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Anno XIII Rio de Janeiro. Quarta-feira, 3 de Julho de 1918N. 665 A. ) / /Vrfffl i!2^_>I*ublica os retratos dos seue assignantes UMA NOVA GATA BORRALHEIR _____f+__r ';%í^ i) Albertina era uma joven eShpone.za de dezeseis annos. Veiu para a Cidade <_ empregou. »e como domestica na casa do commendador Pafuncio, rico neg-ociaratle que tinha dous filhos: Paulç t Virgínia. OI E a) Estes gostavam-, multo de Albertina, quem mostravam seus livros his- maravilhada pela historia da \| " Gata. Borralheira ". Oh ! se me acontecesse o mes- t"*mo ! exclamava ella iftrr,—" 4) No dia seguinte, açor- Uando pobre camponeza! foi engraxar as botinas de seus jxitrõe^i- nhos. A idéia _. da fada não \h? tia menti?. Os meninos explicaram-lhe que. o sa- ¦ patinho de setim da. | *' Gata Borralheira " era parecido com os chinel- ( ]oj da mama. 5) Tão obcedada estava a camponfza pPla historia r.ue resolveu : Irei hoje ao baile, deixarei o meu eS-paítjpJlo e uma fada me protegerá. E as- sim fez. ^^-WVT^SJ 1 W ¦¦¦m ^-a^™^^B9H^^nta______^_^___________________r_f '~--9% js*.. 9?-~r s- '..lu;. '.¦ BiPP^SJ Mf^iJÍ ^\jftfTBg^^^kAW r**~^^^^^ -V\——-r*r^~ T \l^r-Wimmm\ __t$___fsf \/5 ^ f ' ^-J^**\m AUf''**^ t K iS"3w/_l tíBa _MEJ^MMiiMMr.________i______;^w-v m ^m H f i ií?/,r *el ¦''w- AdÈ_____i NWíiTifl *1M#^^- h"Vwi IP?™ 3) Eu sou tão pobre e tão aban- donada ! Se eu en- contrasse uma fada que mie proten A' noite, Albertin ^m sonhou que uniu - ^fijtj da, ricamente vesti- da,apontava-lhe tei- Ia carruagem doura- ' da, na qual ella lo- j_nou logar, (lirigin- do-se a uiii baile.on- de deixara o seu sa- patinho de .íetim, W^K IfÉL lt/ ^-\l^-£-f AW^^wÉK~ ^ras da noite. \ /^IMJIIMIiP, i 7> Desceu á porta de um palácio, todo nado: era __ casa de um fidal go que dava ura baile á fantasia. Entrou por um corredor, ornado... 6) Tirou os chinellos da pa- troa vestiu o seu melhor ves- tido, póz á ca- beca uma man- (ilha e sahiu. Eram onz.e ho Tas da noite Em vez da car ruagem dourada, ella tomou vnn omnibtis de pra- VT\ AjmVT i 'imh I 8) .. .de grandos e ricos va- sos de plantas. Albertina estava maravilhada, tinha chegado ao que sonhara ! (Continua no verso) Reãacção e Administração RUA DO OUVIDOR, l«*-Rio de Janeiro -Numero avulso, SOO réis Numero atrazudo, iíOO réis

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Anno XIII Rio de Janeiro. Quarta-feira, 3 de Julho de 1918 N. 665

A. )

/ /Vrfffl

i!2^_>I*ublica os retratos dos seue assignantes

UMA NOVA GATA BORRALHEIR

_____f+__r

';%í^

i) Albertina era uma joven eShpone.zade dezeseis annos. Veiu para a Cidade <_empregou. »e como domestica na casa docommendador Pafuncio, rico neg-ociaratle quetinha dous filhos: Paulç t Virgínia.

OIE

a) Estes gostavam-,multo de Albertina,

quem mostravamseus livros d« his-

maravilhada pela historia da \|" Gata. Borralheira ". — Oh !se me acontecesse o mes-

t"*mo ! — exclamava ellaiftrr,—"

4) No diaseguinte, açor-Uando — pobrecamponeza! —foi engraxaras botinas deseus jxitrõe^i-nhos. A idéia _.da fada não \h?tia menti?. Os meninosexplicaram-lhe que. o sa-

¦ patinho de setim da.|

*' Gata Borralheira " eraparecido com os chinel-

( ]oj da mama.

5) Tão obcedada estava acamponfza pPla historia r.ueresolveu : — Irei hoje ao baile,lá deixarei o meu eS-paítjpJlo euma fada me protegerá. E as-sim fez.

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AdÈ_____i NWíiTifl *1M#^^-

h"Vwi IP?™3) — Eu sou tãopobre e tão aban-donada ! Se eu en-contrasse uma fadaque mie protenA' noite, Albertin ^msonhou que uniu - ^fijtjda, ricamente vesti-da,apontava-lhe tei-Ia carruagem doura- 'da, na qual ella lo-j_nou logar, (lirigin-do-se a uiii baile.on-de deixara o seu sa-patinho de .íetim,

W^K IfÉLlt/ ^-\l^-£-f AW^^wÉK~ ^ras da noite. \

/^IMJIIMIiP, i

7> Desceu á porta de um palácio, todonado: era __ casa de um fidal go que dava urabaile á fantasia. Entrou por um corredor, ornado...

6) Tirou oschinellos da pa-troa vestiu oseu melhor ves-tido, póz á ca-beca uma man-(ilha e sahiu.Eram onz.e hoTas da noiteEm vez da carruagem dourada,ella tomou vnnomnibtis de pra-

VT\ AjmVT i 'i mh I

8) .. .de grandos e ricos va-sos de plantas. Albertina estavamaravilhada, tinha chegado ao quesonhara !

(Continua no verso)

Reãacção e AdministraçãoRUA DO OUVIDOR, l«*-Rio de Janeiro

-Numero avulso, SOO réisNumero atrazudo, iíOO réis

UMA NOVA GATA BORRALHEIRA <Co«,u,»a.çâ.) *tff-TV >*»g^'!S'< -^f^*'*^Tj>*^*^^'»\-'r^<£p>a

Como era um baile de mascaras nin-guem perguntou porque estava vestidade criada, todos suppuzeram ser con-vidada. Príncipes, officiaes, pierrots...

...passeavampelos salões em ricas fan-tasias. Albertina não se poude conter :— Que bello é tudo istol Estas pala-vras foram ouvidas por um senhor fan-tasiado de^o#e de Veneza, que,...

•••intrigado, dirigiu-se à "' campo-neza e perguntou :— Está fantasiadade criada ? —Não, respondeu ingênua-mente a rapariga, eu sou criada da ca-sa do commendador Pafuncio.

O doge, que era o fidalgo dono do castello,foi prevenirá esposa do que havia. Esta, vestidade fada, dirigiu-se á camponeza. — Oh 1 excla-mou Albertina, verjdo-a reconheço a...

...fada que irá proteger-mel — eajoelhou-se aos pés da senhora.Todos suppuzeram-na louca e, semcerimonia, indicaram-lhe a porta-le sahida. Chorosa por ver...

...se esvair o seu sonho doura-do, a rapariga retirou-se.deixan-do na calçada o chinello da pa-troa:—Amanhã, disse ella, oprincipe Encantado irá.

.. procurar-me 1 Pobre campo-neza! No dia seguinte, em vezdo principe, bateu á porta umsoldado de policia trazendo ochinello, em cuja sola...

.. .existia o endereço da senhora Pafuncio que,não podendo comprehender como seu chinel-Io se perdera á noite na rua.chamou Albertina,.pedindo-lhe explicações. A camponeza em pran-tos contou tudo : tinha querido...

L jlm mm ••awX*^via^Í5ríDHfisfiEu**r^s5'

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mWÊlÈc^xsè&ífmwmmtms --"ISmJk

...será Gata BorralheiFa. A senho-ra Pafuncio, que não gosta de cria-das românticas, despediu a e a po-bre Albertina, quasi noite, vagavapelo cáes da cidade, sem destino.

De repente a rapariga viubrilhar um objecto á seuspés. Apanhando-o viu queera um estojo com jóias degrande valor.

Albertina, porém, *«í3B *$*? era muitohonesta e foi leval-as á dona — a condessa Es-trella d'Alva—que, em recompensa, a tomou aseu serviço. Albertina hoje é muito estimadae feliz e...

...quando os sobrinhos da condessa queremcontar alguma historia de fadas ella logolhes diz: — Não acredito nem gosto de his-tonas de fadas.

Fpaeos, neptíosos e dçspeptieos, tomae phosphopo e íeppoO COMPOSTO RIBOTI ó a. melfiòr Fôrma do tomar ferro e pliosplioro

Muitas pessoas fracas, nervosas e dyspepticas,acham injustificável seu péssimo estado de saúde,pois alimentam-se bem, não trabalham excessiva-mente, e descançam o necessário. Acabam resignan-do-se aquillo, crendo que é essa a> sua irremediávelsorte. Ignoram, porém, que são vrctimas de um esto-mago fraco, muitas vezes soíTrendo de dyspepsia ato-nica ou nervosa, e que seus órgãos de assimilação edigestivos não permittem ao sangue tirar dos ali-mentos toda a nutrição que seu organismo tanto pre-cisa. Seus alimentos passam pelo' seu corpo comoum liquido por um coador, deixando escassamen-te a nutrição indispensável para não morrerem deinanição.

Para taes pessoas nao ha nada como o COM-POSTO RIBOTT (phosphato-ferruginoso-organico),que é o tônico assimilativo e anti-dyspeptico mais ei-íicaz de que disDÕe a therapeutica moderna.O Ferroorgânico que entra no COMPOSTO RIBOTT, produzmilhões de glóbulos vermelhos no sangue, enrique-cendo-o rapidamente©» phosphoro é o mais mara-vilhoso conhecido para nutrir e fortificar o syste panervoso, refrescar a memória e restaurara energiavital. A noz vomica, que tambem entra no COM-POSTO RIBOTT é assás conhecida como tônico es-tomacal e anti-dyspeptico. Com o auxilio do COM-POSTO RIBOTT as pessoas débeis, nervosas e aba-

tidas duplicam e muitas vezes triplicam suas energias e forças de resistência rapidamente. Se V. S. sente-sefraco, nervoso ou abatido, se nota que seu estômago não digere devidamente os alimentos,e que um continuomal estar e freqüentes dores de cabeça denotam a pobreza do seu sangue, não perca mais um minuto e comecea se tratar com o COMPOSTO RIBOTT. Em breve notará a differença. Vende-se em todas as pharmacias edrogarias acreditadas. Mandaremos amostra grátis ás pessoas interessadas que solicitem preços, e remetiam'400 rs. em sellos de aorreio para pagar o porte, etc. Único depositário no Brazil : B. Nieva, Caixa postal, 970Rio de Janeiro.

Ollia para aquelle par de racliilicos ; porqne nãotomarão COMPOSTO RIKOTT para ganhar for-<-a», visor, vitalidade c energias '.

ELIXIR DE NOGUEIRA

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Wmm ?%¦***. mmWm Im KM'- ,'rr"^ ¦*mWM$m

Amélia de Carvalho Braneo2 anno» de edade

Grrande depurativo doSAJSratJE

Bahia, 20de Agosto de 1917.Ilimos. Srs. VIUVA SILVEIRA & FILHO

PIO DE JANEIROAmigos e Srs.Venho por meio d'esta agradecer-vos a cura que

o vosso efficaz ELIXIR DE NOGUEIRA, do Phar-maceutico Chimico João da Silva Silveira, operouem úm mez, na minha filhinha Amélia, de dous an-nos dc edade, a qual tinha um padecimento de co-ceiras e tumores em todo o corpinho. Vendo pelosjornaes as curas prodigiosas que o vosso ELIXIRDE NOGUEIRA tem feito, comprei um vidro e vilogo em poucos dias o resultado desejado ehoje 3ougraças a Deus, por ver minha filhinha radicalmentecurada deste mal. Aconselho a toda mãi que tiverseus filhos no estado em que tive a minha a usar oELIXIR DE NOGUEIRA como um grande purifi-cador do sangue, para adultos e creanças. Junto re-metto a photographia de minha filhinha Amélia deCarvalho Branco, podendo publical-a. De VV. SS.Att. Crda. Obda.— Judilh de Carvalho—Residente árua do Pillar n. 77.

