma viagem de excursão e férias, finda a qual retornará ao Brã-H. rot.^-^M n»n residênciadíflnltlvimente. embora Inglês de nascimento. Os representantes de A MANHA. Jw-MW^ MMel-ri r"- Mal'os c Joié Vieira, cspeclalmení- convidados, compareceram ao agape, sendo oessa oca-

—.—— sião as fotes a:!-a. -—— ¦¦ "-¦

Nilda Ketter, morla

guiram todos para a Penha, no••Cadillac" chapa 2-12-62, depropriedade da companheira doadvogado, Rita Reaut e por êledirigido.MERGULHOU

NO MANGUEEram mais ou monos quatro

horas da manha. O carro desen-volvia grando velocidade pelaavenida Rodrigues Alves.

Ao atingir a ponte que ligaaquela via a avenida Brasil des-governou-se e, derrubando o pa-ra-peito, caiu no Mangue. Àque-Ia hora, apenas a sentlnela doquartel da primeira Zona Ma-ritima dos Bombeiros e poucos es-tlvadores, se encontravam nasimedlaçCes. E todos vieram emsocorro dos ocupantes do luxuo-so automóvel. Pouco depois, che-param, também, os bombeiros doServiço de Proteção chefiadopelo tenente Manoel Luis.

Foram requisitados dois guln-dastes para içar o carro. Nfio ha-via mais sinal de vida dentro doveiculo. Os três ocupantes do"Cadillao" morreram afogadosnas águas lodosas do Mangue.

Retirado o automóvel, c apósos exames periciais, os três cada-veres. do advogado, de dona Nil-da Kette e de sua filha. LuizaSônia, a "Rainha dos Fotógra-fos", foram removidos para onecrotério."Interrogado

o delegadohermes machado

(Conclusão da l.* página)cartório. A coisa portanto, ao in-vés de Implicar o tenente Ban-deira, como era suposição geral,velo atenuar as suspeitas exis-tentea contra éle. Evidentemen-te ninguém pode dar cédito alenga-lenga descrita por um la-drão arrombador como é Avanci-

Falava-se ontem na acareaçãoentre Olldft e Avancini, mas talcoisa nfio foi providenciada pelodelegado Hermes Machado, e as-sim. tudo continua como desde onrlmelro dia: Mataram Afrfinlo,mas nfio existe uma pist'» sequirque venha esclarecer o íato.

rNTFPPnnAno oDELEGADO

Como acontece todos as noites« r-nort^ftem de policia esteveno 2o D. P.. ond«! procurou-aber' de ateum» novW«.<'».S. s.. disse cnmo de praxe pus«nd». h""itt. FntretanH o< renó>-teres crivaram * --"?-"¦«•Me «J"n»p"",t,,B é o dr. H'tmes saiu-'e tôci'"» vu t?r"»"-"f"\ P^wUa-do: nada feito de útil até ago-ri...

DECIDIDO APOIO DO GOVERNOAO FINANCIAMENTO DA PRODUÇÃO

-. . . „-„ m i-»iM-,«4ant*>a l«tíW>

Vai o Ministério da Fazenda apurar as reclamações sobre

relracão de crédito - Redesconto de títulos - Declarações do sr. Horaclo lafer à Imprensa

....... n rllrnfnr fO ministro da Fazenda, sr. Ho

raclo Lafer referiu-se ao proble-ma da retração de crédito, ta-formando que tem recebido dl-versa3 reclamações a esse respei-to e que está procurando apurar,rigorosamente, a procedência dasreclamações que lhe vêm sendodirigidas.

Manifestando sua estranhezapelo íato. afirmou o ministro daFazenda;

— De um lado verifico que asestatísticas, levantadas pelo» ba.lanços aos bancos e relativas aistrês primeiros meses deste ano,assinalam: 1) aumento de depo-sitos, no total de 2 bilhões e500 mlthóes de cruzeiros; 2) au-mento de empréstimos, no totalde 2 bilhões e 300 milhões decruzeiros — o que indica nfioexistir, realmente, retração decredito e sim expansão moderada,por outro lado, o sr. Egidlo Cs-mara, diretor da Carteira de Re-descontos, me informa quo osbancos mais importantes do paisainda dispõem, naquela Carteiro,ae margens vultosas que lhes per-mitem redescontos até mais dei bilhões de cruzeiros. Nao pos-so compreender, portanto, quehaja falta de financiamento pa-ra as necessidades legitimas daproduç&o. K' preciso verificar sonfio esta havendo desvio para a-mos secundários ou concentra-ção de mossa de credito em pou-cos grupos.B' também necessário apurar sea procedência de reclamaçõesnfio é, em grande parte, oriundados que usavam o credito .arafins especulativos ou objetivandoelevação de preços e se algunsbancos,' o que nfio acredito, estfiodificultando o credito seletivo deamparo * produção. .DOCUMENTADA EXPOSIÇÃO

60BRE O ASSUNTOA seguir. Informou o ministro

Horaclo Lafer:— Recomendei A Superinten-

déncla da Moeda e do Créditoque investigue se o credito temse dirigido ou nfio para o ta-terlor do pais. se tem ou nfioatendido às necessidades reais dotrabalho brasileiro. Acabamos deatender aos pedidos de financia-mento da produçfto originaria doNorte do Paraná e o mesmo es»tnmos provlden-lando em rela-

ao cacau, além do financia,mento do algodfio. lia ocasião

oportuna, o diretor executivo daCrédito fará, uma documentadaexposição sobre o ----wnto. -

REDESCONTO DE TÍTULOS— Com a aprovação da Mensa-

gem que o presidente Oetullo Var-gas enviou à Câmara doa Depu-tados. solicitando permissão pa-ta um redesconto adicional detítulos com garantia especifica deprodutos rurais destinados a ex.portaç&o, poderá o governo aten-

der melhor » importantes «_->-es da economia nacional. »pe-ro que o Congresso Nacional, como seu comprovado patriotismo.resolva brevemente esse magnoproblema.

E çonclulndoi— Quero, todavia, resiirmaS

desde logo que as orxr*çCes ba-seadas em produção legitima-- *necessárias estão cas-tontrando «encontrarão sempre o deddidoamparo do governo federal, queapenas combate e desencoraja ouso do credito como elemento detrannpôes que n&o beneficiam •coletividade.

. PARATI |||

CIA. USINAS NACIONAIS

fluo Barão S fst.t, 1U6

8—¦*»«.-

'À MANHA' — RIO, TERÇA-FEIRA, 3-6-195Z T»AGINÂ íH t*—. -(-*

Repelida a intervenção de Truman na industria siderurgicaAPOIO MILITAR DOS EE. UU. ÁS NAÇÕES LIVRESPLATAFORMA POLÍTICA] —

DO SEN. TAFTExalta o líder republicano a necessidade de uma política ex-ícríor militar apoiada por poderosa força aérea — Crítica a

situação de defesa da Europa — Prioridade parao domínio do ar

A QUESTÃO COREANAWASHINGTON, 2 (V.V.) — O senador republicano Uobert Taft,

çi.spirantc à candidatara nn-si-lc-nc-ial por seu partido, expressou nopinião de que os Estados Unidosdevem continuar proporcionandoarmas a todos os países sincera-mente desejosos de defender-seda agressão comunista. Ao mes-mo tempo. Taft pediu um pron-to armistício na Coréia, "porquoa debilidade dos Estados Unidosno ar impediria o reinicio de umaguerra vitoriosa até muitos mescrdepois da melhoria de nosso po-derio aéreo".

SITUAÇÃO DESVANTAJOSATaft declarou que uma ofensi-

vu comunista na Coréia encon-traria os Estados Cnidos em si-.unçáo desvantajosa pela deterio.ração constante do poder aéreo,issegurniido que tal desgaste co-meçou ainda sob o comando deSisenhowcr. Ao mesmo tempo, o-enador reclamou a formação deuma poderosa força aérea, queseja um elemento dissuasivo defutura agressão vermelha. Taftfalou em programas de radio ctelevisão pouco antes do regresso

fia Europa ae seu rival pela candidatura republicana presidencial, ge-jirrnl Dwight Elsenhower

V •ffj- ~^^Êm^Z^.rzam\

Falará o Ministro daAeronáutica sobre odesastre do "PRESIDENT"

Hoje, terça-feira, o Minis-•tro da Aeronáutica ocuparáo microfone de "A Voz doBrasil", da Agência Nacio-nal, a fim de prestar amplose definitivos esclarecimen-tos sobre todos os fatos con-cernentes à catástrofe doavião "President". O briga-deiro Nero Moura acaba dereceber o relatório oficialdas autoridades da ForçaAérea Brasileira que estive-ram no local onde caiu ogrande aparelho.

Sen. iulr.

Últimos resultados dopleito no Equador

QUITO, 2 (U. P. — Resultadosntrn-oficluis e Incompletos da i»pu-ração da» elclcòej presidencial» doontem conferem a dianteira ao can-tíldnto independente José Maria Ve-lasco n-.irr». Sao os se-juli.tcs osresultados anunciados!

VELAS 98.044AIARCON 81.910OHtRTBUOA 48.M4

LAHREA 12.773

ti Assinatura do Tratado dePaz com a Alemanha

Ocidental ti

O senador declarou que os Es-fartos Unidos devem concertarUm nrmistlcio na Coréia, depoisre armar fortemente os sul-co-reanòs, e em seguida retirar da-li todns as tropas norte.ainerlea-nas. A e.ste respeito, disse tex-tualmente: "'NSo creio que, comopolítica permanente, devamos ja-mnis estacionar tropas no con-tmente europeu ou no continen-to asiático". Desmentindo quemsu programa seja isolacionlstn,Taft insistiu em que somenteuma política exterior e militarapoiada cm poderosa força aé-re» poderá manter a segurançar a paz neste país.PRIORIDADE PARA O DO-

MINIO DO ARAfirmou o senador que "liou-

ve um declínio paulatino de nos-po poderio aéreo relativo, que co-mecou enquanto o general Eisen-liower era chefe de not-sa forçaaérea e permitiu à Rússia adian-íar-se-nos sensivelmente". Acresecritou que "a defesa da EuropaOcidental, na situação em quea deixou o .çrcnernl Eisenhower-consiste, portanto, em Ornas 19c-ivisões, do nosso lado, contramais do 200 pelo lado comunts-ta, e em caso de ruierra, o do-minlo dos ares sobre os camposde batalha estaria cm mãos do

Inimigo". Tnft terminou dlzen-do: "Náo quero menosprezar rImportância da Europ» ou re-tirar.lhe no.-so auxilio, porem de-sejo destacar que o domínio donr deve ser a prioridade nume-ro um".

***m*^^l&JW**m*^^&»Àr\P^^&^m*A*^^t^Í**t

0 novo ataché de im-prensa do Embaixador

InduSua imponente barba negrac seu vistoso turbante pro-

vocam curiosas blaguespopulares

OPERAÇÃODELICADA

¦WWWV» «¦«¦•vs»"»^A»^ (},

Na França o ministroSegadas Viana

PARIS, 2 (U. P.) — Viajan-do pelo avião da carreira, che-fiou a esta capital o ministrodo Trabalho do Brasil, sr. Se-gadas Viana.

Tensão em KojeILHA DE KOJE. Coréia. 7 (V. P.)

— Oficial» norte-americanos anun-ciaram que dentro de uma semn-m. começar* a perigos» tarefa dedispersar as grande» conecntraçfteade comunlatHB prisioneiro» de guer-ra ur-ato ilha. tendo admlUtio Òtmreserva» a possibilidade d* derrn-mamenio de sangue por ocnaiuo datranseferncla. pol» numerosos do»prlslonrlroa possuem ttrma» e nftnrscoudrm i,ua hoatllldade para cumo novo comandante do» iicamp.i-riiento», general Haydon Boatncr.O» prisioneiros comuiusii.» n&o ateu-dem a» ordens das autoridades alia-da» da Ilha, conservando hasteada»bsndolras e galhardetea comunl c -ac-n. dlferetuea pontos doa acampa-mento». onde fazem também, ire-quentemente, tremenda» ali-azarrus,e recusam Bllenclar por maiores ml-rr-.oestaçõe» que recebam.

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Inconstitucional a decisãodo governo

Já em greve 600.000 filiados da referidaindústria - Julgados pela primeira vez nahistória norte-americana os poderes dopresidente da República - Reservado o

primeiro mandatário dos Estados Unidossobre os acontecimentos

WASHINGTON, 2 (V.V.) — Pela primeira vez ns historiains*t*irlonal dos EE. PU., a Suprema Corte de Justiça pronunciou-

se a respeito dos poderes do presi-dente dn Republica, declarandoem acórdão que o primeiro man-datarlo, Harry 8. Truman, pro-cedeu inconstitucionalmente aoordenar n encampação das fun-dições de aço. Truman havia or-denado ao Departamento do Co-merclo que encampasse a Indus-tria siderúrgica para manter *produção, no dia 8 de abril —decisão da qual recorreram pa-ra os tribunais as empresas pro-prictarias das fundições.

NAO TEM PODERESA Suprema Corte disse, em

acórdão aprovado por 6 dos seus9 membros, que o presidente nãotem poderes para tomar tal me.dlda, nem por força da Consti-tulção, nem de lei alguma. Su-hlinha o aeordão que o preslden-te nâo dispõe desses poderes, pemmesmo em tempo de ruerra, nemna condição de comandante emchefe das forças armadas. Ob-

¦erva que a unloa autoridade para tanto teria que emanar de umalei aprovada pelo Congresso, e que, atualmente, não existe lei algumanesse sentido.GREVE ) anunciaria sus deelslo, OO «aso ds

Como conseqüência d» decisão do apresentar-»» o problema da gme,.i. .u> -Mhn.t oa República ° VOTO VENCEDOR

Harry S. Truman

nONN, Alemanha — Momento cm que era assinado o tratadode paz com a Alemanha ocidental, vendo-se o secretário deEstado, Athoson, dos EE. UU.. assinando o documento, e, naoutra, o chefe do protocolo alemão, barão von Hasorn. (Fotos

INP — Especiais para A MANHA)

A RÚSSIA NÍO CONSEGUIRÁ SíU INTENTOA$ ameaças do Kremlin não nos intimidarão, assevera Ache-

son — Preparados os ocidentais para defendera Comunidade européia

NOVA IORQUE — Dr. Wchjjer mostra à pequena colombiana5 Pura Guerra um raio-X da espinha que ê'e pretende corrigirS com uma operação. (Foto DÍP — Especial para A MANHA)

Reaparelhamento do trans-porte ferroviário

Smgh Vahuli, adido de imprensada Embaixada Indú nesta

capital.

Com sua imponente barüa-ne-•r".*a, emoldurada por vistoso tur-bnnte — sinal da seita a quepertence, chegou, ontem, ao Rio,,<companhado de sua esposa Jl-tindar Kaur Vuhali, o novo "atu-che" de imprensa da EmbaixadaIndu desta capital, sr. HitindnrBjngh Vaholi. O adido de im-prensa da representação da In-diti cnegou reservado e nada quisfalar a reportagem acerca de seusplanos como elemento de liga-ção entre n Embaixada e a im-prensa. Disse, apenas, "que pre-cisava avlstar-se com o seu che-fe, o rajá Dc Mandl, em primei-ro lugar". Todavia, a presençade Singh Vahali no tombadllhodo navio que o trouxe ao Rio,envergando tiquelc paramento ti-picamente indu, ensejou, comonão podia deixar de ser, uma se-rie de blagues e comentários po-pulares. "E' um quiromano" —di2iam uns. "Qual nada é umprofeta" — redarguiam outros..."veja-se o aspecto solene de suasespessas barbas; é algum perso-naf-em do alcorão..."

PORTO ALEGRE, 2 (Agência Nacional) — O sr. Aníbaldl Primio Beck, secretário de Obras Públicas, falando à im-prensa sobre o reaparelhamento das ferrovias gaúchas, disseque, por determinação do general Ernesto Dornelles, íol soli-citado ao Banco do Brasil um empréstimo de 100 milhões decruzeiros, com os quais já íoram compradas, para a VlaçãoFérrea, 10 locomotivas Diesel-Hidráulicas, de fabricação na-clonal. no total de 51 milhões de cruzeiros; 800 trucks para re-condicionar 400 vagões, no total de 9 milhões de cnwriros^e300 vagões novos, no valor de 26 milhões Por outro lado

rporconta de um outro empréstimo de 400 milhões de ienuriroB -acrescentou o sr. Beck - íoram destacados 43 mllhões para oreaparelhamento do que havia de mais urgente..Já se wverte-ram. assim, no atual governo, 143 milhões de cruzeiros Aindasobre o mesmo assunto e com relação a outras f &«» gue«-tão sendo levadas a cabo no Estado, o sr. Primio Bec£ reie-rindo-se às suas últimas atividades na Capital da BeP«Wwa.disse: "Antes de regressar a Porto Alegre, entre 8fv»fcdespedida, estive, mais uma vez, no gabinete do ministro bou-za Lima e, com verdadeira satisfação, vi, em cima de sua mesade trabalho, o memorial que havíamos ^tirewe ao PrekMenttda República, com o despacho do sr. OetuUo ^s,*;tando urgência na manifestação de vários órgãos que têmi deopinar sobre a matéria. Antes de terminar estas declarações,quero dizer que íoi juntada ao memorial uma P,y0P0nscta. *».*Fnanclamento apresentada em carta pelas duas firmas tarefe -ras que estão fazendo o serviço de UiTíplen»(;õm entre Cní-Barra do Jacaré, proposta esta que íoi lida com toda a atençãopelo Presidente da República".

WASHINGTON, 2 <U. P.-> -O secretário de Estado norte-americano. Dean Acheson, de-clarou, esta noite, enquantoapresentava um informe peloradio á nação, que 'os esforçosda Rúss:,i por bloquear o pro-gresso da Comunidade de Deíe-sa Européia não progredirão".

Acheson assinalou o fato deque a União Soviética "contlnuurealizando atos de intimidaçãoem Berlim c no longo das fron-telrns de su-:t zona ina Alemã-nha», em represália pela assina-tura do Contrato de Pnz com aAlemanha Ocldentnl e do Tra-tado do Dçfesa Européia. "Fa-remos frente n essas atividades,e a outras semelhante que pos-sam ocorrer no futuro, com se-rena determinação e firmeza" —disse Acheson."Com tnLs atitudes" — acres-centou — "a União Soviética nftoconseguirá feu propósito, que éo de desviar ou retardar o con-tinuo progresso da Comunida-de de Defesa Européia".

ADVERTÊNCIAAcheson d^se que a União So-

ylétlca não deve equlvocnr-sesobre como os Estados Unidosconsiderarão qualquer atitude desua parte ou da de qualquer ou-tro pais que viole a Integridadeda nova Comunidade de DefesaEuropéia. Acrescentou que aAlemanha passará a ser mem-

bro dessa Comunidade com pie-na Igualdade de direitos, tão lo-go seu Parlamento totiflque osacordos. O Secretário de Esta-do afirmou que os Estados Uni-dos, Grã Bretanha e Françaconsiderarão como uma ameaçan sua própria segurança qual-quer atividade, venha dc ondtvier, que ameace a qualquermembro do Pacto de Defesa.Disse também que as potênciasocidentais "tornaram absoluta-mente claro que manterão fôr-ças armadas "em Berlim" portodo o tempo que sua responsa-billdado o requerer**.

mnls »Ho Trlbun»!Philip Murros*, chef» do Congres-ao do OnticnlzaçAtR Industrlsl», noqunl se filia o «tndlcsto do» «Ide-rurelstns, ordenou que o» »cl»cen-tos mil filiados do meimo fossemimi-cURtamente ft greve. Um» horndeooli de conhecida s dec-lsão. osnrlmc-lro.** nlnurtes montavam git»r-d-t, em frente nn entradas da» fun-cllrflrs, e ts notlcln* reeehld»» d»todns o» centro» íldertrrçleos dooa'» d!-»cm que ns lnsUlaçfte» v&ofechando o-redualmente.PEIA PlíIMETtA VEZ

NA HISTÓRIANimca, ente» » Cflrr* S'*or»m* »e

pronunciara n. respeito dos pode-re» constitucionais Inerente» dopresidente dn Renübllcs. O acórdãoestabelece nreceriente» rie caráter ex-tTâordinario e «eu» n-imerosos con-siderando» d&o por terra com to-dos e cada um do» nrn-iimentosartreBTitndos nela consultoria Jnri-dica do executivo, Entre esses nr-fiimentos est* o de que o presi-dente tem autoridade pnrn orde-nar a encnmpnçlo da» o«lna», p»-ra ass^Ri-rar n satllfacüo dn» nrees-«tttiri»» rii de'»»» • da populaçlo.RESERVAPO TRUMAN

O acórdão dn maioria foi redl-uldo por Huuo tv Blnck. a qilem•^po'nnim os ministros Harold H.Burton, Tom O. Clarlc fambo» no-me->doi pelo nniprlo Truman paraa Suproma Côrt»l, Robert II. Jack-«on, WWIám d' DoviRlns e FellxFrankfurter. Dlssenttram da oilnlAoda maioria o pronrlo ore»ldent« doTribunal, Fred M. Vinton. StenleyP Recí e Slier-nan Mlnton. EstesíMtlmos, em parecer redltrldo porVln«on, de 44 palnvrn». dbem qc.ea M«torla apoia o ponto do vlst*d» Truman, quando esteia em pe-rleo "n orftprla sobrevivência da na-cio". Truman teve conhecimento do•ieordíd e da decisão de Murraydo mand-cr sen» operário» ¦ weve,sem emitir comentário». Ainda nio»e Indicou ous penca farer » CasaBranca ouanto » nc-va areve. Ante-riormente, dlsse-se que Truman

O VOTO VENCEDORA Suprema Corta rtniniu-M «o

melo dl» e Imediatamente- promvn-ciou »u» decisão. O voto -cencedorfoi lido pelo próprio Blaclç. nasnt«8»lB das KS-sAei, que estavarepleta e stuuiu com extrema aten-çio a leitura do documento, cujos»rgumentos Iam destruindo »• ale-gaçfics do governo. Disse Blartc:"Nao hi lei que expressamente au-torlüe o presidente a tomar possede ben», como o fe» neste ca*o".íerescen tando que a «flrmaçao dogoverno sobre os nodrrc» Inerente»para a encampação náo pode vraccltn. "Náo se pode sustentar. «•quisermos manter-nos fl*la ao nos-so sliíema constitucional, que ocomandante em chefe dst forçassrmadna tenha autoridade últimacomo tal, parn tomar posse de ben»privado**, para Impedir que dliputa»trnbalhlnta» detenham a produ-c&c". Segundo Black, tsse conceitodo Tribunal se aplica "mesmo noca»o de ameaça de guerra", por-quo e»sn tarefa Incumbe "eo» ler-ls-ladore» d» nacâo e náo a sus» nu-toridndcs rillltnres".

Pânico de guerra naTchecósbváquia

LONDRES, 2 (U. P.> — Aagência Iugoslava "Tanjug" In-forma que **o pânico cie guerraalastrou-se na TchecoslovAquIn"e que o exército cancelou tôchsas licença*, como resultado riaassinatura do contrato de nozentre a Alemanha Ocidental eos aliados ocidentais. Adiantaque está cm preparação a con-vocação dc c!-asses da reservada.** forças armadas, até 38 anos.Todas as licenças foram canre-ladas, assim como a dispensa dasclasses que concluíram seu tem-po de serviço no exército".

InoMistitucional a en-campaçãó da indústriado aço norte-americana

WASHINQTON, 2 <U. P.) -Ao ordenar a devolução aos seusproprietários particulares da In-dústrla do aço, a Suprema Côr-te dos Estados Unidos declarouque »ão apenas ela tem poderespara anular um ato executivo dopresidente, como que a encam-pação era inconstitucional, nãoobstante as alegações em con-trário do executivo.

O ministro Black, que prenun-ciou a deo'sfto em nome do tri-bunal, declarou que "os funda-dores desta nação oonferlram opoder legisferante exclusivamen-te ao Confc-rçsso, nos bons comonos maus tempos, "A vctaçâoíoi de 6 x 3.

Espera-se que o próximo pas-so do presidente Truman, agoraque os operários siderúrgicos ti-veram ordem de ir à greve, sejaatirar a questão aos cuidados doCongresso, com um pedido de leide emergência para por termoà greve.

Reconhecido peloBrasil o governo

bolivianoComunica-nos o Itamarati;

"O Governo brasileiro reco-nheceu, ontem, às 12 horas, onovo Governo estabelecido naBolívia, sob a presidência dosr. Victor Paz Estensoro. dcacordo com a Resolução 38, daConferência de Bogotá".

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Hoje, terça-feira, no RioComprido

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ANO XI Terça-feira, 3 de junho de 1952 N.° 3.320

NOVO MARCO DE EMANCíP ACÂO £

OS

ASPECTOS essenciais da produção side-rúrgica do Brasil estão delineados na oração

. que o presidente Getulio Vargas acaba deproferir em Belo Horizonte. Com justo orgulho,pode hoje o governo apresentar a contribuição deVolta Redonda, marco inaugural da emancipaçãoeconômica de nossa Pátria, para o desenvolvimentoindustrial que necessitamos. Aumentado o capitalda Companhia Siderúrgica Nacional para 1.750 mi-lhões de cruzeiros, já integralmente subscrito, suasencomendas de equipamentos, nos Estados Unidos,como salientou o Chefe do Governo, ultrapassavam,já os 10 milhões de dólares no ano passado paraatender ao plano de expansão da usina que vem sen-ido executado.

O objetivo principal do Governo, no tocante àIndústria, cifra-se em criar outros empreendimentosprósperos como Volta Redonda, de conformidade comO que exigem as necessidades de crescimento dopais. A Usina Mannesmann, cujas obras foramagora Iniciadas em Belo Horizonte, figura entre asforjas que nos fornecerão os tubos de aço para aconstrução civil, para a engenharia sanitária e paraa pesquisa e produção do petróleo.

Do mesmo modo, está o governo, como assinalouo presidente da República em Belo Horizonte, em-penhado atualmente em incentivar a produção deaços especiais, a fim de desenvolver entre nós, a fa-bricação de aparelhos e máquinas elétricas, de va-gões, locomotivas, automóveis e ferramentas de todaespécie. Nesse sentido, já vem promovendo, igual-mente, a expansão da usina de Acesita, da Compa-nhia de Aços Especiais de Itabira, no Vale doRio Doce.

Muito haveria que destacar do histórico discur-60 com que o Chefe da Nação lançou os fundamen-

• tos das indústrias Mannesmann de Belo Horizonte.?h ____#á. ptiréra, bmero registro, não de dados técn.òòs...mafcóXaslo decisiva com que.p.presidente.Getulio" Vargas; criador dá grande indústria pesada em nos-

sa Pátria, enfrenta, com preocupação unicamentenacional, todos os nossos problemas básicos, eoua-cionando-os e resolvendo-os nacionalmente. Estesem dúvida, um dos seus maiores méritos de admi-nistrador e de homem de Estado, que também asgerações futuras não deixarão de proclamar ereconhecer.

UMA

írase 6 o membro, par-te ou elemento de coiutru-ção do um "todo" que ér o

discurso. As metáforas para re-bitar esta verdaao suo tao ele-inuatares, .ue açodem com abun-tiància desnecessária, J& nessamesma definição primeira, a pa-lavra "membro" está saturaciauo sentido metafórico, e compa-ra a írase com a mão, por exem-pio, com respeltu ao corpo. Po-deria acrescentar-se: a célula'com respeito ao organismo; o la-drllho com respeito „ constru-çáo; a peça co:_ respeito á má-quina, e assim até o íni.nito. Tu-uo isto é claro e patente, como oe sempre o elementar. O que é as-sombroso é que, sendo isto tão evi-dente, se acuda continuamenteaos escritores, com um álbumaberto ou uma seção Jornalística,pedindo-lhes

"uma íraso". isto é,um ladrilho, um dedo, uma célu-Ia, uma peça. Algo que, por suanatureza, está destinado a nãoser nada por si só... Quando ohomem primitivo, lá na cavernade Altnmlia, por exemplo, artl-culou suas píimèlraá frases, —oue seriam algo parecido comisto: "dá-me o machado", "Jávem o bisão", "vai chover", —ficann assombradisslmo se lhodissessem quo aquilo, com o an-dar do tempo, iria adquirir umaimportância transcendente e me-receria ser estampado, a sós, numnlbum com cantos dc ouro.

Todavia, assim é. Esta operaçãocirúrgica da linguagem, espéciedo amputação do apêndice a quese submete o discurso, é contínua-mente solicitada dos escritores,que deviam ser ns criaturas maiscuidadosas da integridade orgâ-nica da linguagem e do discurso."Arranje-me uma frase" é pedi-do que o escritor ouve continua-mente. Iniciaram-no as meninasromânticas; continuaram-no asdactllograías e as burgucslnhas.Logo se animaram as casas co-merclais. para os seus polpudosálbuns de visitantes. Por fim,prosseguiram nele os grandesperiódicos. Estes, já dentro doofício, pedem "a frase", como ofreguês pede ao lavrador a gar-rafinha anunciada, ou como ppróprio escritor pede ao seu edl-tor. no dia de Natal, o seu alma-naque ou o seu livrete de pre-sente. Já nesta linha "a frase"entrou na circulação desvaloriza-da e mercantil das amostras semvaler. Esses envelopes que vão evêm para os diários, pnra as mo-ças e para os curns de nldcia,rom a nossa frase/inhn sobre omar, a vida ou o amor, são en-vclopes puramente profissionais,que levam um retalhlnho da nos-sa seda artificial. Nada. Com-preende-se que o costume hajalevado a merendoria a tanta de-preciação; o que a mocinha lou-rn. mais espontânea sempre oueos outros petlclonárlo.. nos digaingenuamente: "Assine

, o se-nhor... o ponha qualquer toll»ce".

Bem encarado, o que ocorre éque a solicitação da "frase", co-mo entidade própria, é um ritocompletamente ,(á isolado .'de supraiz e origem. Nasceu com o ro-mantlsmo, nos, álbuns femininosde áureos fechos ao lado dasaquarelas de flores, mariposas eritmos. Foi aquele um momentootimista, em que uma persuasãoprogressista dominava todo opensamento. Julgava-se que esta-vamos na última etapa de umaevolução universal: com a liber-dado. a paz e a fraternidade hu-mana. Castelar parece que falanuma praia em que lhe cheira áponta dos sapatos a prelamar dacivilização e dos séculos, que já

RITO DA FRASEVWNSWrV WWV-V. José Maria Perna..

(da Real Academia Espanola)náo subirá mais. Nesse suposto,nada mais ficava para fazer,, eperfeitamente se compreende quese valorizasse tanto o oficio deescritor, que era o único a quemalgo restava ainda para fazer,porque ainda podia imaginar tu-do. Nâo houve hora em que o cs-critor tenha tido mais peso so-ciai. Entáo, tornou-se moda pé»dlr-lhe "uma írase". Mas, narealidade, o que se lhe pedia erauma caligrafia: a tremura de suapena, o selo da sua pessoa. Aprova ó que aquela que lhes po-dia apanhar um fio de cabelo fl-cava muito mais satisfeita. E nflodigamos nada da que conseguiaum beijo.

Mas logo vieram ns horas dosuperstição intelectual. Deu-se aopensamento um valor de idola-trla, Já não bastava a caligrafiado escritor em si mesma. Era"a íraso", "o pensamento" o queimportava. E isto Já era maisgrave. A írase solta, satisfeita desi mesma, Instalada com sufi-ciência em seus próprios limites,corro sempre o perigo de ser umaboblce pedante. Há uma in-congruência inata entre a suasubstância dc membros e parte ca sua solitária exibição. E' o la-drllho presumido e a célula re-belde. Tem a ingênua puerllldadedo dente de leite que nos caiucin criança e guardamos numalgodãozlnho. Isso está bem emcasa. em família; mas não- setem nada que andar fazendo pre-sentes de dentes de leite às dactl-lógraías e aos Jornais. Não ficabem dizer, prontamente, ás sete cmeia de qualquer tarde, em um"cock-tall". o que se crê ser oamor. "A írase" é, um pouco, oescritor surpreendido a melo ves-tlr. As mulheres sabem muitobem disso. Sabem todo o perigodo "amanhecer", sem pintura ecom os olhos franzidos.

Por isso tem toda a cautela de

nfto amanhecer diante dos namo»rados até que a bênção nupcialos tenha amarrado com segu-rança. Mas, aos escritores, exi-gem-nos que amanheçamos dlan-te delas e surpreendem-nos comos seus álbuns, sem pentear, semvestir, na denuncladora madru-gada do pensamento e do esti-lo... E' perigoso. Conheci o ai-bum, solene como um missal, deuma grande casa vinhatelra deJcrez. Estava repleto de assina-turas inslgnes, fartas no umbralda saída, depois do báquico pas-selo pela adega. De cada dez íir-mas, seis asseguravam que o vi-nho era "sol de Espanha engar-rafado"; e três ou quatro íala-vam de "Qyro líquido" ou coisaassim... Era toda uma geraçãoliterária espanhola, surpreendidasem fazer a barba.

Mas esta época cerradamente"inteleetualista" está terminan-do. üm critério existencialistadomina tudo. Crê-se que a vida

vale mais que o pensamento. Or-tega anunciou a desvalorizaçãoda profissão de escritor puro. Oque se nos pede — um pensamen-to, uma írase — vem a ter umvalor retrospectivo e ností,,T,'«"Pensar" Já nfto é um verbo n»-signe a que se dê multo mais lm-púrtàncla que o suspirar, sentir,querer, chorar, suar e qualqueroutro que intervenha na maciçapenltude do viver. O homem co-meça a ser um bloco, sem Jerar-quia, onde tudo é compacto, des-de o pensamento à secreção.

fi preciso, já que tfto rude gol-pe com isto recebe a profissão,aproveitar-lhe ao menos as von-tagens. Se a literatura está emdeclive. nfto nos peçam migalhastío prestígio caduco. A mocinhaque nos solicite uma írase. umpensamento, tem de se lhe res-pender em pleno e cômodo exls-tenclalismo: "Contente-se comum suspiro". Ou, amda melhor:-Agora nfto Unho à mfto. Quan-do cortar as unhas lhe mandareios aparas. Parece que dá na mes-ma".

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ÁRTICO DE AMANHA:CONSCIÊNCIA

João de Barros

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«caçoes_-N/S****V\/VA/V

ATOS DO PPE5I0ENT.Icr.''.-

iV Compra e venda

FALANDO

aos Jornais,declarou nm dos diretoresda Associação Comercial

que, em virtude da dificuldadeobservada para a obtenção dedivisas es transe iras. "o comércioespecLüiiado e as indústrias, quedependem, para o seu abasteci-mento, dos mercados externos,estão impossibilit-dos de obternovas licenças .de importação poiperíodo imprevisiTel", reclaman-do ao mesmo tempo providênciasdo governo no sentido de prover_. ____n com o câmbio adicionalde trinta bilhões de cruzeiros, ou¦eja exatamente o dobro das nos-e_s exportações.

Nio é fácil perceber como con»cüi.r os interesses do comércioc da indústria nacionais fora da

"DESAJUSTADO", O NOVOLIVRO DE ALEXANDRE DOSANJOS — Acaba dc scr editadopela Pon_-ttl "Desajustado", onovo livro do conhecido intelec-tual Alexandre dos Anjos. Escritorelevado e primoroso destacando-seos seus trabalhos pela agude-z_ do pensamento e pureza doestilo, o autor descreve em suanovela interessantes aspectos davida mundana da nossa metrô-polo e íaz unx. análise aprofun-dada do problema social do mes.tico brasileiro. Trata-se de umaobra expressiva, de alta visão so-ciológica. pela maneira autenti-ca.cpm que focaliza, o dr.ima tor-mentoso de homens, postos àmarcem das sociedades, desa us-tadtfs no meio .ocial cm que mou-rojam, por imperativo do precon-ceito racial, desenvolvendo-se asua ação no amb'ente mundanodo Rio de Janeiro.

Através de pujante entrechonovelesco, o autor deixa transpa-tecer poderosos ar. umentos con-tra o pressuposto da discrimina,ç&o das rnças. "Desajustado"ocupará, de certo, lugar de me-recido destaque nas letras nacio-nais.