0 «ELIXIH DE NOGUEIRA» iíeíide-se em todo Brazil e Republicas Sul-Americanas.

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eVOVÒTELEGRAPHIA

SEM FIOSMeus netinhos:Mostrei-lhes da

vez passada comoera um Apparelhotransmissor da te-legraphia sem fios,para uso particularou ensino nas es-colas, isto é, um

apparelho simples. Mesmo assim,quanta complicação ! Vocês, porém, jáme disseram que entenderam tudo. Foi-so muito com isso e passo a completara lição, mostrando o outro apparelhoque uma estação radiographica deveter, ibto é, o

APPARELHO RECEPTORK' ainda um pouco mais complicado

e por isso peço muita attenção para<» que mostro e para o que explico.

__i4-rrf^ríl^!^^_i_=i^li^lrrr-r|c

5!—ii ii—r~^I* «9

I)

Figura r

Temos, em primeiro logar, ecomo já disse o cohesor ou detector.São dous pequenos montantes de latão— a a' (Fig. 1), assentes em um su-porte de ebonite A, e furados paradeixar passar com pouco attricto osconduetores b b'.

De um lado estes conduetores têm ca-beca c c' e do outro lado uma roscad d', onde aparafusam as porcas e c'.Molas em espiral / /' fixam a posiçãodos parafusos.

Duas hastes metálicas g g', entramem um tubo de vidro li, podendo a sua

posição dentro d'este tubo ser regula-da pelas porcas c c', de fôrma a dei-xar entre as suas extremidades um es-paço de cerca de 3 milimetros i, ondese dispõem granulos„de carvão de Iam-pada voltaicà.

Fica assim construída a parte maisdelicada do apparelho, o detector, cujasensibilidade pode fazer-se variar,approximando mais ou menos as duasfinas hastes metálicas que exercempressão sobre os granidos de carvão. Euma vez regulado o systema, apertam-se os parafusos fixadores k k'.

Um dos montantes d'este apparelholiga-se com a antena c com um dosbornes do telephone, e o outro com aterra e o corta-circuitò, como se achaindicado aqui (Fig. 2).

2) — Telephone receptor — Convémque seja de um typo que se possaadaptar á cabeça c com dous ausculta-dores para os dous ouvidos; mas umbom telephone vulgar, de Bell, comose vê na figura 2, também pôde ser-vir. Um de seus bornes liga-se com odetector e o outro com a resistênciavariável.

3) — Resistência variável — E' umabobina commum, quepor meio de um cur-sor, permitte introdu-zir maior ou menorresistência no circuito.A resistência variável,helicoidal. (Fig. 2), li-ga-se a um dos bor-nes do telephone e ocursor a um dos pólosda pilha.

4) — Corta circuitoTrata-se de itma sim-pies chave ou commu-tador que permitte es-tabeleccr a correnteou cortal-a, quandose está inactivo ouainda quando se em-prega o apparelho

transmissor. Liga-se ao detector e ápilha.

5) — Pilha — Pôde s»r o que sechama uma "pilha secca". Um dos pó-los liga-se com a resktencia variável,e o outro, atravez do córta-circuito,com o detector e a terra.

6 e 7) — Antena c ligação com aterra — A antena pôde ser a mesma docircuito transmissor, podendo desligar-se facilmente pelo córta-circuito.

A ligação com a terra executa-seda mesma fôrma que a do apparelhode transmissão.

Perceberam bem, meus netinhos ?Vejo que sim, pela expressão intelli-

gente das physionomias.E, pelo que já expliquei em outras

palestras, vocês devem fazer uma idéiaapproximada de como funecionamesses apparelhos.

E' muito simples : Produzida a fais-

te»n 1

DcUciar

¦ ntfzaveZs

V^"Tlü

Figura 2

ca electrica pela bobina de Rumkort,ella se transmitte ao espaço através daantena, em ondulações (ondas herte-zianas), que se propagam circularmen-te, conforme vimos na experiênciacom a pedrinha deixada cahir num tán-que cheio d'agua. Claro está queessas ondulações electricas serão tantomais fortes, terão tanto maior forçaexpansiva, ou de transmissão, quantomais poderosos e perfeitos fo"rem osapparelhos produetores. Também éevidente que qualquer apparelho rece-pto'r pôde apanhar, por meio da respe-ctiva aritena, as vibrações d'essas on-das. E como taes vibrações correspon-dem aos signaes alphabeticos de Mor-se, claríssimo se torna que varias es-tações podem receber as communica-ções de um só transmissor.

E' ainda a antena que se encarregade fazer esse serviço, apanhando noar as vibrações transmittidas, queaccionam o respectivo apparelho e sãoouvidos ou, melhor, "sentidas", peloradiotelegraphista armado de telephone.Elle vae traduzindo essas vibrações,isto é," escrevendo os signaes que ellasrepresentam e que correspondem, ásIettras do alphabeto. ]

Eis ahi, ligeiramente, meus neti-nhos, .0 que é a teiegraphia sem fios.Muitas particularidades e minuciosida-des interessantíssimas vos poderiacontar sobre o assumpto; mas tenhopressa de acabar e creio que vocês .*,•darão por satisfeitos.

Vovôa&fâ%%%%i&i&m#m&%&m%&%%ii&'

A distancia do sol á terra é de149.500.000 kilometros.

Um 6DG6DH0S0 IQC.6DT0

O homem, na vertigem cada vezmaior de vencer as distancias por terra,

pelo ar c pelo mar, dia a dia concebe osmais arrojados inventos.

A photograpliia que damos abaixo of-ferece aos nossos ieitores uma ideia> tãocompleta quanto possível, de um enge-

A machina de nataçãodade inferior se encontra uma helice de

propulsão. A barra é posta em movi-mento de rotação pelo nadador que ac-cioná unia manivela collocada á alturados braços, e de uai pedal, do mesmo ge-nero.

O nadador deitado sobre o íluctuan-

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O novo apparelho de natação, americano

nhoso appraelho que foi experimenta-do, ha annos, com inteiro suecesso, emMobile, nos F.stados Unidos da Americado Norte.

O apparelho, que é de invenção doSr. M. Richardson, constitue um flu-ctuante de cortiça atravessado por umabarra de ferro roliça, á cuja extremi-

te avança com grande rapidez e sem secançar muito, a cabeça, fora da água,fica em posição muito vantajosa para arespiração.

Numa das suas experiências, o inven-tor deste apparelho conseguiu vencerum percurso de quasi 8 kilometros, nomar, no espaço de uma hora.

De construcção inteiramente fácil, oapparelho dc invenção de Richardsontem sido adoptado pelos amantes da ria-tação, pois, alem de seguro salva-vidas,em caso de accidente, elle é dc grandevantagem para o desenvolvimento daforça muscular.

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PRECOCIPAPE ARTÍSTICA

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A MENINA M.MUA ANTONIA

notável precocidade artistica, que no pro-ximo «lia 7 do corrente dará, no Tlie.i-tro Municipal, um rtícital de piano. Ei»concertos já realisados nesta capitai a jo-ven pianista tem evidenciado a sua ex-traordinaria organisação artistica e recc-bido os mais honrosos applausoü.

Secção para meninasE' a almofada octo-

gonal que offerécemoshoje ás nossas gentisloilorasinhas. Originales Ia almofada, que éfedonda mas que narealidade é quadrada,cujos ângulos foramdobrados sobre si mes-mo, assim como o indi-ram os triângulos dcfilo eucruslados decambraia de linho-

Esses triângulos me-dom cada um onze cen-tímetros.

No centro da almo-

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K." ' _*_'7fc-7___T%f" ^ í, - iP %. í '¦ v. T*2______________L*_« r'<*M__*>•¦•> .víkS'. »** *:_ ^ ** >_^!«-_S___í.,.*-íJ56B

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fada, vê-se um grandequadrado cm Veneza,tendo 8 centímetros,

cm torno do qual voem-se diversos raios bor-dados, altemativamen-te em ponto dc relevoe ponlo inglez simples.

0 fundo c de selimverde império, circula-do de uma renda deCl 1 u n y, ligeiramentefranzida.•vs- *$^p& ruri-

CONTOS DE FADAS

Correndo pelo bosque, saltandoum regalo aqui, passando alli,por baixo das copadas ramagensdas arvores pequenas, o(sfarra-liando o vestidinho velho nos es-pinhos dos cardos, com o peitooITegante e cansada daquella cor-rida louca, Eugenia parou por

— Oh ! será possivel ? — disse a me-nina — essa pomba faliou ?,

fim. Um tronco de arvore rugo-so e coberto de hera serviu-lhe de

§banco. A menina sentou-se.As formigas que passeavam

por sobre a velha arvore tomba-da fugiram amendronladas e Eu-genia leve piedade daquellesmofferisivos animaes !~r- Têm medo de mim !—disseella—E ainda ha pessoas que sedivertem matando tão bons biebi-nhos ! Elias não sabem, certa-mente, que eu tambem estou commedo de estar neste bosque e que,si pudesse, me esconderia, como'ellas fazem, debaixo da terra tPouco tempo depois Eugeniadescansou e começou a pensar napossibilidade de poder ser perse-guida naquelle bosque. A patroa,je cuja casa ella fugira em vir-tude de mãos tratos, não a viriaProcurar tão longe.— De mais, disse a menina —eu nada trouxe senão as roupasque tenho sobre mim e este peda-ÇO de pão que ella mesma m'o

Na aldeia próxima encontrareicertamente um emprego e umapatroa melhor que a senhoraPrudência.

E Eugenia lembrava-se, trislo-nha dos soffrimentos por quepassara desde o fallecimento datia, uma senhora que lhe deu oscarinhos maternos; dos homensque venderam a casa onde ellamorava e da sua patroa que, emtroca dos serviços que ella pres-lava, só lhe dava mãos tratos.

O supplicio durara quasi umanno e Eugenia, após muito sof-frer, resolvera fugir, sem destino.através os bosques e campinasque encontrasse...

De repente, seus olhos se fixa-ram num espesso espinheiro queficava deante delia e de onde sa-iam gemidos de dor... Bastanteintrigada. Eugenia, entretanto,não abandonou o logar onde esta-va para satisfazer a sua curiosi-dade.

¦— Este espinheiro—disse ella—deve ser a moradia de algumadas fadas que dansam nos bos-quês ao clarão da Lua c eu nãome aproximarei dalli; mesmoporque bem pode ser que a se-nhora Prudência alli esteja a meespreitar.

Um bater de azas tirou a meni-na dessas conjecturas e uma ca-

As fadas brincavam alegremente...

beça de pomba appareceu entreas .folhas do espinheiro. Eugenialevantou-se.

¦— Coitadinba !—'exclamou ella

—Com certeza está presa nas fo-lhas da arvore.

E dirigindo-se ao logar ondeeslava o pássaro, Eugenia o li-bertou, não sem se ferir nos es-pinhos. Quiz mesmo a menina,ficar com a linda pomba, mas.como fazer, si nem para si tinhaalimento ?

—Si tens forças para voar, vae-te embora, disse a menina.

A linda pombinha voltou os

IÜÍl 'MÉfFiLssi».^!¦— Nós a encontrámos desfaUecida

no bosque.

olhos para Eugenia, bateu as azase voou, exclamando :

— Obrigada, Eugenia !—Dh ! será possivel ? —disse

a menina — Essa pomba fallou ?,Ou será o vento que, batendo nusramos das arvores tanto me ame-dronla ?

Nessa oceasião o céo tornou-seplúmbeo, a chuva começou acahir em fortes bategas e Euge-nia, medrosa, não encontrava umabrigo para si. Um raio, riscandoo espaço cahiu sobre o espinhei-ro e Eugenia desmaiou de pavor,alli no banco rústico onde se sen-tara.

* * *Um sonho maravilhoso assai-

tou a pobre menina :A pomba, que ella salvara da

morlo, rompendo as nuvens deu-sas do aguaceiro, appareceu nosares, seguida de outras pombas,que,susíidas por fitas mülticores,puxavam um carro onde, envol-ta n'uma écharpe de sete coresse via uma linda fada.

:.":^MOdette Ferreira, nossa assignantc, fan

tasiada de "picrrcftc", por occasiãodo ultimo Carnaval.

¦ — Eu sou a fada íris — dissea reccm-chegada — Uma de mi-nhas pombas deve-te a vida. Ras-gandoa fita que a prendia ellase aventurou a descer á Terra cteria morrido si não fosse a tuacaridosa ajuda. Tens uma almanobre; Eugenia, e eu quero lo-nntr-te sob a minha protecção.üouió mensageira de outras fa-ilas, eu te recommendarü a ellas.Vem commigo !

—- Como poderei ir, senhora,si não tenho uma escada para su-liir ao seu carro ?—indagou Eu-.-''"ia.

A bolla fada desenrolou do cor-p.o a echarpe de sete cores que aluisa logo desfraldou sobre a ca-beça de Eugenia e, segurandonas duas pontas, fel-a descer aochão.

Eugenia sentou-se e íris alçoua echarpe levando a menina parao carro. A uma ordem da fada aspombas puxaram o carro com ve-locidade pelo espaço o Eugeniaestava encantada. Dentro de pou-co, a carruagem parou deante deum lindo jardim, -illuminado porum sol de ouro e onde brincavamalegremente encantadoras fadas.

Chamando uma dellas, írisdisso :

— Levae esta menina ao ves-ti ar i o e vesti-a com?» vós.

Num instante Eugenia viu de-sa [.parecer os últimos vestígiosda s.ua miséria. Vestida com umri* M vestido branco, levaram-naé mesà, onde lhe foram servidas

saborosas e desconhecidas fruc-tas. Terminado o repasto, Euge-nia dirigiu-se com outras fadaspara o jardim. Abi brincavamalegremente quando a fada íris,chegandó-se para Eugenia, disse:

— Vou enviar-te á Terra por-que não é permitlido a uma mor-tal passar a noite no meu reino.

E collocando a menina no car-ro, íris fel-a descer a Terra numinstante.

Eugenia, abrindo os olhos, en-controu-se num quarto espaçosoe bem mobiliado e vestida comuma camisa de noite branca etoda bordada. Junto ao leito emque. estava deitada uma senhorade physionomia bondosa c umamenina de apparencia carinhosa,a olhavam compadecidas.

— Nós a encontramos desfal-lecida no meio do bosque—dissea senhora — Não falle porqueestá ainda muito fraca- Quandoestiver mais forte lhe contaremosIudo e, si quizer, ficará comnos-co, como amiguinha da minha fi-lha.

Um sorriso de gratidão foi aresposta de Eugenia.

A tempestade cessara. Atravésdas vidraças do quarto Eugeniaviu um arco-iris bem igual áecharpe da fada íris. E, de olhoscerrados e mãos postas, a meninarezou baixinho uma oração deagradecimento caloroso. Em re-compensa da sua acçâo caridosa,Eugenia linha deante de si a feli-cidade e o bem estar de um lar ede dois corações amigos.

SoeiociaesAMIIVERSARIOS

José Paulo Machado, assíduo leitore collaborador d'0 Tico-Tico, comple-tou seu io° anniversario natalicio a 26de Junho.

O lar do Sr. Álvaro Costa estaráamanhã cm festas pela passagem donatalicio de seu filhinho Nelson, quecompletará o seu terceiro anniversario.

A 29 do mez passado, fez maisum anno de edade o nosso assignantcLeonel Bócc, residente em Ribeirão dasLages.

Fizeram "annos no dia 25 de Ju-nho as gentis Dulcinéa, filha do Sr.

Raunier dc Oliveira Cunha; Rachel,filha do Sr. Pedro Soares e Olga, filhado Dr. Aldo Vasconcellos.

— Passou ante-hontem o anniversa-rio natalicio do nosso leitor Ivo deOliveira, residente em Petrópolis.RASCI1EIT03

O lar do Sr. Luiz Caetano da Silvae de sua esposa D. Julieta Gonçalves daSilva, acha-se enriquecido desde o dia21 do mez passado com o nascimentode uma galante menina que recebeu onome de Alzira.

—O Sr. Hugo Martins Barradas temseu lar enriquecido com o nascimentodc seu galante filhinho Hugo.BAPTISADOS

Foi no dia 24 do mez passado, bapti-sado, na matriz de Lourdes, em VillaIsabel, a menina Théa, filha do func-cionario da Justiça, Jones Filho.

Foram padrinhos o Dr. Cândido Hol-landa, C. Freire e a Sra. Benédicta Ca-jueiro, a quem o casal Freire Jonesoffereceu um jantar.PELAS ESCOLAS

CURSO PROPEDÊUTICO — Pas-sou no dia Io de Julho o 70 anniversa-rio da fundação do curso propedeuti-co, dirigido pelo Dr. Washington Gar-cia. Esse estabelecimento, que já con-ta numerosa pleiade dc aiumnos ma-triculados por -diversas escolas supe-riores, commemorou essa data com umasessão magna.iSZSSSZSZ5H£r25B52SZSH5ZSHSc'S2£a£ii2Srsra

UMA ESTACA INTERESSANTE

Um agricultor de Bengala, nas In-dias, cercou de madeira o seu terreno,enterrando num dos ângulos uma es-taça, grosseiramente aplainada, quesustinha uma cancella, uma "porteira"»

lii ííhlw m rtm TríTTTfTI

I fSJãSSFSWcomo se diz na linguagem do sertão.Tempos depois, o agricultor viu comgrande surpresa que a estaca creararaizes e deixava brotar galhos que embreve formavam copada e frondosaarvore.

/=. —l ~. /

É______$ji

t/ma homenagem d'0 TICO-TICO aos seus seguintes Aj» ^' /|_9|

i leitores c admiradores: á esquerda, Álvaro Pontes de Iw55^—^^^

J|__ jH^Ln ' Vianna Barbosa c Itamar-de Siqueira; ao centro, Ho- éÊÊÊk.Mi HL B.5 ' racio Mayrink Limoeiro, Roberto e Maria Luisa Silva, ¦^

<oi a^V^*3Rô ' José Bartolini da Rocha c Maria Thereza Bracondes; <llP^:^f

" ^^tjr—crCJ^ otí^ ,/t- Souza, Juracy Martins da Silva, Dinorah dos ^<M w]I Santos Garcia c Jovita Cardoso ' g^

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gncflenclapabêiudú

F. M. G. (S. Pau-Io) — Começo pelomais simples e mais

fácil: i" — Não ficará no celibato.Casará breve. 2" — Para sardas, I.i-quido Milagroso. 3 — Contra a quedados cabellos, O Segredo da Floresta.4° — Para engordar (e, portanto, pre-parar-se para apressar o que digo no1") — andar pouco, descançar muito,beber vinhos generosos e cerveja, co-mer feculosos em abundância, fazer re-feições a horas certas, digerir bem cdormir muito. 6° c ultimo: Notáveisinstinetos sensuaes. Coração desconfia-do que reprime seus próprios impai-sos com receio de ser enganado. Al-ma sonhadora e inquieta. Pensamentosempre concentrado sobre si e sobreos seus.

Km summa. natureza forte impul-sionada pelos nervos, mas espiritofraco.

liiigcnio Ligock (Tijucas) — Nãorespondo particularmente, conformetenho dito muitas vezes. O remédioque pretende é simples: Se está peitodo mar usc-lhe a água constantemente,cm fricções no couro cabelludo. E use,depois, uma fricção de qualquer to-nico que contenha fofiias de cncaly-ptus ou, melhor e mais rápido — OSegredo da Florestai Custa aqui3.500.

Joviana Leite (Nicthcroy) — Apc-zar dc dizer que é muito inconstantena lettra, vejo-lhe muita constânciacm mediocridade scusualista e emquasi nulla bondade. Vejo os mesmossignaes de permanência na perfeitaligação de idéias mostrando uma natu-

. reza positiva de aspecto simples eapproximação fácil, embora bastanteorgulhosa.

Julgo, pois, que, nesses 8 annos deque falia, operou-se uma grande trans-formação no seu caracter: Não achoagora que tenha falta de franqueza.Pelo contrario...

Baldoino D. de Miranda (Ouro Pre-to) — 1"—Então substitua o—"sou gu-loso" — por — "sou muito amigo deprazeres materiacs".

A gulosice não é só nos prazeres dameza... 2" — Deve seguir uma carreiraque lhe dé dinheiro com pouco trabalho.30 — Não vi a assignatura de sua ir-mãzjnha. 40 — Dei as suas charadas aoencarregado desse secção.

Martha Gomes (Rio) —- Seu retra-to é difficil. Trata-se de uma natureza¦___r_r____í__H_r2____-__2___2__5___-_s?.

Kkinho Pinto, nosso amigo de 3 ai -nos de edade, filho do Sr. PelinioI3into, residente no Rio Grande doNorte.

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bastante impenetrável, com grandesexquisitices, por effeito de uma imagi-nação muito argente, ora arrebatadapelo mais puro idealismo, ora desceu-dente aos abysmos da matéria...

Essa quasi pavorosa insconstanciadesnorteia até as pessoas mais intimas,

principalmente pela tendência para a ai-teração da verdade, que se nota em suacalligraphia. — Quanto ás receitas quepede aqui vão : prefira cores claras emque entre a rosea. — Para etnmágreeferabstenha-se de carnes gordas e íeculo-sos, beba pouca agua e faça grandesexercícios, a pé, de manhã, em passoaccelerado j

A. Vasconcellos (Bello Horisonte)'—•<"Ler sua letua e dizer-lhe se casa comquem deseja" — é pergunta'por demaisvaga. Todavia, li e reli, e digo-lhe quea ricaça com quem o senhor deseja ca-sar ainda não sabe que o traço principaldo .seu caracter é o amor... ao dinhei-ro, temperado com muito orgul-ho e ain-da com um gosto immenso de si mesmoe de que todas as cousas sejam só parasi. . .

Antonietta L. c Lenny (?)—Sem as-siguatura completa não posso respondersobre o que desejam.

Balbino de Sousa (Pedra Branca) —•A differença mais notável nos distin-çtivòs é que os engenheiros usam globo

x os phramaecuticos usam taça e cobra.Irene de Campos (S. Paulo) — Para

clarear os dentes use o Antipyo% 'se senão quizer dar ao trabalho de os es-fregar levcníente com um pedacinho decarvão vegetal, bem cosido, isto é, bemleve.

— Achamos que sua lettra é muito-legivel e bonita mesmo.

Arnaldo Moretson (Rio) — Tantacousa... 1" — Faz bem; pódc tomaraté (> por dia ! 20 — "Liquido mila*groso". 3" — Agua do mar e O Se-gredo da ' Floresta. 4° — Pílulas deFoster. Alas, pela côr da urina, iam-bem pôde haver derramamento bilioso.Nesic-caso, convém primeiramente usara Hepatolaxina, conforme indica a bul-Ia. Depois, então, as pululas e o usode éguas mineraes — Camb.tqui ;a. Ma-gnesiana de S. Lou_enço, etc.

Cândida Coutinho (Pernambuco)' —O que logo dá na vista é o orgulho desua natureza, embora suavisada comuma bondade extrema, que atrrajic to-das as synipathias; e isto <: tanto maisnotável quanto o motivo da attracçãonão é a grande ternura, nem o gran-

ESCAPOU DE BOA.¦;'.¦".. 15*. v ¦. "."". ' :,'., . r*

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1) Condemnarto a ser decapitado, Zé- 2) Tomado dc terror apavorante, Zé- 3) ...tres 1 Mas, estando muito pertoNankin foi conduzido pelo carrasco para Nankin, ajoelhado, viu o carrasco levan- de uma palmeira, o carrasco, ao desfechaio logar da execução. tar a espada cie fino gume e contar o jrolpe, decepou-a...

Um—dous... (Conclue na pagina, seguinte).

ile enthusiasmo, cousas que já « tevemais desenvolvidas quando era maisnova, isto é, em 1914. Em compensa-ção, cresceu a sua idealidade, talvezpor estar mais perto do objecto (JeSeus desejos ou em plena realisação doseu sonho artístico. Um traço forte,destacado, talvez só por enfeite, diz,entretanto, que a sua natureza tam-bem é sujeita á cólera e á violência.Ou será apenas uma affirmação de

grande força de vontade, capaz dcvencer obstáculo imprevisto, posto áultima hora em seu caminho para ofuturo ?

Alberto (Rio) «— Usa-se commum-mente vaselina pura, csterilisada oubtilhantina Crystal.