Um corso sobre o ro-mance brasileiro

__r proposta do sr. Austregêsllode Atsyde. • Academia Brasileira deLetras reallzarA. na aegunda quinze.na da Junho e durante o mês de ]u»lho, um cuiso de Utexstura, no tipo«Jos cursos de extens&o universitária,versando o "romance brasileiro"

Esse curso compreende a seguinteprogramaçlo:

1. "O panorama do romance bra-e.telrc", pelo sr. MenotU dei Plc-chia. no dia 19 de Junho: 3. "O ro*mance de Machado de Assis", peloar. -tudo I_*o. no dia 06; 3. "O prl-melio romance brasuelro", pelo sr.Cliudlo de SC-za. no dia 3 de Ju-Uu. C "Problemas psicológicos doxamaa_d". pelo sr. Peregrino Júnior,no dia 10; 3. "A poesia no roman*_•**, pelo sr. Casslano Ricardo, nodia 17; 8. "O romance picaresco noBrasil", pelo sr. Osvaldo Onco, no«Ua ll; t " "O romance reglonalls»ta", pelo sr. Au-tregé-Uo de Ata. de,no dia 31. Todas as datas coincidem.com 5.*-felra e as aulss-coaterên-das serio Is 17 horas.

AS Inscrições encontram-se aber-tas oa Secretaria da Academia aquaisquer interessados. De acordocom a presença, haverá certificadopara os que atingirem o "quantum"exigido de freqüência. Os que od_Mjaiem. aprssentarlo pequenasmonografias, tm 4 piglnas dactuo*grafadas, com que concorrerão aosprê__!cs de cinco, três e dois milcruzeiros.

C-O-derando a alta sl_n_lc_ç-odêan curso, a dlfus-0 cultural daPrefeitura, empenhada em estimu-lar o público pelos empreendlmen-tos literários, artísticos e científicos,tem distribuir noticia minuciosa docurso de literatura da Academiadentre todos oa inscritos nos cursosde extensio de arte; enviou a mes-2na noticia aos alunos das faculda-des de filosofia do Blo e aos doCurso de Jornalismo; e. ainda, atransmitiu aos jonuis e a todas asemissoras para irelhor cembeclmen-to dos demais Interessados, dentrosio seu serviço ds "iníannafOes cultunas".

rentabilidade do comércio de tro-cas. Se espoliarmos 32 bilhõesde cruzeiros, e nâo temos sobras,como pagar aos fornecedores es-trangelros o Vie exceder daquelemontante? O Ideal seria, natu-ralmente, que houvesse a maiscompleta liberalidnde da (Yxini,na concessão de câmbio; nma vezporém que Isso não é praticavel,que se observe o regime de p-io-ridade, atendendo-se aos pedidosde materiais imprescindíveis.

Uma das razoes que levou opresidente Getulio Vargas a pro-mover a negociação de acordosfinanceiros com entidades de cré-dito Internacionais, a fim de rea-lizar o plano de renovação eco-nômlca em que se encontra em-penhado o governo, foi necessà-rlamente a do deixar os saldosque vimos registrando na balan-ça de pagamentos nara utHizaçãoexclusiva do cemércio e da in-dústria. que, doutro modo, te-riam mais reduzido nlnda o cam-po de suas possibilidades.

As contas de uma nação, emúltima análise, não diferem mui-to de uni orçamento doméstico.Se dispomos apenas de trintamilhões, nfio podemos gastar ses-senta, desde que nõo se verifi-quem possibilidades de cobrir, emtempo certo, o déficit em que in-cldimos. De nada valem estoquesacumulados no pais quando exce-dem a capacidade de absorção In-terna e não ocorrem meios decolocação no exterior. Não podeo governo assumir os riscos detransações duvidosas, quase es-peculaçüo, para adicionar artifi-cíalir.cnío novos recursos u6 com-pra fora do pais.

Se o que hoje se pede ao go-verno é viável, então que se anon-te, ao mesmo tempo, o modo deencaminhar a questão, sem sub-terfúgios ou meios termos.

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' D. Renault -A CULPA É DOS PAIS

Excursão &d OrientePróximo e Terra SantaO interesse em tomo dessa

empolgante viagemDezenas de famílias da melhor so-

eicdatie desta Capital e dos EstadosJá se acham Inscritas para a gran-do Excursão ao Oriente Próximo eTerra Santa, promovida pelo Tou-rlng Clube do Brasil e a lntclar-seem Julho próximo, no luxuoso pa-quete "Provence", da Socletí Gene-rale de Transporta Marittmes à Va-peur. O programa abrange a Fran-ça, Itália. Grécia, Ilha de Chipre.

.Slrla, Estado de Israel, Jordânia,Ubano e Egito. Entro as regli^es ecidsdes celebres a serem visitadas,acham-se: Nazaré, a Cidade da Vir-gemi Jerusalém, onde se passaramas grandes cenas da Paixão e Mortode Jesus 1 Belém I o Vale de Josafat.o Monte das Oliveiras! a Betanla!o Mar Mortol o Rio Jordão, a Mou-tanta das Tentas.es, etc,

DESDE os tempos de nossos avós, ouvimos esta censura: a

mocidade dc hoje é uma permanente dor de cabeça paraos pais e educadores. Dois médicos de Nova Iorque, aca-

bam de desmentir este principio, asseverando que os pais po-dem transmitir as enxaquecas aos fühos. Eles examinaramcem crianças que sofriam de persistentes dores de cabeça, che-gando a esta conclusão-, os pais destas crianças viviam emconstante conflito com os filhos: oitenta e cinco por cento dospais sofriam do mal e dele se queixavam diante dos filhos. Aescola, o medo dos exames, o Cncma e a televisão cotitribUemna provocação das enxaquecas.

. I0R QUE IWO JIMa

DIANTE do Tribunal de Ptttsburgh, o marinheiro George

Bushmire contou as trapalhadas de sua mulher: Céliaespalhou vidro na sua cama, esvasiou os "pneus" e es-

condeu as chaves de seu carro e ainda ameaçou de envenena-lo. — "Ela n&o cooperou em nosso casamento: a vida comCélia é mais difícil que a campanha de IWO JIMA" — aílr-mou o marinheiro.

VENDA DE INGRESSOS

jt S AGÊNCIAS de turismo de Holuwood já estão venden-y_| do ingressos para a suntuosa cerimônia que será a co-' • nação da RAINHA ELIZABETH, marcada para junhode mil novecentos e cinqüenta e três. Os preços variam de ...$91.35 dólares ,Cr$ 2.740,00), por «mo cadeira bem colocada,até $9.15 dólares (Cr$ 285,00), que é o preço de um lugar tiposalve-se quem puder.

UNIVERSIDADES

OS PRESENTES ofertados a 51 universidades amer'canas,

no período de 1950-1951, atingiram a soma de $88.235.000"—- dólares (CrS a.647.050.000.00 aproximadamente). A Uni-versidade de YALE está à frente das escolas mais bene-lidadas.

— A propósito, fomos seguramente informados que a cidade deNiterói vai ter sua Escola de Engenharia, que é uma necessida-de para a populosa capital. Os estudos pam sua criação, jáestão sendo elaborados pelos professores OCTAVIO CATA-NHEDE e ARTHUR CARDOSO DE ABREU, de acordo como desejo do governo tío Estado do Rio.

MAIS OU MENOSUM café parisiense, muito procurado por turistas, en-Contra-se afixado este aviso-. "MORE OR LESS WESPEAK ENGLISH". )

PÍER ANGEUATRIZ italiana PTFR ANGELI — que tanto sucesso ai-cançou cm "Amanhã será tarde de mais" — prepara-separa filmar seu primeiro trabalho em Hollywood. Os

americanos já começaram a estragar a jovem artis'": tendode fazer dificeis malabarismos num iranezio, PÍER está sendopre.nrada nor Harold Volse. A película tem o nome de"EQÜILIBRIUM".

PARLAMENTARISMO E MUNICIPALISMOH m OU PARLAMENTA nrrr* desrf r> Constituinte —

m\ declarou o senador OLAVO OLIVEIRA' para "DO** RIO E DO MUNDO". "Náo posso prever, se o par-

lamentarismo será vitorioso em nosso pais. Só sei que o pre-sidenc'alismo nõo tem produzido os resultados ciperados. En-tretanto, acredito na vitória do municipalismo. Distrito Fe-dcral e São Paulo terão sua autonomia antes da próxima le-gislalura.

O Presidente d.i RepúbUcanou os seguintes decretos:

outorgando a Mendo Sampaio& Cia. Ltda. concess&o para o apro-veitamento da energia hidráulica dacachoeira Cajueiro existente no riodc Igual nome. município de Lagoados Giitos. Estado de Pernambuco.

autorisando a Companhia Pau-llstn de Energia Elétrica SociedadeAnônima a ampliar suas Instalações,ft margem do rio do Peixe, próximoda cidade de Socorro, no Estado deSão Paulo;

-i outorgando conceesSo a tituloprecário _ S.A. Empresa de VlaçíoAérea Rio Grandense — VARIG —para lustalar, na cidade de Caxias

A (OFAP e os avicul-fores

Cerca ac trinta avlcultores cario-cas o fluminenses estlvoram quarta-feira última na C.O.F.A.P.. a ílmdc manifestarem ao sr. BenjamlnCabello o seu aoto e a sua gratidão

¦ pelo atuaçfio desse órgio em favorda avlcultura. Além de .comparece-rem diversos dos maiores criadoresdc oves desta Capital e do Estado doRio, estavam presentes, também, dl-retores da Associação dos Avlculto-res do Distrito Federal. AswlaçioFluminense d-j Avlcultura. Coopc-rntlva dos Avlcultores do BMiflca.Cooperativa Nacional de Avlcultura

>.'_ ainda técnicos da Comissão deEstaco da Avlcultura Nacional, doMinistério da Agricultura. Falaramem nome dos manifestantes os srs.Agostinho Monteiro e Ademar Fon-tes. presidentes d. AssociacSo doaAvlcultores do Distrito Federal e daAssociação Fluminense de Avicul-tura, que salientaram, sobretudo, alisura e n eficiência com que vemsendo feita a dlstrlbulçAo dos resi-duos do trl;o, graças à nova orlen-taçíto adotada pela C-O.F.A P. T«•xecutada fielmente peio sr. Zefc-rlno. Contruccl.. A CO F A.P. tement.seu crédito, ainda, disseram osoradores, a Intervenção que reall-zou- no abastecimento de m'l_o ede farinha de carne aos avlcultores,em períodos críticos de escassês dês-se.s Ingredientes."Sô agora se verifica — dl«s«* o drAgostlnha Monteiro — que a avicul-tura podo scr uma das grandes ri-oueras do Braall. graças a rapldesde obtenção de alimentes valiosospara a nossa populaçUo". Agrode-cendo a homenagem, o Presldínteda C.O.P.A.P. declarou que elaconfirmava que esse órg&o est* cer-to na ajuda que vsm prectando aos•vlcultores e que. enquanto tiver o•polo do Presidente da RepúbUca.•laríl o máximo dos seus esforços emdvor dos avlcultores e que estespodem dedicar-se aos seus afarere.-.tranqüilamente, na segurança deque não faltará a afslsténcla do go-vérno para a expatisâo da avicultu-ro, expansáo que nio tem limitesem nosso pais. Concluiu afirmandoque. defendendo os produtor*», estáfarendo a melhor defeaa dus consu-mldores e que os avlcultores podemcontar com a C.O.F.A.P.. assimcomo esta conta com o seu traba-lho. -^

NO SUPREMO TRIBUNALFEDERAL

julgada procedente uma car-ta testemunhável criminal,

ontemA Primeira lurma do Supre-

mo Tribunal Federal esteve reu-i..d;«, ontem, em sessão ordina-na, sob a presidência do minis-tro Ribeiro da Costa. Ap.ovada

do Sul. Rio Grande do Sul, uma es-taçào radloíarol. com a potência de400 Watw. desünada a facultar me-lhor eficiência no serviço de seRU-rança e assistência de vôo da alu-dlda empresa: e,

— outorgando conccssfto. a tituloprecário, a Empresa de Serviços Aé-reos Cru-elro do Sul Limitada, paraInstalar, na cidade de Porecatu. Eo-

mamsO SENADOR MARCONDES

FILHO EM ROMA — Noticiasda capital italiana informam quao senador Marcondes Filho, vi.ce-presldente do Senado, foi on-tem recebido em audiência pri-rada pelo Papa Pio XII. Tam-'oém o Presidente da Republicaitaliana, Luigi Einaudl, recebeuo senador brasileiro.

-O—NOVO HORTO H/ORESTAL,

— £m prosseguimento _o v. ,,.-.-ma que traçou relativo _ cam»panha de reflorestamento, acabao ministro da Agricultura do de»terminar a instalaç&o de tnahum Horto Florestal cm MinasGerais, nas proximidades da cl»dade de Paraopcba.

—0—CURSO DE REFINAÇÃO DE

PETRÓLEO — Acham-se aber-tas, até o dia 13 do corrente, aas9 ás 12 horas, na sede do Con-telho Nacional do Petróleo (Se-tor da Supervisão do Aper/ei.çoamenfo T.cnicoj na At>. _3 daMaio, 13, 26.' endar, ai inseri-çeõs para o curso de icleçâo dotcandidatos ao Curso dc Refina-ção do Petróleo.

FECHADO O PENSIONATOPARA MOÇAS — -Por motivode constante necessidade — eu-munica-nos D. Ninl Mirandapresidente da Associação das Uo-nas de Casa — resolveu a d;.-e-torla da instituição fechar oPensionato para moças que vinhamr.ntendo há três anos".

CONFERÊNCIA SOBRE _..-tado do Paraná, uma estaç»o de ra- T£. M0DERNA — Encerrando adlofarol. com a potência de -"'Watts, destinada a facultar melhoreficiência no serviço de segurançae assistência de vóo da mesma em-presa;

O Presidente da República defe-riu.

o pedido da Rádio DifusoraFlatlnense. de Santo Antônio daPlatina, para instalar uma estaçftoradlodlfusora em ondas médias, coma potência de 100 Watts;

• sollciteçfto do Ministério daAgricultura para montar uma esta-çáo radlodlfusora em ondas curtas,com a potência de 7,5 _W a scr Ins-talada na Universidade Rural, lo-cMlrada no quilômetro .7 da Rodo-via Rio - S&o Paulo. A conces-fioora outorgado ao Ministério da Agri-cultura possibilitará ao Serviço deInformaçáo Agricola maior penetra-çáo para os programas agrários doGoverno, bem como para as cam-panhas de educação rural.

Inaugurado um hospitalpara crianças

Em Belo HorizonteBELO HORIZONTE, 2 (Afaprcss)

— Foi Inaugurado, ontem, com apresença da sra. Darcy Vargas, oP.ospltal da Criança da Leilão Bra-sllelra de Assistência. Foi tambémlançada « padre,. fundamental, doum «m Centro de PuericulturaEstiveram também presentes aosiatost.o governador, .JusceUnq Kublt-schec-, Secrèiirio de Estado "e altasautoridades civis, militares e ceie-slásttcas. Durante a Inauguração doUospltal de Pediatria, discursou asra. Saraü Kub.tscheck. presidenteda seçáo estadual da LBA O sr.Paulo Celso Moutinho, agradeceuem nome da sra. Darcy Varjas, ns jhomenagens prestadas á primeira |dama do pais. Também discursaramos srs Euvaldo Lodl e Assis Cha-teaubrland. dos quais recebeu aLBA valiosas doações de cqulpamen-to clinlco-clrúrglco e aparelliamen-tos para as enfermarias do novohospital. Hoje. seráo prestadas no-vos homenagens á sra. Darcy Var-gr.s e aos membros de sua comitiva

.^DUVIDO

série de conferências promovidaspelo ministro da Educação e Sau-de em comemoração do 30." an-.-versario da "Semana dc ArteModerna", o sr. Mario Pedrosa,jornalista e critico de arte, pro-ferirá depois de amanhá. a.i 17.30horas, uma palestra sobre o ie-ma "Conseqüência do modernu-mo nas artes plásticas", no au-dttório daquele Ministério.

UBERAÇAO PAPA A HT-DRAZTNA — A maravilhos. riro-_a que está operando mila";esna cura da tubercu'ore, confor»me observam os círculos cienü»fico.. vem merecer.o'o tenaz cam-panha pnra sua PfcençSo. Ontem,falando h iínprrnsn, o deputadoe médico da Santa Casa, rir.Jo». Fleury- declarou: — A hi-drazina representa .multo p-^ranós. E' um ca-o cm que se ricoabrir exceção e nroporcioná-Iarn. larpa escala 5s vitimas datv Vpr_ulose.

Voz rie uma autoridade na m. -tértn, Int^rnretnr.do o modo rieíentir de milhões de sofredores.

M. B. C.

^^^^*^>^»*-^A>NA',V^^.^A*W^%--^N^WW^>*v'

Coisa. d. cidade...«AAriVM^_PMV-*i _P^V»Í-MW»*

PÍ.AGA ÜE "CMOTS"¦NÍ-VVVV---NA

Hn._ji-. .«as.-»...

(Publica-se às terças, quintas csábados)

Néa (Rio) — "Como se deveempregar o verbo " estar" nacOLStrução: Estão-se colocandomal para ver... Deve-se escreverestão-se, com o traço de uniãoou s^deve escrever estão se co^o.cando?"

Sem querer, a sra. apresenta a 'soiUção.

A Sra. escreveu. Deve-se es.crever. .

E esta a constpçào recomeu-,dada.

Há outra, a que elimina o tra- Ii ço de união, a qual è deliciosa- II mente brasileira; reproduz comtoda a exatidão a caàénciH do

a ata da sessão anterior, passa- 'Brasil. Mas esta. está .ouaenauaram os ministros ao julgamento pejos puristas

N

dos feitos em mesa, cujo resultado foi o seguinte:

Julgaram procedente a cartatestemunhai criminal de Jos.Francisco Fernandes, da Parai-ba, e não conheceram dos re-cursos criminais de Odeceam Ma-cedo. Campos, do Espirito San-to, José Higino da Costa Pinto,.da Bahia, e do Procurador doEstado do Rio Grande do Sul,. _.n-M-•»i r» -» C?m*»<_M«_ rinf«w.An.>iuiu. woiiumv vi__:_..

Negaram provimento dos arra-vos de instrumento do Sind catoda Indústria de Fiação c Tece»lagem de São Paulo. José da Cos-ta, do S Paulo, Anselmo Mar-tlns áe Oliveira, desta capital,Moisés Ferreira de Lima, destacapital. Maria JJuliana. de SãoPaulo, e Pio Semlano d, Silva.de São Paulo. e. bem assim, .aoda Companhia Cessy Industrial,desta capital. Os recursos de Ga-briei Alexandre Peixoto, de SãoPi.ulo e Tertuliano GusmSo Sa-les. desta capital, foram provi-dos.

Não conheceram os recursos l7" _/£¦extraordinários de João Olivel. j Naturalmente o Sr. se referera de Castro, desta Capital. Isa- ;»» » <«« está depois do b. ,bel Lidia San«la«-o, da Paraba. Não. Sr.; soa como s mesmo.•Fioravante D» Santis. de São ! (3) "Há a'.guma regra grama-Paulo. Josef» Cernuelra Le te. de tirai que determine o emprego doMinas Gerais. Cami».n e C=a. pronome oblíquo logo após o re-de Minas Ger-is. Autoviárta Ala- latira qne? Ex.: Antes que memana Linvt .da. e C-navarro & façam... Antes que se apague aCia., de Minas Gerais. Nega» |ln«-..ram p-nvimpntc. ao* recursos de I P.onome não se coloca ssgun-Vo!'. Grande, de Minas Ge-als;ido rsgrinhas gramaticais; coloca-«T^«é Tito <*_• A-ífRp. de **1*"_i i** d; acordo com a cadência da03rals. e B. Vieira & Slm&o. \ iras*, sentida pelo fahnte ou pelo_i>..t. C9rjiti»l. O recuso •*% C*». j escritor.Nador"! d- Npv^n"*.-» Co-telra Aliás, o que ali não é relativo.rc. o-?-' .o Edmundo Loúsada, íol Fa_ parte de uma locução conjun-provido. lUva.

Fica ao seu critério ser puristaou ser brasileira.

(2) "Inimigos à vista".O a leva o aceuto grave.(3) "Ponha em frente à minhacasa?" |Idem. 't.« "Eu fui om dos que disse-

ram..." Se eu disser: Eu fui umdos que disse, estarei errado?"

Nào.Se houvesse dito; Eu fui um dos

que disse, teria ressaltado mais aidéia e feito nirlhor o destaqueda própria pessoa.

Tal concordância, malsinadapelos puristas, aparece nos me.iíiorcs clássicos e e defendida pelonotável filólogo colombiano Ru-fino Cuervo.

S.C.C. (Rio) — (1) "Pelo fatode eu estar falando"... Está certoe_se "de eu?"

Está. Por que estaria errado?O sr. preferiria "de mim?"

Sd um inglês diria assim.(-) "Em vibsidio o s soa como

DE HA muito que os "ca-

melots" têm o seu qvir-tel general de "grande

comérco", localizado n a srua„ centrais de nossa me-trópole. Eram antes, emgrande maioria, uruyua os.argentinos, enfim sulamerica- \nos facilmente reconhecidospelo sotaque castelhano ouvi-do na aprenoacáo de sc-ts pr. -iutos, constituído quase sem-pre de material contraban-deado e nõo existente no nos-so comércio. Tinham uma tá-tica, toda espec-al em atrairos transeuntes. Apresentavamtiúmeros de ilusionismo an-tes de exporem à venda o quepossuíam, arrancando frasesde' admiração aos espectado-res, tal a perfeição com queexecutavam suas mágicas.Com o correr dos tempos es-tes foram desaparecendo e,cm seus luçares ficaram osnacionais, chegando a constl-tuir uma vrdadeira praga.

Nada mais há de pitorescohoje nas suas apresentações.Desapareceram as mágicas eo qne se vi c uma grande 1c-V co de desocupados, andra- _josos. que expõem à vendaobjtos aue dizem ter sido ar-rematados cm leilão da Al-fândega, num acinte afronto-so ao nosso fisco e com série-;,prejuizos para o comércio ex-tabe'ecido, que neles têm umsério concorrente.

Mas não é só ao comércioove prejudicam. O trânsitode pedestres, já muito desor-ganizado, sem mão, obriçan-do-nos a constantes esbarros.também sofre as consequtn-cias da presença clandestnadesses "camrlots" e dos ven-dedores de bilhetes de lote-ria. Aqueles, atravancam ospasseies, fazendo deter ospwSüUivS CUTiOSOS u CuíC uff"novidades", baratas, masque na realidade não são .cinda cheios de imperfeições.Estes, atacam os pedestres.anunciando em altas votes:"olha a sua sorte", ou entáo"eu tenho o niime«*o da suadata natalicia". E p?rse-guem-nos procurando con-venezr que devemos ficar comseu bilhete.

Atendendo a pedidos de co-merciantes do centro da cda-de, que se sentem prejudica-dos, tido só com a concorrên-cia desleal como por fazeremas apregoacões nas portas d<»seus estabelecimentos e vitri-nas é que apelamos para csautoridades municipais, nosentido de porem um fim °essa legião de "camelots" evendedores de bilhetes auecresce dia a dia. Mas. ao fa-sermos esse apelo, queremos/rtíT oue os retirem com ur-bonidnde, apreendendo suasmercadorias, sem ofender fi-sica e moralmente a sua in-tetridade de cidadão, covovem sendo feito, sob a revoi-ta popular, pelo conhecido"rapa".

£'v.;C

W,.».t«^l-^'«_l..«_«^-tf»_«>^:»«'.»*^-^-'*^*^*-~ — ¦ <«_il_WPIBPI

:- 7;-7

A MANHÃ — RIO, TERÇA-FEIRA, 3-6.1952 PAGINA 9

Filmes para breve: "A MONTANHA DOS SETE ABUTRES", com Kirk Douglas e Jan Sferling, filme da Paramoun.."ALEMANKAr ANO ZERO", tom Aldo Fabrízi, filme da ArtFilms. "DESTINO", cem Flávio Cordeiro e liseffe Barres, filme nacional. "AMEI E ERREI", com Mickey Rooney e Sally Ferresf, filme da Metro. "O FLAGELO DE DEUS",

com Amedeo Nazzare e Silvana Mangano, filme da Ari Films.ww"-"*,'"'*-VS*'>'v**'SA'»'»''*A*'\'V'»^*<^^

PB K^l^^SiííS^lakl MlãÊÊWmmm KSOS»- ^^SoSmWÊ&^mBR- •^mmV^KmWPmmm'- '¦•5'JmVa ¦£'"' " W' ' '•"•7^-'- ': '¦'.>&-¦¦'¦-'' '¦'•-¦¦'¦•¦ ¦¦¦^.¦: '¦:¦ vIv.vjé-bsW ..'¦¦¦¦¦^muWmumuM mmVÊmWBe^^^^SBmmSlSmmmmm^ ^ZZAmWy ¦ mmWÍmmW B^ãS BBKMiPSHr^Janfi>>:^lMfaW*»HH ¦ fv t jt/ITfk JmWm-™Mmm 'Jrty !WyMI imm.wEÉ nWmmwnÊPVm^mt

sHPBHBMHPlHM KÜL^^H^H^^^^hHHLt^^B ÊWmèÊmtJÊB-m WWS~M ]fc jfftflH BÉht i ¦-' :'>l»t»«^.-ffiy: :•:-::.-; .-¦ - . :?,'¦:¦.;-; Xvv.IuHb^. « ¦AvÍ><ffi-<-M<:9£-i ssB^'-»»«CflNsW* flK3&:: ¦^«aHw^«o«K5|^-^ "^ y^f Ttl-S' >»S ¦ ^»i^>:- Ja(Hni.^KaÍi li^HIr' íYWBSH»«««'Í5^^

i^iUHkriH^^^I Isí^BHk J n tt.nHmMAJlini m %mmmm m¦¦H n'V'« mMf^aÉ8tMalaa^l>^a«L^I^B ¦P^HâHUHLf^fl Rfl^PM BrW- W'¦¦'<¦¦ í-:áí^P^aH^':":- .s»« «&fl BiB H»\^* mÈ0%$W$È%Ê Ws^ÊÊmk•*fH lar 1* L^aS^bnB H 1 HK^^Ii^aiSI ^y^i Isi» > ¦ &¦ aPlp#$^ ^llifl.^^K^m^^Bnr^^ai H,:^, ^ WmSfâmmWÊÊmmWSkWm

^PHkfiB ltsi'11111 IllaB fl Billtfí^SE lii Jl I^É^ra^^i prSBi^l ii/* E <J beu

I Hl I lilllífl Bi-''-'' 'EK»I9 *' Mil iNl^vVMWo»^rof^SBBraWffiBWaa^BpHoai'

'^Ç-jHBrr MmW aaaaaaaF^yit''''*'!!'''^aaa^aaatOT^^WK*fl^^fflL

'?Kt''M^aaP*lR^^aaaaaaPB^^?*KÍgi^B aHaBBt^fg''''*J^KrjBIW .¦ ¦'T w^Sj^^S;-^^miM^ví^^ mm^T&fflwZttztSãí&fâ mmm^T^WBStWmV^At^^fma - 'ffiyalBgJ l3WJ W—^S&vffifâM^Mmmmm^SS^^^m^mmWiiíiiiMmmW ¦'¦¦¦-& 1 a^àVJa^S^^Sgt:ga:if^EaaSMr^i^^->^aala^aa»K^Et:^TJaBsalaala^Bla^MraBKgK^^^W^iyati%K®i&?^%;txlíg iiy-^saiSiWiM B&^bnBSa^K-^HaHHIMS^Bf ESSí^tS

¦¦i™^ IHBi^Hl^S!'ASPECTOS DA CHECADA DA COMPANHIA ARCENTINA DE REVISTAS E ATRAÇÕES: — Rompendo a multidão, os elementos argentinos penetram no Teatro Carlos Comes, logo após o desembarqueidos ônibus que os levaram até àquela casa de espetáculos; algumas das garotas saúdam o público; grupo do artistas posa para os fotógrafos, e o dr. Domingos Segreto, acompanhado deTbelma Cario,

Palitos, o empresário Francesco Callo e o 1.° ator Pastore, já no salão de espera do Teatro Carlos Comes.

Movimentam-se as "girls" para eleger a Rainha da classeAR CONDICIONADO PERFEITO

; mETRO ÍT1ETRO ÍTIETROy ropnçnBRNfi pnssEia "ijuçr

"\

CAMSO Tèfttetw*¦? -»??»¦ ? FILMES MET-RO-GOIOWVM-I

0 "CLÍMAX" DE "A DANÇAATRAVÉS DOS POVOS li

0 que foram as sessões de domingo último'- 0 5.° programa, dedicado à Espanha -|(De JONALD, especial para A MANHÃ)

Mais dois grandes êxitos foramalcançados cm "A dança atra-vés dos povos". Domingo últi-

fv> i ^Iní^^jifa

críçôes do» convites grátis seestão efetuando na Administra-ção, no andar térreo do Edificicdo Ministério, na Explanada.

LÍYrarig FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

'lua do Ouvidor. 166 — RIC

Um mck?ista para aDelegacia do IAPETC

Em ManausMANAUS. 2 (Asapress) — Fnlan-

do à. reportagem, o deputado PlínioCoelho, Informou que cstA promo-vendo demarche» no sentido da no-menção dc um motorista parn o Icargo do dMeundo do I.A.P.E.T.C. jem Manaus Quanto ao iiomo que ,serfi levado no presidente da F-opü- ¦hllea, o referido parlnmcntar dlaso Iquo ntó o momento nao íol esco-llitdo.

KIEÔAÜO BRáSlLEÍRAÀ IV SESSÃO DO CONiELHO

DÀ FAO.Serniirfi, na tarde de ho!e. por

vto aírea. com destino a Roma,partindo do aeroporto do Galeão,a Dplegaqão Brasileira que unr-tlcipará dá TV Sessão do Conse-lho Executivo da Onraniznção deAlimentação e /"•Tlciiltura dasNarões Ur.idis TAO". sob a che-tle. do sr- João Gonçalves de Sou-

Or. |osé de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

ét Sexolouta de Paru

DOENÇAS SIÍXTAIS POHOMEM

Kua do Ronario U8 - De 11*a IS nora»

Pedro Gouvéa, diretor doInstituto Nacionat de Cine-

ma Educativo,mo realizaram-se duas sessões.Embora ambas o fossem, em"reprise", o êxito foi extraordi-ndrio. Apesar de ser- a quintarepetição do programa do Tea-tro Municipal, o Auditóro doMinistério, apresentou lotaçãocnotada e houve entusiasmo dopúblico que aclamava os filmes,no término das suas exibições.

Entretanto, ainda maior anl-mação se observou no Cine Pre-sidente. De capacidade maior,os seus mil e duzentos especta-dores tiveram intensas expan-íúes de aplausos ao espetáculo.Consequentemente, devem estarsatisfeitos os srs. Pedro GouvéaFilho, diretor do Instituto Na-cional de Cinema Educativo emembros da Comissão Artísticae Cultural do Teatro Municipalcom o grande sucesso que vemalcançando "A dança atravésdos povos".

O quinto programa da festvl-dade que mereceu o patrocíniodo sr. ministro da Educação éinteiramente dedicado à Espa-nha. A sua realização terá lu-gar quinta-feira próxima, às 20c 2IJ0 horas, no Auditório doMinistério da Educação. As ins-

Os filmes de hojeMETRO COPACABANA — "O irar,-

de Caruso". aa 12 — M — 18 — 18— 20 e 22 1* rat.

M£T."!0 PASSEIO — "O graod» Ca.rmo". It 14 — 18 —. 18 — 20 e 22borai.

METRO TIJUCA — "O iranjf Ca.roao", »» 14 — 18 — IS — 20 t22 hora*.

MIRAMAR — "O caçula do barulho",U 14 — 15.40 — 17,20 — 19 — 20,10e 22,20 hor.it-

ODEOK — "Iiolo caido". »a 14 —15 _ 18 — 20 e 22 horas.

(JLINDA —- "O expresso d« PekinT,15 |4 — 16 — 18 — 20 e 22 horas.

PALÁCIO — "0 caçula do barulho",i, |4 _ |5.40 — 17,20 — 19 — 20.10e 22,20 horas.

PARISIENSE — "O exptealo de Pe.kira", U 14 — 18 — 18 — 20 e 22horas.

PARA TODOS — "Êio do pecadu",jj H — 16 — 18 — 20 e 22 horas.

PLAZA — "O etpresso de Píkim".„ |4 _ 16 — 18 — 20 e 22 horas.

PRESIDENTE — "Os uèa eipelhp«"Ia 12 — 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas.

REX — "O ultimo r.ialfcílor'' e "Avida é uma garsalhada", a partir daa14 horas.

RIAN — "Melo caldo", ti 14 —16 _ |8 — 20 e 22 horas.

RITZ — "O expresso de Pekim", it14 — |6 — IS — 20 e 22 h. r.i».

RIVOLI — "Eco do pe ado". is 14_ 16 — 18 — 20 e 2a horai.

ROUMEN t- "Milagre» de amor" ?"Brasa Viva", a partir da» 14 hnra».

ROXI — "O caçula do barulho", tt

u — i:.:o — i;,:3 — io — :o/.o c22,20 botas.

SANTA ALICE — "Eco do pecado".I, 14—16 — 18 — 20 e 2i Imras.

SAO JOSÉ' — "tca do pecado", es12 _ 14 _ 16 — 18 — 20 c 22horas.

S. LUIZ — "lúMo caído", às 14 —16 — li) — 20 e 22 hnra».

VITORIA — "Oiivia". is 14 — 13 —13 — 20 t il horas.

ART PALÁCIO — "A tortura dacarne", àa 14 — 18 — 18 — 20 c22 hrra».

ASTOR1A — "O expresso d» Pe.tc^m". ia U — 16 — 18 — 20 e lihoras.

AZTECA — "OhVia", às 14 — 1819 — 20 e 22 hora».

BOTAFOGO — '•(! caçula do baru-lho", às U — 15.40 — 17,20 — 18

20,-10 e 22,20 boras.CARIOCA — "ídolo caido". às 14 —

16 — 18 — 20 e 22 horas.1CARA1 — "Baluarte de heroia", is

14 — |6 — 18 — i0 i 22 hoias.IDEAL — "Barco das ilusõca", ts

14 _ 16 — 18 — 20 • 22 horas.IMPÉRIO •— "Carnaval no fogo", à»

14 — 16 — 18 — 20 r 22 ln>r»s.IPANEMA — "Oiivia". is 14 — 18

18 — 20 e 22 horas.LEBLON — "ídolo caido", I» 14 —

15 — ig — 20 e 22 horas.LEME — "CaplufaHo", às t4 — 16

18 — 20 e 22 horas.MARABÁ' — "Noturno do amor" e

"Jardim do pecado", a partir das 14horas.

MARROCOS — "Venus de fogo" a"Bambi", a partir da» 14 hora».

CINEAC TRIANON — Jorrui», De-smhoi e Comedia» a partir das 10 ho-ras.

^^éf*M\MMytmf^0^M^Mm

Sucesso integral — C o n C 11-tutu cxi-

to a eitreta de -'O BOBO k.> (.OR-lã', a p«.ça ua J-cy Cmp.» «: Joa-'lUlfii Iuis, uo Teatro João Ca-ta-no. uncirarnente locado, aquele popular teatro aa fraca 'nraaeateiiviveu na tarde de domingo, mn ü •s<!ua dias mau gloriosos. E no fl-nal, oa apiausoe que ooroarara otraoiwi.o de todea, bem atcaiaramu agrado tntual&atico üa multiCA<>que ovacionou Intérprete* e auto-rea. "O BOBO DA CORTS". »*ráapresentado no próximo domingocm espetáculo cspecial-minte deul-cado & critica teatral.

Aparece Integrando Sof ;?e'a:listas", a conhecida rártio-turiz Li-cia Magna, vivendo um dos prlrtcl-pais papoia remlnlnoa da comédia"AMOR A HORA CERTA", qu- orofertdo grupo vai apresentar Hoje,em recita especial dedicada ao Ser-viço Nacional da Teatro, e a cri-tim especializada. £ste espetáculo,que tem a dlrcíSo do testrôlccoDaniel Rocha e conta ainda com aInterpretação de Nadyr Braga, Adhe-mar Al vim. Cícero Nadais e LulzaMiranda, aera realizado no audlto-rio do Ministério da Fazenda, hoje,terçn-telra, às 31 horas.