A. B. — Tambem não faz mal queos maus sofíram os cffeitos da malda-dc alheia...

Helcnita Almeida — Ainda uma vez—O Segredo da Floresta. E com istorespondo ás duas primeiras perguntas.—- Quanto a retrato, vamos bem.Tão bondosa e com uma natureza tãoideal, deve, naturalmente, achar umdia uma alma que a comprehenda c aqueira para sua companheira c con-fidente. Mesmo porque, nem só dcidealisinos puros se compõe o seu ser;e o que há dc levemente sensual devebastar para seduzir e arrebatar umbem intencionado espirito, não obstán-te certas expansões de orgulho inti-1110 que mais fazem -realçar as bcllezasperegrinas do caracter.

Por tudo isto — casará, dependeu-do a sua felicidade dc escolher bem oobjecto. de seus sonhos.

Bolívar Orestes (Campanha) — En-tão, eu é que sou o "caro amiguinho",c o menino é que me pede um reme-dio para fazer nascer barba e bigo-des!... Não está má a "inversão daordem do dia"... Assim mesmo, res-pondo: O melhor remédio é... espe-rar o tempo da brotação...

E a respeito de retrato graphologi-co, dir-lhe-ei que me parece estar de-

" ante de um senhor muito rempli de soimême, mas com um fundo materialistaque o emparelha com as naturezasmais rudes. Tambem noto alguns tra-ços de grande força de vontade...

para o mal. E; vejo tambem muitoappetite pelo dinheiro e gosto por ha-bitos commcrciacs.

Não será cgualmcnte um grandepândego ? Tambem parece...

Rubi (S. Paulo) — O traço pre-dominante do seu caracter é a esperte-za diplomática, vulgarmente conhecidapor manha... liste (traço vai longe.No domínio dos instinetos, ora^nosapresenta um lypo ideal, ora uma^na-tureza fortemente sensual. Orgulhosa,tem entretanto uma alma tímida...para melhor poder attrahir e depois...subjugar. De resto,* porém, ha cm to-dos os seus actos uma certa distincçãoe um coquettismo, que os desculpam.

Oilitta (S. Paulo) — Significam pti-reza, virgindade.

M. A. Gloria (S. Paulo) — Cara-ctècudifficU. Bastante amor ao dinheiroe quasi nenhum á generosidade. Pre-strrhpção algo exaggerada de suas pro-prias virtudes. Ciumenta a valer, paranão dizer invejosa... Desejo constantede sobresahir cm qualquer cousa. Von-tade pertinaz.

— Já tenho aconselhado muitas ve-zcs : O "Segredo dá Floresta. Casa Hei-manny

Pr. Sabetiulo

X llljl*^ r>~

Rogério Bacon

Rosa Rodrigues Leite, nosso futuraleitora e filha robusta do Sr. Ma-nucl Rodrigues Leite.

Galeria de personagens celebresROGÉRIO BACON

Rogério Bacoft, monge inglez, que viveuno XIII século, nasceu em Uchester em1214 e morreu em 1294. Fez os seus estu'-dos iniciaes em Oxfordc e depois na Uni-

versidade de Pa-riz, Voltando áInglaterra, to-

mou o habitomonas ti co na Or-dem de S. Fraft--cisco, fixando re-sidencia em Ox-foíd e dedicar.-do-se ao estudodas 1 inguas e

«pos te rjormen teao da mathema-tica. Fez impor-

t a nt e s experien-cias sobre physi-

ca. sendo justamente considerado o pre-cursor de Galileu e de Newton. Suas obser-vações sobre os phenomenos .da propaga-ção, reflexão e refracção da luz fizeram-sedoutrinas. Na chimica, Rogério Bacontem varias descobertas, entre ellas a dapólvora. Foi cile o alchimista menos sriys-terioso e mais racional d., seu tempo : adescoberta da pedra philosopha! elle aconsiderava uma operação metatlrrgica

| que tinha por escopo aperfeiçoar r.mcerto metal pelo calor, imitando a acção,que a Natureza opera nas minas. F.spi-rito inovador, não foi estranho a nenhumdos problemas do seu tempo : os que serelacionavam com a fôrma, a matéria, aindividualisaqão, elle procurou resolvernum sentido nominalista, ou melhor rxsentido aníimetaphysico. Monge orthodo-xo, toda a sua philosopnia consistia emler e comprehcnder no texto original aEscriptüra, revelação de Deus, e a Natu-reza, obra tambem dc Deus.

Tornando publicas algumas de sras ex-perienciiis sobre chimica, Bacon foi aceu-sado dc ter entendimento com o Demônioe condemnatto á prisão perpetua. Depoisda morte do Papa Nicoláu IV (1202),recuperou a liberdade, morrendo poucodepois cm Oxford, na edade de oitentaannos. Bacon legou á humanidade innu-meras obras sobre physica, chimica, artesc a inutilidade da magia.

O primeiro., catalogo'de estfeflas foipublicado no anno de 1590.

ESCAPOU DE BOA...

,> *^'"*,'^r*t'^'''»^^^_^^^^Jf^amjSmailkÍi* 1

4) ...c recebeu-a, em cheio, na cabeça, 5) ...fugiu á toda pressa,cahindo sem sentidos. Zé-Nankin, sur- mais que um veado acuado,prezo por-ter ainda a cabeça presa ás es-paduas, vendo o oceorrido...

correndo 6) Quando o carrasco voltou a si. pro-curou a sua victima, que, a estas horas,ainda deve estar correndo..

OS SPORTS

"kauan-Tennis" de tpez e quatro

Reg. jogadores

ras emstrucções sobre o interes-sante jogo .No ultimo numero viram os nossos

leitores como se joga o tennis — o inte-ressasite sport da actualidade en-tre dois jogadores.

Hoje damos aqui as ultimas instruc-çõcs sobre o lindo sport no que diz res-pciio já a três e quatro jogadores.

O tennis é cultivado enormemente naEuropa e na America do Norte, quenelle encontram attractivos interessan-ílssimas.

Existem jogadores de fama na lngla-terra e Estados Unidos que reúnem eratorno do seu nome grande sympathiaNa nossa capital, poucos são os cen-tros sportivos que têm "courts" de teu-nis".'

O Fluminense, o Flamengo, o Pay-.sandu', o Tijuca e uns dous ou trez¦síubs mais, cultivam o lindo sport nacapital..

Em Petropolis foi ha pouco funda-da uma associação sportivtr, cujosport principal é o tennis.

E ninguém mais, a não ser uma ououtra casa particular, dá o devido ca-rinho a tão lindo c inoffensivo sport I

Até parece incrível !...1'assemos ás nossas instrucções:

LAWN TENNIS DE TREZ EQUATRO JOGADORES

27*.—As leis para í:la\vn tennis"de trez e quatro jogadores, são as mes-mas que as do "lawn tennis" dos dousjogadores, com as seguintes modifica-çõeíj:

áír\ — Pana o jogo de trez e qua-cro jogadores, o campo tem 36 pés delargura. Dentro das linhas de lado e ádistancia de 4 i|2 pés d'ellas e a ellar,parallelas traçam-se as auxiliares delado (J K e L M). As linhas auxilia-res parallelas á base não são traçadasalém dos pontos J, L, K e M, encon-trando _$ auxiliares de lado. Nos ou-tros pontos o campo é semelhante aojá descripto na lei 1*.

29*4—No jogo de trez pessoas o jo-?ador só deve seccar alternadamentecom seu companheiro.

3°*—No jogo de quatro, o par quetem direito de saccar no primeiro jogopôde decidir qual o companheiro quedeve saccar, e o par adversário deri-dirá semelhantemente no segundo jo-go. O companheiro do jogador quesaccou no primeiro jogo saccará noterceiro e o companheiro do que saccouno segundo deve saccar no quarto,-e as-sim por. deante na mesma ordem em to-dos os jogos subsequentes de uma par-tida.

31a—Os jogadores devem jogar ai-ternadamente em cada jogo; nenhumjogador deve aparar ou rebater umabola jogada para o seu companheiro;a ordem dos saques e das rebatidas umavez arranjada não deve ser alterada,nem o rebatedor pôde trocar de logarpara rebater os saques antes do fim dapartida.

32a—A bola saccada deve cahir den-tro das linhas auxiliares, de meio cam-

Plano para «Lawn Tennis» de 3 a *Jogadores

I,ir_ia- de baseD

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36 pés I

NOTA-Pâ-33 centímetros.Onça—28,03 grammas.

po, auxiliares de i'ado, do terreno queestiver diagonalmente opposto aquellede onde foi a bola saccada, ou sobreuma d'estas linhas.

33a—Conta-se como erro se • a bolanão cahir conforme as regras da lei32a, 011 se tocar no parceiro do sac-cador ou em qualquer cousa que elletraga comsigo. Do mesmo modo, sea bola bater no rebatedor ou em seucompanheiro, o saccador ganha olance.

34'—Se um jogador saccar sem sersua vez, o arbitro, logo que o engano

fôr descoberto por elle mesmo ou porum dos jogadores, deve mandar o jo-gador que devia saccar, que o faça,mas todas as rebatidas marcadas ouerros commettidos antes de se desço-brir, devem ser recoiiiecidos e conta-dos. Se um jogo se acabar antes de se

A "raquctten com que se joga o " tennisdar pelo engano, então o saque do jo-go seguinte, alternado, deve ser dadopelo companheiro que saccou sem sersua vez; e assim por deante.

¦-*-!-

Passatempo scientificoUJVI CANHÃO DE VAPOR

Os nossos leitores sabem certamenteque a tensão do vapor d'agua é muitaconsiderável, e, para isto provar, podemexecutar a experiência seguinte :

Arranjem uma caneta de aço, dasde trazer na algibeira, que tenha a for-ma de tubo e deitem-lhe água até en-cher um terço da sua capacidade. Aextremidade aberta crava-se numa ba-tata c assim se obtem uma rolha her-metica.

Desse modo temos um canhão carre-gado e prompto a fazer sentir os seusmortiferos effeitos ; apenas lhe falta o

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reparo que se faz com uma rolha decortiça e se colloca como se vê na gTa-vura .

A parte do tubo que contém a agitapõe-se ao calor de uma vé'a ou de umalamparina.

Em pouco tempo ouve-se uma deto-nação. Foi o canhão que disparou, ar-remessando ao ar o projectil de bata-ta, sob o impulso do vapor que se for-mou no interior do tubo.

Os nossos leitores poderão, pois, pra-ticar a experiência, sem gastar' entre-tanto muito a vela e a batata, artigosque, sem duvida, não custam muito ba-rato ao papá .

A BOA ACÇÂO DE IRENE

,^t_^L |;|.\: ¦ :: -:: ^V'; ' j '-J'____fViL _^_l Umà (¦' —*í"::':r-¦.^rn^t^;--r:-"r'-:-:hI-fvo_M5S_(

Nos meados do século XV, havianuma estrada da França, uma esta-¦agem muito asseiada, de proprie-Çade de bons homens que tinham aseu serviço uma sobrinha chamadairene. Amenina era extremamente_entii, parecia ter uns quinze...

...annos e eraum prazei vel-aenxugar as mezase servir os fregue-zes. Um dia appareceu naestalagem um cavalieirodeapparencia lidalga.

...caminho havia um bosque, in-testado de ladrões.—Apressemos osnossos animaes — disse o fidalgo aIrene —não é conveniente que a noi-te nos alcance neste bosque. Os cavallos corriam a toda brida e, a umdado momento, o fidalgo voltando-se, viu com surprezasó o...

...cavallo, semamenina. Quelhe teria acontecido?Uma cou-sa extraordinária : um galhodearvore prendera-a pelos cabel-los e seus...

...gritos não foram escutados pelo nobre. Apobre menina, num esforço supremo, conseguiradesvencilhar-se dos galhos que a tinham aprisio-nado e quando ia descer viu cinco homens, cincobandidos, que se encaminhavam para o logar on-de ella estava. Irene subiu rapidamente á arvoredebaixo da...