Bibí Ferreira $S:"#£Bovary" quo esta em esna dlartu-mente, no Teatro Regina, as 21 ho-ras. Aos sábados e domingos, du-iiKi-sTora ás 20 e às 22 horas, alémdns vesperals às 16 horas.

:l.

mW-^ÉÈÈÊÊÈÈÊm»UM fllMl 0* PA8AM0UW1. I gwj Djj CSIBCH

As bases do grande Concurso qae elegerá a Rainha das "girls"

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ÊS f. mtf S?SBat W 4*V$ vtw v^^dt*'^l^''-Hl i TifitmÍTinnaf Éfjs^^É

Ws^mrJÊLr ^mini^ãm^ffl^WTWlM 'fm*^'<f'r^^Vt\l Vm f nriifn iTwKf iwfl * *»<-*^MSrSZTlg*^. * ^í2?^LuZa _L /l?y^^rr..ifflaMa»»»^ St "'*: iÊ *

EIS AQUI UM LISDO GRUPO DE "GIRLS" — Estará aqui a nova Ra'nha? Esse lindo con-junto é da Companlúa Walter Pinto e vem de atuar em "Eu quero sassarícá."

As "girls" Já se estio movi-mentiuii<> para participar rio•*rr.*:5? C:rr*:r;o f*-s a Cosa dosArfHrts promove? »? A MANHApatrocina. Nas -"boiles** e nssvários elencos esiáo sendo eseo-lhidas as garotas que p**rtl»p:i-rio do p.eito, qne será renhidoe mostrará ao público um grnpoti; lindas Jovens qne atuauí emn-wíos espetáculo». Per o*r'ro Ia-do. Já os "cibos eleItorai<!" se es-tão movimento uera elege- asStin-i rri'i'"i'-!»>s. COtrt Hlt pleito,os. fref-uentadores de teatro pn-d;ráo esco*h*r as sn3s prediletas«:ern qualauer co-w-TarsiTneíilo.de vez qce os vr»'!»s poíerão ytrndovirido* na "Ta-a do-; Artis-tas" I«ko «"pés as in«-cr!ç3es queestão abertas na ítde roriij, inu Senador Dantas, 103, diária-mente.

As bases para o Concurso sãoas seguintes:

l.*) — Qualquer "girl" poderáInscTcver-se no Concur«o para sercandidata ao trono de Rainhadas "»*ir?s". Para tal deve ela dl-rtfrir-se à sede da Casa dos Ar-listas, ã rua Senador Dantas. 103— sr.brado. diariamente das 9 às18 horas, e aos sábados daa 10às 12 horas.

enrso as Jovens que se exibem,apenas, em nus artísticos c qccn3o partidprrram das marcaçõescores gráficas - dos espetáculos aque pertencem. EsÂa exclusãoatinge também aos modelos queapenas desfilam pelos nossos es-jjctáculos.

5.*) — As inscrições estão aber-tas a pzrtir desta data, na seá>da Casn dos Artistas, e as ins-critas deverão, em seguida, com-parecer ã rcdnçúo da A MANHA,das 17 às 19 horas, para seremfo'or*rafadas.

8.°) — Csda apuração seráfeita de acordo com o sorteioqtre se procederá para se conhe-cer a ordem dos trabalhos naclassificação das candidatas qtsetenham votos a serem apurados,isto evitará que a ordem seja adas inscrições, como vinha acon-tecendo em outros concursos.

7.*) — Os votos serão nonu-nais c intrar-ifcriveis, o que equl-

vale por se dizer que não poderáh&ver descarga d« vota^-fT deuma para outra can íl Mata, "

8.«) _ o Concurso" paira a ei-colha de nova Rainha das "girls"será encerrado na segunda-feira,dia 18 de agosto, e a coroação daeleita se dará na segunda-feiraimediata, dia 25. folga <fe tõtfa»as Companhias, o que em multoabrihantará a cerimonia da ee-ronção.

3."i _ Nas apurações paderiofuncionar Junto a mesa apura-dora dois fiscais, ou melhor, ea-boa eleitorais dc cada candidata.

10.°) — As apurações terão ln-gar às segundas-feiras, às 15 ho-ras, na redação de A MANHA,à ma Sacadura Cabral, <5.

ll.»j _ O transcurso do Con-curso terá sempre o controle dadireção de A MANHA, da dire-toria da Casa dos Artistas, alémdaa interessadas no seu desen-rolar.

1") '.uaI.iT-er sr: c;j*i a ni-clonaiidade da candidata terá eladireito a concorrer ao título deRainha das "girls", bastar-loapenas que seja realmente "gai",o que deverá ser constatado peladiretoria da Casa dos Artistas aoreceber a sua inscrição.

3.*) — Poderão faxer parte doConcurso as "girls" que se de-dicam aos corpos de bailes de"boltes". das empresas produto-ras de filmes nacionais e nos tea-tros em geral

4.§) — Ficam excluídas do Con-

4.a semana de sucesso para "A Mancha" — Entrou cm tuaquarta semana

de sucesso no Teatro Serrador, a neva peça de Pedro BiocJ*. "A. MAS-CHA", que conta com o grande desempenho d» EVA e seus artistas. Kss»original foi escrito com situações qne empolgam e provoca gargalhadasao mesmo tempo que dâo margem a qu* o espectador medite sobre ura,rstranbo caso que envolveu uma íamuta inteira. EVA. Stuart. Jorge DO-rta. AlteTto Perez. Almerlnda SUva e Ada Camargo, esta» com otlmoa pa-péls em "A MANCHA", o espetáculo que esta levando ara grande púDU-co ao teatro da rua Senador Dantas. Vale a pena assistir a esse originalde Pedro Bloch.

o Teatrlnho Jardel eatarà fectiado. com todo o seu pas*soai trabalhando Intensamente no preparo do novo espe-

táculo de Qeysa Boscoll. que ê a revista de critica "PROMETER... EUPROMCTOr. «ácrlU pelos mesmoa autores de "VOCÊ B* Qtns B* PEUZ,PRIMO!", que ali acaba do obter um centenário de representações.

O elenco r.derado por Joana d'Are « Antcrto, que conta com a eola-boração de Virgínia Noronha. Carlos OU. Yoianda Perrer, Ariston, Jure-ma. Renée Mara. Tilda Jcrdan e vários outros valores, aer* agora eart-quecldo com o ingresso das encantadoras Araçary* de Oltveir» _e Csrls,Nell, além. do testejado ator Paulo Celestino. Com a apresentação da novarevista. cspcrA Ocysa BoscoTt. superar seus anteriores Cxltcs. tanto pel^valor do texto, como pelo elenco e pela montagem qne eeta recebendo e»-peclal tratamento. A estréia estft anunC.ads para amanha, quarta-feira.mas como haja ainda contratempos, pensa a empresa trnsfert-la por 24horas.

Ainda hoje

SIMPLÍCIO SIMPLÓRIO: pula corda

CHEGOU, ONTEM, A C0MPA-NHIA ARGENTINA DE REVISTAVieram Theima Carlô, Pclstcs, Elenc Lucena. TrioDelony, Irmãs Casfella, Alma Moreno, Nene Cao e

muitas atrações-

ii is—inisnii na swiiisn J

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_,- BtCCikü co» M«t-Nioce*«fstutxn r(/\j \\^^-St M&^s^sTKV . i if* a.- i rir- t i ii ~1 rm mr'-r ii iisiiiiism i ' i is i si - ¦¦mi ¦ i '"—

Desde ontem «slá no Rio aCompanhia Argentina de Rmís-tas e Atrações que vai escrear,quinta-feira, no Teatro CarlosGomes, com a revista "SALTJ-DOS DE BUENOS AIRES". Ocienco é encabeçado por Palitos,Ihelrna Car!ô e Elena Lncena etrás várias grandes atrações on-de se destacam as Irmãs Casti-los e o Trio D:Jamy, em seusbailados acrobtuicos. Entre asjovens que constituem o corpode boiles e as figuras de àr*-taque, conta a Companhia c«*iquarenta lindas criaturas queemírlo-am "SALUDOS DE BUE-NOS AIRES", que é um espe.tácu?o pira acradar. quer pelaccrnléid*--!? quer pelas atraçõesque exibira.

A CHEGADA

Ai 17,53 &0iavs, dois iiilbus che-

¦ gavam à porta principal do ava-I tro Carlos Gemes, trazendo oI grande elenco do EmpresárioI Francisco Gallo. Uma multdfto

aguardava os elemsntos da Com-panhia Argentina de Revistasque vai estrear quinta-feira noteatro da Empresa Paschoal Se-greto.

Clnegrafistas e emissoras tra-balhoram ativamente para abor.tínr os artistas que chegavam A»ridlo<; Cmzelro do Sul e Cont-l-nentnl entrevistaram oa compo-nente» da Companhia visitant*que desfilaram as suas irapres*Fôe* sobre u e?ttá»n e sobra "SA-LT*DOS DE BUENOS AIRES".

Assim ocuparam os microfonesde Ivo Pecanha e de* Palnl osnrt^tas The'ma Carlõ, as irmàsC-ístlÜO!*. Pa"tos. Elena Lucna,N'-n» Cat\ Rafael Moreno. TrioDf>*my, Laito Castro • mitos

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mm rmmWm\lmVKMm\A lflAMUMANO" XI Terça-feira, 3 de~jur*l.o de 1952 N.° 3.320

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A BELEZA EVOCEm***fmém+Í**ê•*?-»¦«»-¦ »¦'»"¦<) » ¦¦¦SJ''¦''¦>»**»•''•''!¦¦>¦¦<¦¦«>¦»>'¦¦¦¦¦¦"¦' »¦¦¦¦"-•"¦»¦'»"•"•,

MARIAN MATTHEWS

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PRODUÇÃO NACIONAL DE BARRILHA•N-A-''''»**'-»^-i--','»-\-^->\*»N-<--'-.'-'""*--^^

Operado o ministroda Agricultura

Encontra-se no Hospitaldos Servidores do Estado

Domingo último foi o mi-nistro Jo&o Cicophas moine-.tido de uma crise do apcndl-cite, sendo, imediatamente, re-movido par,, o Hospital dosServidores do Estado, ondefoi operado pelo dr. Ralmun-do de Brito. O titular da pas-ta da Afc-ricultura, segundo oúltimo boletim médico fome-cido pelo H.S.E., está pas-sando bem. No dia de ontem,grande número de amigos, au-toridades e parlamentares es-tiveram em visita ao ministro.

J*VVVV-»»<*,«»Ai»,'»s,^'«»**'«^>^^'*^*'>^»r^^»^'^^^^^-^^*'>'1^^*^

— Escolha um tipo de pinças que lhe permita ver o que estafazendo quando estiver dcpilando as sobrancelhas.

Sem lançar mio de uma pintura exa-*erad.i, multo se porte ra-ter pelos olho». Uma pinça bem tina. um rerro para tornar curvoso» cillos * uma pomada para a» sobrancrlJ>M, constituem a H-sfpara o tratamento dos olhos. Existem miniatura» cies---* tri>- (lis-poiltlros, para aquelas que, mesmo em viagem, ri*o abandonam aelegância,

Antes de comprar uma pinça, verifique se as pontas se juntamnerfelUmonte. Existem no mercado vários tipo» de pinças - *i*d-

pessoa -e ajeita melhor com um. Aconselhamos, entretanto, a pmç*com cabo em forma de tesoura. Ao plncar as sobrancelhas. l-w-rr-se de que nao deve puxar os pelos na dlrecSo contraria a do crês-cimento. Ante» de plnçaí, passe um creme nas sobrancelhas ou apii-que um pano embebldo em asua multo quente e -spremlrto rie.

pois. Deixe-o ficar um ou dois mtnutos sObrc a pi*tc que vai de

"""uma pomada Incolor. Rplicada llgcir-r.-nte. di brilho M>bMft;

celhas Um Icvi toque nos cillos. e vnc* ficara com um olhar brl-llante. tal como deseja. Multo cuidado ao aplic-r a pomada. pataevitar excesso», qne faráo grudarem os cillos. Anllqtie. cm maU*SS para dobrar o, olhos, l-rcnda-os firmemente dentro da

'"Jbôiràcha e conte até trintaSeu olhar Cerl *¦"¦•¦¦ *¦"¦• *•<"'

parados.'mm»

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n anar-lho nara dobrar o» olhos." **mm£m% conte até trinta Ao retirar 6 V&Ü&W l£l IP "SPÉt"¦

' ^^afmVM rida, sem o aspecto teatral qlie <Ud certos pre-iparados. ..r,<: rqè Sioí) *.iMf.*|' •': V ,,.-*»

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CANDIDATO A DELEGADOJUNTO A FEDERAÇÃODE CARRIS URBANOS

Apresentado o nome do Sr.Odílio Nascimento da Cama

Realizam-se hoje as eleiçõespara escolha dos membros da Di-íetoria, Conselho Fiscal e dosDelegados do Sindicato dos Tra-balhadores cin Empresas Í2 C-r-ris Urbanos do Rio de JaneiroJunto à Federação Nacional dosTrabalhadores em Empresas dcCarris Urbanos. A votação teráinício às 8 horas, prolongando-se até às 18 horas.

Concorre ao referido pleito, co-mo candidato a Delegado do Sln-dicato, o atual presidente daque-Ia prestigiosa entidade classista, oSr. Odilio Nascimento da Gama,cuja administração tem sido mar-cada pela vitória de várias Impor-tantes reivindicações dos traba-lhadores, tais como: abono de Na-tal fixo e aumento dc saláriospara as diferentes categorias,quebra da tabela da Cia. de Car-ris Urbanos, segundo a qual osempregados só tinham aumen-tos ató 15 anos de serviço, gran-de reajust".mento para os tra-balhadores de Triagem, etc.

Espirito empreendedor e enér-gico, Inteiramente devotado aosproblemas da sua laboriosa cias-sc profissional, o Sr. Odilio daGama conta com forte apoio dostrabalhadores.

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Empréstimo para a Companhia Nacional de Alcalls ~- 0Chefe do Governo recomenda urgência na solução

Enlrega credenciais, no Canadá, o embaixador Heilor Lira—O Embiaxador Heitor Lira, recentemente nomeado Chefe, da Mts-sáo Diplomática do Brasil, no Canadá, apresentou, há dias, suascredenciais ao Governador Geral do Pais, sr. Vicent Massey. Acerimônia foi solene, embora intima. O "clichê" nos mostra umaspecto, no qual, aparecem, do direita para a esquerda, o sr. h.Massey, Governador Geral, sr. L. B. Pcarson e o sr. H. F. Fea-

ver, chele do protocolo do Ministério das Relações ExteriorestFotos da N. F. B., para a Agência Nacional).

O Governo da Cidade

'Aniversários HomenagensFAZEM ANOS HOJE:

SENHORAS:Rita Goulart — Isabel Andrews —

Maria Isabel Tavares Lira — Adal-pis» da Fons.-ca Marques — Ade-lalde de Melo.SENHORITAS:

Maria Kllza Lopes Vieira — MariaAdelaide Miranda — Hilda da Ro-ea Pereira.MENINAS:

Lúcia Maria Prates.SENHORES:

PROP. DR. IRINEO MM. A-DUETA — Completa, hoje, mais uraBnitersarlo natalíclo, o ilustre dr.Irln-u Malagueta, professor cate-clrátlco de "Doenças Tropicais eInfectuosaa". «a Foc-uldade de Clín-cias Médicas, e diretor geral doHospital Sfto Sebastlfio.

O aniversariante, figura das maisbrilhantes o dedicadas ao Sacerdo-elo médico. Já pela cultura, Jft peloseu bom coraçüo, será multo ho-rneni-cteado, em sua residência, àAv. N. S. de Copacabana, n.» 435,po' seus colegas do mundo médico,seus numerosos ex-alunos, pessoasde suas relações e os atuais aca-dêmlcos, aos quais devota verdadel-ro amor fraternal. À essas manl-lestaçõea Juntamos, também, asnossas.

General Raimundo Sampaio —¦Ismael Munlz Freire — Jofto Pe-relra Caldas — Mario RodriguesFilho — Cândido Borges — GeraldoIldefonso Mascarennas — Luiz Sc-rerlsno Ribeiro — Artur Olvlno —David Pilar — Joaquim AlbertoVieira — José Mota Mala — AntônioFerreira Faria — Paullno José deCarvalho — Prof. Irlneu Malagueta.

MARIA DE LOURDES — Trans-corre, hoje, o anlversirlo natalícloda menina Maria de Lourdes, filhado capitfto Lourival Valols Cor-rêa e de sua esposa, sra. MarinhaBraga Valols Corrêa. Em sua re-Bldência, Maria de Lourdes oferecera¦uma' lauta mesa de doces, as sunsnmlgulnhns que, nla del-tarfto de ircumprlmentâ-la.

— Fazem anos, hoje, os nossosconfrades srs.: Plínio de Brito —Alexandre Marcellno de Paula —Cláudio serra de Morais Rego eAluizio de Castro Rollm.

BANQUETE AO CONDE DECASAS ROJAS - A Comls-So or*;a-ntrndora dn homenagem de des-pedida no Conde de Cosas Rojns.embaixador dn Espanha, recente-ment> nnmendo para o mesmo POS-to em Paris. lnt---rnda por perso-nalldndcs de relfvo dn sociedadebrasileira, mnreou rtnrn o dln fido corrente mês, fts ?0 horas obanquete que. em sua honra serralbarA. no Automóvel Clube doBrasil. As In-crlcr"0" estfto ahertáano Automóvel Clube, no .!Pc"*"yClub T-r-sllelro e no "Jornal doComendo'1.

— RcallM-se no. dln 6. lis 2fl ho-ras. no saifto nobre do AutomA-vel Clube do ""rn-ll. o Jantar que-mlno8 e ndmlrndores do embnt-xndor dn Es-mnhR. sr. Conde deCnsr-.s Rolns. lhe oferecem, oor mo-tivo de sua próxima partida destnCapital nara assumir., novo posto,na carreira dtolomntlca. As listasdo adesões a essa homenneem sftoencontrndns no Automóvel Clubedo Brasil. "Jornal do Comé-cio",Jockey Cl"b Brasileiro o portariada A. B. I..

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Clássicos e popularesRUA SÁO JOSÍ, 67 i

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EiiUDOS PARA REGULAMENTAÇÃO DA LEI DEJSEN-ÇÀO PARA JORNALISTAS — A RENDA DA PREFEI-TURA JÁ ATINCIU A UM BILHÃO E QUINHENTOS

MILHÕES DE CRUZEIROSInstalou-se ontem a Comlrjj-ftocriada pelp prefeito para proceder anovo estudo sobre os meios de Isen-çfto de impostos aos Jornalistas, o»trabalhos foram dlrluldori pelo dr.Carlos Povlna Cavalcanti. tendonesta oca**lfto o representante doSindicato dos Jornalistas Profi.-ülo-nala declarado que ncompanharft ostrabalhas com o mftxlmo Interesse,nfto permitindo qunlqucr rejirlçftonos Jornalista.-, revlsorrs c fotogra-(OS, embora esteja dispor.to a tra-balhnr para afastar todos aquelesque nfto sejam nutcntlcos trabalha-dores ds imprensa.OS REFÚGIOS DA PRAIA OE BO-

X AFOGOEsti aberta concorrência publica,

no Serviço de Túnel» dn Cld£'.'e,para as oorns de pavimentação emmosaico português, sobre a bnsc dcconcreto, do passeio Junto »o cnlse do refúgio sepnrador daa pt'tnsde alta velocidade da Praia de Bo-taro^o.

ARRECADAÇÃO ÜE ONTEMCom a renrla oe ontem de Cri ....12.O37.B49.50, o movimento de ar-recadnçfto dn Prefeitura nté 2 dcJunho último, JA alcançou a clfiaac CrS 1.4**8.96388o,50.

ViajantesA srta. Maria Magdnlena Floren-

tina Bcrquô Moses. filha do dr.Herbert Moses. nresldente da As-r.oc'*cfto Brasfelrn de Imor-n-t*.devera embarcar pnrn os Estadosnnldos. na quarta-feira •""* de lu-r-t-to). viajando no "Clipper* O PRE-S"DENTE, ria Pnn Amcrlenn WorldMrways.

' do Rio de Jnnetro pnrn

Nova '

lorouc. A srta. Moses via-Ja em 1*070 de f'*ias.

.iaymr viGNOLT — Regressou noPio. nela neronnve da BranlffAirways, o professor Jn**me Vlrrno-11, que esteve nnrticlnnndo dns Jor-i*ndns Pnn-Amerlcnns de Oastrò-Enterologla, no México, e dns Jor-nndns d- Filosofia. ren'l-*ndns emAtlnntlc Cltv. nos Estados Unidos.

ISlH^fôl ^^g^'r^^¥Í^^^HBf«HÍHwSfiHkt»^«^^t*''>'i

I;jfcs^KJ^j£$S^^fiCT S^S-^-W-^^jr^^S^^S' SBBsK^l^MalwflatSHtliai »»l»»»»»^^^flBSSí^^^*^^wi-^^^^^^a»»1^3gsa S^^^^^Mi^TTj^^ffiiflIlIMBIiiira H^^^^^f **Í^S?

í^s^^ iffi^B*i^**P^^r -::

DOADA A BIBLIOTECA NACIONAL,VALIOSA COLEÇÃO DK AUTÓGRA-FOS — Por Iniciativa dos srs. Os-waldo Aranha, JoSo Borges Filho,Américo Uréia, Carlos Alberto Faria,Gilberto Carlos Faria e Anseio Men-

i»i m mm m '» UJ*

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Motas Religiosas

Para a charada de hoje,a velha Pororoca aconselha:

4769RESULTADO DE ONTEM1354 — 4881 — 6984 —

1122 — 3956 — 297CONSTANTINO

3694 _ 0423 — 0236 —2078 — 6431

NITERÓI6535 — 8583 — 7058 —

94co — 1641'

BODAS D** OURO SACERDOTAISDO P. M ART ANO PLANA — Ceie-brnm-se. hoje. tercn-felrn, ns Bo-dns de Ouro P<ie-'riotnls do P. Mu-rlnno Plana. R. P,*, comenioratlrnsrio r'nnv.ent.enArlo ria nrl^elrn mis-su re7-"<-\ no Co'é"|n <\' Tolosi, f"•oo'". Pn**a co-**e--nornr a eferré-rirl!». serA c»leh**?ds '''*¦". •"O""*rAntlPr. ry<\ M"^)»! n-x r"<Srln. ft nr-ç>t ri» fHót-ln). fts "1 **o'as er" oon-to OflclTA o Vltftr!-* ria '-•'¦¦•-,'*rôii«nõ Pinto. r-«'*"'-i'lo ao tl-ii""-"-"""*p.-rior sn"ro. m""«nh"r *-Anori'toMarinho dlrl"'r ferv*-osa alocuCíoTerml"nda a Snn»n Missa i-ma em-v-i-vncao p"*Meul-r --i-uli-A romrt-sUno ft I-ha ri- Pno"<*tV onrie•e rcí-^^-^A, mtti |r'ft?*^íVio **\tlT"*õ(j

— Festa d* "•«nto Antcn'o. nn-inela de N. 8. do Amparo dc Cns-

Pt*, o seguiu'" o oro"-n"*>a dosrr-teio* oue se-Ro resHisedos. noo?í-|mi riis 13, em louvor de *"nnt.oA-tonlo:

a "in horas _ Ml"»a solenl»nda f-""AnrSo de Ssntn Antônio, <*nm e-r-m"o el-> rn,*n''»nhor B*o'>-*ito >*"£¦rlnho — 1* horns — Solene' "Te-Drum" -Lsiidam"'*.

sfthario. dis 1*. haverft lorlalnhae-n louvor de Santo Antônio, ft'IR horas.

dado Inicio so "Oramle Arral-il o*'-*-'r-c-". em b-n-f|rlo ri-« obras riaC-i-ln, havendo 1«l!'o ri» prenrt'*»,barraquinhas, uma pran-^n fcgu*I-ri, ícs-.*. úuls *,:-.,:J.s im.,.,.i«típicos, eranfonelros, ttc.

FALECEU O JORNALISTABELMIRO BRÊTAS — Fa-leceu em sua residência, arua Benjamin Constant n. 92,nosso companheiro Belmiro Bre-tus. casado com a sra. MartaWagner Brêlas. Antigo militar.-íe. do jornalismo, iierteneeu aoquadro de redatores dc " O Ma-lho", "Para Todos" e ouíro* an-figas nvhlicacôes. Trabalhou emA MANHA e. ultimamente na"Tribuna da Imprensa". Duran-te alnuns anos prestou va'iosacol"bora<:ão à Aiencia Nacionale, seu desaparecimento, sem du-vida. vem deixar uma lac-na emvossas fileiras. De coração (*o-nissimo, Belmiro Brétas, que eravaitiral de Juiz de Fera, cqui fezum largo círculo de amigos. Foiéle. o omavl-^tdor e. pr'mei-o Dl-fror de> sevico de Identifica-eãn do Exérci'0 po.-fo em <7"e rerr.o"e*t''oi/ avós mvilos anos de."ro^í/io f**i*<*n,«n c "abpr'0'**", 5'-Ticorno, da cine/-* tf? Matriz rie:Nostft. Ser.hora na G'ór'a- ondeff encontrava, foi trasladado va-

co Xavier,

des de Morais, vem de s-r feita ABiblioteca Nacional «Inácio de umavaliosa coleçio de autótjrato» degrandes personalidades mundiais rnacionais. A preciosa dádiva, que sedi nomln.i Coleçilo "Mendes de Mo-rais", rontén* cento t trinta e umautógrafos de grandes vultos inter-n&clonals e nacionais, em documen-tos de real valor histórico e mui-tos deles inéditos. Dent'e os auto-grafos da coleçio, encontram-se dl*versos de Napoleão Bonaparte, desua familia. de seus generais: deHenrique IV, Duque de Navarra eRei de França, fundador da célebredinastia dos nourlions: de Clemen-cean; de Vtor HUfO! de Castro Al-ves; de Olavo Blla»; de Poincaré;do marechal .lofre; de Gladstone;de Alexandre Dumas: de GuilhermeI. da Alemanha; e dc outros grav-de vultos internacionais e p-t-i-cios. A doação da coleçfto foi felts.pessoalmente pelo seu organizador,general Ângelo Mendes de Morais,que se fa-la acompanhar do sr. JoftoBorges Filho, e teve lugar na ma-nhft de'ont-m no gabinete do dl-retor da Biblioteca Nacional srF.ugento Gomes, presentes ainda ose. José Ronórlo Rodrigues, diretorda Divisio de Livros Raros daquc"aniblioteca, e jornalistas. A foto acl-ma fixa um flagrante dn ato da en-trega, pelo seu organl-ador. da "Co-lcçio "M-ndes de Morais", ao dl*retor da Biblioteca Nacional. (Fo

to A. N.).

Ir. <?<vnnc9 Rfltlljfirnoencas se-mals e orlnàrlas. la-•aeem endn—ópica da vsslcula,Próstata - R. SENADOR OAN-

TAS. 45 B - Tel.: 2Í-S367Oe 1 is 7 hora»

(tKCl USOS FISCAISO presidente do Conselho de Re-

cursos Fiscais convidou para substl-tulr um membro eletivo, que sc on-centra em gozo de férias rcgulamen-tare», o suplente celso Frota Pecson. !

OBRAS NO MATADOURO DESANTA CRUZ

Pelo Secretftrlo Oernl de Asrlcul-tum. Industria o Comércio, foi dc-

i slt*nado oncenhclro Hermetc Soe-cl, pnra Ílscall74ir as obras de remo.cieinçoes. roconstruçfio c ampllaçfto

i de pavilhões, muros e equipamentos' de rtfelçflrs. co^lnlin e vestiário que! estfto sendo executadas no Matadou-I ro de Santa Cruz.

DOSPAGAMENTO DE JUROS ATRAZa-

Oa portndures de títulos do cm-préstlmo tie quatro mil libras (1P04).que * nfto atenderam no chamadopnterlor. poderfto no decorrer domés correnic. apresentar soüs CUpõespnra recebimentos dos Juros devi-dosiTENBIDOS OS MORADORES

O en-;pi:helro Ailm Pedro, apre-! clnnrio o pedido íelto pelo sr Ju!loi Castilho Santos e Silva c outros, de-

feriu o recurso apresentado dandono lc-rndouTo particular em csusa*a denòmlnaçfto de "Trave--*a Ara-xft", com ii rer-nlva do i Unlco doártico fi." da Lei M5. --

APRESENTE NOVA PLANTAEm pretensfto do Banco Borges

sdlicltnndo permtsífto pura abertu-ra de logradouro público, determi-nou o Sícretftrlp Oeral de viuç&o eObras, n npresentaçfto dc novo pro-'-to obedecendo iis seguintes dlre-trizes- — ai — n ber tura Ue logra-douro público, a invés de rua devila, pois o terreno tem pnra Issons cond'côes necessárias (Art. 170Decreto 6.000);

bl as lotes de fundos 11 e 12 po-drrfto ter testada pnra a área ha-churlada a ser doaria à Prefeiturapara a nbcrturn da futura avenida-canal do Rio Jo:mB. devendo umafaixa de rt.OO ms de Inrgura dessaArca ser calçada e Iluminada!

ei o acesso a essa fa'**ii será asse-gürado, como se acha projetndo naplnntr*. apresentada, pelo lot-< 7 atéoue a Prefeitura abra a avenida-c-.nnl do rio Joana;

d) se a Prefeitura vier a desi*-tlrde nbrlr a avenlda-canal do rioJoana como a mesma se ncht» proje-tr.da e por Isso nfto mais necessitar,cm todo ou em parte, da área ha-churlada da planta apresentada, areferida faixa dc 6,00 ms. ficnrA seu-do rua de vila o terá o ocu acessogarantido por corredor de entrada(Art.. 176 Decreto 6.0001, dc 3,00mdo lar-jura. aberto através o lote 7".

VVNrVVVrVVVVNArVtAAAr^AM

a» concha» para «uprlmento d» cal.licitou, cm fins do ano p»»»ado, o» bon»oficio» da Conii»s»o Mista Brasil-Eítado»Unido» para Desenvolvimento Econômicoem ptol «Ia oblenjío de um enipr-itin-'ide quiiiie milhòe» de dólares, d»»tinado¦ aquisição do material que sc ternanecessário Importar pira « construçãode uma fibrica d» barrilha « soda caus-(ica era Cabo trio, Estado do Rio deJaneiro,

A Convisslo Mi»ta panou a e»lud»r oproleto relativo à construçio d» f.ibric»referida, chegando, ator», » *onclu»*od* que os .anui» plano» da Cia. Na-cloinl de Alolis »âo o» que mai» Con-vim '» condi(ões brasileira».O PROJETO DA CIA. NACIONAL DE

Al-CALISO tocnl da futura fabric» da Cia. Na-

clonal de Alcali» fica- na» proximid».de» d» Lagos de Artruama.

NÒ fundo dessa lagca »er*o dr»gad«»a» concha» p«ra suprimento dc cal.Quanto ao suprimento d» lal. toda aregllo de C«bo Frio dedica-se tradi-cienilitiente à »ua produçio pei» evapo-taeso »"Ia rd» ígua do msr. O sulfatode amorilo seri comprado t Cia. Si-deruriíl.a Nacional. Assim, a unlca im-portsçào nece?sari« par» o funciona-nienln d» fabrica »crá a d» íleo com-bustivel, que deverá «er empresado, cmcar«ter exclusivo, no aquecimento do»fornos de cal,

A produçio de vapor »»ri obtida comcaivlc brasileiro.

A barrilha, o ges«o e o ctrbnnato decaldo. de Cabo Frio serio embarcadossecos e a ioda cáustica numa loluçãode 50*i.

Na maior parte, esses embarque» »•-'rân feitos em navio» dc cabotigem, per-mitindo a chcgtda dos produtos ao Rioe a Ssntcs, a um custo que se estimaem US" s por tonel:id.-i, incluídos todosos impostos. Assim é que a soda caus-fca densa, por exemplo, poderia efeti-•¦mente ser vendida pela fabrica to pre-ço de US* 71.20 FOB e alcançar o mer.

¦cado a preço competidor.Calcul.i-üc que 85-*c do consumo do»

produtos da Cia. N»clonal dt Alcallsae vcrl'1 nm no Estado de Sio Fauio ¦no Rio de Janeiro. Portanto, a escrlhade Cabo Frio, ttnto do ponto de vistada »cc'»ibilidade às materi.is-prlina» co.mo do d» cliltribuiçlo dc seus produto»«cnbadcíj p»rec« Icgica,

O proicio conclui, por outro lado, quts fabrica mais (dequada l] necessidade»Jo pais ser ía que sc ba»eia no pro»cesso Solvty,

O e»ube!ecimento que »e propí» pr-,ri a produçáo de 34.000 tonelada» mt.trlca» de barrilha. itvtj .14.00 t.nr.ladaa metric»» de barrilha, den»a; 22.OOtonelada» metric»» de ge«»o e 17.000 to-otlada» métrica» dc c«rbonato de cálcio,

« FINANCIAMENTO

O cuato total d» fabrica, p»*» a pro-duçio anual Ue 100.000 tonelaiia» me-Irica» de barrilha, montara a cetca ds25 milhftt» de dt.lar»», do» qual» 15 mi.Ihoe» terço dt ter tm •""o*'-» *•?«».S'1'"' ...

O Govírno brasileiro informou qut •<"decidiu ingressar neste ctmpo, tom umaempresa d» proprledid» tstawl, «p'»verificar exaustivamente que nio fi*.* acapitai» privados, aqui ou no -strtnteir-,dlspoato» a um emprendmento desseenvergadura.

Cora tjsa opinlle, concordou a Cc.»mlasio Mista.

A t.ti n." M9I, promulgada a Ude detembro de 1951, tutoriiou o »«-mento de capital da Cia. Nacional deAlcali» de 55 para 200 nuihte* d» eru-itiroj, determinando » «qnisiçio d««çòes da Cia. pelo Tesouro Nacion»! •o adiinlamtnlo de 150 mllhftt» d» cru.-eiros, para cite fim, pelo Minisltr*-*da Faiend».

Autori*ou, ainda, o meimo d';;„in« 1-.gil o Governo » »:r.r..ir empréstimoexterno I Cia. até a importância divint» mllboe» dt dolire».

Em seu rtlatcrio a Comisalo Mistarecomenda a conctsslo de um tmpresti.mo até o limite dt quin*e milhòe dtdolare», culo produto «e destina a a'.an.der ao custo, era Moeda estran-eita, íc».ae Importante empreiidimento.

O M*'nl»tro da Faicnda diriniu ao Prr.sidente da Republica uma Kxpoaiçio d*Motivos, encaminhando o rtlitorio d»Comissüo.

Nessa Bxpo»içlo o Presidente C*tu-Io Vargat proferiu o (tguinte desp»chot"Aprovo aa conclusSe» da ComisiioMiltt Brasil-Eítsdos Unido» no totant»io projeto da Companhia Nacional dtAlc»lí». Era vi»ta da inad*avel n»c-«-sidade do. desenvclvimento da inHusirnquimica básica no pal»f recomrnd» kComissão Mista que proenrt obttr, coma máxima urgência, lím pronnncíamenlofinal do Ba-ico Internacxnal de Reccns-truçio • Desenvolvimento tobrt o era-préstlmo pleiteado de US» 15.000.000.03destinado 1 tqultiçio de t-quipammto so

Vexterior".

BJ-^^n-J-^wl "" iWffS •"*rTr^**'mHBWiW»LTP-^^ "^

Sempre úteis as caravanas estudantis — /afore»mais atraentes da

enfermagem, c, hoje. o estudo das organizações industriais real'mente modelares, peta defesa que oferecem aos elementos numa».nos que nelas trabalham. Dal mais um grande ixlto das Cara-vynas Estudantis á Fábrica do Café Predileio, com a presença daEscola de Enfermagem do Estado do Rio (Niterói), dirigida peta .tiice-dirctora e instrutora Maria Amalia Almeida Rangel. As ru-riímj* Anas Néri ficaram magnificamente impress'onadas petaperfeição de Indo que viram na Fábrica do Café Predileto ie afoto mostra um aspecto da tiísíía), onde todas as operações es-táo mecanizadas cem por cento. A Escola de Enfermagem do Es-tado do Rio declarou que se orgulhava duma obra como essa que

acabava de percorrer e admirar.