Depois do almoço os donos da estalagem pedi-ram-lhe um favor:—Nossa sobrinha — disseramelles. vae ver os pais na cidade e nós não queríamosque ella fosse s©. Si o senhor quizesse acompa-nhal-a, agradeceríamos muito. —Pois não —disse ofidalgo. Irene, no cavallo de seus tios e o nobre noseu fogoso corce), partiram. Em meio do... '

...qual se sentaram osbandidos, combinandoum assalto.— Iremos—di--iam elles - disfarçadosem mendigos, ao castelloA marqueza tem...

...bom coração e nos dará dormi-da. Em. meio da noite, levaremos aeffeito o assalto e estaremos denosde incalculáveis riquezas. Elevantan-do-se, os três homens concluíram : —Está tudo bem e se for necessário,...

...mataremos quem seatravessar a nossa frente.Irene, aterrorisaçla, nãcousava descer da arvore:Pouco tempo depois dosbandidos...

...terem partido, ella viuse approximar, chamando-a inquieto o nobre que aacompanhara.

(Continua.)

A INTELLIGENCIA DE MIGUEL¦

Miguel, que teve permissão do professor de ir ao cir-co, para lá se dirigia quando encontrou um menino malva-do que lhe tirou o bilhete de entrada, indo assistir á fun-ccão.

Mas Miguel não é menino que se deixe vencer.comfacilidade... Ora, havia perto do circo algumas latas comtinta e Miguel, aproveitando-as, pintou no panno do circoumas calças, que pareciam de alguém...

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^~*=3* J Li,,, '„., -_-__ .... que estivesse passando por baixo do panno... De correu ao circo e trouxe presa de lá de dentro a pes-

pois foi chamar um guarda civil e mostrou : «Olha lá, seu soa que tinha calças iguaes áquellas que vira passando porguarda...» Ora, o guarda, pensando que fosse mesmo ver- baixo do panno... Era exactamente o menino que roubara odade... bilhete de Miguel.

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Depois, Miguel, que é um grande amigo do «Tico- E ahi pregaram grandes lettras de madeira dizendo: Tico-Tico,» em companhia d'um collega, aproveitou um muro Tico, ás quartas-feiras. Mas um sujeito que passou com umque havia na estrada para fazer reclame do nosso jornal. sacco de laranjas, vendo aquella madeira...

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achou que era melhor leval-a para fazer lenhaxou o sacco de laranjas... Migc

vira escondido num pequeno fosso...... aproveitou o ensejo e enfiou as laranjas todas nos pre-Mas deixou o sacco de laranjas... Miguel, então que tudo gos que tinham segurado as lettras. De fôrma que quando o

sujeito voltou para buscar as laranjas já as encontrou for-mando o dístico : Tico-Tico ás quar la-feiras*

Sports d'0 TIGO-TIGOFOOTBAIX

Os matches de domingo do cuui-peonuto Carioca

O MATCH ANDARAHY VERSUSFLAMENGO TERMINOU COM

UM EMPATE DE 3 a 3A assistência que domingo afíluiu

ao ground do Andarahy A. C, para as-sistir ao desenrolar do match entreas equipes do club local e as do Fia-rnengo, se não foi colossal, foi, noemtanto, numerosa.

Todas as dependências do sympa-ihico club da camisa verde estavamcompletamente repletas, notando-setambém a presença de muitas fami-lias, que para ahi accorreram ávidasde assistir ao desenrolar do match.O morro que fica defronte das archi-bancadas estava também apinhadode espectadores.

Esta concoi rência justifica a anci-edade com que os nossos sportmenaguardavam a disputa do mesmo.

O match, embora tivesse um pou-co empanado o seu brilho, devido áinfelicidade com que agiu o referee,correspondeu a expectativa. Duranteos 80 minutos de jogo, os ataquesde um e de outro team se revesaramconstantemente, pondo as defesasantagônicas em serio perigo.

Depois úi uma disputa renhida,terminou o match pelo empate de 3a 3.

Como match preliminar bateram-se as segundas equipes, sahindo vi-ctoriosa, depois de uma luta renhida,a do Flamengo, por 2 a 1.

Depois deste jogo entraram emcimpo as primeiras clevens, assimformada3:

ANDARAHY:Otto

Villcla -De MariaRosino—Jayme—Badú

Franasquinho—Waldemar—GilabertÇhiquinho—Betinho

FLAMENGO:Hydarné9

Antonico — NeryJaponez — Sisson — Gallo

Cai regai —Gal vão— Quadros— Cos-tinha — Geraldo

Venceu o club local por 2 a 1.

O Fluminense F. C. venceu o Cariocapor 6 a o

No campo da estrada D. Castori-na, realizou-se domingo, o encontrodo invencível quadro tricolor com odo Carioca F. C.

A peleja foi desinteressante tendoo campeão de 1917, conforme se es-perava, logrado sahir facilmentevencedor da mesma, pelo elevadoscore de 6 a 0.

Eis os teams que disputaram aprova:

Fluminense:Marcos: Vidal e Netto; Luiz, Os-

waldo e Fortes ; Mano, Zézé, Wel-fare, Frcnch e Machado.

Cariuca:Felippe; Waldemar e Surica ; Moa-

cyr Epaminondas e Braz; Mario,Henrique, Delgado, Agenor e Chica-rino.

Foi, pois, um fácil triumpho o que

obteve domingo o valoroso Flumi-nense F. C, sobre o Carioca F C.

• Ccmo referee actuou o Sr. GastãoRodrigues de Azevedo que agiu cri-teriosàmente.

No match dos segundos teamsvenceu ainda com facilidade o Flu-minense F. C. pelo elevado scorede 8 a 1.Americano versus Rio e Janeiro

Em ambos os teams venceu o Ame-ricano, sendo nos primeiros por 3 a

e nos segundo por 4 a 0.Vasco da Gama versus S. C.'¦Brazil

Nos primeiros teams venceuo Vas-co da Gama por 4a 3 e nos segundoso S. C. Brazil por 3 a 2.

'Palmeira versus RiverEm ambos os teams venceu o Pai-

meiras, sendo nos primeiros por 4 ae nos segundos por 5 a 0.

Tijuca versus MetropolitanoNos primeiros teams venceu o

Metropolitano por 4 a 0 e nos se-gundo o Tijuca por 3 a 2.

TORNEIO DOS TERCEIROSTEAMS

OS MATCIIES DE DOMINGO

Eis o resultado dos matches dedomingo :

\Andaraliy versus FlamengoEmpate: 2 a 2.

Carioca versus FluminenseFluminense :7a l.

OS MATCHS DE DOMINGO DOTORNEIO INFANTIL

Damos abaixo os resultados verifi-cados nos embates de domingo :

Villa Isabel versus FluminensePrimeiros teams—Villa Isabel: 2 a 2Segundos teams—Villa Isabel: 4 a 0

Palmeiras versus BotafogoPrimeiros teams — Palmeiras; 3a0Segundos teams —Palmeiras:2 aO

LIBERTY FOOTBALL CLUB

A directoria d'este club ficou assimconstituída :

Presidente, Durval Madeira Brazil;secretario, Octacilio Silva; thesourei-ro, Dario Medeiros (reeleito) ; cobra-dor, Traj-aaio Nazareth; captaiu do i°team, Ismael Guadelup Silva (reelei-to); captaiu do 2" team, Antônio dosSantos; fiscal de campo, José Gonçal-ves Pereira.

CAMPEOXATQ INFANTIL

F.necrrou-se a 23 do mez passado, como jogo America x Palmeiras, o primeiroturno desse campeonato. Essa primeiraphase da disputa do titulo de campeãode 1918 revestiu-se de grande brilhan-tismo, tendo os seus disputantes se esfor-çado bastante para a victoria de suas équi-pes, conseguindo cada uma destas o lo-gar de mais destaque, de accordo coma fortaleza de seus quadros. O returnotambém começou no mesmo dia, com arealisação do jogo Flamengo x Botafogo.

O rubro-negro, que íòra o perdedor noturno passado, numa " virada"' ás direi-

tas, " sapecou" o Botafogo por 1 x o,quando contava já com a "canja".

A'- hora da chegada soou agora com oreturno e cada club redobrará os seusesforços- para a collocação final. Paraamanha a tabeliã marca a realisação dedous jogos :¦ Palmeiras x Botafogo, jogoque, embora os quadros sejam de iguaesforças, será um tanto fraco, devido á col-locação de ambos na tabeliã. O outroserá entre os valorosos campeões de 1917e 1916, isto é, entre o Villa Isabel e o Flu-minense! O que será este match só mes-mo quem a elle fôr assistir poderá jul-gar o ardor c o desejo de victoria queambas as equipes possuem. Será umdas melhores disputas do presente caim-peonato. O Fluminense leva a vantagem,de um ponto sobre o seu rival, e, si per-der, este assumtrá a leaderança da di-visão. No anno passado o match entreestes clubs alcançou grande êxito, pois otricolor, que se mantivera invencível du-rante dous annos, perdeu por 3x1 parao seu adversário de amanhã.

Já este anno, no primeiro encontro, oFluminense, enchendo-se de brio, logrouvencer o Villa Isabel pelo diminuto sco-re deixo e, por certo, amanhã se esfor-cará bastante para confirmar essa victo-ria. Mas o campeão de 1917 é que nãoestá pelos autos e saberá empregar todosos meios possiveis para tirar a sua justa" révauche ".

Esperemos 24 horas para fazer melhorchronica sobre estes dous clubs, que tãobem se têm sabido manter na vnaguardado Torneio.

E' esta a collocação dos concurrentesao Campeonato Infantil:

PRIMEIROS TEAMS

CWDS

Matches

J. O.

Fluminense .S. ChristovãoVilla Isabel .America . > >Palmeiras . . .Botafogo ... .Flamengo .- ...

E.

Goals

P.

il 71,102'18

SEGUNDOS TEAMS

S. ChristovãoAmerica ; » .Palmeiras . . .Villa Isabel .Botafogo . .Flamengo . . .Fluminense . .

ESTATÍSTICA INFANTILForwards infantis que fizeram goals,

incluindo os matches de 23 de junho:Goals

Oswaldo Mello (A. F. C) . • ¦>: 6Emmanoel Carvalho (V. I. F. C.) SVictorino Ferreira (A. F. C.) . »: 5Bolivar C. Barreto (F. F. C.) ¦..¦ SDurval Curty (A. F. C.) . . 4Gil Teixeira (V. I. F. C.) , .. ... *

Cascmiro S. Maria (B. F. C.) 2José D. Pereira (P. A. C.) . * 2Decio Araújo (F. F. C.) 2João Aló (V. I. F. C.) . . . . . 2Paulo C. Netto (F. F. C.) . . . 2Raul V. Nunes tS. C. A. C.) .'•>. 2Manuel Camarinha (V. I. F. C.) . .; ILuiz Siqueira (B. F. C.) 1Antônio Avalia (C. R. F.) . .¦ 1Djalma R. Costa (A. F. C.) . . 1Thimotco Pereira (A. F. C.) . . . 1

Carijó (A. F. C.) . ... 1Luiz Geraldo (P. A. C.) . . . >: IJuvenal Pimenta (P. A. C.) ,: . 1Luiz Almeida (F. F. C.) . . .. . 1Henrique Braga (F. F. C.) . . . .: 1Arnaldo Castro (S. C. A. C.) ... 1José Rangel (S. C. A. C.) ...... IAntônio Testa (S. C. A. C.) . .: . .: IJúlio Nesi (S. C. A. C.) ..... 1José Barbosa (S. C. A. C.) . .- 1

Goal - keepcrs que deixaramgoals:

Carlos C. Rego (C. R. F.) .Casimiro S. Maria (B. F. C.) .Paulo Carvalho (P. A. C.) . .Frederico C. Brito (P. A. C.)Hugo Soares (P. A. Cl) . .Osbeck Barbosa (A. ,F. C.) . .Armond Franck (C. R. F.) .Luiz Eiras (F. F. C.) . . ,José Baptista (B F. C.) . . .José C. Abreu (A. F. C.) . .Mario Siqueira (V. I. F. C.) ,:José Gonçalves (V. I. F. C.) .•José Chrisostomo (B. F. C.) .