PRORROGADO POR 90 DIAS0 TABELAMENTO DA BANHA

O presidente da Comissão Federal de Abastecimento * Preçosassinou, ontem, portaria prorrogando por 90 dias o tar*elamento fi-xntio para a venda r-e banha no período da entre-safra. Ainda deacordo com a mesma portaria, os órgãos próprios da COFAP pro-moverão, dentro do referido periodo, o levantamento dos estoquesde banha e suínos existentes nas fontes de produção e a concessftode prioridade para o embarque do produto nos portos do sul dopais.

DR. ARNALDO FEITALADVOGADO

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Flagrante da despedida da orques-tra de Agustin Lara

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Sabia, útil e proveitosa a politicaFocalizado o assunto, da tribuna da.Ca-*mara - Prorrogação da atual Lei do Inqui-linaío - Marcada para o dia 11 a votaçãoda emenda constitucional sobre o divórcio

- Venda livre para a "Hidrazina"

DOIS

deputados tomaram posse na sessão da Câmara dosDeputados. Foram eles os srs. Manoel Ribas, substituindo osr. Melo Braga, e Raimundo Padilha, em lugar do sr. soa-

tcs Filho. O sr. Saulo Ramos leu, para constar dos anal», o dis-curso pronunciado pelo Presidente da República em Belo Horiton-te, acentuando o alto .sentido das palavras do Chefe do Governo.

Dois projetos foram apresentados. O primeiro, pe'.o sr. PauloSarasate, prorrogando a atual lei do InqulUnato. Explica o autorque não oferece outra proposição, alterando os erros da atual lei,cm virtude de perigar sua aprovação até o fim deste ano, dei-* antl o, os Inquilinos ao desamparo. U outro projeto é de autoria dot>v. Vasconcelos Costa e dispõe sobre a concessão de gratificações,«aposentadoria e pensões aos oficiais do registro civil.

RECLAMAÇÕESAl duas reclamações de msls

realce, feitas nos primeiros mo-mentos da icssúo. pertenceram aosera. Coutinho Cavalcanti e Floresdu Cunha, o primeiro re» apelono Bentldo de ser franqueado maiorcriScIito agrícola aos agricultores na-cronals. O apelo vem de S&o Paulo.«U cidade de São José do Rio Par-do. por melo de seu Preielto.

Ü segundo protesta contra atitu-de dcsabrlda do Inspetor da Alían-ctega de Santana do Livramento qu»rem tomando atitude drástica paracontrole do», comércio fronteiriço e«.ue chegou a Insultar, publlcamen-te, o] advogados que interferiramprofissionalmente na quest&o.POLÍTICA financeira

No grande expediente, talaram dol»ornaores. O sr. Sevcrlno Marli trai-tou da política financeira do go-vurrro, especialmente no capitulofia ínflaçfto. Em »cu pequeno dl»-cunyi, o sr. Marlz analisou a si-1 iuiçao e concluiu que a politlcttoo governo é sábia e útil e quesi/a continuidade assegurará ao piaisn, recomposição final de suas fl-pança»;1'ETROJLEO

O outro orador foi o sr. LimaFigueiredo. Tratou do petróleo. An-tea, porém, fez um estudo hlsto-rico. Tomou a quest&o boliviana,e estudou o episódio de seu pe-trôleo, Inclusive sustentando que aguerra do Chaco foi originária dosestudos de uma empresa smerlca-ra, naquela região, em busca doouro negro. O orador focalizava.com seu exemplo, a Influencia dat-tnndard Otr no petróleo boliviano.ii fim de transportar para o casodo petróleo brasileiro a experiênciadn ' Bolívia. A conclusão principaldo orador é que o negócio feitocom a Bolívia, sobre petróleo. •vm mau negócio, A Bollvt» é umpnis pobre. sen/.lo. talvez, precisosdlnntar captty.ls. Principalmenteagora, em face da necessidade dacxplornç&o d» próprio petróleo.r.STItEIA

O sr. RyImundo Padilha obteve,rem, um (tolega Inscrito, melo deIr k trlbvina. ainda n&o fazl» uma.

6 PADRÕES MSfinanceira do governo

i i pinMtraw i .anui riiÉI

hora que tomara posse. Fes o elo-gto de seu antecessor, sr. SoaresFilho, como cldad&o e, principal-mente, como homem público culto,atilado e patriota.

Depol», o »r. Pedro de Souzafalou sobre assunto» regionais, ter-,minando por abordar, de leve, aquest&o da reforma eleitoral.ORDEM DO DU

Em ordem do dia, o presidentedesignou a Comlss&o que deverarealizar o Inquérito na Carteira deRedesconto» e Moblllzaç&o Banc&-ria. a respeito das relações do Ban-co do Brasil com estabelecimentospsrtlculare). A Comlss&o esta com-posta do» srs.: Adolfo Gentil. Ra-nlerl Uazzilll. Osvaldo Costa. JoséBonlfAclo. Fernando Ferrari, Ma-nh&es Barreto e Pereira Lima.

Em quest&o de ordem, o ir. Ncl-->:> Carneiro Interpnèou' a Mesasobre a flxaç&o da data em quedeverá ser votada a sua emendaà Conatltulç&o. que tr»t« de pro-plclar • lnatltulçio do divórcio, pe-lo cancelamento, na Con .tltulc&o,das expressOe» "vinculo Indlssolú-vel". Dsndo rat&o, em parte, aoInterpelame, o «r. Nereu Ramo»nxou o dl» 11 do corrent*, paravotaç&o d» ruidosa emenda dtvor-data.PROJETOS

O primeiro projeto em ordem dodia foi multo debatido. Trata-aeda propostç&o que su»p»nde até 30de novembro de 19SJ. o vencimen-to de quaisquer obrlgsçôes clvl»,comercial» e fi:cal». a que estejamsujeitos os cotonlcultores.

O sr. íris Melnberg »uca a pro-posic&o. que encontra objeçóee porparte do «x. Allomar Baleeiro Ou-tro» oradores *&o contra ela. comocs sr» Clodomtr Mlllet e todo» o»que lhe seguiram, até que ae es-gotasse » hora d» ordem do dia.O projeto contlnu» em debate.

Finalmente, em explicação pea-soai falou o «r. Otávio Lobo, plcl-teando o interesse dss autoridadessanitárias do pai», no «entido decer conseguida a venda livre danova droga chamada "hidrazina".aprovada na cur» d» tuberculn»».

FINALMENTE", ficou constl-

iiuurt, ontem, a delegaçãoque representara o Scnacio,

n» comertjncia Internacionaldo IxaDalno, a realizar-se cmUeneuru, por estes dias. Com oregresso do senador João Vlllas-bons, u UDN decidiu pela indi-oaçào do nome daquele seu re-presentante, o qunl, juntamentecom os srs. Francisco Gallotl,do PSD, e Vitorlno Freire, lndl-cado pelos chamados pequenospartidos, partirá para u Suíça.

DB REGRESSO do Mara-

nhão, o senador VitorinoFreire fez declarações a

respeito da situação no seu Es-tado. Disse que tudo ali vaimutto bem. Não existe cisão noseio do seu partido. Todoszpotam o sr. Eugênio de Bar-'os, que continua governandoicm maiores dificuldades. To-davia, ao que parece, nem tudotstá azul, muito azul, como ma-nlfestou o senador que chefia oPST, no que diz respeito á eco-nomia Interna daquela agre-

MONROEmiação. Isso porque o sr. Vito-rlno está um pouco desentendi-do com o deputado Beneditolago, figura de destaque na po-lítico maranhense. Se se con-firmarem os rumores de que"uma certa corrente" desejaalijar o sr. Lago das hostes doPST ê provável que a situaçãopolitica no Maranhão sofra per-turbações decorrentes de umiesajustamento nas suas hos-tes.

NAO

funcionarão, hoje, tio*ladamente, as duas Casasdo Legislativo.

Uma reunião do Congresso es-tâ convocada para esta tarde, nopulado Tiradentes, a fim deapreciar o veto do presidente daRepública a um parigrafo dodecreto, recentemente aprovado,que restabelece a Delagacla doTrabalho em São Paulo. Esse pa-•ágrafo diz respeito ã forma dercadmlssão dos antigos fundo-nárlos daquela repartição, eztin-ta no governo passado.

DESFECHO

curioso teve,ontem, no Senado, a vota-ção do único projeto cona-

tanto da ordem do dia. A pro-posição dispõe sobre a organi-zaç&o do Quadro do MagistérioMilitar. Finda a discussão, foi», matéria posta em votação, ve-rifleando-se o seguinte resulta-Jo: 12 senadores votaram pela«provação e outros 12, contra.Debaldo soaram os tímpanos, aüm de ver se havia, em algun:anto da Casa. um senador ca-*az de desempatar a peleja. Masofio havia...

?Sem maior ambiente a emenda Raul PHa— CtMiftiiwrá eregime presidencialista

O

PARLAMENTARISMO, expresso na emenda Raul Pila, apre-sentada, na Câmara, à Constituição, voltou a ser assunto dw»comentários políticos. Nos últimos dias, as especulações em

torno da matéria têm sido intensas e constantes, variando aíapreciações conforme os ângulos partidários, segundo os quais se-»Ja a mesma apreciada.

Pelo que foi dado, porém, a observar à nossa reportagem, -a»

emenda Raul Pila náo encontra, no Parlamento, ambiente favo-rável. Pelo menos, favorável o bastante para garantir êxito. Aocontrário disso, pode-se afirmar que a grande maioria dos sena-dores e deputados permanece convicta de que, para o Brasil, ojne*Ihor regime ainda é o presidencialismo.

Alguns parlamentares, junta aos quais abordamos o assunto»frisaram, ademais, que a experiência jiarlamentarlsta em diverso»,países da Europa não aprovou, servindo, ao contrário, de maiaum instrumento de intranqüilidade política, tão do agrado doacomunistas. ¦-.' :" ¦¦'';¦ '

, _)

ANO XI Ter;a-feira, 3 de junho 'dt

1952 N.° 3.32Q

Novas indústrias no Estado do RioSerá alterado o Regimento de Custas

TAMBÉM O SENADORECLAMA A RETRAÇÃO DO CREDITOFalta de chuvas em Pernambuco — O caso do cate — Elel-

ções sindicais na Light '

OSIl. Carlos Llndemberg, primeiro orador na hora do expe-

diente da sessão de ontem do Senado, leu telegrama que re-• cebera da Associação Comercial do Amazonas, referente a

situação que atravessa aquele Estado, em face do retraimento dosmercados externos. Transcreve o presidente da aludida Associa-ção telegrama que. a respeito, dirigira ao Presidente da República,e no qual é sugerida a permissão de exportação de alguns produ-tos sob o regime de vínculo. Após a leitura do telegrama, o sena-dor pelo Espirito Santo disse que outros Estados se encontram cmsituação semelhante, como os Estados do Sul e o próprio EspiritoSanto, frisando que se os bancos continuarem retraídos, como es-tão, não tem dúvida de que teremos de norte a sul do país falcn-cia geral. "Grande parte do nosso comércio sofrerá, ocasionandooutro problema social que é o desemprego de milhares de brasl-lelros". acrescentou o orador. O prónrio Estado de São Paulo sedebate na crise de crédito, e é preciso que sejam adotadas medi-das para debelar essa crise.

il.EICORS SINDICAIS IO sr. nomlneo* VV!"sco voltou

A noticM, publicada por um vespertino, de que a Câmara aoDistrito Federal cogitava de realizar nova reforma nos quadro*ce suo secreíartu mereceu, por parte dd presidência da Casacnâràttb desmeiipdo. *" * . ..'_

Nòta-sé. qiiè ha; como no- poema, "um atroz, recôndito, tntmt-í7'j.'U" ¦lfabaitiaridá contra o credito do legislativo carioca. A,véntàdè'z'de"àesiiibr'aHéar, algumas vezes e, de outras. .íitimiüarsa patenteia nessa guerra de nervos desfechada por interessescontrariados ou, então, por interesses que se julgam msatisieilos.

Subordinada as' outras, a casa legislativa do Distrito Fede-ral arca com a responsabilidade de tudo quanto se laz de maljeito nesta pequena e heróica cidade. O Senado, vetusto, auste-ro e quase intocável, realiza, na penumbra de manobras secretts-simas, rejormüs, admite, aposenta, nomeia e contrata tunciona-tios. Do alto de sua intocabilidade. sopra nomes, solicita posições.ijisinúq. preferências para atender aos seus compromissos eleito-rais, aos ouvidos sempre atentos da Câmara de Vereadores. E 6pre&so atender ao mais alto conglomerado de legisladores. £'preciso não contrariar as pretensões daqueles a quem, de chapéuva mão, humilima, anciosa. a câmara carioca recorre para man-ter as decisões que, por bem do povo que a elegeu, tomou .usan-do de um direito seu.con ferido pela Constituição e pela própriaDemocracia.

E' um alvo fácil para a dclapidaçáo. São legisladores semjn-dependência. São nomes conhecidos da massa e ao alcance da•itdo para uma tomada de contas. Sáo. en/im. a casa legislativamais próxima de seu eleitorado.

Sem poder encastelar-se na torre de marftm em que se aco-bertam representantes de aglomerados longinquos, tem sempre ojlanco exposto ás criticas e aos reclamos do* que os elegeram.

Os vereadores são vizinhos de seu eleitorado. Moram nasmesmas ruas que êle. Encontram-se na mesma fila de cinema,do SAPS, na feira livre oú na banca de jornais, eleitos e eleito-res. Efs porque, essas acusações desfechadas sobre os edis cario-cas, surtem muito efeito no sentido de provocar reações e. ndoraro. coagi-los a atender a pretensões mais ou menos veladas.

A nota entretanto, do presidente Mouráo Filho não deixa dti-vidas quanto ao pensamento da Câmara do Distrito Federal. .

A manobra, tampouco, esconde o dedo do gigante: há inte-resses a satisfazer. Esses interesses, porém, estamos certbs. serãomenos dos vereadores do que daqueles a quem, por força da LeiOraún'ca, eles dependem.

l*siia dita. em épocas diferentes,mas com idêntica ignoranda.

Luzes, professor Gladstone. Lu-res. por El-Rel!*-\^.»»^^.^(**4.-*»»a»«^*^S/>^y»^^«»»-*»^^»*N^»*N»-V"*^^«''S»'^A_

\ trntnr ris nuestfio «Is Urt°rd"tlc'irHIr.l. A'i"t|n fis prôvtmrts elel-'ft.* nn alnrllcnto doa trni-'lhnrlo-rr-s ria if-Ú V—> qu-- n crinnnrlrnomlncrln de unllio «* ou» rcm-¦i-Mrt f*A>*>-*.i o ,',,'>ift,h*»ríot B**rt-*-min «•• «,-"1 t»v» o »*¦» **tl*to

JKnüehsdq "por umtt comlcdo do

oflrcos oue r-iruTitlu o cancr-l"-mento do rp»''to rmr um fito do-'' '«.tro 8»"*hím "lnnn" A-r-sar.

•U...» r'a roni-or—"*' As eleições enn»*- nbter i» vitória.O CAFlí

O sr. ""'*• r*iitesi'*"!"nd oí./Jlu« f*",nst-r!rSo noa Anais da O--% da entrevista do prc"'.dpnt" da¦•'«•ri.fnf-no do Onf* d"i ir*,t"',-s

rtnldos. ¦"¦tii da em-.Msfto do rien-«nmo ri*»»lro ra Ár»érlca do N°r-te. pronenulndo. dli«e o orador¦me o cafí nfti "»".r"e«uii entro nÍ3.r]P ¦ .." ò*r}|t.Mst»»'. banquei.e dos prnnrlos oá'"*.çultór»_ se-nftl com raras cxc*"6"*., o 7-!o e or)pvn'-me'-it- nue «Icvin acordar no¦•«oHti rie todoi.FA7m» r>" '"""VA5 EM

PERKAMBUCOO ••» * A%v*^***-*,''» filo-» r*»ir» r(Y1r(NR-

iou hA nnurna dlns rie Pernnmbu-co. trouxe uma ImpreMÍo que ron-'nrta r< r<-»vir«i rie um rirninmbucn-

no. Ê que, embora tivessem cal-do chuva» abundante» no períodolnlrl:U da época do plantio, "como•luc cessou de voz, e por lonfto

O governador Amaral Peixotoacaba de submeter a AssembléiaLegislativa Fluminense projetode lei que reforma o atual regi-mento de Custas do Estado apro-vado pela Lei n. 1.148, de 24 deJaneiro de 1951.

A iniciativa governamentalJust.ficu-se lace a inconsticucio-nalldade ao principio percentualadotado na eiuboraçáo do Regi-muito de Custas em vigor. Etanto 6 assim que, enquanto oartigo 53, n. 11, da Constitui-ç&o do Estado, estabelece que-é vedado ao macistraao"..."receber, sob qualquer pretexto,porcentagens nas causas sujeitasa seu despacho e Julgamento", aLei n. 1.148, de 24 de Janeiro de1951 (Regimento de Custas) es-tabelece o principio de percen-tagens nas tabelas de custas, emflagrante desencontro, portanto,com a determinação do preceitoconstitucional. Sob aspectos ou-tros, releva ressaltar, ainda, quea instalação de novas indústriassofre o impacto do Regimentode Custa?, verdadeiro obstáculoa iniciativas dessa naturena..As alterações propostas nas

Ibnsps

em oue foram situadas,compreendendo as tabelasi v

... .... Atos dos Juizes da 1.» Instância

tempo, o trato bcnêílco da» tflrça»do Céu às atividade» humana» daurra.'. Ha um período de estiagem,tm quo as semente» apenas brotada»nerecernm. Aludiu, entfto. o oradoro apelo que recebera do munlcl-pio do Florceta, no sentido de quetenham prosseguimento a» obra» dentrndiis cuja» verba» se encontram

no orçamento, estradas essa» quese situam em pleno »ert6o. E eraesso apelo qu» éle desejava trans-

-li - ao Ministro da Fazenda e ao'resldento da Rr-publlca.Ü CADRO DO

MAGISTÉRIO MILITARA unlca matéria constante do

avulso da ordem do dia era o pro-li-to de lcl da Cftnvira, que dispõesobre a organização do Quadro doMagistério Militar A esse proleto,foram apresentadas, no Senado. vA-rias emenda». E foi quando se vo-tavam essas emenda» que houvei falta do "quorum", sendo, »s»lm,

i votacAo adiada para n «cssfto deama

ls".«.sAo do Senado.

e XV — Atos dos Tabeliães, pos»sibilitaráo, assim, ao Estado, sejrr»prejuízo para a ciasse de servi-dores da Justiça, defender os ai-tos interesses do seu progressoeconômico.

AWssiywMljârgos públicos

Da nossa cadeira, acompanha-mos, com a contrição de apóstrios, todos os discursos do íx.Givistone de Melo.

São verdadeiras aulas, quandonão de legislação, pelo menos deporturuês. Assim é que. comociirin Eça de Queiroz, aproveita-rros ns?cs nossos "vagara profis-firmais" para aprender alguma jcoisa do muito que nos falta noculto da iingua pátria.

De açora por diante, porémvamos d?i>:tr um douco esse sa-f crdrWo. E' oue. em discurso pro-nunrladò ontem. S. Kxa. o vera- jdn. p Drofesüor Gladstone dsc'a- ,mu nup qualouer coisa. f?ria s'do 1"nrirnr.prppnte" ornoarada. Tom o jrPTinito do léxico e semântica jou" nr* mprece S. Exa.. fomos |o*"';->ii.r><; a nr-nitar. *<?m rp'utan-r'a, n nrlvnrbfo. at<* tydT**""**n..-nif'>r u*»i outro m.esr**. n^oin"*!-": 1'uçH.p; n rtnsso vpr. o srIn_H.>Uj_o pro'rP. nu" 1>Kr> * VB*ro.rto- pTOf.|.T.n_r>ri-;, inúfnfnt»*,O vn»4foll'n pn"nor-Pn'*o »l*>',,,',«à |**«*ü3fi ?54. v<™ tirrfrt» ar1jr*rh,o,O nup rto- rir.Vi«rl'-**lf>«! <»**t,"*,-rn"r|t-p "pH.rPde"- cu'o «•*">,""'*scãoé n r-,-i.i-.r.e> "inefs-ve^s":

_ir)r>T!,ir»** a^v. T^ir. ADJTnlc pp<«|'li' T^tfnforworil-p in-("nc^nnirn^nte. esD«,f-'»>,m«in*»;.('p r>^nT>Ac'*o. ''p. (*••"» nPr"^"*'if|"lrifrmf,^-« **j_ . «prlr, M»*»!"**-j'o, AT)pT*r>V ftS é«-HSR" •H'*.lOatfihfiV^. Pni-a ««vito*- flc r*";-pn*l»"•*-!f*lrl^'4,*•*' rio nro'">''cO B*a-C',,>'ic;h e 'Rnrnnt re*?dit9r;,*ri *Obrt>. erimírtfirl». pro—«v»""'0/*>p*-p*- fi nr'0 dos tribunais"(P dp rattro».

AM**, foi o r"tp m*1 valfJ r'***peruipno r>?i"«io r>»l»s -i-»«fi'i"««

p«-i)ri«>< ri0 Tn"*'e-"*,0. *l**«»l-»***um rrar»'4'' co*nnl»Tr,.de <r>t»-i'»-

miv~.o o advérbio A^>'l'T,T>r,-VFNT'1'. Somo? — e e«tou er*> **<*omprnh'«i — T aud«-'ÍTi«>. r»*!*-lho, P. de Castro e eu- Verdade

O APARTE DO DIATeria sido Gado pelo verea-

dor "uii-cimo da Silva, a imaimpressionante narrativa fei.ta. da tribuna, pelo vereadorÍndio do Brasil, de certo aci-dente a que tinha assistido.

Inflamado, o es-perrista eatual pessepista, estrondeou:

Das vísceras da vitima osangue jorrava como de umaadutora!

E o vereador Miecimo da Sil-va, se estivesse presente, umaves consentido o aparte, im.pioraria:

Náo me seria possível fa-ter instalar uma bica nessaadutora?...

O Presidente, faiendo soaros tímpanos:

Esta suspensa a sessão!S. da F.

^^tjn^AivPVtAlAMt^A^A^FMálJSA^ASm^ASA**********************

Instituto Brasileiro do(ale

Será apreciado o parecer dosr. Atílio Vivaqua

A COMISSÃO de Constitui-cSo e .Tustica do Senadorealizará amanha. , às 16

horas, uma reunião extraordina-ria, a fim de norerinr o parecerdo setiodor Atílio Vivaqua, sobreo proieto que cria o InstitutoBrasileiro do Cnfé. Foram con-viciados nela referiria Comissão<"rn ns^stirem à reunião o* srs.Walter «??rjri?nhp. nresirinntp HoBurepu ppnamericnnc do Café,Otwaldo R|h»irn Franco nrest-flent» Ho Dfvi-tiTip-iro Nac'onuldo Café. e Aninnio Esteves Mnr-nues. prPsiHente em exercício rioCent-o Hn r""tiércio do Café doRio de Janeiro.

Desmente a Câmara Municipal a notícia de nova reeslrulti-ração de sua Secretaria — Fiscalização para os "play-

grounds" da Prefeitura

O PRIMEIRO orador da sessão de ontem da Câmara Muniçi-pai foi o sr. índio do Brasil, que elogiou a dlreçáo do Dis-pensário do Meier pelas providências que vêm sendo toma-

«Ias no sentido de prestar socorros àqueles que procuram aqueladependência da Municipalidade. Em seguida, o sr. João Machadotongratuiou-se com o Prefeito por ter sancionado uma lei elabo-rada pela Câmara, que manda proceder ao alargamento das pis-tas da avenida Getúllo Vargas, na altura do canal do Mangue. Osr. Couto de Souza, depois de tecer várias considerações em tornoda Inauguração de um centro médio-petlagogiro, na ilha do Go-vernador, dirigiu um apelo ao Prefeito no sentido de enviar à Casauma mensagem solicitando verba parn a aouislcão de dois micro-ônibus para servir aos estudantes das escolas primárias da Ilha.O sr. Aníbal Espinliclra congratuloti-sc. cm seguida, com a Ara-tlcmia de Comércio do Ulo de Janeiro, pela passagem do seu cin-cutentenário de existência. Logo a seguir foi aprovado um voto delouvor formulado nelo sr. Castro Menezes, pelo transcurso do 7.°

aniversário de fundação do SAMDU.

GILETE NOS BRINQUEDOSCRIANÇAS DA THUCA

DAS

O vereador Urbnno Loe» enviouum requerimento A Mesa » fim tioque esta oílcle ao prefeito se * exatoque em «Uns da semana passada, naPraça Saenz Pena, no bairro d» TI-Jue», pefsons Irresponsável» coloca-rnm nas 'restas aberta» pelo «oi no»brinquedos conhecidos como "escor-rega", lamlnns cHet^". com ° Pr0"póslto de ferir.r.s crianças que soutilizam daquele "play-ground".

Caso sej.vm verdadeiras M noticia»a respeito, quais as providência» to-mndas pela Prefeitura, no sentidode Intenstíinr a vigilância e a flsca-lízaçáo Indispensável» aos "play*

groiinds'- e do promover a re»pon-sabllldndo criminal de tais Irrespon-savcl*.

Agitados os círculosudenistas na Paraíba

Com a eleição da Mesa (SaAssembléia

JOÃO PESSOA. 2 (Asapress)— Os meios políticos udemstaicontinuam agitados com o re-cente resultado da eleição da,Mesa da Assembléia, com a re-eleição do sr. Ivan Bicnara, coli-gado. pela diferença de um votosobre o candidato da UDN, sr.Isaias Silva.

A decisão foi provocada pelajatitude do deputado estadual pe-Ia UDN, Lourival Lacerda, que»contrariando os interesses de su»bancada. . votou no adversáricu.dando-lhe a maioria.

Os parlamentares peteblstas,apesar de um compromisso nosentido de se manterem alheios,votando em candidato próprio,que seria o sr. Severino Ismael,atrelaram-se, a putrps partidos),havendo dois votado em Isaias odois em branco. b»-u I

O representante do ademaris-mo. Pirmino Silva, apesar dacomprometido com o sr. Ivan Bl-chara, votou em Isaias. Assim,' oresultado seria um empate, penrém Lacerda decidiu a parada»em favor de Ivan. i

Após a votação houve um incltdente dentro do recinto, quandoos udenistas dirigiram palavraiofensivas a Lourival, que reagiu,evitando-se um atrito graças t>intervenção de terceiros.

Agora, os círculos udenistasestáo propensos a expulsar La-cerda de suas fileiras, além da,outros próecres que influíram n«idecisão do pleito. I

O caso será decidido terça-íel4ra, em reunião do diretório, |

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DISSOLVIDA A ESCOLA PRIMARIA

O ?r. Gladstone protestou contraa dissolução da Escola Primaria Epl-ticlo Pessoa, onde deverá funcionaro Anexo do Instituto d» EducncftoO orador >-eclnmou Igualmente con-tra a distribuição doa alunos que aliestudavam pela» diversas escolasprimarias da Municipalidade. O ul-tlmo orador do expediente foi o sr.Cotrlm Neto que abordando o mes-mo nwunto. aproveltou-se do ense-Jo para criticar a portaria do mlnls-tro da EducncSo que reeulamenta oensino secundário no Brasil.REFORMA NOS QUADROS DA SE-

CRETARIA DA CÂMARAPassou-so ft ordem do dia, tendo

os vereadores aprovado em primeiradlscuFsfio o pro]etò que restabelecea Divisão do Distrito Federal em 28Distritos Educaclonrls e de SaúdoEscolar. Falando pela ordem, o srMario Martins, Interpelou ft Mesasobre umr, noticia publlcnda porJornais desta Canltal, no último sa-riado, a propósito de uma nova re-forma dos quadros do funcionáriosda Sccretirla da Câmara. O oresl-dente MourSo Filho declarou emrespost* no líder da UDN que "ten-do algèans Jornais diários desta Ca-pitai, noticiado quo se cogita de

uma reforma na Secretaria da Ca-marn do Distrito Federal, para « no-mcaçfto de novos funcionários, tor-no público que a Comlssfto Direto-ro l?nora e desüiitorlsa qualquermovimento visando aquele fim, ntlon"**.nndo. pn-tanto. de ".Imoles ten-tatlvn de cvsmorallzarSo do Lests-lefvo enrtoca o que foi levado aoconhecimento da lmp*ensa. Na ho-ra em aue o» letrlnladores cariocas,altamente compenetrado» dos seusdeveres, procuram equacionar o»gravíssimos probfemns que afligem» ponulacflo. e resolvê-los, ê alta-mento cstrnnhavel que se procuredestruir a confiança do povo emseus rcnresentnntes. contrngenrlaque fnvn-ccp tio sr) aos tnlmlças dor*'.'ipíe democrático e portanto aoBrasil".ADMISSÃO DF. CERO"! EM CAF.GOS

PÜDL1COSÓ sr. Álvaro Dlr.s apresentou on-

tem um projeto do lei que declaraque os ce^os poderão ser nomeadosou admitidos para ocupar carsos ouexercer funcCes que poderem serrtesempcnhr.das • nelos mesmo», me-diante prova prática de hebllltaçfto.rtera ainda a proposição do «r. Al-varo Dias que os cejos poderão ven-der mercidorlas. nas feiras livres,na via pública ou n domicilio, lnde-pendentemente do pagamento dequalquer emolumento, impostos outaxas municipal».

A 7.a Exposição Agro-Indus-triál de Barra do Piraí

BARRA DO PIRAI 2 (Do correspondente) — A Sétima Ex-boMcfio Acro-Industrial Sul Fluminense promete revestir-se demaior brilhantismo do que as mostras anteriores levadas a caoonesta cidade res!d.da

ontern pelo sr. Paulo Fernandes, tltu*lor da Pasta da Agricultura do Estado do Rio, Importantes dellbe-radies foram tomada- visando trazer aó certame que se realizaradentro de noucos em Barra do Pirai. uma arraçfto «ce**cl<mal: amemniracâo dos processos de anroveltamento dos produtos dnr^áriT Afim de desnertar maior interesse dos produtores, seráSSo nela Aisociaçfto Rural de Barra do P'ral um pavilhãodemonstrativo especial onde serto exnostos os diversos tipos de mâ-STmtrech» de que dispõe o Departamento de AssistênciaSronMmiM a Lavoura para auxiliar a produção agrícola no Es-tado do Rio.

DR. J. MARINHO FALCÃOMedico do Hospital S. João Batista

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TEM A PALAVRA 0 CHEFE DO PSD0 pessedismo riograndense quer ser uma voi afua.de ns

grande obra de atualizar a Constituição — A retoma nCarta Magna e suas necessidades

pnríTn ALEGRE 2 (Especial para A MANHA) — As tolor*macrS 2 cVatcgóricas: o comandante Ernanl do Amaral Ptóto-ríf Qualklacie de presidente do Diretório Nacional do Partidosocial Democrático vai promover uma reunião do órgão execuU*-

S supremo de sa 'corrente

politica para decidir sobre a revistoconsfcTucional Firme e serena íoi a atuação do eminente cheiaM^edista preparando o caminho para essa decis&o importante.,Abordou-â em Recife em Natal, em Goiás, era repetidas entee-vistas aos Jornais, em palestras freqüentes. Levantaram-se pn-das e mais ondas de protestos, afirmaram-se absurdas coisa», oi-vulenram-se estranhas interpretações das suas palavras. Mwi onrèsidente do P S. D. que, tem uma soma de simpatias em todo'Se

que mesmo W Rio Grande do Sul. Jft desfruta de lar-ca receutividade para as suas palavras, não perdeu a calma e ocohtrôle daqueles que se habituaram a conduzir barcos ntoíòwjhoras plácidas e tranqüilas, mas também quando a tempestadoeSidela e as vagas batem, violentas, sobre a embarcação ..Tinha rumos certos e náo seriam injustas, mal refletidas, preci*»pittfdas manifestações que lhe haveriam de mudar a rota, es ta-belecida em consonância com os supedores interesses da W°»c*e do Povo! E o resultado está ai, acolhido com desusada simpatianela opinião pública: o PSD coloca-se na vanguarda da revisãoconclama para estudá-la toda colaboração daqueles que vivam darealidade e não dos niltos, atira-se a uma jornada de redençãodos municípios brasileiros, fortalece e renova a vitalidade doPartido I

Nfto deixam as noticias de agora conduir precisamente sehaverá apenas uma reunião do Diretório Nacional do PSD ou.se,mais do que isso haverá uma Convenção Nacional. Em qualquerhipótese parece que esta será decorrência daquela, pela magm-tude dos «problemas levantados. O PSD não se compõe de ele-mentos estáticos, parados diante da vida, mortos diante das lu-tas, indiferentes ante o clamor das coletividades. O PSD tem aosentir as angústias e os apelos das populações. Tem de ser umavoz que traduza as ssplrações nacionais. Uma voz, principalmen-te, que tenha as palpltações do "hinterland". que d'ga ao Bra-sü dos sofrimentos dessas gentes pobres do interior, das pequenascidades sem luz e sem égua, dos tristes coletividades em que oanalfabetismo ainda é contrlstador, das cidades progressistastambém, em que, entretanto, falta quase tudo para que o progres-so deixe de ser apenas um objetivo quase inatingível e se tornorealidade viva! Fortaledmento dos municípios, distribuição maüequtotiva de rendas, restrição à excessiva fragmentação da opi*>ni?.o mlbrca sem que. entretanto, se aíoiçuem tendências ou'tor-cas que, ainda mesmo,' pequenas, sejam ponderáveis e se. allmen-tem de uma tradição Incontestável — quem há-de de ser con*trárlo a tais medidas?

Tem a palavra o governador Ernani do Amaral Peixoto, comochefe do, maior Partido brasileiro, pira convocar os seus correll-f»lonár'os .a uma grande decisão, que será'fruto de maduros de-•ates e de esclarecida cooperação das figures mais eminentes dan/rremiacão rrí>'oritár'a. que tantos procuram apresentar comoo centro da reação e da surdez aos clamores do povo e que. en-tretanto, ai está. na presença de Amnral Peixoto e de tantas «>i-trás figures nreclaras. dando ao Brasil o exemplo da sua atuallda-de. da sua evohicfto e da integração profunda nos sonhos, nas asj^pirações, nos dramas e nas esperanças do povol

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Assaltado por três ladrões,matou um

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Arlindo Vitorino de SouzaO padeiro Arlindo Vitorino de"Sout., empre^-aao £& pnaaila e

Coaíeã.ria Rio Comprido, apre-se-iiou-se, ontem. » Policia, em-sunphnria de um ravnçado. Esserapaa. na semana passada foi as-t-alndo oor Alfredo rcrelra da

i CosU, vulgo "Xexsu" e dois ou-tros malandros, na rua Bardo dePetrôpoll». Reagiu. Tomou a ra-ca de um dos assaltantes e, comcia, íerlu "Xcxéu" que morreu nolocal. Mus Arlindo sô velo sabordisso, pela leitura dos Jornais,pois, logo que so viu Urre dos sai-

j teadorea, saiu cm desabalada car-retra.

Ontem, contou tudo, npresen-I tou-.it! ao delegado do H.u D. P.

Tomada por termo aa declara-I cOes de Arlindo, este retlrou-se.

ÔNIBUS CONTRAÔNIBUS

Na rua Plguelrn de Melo esqui-na du avenida Pedro II, choca-rani-sc os ônibus 8-20-lii). da II-nha 25, "Triagom-Lapa", o o dun. 8-22-84, da Unha 34 "Meior-Maua". Em coiucquôncla saíramferidos os passageiros: Helena duSilva Butlsta, do .'.O anos, casada,lesldeutet nu rua Florlano Peixotos. a.", cm SAo Oonçalo, seu íl-llio Luiz Antônio ele 3 anos; Ilcr-minlo Toutirl, cie 36 unos, cnsn-do, residente na rim Ougo Cou-tinho ii. 35; lisauro Vloira Filho.cio 27 anos, nioructor nu rua Ma-jur Fonseca n. ti7; zoe lioruto Ml-guel, de 27 unos, solteiro, resl-dente na rua Qerond! n. 6; lie-lu Siimonl, mecânico, tle- naclona-lidtide húngara, residente na ruiSanto Amaro n. 11, casa 4; - omotorista do primeiro veiculo, NelJosé BastOB, de 22 anos. solteiro,morador na rua 2!) de Outubron. 134. Todos qvn apresentavamcontusões e escoriações, após me-dlcados no H. P. S. ss retiraramO comissário Saloniè, do 16.° Dis-trlto. tornou as previdências ne-cessárlas.

RECUSOU O PASSACEIROE FOI MULTADO

O motorista do j.raça ManuelBezerra Menezes, morador na ruaUma Urummoud, 357, velo. on*tem, a nossa redação, para ruia-tar O tnijiimt'.-: uu» último» ho-ro» da tardo, vliUia do iiolatosio,na direção do carro 4-12-U. En-caminhttv»-«a para u garage, Uin.tvoa qu» o voioulo esiuva com oradlnuor iurado. Uuranto o per-curso, apanhou um passageiro aPi «vil IU-uiu. QúUllUQ «Ste de-soinbaruou, ura outro passageirotentou ocupar o cario, axplicou,euiio, o motorista que nao poausorvi lo. Nessa ocaslto «pareceu ulltcal Rutlno, quo teutou obrl-ga-io a tomar o puasagetro. Ji\-piicou. mal» uma vea, quo o o»r-ro estava avariado. Convidou oÍUcai para constatar, Este n&o oaumdeu. Munuou quo um guarda-civil o prendesse e o levasse parao 9." D. P. AU, a despeito de seuprotesto, Manuel tol obrigado t»pagar 150 cruzeiros de muna.

CAPOTOU ESPETACU-LARMENTE, NA AV.

NIEMEYEROntem, o caminhão chapa n.

6-20-tfa, quo deaonvolv.a grande T8* *loctdade pola avenida Niemeyer,uo passar prôsüno »o Hotel Lo-oiou, numa curva »U existente,capotou espetacularmente. Kmconseqüência, três passageiros sal-ram lermos, sendo quet um aeiesloi Internado uo H. M. C. B&oeles; Ubirojora Santos, funciona-rio publico, de 21) anos, solteiro,residente na estrada do 'lamba,51 f; Joao Mendonça, casado, aet43 anos, opero.no, rcs.dcuto nolugar uenomlnauo "Rocinha", bnr-rac-ao 630 0 Manuel Alves Nelo•Oltélrò, de 30 anos, prático doLaborator.o Park Uavis, moradorna estrada do tomba. 120, osquais foram urmnussodOB a dis-taiicla. Todo», depois de conve-uientomenU medica-ioa naquelehospital, retiraram-se, exceto o últl-mo, quo com fratura do costela»,ficou internado. O motorista íu-giu. A policia do 1 u D. P. regls-nou o lato.

MATOU O NAMO-RADO DA IRMÃNas primeiras horas de domln-

go houve iitr» estúpido crime 00morte na avenida Vinte e Novede Outubro. Em frente ao pro-«lo ü.btw, o bancário Wilson mo-reira da ailvu, ae 'JtZ anos, soltei-ro, moittuor na rua Américo Bra-suionse, 107, recebeu diversasnavalhadas pelo corpo, sendonieuécauo uo fosio ao meier e íft*temado no H.ir\a., onde iate-eeu.ANTECEDENTES DO FATO

Ha trtis anos, o bancário na-morava Sulinira de Almeida Cor-rea, namoro esse que náo ttniiuboa acolhida pela família da mo-ça. No sáuatío, um irmão ae Zui-mira, Zulmar de Almeida Cor-reia, anlversarlava. Houve umalesta Intima na residência, Jus-tamente no prédio 9.808, da Av,fauburbuna. Embora não tivessesido convidado, lá para as un-tas, depois de conversar com Zul-mira, na íua, Wilson apareceuna sala, Zulmar, nessa altura, jabastante embriagado, cismou deexpulsá-lo. Na rua, em frente ftcasa, sacou de uma navalha gol-peando mortalmente o rapaz.Zulmira tentuo intervir, sendotambém, ferida, em ambas asmãos. Recebeu os curativos dequo necessitavn no Posto de As-sistencla do Meter.

AbraroimT<onTO noi"INCO-*. 'l~ 1«SIL,

Fez três disparos contra ovizinho, ferindo-o

A"vsro Nunes, dc 38 mies. caía1I0. morador no oairacfto 129. domorro do Catumbi, vivia as tur-ras com seu vizinho, AristótelesBarbosa. Quase diariamente dis--ruttam. No domingo, pela ma-abi, a espc.5* de Aivaro saiu pa-ra ía-er ccrnpras, deixando Ma-lU-s, a """Minha, do casal de ape-nas um ano. aos cuidados do ma-rsSo. Este. tomou „ criança 110 co-lo e IQJ T-srs o quintal. E lá coi«ne<,-ou & discutir eom Uurorvf-a.que. em dado momento, perdeu .1«-onrrcle ç. socando de um rerol-"-e.-. íe* três disparos 6ôbre o an-tacoais**.. Por sorte, apenas um«os projeteis alcançou Álvaro Ma-

MENOR ATROPELADA"Faj socernda no Posto Centr.ii

íe As^têucia, a menor Marl, com10 anes. nina de Joaquim Fer-reira, morador na eua Carmo Ne-to. "(07. N» aveu.da Salvador ds5>«, fó;s cxinltía por um autonwv« aso iaentii)ií<WO. que the cuu-*o-> fratura do-tronral, contusõesr «aMTrtacoes gerais. Apôs os prl-ai* jos srccrrev médicos, foi man-

•tisna tntwnar no Hospital doJ~renio Socorro.

rllza, nada sofreu. O (erldo teverrutura exposta do braço dlrolto.sendo Internado no Hospital doPronto Bocôrro. O agreesou íu-glu, sendo o fato registrados pelncomliBárlo Atila, do 10.* D. P.

CHOQUE ENTRE ÔNIBUSE BONDE

Na ma Praoo Junior, esquinacem Ministro Viveiros de Castroo on.ous da Viac&o Carioca, II-»lw IU. chapa 8-23-14, chocou-*» ctan o bpnde numero 2569, danc.ii "is-lpantina. eonduzldo pelomc;oraeiro Ouctlln Moutcnegr»í<iTU!smento 99Í2. de 29 anos, sol-tnro. morador na rua Abacto. 1U4.

£ conseqüência, sairum ferldaia passageira do eietnco. Branci*j.-j;í Junqueira, de 18 anos, sol-xejra. rí-sidente na rua Santa Cia-«, 651, que soireu contusões ««cj»ícsrisções. esundo, aintla, comJraiura cjo CTAnio, e Muna Ermi-iinfi» Ramaiho. de 17 anos, es-vadante, residente na rua Eurl-co Rsbe-lo. 85. apartamento 2. Es-taw depois de medicada uo Hospl-tal Mj&iiel Como. retirou-se. Aoutra, Hcúu em observaçfto.

4/t'íiro Nunes, a ultima¦--—

QUERIA BRIGA E FOIBALEADO

Na madrugada de domingo, oIndivíduo Aipencslo Felipe, mal»conhecido por "Bom Cubelo", re-sidente na Vila ProieUrlu da Pe-nha, quando bebe, torna-se valen-to o provoca todo mundo. De-pois de multo bebericar, num ba;daa proximidades, saiu poro a ru»e níio podia ver ninguém quequeria brigar. Acabou achandoquem "topusse" a paroda. Depoisde multo provocar trís deaconhe-cldoe, foi pelos mstm.08 surradose ainda levou uni tiro de um de-los. Foi medicado no H. O. V.• os trts agressore- desaparece-ram. O 21." D. P. r-tflstrou o foto.

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Sindicato dos Trabalhadoresem Empresas de Carris Vrba-

nos do Rio de JaneiroCOMUNICADO À CLASSE

Levo ao conhecimento «M *1^"-^.é%S^id0^'o í^e-

dia 2 de junho ia V*S** * S?^ÍS!fSffS5Ssidente da entidade o Of- GD -W^-*-?l-".Ç" t„,.

Geral do Departamento Naocria- do »*5«** *.jBS»mWí -Levo ao vosso conhecim-n» qpe o Erao. •^«™«^iSy:elando o pedido de recor.síd*«-^ tOWWM» £DJl-

"SJ\MIN DANTAS DE ÁVILA, rescítsu d^d-it». ** &**• W*_?fim de admitir o registro d» *-*3*J"í*HrÍ*jflMr5SÃcluidos apenas 03 candidate* BfAXOBZ. M*™350 K»£2Se PAULO UMA. cuja iMkt^NMrM fJP^Sgff^-como Incursos na alínea mtxm do vtítje 55S5 da CcníciMaçao aaaLats do Trabalho.

Cordiais saudaçeões — . ^-,—1 .*.¦» ^í>I[^*,a» ROQUE VICENTE PESREK — Síartor G«-al <» DNURio de Janeiro. J de }urtho de I9S5 _ _,.._>.ODILIO NASCIMENTO DA GAMA — IHJIWHIW

DERAM-LHE UM TIRONO OUVIDO

Deu entrada ontem no H. C. Capr*|0lHando Kiuve fer.mento noouvido esquerdo, produzido porbala. Ainaurl de Sinta Santos, de31 anos, estado, coinorcláilo, resl-dente na rua Capitão Mnneíes,sem numero. Interrogado pelo In-vestlifador de serviço naquele hes-pitai declarou que fora agredidopor um desconhecido, quando sedirigiu para a sua residência. Ocom ssftrlo POmpeu üo 24." D. V.tomou conhecimento do fato.

ATEOU FOCO ÀS VESTESPor desgostos íntimos Elzu Cio-

mes de Oliveira, ie 19 anos, sol-telra. moradora na rua l«ramcrim38, em Vicente de Carvalho, ton-tou contra a existência. No lnte-rior da residência, embebeu ssvestes em «laool e, a seguir, ateou-lhe íoro. Com queimaduras elol.° 2." e 3." graits, íol socorridano Hospital Oetullo Vargas, sen-do ai Internada.

AMOR A "MUQUE"Ha multo, o indivíduo conheci-

du pela alcunha tle "Miúdo" vi-unha tentando conquistar a iuivizinha do nome <"ena Pereira daSilva, de 28 anos, casada, que re-slde em companhia do Maria Ro-so Nogueira, de 45 ano», em VilaCruzeiro, na rua Sargento Rtcnr-do Filho, 84. Mas Zeila nunca ocorrespondeu. "Mludo" entào de-sesperou-se. Na mudrugadii dc do-mlngo, invadiu-lhe a casa, e »ur-rou violentamente as duas mu-lhores, Estaa gritarom por socôr-ro, tendo o desordeiro consegui-cio fugir. A polida do 21.° D. P.esta no encalço do perigoso con-qulstador.

Nicollna Honorata de Oliveira, e seu esposo. João Guilherme deOliveira, tendo nos braços o menor Carlos Roberto.

HISTORIA COMPLICADA EM TORNO DODESAPARECIMENTO DE ÜM MENORA mãe acusa, alegando que o menino lhe lôra raptado —A outra se defende, diiendo que pedira a criança empres-

tada — A Polícia inve:*^a

Aos noivos

PESCARIA TRÁGICA

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' S. PAULO. 2 (Asp) — Terminoucí mineira tràsica uma pescariaqj* ícw operários íoram farez nart-présa de Santo Amaro, aprovei-t.antio o rim de semana. Na nol-Vs de sibado, os operários toma-ram uma catruta e quondo sa en-contra vam ctrea de 200 metros o omargem, de onde partiram, o bnr-«ru cernteou a íaüír água, e rapl-«Jameiite submergiu Doi6 doa se-te homens consesutram chegar asne-gem da Ugôa. nas proxlmldo-«dis do local denominado Rio Bo-»;to, onde esperaram pelos de-rr.ais companheiros que, entre-tanto, nio apareceram. Julgando«qae os companheiros tivessematravessado a loíôa, gritaram cha-mando pelos nemes, mas n&o ti-veiírn resposta. Apôs permane-oerera sli duas hoiiis e certo» de«que os cinco companheiros ho-Tiam siao tragados pelas águas,

ÔNIBUS CONTRACAMINHÃO

No cruzamento do avenida Pre-«!3ent« Vargas e praça da Repu-liliea o ônibus, licença 8-27-72, d*-pois de colidir com o camlnh&o,chapa 6-53-89, atlrou-o »£>bro umposte, que caiu a seguir. Este,n» queda. íol colher o transeunteAgnelo de tal. com 40 sdob, pre-Mimírelí, de cor bronca, resldentsna rua Pacheco LeSo, 135, ocasio.nando-lhe ira tura dc crânio. Emestado de choque n vitima íol so-«Dorrida no Posto C^nUal de Assis-"íacla, e. a seguir, recolhida aoHospital do Pronto Socorro. O ônl-*>•-» causador do acidente era dl-riddo pelo motorista Newton Pa-checo, com 27 anos. solteiro, re-sidsute na rua Benedito Hlpôllto21S, que prestou declarações ioco-cls-irlo Amado, em serviço noJO.» Distrito. Conforme apurou

comunicaram o tuto a policia. Asautoridades policiais elo 11" Dis-trlto compareceram ao tocai. Osbombeiros ]á pela madrugada con-seguiram retirar das agu;is qua-tro das cinco vitimas. Os tnlor-tunadoB pescadores sio; VlctorBornardes, Jofto Ai:eusto de OU-velrs, Silvio Arlindo de Oliveira,José Oalblno FUb" e FrancUcoPoullno. Os que conseguiram es-capar foram José Martins e An-tonto Arlindo.

O "TECO-TECO" CHO-COU-SE COM O NAVIO

BELÉM, 2 |Asp) - Um "teco-teco" do Aero Clube do Para cho-cou-se, a altura da Vila Pinheiro,com o navio "Almirante Aloxan-drlno", que fazia a Unha EstaçãoBolne&rla-Mosquelro, re p 1 et o depassageiros. O piloto do aparelho.Agnaldo Gonçalves Neto. eargen-to da FAB, fazia piruetas com oavldo, tnedo flste se precipitado na-gua. Fell-ancnto nao houve ex-plos&o.

MORTA POR UM CARRODA POLICIA MILITAR

Outom, ao atravessar a PraçaCruz Vermelha, a septusgcnàrlMaria Gonzaga Melo, residente naquela praça, no número 32. 1.°andar, fcl colhida por um carrode choque da Policia Militar, d»chapa ignorada. A vitima sofreucontusões e escoriações polo cor-po e fratura do crat.lo. Transpor-tada por uma ambulância ao Po»-to Central de Asslstênola, nao re-slstlndo aos ferimentos recebidos,faleceu na sola ele curativos. Ocorpo foi removido para o I.M.L.

:t).« Distrito. Conforme apurou Q eomlssarin Q0 6c D. p., Josét-qnela autoridade, tudo decorreu d Arnui„ reRistrou o fato.

"ESSA MULHER RAPTOUMEU FILHO"

— "Seu" guarda, por favor,prenda aeiuola omlher. Foi ciaquem raptou o me.i lllhlnhol

Constança cia Sllvu, ele 4ti anos.solteira, residente nt> rua Timbaú.207, cm Nova Iguaçu, foi dctldi..sob os olhare» das pessoas que on-tem a tarde so encontravam na"gare" de D. Pedro "". Sua acusa-doru, era Martlnha Valeria, de 20anos, casada, moradora no bairroda Prata, em Nova. Iguaçu, qek>ha poucos cilas compareceu ao Pos-to da Central do Brasil, decla-rando quo uma mulher do corpreta, desaparecera com o seu íl-lho Jonas, de apenas 10 dias denascido. Martlnha estava com Jo-nas no colo, quando o outro íl-lho. Joao Batista, d» um ano, co-meçou a choror. Queria também ocolo. Nesse momonto aporecenuma desconhecida que sc ofere-eeu para ouxlllA-ni Ela lhe pas-sou Jonas, até que chegasse Otrem. Dal a lnitantea, o elétricochegou na plataforma 6, Valériaentrou no coletivo, corregondoJoio. A desconhecida, aproveitan-do-Mi disso, sumiu com Jona».Ontem, Valéria reconheceu napessoa de Constança. a raptora dçseu filho. Mas Constança negou.Disse .ser uma mulher honesta.Sou» patrões, moradores na ruaOulmaries Natal, 18. em Copaca-bana, poderiam fslar melhor desua conduta. Imediatamente fo-ram Investigados oe antecedentesde Constança. Tanto na vlzlnhan-ça da casa onde trabalha • naqual reside, nada rol apurado qu-'a desabonasse. Nem tampouco fo-ram encontrados Indícios de qunOonstanç» tivera con»lgo um re-cém-naectdo.

Tudo Indica que Mortlnhe Vele-ria tenha sc enganado. ,

fi M

SAbado último esteve em ncvsa re-davio JeiAo üullherm» de Oliveira,acompanhado de sua raposu Nlco-ilna Honorata de Oliveira, de 21unos, moradores, no Morro do Fave-Ia, barrocáo sem número. O homemvelo noa comunicar que uma mu-lher raptara seu filho de trís anos«ie Idade, do nome Carlos Roberto,que se achava em companhia dc suaesposa n» "gare" da Central eloBrasil e |.edla que fl?.css'-mus umopflo a fim de que a raptora e ostaroto fossam encontrado». O fatotambém fot levado ao conheoinieiitodas autoridades do 10.° Distrito Fe-llclal, que Imediatamente entraramem dlll~i.nclns, a fim de esclarece-lo devidamente.

NAO FOI RAPTO

Ontem Nicollna encontrava-se,como é sou habito, próximo oo Pos-to Policial do Central do Brasil, es-tendendo a mio & caridade pública.F.ro dado momento, viu uma joveme reconheceu nela a menina quetecompanhava a mulher que tensraptado o seu enteado Carlos Ro-berto. Imediatamente chamou oguarda Jalr Faria, apontando a mo-clnha, que foi logo defda e condu-zldo Aquele posto, onde elecllr.ousua rcaldéncla, na ma Iracema,1504, em Olinda.

Interroctoda, disse chamar-se Van-dellna Matos, d» 13 anos, e residirem companhia dr sua mie adotivo,a lavftdolro Ana Cabral Lopes, narua Iracema, 1504. em Olinda. Suanie encontrava-se doente e ela tt-nha vindo a cidade arrecadar o rou-pa dos fregueses. A hora em que foradetida, regressava A sua casa. Mo-mentos depois, a policia chegara àresidência de Ano, Indo cncontri-laefetivamente de cama, vitimo dehorríveis cóllesa hepitlcas. SentadoA mesa, comendo banano, estava ogoroto Cario» Roberto, com um cal-çiozlnho atui, limpo e passado aferro. Vvia uma vida completanien*te diferente da quo lhe davam seupai e svw madrasta. Parecia nfio es-tranhar a ausência do» seu». Comdlfleuldode, a lavadelro explicou de-vldomente a coisa. Nfto raptara ogaroto. No «Abado, quando passavan» "gare" do D. Pedro n, tsve asua sala agarrada por um garotlnhoquo lhe p«dla dinheiro, perguntou-lhe por eua mie e elo apontou Ni-colina, que »e encontrava n poucosposao» esmolando. Dlrlglu-se a ei»• lhe propôs levar csrlo» Robertopsra »ua cata, onde lhe daria umbanho e mudaria sua roupa. O ga-roto paaaarl» consigo o domingo e«egunda-rtlra, ontem portanto, de-

¦ volv-rta o menor. Nicollna concor*

dou e Ana levou Carlos. Aconteceque ontem a lavadelra amanheceudoente e nfto podo devolver a crlan-^COMPARECEU A DELEGACIA

^KmH^^-J^fVv^^B 4# ^jflfl fe. ^mf^r^ K ^^^mwÊ^ttWM^LW *

Meaino doentç. d. Ana foi levada

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associação mrwiDE FARDA DO DU

"Para a posse da Diretoria darova Associaçio a realizar-» !»dia 5. foi organizado intencs-ani-te proerama. que seta Ie»r*£i aefeito na sede do Ar«ntato F-C, sito à Avenida 39 de Otiíuíare.10.044. Cascadura. às 19 tsesas.

E CttTOWl DO PBSOALf 100 CRUZEIROS FOR MÊSI z-.---:-.-s H~r *«nm*a • *m lu»*-.

>¦¦-<* a ;í:i* ét i aS «f-aatros *». Siãnstã « Ditíxi"» letoni p»u*

D-e-tüisa. caao «sail*riíT> fle c«-j'-!> íaü_ *Pe~*f»*l *e praJ». Tratai- cotoI J Sa>«-a-â--t, a A» jtararhtJ Flort**I aue. U, l. a»tor- t**"*»» »-J**e,

.- .-.r ir-.rr.-.í .

A Jm-adeiro Ana Cabral Lopes,aeusfida por Nicolina. como

raptora de Carlos Uoberlo

A presença do comissário Amado, do10.o Distrito Policial, onde cata afe-to o caso. Al disse por que levarao garoto, quo conta apenas três anoado Idade. Nicollna, entretanto, des-mentiu-o, acusando-a de o ter rap-tado. Antes, porém, eo guarda Jalr,dissera oue realmente emprestara omenino A lavadelra Ano.

A» autoridades acreditam que NI-colina esoonde a verdade com re*ceio do marido, que, segundo IA teveoportunld-.de de retelar. constante-mente a maltrata.

NERVOSOS - DR. ARGOLO31 anos d» pratica, a^ert-ti-cas-íi:-» ca. «=**--» • ascesv* *o Sen*.Tratamento Psico-aomiUe» « ¦**-««. — «s» "H»B-«o <* V«S«».Ií. apto. 501. — Telefone; 4B-U». Qu iaslJe«»»U*a-> h*e»a.(Cri 100.00 e Cr» 20-.Q0K. Cteça o p-esaa-aa «a Saaee. aa Bàíio

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I

d» deficiência dí slnalltaç&oocasiio do desastre.

na

CINCO MORTOS NAEXPLOSÃO

S. PAULO. (Aspl A fábrica deexplosivo SSo Mlcru-". situada nasjjr-itoVdades de Mogl das Cru-*ses. rôou peles ares. em conse-¦'¦¦--:-.: de iima vtolent» explo-SoproT-ceda, ao que parece porí&lscas prodii-.l-lsa por uma da»•ni-rulnas csoeclals. empreROdasr*» sp-rlfôs d» «¦nrn.rtMrhomentrtC*r.»--i nn-rSrios tiveram ine-*eInrtantanea. A explosío verlfl-cou-ae ca tardo de sábado.

de Aroujo, registrou o fato.

O "DR. JUNQUEIRA" NO-VÃMENTE ABSOLVIDOPaulo Ferreira Alves, vulgo "Dr

Junqueira", usnndo o falso nomede dr. Paulo Prado de Almelri iJunior. ofereceu a d. AntonlaGonçalves wra retirar do penho-as »u»s J81as. Rec-beu para essefim d» referida senhora, a quan-ti» de cr. 1.400,00, retirando-asrtel-ou ri» entregar um* no va-lor de arS 1.600,00, rle que Be apro-prlou. PrOf-ssado, foi ontem ab-aoivlrto pelo Juiz da 15.» Vera Cri-minai.

<»»«»¦»¦^»¦¦----i¦¦¦»»»»¦*¦¦*¦""-¦,¦¦¦,,^ J

Íê*M**4*il»Í***t»**********4+******************************

CASSINO CLANDESTINO VA*REJADO PELA POLICIA —Uma turma de policiais do Ser-viço de Regressão a Jogos Proi-bidos varejou ontem, um cassi-no clandestino que fuv.'onavana. rua Marqv*s de Abrantes,191, apto. 1.102, efetuando aprisão em flagrante d" vários jo-aadoret, inclusive a do conheci-do banqueiro, José Ramos, de

vinte e »çís «nos. solteiro, rest-dente tia Praça Joáo Pessoa, 10,e seu sócio financiador, o corre-tor Guilherme Ferro Pacheco,de vinte e seis anos, solte.ro re-t^entf na rua da Alfândega,IM. O apartamento 6 a resl-dincia da viwa 0*enka Feman-des. aue recebia a quantia dequinhentos crurelros por noite.'¦< Além de José Ramos, que é an-

ttgo "croupier" do Cassino Me-tfópale, de Sáo Lourenço. e seusócio. Guilherme Ferro Pacheco,loram vresas as seguintes pes-soas: Klara Rcch, húngara, de54 anos, viuva, wodista. residen-te no local; Crisfre Romsbcy,dlnamaranesu, de 62 an~s. mu-va, moradora na ma JoSo Fell-pe, 611: Walmir Fausto Nunes,de 35 anos, industriirio, mora-

dor na rua Haddeclt tejôc ílf;Elisa Amarat Bem. t*í*t--tt„ ¦*"»•rarfora na Praia êo Ftameirçrs,23, tmto. 2: Mário Gema Fer-nandes, esítíifa»*», tammãtf *-artfa Sampaio Verta. 5; SesreÍE»-ral Cèaudro de Cíisetra, consír-etário, moredor na rttat CtncmFerreira, 233; Cleris $sa?t% re-siientc na na Xzr&is **

«Dl *3Í *0niftttM •*-"«« rcirta,5et« n-rn» ffetss -te todo o ma-(¦fiai mtjuÉtWt à jopsüna.Q3-*-*!*s m» éffüoi foram au-íttsKSi» rm flflj-mrfe, ptío díSÍe-çtS-» CSCPV Bnsltirü ie Meto.

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% MANHA — RIO, TERÇA-FEIRA, 3-6.1952

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PAGÍNA 9\

TAXAS "AD.VAI.OHKM"A Câmara otndtqal forneceu para

os nsspachos "Arl-vaiorem" na Al-Xandeca, durante o oorrente mes,ns ccKiilut.es méítlao cambial»:países crfAmirtca do Norte — Dólar . 19,72Bélgica — Franco Belga . 0,37 78canada — Dólar .... 19,10Dinamarca — Coroa * « « 2,73 93Espanha — PeseU . . . 1,70 OStrança — Franco . • • * 0,05 33Holanda —< Florlm . n . 4,02 74Inglaterra — Libra . „ , 53,4100mil» - Ura . . . « » 0,30rortugal — Escudo , « . . 0,00 lisueola ~» Coroa . . » . 3,02 08

8ulça — Franco .... «,354oUruguai -, peso .... yaj,MGRCAPO »ií (-«Mino

O mercado de cam010 abriu on»tem cm posição estável « i»rn ai»toraoao nas taxas, o Banco do Bra»sil, p«rn cobranças vencidas em ge»rui, para remouaB e qtiotai nuturi-ssada», declarou tacar libras k vistapar» entrega pronta a Cr» 52,4160e dólares a CrS 18.72. Aquele bancopara compra de letra» de exportaçãooperava a Cr» 81.48 40 sobre Londrese a r:is 18.38 sobre Nova Iorque.

Assim fechou inalterado,O Banco do Brasil afixou ai se.¦jutntoa taxiis;

R-» sa >s**v pa o /sssn /csssx rssi na rs*sv ca «a /roa .assa,lííl ÉiÉ W lm O s 1 lta Hssn& hííI8«il W Ifiw i9 I IM S^ t#^-IP

No 11. im 11,1,11 tu in Nacional da ln Ju--iri» c Comercio, foram '

registrada» nseguinte* (ifnus ccntercUi» alteraçõesde ce-utraLos e dislrotos:

NUMAS INDIVIDUAIS; — A. d»Cmilrtq Ribeiro — Ru» S. Francisco,HO; Gladslon» Alves de Lima — Av.Min Branco, 17,), ».| 30(1; João Schwu-chow — Av. 1'rcs. Varga», 435, 10.",f-l OOi-A; J. (Jouialn Alonso — l!uaAiquias Conleiro, 224; Portugal Fer-irir» Alarqiie» — Rua Figueira, dc Mflo,4M — fundou Arlhur Btrnjrdl —Kua Cardusu do Morfls, 5(58 — AntwilQl.ui» Borsts-Quitaiid» — Rua Quilo,-01; C. ft 1'grio — Av. 13 de num,2J, "*.*¦, »-7j5 — pane; Jaymi l'arbiti.

Av. N, S. dc Copacabana, Kl, »-l;J. F. doi Santo. Aiitiiu — Kstr. d*jltil, 180; AnUnio de Som» "Artefatosrle Couto" — Av, Teixeira dt Caslto,166.Ai Jaydo Medeiros B»rlio>a — tia-re d» islacto ilt Pavun.-u |uãu de l'au-Ia 1'inio — Rua Curunpe, (160; Juli»Icrman; Rua ds Alftndega, IDIiG, snb.",a-1 — pane; Amondio de Jesu» Ferrei-ra — Rua Apinagl, l; Antônio NunesRei» «»» Av. Gr»ç* Aranha, 218, 2.*,..:i4 — parte; Viuva Atidre* 0«ltso —Rua XII, 79 a 83 e Ru» XVI, O», At.(Municipal; Manoel C. Paria — Av. RioRranco, 257, 9.», s-901 — parte; S*-veiiuu Animiio Barbosa —• Av, Pres.Vargas, •MU, 7,° S.A.; Mttheut Jor-te RoJrlguc.s Junior — Ru» 24 demaio 947, 3.' loja; Juaquim Sarmento

Bptèquim — Rua do Nertnde, 75tA da Silva Rezende — Rua da Lapa,5»;

ALTERAÇÕES: — Lauria & Sarco-c1 'da- — Rua 7 dc .«lembro, 202, Ruada Cariif.i, 35 e Rua Tedni I, 91-B;.\. Bastos * Conalanliilo — Rua Clari-ruindo de Melo, 423; ''Çoclco"

Constiu.voes Civis e Comercio Lida. — RuaIVbrei. 23, 5.», i-.09.10j J. Jammel SCia. ltda. ~ Ru» d» Alfândega, 2,>8;A- Ru«a Sr Teiveira — Rua do Lavradiu,

Ml ). F, GuiKalv»* d Valuiiic para AStntos, Fanalinu & Cia. -r» Ru» SAVlan», 7; Ctndldo Rcdrigiis» &• Çi». Ltda.par» Pinelro & Rqdriguet l.tda. — H\,mda Acre, 10; Geraldo M»rc|uçs da Siln& Cia. Lida. para Marque» Ir Figucil»Ltda. — Rua Capitão Rubtn», 20.A;Irmão» Oi,ine» de Cattro Lldn, paraArmoaens Mundial l.lilt, — Av. Pre*.Vargt», 3 828-30; Filial; Rua Agrai (flMtiienc», 203, 203-A; J. R. Ferreira *¦Goncalv"! para GpilftVvei Sr J, Altiide»— Rua Piratinl, 455; Industria de Mo»veit Toldo» Ltda. — Rua Gentral P«-du, jIV. I.loyd Paulist» Corretagen» d»Ssnuroa e Aduipin:»}ào Ltda. — Ruada AsnenibHia, ,i?, 2.«; Induatri» dtBebidas o Vinagrei ''Vinal.o" Ltda, —Rua Vim. dc Sla. Isabel, 127; Farina,çla Caiiuubi Lida. — Sede ntnt» ctpi.•ai; "VckV Kmpyendiiucntoa d» Cnua-tiliÇ''i» » Adn,.H,htr»;rJo l.tda. — Umda Aa.seiiibléia, 5^ H.«; Perfume» lo-rena Lida, — Rn» Diaii da Cosia, II;Bar e Comtstivti» Guarani l.tda. —Ru» Cardo»o il« fí.'it»l«t 550; Impoitador»r F\nnriadoi« "Gretii" l.tda, — Av.Pru, Vargas, S29, 6.». «.(Í05-6; Im.portadora • P.xportadorâ fir»«il l.tda, —Idtm; Grampieiro Si Msaimianv —Rua General CsM&cll, 255; KlmelblatJr Kuro — Ru» Alexico, 98, 2." ,-lOS;Duaite J. P. Cosia & Cia. l.tda. --Rua Vise. do Rio Branco, 37l Coita,Albuquerque l.tda. iijir Rua du Ra«ario,HH; |,»; Paulo R. doa Santo» & Cl».LM». —, Rua Scntdrr Pompui, 103,luía; Federal Imobiliária Lidai — Av.Rio Branco, lOfl, 0,«; Federal tmnbi)':,-ri.i ltda. — Idem; Sociedade de Co»mercip Anglo-Brasilciro l.tda, — Av.Nilo Peçanlia. 26, (!.•, t.9U-4j Filialem Curitiba — Paraná; Alfiedo Fer-n.indes ft Cia. Ltda. — Rua BuenoaAires, i03.

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a grama dc ouro-flno na base 001.000 por 1,000, cm burra ou amoe-dado ao preço de Cri 20,8176.

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antigos10 Idem63 Idem

340 Diversas EmlEsõespt. — Caut. ,.

112 Reajustamento ..Obrlgaçõe»;

2 T, Nae. J930 .. .1 idçm cri floo.oo ,60 T. Nac. 1032 ., .30 Guerra CrS 100,00

1 Idem CrS 200,0010 Idem

5 Idom CrS 500.00

Cr*700,00

730,00

720,00722,00728.00732,00

670.00•173,00685,00

605,00750,00

820.00390,00

1.022,0075,00

148,00150,00

340 Idem Cr» 1,000,00 .. T60.0020 idem .. .. 765,00311 frlem Cr| 5.000,00 .. 3.840.00

1 Idem 3.855,00¦Matinais __ Apls.:

40 Minas 1% — pt. .. 333.0000 Minas 1.177 640.0051 Minas 1034 — 1.» 8. 142 0120 idem 145,00

VIDA MILITARMinistério da Guerra

30 Rod. Rio G. do Sul110 SAo Paulo 111 Idem150 idem — Unificadas400 Idem400 Idem120 lu. Uniformizadas ,

Municipais do Dl»-trito Federal:

25 Kmp. 1906 pt. .. ..a 66 Idem 1D14

Municipais doiEstados:

3 Doe, 1 mm65 Dec. 2.0S7

253 Dec. 3.264 ., ., ,.20 Campos , ,, 845 00

Banco» — Ações:100 Crédito Pessoal - Cri

1.000,00 — Pref. .,100 Crédito Renl de Ml-

nas Gerais CrS 200,001.050 Lowndes CrS 200,00 .

214 Mercantil do Rio deJinelro Cra 200,00 .

Companhias:108 D. Spntos — Notn.

Crf 200,00143 Idem port ,.650 Mesbla Cr» 200,00 —

Antiga*500 Paulista de Força o

I.IIZ CrS 200.00 .. .,10 Sld. Nacional — CrS200.00m-liéntiirrs:

60 Banco Lnr Brasileiro— 8% CrS 200,00 ..

280 Idem5 Idem

Prazo — ülvld»Pítbllca:

SOO Apta. Rod. do Esta»do do Rio — V|C 30dia»MEKCABO DK GENEBOS

O movimento verificado foi o se-gulnte

ooo.on204.00!03,00623,00628,00639,00830.00

180.00183,00

185.00185,00185.00

130,00

485,00200.00

450,00

130.00193,00

310,00

105,00

187.00

198,00109,00202,00

550,00

F.nt. SaldasArroz (sacos) . . 14.100 2.450Açúcar (sacos! ... 444Banha (caixas) ... 500FclJSo (sacos) , , 900 610Milho (SRCOC) , , 3.633 1.349Manteiga (quilos) .. 700 —Cebola (caixas) . 1.000 —

TRANSFERENCIADE AUTONÓVEIS

*" » ' i mui ¦«.

K.» Vf-NDEDÓR

34.86*134 R82

35 148

35.596¦Ü.79555.852

35.895

36.0383S.I82 |30.229 |14.72533 234 |33.324 I33 421 I3.1.783 |33.938 j33.903 i

34,127 !I

34 138 I

34.168 |34.470 I31.666 i

Bernardlno Gonçalves RotoZlln • d» Costa . ValencaMonteirobylvestre FrunolBco Pc-reira Orlando Penna José Ramos Pereira Cooperativa Central dosProduto* de Leite Ltda. ..André Lcon Flcury Na-zareth João Batista Gonçalves ..Sylvlo Antônio da Silva ..Cia. Ultragaz Carlos de Azevedo MattOBAndré Mlraglia Jàoqueá R. Hunt<lger ...Maneei Leite Maria José Argolo Anatolc Brupo Duarte ...Carlos Alberto Ribeiro d.;Albuquerque P.iulo Mnrlnno BarbosaMiranda Maria Beatriz Xnxler dnSilveira Jofio fcoares da Silveira ..Jo»é Corrêa Avlla Al-oi aonçalvcs Travessa ..