54entrar

Bolas: IIí 5.' 5l 5

4. 4: 3

3, 2.¦ ¦.- 2

2

54Referees que actuaram nos matches in-

íantis:Vccs

Júlio Silva (V. I. F. C.) .• v * m m . 6Eduardo Guerra (C. R. F.) . . v 3José Rollim (H. F. C.) . . . . , 3José Pinkutz (A. A. C.) . , . .: 3Jayme Barcellos (A. F. C.) . •• . 3Ernani Silveira (C. F. C.) . . . -. >¦ 2Dyonisio Cerqueira (A. F. C.) 1 •• 2Carlos A. Coelho (C. F. C.) . ¦«; . 2Carlos N. Stelling (C. F. C.) . . -. 2Galvão Bueno (C. R. F.) . . -.- 2Atalmiro Machado (A. A. R. S. B.) 2Luiz Vinhaes (S. C. A. C.) . . .¦Ulysses Mallaguti (C. R. F.) . ,: .Octavio Oliveira (A. F. C.) . .- . .VV. Clemance (F. F. C.) . . . .A. A. Almeida (V. I. F. C.) « . .Ávila Mello (C. R. I.) . . < . ¦<Alberto P. Rosa (A. F. C.) . . .Atalmiro Mourão (V. I. F. C.) . .Luiz P. Mello (A. F. C.) . . . .Moacyr P. Lobo (P. A. C.) . t vArlindo Miranda (P. F. C.) . , .

?3noivivr;

OS CLÁSSICOS DA REGATA DEAGOSTO

Na promissora regata da Federaçãodo Remo, figurarão no programma asinteressantes provas "Júlio Furtado" e"Pereira Passos", aquella para yoles a2 remos de seniors e esta para canóesde juniors.

Domingo já as equipes representati-vas dos clubs nesses clássicos iniciaramteu "entrainement".

Pelos remadores escalados, antevemosa "roxura" das corridas.

CAMPEONATO DO RIO DEJANEIRO

Esta prova máxima do rénio da' ei-dade, fará parte do programma dagrande regata a se realisar a 11 deagosto na enseada de Botafogo, promo-vida pela benemérito Federação Brasi-leira das Sociedades do Remo.

O Campeonato do Rio de Janeira,çom a queda da lei do "hors concours",terá já este anno o brilhantismo de quedeve se revestir uma prova tão im-portanto.

E' que agora o Campeonato represei-tara cfíectivamentc o expoente maxi-"io da estação c nenhum remador teráassim escrúpulo de usar a medalha con-quistada na Hça. como acontecia qunn-do aquella lei absurda estava cavigor.

Em preparativos temos já as guarni-ções representativas dos gloriosos clubs:Flamengo — o campeão da cidade, Vas-co da Gama, Natação, Internacional,S. Christovão, Guanabara e Boqueirão.

O cnthusiasmo 110 meio náutico crês-ce dia a dia como a que annunciar anova era do Campeonato Rio de Ja-neiro.

Bem diz o dictado ''não ha mal quesempre dure".

Os conselheiros acordaram ainda ttempo de reerguer a prova máxima doremo da cidade., Antes assim.

A NOSSA SKCQÂO INSTRUCTIVAAlcançou êxito completo a nossa ini-

ciativa creando a "secção instructi.ados sports'', neste semanário.

Grande tem sido o numero de fcli-citações que temos recebido dos nossosamiguinhos, muitos dos quaes já nosenviaram pedidos instruetivos sobrediversos sports, c, a todos, promettemosattender na I* opportunidadc, pois que,em doses, iremos dando conta da nossatarefa.

As notas que dizem respeito a estasecção devem ser dirigidas a OctavioSilva, nesta redacção.

CORRESPONDÊNCIAZilda Baptista — Tomando em consi-

deração, já no próximo numero publi-caremos as instrucções para o ping-pong. Está satisfeita ?

Mario de Carvalho — Lá chegaremos.O basket-ball é de fácil comprehensão,c, com as illustrações que daremos,torna-se claro como água.

F.- Greve — O amiguinho será tam-bem contemplado. Com a publicaçãodos "diagrammas" não terá mais duvi-das nos oíf-sides.

Carlos Costa — O goal-kick?—quan-do a bola é posta fora de campo, pelalinha de goál, por um jogador do ladooppostc, será novamente posta em jo-go por qualquer dos jogadores do ladoporque sahiu. de dentro da metade daarca do goal mais próximo do pontopor onde a bola sahiu do campo.

TARDE DE NOVEMBRO

fTX ARDE de Novembro!O sol abrazador desapparccÍ3(

no horizonte.As nuvens; plúmbeas amontoavam-se

disformes, enchendo os ares de uma.côr sombria e triste. As avesinhas, ad-vinhando que a natureza não tardariaa desenrolar suas tremendas fúrias, re-colhiam-se assustadas para os ninhos,e o animaes procuravam abrigos se*guros.

De quando em quando, um rclampa*go luzia ao longe, no horizonte.

Approximava-se a noite.Súbito, uni tufào irrompeu quereri-

do tudo arrastar na sua vertiginosacarreira.

Quasi ao mesmo tempo, acompa-nhada de um medonho trovão, desaboua chuva com grande ruido.

A borrasca eslava desfeita...A terra parecia estremecer tão for*

tes eram os trovões.O rio engrossara e, ruidosamen*

te, corria ameaçando transbordar.Os relâmpagos, ziguezagueando no'

espaço, traçavam enormes fitas dofogo. Ij

Aterrorisador era o espcctaculo danatureza ! Horrível estava tudo !...

•••«Depois de uma hora de lhorrorosa.

afflicção, a natureza foi tomando, pou*co a pouco, su-i calma lir»itual.

O vento abrandou suas iras, e ,achuva cessou completamente.

Cheguei emíim á >»;nella, c fiqueipasma! Eram sete horas.

A lua surgki risonha no pincaro do.morro; seus raios reflectiam-se na9águas que ainda corriam!

— Oh 1 — exclamei —¦ como a natu-<reza, ora exaltada, ora calma, asseme-»lha-se ao nosso viver!!...

Engenho Novo. /

Olinda dt, Almeida'

3 ú ^K

— Tua patroa qijer o ultimo figu-rino e só podereis encontral-o naCasa Braz Lauria, á rua GonçalvesDias 78, pois è a única que recebeda Kuropa as ultimas revistas e li-surinos.

OS GALÕES E AS RUGAS

O 2° teucntc Malaquias O 1" (encntc Mnlnquina O viipitão Malnquins

O major Malnquins O tenente-coronel Malnquins O gcucral Malaqulas

®®©®©©@®(©)(§) ©(©)(<§) ©©(§)©(§)(©)(§) 0)(S)©(0)©(0)®©©®©©(©)©©(§)©^?)©(©)(9)ÍBlb!ioth€Cc,d'<iOTKO-TICO»-ROPRiGOPEVILLí»HPR^HPO—romance de AvnNTuuAS — Folhetim N. 7

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«O TICO-TICO» NAS ESCOLAS

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Alumnas do Grupo Escolar de Pirafú, Estado de S. Paulo, posando especialmente para "O Tico-Tico"

SANAGRYPPE ROSAL1NACURA CON ST1 PAÇO ES CURA COQUELUCHE

Kio dc Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP. — Rua Marechal Floriano Peixoto, 11

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Resultado do Concurso n. 1.293A solução do presente concurso de ar-

mar foi enviada á nossa ridacção por umaverdadeira avalanche de solucionislas, oque prova o exito obtido pelo referidoconcurso, que muito nos agradou:

EIS A LISTA DOS LEITORES QUENOS ENVIARAM SOLUÇÕES :

Oswaldo Domieval de Freitas, Car-los Dante De Collo, Alayde Carmelitade Carvalho, Alice de Aguirre Horta Liar-bosa, Itália Varzcli, Mareei de CastroCampos, llka Escobar Vianna, Zelia Cor-rêa, Lcny de Ia Cerda, Antenor GomesFerreira, Democriio Dias, Zelia de SouzaBritto, Zuleika Vianna de Vasconcellos,Álvaro Jovert da Conceição, ArchibaldoJosé Caetano, Paulo Lacerda Feio, Arcy->ia de Castro Sócrates, Sylvio DelduqueAurora Celeste Gonçalves, Aurca Pereira,

4 solução vxacta do Concurso n. 1.293

Jacob Darbiráto, Mariazinha RcmuzatdKeuno, Luciano de Souza Cardoso, InlioBarbosa da Silva, José Romanine, bran-cisco P. F. Costa, Nabor de Lima, JoséDias, João Manuel da Fonseca Netto. Ma-na Inayá Jordão, Helena Ferreira, Mariade Lourdes Sarméíito. Jenny Monteiro,Abigail Gonçalves de Souza, Elza Chrislo,Carmen* Baptista Pinto da Silva, FlorindaUreys, Orlando Brandão Fidalgo, Clau-•honor Rodrigues de Carvalho.Enedino daSilva, Ahnerinda Cândida dos Santos,José Maria de Queiroz, Gabrielina Ferraz,Hilda Barrozo, Pedro Luiz Gonçalves, Ra-phael de Souza, Antônio Saraiva dos Reis,Baldoino D. de Miranda, EstheriinnaMarques da Costa. Honorato Leilão, LuizOrtale, Sebastião Sobrosa Valladão, Toa-quim Alves Montenegro, Ninette de Lima«ego, Waldemir Ferreira Villela, Rosa

Ferraiol, Carlos Antônio da Costa, Olgados Anjos Siqueira, Nadyr Embach, DivaVasqucs,, Zayra Eymard, Humberto Ce-sario, Dina Ribeiro Oliveira, Maria Mor-cedes Maia, Rodrigo dos Santos Capella,Moacyr Soares Pacheco, Salvador Assis,Nair Paiva da Cruz, Maurício Forjaz deAraújo Coutinho, Aloyria Ferreira Cor-rêa, Eduardo de Wiltou Morgado, Cini-ra Eymard, Antônio Evaristo Criscione,Sebastião Pinto de Avellar, Antônio A/e-

vedo Gomes, Dulce' de Oliveira, EdlasidBaptista Nogueira, Eduardo Carretem daGrota, Ita Soares Barroso, DcoclccianoFonseca, Mario Arcuri, Humberto Lotla-ri, Benedicto Lopes Bragança, MariaRuth de Gouvêa Nobre, Álvaro de MelloCorrêa, Antonietta Moreira, Zcnou Cal-das Renault, José Carlos Ludwig. EdithBaptista dos Santos, Isabel Meira Bote-lho. Sylvio Lemos, Maria Martins. Che-rubim Borelli, Piinio Valeriani, Jacy Pi-nheiro, Carlos da Silva Varclla, Latiria-no Vilar, Pedro Paulo Sampaio de Laccr-da, America de Azevedo Lima, Luiz Mar-quês Leitão, Jocelina de Almeida Torres,Maria do Carmo Dias Leal, Homero DiasLeal, Marilia Dias Leal, Rubem DiasLeal, Nathaliua Lauriancc Machado, Lui-za (los Santos, Moacyr Lima e Silva,Odette R. Ferreira, Saio de Maracaja,Octavio de Araújo . Antonietta Romão,Ariadna Gonçalves Pereira, Roberto Ta-vares, Hyggino Vianna, Rubem Dinord deAraújo, Ignez Mcncqucttc, Zclindo Bra-ga, Antônio A. Franco Sobrinho, ThomazArthur Luccna, Lcodcgario Braulio Ama-rante. Luiz de Mattos Lemos, Anna Frei-tas, Irene Cândida de Lima, Oscar da Sil-veira, llilio Mangeon, Joaquim AugustoMonteiro, Laurcntino de Castro Nclto,Annunziata Cautisauo, Lauro Oclioiorena,Anísio Penha Borges, José Oswaldo Gur-gel de Mendonça, Mario Pinheiro Bastos,Margarida Vieira, Augusto Jocer Gou-lart Fraga, Lavinia Viotti.Rosa P. Lou-reiro, Nicolau Novoa Campos. Alberto DeGrossi, Edla Duarte Nunes. Roberto Ca«tello, Edmundo de Azevedo, ClcdoniaGamma do Nascimento, Delcio Goulart,Irene da Silva Carvalho, Carlos BaptistaPereira de Figueiredo, Kaul Blondet Jorge Gomes Corrêa, Sylvana Sobral, Al-varo Moreira de Figueiredo, José Pache-co Maleval. Jorge Teixeira, Gaspar Rous-soliéres, Oswalter Carlos de Menezes.Ivan Pereira da Cunha. Carlos Augustodos Santos Guerra, Oldacina GuimarãesOsório, Virgínia N. Pinheiro. RomeuBarcellos de Azevedo, Clovis Leivas, Ju-lieta Rocha, Ayrton Ribeiro, Edméa Lui-za do Rosário, Mercedes de Jesus Salce-do, Jovanne Alves de Macedo. AdalbertoBarranjard Serra, Edith Duque Estrada,Francisco de Sant'Anna, Nadir Paiva,Ismenia Miguelotte Vianna, Oswaldo Ga-lemheclc, Annita Ravarbe. Jayme R. daFonseca Lessa, Helena Ferreira. Oscar-lina Pereira Burlamaqui, Alpheu Del Cor-

so, J. Mendes, Ivo Beolchl, Lydia Mor-mano, Ítalo lasi, l.aerte Simões Arruda,Jayme Lobo Marques, Yolanda Galveados Santos, Justa de Oliveira, WaldirCunha, Constantino Braga, Arthur V.Bittencourt Júnior, Maria l.allcy de Ca-tro, James Franco Masson, Elvira Pi»lotto, Kadcgc Gonçalves da Silva,Anna de Souza, José Cerqueira Ferreira,Maria do Carmo Queiroz, Esther de Ca-