COMPRADOR

títulos postestsdq:*¦" — *¦"*"" — -¦¦—¦'— ¦¦¦

i ¦- ¦ ¦ - ¦¦¦---.-

Waldemar da Silveira Machado

Roberto Vitorino1 d«- Costr-'1

Heitor Lima da VeigaEduardo ZaldanJoilo Vyprnftne

José Francisco Palxío

Snntos LeltonHenrique Pinto de Oliveirawnidcmar Antônio da silvaAloyilo Conrndo de NlemeyerRomualdp Monteiro g, Brngg 'Fernundo de Melo e SilvaKurt Davld WassifnnnMaria Alice Snllo da CostaAntônio Corrêa Cia. Ltda.Lyslfls Augusto Rodrigues

Altumlr Ribeiro

Dnnte Toscuno de Pareto

Rubens Carvalho T. ds MattosCasslo CottaRayuiundii Corloleno CorrêaVitorino Figueiredo M. Campos

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Trabalho S. A. —mandatário; EMIT. Othelo VliiusBons — AV. Fftltáclo Pessoa. 2.712;DUP. Cr$ 12 806,00 (saldo) - Port.Banco Fiando»' e Brasileiro S. A-mandatário; DEV. Dtosplro soa-res Ferreira — Rua Buenos Aires,159. 4" andar, saiu 401; IND. DUP.CrS 314 60 — Fort, Banco BoavlataS, A. - mandatário; COMP. Mn-noel Gonçalves — Rua General LuizM de Morais, 112; DUP. CrS 1.500.00

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IMPORTADOR MEItCAPOHIA IMP. EM Cn% PROCEDÊNCIA

8, A. Philips do BrasilM mEmp. Téc. ind. construções Ltd.l";n. Ind. Matex ltda.Com. Ind. Tuíty Habtb S. A.Cara Azevedo Vlctor Com. Rep Ltd.Jfif mCusa A/evedo Vlctor Com. Rep. Ltd.Soe. Interc. Franco Bros. Ltda.coe. Bros. Allment. Ltda.Dtelmtf-Imp, Exp. ltdaBl-ell-Mex Brnzll Ltda.

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DUP. Cr» 413,00 — Port. 8. A.Casa Prutt; DEV. Empresa Orsn-nizodoru de Vendas Ltda, _ Av.Presidente Vargas, 529. 14.° andar,•ala 1.403: prouj. Crs 3.737,00 -Port. Bernardlno Rodrigues d'OH-vc'ra; EMIT. Sylvlo Moden? - RArchlas Cordeiro. 654: DUP. Cri800,00 — Port. IrmAos Bertonl LI-mltnda; DEV An'onlo de cusates

Rua Miguel Rezende. 358 —Santa Teresa; DUP. CrS 4.810.30 —Port, Nl»ri as Cln.: DEV. Con'ee-ções Continental Ltda. — Av. Pre-fldente VontnR, 435. 9 o pndnr sn'a901; IND. OUP-Crs 5,041.00-Port.'Banco da Província do Rto Granderio Sul S. A. - mr.ncjRtarlo: COMPA Gucde» MiVraues — RHn shoGabriel. 191: DUP, CrS 3 500.00 —Port. Baneo Nnclonal de Minas Oe-rale 8. A — mandatário; DEV.Am">Unn Teixeira Cruz — Rua Ms-reohnl Marciano, 1.050: TRIP. DADUP. CrS 27 268 80 _ Port. McsblnS. A : COMP Espolio Manoel OU-veirn de Bnrros — Neva Iguaçu -,Estado do Rio; DUP. CrS 2 244.0*1

Port. Br.nco Sul Americano doBra 11 s. A - mandatário; DEV.Mnurlllo Fnrln Gomes — Av. Pre-sldente Vnrgns. 435. ».° andar, sMa«n7: DUP. Or8 6.651,30 - Port.City B-Mitc — mandatário; DEV.M J. costa — Prnla do Caju, 4»A;DUP. CrS 72.248.01 — Port. Mes-bla S. A,: DFV. Of-clnas Mctnlur-cleas Arte-Réilú Ltdn. — Av. Au-tomoTfi Clube, 2.273: DUP. Crii;800.09 — Port. Bnnco Nnclonal doComércio e Produçfto B. A. — mau-rintário: DEV. .Torpe Lago _ RunOnetro Alves, 215: DUP. CrS 500,0*3

Port. Banco Nnclonal do Coniêr-c|o S. A. — mandatário: DEV.Alberto Halck — Rua Itàplru, 265.aptoj 202: TRIP. DA DUP, Cri13.512.70 — Port. A. Santos OU-velra St Cia.; COMP. Comércio Ma-terlnls de Construção'Tnrpan Ltda-

Rui Mcxloó ia. s.o andar, s. 801.TERCFMtO CFICIO

PROM. cri 3tw.no — Port. JosíMurln Carlos Osoro; EMIT- Tpe-rezlnn Pogllese — Rua Dr. Bernar-dino. 53, opto. 2 — Jacarepaguá*.DUP. CrS 415 00 - Port, S. A.Cata Pratt; DEV. Emuresa Organl-zadora do Vendas Ltda. — Avenl-d» Presidente Vargas, 529, 14.0 gr»,dar, sala 1.403; PROM. CrS 4.0000o

Port. Banco Brasileiro UnidoS. A.; EMIT. Eduardo Vieira do»santos; aval. França St Soares —Av. Rio Branco, 128. 15.» andar;IND. DUP. CrS 5.000 00 — Port.The National city Bank of NewYork — mandatário; COMP. Lati-rln'os Sfto Lula Ltdn. — Rua Lenn-dro Martins. 48; IND. DUP. Cri2824,00 — Port. Baneo do DistritoFederal S. A. — mandatário: COMP.

(Conclui na 10* paginair^—jij^i m 'u <' 'i »i. ijiuwiii i.i i»i !. i tm. ii ,.i u i —i - • .max»»—,—^.

TUDO POBTUIÍBÍãm*m&——~> ai ¦. ¦ -a— -et. i hhh— UM n-fiiain i^—„—^--—-—— ¦|-r--TWT,1Br,*1>lfc ¦ JL

íMpq^tacao ue ácido ACKTICü•» Carltiri Je EnpUr(9("io e lmputln-

V«a «o Daiir,, ,;a Brtall r»»liio\i rtcftir»i»'cm», um «iiiido para tmiiiiuar » ili?,ciplinar a> importações ilt »cidg ace-•"". Trala-ít de produto u*« Itreo mox* iiiilui|fia qHiinj^a organic», tt»» in.«ustrias dr iccidos, cortimiet t eorante»,¦iftratoi dr borracha, vinagres, etc.*li om vnicp prc;lvitor n^iansl Ci aiUjJ•Jne lebrics c« tipos lecnicamcnie puri»('onccntreçào de H0';'n>. » giacial (con-etntrsçao de 95r,) não ftbrioando opa puru para analise. A prodnçlfl dc-riam», desta inr!u»tria 4 d» orroa Ar'00 tmielad.is inctiaai», dls <|uais, Hoftaiiio, cerca de 630 ob»orvit!as em»"»» proprlt» necessidades. Em virtu,oe dis»-, 0 citado fabricante nlo está»m ..jidijõfs dt «tender às solicitaçõesd? marcado jnttrito, qu» cresce conaUru¦ •iitnte de acordo com o dfSfnvn'v'Í.liitnto indusliial do país. Basta dliter1''» o licciirifliiiento passou de duas Io-J;["ltlS ern |9I8 ntra 114 toneladas rm|WI.

N«»„, condições, prnpõt a CEXIMCumi»,jn ,|e intcr ,,„|,ln Comercial•""•"l o Evirrior, que o aprovou, o crite-ii< d» ll.amriar importações <i» aciii.oíietico, para suprimento semestral e pa-Ijjmento tm moedas inconversiveis, art»Oireto» consonvdcre» na base de sua»¦"»•'!¦ nfce«s'dades comprovndss aos r«.

Vandedores na base de S0% da meiii.1?""*' '»»' re.sti,nri,, rt0 c;í;-UÍc-,i!-i He3»!5-l?. Quaado tntrtroru em funtlo-

naniviiio as novas fabrica» em vi|S <Uliiafstsçiu nu Hr»»:l, será noxamiinnlaa |tiai»rit, tendo um vista a* inaiovr»possibilidades da prrduçâo nacional.NAVIOS KSPliRADOS

Estàn anunciados ,,s sejuiutes!HOJE, 3.» PEIRA, DIA •"17 de Outubro'' argentino d» l.on»

dre» para Bueuoi Aires.A.MAMIA, 4.» FEIRA, DIA 4

"Pinvence" fran ís, do Havr» paraBuenos Aires; "Brasil Star" do Sul »"Del Alar", du Norte.

CO''lBRCIO ARQENTINOne»p»rlio dt finçvto» Aires infornu

que a Amentiua leve um saldo nega.tivo dc mais de 3.000.000.000 de peso»tm s*u comercio cm I95l. segundo re-velam »s cifras of ciais asora divuRvdas. As exportações somaram 878.00o<fluel«t|as uo rnonisnle d» .,,fi.7|0,BOO,000 peso», Tal volum» * tmais baixo desde I94R, porím o válrijrepresenta tini rerçmi e aupfjron, (V ato-vimento de t9?Õ. tm l.íS3.(K>0000 deP»»o». As Imporlaçõe» chegoram tam.-em a cifra record de IO.479-OQP,O10 dtnrftos, «nperlnr portanlo aa *ftte.l ¦**¦*imnortasõfs He t9'.n « 1950 limita.AR«F.CAn.\r\0 DA ALFÂNDEGA

A f.-3'ürafU d. Alfanqegaj trreíin'""nnlem a :m"0'tancia <1» C'* 4-249.028,60A('Tt"10VEIS

Existiam «té •« 18 r-oít» «• enl«n'no» palíoj Úi Ca), üo FvílO, W »u-loraovti».

EXPORTAÇÕES DE ALGODÃO

A

EXPORTAÇÃO de algodão no período de 1937 a 1MI sofreugrandes oscilações, tanto nas vendas de matérias primas comon.ts ue produtos manuintur.idns. o vo|ii>na vem decrescendo,

ãendo-üc ao loiitrário com o yalor. Nota-se ijuc de 19(2 a 1945, en-quanto a tonelagem exportada teve um decréscimo maior que umquinto da es-portaçao, no primeiro qüinqüênio, o valor aumentou demais de 100 por cento, tendo tiecrcsciiio u quantidade mau ds .v.iOCS úitlmc. ."¦ .mos, u valor teve um acríücitito maior <iu.: a UisUãv*das vendr.s do> -segundo lustro. Assim é que o valor médio que noprimeiro período era de Cri" S.SS**,^ nor toneluda, pai sou a crs ....9710,20 e a Cr$ 15.506,26. O auiucnlo áo valor médio do primeirapara o segundo qüinqüênio foi em grande parte devido & participa»ção mais alia úts manufaturas durante a guerra, mn virtude, prin-plpalmentc, dá menor concorrência des tecido» europeus. Q» produ.tos maimiaturado.*-, no período de 194Í-46, eoneqrreram com 44.ÍÇÓdo valor total da algodão exportado, caindo para 13,5% no últimouuiuiiiieiiiii — o (|u<- ainda represou! i mala do dóliro tia rirtlclpaçãnque rtifii mápufítptas tiveram rtçt período de 19.17-u, e que, emnúmeros at> oifitos, t mais de sete veses. superior à exportação desseprimeiro período. As principais matéria» rimas de algodão exportadasforam q algodão tm um, flf» para tecelagem, Unter» o resíduo» debeneficiamento. Em 1040, o Brasil exportou 3 95| tonelgdu dt teci.dos de algodão no valor de CrS 87.904.000,00, Rm 1951, essa.s. vendas(r-r-m d- I.S9S tenelid»-- por Cr$ 16*1595000.00, o rrwlor'mercadodos nossos tecidos dc algod.to tem fido a Aigentln». No trlenlo de1910-42. quase 57% dn quantidade « 52,1 <fc do valor dessa exportaçãodest|naram-se a ela; vem a seguir .< União Sul Afrlcivn», com U,|4é;Urueimi. 1'arau.iai B ÇW>, N« sagpnflti trlenlo, « contribuleSj per.centiiat da Ar|ei>tina bei ..n1. .iiyiVe Uo volume c 33% do valer-

UM BRINDE AO MINISTRO. NAS ULTIMAS COME-MORAÇÕES NO COLÉGIO MILITAR — HOMENAGEMDO CLUBE DE SUBTENENTES E SARGENTOS AOS JOR-NALISTAS ACREDITADOS — O MOVIMENTO NO G.M. — ATOS MINISTERIAIS — NA 5.* R. M. — UMA

CIRCULAR DO TRIBUNAL DE CONTASOs ex-aluno» rio Colégio Militar,

componente» da turm» de 1911, cerne-in irar.iei no ultimo dia 3| d< mato, a».qutlt Eitabdecimento, o sen 40.* sni.vtrtario de formatura. Nessa eeuiio,durrrt» o almoço dc confrateraiiaçl'>•'¦-*" realludo, o general Aristóteles «tSouza Dantts levantou um *-:.-le dehnnra do ministro da Gutrra, generalC'to Cardrso.

tm nome ds turm». falou o entio tt-nente» oronel Alencar Araript, hoie ge.neral e ministro do Superior TribunalAtilHar.HQMtWAQBM DO CI.U8F, DK SUB.

TENENTES E SARGENTOSNa assembléia do nltlmo di» jt dt

maio, foi tprescnlado o ante.prcièto doDeparlamenio de Beneficência, que rr-cebeiã emenda», em reunião marcada pa-ra o pronimo dia 14, tt 20 horat.

— Por decisão dt Aistmbléia Ce-rai, foram admitidos como sócio bent-mérito o general Cyro Espirito S«moCardoso e como sócio» honcrarlns ot lor-naüMa» Arittarcho Ramo», Oscar de An-dia.lc, Pctronilha Pimentel, HugolmoMendonça » rt. Aiambula Butler, etnreconhecimento aos relevantt* tervlço»prestados ao Clube.

ATOS DO MINISTROO ministro assinou porttrías, nome-

ando o tenente-coronel medico . Álvarofarta da Silva P«r»ir». para lubstltulr

leu. cel. mui. Nrlson de SimpaioAlitke como membro da Junta Superiorde Saúde; por necesiidadt do serviço,instrutor do Curto d» Cavaltria do Co»legin Militar, para o» ano» letivo» ri»I9.i2 e 1P53 o capitão Diogo de Oliveirafigueiredo; designando o maior Q. T.I.lndennr de Meto Mota. para represei»,lar o Ministério dt Guerra ne ate dtcesaão, em ctrattr proviiorio, so go-verno do Estado do Rio Grandt do Nor-te, dc Intovri* da Unilo; t o maiorItontil de Oliveira também para rt.pretentar o Ministério dt Guerra tuato dç doação dc um terreno na Colcrti»Penzn, em Ponta Port, Mato Grouo. dequt trata o decreto 39.3S7. de lancirodo corrente tno.

O MOVIMENTO NO GABINETEO ministro passem a manhl despachar.-

do com ot teus eficiai* dt gtbisett. N»parte_ dt tard», recebeu, em obitlo deserviço, diversos eentrais e depois com.pareceu i rreepçio realizaila na Em-baixada da (talla.

Pes-st rrprtsenttr nas seguintes solt.n:dtdei: di» 31. no embarque do ml-nistro Segadas Vian», pelo major Gerar,do I rmos do Amarai e naa festividade»dn Clube dos SuHenetitet e Sargento*nela major M«Ho A. Al. Ostro Pinto;ntitem. nt in.iuguraçlo d» tela "Crisln",de Miranda Iitntor, na redação d» "Rs-.üc"l", pclo coronel Fr;n.-isco R. de f.Barri te <

UNIFORME DO DIAA Serretaria Geral d» Guerra dcslg-

nou oí' tin'forme o*r» trranM.APRESENTAÇÃO DE GENERAIS

Apresentarem-se ao ministro, por terrtaressadn da inspeção t 4.* R...M. arrncr.il Aidtua de Freitas Almeida. »por ter vindo de Sio Pinlo. em f»r'as,>m trau.':io pirr»- Recife? o r.r-t- .»i »:,i-dliido Vi*/»» Ce»«r dt Cunha Cru».

í DESPACHOS DO DC;*.r,'0 »x;hefp da Departtmtnto Geral <eAdminls:racãn deferiu o» reo,uertmetitntde Valmltrl Krich«nn. Eu'rr Bent» Mon.te;rn, Orlando Isidoro l»ge, José Pa-rentes Frota. Pauto Braça rle Souia,l*1oriann Moura Brasil Mrnde» AntcntoCarlos dn Nt«cimeti'o Juninr, Hel'or <ltMelo Machado. Ditntl Jeolã Santa..VV*shi|igtnn Silvio Fonseoa, Pots'!onloIe Soura Mart-n», Mi'tnn da Rocha Alen.

f.ir. Everi»ldo Cshrans de AlmeM»,Francisco Atnurt C»valc»nte Gomes, Ee-mar Alexandrino Trindade. P»u!o Btr-nardinç da Silva, l.ulz Grniaga da Sn.seira, Antônio Ferreira da S'lv», \1.ccilt» de P»>ih Sousa Pul htrin. Rn.stmberg d» Silva <• Jicinto Lobo dt Me-dei [Mi

PROCESSOS NA JUSTIÇA MIUTARII mlnisiro a«.-"'! aviso »obr» »•

nermas para a formaçío e andamtnt»ile >irocc»*os d» Justiça Militar, der*.»rando. apô« uma serie de Ciwsiileraala»,qut as dctermlnacies cnnstanKt do avt-tu rcprtsenttm o empenha superior, an»!«¦. d» ser geral, dr bom firmar e> dt»-velo t o respeito drvidu J causa 4aJutliça Alilitar, por parte dtquelet aquem as lei» t cs regttiamtntnt militaresvicenles atriburm a mis«lo de latgtrseus subordinados.

DESPACHOS, DO MINISTRO

ile Walter de Olivcir». Joio Bttittamiri». Prancttco Ltopoldo de Soura.

Minuel Ftrrtira ri» Rocha. Jn»é \VH,»on Vitir* Cardoso, Agoatino Grac'oPatronr, Cia. Nacional de Explo»ivs$ .»Stturançt; indtfrriit o» rlt I i^ 1>" vB,tt'stt, Umbelirtda de Matos Xavier,ladislau Estnfca, Benedito Anntt diCostt. Ulptano Fuentes Carqueia, Jorg»Macedo. João Cândido d» Sil»a, Est»Rnbtro Osorif» Brns^oe, Bernadrte Teo.Cera de S«u»a 0 Cariei Txzié Paimeir»e nutro».

NOVO TESOUREIRO DO OABINETB_ Assumiu ontem st funçüe» dt ofi.i»l ^e gahnete dp mimitro ds Guerra,.

mm exercício na respectiva TtsouMt*».0 capitão Intendente Adato Ptrtira deAltln Arruda.

ASPIRANTES DA TURMA DE I9Í1Deverão ccmptrectr «ti it U-. horas

do dia 7 do cerrente, l 3.» stçlo doEstado Maior Regional, lodo» o» a»pi.rantes a oficial R-2 da» tnrmia de-oUradas cm 195I nn C.P.O.R. de Rinde Janeiro « N.P.O.R. anexo ao j.»R-1»

ESTÁGIO NOS EE. UU.Pe4 ptnnitidn ao I.» tenente da rt-

Strya. l.ln Carlos de Soura Bittnrourrfa»»» estagio, a convite d» EnsbaixidaArriírican», no "Massacrnseia Ipstimtcof Ttrhnolory", em ;;- -,-. nes EE.UC', d» Junho a Setembro do t.::».-;.•xno, ttm onq» para o Ex«rltei,

UMA CIRCULAR DO TRIBUNAL DECONTAS

Q ministro da Guerra, etn asas» deqnterri, mandou transcrever uma circu-•»r do Tribun»! d» Contat tohrt • con»venitncia de serem observada» certas

prescriçie* no tncaminbamento dos pro.cesta» dtpendctitet de pronuncitmentodaqutle Orgia,

A citada circular esta redigida no»leguinte» termos: "Este Tribunal citl•mptnirtda nt toluçio rSpida doi tl»tuntos «ubmetidos • tua dellbcraçio,ma», ptra tanto, se utna neci«i»rio v».nham instruides, com os elemtsto» con^venitntt», a do nmentaçl.i própria, o»processo» que lhe tio encaminhados, No.ttdamtnte, em rclaçlo íoi centrato»,consultas • aberturas de credito, vtrUfica-se. muitas vetes, a falta de tlcratn.to» ladUpeniaveis. dasdo enteio a di»tigenei» ejue poderiam ter evitada». A»consultas formuladas sobre ¦ legalidsdtdt ibertura de credito e ao» pedido» dertgittro de credite» abertos, devem»ataempanhar de duat copiai autenticaditdo» rtspectivot atot e ptgina do Diário'.>',.' em que foram publicidos.'

0. »•¦ • aos contrato», sio igualmententcesstriot, além da pubücaçio no D.O., duas copiai dot ttrmca, stm prt-n in da rtmeisa dt» demtit ptçt» tdicumento» de contratinte, exigidos por

lei- Nrslas condiçiei, tenho a honra da•clicltar a V. Exci». as providencia» quajulgar acertada» tomar junto loa diovtrtos crgtot dut» Ministério".

BOUTIN DO PESSOALForam os seguintes oa atos pv>

Mirada.-, no B.I. n.o 126:APRESENTAÇÃO: — Na Infanta»

ria — Coronel Hlglno de Barros X*-mos, regresso k Curittijs; Major An»rello Pitanga Sexos, por ter assu-mldo chefia; cap. José tulz Otonlde Carvalho, termino de transito;1.° ten. Helclo de Souza Clprlano,ter de recolher-se, Na Cavalaria —cnpts. Alfredo Loureiro Colônia,classificação, Helen José Futuro Bo-che, promoção,' Vinícius LemosKmel, transferência, 2.°» tens.Othon Pio da Fonseca Junior, ter-mino do dispensa; Fernando doSouza Caminha, termino de Férias.Na Artilharia — Tel.-cel. Lula Go»mes Nascimento, transferência; cap,Fernando Luiz Ferreira, transito:1." ten. Walter Bantlego. seguir des-tino; a.» ten. Abdlas Rodrigues, fé-rias. Na Sngenhsrla — Cel. Walde-mar Pereira Lima, conclusão dotramito: 2.» ten. Roberto Wngner,seguir destino,

DESLIGAMENTO DE OFICIAL. —Foi desligado de adido da D.P. Co»ronel José Carlos Cruz Miranda: oCap. Augusto Sledler Siqueira, porse achar desembarsesdo.

ADIÇÃO - Adido ao 24. B.C. pordeterminação do ministro o majorBenedito Freitas Dinlz. Adido ao 3.°B.R. o l.o ten. Heitor do MirandaColman.

PERMANÊNCIA DE OFICIAL —Concessão de S dias ao coronel Ant*bal de Andrade.

Ministério da Aeronáutica

VÃO À HOLANDAO mínittro toücilou t* prtsidtate dt

Republica a nteestaria lietnça para ram.dar k Holtndt o» majorei avitdorc» JoioEduardo Magalhães Mota, Lu» Carlosdo» Santo* Vieira t Hélio Lingich Kel»ler. a firo dt coletarem InformtçStt arespeito da proposta da firma "N. V.KoninttkMke Ntderltndsclre Vliegtulgen.ftbritk FcUer" para construir ao Bra»»il.

NA ORDEM DO MÉRITO

O presidente da Republica admitiu noQuadro Suptementsr d» Ordem do Me-rito Aeronáutico, nos grau» de GrandeOficial e Oficial, respectivamente, <ubrigadeiro-general Ctrlos Frederico Mtu-rino • sice-ccmr»loro Roberto Josí Re-nauld, ambot dl Força Airca Argtnti.na.

VACA DE CORONELFoi concedida transferencia para a

reserva remuntrida da Aeronáutica socel. sv. Paulo Cetar Aranha Bopp.

TRANSFERENCIAS PARA A RESERVAO presidente da Republi.a concedeu

transferencia para a reserva remunt»rada tos »ub-ofici»is Pedro Vieira San.d«, Ervrln Pcthroadt C Msnoel Fer-reira; toa primeiros tirgtntr» RomtuConde Gnilhtn, Joaquim Borgtt dt Sou.ta e ao segundo sargento Jo.6 Hercu»lano Pereira.

DEMISSÃOObter* demissão do serviço ativo'da

Força Aires Brasileira o I.* ten. me.Jcsé Marcai Vieira Netto, qu» foi con-liquentenient» transferido psrs a reser-va de 2.* cJaito d» Aeronáutica.

CLASSIFICAÇÕES DE OFICIAISO ministro transferiu para o Jnitt.

tuto de Stleçio e Controle, o ma|. med.Lueivt) Uge Lobato, da Bno Airea dáSanta Crua t pira a Diretoria dt Saúdada Aeronáutica, o ten. cel. med. JoioCarlos Caggitno, do Instituto de Stle-ção » Controle; classificou na Diretoriade Ssude da Aeronáutica, o cel. med.RMd. Jayme Villalongt e o len. cel.ftrnt. grad. Adauto Rodrigues Costa;no Q. O. da 1.5 Zona Aéret (chefedo Serviço dt Saúde), o ttn. cel. med.grad. Lucilo Velasques Utrutigaray e noliospittl C.rntral da Aeronáutica o mai.farm. grad. Euripedea Faig Torres.NO RIO O COMANDANTE DA I.» ZONA

O titular d» pasta, recebeu, ontem,em despacho, no seu Gabinete, o brig.Armando Pinheiro de Andrade, diretordo Pessoal c o cel. av. Franci«co Bo"-g»», que responde inlerinimente ptlaDiretoria do Msteritl e tm audlenc1*,o brig. Ctrlos Rodrigues Coelho, coraan-dante da I.* Zona Airea; o mn|. >tv.Mirtnda Corrêa; o dr, Gennlino Ams-do, diretor i'a Agencit Nacional e o dr.Rubeut Berih», prtsldent» da VAR'0,»

VISITA DE DIPLOMATA — Em visita de cortesia, o titular damsta da Aeronáutica receoeu, ontem, em seu gab.ntte o sr. MaxAttems, enviado extraordinário e ministro plenipotenciàrio da Au»-tria em nosso pais. O diplomata austríaco manfetie com o bn-

gadeiro Nero Moura cordial palestra, durante longo tempo,retirando-se em seguida.

Ministério da Marinha

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS — O "SALDANHA"DEIXOU CASABLANCA — OS TRABALHOS DE ICA-

CEM DO AVIÃO DO LOIDE AÉREO — NOTAS

Banco RibeiroJunqueira SA.

KUA Dl QUITANDA. It ¦rua eme. as TJ

****S*m*A****a^as*xífs*yr*^tf*ltt, ^t^wtst-gM^St-iifa^-VtattV**»

FAZEM-SE TERNOSSOB MEDIDA

Caslmlu 350.80Unho ,......,,.,.,.., 300,0»Prin» a.so.00Costume p/s?nhora ... 250.00Manteans 150.00Capas de Chantung •

partir ds 155.08RUA CARQLINA MEIER. S5— lojf*. en» frente è Estaçio

dc Meier*«Ms>vsr»-i»yyvy<aVYvy>»s«»y>rs/<fS^»tvvvVV

O ntvio ttntjut "Ilha Grande" par.tiu de Caripito com dcsiino ao Rio deJaneiro; a corveta "Caraselas" saiu deSio Fitncitco do Sul com destino tParanaguá; o contratorpedeiro "Bauru"chegou a Natal, procedente de Recife;o navio tanque "Garcia d'Avila" tiiitde Santarém, protstguinrlo via«epi ptr»Manant; a v..u!. "Camocire" chegoua P«ran»gui-

PPOSSF.'-.l'F,M OS TRABALHOS DESAIVA» JTVIO DO AVIÃO

O Chefe do Estada Maior da Arma»da recebeu vtdio do ctpitio do( portr»ds Amatcma» informando de e,ut os tra»tvttbot dc içagem do avião da Loidc Ae.rea caido nt itmgnt pt.sada tin rteKogro proMeguem em ritmo ininterrup.to. devendo ser erguido » qualquer mo»intnrn.

USTAO CATÓLICA DOS MILITARESSob a prestden i» do sice-almitante

Brai V»l'*»o, Tealiiar-st.á «maeret. oi*«. It 17.30 hnrj», na i-»e|g d* S»nt»Cmr tr< MTttres, « rtualie menwlda União Católica dm Militares.

PPi?»*»*,»!'! O CRUZEIRO r>0 "AUMIRANTE SALDANHA-

O n»vi;-esro!a "Almirante Sgldanhs"

earttu de C».«blsnf» com destino a LI»,?ea, rrrr»»e"miado sua viagem de cl?.c i-urtvrr,ç.ão. Na Divltl, Pe*»al (JqMiínsUro d» MtrMi» srr» rteeblda .re.»rt*»-fndeBcit destinada àquele ne-»ra. *m Lijt-ot, !,:»: a, u horas do dls3 *¦» ctrente. oninta-feipi.

ríWNf:R.\Ç.»,0 r>E FUNCIONÁRIOí» rre»*dente dt Rerubüca ass!nou rle.

rrefw e»ene'»»ío A'nisio Barbosa rte*'Mta, t)*T>tnni»I». d» flnadro p«rm>-rente «*o .Mrn:sttr!o da Màrlnht, eonfor.mç *«m-,!,*:» ti.

NOMFtfiO rt* FUSVTftNARtrjNcsattado Cario» Arady Corri» par*

exercer, interinamente, o cargo da ciais»C da carrtirt dc Marinheiro.NOMFAÇAO TORNADA SEM EFF.ITO

To.n.ii.úi. »em efeito o ritcrtto de -ílde eiitiibro dt 19S|. que nomeou Candi-da Maria Marques ps-» »\*etc»r o can:»d» entse F. d» carrera d» Ewrlturtrinpor nlo haver .tomtdo posse do rtftrnloctrgo dtntro dn n'trp legal.

LICENÇAParam concedido» sei» meses de 11»

eenca ao taifelro Talrn Charle».NOMEAÇÃO DE SUBOFlCIAiS

O ministro da Msr'nha assinou prrta-r'at, nomiind» Suboficiais no Corpo doPessoal Subalternn da Armadt et en-metros «artentrs João Bant'»ta di Sil.V», llerminio Bapltsla e P»ulo Ptreir»ds OI'velra.

ITCENÇA TORNADA SEM EFEITOPoi tomada sem efeito a portaria r»)

tj de mar;o do rorrei'e rn"i ct't c"m»cedeu tesscM» ,;;,,-, de lice«ca ao nu.rlnhti'0 Tis* l.n«iano da Roclr».

DF,S'C.NAÇAO t*>E COMISSÃO• O ministro da Msrlnh. des!Tcit octpitio de frnütta .loJo Faria de limae e« ci"«:t"ies t.nrites (osl I isbo*" Frei.re « Vet-n Pauto Pra».tn» p»r«. »mromlss"!». .mitirem -ftrtr, no rr»f» st'1 «'ias snhr» o trab-!ho inlitultrln "F'.»m»i»l«í d» Hidrr.rafia", el»bor»do p*'ne«»«i*If) tenente Joio Robert» Ias»» dtA1"»!"»

ÀPMISSXO Mi FUNCIONÁRIO*P"ram »ssin*4»s p">rt»r'a», adm^in^n,

t* lan-t* ""it o »''ie« t." dn it<r*>(i"«"'tte "«MT, dt tt de setembro d»!W1, ITe^on C«V(*»ir. C»»»a rt tv».Ç^q d» tscrevtnte.^atllogrtfo referenH»'B . PHrs Josí Bosen et fupeFo o»nrif.sjpr de ens'ne primaria referenciaJJ. ti rartt ncrma«e.nu ik TabtU TTnl-c* de ."Iiníarilat' do Ministério dt Ma.tinha.

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>ÃCINA 10 RIO, TERÇA-FEIRA, 3-6-1952 — À MANHA

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Habilmente conduzida por Marchant, Platina levantou o "Cruzeiro do Sul"

f.TfímfJUTiIm0 PRIMEIRO CONTATO SOCIAL DA NOVADIRETORIA DO JOCKEY CLUB BRASILEIROFrisou o presidente dr. Mário Ribeiro a circunstancia feliz de tê-lo sidocom os criadores — O 0. P. Cruzeiro do Sul — Discursos trocados

Empossada na véspera, a novadiretoria do Jockey Club Brasl-leiro teve no domingo último, coma realização do Grande PrêmioCruzeiro do Sul, oportunidade deum imediato contato com os cria-dores nacionais, pois enseja aque-Ia prova um almoço anual ofereci-do aos grandes incentivadores donosso turfe. Esse foto foi bem des-tacado no discurso com que os sou-dou o presidente da sociedade, dr.Mário Ribeiro. O almoço .reoliza-do no salão das Rosas, do Hipõ-drorno da Gávea, que transcorreunum clima de visível cordialidade,teve o comparecimento dos Gene-rals Ciro de Rezende e Sena deVasconcelos, respectivamente, che-f* de policia e diretor do Serviçodo Remonta e Veterinária do Exér-cito; de toda a diretoria do JockeyClub, constante dos senhores drs.Mário do Azevedo Ribeiro, Fran-cisco Eduardo de Paula Machado,Ministro Luiz Gallotti, professorLuiz Pinheiro Guimarães, ministroOsório Dutra, srs. Homero Borgesda Fonseca e Álvaro Carijó; dosan. drs. Álvaro Werneck, EdgarPereira Braga, Jorgo Marcondes,José Moreira da Fonseca e Nelson•Monte, José Gastos Padilha, Car-

*.".:

*lr.t):.

ÁGUAINGLESAGRANADOlOnlCftUPtnUI.H

US CONVALESCENÇAS

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1 ¦}.::¦::

TÍTULOS PROTESTADOS(Conclusão da 9.* página)

O. Almeida — Av. 29 de Outubro,quadra 5 — Bloco 7, loja 102-A;DÜP. Cr» 200,00 — Port. Meabla&. A.; DEV. Arllno dos Rei* Cor-ria — Rua Miguel de Rezende,641; DUP. Cr» 1.600,00 (saldo) —Port. Amaral St Neves Ltda.; DEV.Zcllk Grlnsteln — Rua LeopoldlnaRego, 388; DUP. Cr» 1.100,00 —Port. Banco Nacional do Comércioe Produção S. A. — mandatário;DCT. Manoel Ferreira Jorge — R.Fablo Luz. 200, casa 2; IND. DUP.Cr» 2.380.00 — Port. Banco Comer-cio o Industria de Minas GeraisB. A. — mandatário: COMP. Nar-ciso do* Santos — Rua Siqueira,Campos, 219-B; DUP. Cr» 20.026,00

Fort. Banco Brasileiro de Des-conto* S. A. — mandatário; DEV.M. O. Relsner ti Cia. Ltda. —Av. N. 8. de Copacabana. 1.241-C;PROM. Cr» 6.000,00 — Port. Ban-co Sotto Maior S. A. — mandato,-rio; EMIT. Livraria Quaresma Lt-xnltada; AVAL. Rachel Quaresma

Rua do México, 148. loja; DUP.Crt l.OOO.OO — Port. Mala & FilhoLtda.; DEV. Cattan & Cattan LI-xnltada e Marcos Dnnlel Cattan —Rua Ministro VlvelroB de Castro.110. apto. 4; IND. DUP. Cr» 862.00

Port. Banco do Crédito GeralB. A.; COMP. M. G. Relsner &Cia. Ltda. — Av. N. S. de Co-pacabana, 1.241-C.QUARTO OFICIO

PROM. Cr» 10.000.00 — i»ort.Marclllo Dia» B. C. de Farias:EMIT. João Vlgler Filho — RuaBuenos Alrej, 81, 4.° andar: AVAL.Eduardo de Toledo Franco — RuaJoaquim Murtlnho, 155; DUP. Cr»7.950,00 — Port. Grafica York LI-xnltada;, DEV. Joaquim Porto Lu»-¦ac —. Rua Dr. Satamlnl, 193;PROM. Cr» 20.000,00 — Port. Ex-celalor Internacional de Propagan-da Ltda.; EMIT. Charle» A. Noblll

Rua Saturnino de Brito. 158,apto. 101: DUP. Cr» 4.140,00 —Port. 8. A. Casa Pratt; DEV. Cons-trutora Badaró Ltda. — Av. Pre-sidente Vargas, 529. . 14.» andar;DUP. Cr» 600,00 — Port. JaymeCrelmer; DEV. Eunaldo José Ro-drlgues — Rua Parlma. 65, casa 3

Parada de Lucas; PROM. CrS«00,00 — Port. Edméa Maranhio —EMIT. Dorlvaldo Quede» Sornos —Rua Visconde de Msranrruape. 15.J.° andar; AVAL. Armando C. No-brega — Rua Vl-vconde de Maran-gtiaoe, 15. ífi andar: DUP. Cr» ....3.000.00 — Port. Banco Nacionalde Minas Gerats S. A. — mandnt&-rio; DEV. Bellarmlno Leltdo — RuaTapacertca, 733 — Realengo; DUPCr» 10.405,20 (saldo) - Port. Ban-co do Distrito Federal B. A. —mandatário; DEV. Ellsarto Fernan-des Lima — Rua Marechal Floria-no, 144: IND. DUP. Cr» 2.380 00 —Fort. Banco Boavlsta B; A.: compManoel Gonçalves — Rua Sfto Lul?M. de Moral», 112: DUP. Cr» ....2.384,00 — Port. Banco Hipoteca-rio e Agrícola do Estado de M'nnsGerais 8. A. — mandatário; DEV.Manoel de Oliveira Ramos — Radiods Marinha — Ilha do Governador

Barbearla: DUP. CrS 952.00 (sal-do) — Port. Amaral tz Ncvs Ltds.:DEV. Zellk Grlnsteln — Rua Leo-poldlna Rego, 368: DUP. Cr» 1.109.00

Port Banco Nacional do Com*r-cio e Produção S>. A. — menriMA-Tio; DFV. Manoel Ferreira Jor~e

Rua r-h'o Luz 290. cnss 2: DT'P.Cr» 1.500.00 — Port. Ranço Na-clonal do Comércio <- ProducHo SA. — mandatário; DFV. -'"r,;,. La-go - Ru; C-:tro alto, 215.

los Mendes Campos, Adair Eiras deAraujo, Fernando Andrade Ra-mos, Tude de Lima Rocha, cels.Germane Boettcher e José Can-dido de Miranda, senhora Sarahde Magalhães Boettcher, drs. JoséBuorque de Macedo, Serafim Var-gas, cel. Ghashypo Chapas Perci-ra, drs. Pedro Franco de Camargo,Pedro Américo Werneck, Guilher-me Penteado, Cândido Guinle 'de

Paula Machado e Humberto Ra-mos.

Ao champagne foram feitassaudações amistosas, além do dis-curso do dr. Mario Azevedo Ri-beiro aos criadores e da respostadeste, pelo cel. José Cândido deMiranda, pelos srs. General Senade Vasconcelos e dr. José Buarquede Macedo.

A SAUDAÇÃO DO PRESIDENTEDR. MARIO RIBEIRO

Foi este o discurso pronunciadopelo dr. Mário Ribeiro, presidentedo Jockev Club Brasileiro:

"Por uma feliz circunstancia, oprimeiro contato social da dire-toria que tenho o honra de presi-dir, 6 com os criadores nacionais,nesta cerimonia de justa homena-gem que o Jockey Club Brasileiroanualmente presta aos que se de-dicom à trabalhosa e difícil tarefado criar o cavalo puro sangue decorrida. Se me tivesse sido dadoescolher, não teria procurado me-IHor oportunidade, pois como tur-fista bem sei que o Jockey Clublem os suas raizes mais vivas nosverdes campos onde se criam e samelhoram os animais que, aqui enoutros prados, vão medir suasqualidades,1 selecionando valoresnum processo de Contínuo oprimo-ramento da raça. -Neste trabalho,tontas vezes ingrato o que mais seexige é o constoncia, a tenacida-de e especialmente o entusiasmoesportivo pelas coisas do turfe.Disto, meus senhores, tanto nopassado como agora, temos tidoexemplo vendo muitos dos nossosconsóclo. importarem excelentesanimais, das melhores procedên-cios e das melhores correntes desangue, e em proporção semprecrescente. Sem dúvida, este pro-gresso se deve à Lei da Nacionali-zoção do Tur£e, sancionada pelonosso presidente honorário, o Pre-sidente Getúlio Dornelles Vargas,durante a fecunda administraçãode meu saudoso amigo Linneo dePaula Machado. O número de es-tabelecimentos de criação aumen-to de ano para ano, grandes e pe-quenos horos vão se instalandopor todos os recantos do pais, c,o que é tão Importante quanto is-to, novos hipódromos se fundam.Evidentemente não pode a nossasociedade ficor indiferente, comonão ficou, a todas essas manifesta-ções de vitalidade do nosso turfee é desejo primordial da nossaadministração ampliar toda a as-sistência e todo o omparo aos que,devotadamente trabalham no se-tor fundamental do turfe que _¦ acriação nacional. Nào podemosdeixar de ressaltar aqui o papelrepresentado pelo serviço de Re-monta do Exército, cujo chefe, oIlustre General Sena de Vascon-celos, com tanto zelo e eficiênciavem desempenhando sua impor-tonte missão, não só quanto à cria-

ção como também quanto à defe-sa nacionol, dadas as condições donosso meio. A função desempenha-1da pelo Ministério cia Agriculturaé também, das mais importantes,e é como delegado daquele^ setorda Administração Pública que oJockey Club Brasileiro supervisio-na o Stud Book Brasileiro, célulamoter da criação do puro sangueOe corridas, contando sempre coma cooperação indispensável daque-le Ministério. E', por conseguinte,nosso propósito, fazer com queestes quatro setores diretamenteligados à criação nacional, e doscriadores propriamente dito, o ser-viço de Remonta do Exército, o Mi-nistório da Agricultura c o JockeyClub Brasileiro trabalhem sempreharmoniosamente para poderemcom a máxima eficiência levoravante um programa que propor-clone crescentes benefícios à cria-ção de puro sangue entre nós. Que-ro aqui apenas reiterar os decla-rações quo recentemente fiz à im-prensa sobre os pontos de vista danossa administração, com relaçãoa este problema. Ao terminar, de-sejo ressaltar que o atual direto-ria, em beneficio do turfe, espera acooperação do todos os criadorese proprietários para com elo zela-rem pelo contínuo progresso danossa sociedade e da criação no-cinal".

A SAUDAÇÃO DO CEL. CANDI-DO MIRANDA

Em respesto uo discurso do pre-lidente do Jockey Club Brasileirofalou o coronel José Cândido deMiranda, dizendo o seguinte:

"Exmo,, Sr, Dr. Mario do Azeve-do Ribeiro —-'.A eleição "de V:Exa. não teve vencidas nem ven-cedores. Se alguma vitória amanhese colher dessa eleição esso vitó-ria continuará a tradição do Jo-ckey Club, nâo só como entidadeturfista mas como entidade dosmelhores elementos culturais e so-ciais do brasil. Estamos certos doque amanhã todos os criadoresbrasileiros e os aficionados do seuturfe, sob a bandeira do JockeyClub, estarão a colaborar com V.Exa. e seus auxiliares, para con-tinuar a engrandecer esta Socie-dade tanto quanto fizeram suasdignas anteriores administrações.Como representante de um doscriadores brindo V. Exa cm no-me dos criadores brasileiros fozen-i1o votos para que continuemostonfraternizados a trabalhar pelocriação do cavalo de corrida epela grandeza do Jockey Club e doBrasil".

APÓS O GRANDE PRÊMIO CRU-ZEIRO DO SUL

Corrido o Grande Prêmio Cru-telro do Sul, a diretoria do Joc-key Club Brasileiro, ofereceu noSalão das Rosas, uma taça dochampagne ao casal dr. Peixoto doCasttu, criador e proprietário doanimal vencedor, que foi saudadopelo dr. Mario de Azevedo Rit«l«ro. O homenageado agradeceu, sa-tlsfeito por vei o seu esforço emprol da criação nacional vir sendodia a dic compensado, e ressaltouo amizade de trinta anos que oliga ao atual presidente do JockeyClub Brasileiro, e que nem por te-rem estado por duo» vezes emcampos opostos fora abalada.

Fo! das mais interessantes a rru-íU-o levada a ofoito anteontem uolúpódromo üa Gávea. O ótimo pro-gramn apfcsontado foi cump/tdocom regularidade sob as vistas d*um publico numeroso, que acom-puniu,u com entu-liiBmo o desenro-lur dos carreiras. A principal provadu tarde, o Grande Prêmio "Cru-üiilro do Sul", segunda prova dntríplice coroa, lol gnnha pela éguaPlatina, sob u habll direçllo de Mar-cliant. Com a vitória, da defenso-r.i da Jaqueta do "autd" Peixoto deCastro, nfto haveríi trípilec-corcaUoesse ano, uma vez que, apenas Ho-im m tinha essa possibilidade, porter vencido o "Outono", Ncrú eHomero escoltaram a ganhadora,produzindo ambos, expressivas "per-íormances".

Damos a seguir, o resultado téc-nlco das carreiras:

RESUMO TÉCNICOPRIMEIRO 1'AREO

1.400 metros — Cr» 55.000,00 —CrS 15.000,00 c Cr» 8.250,00.

l.o — Floral, 54, L. Rlgonl,2." — Marco, 54. E. Castlllo.3." — Tejucupapo, 54, O. Ulloa.Tempo: 85". Ratclos: vencedor

Cr» 111,00. Dupla (131 CrS 26,00.Pliicêa: nfto houve places. Ganhoppr: 3 corpos; do 2.» ao 3.°, melocorpo.sli.rNDIl PAREÔ

1.000 metros — Cr» 50.000,00 —CrJ 15.000,00 e Cr.s 7.500,00.

i." — Consldcr-do, 54. D. Moreira.2." — Kayak. 54, D. Ferreira.3.o ___, Qurstor. 54, J. Miirchunt.4.» — El Monibo. 54, L. Rlgonl.

5» — El Bimncr, 54, I. Houzn. 6.°—. Bebciibo, 54, Armando Rosa.Nfio correu: Igarassú. Tempo: 59"3|5. Ratelos: vencedor CrS 35,00.Dupla (12) Cr» 38,00. Placé: Cr»15.00 e CrS 13,00. Ganho por: 4 cor-pos; do 2.o ao 3.". 3 corpos.TERCEIRO PAREÔ

1.D0O metros — CrS 40 000.00 —CrS 12.000,00 c CrS 6.000,00.

l.o — Accordeon. 52, F. Irlgoyen.2.» — Madrlgal, 52 4, L. Rlgonl..t.« — Ore)a. 58. O. Macedo.4.o — Pnth Flnder, 52[49, R. Mnr-

tlii». 5° — El Gaúcho, 50, E. Cas-tlllo. 5° — Croydon, 50, D. Ferrei-ra NAo correram: Bnmi e PhllldorTempo: 73" 2'5. Ratelos: vencedorCrS 11,00. Dupla (12) CrS 33.00.Places: CrS 10.00 e' CrS 10,00.O.UARTO PAREÔ

1.300 metros — CrS 50.000,00 —Cr! 15.000,00 e Crt 7.500.00.

1." — Falr Prlnc», 55. V, Rlrçont.2.o — Newniarket, 59. O. Ulloa.3° — El Garboso, 51Í59. R. Mar-

Uns.4. — Palmer. 51. J' Tlnoco. 5 °

Peran, J. Mnrchnnt. 6.° — Hei!Cat 535, ti, Dlaz. Tempo: 78" 2'VRatelos: vencedor CrS 8800. Dnpln(2.1) CrS 46 00. Plaréu: CrS 32.00 oCrS 18.00. Ganho oor: 1 corpo; do2 bo 3.", 2 corpos,QUINTO PAREÔ

2.000 metros — CrS TíP 000,00 —Cil 10.800.0o e CrS 5 400 0.

l.o — Bnllm. 54. F. Irhoven.2° — Eudora. 52, U. Cunha3." — Kentuckv, 53, L. Rlgonl.4." — Blsono. 54. J. Portllho. 5.o

Batallleur, 54, L. Mczaros. 6a

Djemlah, 54;2, R. Martins, 7.'«fcrn-nt. 54. A. Araujo. 8." — Ar-

leso, 84, E. Castlllo. Tempo: 122".Rmelos: vencedor CrS 19.0U. Dupla(24) CrS 145,50. Plúco-i:' CrS 16,00e 133,00. Ganho pof 4 corpos; do2.» ao 3.o, cabeça.SEXTO PAKF.0

1.40U metros — Cr$ 45.000,00 —Crj 13,500,00 e Cr» 7,10,00.

li» — Nlkota, 55. O. Ulloa.2.» — Predica, 55, E. Castlllo.3.o — Franlo, 55, F. Irlgoyen.4.» — Ciranda, 55, A. Reyn». 8.*

Sturway, 55, R. Ferreira. 6.° —Indaya, 55)3. R. Mnrllna. 7.° — Pa-tr-.tlva. 55, J. Marchant. 8." — Lu-xuo&a, 55. I. Pinheiro, Nfto corre-r»m: Coroinha (fetiruda), Delta,Br.by, Plnhnrla o Esquiva. Tempo-8V . Ratelos: vencedor CrS 20.00.Dupla (24) CrS 43.00. Places: Cr»1(1,00 o Crs -1,00. Ganho por 2 cor-por; do 2.« ao 3.°, 3 corpos.SfcTIMO PAREÔ

1.000 metros — CrS 50.000,00 —Cr» 15,000.00 o CrS 1.500,00.

l.o — Ave Alta. 54, E. Castlllo.2.° — Anne ot Englad, 54. F. Irl-

goycn.3." — Queimo. 54, J, Marchant.4.o — Beleza, 54.2. R. Martin».

3.» — Esport, 54, J. Marchant. 6.°Ibarra. 54, A. Reyna. 7.° — Orls-

sa, 51. ti. Mezaros. 8." — Saraven-ce, 54, L. Coelho. 9.° — Bojagui».54, A. Rosa. 10.» - Trltula, 54 5.Mi Coutlnho N&o correu: La ChulaTempo: 60, Rutelo.s do vencedor —CrS 18.00, Dupla 123) — Cr» 34,00.Placo» — Cr3 11.00 - Cr» 16,00 —CrS 17,50. Ganho por 4 corpos; do2 ; ao 3.°, 1 corpo.OITAVO PAREÔ

2.400 metros — CrS 700.000,00 —CrS 140.000,00 — Cr» 70.000,0 e Cr»33.000,00 — Grande Prímlo "Cru-zclro do Sul" — Segunda Provada Trlplicc-Coroa.

l.o — Platina. 53, J. Marchant.2.» _ Ní-ru. 53, O. Ulloa.3.o — Homero. 55. L. Dlaz.4.» — Sun Voley, 55, F. Irlgoyen.

5.<- — Halte-la, 53. J. P. Souza. 8.'D.emonlco, 53, J.. Portllho. 7.'Edlmburgo, 55, A. Araujo. 8." —

Buc'. d'An!o. 55. L. Rlgonl. 9.' —Porflo. 55. E. Castlllo. 10.° — Pan-cfclto, 55, D. Ferreira (caiu na par-tida). Tempo: 148" 4 5. Ratelos: dovencedor — CrS 34.00. Dunh (28)

CrS 56,00. Placcn: CrS 10,00 —Cr? 10,00 c CrS 10,00 Ganho por 1corpo; do 2.° ao 3.". 1 corpo.

2.° — Anne of E';land. 54. E. Cns-4." — Pnlmcr, 55, J. Marchant.

tlllo.NONO PAREÔ

2.000 metros — CrS 36 000.00 -10.800.0 e CrS 5.400.00.

1.» — Borrlfn. 54. A. Araujo.2.0 — Loto, 58. R. Filho.3." — Scr.rface. 38, E. Castlllo.4.o — Tangedor, 54. A. Reyna

5 • — El Matn",iln, 58, U Cunhafi.n _ To-opl. 54. ,1. Bontoa. 7.» —Fl Toro. 58. L. Rlgori', po — Th"n-rlcrbolt. 54'1, M. Henrlqu-. Nftocorrerem: Emoete. Crenulo. For-ilua.Dolmatn. Nivlro e Fcro V.elo. Tem-po- 126" 3'1. RnMnv vencedor Crt21.00 Dunla (14) CrS 60 00. P'n-ce»: CrS 17.00 e CrS 60,00. Ganhopor: 1 corpo; do 2." ao 3.", 1 corpo.

—-^-SÀ—mF-mmmmÊ>í' *•__! mBL ______________ HFft_n-A$-âfò:'y * j>^'—a* 4' -Ha ___k3^_____?V-__E P*v''^^H EBnBs> 'v y _________ S_fflfc__í(W -'^ejtti

<

Programa para a próximasabatina

PLATINA, A HEROINA DO G. P. "CRUZEIRO DO SUL" —Nos flagrantes acima, vemos a esplêndida Platina, quando volta-va á rcpesvge.m depois do seu triunfo, segura por sua proprieta-ria, Dona Zâlia G. Pe\xoto de Crstro e quando cruzava o "espe-

lho", an flc.grantes apanhados, de lado e dc frente.

À madrugada de ontem naGíavea

•sAAA^^AAAA^AAAAA^^^Al ^AA^S^\AAAAAA«^^AMWV

l.o PAREÔ1.600 metro»

-'.li '13.20 horas"trj 40.000,00.

( 1 Fundamento 56

( 2 Jazz 56 '

( 3 Paris 55 I

( 4 Muchacho 50

( 5 Good Frlend 5(1

( 6 Quatro Fontes 54

( 7 Bola Azul 51

( 3 Odilon 30

5.o PAREÔ— àv 13 horas —lv300 metros — CrJ 30.000,00.

Ra( 1 My Lord 84

1( 2 Júnior .. .. 52

( 3 Borrlro .. .. 82

( 4 Scarrnce 80

( 3 Muslcanta 5.

( 6 Vlslgodo 84

( 7 Attacker 514 | 8 Cnntlnrlas 53

( 9 Reuno 56

6« p\nno

Dr.Savas de LacerdaOLHOS — OUVIDOS — NARIZ — GARGANTA

com estágio nos hospitais em N. YorkAt. 13 de Maio, 33 — 4.», Sala 432 — Td. 42-4320. As 2as., 4as. e6as. feiras — Das 17 às 19 horas

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Clínica de SenhorasCIRURGIA GERAL

Dr, Deoclides Martins FerreiraCons.: At. Kto Branco, 287 - 18.» — Mala 1814. — 2.', «.• •

6.» feiras, das 17 as ll),3tl us. - Tels.j 42-6487 - Kes. SJ-3-M1

2.» PAREÔ — às T3.45 horas —1.400 metros _ Cr$ 40.000,00. , , 40„ mfUm _ <._. w<I—1 Home Fleet 50

( 2 OJerlsa 502

( 3 Morenlnha 50

( 4 Godcn Fllsht 5t3

( 5 Maratlmba 53

( 6 Orada 564

( 7 Maccdonla 52

3.» PAREÔ — As 14,10 horas -,1..00 metros — CrS 50.U00.00.

K".( 1 Avalanche 54

1(,2 Carcsse 54

( 3 Mldday La:s 54| 4 Lallnda 54( 5 Anah 54

( 6 Dlnoca 54| 7 Dodcca 81( 8 Uianlta 54

- ( 9 Alvajada 54| " Amancal .. ., 54( " I.nfnrçata 544.» PAREÔ — iis 14,35 hora. —

1.40O metros — CrS 40.000,00.Ks.

( I Crltcrlum. 551

( " Prisco ss( 2 Netumo .. ., 53

As 15 30 horas _

Ks.

( 3 Spencer ..( 4 Falr ElacK( & Esplnhciro

53

63

53

( 1 Morena Linda 5.1I 2 Nora 53

( 3 Ztt.tt 33

( 4 Nanles 5>| 5 Encantada 53( 6 Ibarl ss

( 7 Iluminada 83| 8 Plenas 55( 0 Glldlnlia 5a

no Hftifpcnny 53111 Névon 55( " Jonclls 53

7.» PAREÔ — fts 16 horas —.1.000 metros — CrJ 30.000,00 —(HETTING).

V-( 1 Delba 53| 2 Monetário 51

( 3 Nacclle 48

( 4 Blsturl siI 5 Rnní 5R( 8 Chapaddo 30

( 7 Mara-t) «i».( 8 Muna 58

( 9 Chumbo so(10 B. C. 48

ENTItK OS ANl.MWS Q.VK "TRA-BAMIARAM ONTEM. PELA MA-NHA, NO HIPÓDROMO UA GÁVEA,

FORAM ANOTADOS OSSEGUINTES:

LUJAN — P. Tavnres —1.200 em 79"3/5

VIBRANTE — R. Martins 1.500 om B7"2/5

CARMEN — Lad. —1.300 cm 89"

IANA - I,. D1f.z —1.000 em 61"

MARROQUINO — E. Cas-tlllo --1.600 em .. .. 104"

EMOETE ,— A. Nahld r- . , ,

0 QUE VAI PELO TURFEO jóquei René Latorre que foiao Chile cm visita a pessoas dc

sua famliia, já regressou ao Rio,tendo comparecido ontem ao hi-pódromo, trabalhando algunsanimais.

Reapareceu anteontem, no hl-pódromo, tendo assistido aos tra-balhos, o jóquei Juan Ullôa queesteve acamado durante algunsdias.

A queda de Domingos Ferrei-ra na partida do "Cruzeiro" foidevido a ter focinhado o cavaloPanchito,

<11 Panqueca(12 Maraty ..

3454

( 8 Borlantlu .. ,. ., .. ,. .. 53 !4 | 7 Coronel 53 j

( 8 Kaolln 55 I

^A^^NA^^^N^^^^^^i^^^^^^VS/v^^^^N

JOCKEY (LUB DEPETRÓPOLIS

«kJWXí^VV» ¦^VN/V^^i*»».'-

Resoluções da Comissão dcCorridas em 2 de junho de

1952A) Declarar que a punlç&o lmpos-

ta ao Jockey Ilton Pinheiro na reu-nlfto do dl» 28 de Maio do correnteé de suspcns&o por so's corridas, e«So como erroneamente saiu publl-cario.

B) Buspcnder por uma corrida osnprendlzea L. Lins c P. Fernondcspor haverem prejudicado os com.pctldores, montando re.spccllvamen-te os animais Loira,e B.C.D..

C) Determinar que doravanteos compromissos de monuirlns tn-iam fornecido» pelos respectivos trn-tadores e Jockeys atí As 8,30 hornsdas 3.*-folras, ante vésperas das cor-rldis.

D) Ordi-nar os pepnmcntw dc»prem'o<; d> enrrlda do dia 29 tle Maiode 10C'i

A Comlí*So,

(13 Paisano ss(14 Cheia 48

8.» PAREÔ __ as 16,30 horas —1.600 metros — Cr$ 30.000,00. —•(BETTING). * K«.

( 1 EmoctO .. ., .. ,, .. ,. oi1

( 2 Tangedor ,. .. 3_

( 3 Noviço 84| 4 Caranohy 84( 5 Monto Alegre 84

( 6 Scnrface 88| 7 Mltene 54( 8 Vibrante • .. ., 50

( 9 Loto 5S110 Ali-Sola 50(11 Toropi 54

9." PAREÔ — às 17 horas _1,300 rnptros — Cr$ 30.000,00 —(BETTING).

K«( 1 Mau sbI ?. Oriento 52

( 3 Eton 52

( 4 Pilantra 50I 5 Hollywood .. 34

( 8 Mimizo .. 54

Regressou do Paraná onde es-teve em visita a sua familia otreinador Luiz Tripodi. que járeiniciou suas atividades no Gá-vca.

ESTEVE REÜN BA ONTEMÂ COMISSÃO DE C03O&SEm sua reun'ílo de ontem, o ór-

gâo técnico tomou as seguintes re-soluções:

a) — de acordo com a comunl-re-fto do starter chamar a atençftodos tratadores de Starway. Alta-mlsa e Tndsya. eobre a Indoclllda-de dest«s animais;

bl — sô permitir novamente asln crlçõcs dos animais Happy Boy

, e Coroinha após parecer favorável| do veterinário ofclal da Soclcdndc:i c) — deixar de punir o loqueir üblrajr.ra Cunha, piloto do animo!

Vardam. por ter ficado anurndo queo» desvios de linha verificado» naj reta de chegada resultaram de cau-

sas fortultrs:d) — suspender por uma cor-

I rldB o aprendi?, severino Machadoe os Jóqueis José Portllho e Lulü

I Dlat, por Infração do artigo 15bI do Código (prejudicar os competi-, dores), montando os animais Irafc,

Bl ono c Homero;e) — multar em Crs 500,00, o

Jóquei Arthur Araújo, em Crs 300 00o Jóquei Beduzlno de Freitas Fl-lho o em Cr8 200,00 os JóqueisLula Rlgonl, Francisco Irlgoyen.Emygdlo Castlllo c o aprendia Ro-berto Martins, todos por Infraçãodo artljo 186 do Código (desviode Unha) montando os animal» PI-lantra. Loto. Madrlgal, Sahlb, Scar-face e Estônia;

f) — ordenar o pagamento dosprêmio» das corridas de 24 e 25de mato.

AVISO

A Secretaria de Corridas nvlsa aoslntero sados que as lnscrlçóes paraas provas da Temporada Interna-

1 clonal, serão encerradas hoje. dia' 3, as 17 horas.

1.600 em HARAMUN — M. Fafael -

1.400 em ALOAZABA — R. Mu Uns

1.2C0 emILVADs — L. Dlaz —

1.400 emBAKETtTA - L. Rlgonl —

1.000 emLAURÍNA — I,. Dhiz —

1.600 em REVsrOH — j. Portllho —

1.400 emMOREN»«ÍFA — P. Coelho

l.roo emGILD1NHA — L .Meszaros

1.400 cmLUISIANA — A. r.lbfs — .

l.S»v» emTê''^" — o. Dliòa r—-

2r><n >m .. :. ..'.." .'7'9 1.600 em

CATAI — W. Andrade —1.600 em

DODECA — 8. Machado —1/00 ina gra-ia) e--, ..

?RACINIT\ — R. Martinsl.'on em

MONTANHÊS — P. Coelho1.300 em

DOGLIGHT — L. Mes-aros— 1.C00 em

BRÜCR — M. Henrique —1.400 em

CAJrt — E. Sll-a — 1.200ma grama) em

SWKss — j. Marchant —2 PV em1 1.600 em

MACARO — Lad. —1.400 cm

ILESO — O. Mcura —1.300 <—\

LORD ANTIBK«í — A.Arau)o e PORFIO —J. Marchant — 2.040eme 1.600 em

PARIS — c. Callerl —1.500 em

NEVOA — E. Castlllo —1.^00 em .-

NOVIÇO — R. Martins —l.60"t em

aOGD D^AM — L. Dias1 200 em

SPEN^R — P. Coelho —l.*M em

MAeTOrjARlTO - E. Cor-doso — 1.200 em .. ..

LAITJi — C. Berca —¦1.6O0 em

VALENTTViç _ f. irlgcycn1.301 em

LIBANO — Lad. — 1.Í0Oem

YAPOL — A. Nav:s —1.200 em

MACEnoNtA — A. Ribas —t.5C0 em

TORPEDO — m. Henrique1.600 em

ESPAONOUSTE — L. Rt-son! — 1.001 em ..

EONIO — R. Latorre —1.600 em .. .. .. ..

PIEGAS — J. Marchant —e PILHÉRIA — J. Arau-Jò — 1.400 em .. ..

EGIL — W. Andrade —e EGREGIOUS — A.Portllho — 1 500 em ..

108-

93"

80"

93"Z3

63-

105-

95"3U

68-

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Ür1't"?""103"2 3

107-

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83"2 3

62-4.8

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131-104"

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1C5"1 5

S0"2 3

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83-

84"

96"

102"

ea"4.i114"

92"

99"

WALTER LEALTranscorreu síbedo últtm« • uaM

versárlo natalicio de Walter Leal,i que empresta sua inteligente cola»

Íboroçâo

à nossa seção de turfe. Oaniversariante que coza de um lar-co e'rculo d» amlsade». toi alvo

I de Inúmeras demonstrações de apre-i ço e estima.

Ao no-so romnanhelro delxamctaqui o nos 10 abraço e aa nossas

l fellcltaçóes.

( 7 Atrevldaço 58

( fí Montenegro 84( o FoUador 52(10 Erln 34

(11 Pelotfio .Us(12 Crncóvla 36

(13 Dona Indalécla 36(14 Mlsslonelro 56

CONCURSOS DO JOCKEY CLUBBRASILEIRO

' >OAiV»AâAM<^VWS MtMAMAMAAMMMOs concursos da tarde de anteontem, no Hipódromc daQáv.a. ofereceram os seguintes resultados:

BOLO SIMPLES10 ganhadores com 7 pontos Cr$ 3.101.00BOLO DUPLO

; l ganhador com 17 pontos Cr$ 23.732,00BETTING ITAMA1UTI235 ganhadores ,. rjr$ 203,00bettinc. miri.017 ganhadores cr$ 6.374.00

f-tt^SSWtt^íi. *.*.ít*,*^'" »'-<>'.•¦" :*-"'T - .......-»..,...... •»1»í*."-fW • *••_" ¦:!•"****•»*?..** V*,í* **r-i#'j» ____K.-'..... J

¦HlviKXSfl JBWyffl~ffiffirWaaata£«^^ l__Bw_^^_i^y^^BSI BKKfflffiiiftiM^^HP^l?^

H^SXjnEj ¦«¦^fflBBBB^^^KBB 'v^_B_í__H_B5B-ji_Í*^ÍÍI5^^ liBfff'#'¦ r^F^^^^^ililll^^^^'? r ff-rffi tt ii fiff ffi^ nfflffiirffii-rW-BB-Hffi

Tre^ COnCOITenleS 6 Um Vencedor — Dan(30 ,nicio ao campeonato amadorista promovido pelo Departamento Autônomo, foram dUputadas, domingo, dez pelejas, Já que o encontro entre Oriente x Corintlans (oi transferido e o Cos-__._»_« _i« «ram» «.... -- j . m0s nfio compareceu para enfrentar o Realengo. No clichê vemos: 1) A equipe do Benflca que, mesmo lutando multo, náo conseguiu evitar o revés em sua primeira apresentação; 21 O con-jmw» uw iwn nomera, qua surpreendentemente foi derrotado com facilidade pelo Nova América; 3) O quadro do Oaolque que, reallsando exibição de gala, náo teve dificuldade en» sobrepujar o Benflea, n» Ia. «presenMtçJe no certame.V*'f***Çml*mmWmw+lm9mm%^*mÊÊmm^mmwÍimmm*mÊmm^mmm* ——¦—————-—

-• mmmm*mmmmWmwmmHmmm^m mwmim pyww *m mnmmmym ¦<» mnmm —«¦¦< wi armem*-* Wafrw^i»-»«'iw""**"' ..-»¦—¦..-, .mnj,,, „, Hni.. -m .«.m,,-!..,. „, .,.,. ,.,¦,.„_¦—..—,. ., ¦¦_.,¦ „.,in ,,,„, <mmrm ¦¦¦¦¦- mmf^m^mmmm i ¦ Ü» w ¦¦'¦¦¦ u* 'tii"nwwwn ««^«^n—»»_—__^^_a__—a».i^^

SURPRESA NA PRIMEIRA RODADA;

FÁCIL VITORIA DA A. Ma*t*rvmm ,<!)

AMERICAALCANÇOU GRANDE SUCESSO

WMlrNMmMtVMlár^WMMlWW^

^»«»^r^^»^A<W»»^»^^^A«V%^^V *v»yvy>»^_ii^«iivv»<>>vvv»<i

A festividade que o E. C, Independência promoveu emhomenagem ao Esporte Amador — Presente Mirian

Marlno da SilvaAlcançou grande sucesso s íes-

tividade que o E. C. Indepen-Klehola levou a efeito nos salõesoa Banda Portugal em homena-

no." *»¦rmwmm ggg •m £$pâffeâmdw

ANO XI RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 3 de junho de 1952 NUM. 3.32Q

l ÍHhS_p :' -":'''-v^í«lH__________l "i

¦___¦':' -_íM^___H^_SNÍ^ffivvSi^___f,^__^__D_í

empreendimento dos esportistastijucnnos, Mirian Marlno da su-va, » Madrinha do Esporto Ama-«or, esteve presente, sendo alvode carinhosas manifestações deapreço por parte, náo so da dl-tetorla, como doa associados eadeptos do Independência.SOLENIDADE

Grande foi o numero de agre*mlnções aue compareceram, as jquais receberam atenções dos dl-retores Joáo Batista Tavares, Jo-só Albanês. Heráclito Mendes,Sebastião Fllgueira, FranciscoFerreira, bem como d» slmpátloamadrinha» do» "Independentes", jsrta. Marta Augusta Martins.

ERECIDAVITORIADO ESTRELA DE OUROBaqueou em seus próprios domínios o 24 de Maio F. C, —

0 onze vencedor e marcadores — A preliminarA praça de esportes do 24 de

Maio em Engenho Novo, foi pai-co, na tarde de domingo do en-contro que reuniu na "cancha"os aguerridos esquadrões do Es-trela de Ouro e do clube looal.ESPETÁCULO EMPOLGANTE

As duas equipes, que possuemem suas fileiras nomes consara-

Mirian, o MadrinhaAmador

do Esporte

gem ao Esporte Amador da ca-

Sltal dK Republica.

IUITO CONCORRIDOo monumental baile teve mi-

cio ás 33 horaa prolongando-seaté as prirnairas horas da ma-drugada de domingo último, eíol dos mais concorridos, tendoos pares dançado alegremente aoeom de uma grande orquestra.MIRIAN PRESENTE

0 "PLACARD" FEZ JUSTIÇAPor Ix 1 empataram Atlético e Paleslrino na 1.a partida em

disputa do troféu "Oclccilio Rezende" — NotasUm numeroso público superlo-

tou as dependências do Fales-trino, em Parada de Lucas, paraassistir ao !.* Jogo da «melhorde três" entre o Palestrino e oAtlético P. C em disputa daQopa OtaçUÍO, R^aandè; .ofereci-»da pelo sr. Geraldo1 davçonoel-çáo, téonlco do F.P-A. Clube,em homenacem ao saudoso jor-naliata,O ENCONTRO

A principio os visitantes mos-travam-as mais coordenados comataques perigosos obrigando oslocais a se empregar » fundo pa-ra evitar a queda do seu arco

Dando um toque de realce ao l Mesmo assim íoi aberta a cun-

Empresa Viação Automobilística S, A.Sede: Rua Prefeito „ .. »Olímpio de Melo, 146 li' W A

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Rio J. Fora8,05 6.05745 (iUXO) 115 (IUXO)8,05 8.0513,0» 13.0515.05 15,0818,08 (iUXO) 10.05 (IUXO)

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Partida* doBarbaceua

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8ai- 6aa.• Sab.

635

2as. 4ai.e 6as.7.1b

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2as. «as,e vim.