[o, Syrdes Monteiro, Rcynaldo Glo-ria, Air Jardim de Mattos, Roberto La-pagesse Filho, Nair Amaral de Souza.Nair Pinto, Alberto Guimarães, Clymenede Queiroz, Luiza Maria da Cruz, SamuelMariano de Macedo Soares, Edgard Du-arte Nunes, Mario de Avellar Druirimond,Helena Dupont, José Moreira Pinto, Ma-ria Emilia Soares da Rocha, Djanira'Eymard, Anacleto Donati, Sylvia P. Re-tende, Frederico de A. P. Borba, Verade Noronha, Constantino Ferreira da Sil-va, Álvaro Gomes, Anatolio Corrêa, Gás-tavo Freire, Edgard Hcnicio, Clara Silva,Cyro de Freitas Gaya, Jcronyrao Zuno.Nelson Mourão dos Santos, MalaquiasCastello, Eduardo Dante, Pedro Vasco.Maria Marina dos Santos Pinto, RoberBosal, Oscar Pessoa, Bcrardo FerrónAcosta, Oldemar Finkcmauer, Ahy Cor-rêa, Nero SanCAnna, Avany R. Vidal,Zilda Houscartagné Leite, Olga WalshLcahy, Antonia Cavalcante, EU ia Pazzi,Soares, Rosinha da Silveira Roscinburg,Alberto Pereira da Cunha Júnior, JnSoSoares Neves, Maria José Baptista do*Santos, Conceua Lima da Silveira, JcsséPaula Machado, Craziclla Gomes, MariaP. Guimarães, Homero Castello Maia,Darcy Gardel, José Salustio Gardel, Ma-ri.» de Lourdes Gusmão, Edith F. de Oli-veira, Miguel Santos, Nelson Cruz, Aryde Barros, Alda Braga, Nair MontencAnna Soares, Zelia N. do Rego, ManoelCarneiro, Maria de Lourdes Giordano,Fernando Moura Costa, Adelaide da Silva

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Nosso constante leitor Jayme Antôniode Moraes, residente nesta capital

Furte, Ulysses 'Newton, Edna Guimarães,Zilah Costa, Lia Santos, Maria Luiza La-valle, Maria Nunes, Christovam Martins,Dario P. Almeida Magalhães, Luiz Gon-zaga de Athaydc Trindade, Iraides Rodri-gucs Ayrão, Carlos Augusto Alves de Oli-veira, Isolina Rodrigues Ayrão, AlbertoMoreira Gomes, Oscar de Barros, Guilhcr-minho Duque Estrada Mailward, Armin-da Dias Cabral, Beatriz Sarmento, MoacyrPeixoto, Cecilia da Costa Ferreira,» Joãode Oliveira, Maria Isabel Pereira, Nilo A.de Castro e Silva. Helenita Ávila, Wences-iáo Monteiro, Bcnicio Carlos de SantAn-na, Marina Brcsane, Heraclito Pulcherio,Lincoln de Moraes, Antônio Franco. JoãoAlberto Bueno IVohmann, Jerissa Lopes,Calinon, Carolina Leães Canncu Aguiar,Ernesto Dias Ferreira Falpirras, Walde-mar Gonçalves, Clothildc Antonietta de¦Mello, Zilah Gandia Crespo, Sylvio Pcixo-to de Souza, Dalva Costa, Maria Belli,José Alves Nogueira Júnior, Zilaly Gon-çalves, Cyro de Carvalho, Jenny Monteiroda Rocha, Joaquim Pinto de Almeida, Ali-cc de Oliveira e Silva, Jacy Pego de Amo-rim, Edison Monteiro da Rocha, OctavioSaraiva de Mello, Joaquim de Menezes,Nathaniel Carneiro Filho, Henrique Paulode Azevedo Marques, Albertina Peixoto,Zephyrino Machado, Santos Eliseu de Sou-za, Amclia Cambraia, Abigahil RibeiroPaz, Antônio Falcão, Augusto Bezerra Ca-valcanti Sobrinho, Eduardo Mallct, Joa-quim Carlos Soutinho, Odorico de Andra-de, Odette Castro da Veiga Pinto, MariaDrummond Fernandes, Luiza Moreira Ta-vares Pinheiro, Miguel Duarte Espinola,Júnior, Hilda Gomes da Silva, Laura Du-rão Barbosa, Sylvia Baptista de Castro,Agenor Frias, João Borges de Macedo,José Pires, Oscar Justem, Fernando Quin-teiro Silveira, Rabem Queiroz, Maria daGloria dos Santos, Rosedette da Silva Nu-nes, Ivonne Carf, Mauro SanPAnna, Her-r.ani Vieira Lima. Mabel Monteiro de Car-valho, Esthon Marques, Clovis Newton deLemos, Amaury da Costa, José Ramos,Djalmira Helena de Oliveira Figueiredo,Gilberto Chaudon, João Mathias Barlcjr,José Pestana da Silva, Carlos Santos Ro-cha, Maria Anjrla Scaldaferri, Herci-berto Alves da Silveira, Djalma das Cha-gas Leite, Walter Coutinho, Emilio DiasPavão Júnior, Rita Balthar Medeirjs,Moacyr Braga, Maria da Gloria Rangel,

Salvador Benevides, Paulo Ayres da Sil-va, Raul Blondet, Henrique Sommer,João Leivas, Carmen Aguiar, Wildeb- |brando Coutinho, Salathiel de Medeiros,Olga Aguiar, Jonas de Mello. Floripes doNascimento, Oswaldo Santos e Maria Fru-ctuosa de Alencar.

FOI ESTE O RESULTADO DOSORTEIO :

1° premio — io$ooo

ANTÔNIO FALCÃOde 0 annos de edade, residente na cidadede Triumpho (Estado de Alagoas).

2o premio — Uma assignatura annuald'0 Tico-Tico.

JOSÉ DIAScom 13 annos de edade, residente 4 ruaDr. Castro Santos 11. 46, Guaratinguctá(Estado de S. Paulo).

Resultado do Concurso n. 1.302Soluções certas ;

1* — Mantiqueira.2* — Linho-linha.3* — Louco-pouco.4* — Gatoramo.

D'esta vez nossos amiguinlios quebra-ram lanças com as soluções do presenteconcurso de perguntas. A primeira, então,deu que fazer a nossos concorrentes, poisquasi todos apresentaram duas e maisserras como sendo as mais altas do Bra-zil. Acertaram, .entretanto, os que deramcomo solução exacta a serra Mantiqueira,entrando, entretanto, em sorteio, todas asoutras soluções.

EIS A LISTA DOS SOLUCIONIS-TAS :

Ormezinda B. Figueira, Diva Cinirade Menezes, Ayrton Ribeiro, Luiz Ortale,Sylvio Pinto de Souza, Irene P. Coelho,Armando Pinto Coelho, Delcio Goulart,Claudina Ferreira de Lemos, Djanira

O robusto Francisco Gasancgo, filhodo mecânico Carlos c D. Maria An-gela.

e***************;í;t:*********#Costa Camargo, Odette Castro da Veiga,Pinto, Aracy Marques da Silva Nunes,Tito Evandro, Djanira Eytnard, EdlaDuarte Nunes, Álvaro de Mello Corrêa,Zenon C. Renault, Diva Rodrigues deCarvalho, Zahira Bello, Clyinene de Quei-roz, Joaquim Guerra Pinto Coelho, Anni-ta Ravache, Oswaldo Lopes de Moraes,Leonel Bon, Justa de Oliveira, Edla Cas-tello, Nelson Cruz, Dulce de Oliveira,Innocencia de Castro, Elza Caire Perissé,Nadir Paiva, Flora Silva, Gaspar Rous-souliéres, Arcyria de Castro Sócrates,Fernando Bruno, Joaquim Carlos Couti-nho, Alberto Viggiano, Edlasio BaptistaNogueira, Álvaro Brandão, Eduardo Dau-le, Pedro Vasco dos Santos, Moacyr deAndrade, Filhinho, Maria Casacs Ribeiro,Moacyr Soares Pacheco, Odilon Caminha,Judith Francisca da Silva, Jayme Fer-nandes Costa, Adalgisa Baptista Pinto daSilva, Ivan Pereira da Cunha, IvoneMonte Mór, Zilahy Gonçalves, AmadorBaptista, Léa Araujo, Nidhaz, Coutinho,Abigail Gonçalves de Souza, José Vicentede Paria Lima, Álvaro Javcrt da Concei-ção, Renato Diniz do Nascimento e Silva,Álvaro Fidalgo, Fernando Guimarães,

O TICO-TICO» EIH JABOTICABAL

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Festa civjca rcaUsadq q 7 de Setembro do anno passado na cidade de Jabotkabal, Estado de S. Paulo

OccarUna Pereira Burlamaqui, Juremados Guaranys, Francisco de P. F. daCosta, Elza Chrislo, Hilda RodriguesChagas, Alayde Carmelita de Carvalho,

1 ornando Brandão Lixa, Maria CorrêaLopes, Alfredo Silva, Benedicto de Brito,Virgílio Balthazar, Henrique da Concei-ção, l.eonor Maria Brandão, José Namo-rim Kamos, Henrique Sotnmcr, José Os-valdo Gurgel de Mendonça, BenedictoLopes Bragança, Hilda Barroso, DjalmaAlves de Macedo, Arnaldo Toscano, Or-laudo Brandão Fidalgo, Maria EmiliaSoares da Rocha, Carlos Torres Tires,Eduardo de Castro, Dulce Kaptista Fer-reira, Gilberto Alves, Maria Ni-nes, Mariado Carmo Dias Leal, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Rimem Dias Leal, Sa-turnino de Souza Leite, Alice de Vascon-cellos, Antônio Augusto dc Oliveira. Ira-rema Porto, Álvaro O. de Souza, Arlindode Sant'Anna, Nathanicl Amarante deFigueiredo, Manoel Antônio de Castro,Antônio Nilo dos Santos, Auto Ayrosade Assumpçâo, Ma-ia de Lourdes e Silva.Aldo Lima, LourivalJoão Baptista Júnior,Oliveira, Cláudio do

de Santos Coelho,Simeão Salusto de

Maranhão e Souza,

Orminda Mattos Gomes, Alice Siqueira,Augusto Noronha, Narciso Lima, Álvarode Barros, Doralicc Braga, Leonor Brito,Henrique Sommer, Maria Angela Scalda-ferri, Isa Barros de Araújo, José RicardoPires, Ulysses. Newton Ferreira, CarolinaLeães, Bertha Vitis, Gilberto Chaudon,Nelson Sampaio Martins, Democrito Te-reira Dias, Ataliua das Neves Júnior,Iraydes Rodrigues Ayrão, Clotilde Anto-nieta dc Mello, Iaolina Rodrigues Ayrão,Ümar Pereira, Carlos Augusto Alves deOliveira, Judith Santos, Pedro Clément,Raul Vieira, Dina Ribeiro de Oliveira,Claudiné Florencio, Argemiro Cabral, Ma-ria José Santos. Renato da Silveira Men-des, Levy Linhares da Silva, Baldoino Mi-landa, Antonietta Botelho.Rubens do Ama-ral, Olgina Durão, Maria José Castor,Julieta Rocha, Euelydcs Alves, HaydéaPaz dc Miranda, João Constantino daGama, Davina Nenibré, Salvador Bencvi-des, Helena Mclgaço, Hylda SarmentoTeixeira, Carmen Aguiar, Salvador de Me-nezes, Tupy Brasileiro, Joaquim dc An-drade, João de Castro Gama, Manoel Sal-les da Silva c Jonas Cabral.