6,30

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Belo Borizontp3as. 6aa.e Sab.630

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Partidas 40Rio

5,65'1&.S5

Partidas dede P- Nova

6-65 '

Partidas do Partidas doRI» Cataguascs

6,15 6,1513,1» 13.18

BIO-MUR.AE'Partida 4o Partida Ao

UO Mortal6,25 8.00

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Partida do Partida doRia Caratlnga

530 8.30

LINHARIO-8AO LOURENÇO

Partida 4o Partida doRio 8. Lourenço

Ifim • MO

UNHARIO-CAXAMBD-

CAMBUqUIRAPartida 4o Partida 4t

Mo CambUQUira8,40 1,49

tagem para o Atlético, aos 10 BU-nutos, por Intermédio ue cama.rao. Depois deste goai o fales-,trinoj reagiu com mais acerto,utmgunqo mesma do seu adver-í-arto maior volume.«de Jo£u. ateque com um ataque serrado aoslocais, dentro da pequena arca,Paulinho ao tentar uma, cie.e-sa lol ínlcliz, marcanao goai con-tra o seu próprio arco, estatele-condo assim o empate de Ixl,ao lindar da primeira íusc.A 8KQUNDA VhàB - JÜW

No segundo tempo, embura oAtlético usaíso do jogo violento,nào conseguiu alterar o placard.terminando o jogo com u escorede lxl.

A arbitragem 5 cargo do sr.Palmeiro Rodrigues foi regular.QUADROS QUE ATUARAM

Os quadros formaram com a6eguipte constituição; Palestrino;Milton — Rosalvo e Fiztnho --Nono — Pedrlnho e Nego — Ba-tista — Jimbíitu — LUa i Darci)Valqulrio e Hugo.

Atlético: Tião — Santos e Pau-linho - Freitas — Valter e Bal-do — Mosquito — Nelslnho —Camarão — Mirim e Nilo.

CABELL05!

JUVENTUDE

dos no esporte amador, propor-cionaram ao público presente,,que íol dos mais numerosos, um ;espetáculo verdadeiramente em-polgante, tendo os lances de sen-saçao se sucedido a todo Instante.

VITÓRIA DOS VISITANTESFazendo alarde de excepciona]

forma que ostentam os do Es-trela de Ouro conquistaram umtriunfo significativo traduzido no"placard" de 3x2. Aolr, Nelslnhoo Nelslnho, elaboraram n escore.O quadro do Estrela de Ouro Jo-gou com a «çgulnte constituição,Chullpa, Rubens e Zé Pretinho,Nilo, Nilton e Braguinha, Baby, |Oléolo, Nelslnho. Helínho e Aclr,

PRELIMINARAntecedendo o encontro prlncl-

pai Jogaram os aspirantes tendohavida o empate de 3 tentos.

^'*»«^A_*^_»,>)Aa*AAAAaft«*VSa^>l_^l>^'V*ia^>ai^V\_'\«,>>>fVl

iociais Esportivas

O Torres Homem não resistiu aos alvi- *negros - 6 x4, a contagem, depois de terchegado aos 6x1 para o alvi-negro -Atilio « Sampaio dividiram os lourosO Guanabara venceu o S. José - Outrosresultados do Campeonato Amadorista

Anlvprsarls na dst» de boje aaru. Untverslna de Macedo Gomes,esposa do ur. Edelberto AugustoGomes, e prqgçnltora do conhecido"roíeree" Joié de Macedo Gomes,quo mlllta com grande brilhantismono quadro oficial do apltadores doD. A. da FMP. Ao ensejo destaauspiciosa efeméride, desejamos aIlustre antvcrearlanto as mais sln-ceras fcllcltiisõuc.

i ii mu" i"i"i" 'rrarír ~n T"~irnnrawRofolartai co

tottwtb"-Tablelaxo»\/S.«,«.»*V>»^«^^»^AaA"TAÇA^ A;^ MANHÃS ¦¦¦¦

Com os resultados da primeira rodada do certame orna-dorlsta, a colocação dos nossos companheiros ficou sendo aseguinte, no concurso de prognósticos sobre as pelejas doDepartamento Autônomo;l.« A. Almeida 20-32." Jullo Neves ,, U—13.» Irên'o Delgado 10-04.° Aroldo Bonifácio 8-0

\>S*4*>m*m****i\t*fSm*iS*lAf->.^^

TEM NOVA DIRETORIA OJEQUIÁ E. C.

Sem dúvida alguma, o Jequla E. C, * dos grêmios que sem»pre se distinguiu entre seus eóirmlos. Todavia, por motivo» qutdesconhecemos, o clube Ilhéu, ultimamente, desapareceu do notl-ciariu esportivo, dando-nos a impressão de que tao cedo nao re-tornasse es lides. Agora, porém, para surpresa nossa, tivemos co-nheclmento de que íol eleita recentemente sua nova diretoria eque, em breves dias a tradlclonsl agremiaçôo, estará empolgandoseus numerosos fâs. Os novos dirigentes do Jequla E. C;. sftoos seguintes: Presidente — Paulo Nery Ouarabyra; Vlce-Presi-dente — Manoel Carlos Pemra; Dlr, ÇomunloaçõejJ - SamuelBorges Carvalho: Dlr. Finanças - Celso Moreira Oliveira; Ul».Bocial — Waldtr Pires Oarees; Dlr. Cultural - Walter F. DMoreira; Dir. Esp. Terrestres - Wilson Prata; D-r. Esp. Nau-ticos - Edy La Cerda; Dlr. México - Dr. Antônio Eltos Braga,Dlr. patrimônio — Ubaldo Pauta Sampaio; Dlr. Feminino -Srta. Alice G. Silva. .. /'.

'

A posse dos mesmej, daj-se-a ma próximo dia I, em meio aexpressivas solenidade).

CLINICA DE SENHORAS E CRIANÇAS

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COMENTAM PELASESQUINAS... ,

x x i%qua o Falolro P.O., Jamais

supôs que seria derrotado pela8. c. "A Msnh*"...xxxQue por esta motivo, o No-

no, técnico «to onze "cá da ca.s.v, est a distribuindo sorri«oade stttlaíaçflo...

xxxQue o pcüsoai do Torres

nomcin, t/io cedo n&o esqueça-is a derrota ds doptingo úiu.mo...

x x _.Que tal derrota, vai obrigai

q Munam Guimarães, a fsseiimiltus mo.Wlcuçúe.. uo qua-,aro...

XXXQua o Alfredo Games, da

e. b. "Unidos a», Ttjuo»", andaquerendo trocar a samba pelamiebol...

5yXXQue certos diretores do o,

O, Paula Kirrt, precisam «a com»penetrar mala da «uas obrlca-voes pars com o clube...

XXXQua O "lirutlnlio" Atlinydo

da Ci-viilho, foi tujora, promo-vido para uma equipe da vete*ranos...

xxxQua o iiiru, aaguelro do E.

o. oposição, nfto conseguirá ca-niircor com tanta facilidadecomo pensa, o 'TurAo" pessoal,mente...

XXX, — Qus para conhecimento doa »dirigentes «ie certos clubes, vol-tamoa a dUer que S Incoaron-cia talar em esporte menor.

xxx "FPPAO"

INAUGUROU SUA SEDEO E. C. Endiabrados viveu na noite de sábado um dos seus

gnMides dias quando em melo a animada reunião dançante lnau-(jurou sua nova sede.

VISITA AS PEPENDENCIASVários grêmios cóirmftos, ássün como, Míriam Marlno da pU-

ra, a Madrtoha do Esporte Amador, estiveram presentes ao ato,tendo vl^tado as dependências da nova sede do grêmio da ruapias da Crus,

*a_»N^VVk^>>^^AA|rV(^kif^_a^ysrf^SA^_<

Transcorreu normalmente n pji-meira "rodada" dç campeonato a»

madortsta, que aprcfcntpij bons ea-pot&culos para o público sub.irbn-no. Algumas pelelsa agradaram In-tclranu nte, dada a torma como aeconduziram os litigantes.

CAIU E8PETACVLAHMSHWSÜ TOUniiS HOMEM

p embate entre o Nova Amírlcao o Torres Homem, considerado oprincipal da primeira rodada, atraiuuma boa osslstCncla para o estadl-nho da Avenida 29 de Outubro. TI-nha-se o Torres Homem na contade favorito, consklcrando-so suasanteriores "performances". O NovaAmérica surgiu, porém, como umndversArlo dos mala difíceis. Oaprognósticos, se nAo falharam nestaparte, foram inteiramente diversosquanto ao vencedor do "match". ONova América, reallsando magníficacxlblç&o, cedo se apossou do contro-le da partida, enquanto seu ndver-sftrlo nlo se encontrava, cedendoterreno a cada Instante. JU, no pri-melro tempo, o escore atingiu a 3 x0. atRStando com certera 0 «Jçiienr'?-lar das açOefl No perodo final oTorres Homem tentou a rcaçio. maso Nova América foi quem dilatou acontagem para 6x1. Nos últimosminutos, quando os locais se dealn-ti.TPr_-.aram pelo marcador, conseguiuo Torres Homem três tcntqs, trRnl'formando p "placard" numa honro«sa derrota'de 6 x 4. Um prêmio me-recldo para os alvl-anls. que, mes-mo em tarde dc rara Infelicidade, lu-taram até o último minuto paraevitar uma goleada contundente. Osquadro? estavam assim constitui-dps; NOVA AMERICA — Qaiato, Ce-clnho e iPaulinho: Peltona, NonA eDeocleclo: Bom Cria, Jorge Braga,Modalbs, Fpró e Roberto. — TOR-RES HOMEM — DJalma. Perdi» aVlol&o; Noca, Itnlo e José: Jaguara.Joal, Cabrlnha. Haroldo • Bollo. Ostontos do Nova America íoram ***slnajados por Bom Cria (3). JorgeBraga I2> c Medalha, enquanto Ca-brlnha, Harpjdo. Bolao p Perdoaconquistavam ca pontos úo% venci-dos. Arlindo Outelro, qu» dirigiu »pugna, teve um« atuaçflo Infeliz.n8o conseguindo agradar a nenhumdoa contendoru, Errou multo, em-bora n&o tivessem susa falhas ln-fluido no resultado do "match",pois da qualquer forma o NovaAmerica venceria, « b«».

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lá tam toAa nrnnrla a A f «* ^l&0 BW •'w*» w I"*'M carpayalesuw tia cWftde, Ê queJfl IBH1 W«c própria a tt.t.t. — ^ Associado de Cronistas Carnavftlescoi, a entidade quelíírcRa em sen selo a maioria 4og jornalistas'especializados dos jornais c emissoras cariocas,aba de ver iornar-se em realidade o seu grande sonho: a aquisição d» pa

conacaba de ver tornar-se em realidade o seu grande sonho: a aquisição da casa própria. Babadoúltimo, no cartório do tabelião Llno Moreira, o presidente daquela prestigiosa Associação, nos-SO confrade Rubens Vieira de Kezende, assinou a escritura de compra do imóvel, no valor deCr? 2.140.000,00. A nova sede da A. C. C, que mede cerca de 400 metros quadrados, ocupa to-do o 28* pavimento do edifício Montreal, & Avenida' Presidente Vargas, 509, sede do Banco Na-clonal de Minas Gerais. Na gra.vura, um nnpcetn da importante transação, vondo-se o construtor

Dourado Lopes, proprietário do imóvel, entro vários cronista* carnavalescos.

OroSIÇAO X ANAJE'A partida realizada em Silva Sa»

vier entre aa representações do «luabe looal • do Ana]é, multo emboraa contagem final tenha etdo de 5 k3, para o onzo rubro, nfto chegou mdesagradar. A equipe do Anajé. m«a«mo sendo um tanto Waonba, ofere»ceu por multo tempo, grande real»*téncla aos pupilo» de "Çlllca", vln-do a olaudtcar somento após o» 10minutos da etapa derradeira, quan»dq J4 dominado» pelo caniaço • an-te a maior classe do» local» quemesmo dMraqte o tempo em qu»perdurou 0 empate dc 2 x 3. nSoperderam I içronldaí» e nem des*.nlmaram. _. ,

Sob a* Ordens do árbitro Belmirode Almeida, que teve um bom de».•.empenho, o» conjuntos se alinha*ram da K»ulnt« maneira: — OPO»SIÇAO' — Delumar. Hugo « Blra;R»tO. Br»» » Edgard! Ouar», Tl»o.Eduardo, BUvarlo o Mesqult», —ANAJE': - Heltnho, Gll e pavtd;Aarleol». Mirim • Fadroí Soara». Je«.ozlnho. Nilton. Odtr • rau»to. —Os "goela'1 par» e» wtmatiotm, U*veram em Sllverlo 3. Tlao e lle»aul«ta, um eada, os seus autores » Soa-re» 2 e Fausto 1, marcaram para o*vencidos Na partida entra os «MpUrantes. os do Oposlc&o, deixaram onramado eom aa honras de "»nce-dores, pela elevada contagem d» 8 Z| e a renda, r.omou a lmpp.rtancl»de 330 crunelrofi. ¦ ** t l

CACIQUE X BENTICáNo eamnc do Bnmpalo. preltarant

q» quadros do Cacique P.C. e do E.O. Benflca Esta peleja nao chepott» poTfsporder, deliçípdp Inaatlrfel-to o reduzido pflbllco que fel »M e>catftdlo da nj» Antune» Qard» noKoe pupiles de "Tutuca". evldenelaij-do maior claíse « melhor entendi-mento, Impingiram aos rapeíea «4*rua LJclnlo Ordoeo, um revea t>«meontundenti» pela contagem de > a t.

Os quadros, tonaram assim forma*«•oei t- CACIQUE P. C: -. Alolslo.Nilton i ? Nilton ni Pachaço- Vxx-derone e Blnha' inranda, Bttue»,Wllfon. LUl* Ç Tamarlpdo. — B, O.FFNPICÁt — Guilherme, Orlando •Aviton: Hilton. Brandfto • Nilson:.Tnel. Vaaíalo, Dalton, Jorge » Pedrl-nhp- Par» o* vencedora». «rtarear»«aWlUon 9. Lula 3 • Bltuca 1, enquon-to que par» o» vapcldo» m*1-^vassalo, ptrtglu o príUo, o er. JietflTravaasos Arruda que, devido no ele*vado espirito eavaíhalresoo dos eon-tendores, teve O trabalho facilitado.aalndo-se portanto, alrosamcnte, Ifaprpllmlnar, o C»e|qut v«n«»U WW. * O, porquanto n*o comparassuo onze de aspirantes dO Benflca o» r»nda. ÍQl d* 1W eruíelros.EMPATARAM ATILIA ¦ SAMPAIO

Bom público compareceu à can-cha d» Rua Uclnla Cardoso, parapresenciar o cotejo entre 0 AtlUa oo Sampaio, pstreasdo em «mne»-netos oficiais, o Atnj »apr««mtounua equipe Integrada de todos osvalores, fapendo um» exibição daamelhores. O Sampalev sttn»»snden«do à grande "torcida", foi um ad-versarlo brioso, qu» lutou d» inuelp»r» Iguftl com a»u çontandoy, «o»-aeguindp um #mp»t« bonroeo- O •••core de 2 x 3. som que s» epcerrowa peleja, íol justo • Indiscutível. Oaquadres foram estas: ATIUA — ie-sé, Oorslo • Caboclo: Nilo, Faca oCld; Bspoleta, Adão, Manoelslnho,Kdgar e Jaime- Os tentes do A|lll»foram assinalados por lianoclzlnhoe Adáo. — SAMPAIO — Rei». Jva»o CMilnbose Jalder, Mareeis » Ar^quidamw: Nel. Mario, OJalm». Hee>mlnlo e Abílio.

RESULTADOS DA "RODADA"Fm «ipte»». a primeira, redída d«

certame amadorista ofereceu Se >••gulntes r««ultadearNOVA AMERICA X TORRES HO-MEM

Amadores — Nova América • P •Aspirante^ — Nova America 4 B 5.

ATIWA X SAMPAIOAmaderes m empate 3x3Aspirantes — AtlUa 4 I 0

CACIQUB X BBNFICAAmadores — Oclqu» lxlAspirantes — Oaclqu» W. O.

mavu^iç x pRAMATIcqAmadoreo — DraraáMcq 9 » tAsnírante* —¦ Drom*tleo 4*3

UNIÃO X MANÜPATDRAAmadore» -- Manufatura •¦» ftAsplrant» — UnHo 3x3

OPOSIOAO X ANAOrAmadora» *_> oposielo ! i 9Aspirante» — Onosiçto 111

ANOHIETA X VAWMAmadora» — Aneh|pt« 4 x %A»Olranta» — AmrtileU 2 % 6

U- RIOARDO X DEli OASTWW»Amadore» -» D. Ricardo S«lAía^rínt^v, »» D". Ricardo W- <!r

GUANABARA X 8AQ JOSE'Amadores — Guanabara 4x3Asnlrantcs aá Guanabara S X l

CRUZEIRO X DISTIRTAAmadores — çruwiro 3 x.!/.Asolrantes — <Tn'i"-'ro 5x0

COSMOS X BEATJSNQOAmaHo-es — n&o compareceu •

Cosmo»Aspirante» — Realengo 8 I 0

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A NOVA DIREÇÃO DO E. C. UNIÃO - Foi empossada a nova Diretoria do União, de Marechal Hermes, assumindo apresidência o dinâmico desportista Dinohá de Azevedo Bittencourt, que muito poderá fazer pelo futuro do veterano grêmio

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PAULISTAS X CARIi.v^*<vv*wvvvvv»oA^**v*wvv'**^<w»^'W»'*'^^^

HOUVE JU IÇÃNO MARCADOR*^0mf*A0k0 "BRASILEIRO DE FUTEBOL" ^A*»S^»^*"»«^'

íOS JOGOS CARIOCAS E PAULISTAS

*-www%***vn^s^"HWWVWWVS» (

Um pouco de estatísticaT~ SAO PAULO, 2 (De Altever Valad&o e Noy Blsnchl, enviados espe-ciais de A MANHA) — Estamos na antevesperu de novo e si usaclouul em-bate entre os selecionados do Distrito *'caeral e de Suo i»«uio, pela üu-premacla do "socer" nacional. Principalmente, depois do empate, on-tem, verificado, o "maten" de depois de amanha, no Maracanã, passou aassumir proporções verdadeiramente interessantes. Por essa. rasao, e, atitulo de curiosidade, daremos alguns dados estatístico*, relativos aosícsultados dos jogos, de 1941 a 1950, assim como, a reiuvuo dos campeou.-brasileiros, desde a Instituição do magno certame.

se a "chance" ajudou alguém, foi aos bandeirantes— Telê e Pinheiro (contra), os

«redores - ExceDcional "performance" do zagueiro tricolor, que por ironia da j

de Mário Viana e os cronistas paulistes |marcadores - Excepcional "perform

sorte, foi causador do empate - A atuação

ANO CONTAGEM LOCAL

1941 — CARIOCAS.. .. .... PAULISTAS 3 — Rio de JaneiroJ941 — PAUL1&TA3 OARíUOAfcj 0 — Rio de JaneiroItHi — PAULISTAS.. ...... CAUiOV/AS 1 — Sao Pauloivtf — CARIOCAS PauuísiaS 0 — Rio de JaneiroJ94Í — CARIOCAS PAULISTAS 3 — Sao Paulolitta — paulistas cariocas 3 — rio do Janeiro19*3 — PAULISTAS CARIOCAS 1 — sao Paulo1S43 — PAULISTAS CARIOCAS 2 — òfto Paulo1943 — CARIOCAS Paulistas 0 — Rio de Janeiro1943 — CARIOCAS PAULISTAS 1 — Rio do Janeiro1!H3 — CARIOCAS PAULISTAS 1 — Rio do Janeiro1944 — PAULISTAS .. .. .. CARIOCAS 1 — Rio üe JaneiroJ944 — CARIOCAS PaULIsTAS 1 — Rio de JaneiroJ944 — PAULISTAS CARIOCAS 1 — Rio de JaneiroJ944 — PAULISTAS.. ., .... CARIOCAS 3 ¦•- Sfto Paulo1944 — CARIOCAS PAULISTAS 1 — Rio de Janeiro1948 — PAULISTAS CARIOCAS 2 — Sfto Paulo1946 — PAULISTAS.^ PAULISTAS 2 — Rio de Janeiro1948 — CARIOCAS PAULISTAS 1 — Rio de Janeiro1946 — CARIOCAS PAULISTAS 0 — Rio de Janeiro1950 — CARIOCAS ., .'. .... PAULISTAS 2 — Sfto Paulo1950 — CARIOCAS 2 x PAULISTAS I — Rio de Janeiro1S50 — CARIOCAS 3 x CARIOCAS 1 - Rio Ue Janeiro

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA I)E DESPORTOS: "

l.o çunpeonato — 1923 — 8fto Paulo (AP&A,2.» ' — 1924 — D. Federal (AMEA)3.» ' — 192S — D. Federal (AMKA)4.» — 1926 — Sfto Paulo (APEA)5.« — 1927 — D. Federal (AM1SA)6.» — 1928 — D. Federal (AMEA)7* — 1929 — Sfto Paulo (APEA)8.» — 1931 — D. Federal (AMEA)».« — 1934 — Bahia (LBDT)10.» — 1935 — D. Federal (FMD)11.» — 1936 — Sfto Paulo (FPF)

TIDERAÇAO BRASILEIRA DE FUTEBOL (depois da paclllcaclo)

12.» Campeonato — 1938 — D. Federal (LFRJ)13.* — 1939 — D. Federal (LFRJ)14.» — 1940 — D. Federal (LFRJ'

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DEBPORTOS:

i3.« Campeonato — 1941 — Sfto Paulo (FPF)le.»lt.»18.»lí.»20.«

1942 — Sfto Paulo (FPF)1913 — D. Federal (FMF)1944 — D. Federal (FMF)

1948 - rjr Federai—" (FMF)1950 — D. Federal (FMF)

RESUMO:

SAO PAULO, 2 (de Ney Blanchl «Altovcr Valadfto, enviados espe-ciais de A MANHA) — A bem dl-zer, o empate do lxl, registradono primeiro prélio "melhor de três",entre cariocas e paulistas, e, tra-vado aqui, no Pacaembú, foi Justo;espelho fiel das ações dos doisquadros no gramado. Isso porque,merco dois tento» completamentesem expressão — o primeiro sur-gldo de duns falhas clamorosas deOlavo e Cabeção e, o outro, num

Infeliz de Pinheiro — ai duas «qul-pes conseguiram estabelecer o mar-cador final, marcador este que, nor-malmente, Iria ficar mudo.,.

Enfim, vamoa dizer que, se ai-guna foram Infelizes, estes foramos cariocas. Tanto mais que' so-mente cederam o empate no 41.»minuto da etapa final, quando tudofazia crer, num triunfo smsaclo-nal. Justamente, o maior homemda cancha — Pinheiro — foi o res-ponsâvel, num lance desses que vfim

'TORNEIO EXTRA"

VITORIOSOS BOTAFOGO E BANGUAmérica e Olaria os outros vencedores de domingo

Os vencedores da rodada dedomingo, do "Extra" foram: Bo-tafogo o Bangu. em Sfto Januá-rio, enquunto que o Olaria e oAmérica levaram a melhor nosoutros piélios. O Bangu superouo Flamengo por 2x0, enquanto

aue o Fluminense foi batido pe-lo Botafogo por 4x3. Nos demaisJogos os resultados foram: Ola-ria 4 x Vnsoo 0; e América 4 xSfto Cristovfio.

Estes prélios foram disputadosno campo do Botafogo.

matizados por grande chance. As-slm, conseguiram os bandeirantesUvrorem-se do revés certo, assina-lando um empate compensador...I X 0 NA PRIMEIRA

ETAPA.Aos seis minutos de Jogo surgiu

o tento dos metropolitanos. PI-nhelro estendeu uma bola para Ra-nulfo. Este, penetrondo na área lo-cal, foi desarmado por Olavo, quetentou atrasar para Cabcçfio. To-davls, tanto a atrapalhaçfto em quess viu o zagueiro, quanto & m&salda do arquelro, ensejaram a Telauma mínima oprtunldade, a qualile desfrutou preciosamente. O"mlgnon" ponteiro desviou a pe-lota mansamente para o fundo dameta bandeirante, com Olavo caldoaos seus pés, o Cabecfto caldo, pmt-co adiante. Impotente para desta-zer o perigo.t X 1, NO PERÍODO

DERRADEIROAos 40 minutos da ftse final,

os paulistas conseguiram o almeja-do empate. Hélvlo "despejou" domelo de campo. A pelota vinha"morrendo" na área, certa na ca-beca de Baltazar. Pinheiro, que

acompanhava o lance, receoso «!•uma intervenção do perigoso "cen-ter" agtu com rara Infelicidade. U-rando Castilho completamente d*jogada, o aninhando o "bsJio" emsuas próprias redes.PINHEIRO, O MAIOR

DE TODOSDentre os vinte e dois litigantes.

Pinheiro, por certo, foi o maior detodos. Extraordlnftrto. o zagueirocarlocs, marcando com precisão.

OS FACCIOSOS FORAM OSCRONISTAS BANDEIRANTES

Talvea que nlo unha visto'mes»mo oa lances citados. Ou se nu.usou ds, lei os. compensaç&o. En-tretanto. nio lhe, cabem adjetivo»como faccioso, pardal, desleal, etc.Forque, no caso, ae alguém o foi.,este*, oa cronistas bandeirantes, o*qua!». Inclusive, em "manchetes"berrantía. espalharam aoa quatroetntoa O Sfto Paulo que: "Oa pau-carioca. nutri-uun*-» iwu y»».v*«-w. «,?» •%»«¦

desarmando provtdencUlmenta a re- «?- Wj"»»»»S^EâX.

alflüim/l£My€fltttfJ&s

batendo matematicamente. O lance em que foi o causador do tentobandeirante, íol puramente de azar.uma coisa dessas que acontecemda cem em cem anos. Secundando-o, surglrsm. pela ordem, Castilho.Rodrigues, Bauer. Santos. Pinga.Baltazar, EU, Dtdl. Hélvlo e Santos.REGULAR, MARIO VIANA

Quanto à arbitragem de MarioViana, vsmoa considerá-la de regu-lar. Injusta, a Imprensa bandelran-te. bo consroerar o "n.» 1" de fae-doso. psrclal. Porque, absoluta-mente, nio o foi. Os erros quecometeu, foram no mais das vezea.corriqueiros. Deixou de assinalarduas penalidades máxima», realmen-te. uma em Baltaxar. cometida porEU e outra em Ademir, cometidapor Hélvlo — esta a mala berrante.Todavia, nfio agiu de má fê.

deveriam ter venddo" — "A chance•ludou aoa cariocas", etc...PAULISTAS (I) va. CARIOCAS (1)

LOCAL: Pacaembú..TENTOS: de Tel! • Pinheiro(contra). •

l.» TEMPO: Cariocas (1) Ta. Pau-Ustaa (0).

QUADROS

PAULISTAS: Cabeção: mino •Olavo: Santoa. Brandáoslnho eBauer. Jullo. Antonlnho, Baltazar,pinga • Rodrigues.

CARIOCAS: Castilho: Pinheiro •Santos: Ar»::. Jalr e Eli: Tele. DMU.Ademir. Ranulfo a Nivio.

JTJTZ: Mario Viana (péssimo).RENDA: Crt 1.3M.9M.0O.PRELIMINAR: S. Bernardo (8)

rersua Vigor (1).

ANO XI RIO DE JANEIRO, Terça-feira. 3 de junho de.1952 NUM. 3.320

Em 1930, 1932, 1933, 1937. 1945 e 1948, o campeonato nfto foi realizado.

D. PEDERAL..AMEA i • •• é ¦PMDLFRJIMF ,

13 campeonatos S PAULO 8 campeonatosAPEA 3FPF 3

BAHIA 1 campeonatoLBDT 1

Começa hoje a vendade ingressos

A venda de Ingressos será tnlcls-da hoje, pela manha, nas bilhete-rias do Estádio Municipal, do TeatroMunicipal • do Cinema 5. José. Ospreços fixados pela C.B.D. foram oaseguintes; cadeiras laterais CrJ50,00; cadeiras ntraz dos goals: Cr)39.00; arquibancadas: CrJ 22,00; ge-rals: Crt 11,50 e militares: Cr» 9,30.

TAÇA "RIVADAVEA MEYER"No Campeonato Brasileiro ,<)c. 1952

começara li fer disputada a Taça"Rlvadavea C. Meyer", Instituídapela Assembléia Deral da C.B.D.1950. O troréu é rlquaslmo. todo deprata, e esta sendo confeccionadona Casa da Moeda. 8erá disputadoeternamente e flcarft em poder daO.B.D., Inacrevendo-se no seu bo-Jo os nomes das entldsdcs vitoria-sas anualmente. A cada vencedor se-ra oferecida uma manlotura, tam-bém em prata.

Corinrians 5 x Selecionado Fin-landes 1 e Palmeiras 3 x Scratch

do México 2

OS PAULISTAS CHEGAMHOJE PELA MANHÃ

S. PAULO, 2 (De Aitevér Valadáo c Ney Blanchl, enviados es-peclals de A MANHA) — A fim de cumprir o segundo compromissonelas finais do Campeonato Brasileiro de Futebol, contra os ca-Horas, tetra-campeões nacionais, no estádio do Maracanã, seguiráhoje, dc noturno, para o Rio, a delegação paulista. Os bandelran-tes, segundo fomos informados pelo técnico Aimoré, deverão Jo-gar com a mesma constituição do sensacional prélio de ontem,quando se verificou o justo empate de 1x1.

ALTERAÇÃO NA OFENSIVAPrevê Zezé Moreira

IKo

traia, creio que o empa-te dos foi providencial, dando-nos inclusive, amplas possibüi-

__. _ _. , dades para a cnriqulsta do pente-anchi e Aitevér Valadão. enviados campeonato, uma vez que os doisespeciais de A MANHA) — Apóso sensacional empate colhido porseus pupilos no Pacaembú. em-pate que veio, mais pela falte dechance dos Cariocas, conquantotenha sido Justo, Zezé Moreirateve oportunidade de falar a nos-sa reportagem, abordando va-rios pontos concernentes à atua-ção da seleção.

"Provavelmente — disse o"coach" — terei que.modificara ofensiva para o 3o. prélio. mui-to embora não tenha até agora,nada de positivo a respeito. Pos-sivelmente. Ranulfo sairá umavez que não aprovou ontem. Paraseu posto, poderá ser incluídoOrlando, que ainda não teve suaoportunidade. Todavia, repito,nada há de positivo a respeito.res°rvando-me para qualquer de-cisão, após a chegada ao Rio

jogos finais serio no Rio.

Uma medida quese impõe

Haverá a 3.a partidaS. PAULO, 2 (De Fausto Ai-

meida, especial para A MANHA)Estabelecendo o regulamento

do Campeonato Brasileiro de Fu-tebol que a° decisão reunirá asequipes vencedoras das competi-çoes semi-íinais "em melhor dequatro pontos", está assegura-aa a realização da terceira par-tida. Isso porque cada equipedisputnate ficou com 1 ponto emvirtude do empate de domingo,i.o Pacaembú. E uma vitória, doscariocas ou dos paulistas, na par-tida de amanha, colocará umadas equipes com três pontos, ouambas com dois, nd caso de no-vo empate. Assim, torna-se ne-cessaria, para assegurar os 4 pon.tos de que fala o regulamento, arealização de mais dois jogos.Se no caso de duas vitórias con-secutivas é que uma das equi-pes terminaria o Campeonato emdois jogos, pois, assim, teria as-segurado 4 pontos.

Zoulo vetadoVasco

FLAGRANTES DO EMPATE SENSACIONALMy

JtEMWMMM^a*

&l<íffl#£S5IffSmm¦*¦

"Kv ííí* <*»'i0$M Vk8:P ef&&*

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peloIV^A(V*AAA

O nome de Zoulo. Indicado pe-lo Flamengo para a chefia doDepartamento de Árbitros daFMF, íoi vetado pelo Vasco. Oveto foi feito em vlrtud» de tero rubro-negro há tempos tidoidêntica atitude em relação aPereira Peixoto, pessoa indicadapara o mesmo posto pelo irrê-mio da Colina de São Januário.¦¦"¦ n"J—m~i in .i—mim

Landi em 2.° lugarALBI, Françs (U.P.) — O auto-

rnbblllsta francos Louls Rosler, dl-rlgindo máquina "Ferrari" semcompressor, ganhou esta Urde o"Grande Prêmio de Albl", em 302klms. 634 ms. Rosler ganhou s pro-va em uma hora SO minutos e 39 ne •Kundòs com a média de 104 klms.095 ms.' — O 3.° logar coube aobrasileiro Chico Landi, no tempo deuma hora 50 minutos 53 segundos e3/5. Landi dirigiu máquina Perra-ri. O 3.° lugar coube a Olraud - Car-bantous e o 4.° a Alberto Crespo, oaArgentina. Km 3.° lugar chegou oInglês Whltchr.nl.

SAO PAULO, 2 (De Ney Blanchl e Aitevér Valadão, enviados especiais de A MANHA) — Eis aqui sensacionais flagrantes da peleja número um entre cariocas e pau-listas, travada ontem, no Pacaembú. Elas atestam vários momentos do grande acontecimento desportivo da semana, antes c depois... Em cima vemos, da esqnerdapara a direita: Bauer e Ademir, os dois "captalns", quando se cumprimentavam antes da peleja, assistidos por Mário Viana. Uma pegada firme de Cabeção, acossa-do put Ademir e assistido por Brandãozinho. Novamente Cabeção agarrando o couro, sob as vistas de Olavo e Ranulfo. Em baixo, Ademir, Hélvlo e Cabeção em-pcnhnm-se numa jogada de grande perigo para a meta bandeirante, a qual. todavia, resultou em nada. Castilho desviando espetacularmente para escanteio um arre-messo de Baltazar, enquanto Pinga, Santos, Aratl e Pinheiro aguardam o desfecho. Finalmente, no vestiário dos cariocas, após a peleja, Santos, Arati e o reserva Er-

—— nani descansam calmamente, refasendo suas energias. (Ernani também cansou, ó> tanto "torcer"). ——

s. PAULO. S (De AitevérTaladio • Ney Blanchl, «a.viados especiais de A MA-XILM — PosiUvamtnte, a pri-rceir* partida da série finaldo Campeonato Brasileiro deFutebol transcorreu bem. Oresultado foi justo, e o an-meroso público que compare-cen ao Pacaembú desta feita,feliunente. foi menos hostilpara os craques cariocas. Umacoisa, entretanto, perduroudesagradando, principalmentea nos da crônica esportivagnasabarina. Como das veiesanteriores que aqui estivemospara cumprir a nossa missão,qual ae ja a de informar aosnossos leitores sobre a marchado sensacional cotejo, passa-mos por maus momentos. Enão tem sido para menos. Fo-mos e temos sido colocadosnuma tribuna de imprensa,improvisada em plena geral.sem qualquer espécie de con-farto on comodidade. Além determos ficado durante variashoraa à mercê de um sol dosmais cansUeantea, tiremos que' nos sujeitar, ainda, a insultosde toda espécie de torcedoresexaltados que nos rodeavam,dentro e fora do recinto. Cro-nista. -que era bom", quasenio existia, porque todos oalocais haviam sido tomadospor indivíduos inescrnpnlosos.Várias das nossos confradesdo Rio c de antros Estadostiveram que trabalhar em pée. moitas veies, quase que aosempurrões. Em resumo: a si-toarão dos cronistas (salvo osde S. Panlo — capital) impo-nha tuna medida por, partedos administradores do Pa-raembo. Tal entretanto, ape-sar de moitas solicitações, nãose deu Tivemos qne enfren-tar tado e todos, para o fielcumprimento da nossa missão.Enquanto isso acontecia, dooutro lado, na sombra, eomlodo o conforto, estavam osda critica esportiva bandei-rante. Muito embora sonhes-sem da nossa "situação, ver-dadeiramente Incomoda, osnossos "amigos" nio toma-ram sequer conhecimento. Se-ra. dizemos nós, que em SioPanlo, o "sol não nasce paratodos?" E o qne mais nos ln-triga, que mais nos entriste-ce. é que. no Rio, esses nossos"companheiros" são tratadoscom distinção e consideraçãodevidas, principalmente eacompromissos no Maracanã.Que esse estado de coisas sepormalire (o qne nfio será dt-íiril. se oa paulistas intervie-rem a nosso favor, janto k há-ministraçio do Pacaembú). éo qae todos nos — cronistasesnortiveis cariocas — desejo-mas, pois, em caso contrário.sio deveremos mais voltar aoPacaembú.

0 FLAMENGO INVICTO—0 Flamengo manteve-se invicto em Lima, tendo empatadocom o Alianza, na peleja em que se despediu do pub&o da capital peruana

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