CONCURSO N. 1.311

LIS O RESULTADO VERIFICADO:1° prêmio — icSooo

JUDITH SANTOSdc 7 annos de edade, residene á rua Hi-lario de Gouveia 11. 26, Copacabana (Ca-pitai Federal.)

2° prêmio — Uma assignatura annuald'0 Tico-Tico.

ARGEMIRO CABRALcom 12 annos dc edade, residente á ruaConselheiro Mafra n. 114 (Santa Catha-rina.

CONCURSOS ATRAZADOS1.291

Coriolano da Costa, Moacyr Braga eGilberto Chaudon.

I.300

Argemiro Cabral, Durval SarmentoTeixeira, Regina Lopes, Edith DuqueEstrada c Baldoino D. de Miranda.

TARA OS LEITORES DOS ESTADOS t DESTA CAPITAL

Chico Vassourinha tomou este 110-me, simplesmente porque usa o cak-lloera pó, á maneira, perfeita. d'uma vas-soura. Realmente, o caso é original, cmerecia ser trazido para o nosso con-curso de armar, o que fazemos commuito prazer. Além d'essa originalida-de, Vassourinha -osta de uni ciganinhode yez em quando e nossos leitores vão,assim observar o heróe dc hoje, fuman-

do calmamente, muito convicto de suaimportância...

() encerramento d'este concurso será110 dia 28 de Agosto, devendo as solu-ções vir assignadas pelo punho do pro-prio concurrente, acompanhadas da de-claração da edade e residência c aindado vale respectivo, que vai abaixo pu-blicado. Os prêmios que temos a dis-trihuir cm sorteio são os seguintes:

i* Prcmio—io!?ooo.a" Prêmio— Uma assignatura annual

do semanário illustrado infantil O Ti.co-Tico,

llpfffr,ziMc:J^o 1 .:ji 1

Farinha Láctea phosphatada lix£>*ot-*l£t> Silva AraújoTorna os ci-onuçins smlins «* roluisteií-n os <1<-I>ilii mlns

K* ^r-^SS \$i& m 4__t\1/ Sf- T»» Y2M JPfcU k Vi Wm »* BfePARA-

O C.OMÇUt?5QVüWtRO

&1.3 IO

CO.NCtJRSO N. 1.310

PARA OS LÍ1T0KES DOS IÍSTAD0S VR0XIM0S8 u';:: VA CAPITAI,

Perguntas:1" — O militar com a terceira lettra

trocada e sem a primeira syüaba, estána bocca?

3 syllabas.(Por Carlito Costa)

2" — A creança faz constantemente ,mas, se a primeira lettra tirarmos, fi- jc:t um espaço de tempo ?

syllabas.(Dc Paulo de Barros)

3* — Qual o paiz da America que étambem ave domestica?

_> syllabas.(Tor Amélia Silva)

4* — Duas vezes o oceano e a vo-gal, formam um mar que banha a Ásia?

syllabas.(De Aix Z. dos Santos Lima)

Composto apenas de quatro fáceisperguntas.èsperainos que as respectivassoluções nos sejam enviadas até o dia22 dc Julho, data do encerramento d'cs-te concurso e para o qual temos os se-guintes prêmios a distribuir em sor-leio:

1" Prêmio — ic$ooo.S" Prêmio — Uma assignatura aunual

ú'0 Tico-Tico.As soluções devem vir assignadas pelo

punho do próprio concorrente, acompa-nhadas das declarações da edade e ro-sidència e ainda do vale respectivo quevae acima publicado.

GUARANÁ!..Poderoso Fortificante e Restai-

rador dos Órgãos :Coração, Estômago, Fígado, Intes-

tinos, Rins, Fraqueza Virile de grande acção DiureticaUSA-SE COMO UM REFRESCO

DEPOSITO GERAL j

Charufarla P*R*'-R. Ouvidor. 120J

Oapoaitarioa ; COELHO BASTOS AC —4U e 18 — Rua do* Ourivt», Rio

Br__»! Ii^^^^bK^ Twv^—[7al|l|k|||i ¦H I 1 11 3 i ¦gj WMmLu j^TÇSfi?1,1 í£^_ <J___3V í^v^^^^^fc^--

^-—-~_JTí ^—--"""^(f v-T7 ^^—-^^~^AA*—-~^ ~~- '

4TO CDMPI£fOTSffHrr~^KE/TOÇAS, DEBILITADOS, ÜONVALESCENTES, ETC.

Coqueluche

O Bromil é um remédio popularissimo emtodo o Brazil. Até as creanças são as primeirasa reclamai-o, quando estão com tosse. O Bromilcura com efficacia as bronchites asthmaticas, nãosó nas creanças como nos adultos. Qualquer tossese cura com o Bromil.Na coqueluche o seu effei-to é sempre positivo. O attestado abaixo é umaprova incontestável:

Snrs. Daudt & Lagunilla. — Com os melhores agradecimentos. attesto que meus filhos Nair. Haydée. José.Ibsen e Berthilde, que se achavam atacados de coqus-luche, ficaram completamente curados com o uso do voãsoconhecido xarope Bromil. '

Pelotas; lOdeJunhode 1910—Manoel Ferreira Vianna

DAUDT & OLIVEIRA-RIO«u<-<'<'HN«>r<-w <!«> Diimlt & Laguiiilla

fitifsvnm

TORPEDEADO

ASO positivo era o(|iic te dava com opequenino André,cuja tendência erapara a vida domar.

Seus brinquedoseram barquinhosleitos de papel e

depois canoas e jangadiuhas de ma-deira que elle fazia e nos dias de cliu-va punha nos regos d'agua que cor-riam ao longo das calçadas ou nas pô-ças que se formavam no quintal.

Seus pais, pequenos plantadores decanna, queriam-n'o agricultor tambémmas o André só se sentia bem quan-do estava ha praia contemplando o mar,admirando os navios que entravam esahiam do porto cm demanda do altomar.

— Eu ainda hei de ser comman-daiiie de um navio; dizia elle ao pai.E o seu maior desejo era empregar-se a bordo, fosse como fosse.

Aos quinze annos, a família, vendoque elle absolutamente não se adapta-va á vida do campo, resolveu consen-lii" que se fosse engajar a bordo deum paquete do Lloyd como taifeiro.

Na occasião da partida o André cs-tava saudoso por deixar os pais, po-rém, intimamente radiante de alegriapor vír que começava a realisar seusonho.

Por mais que a velha mãi lhe dis-sesse que a vida do homem do mar écheia de perigos e trabalhos contínuos,elle respondia que os perigos estão emtoda a parte onde estivermos c queum homem não se deve furtai; aostrabalhos.

Partiu, assim, trabalhando a bordoc quando ao fim de seis mezes vol-tou. de passagem, á sua terra, vinhasatisfeitíssimo, pois era muito estima-•Io a bordo e contava ter accesso naprimeira viagem que ÍÍ2CsseRepublicas do Trata.

Com effeito assim suecedeu e aocabo de poucos annos o André, que detaifeiro passara á escola de pilotag.mobtinha sua carta de piloto e vinha á"terra abraçar os velhos pais.Ia passar agora algum tempo semv.I-os. pois o navio devia seguir paraa Europa, onde se demoraria algunsmezes. bMais uma vez partia o André, dei-xando saudosos os velhos pais.Poucos dias após sua partida foi de-clarado o estado de guerra entre onosso paiz e a Allemanha.Ficaram todos receiosos pela sortedos navios que estavam cm águas dazona infestada pelos submarinos ini-migos. E nao Cram vãos esses receios,

porque tres semanas depois da partida«Io navio de que André era um dos pi-lotos, veiu a noticia do seu torpedea-

mento por um submarino, salvando-seapenas poucos -homens, cujo destinocia ignorado.

Para os pais do André essa noticiafoi dolorosissima, pois julgavam ofilho morto ou prisioneiro do inimigo,pois o seu nome não figurava na listailo.-, (pie conseguiram escapar com vidaao torpedeamento.

E agora na simples casinha dos po-bres roceiros, era tudo tristeza pelasorte infeliz do pobre André.

A inconsolavel velhimia exclamava :Parece que eu estava advinhando

isso, quando dizia aquelle filho que nãoseguisse a vida do mar, tão cheia deperigos !...

E agora que ha de ser de nós, tãovelhos já, sem podermos trabalharcomo antigamente !?... O André eranosso arrimo; infelizmente a marinhamercante ainda não tem um montepio,unia pensão que seja dada aos velhospais dos seus servidores, ás suas viu-vas, ou aos filhinhos que ficam orphãosc desamparados 1...

Viviam nessas tristes conjecturas enum triste dia cm que, urgidos, pelanecessidade, iam, pela primeira vez,empenhar ou vender um objecto degrande estima, apparece-lhes á portaum moço barbado c de tez bronzeada.Era o André. Não o reconheceram se-não pela voz.

Contou que havia sido aprisionadopelo inimigo, assim como o comman-dante do seu navio e outros officiaesde bordo. Passara 6 mezes num ra-npode concentração e con*-guira, por fim,dalli fugir, af.ontando os maiores pe-rigos, arrostando a morte a cada mo-mento.

*— Bem, meu filho, dizia-lhe a velhi-nha; agora que já sabes ser uma ver-dade o que eu dizia quando te aconsc-lhava a não seguir a profissão de ma-ritimo pelos n.uitos perigos que ahi secorrem, ficarás comnoseo trabalhandono campo...

Não, rM__ mãi; meu dever évoltar ao meu j osto em outro qualquernavio. Os perigos não me assustam.O que me assusta é vér. quando a pa-tria está em perigo, esses moços sortea-dos para defendel-a. terem a covardiade fugir ao cumprimento desse sagradodever ou comprarem algum desgraçadoque fosse servir em seu logar !

Muito bem, in/ • filho; disse o ve-lho pai. Volta ao teu posto. Se morre-res, não choraremos mais do que jáchorámos por ti, e tf unos a consola-ção de ter dado á Pátria um filho quefoi um bravo !...

Recife, IV—ioi8.Maurício Maia

— ? • -

O diâmetro do sol e de 1.394.409 ki-lometros, e seu volume 1.419.175.000milhões de kilometros cúbicos, isto é,1.283.720 vezes £> volume da Terra.

J. Valente (Paranaguá) — Vamosprovidenciar.

Helena Magalhães (Rio) — Seu de-senho foi recebido, mas não pôde serpublicado por não estar bom. Faça ou-tro com um pouquinho mais de cuida-do c verá satisfeito o seu desejo.

Petronilha Nascimento e Lobo (Ban-gu') — Não está máu o soneto c teria-mos muito prazer em publical-o se es-tivesse nos moldes d'0 Tico-Tico. Por-que não o envia a'0 Malho ?

José Y. Sidonio (Magdalena) —*D'esta vez o nosso amigo Cardona u8 1escapou, com o tal desenho "Um leitord'0 Tico-Tico". Vamos ouvil-o oppor-tunamente sobre o caso.

João A. Bucno Brahmann (Paraná)'Recebemos os concursos e a coita-

boração, que vae ser submettida a exa-me. Quanto a lettra, dirija-se ao Dr.Sabctudo.

Coscttc (Rio) — Sim, se fosse co-rado.

Carlos Luiz de Campos ( ?)—Actual-mente nada podemos fazer devido aoaccrcscimo de trabalho.Dirija-se oppor-tunamente a esta redacção.

Carmen -Aguiar (Rio) — A nossaamiguinha manda-nos agradecer o fa-vor, mas nós não lhe fizemos um fa-vor c sim o que fazemos com todosos pedidos dos nossou leitores.

João Mendes (Rio) — Vamos exa-minar o seu trabalho, que, se estiverem condições, será pujlicado.

Ccsar Gama (Sta Maria Magdalena)Recebemos os seus desenhos. Ora-

tos.Otto Mattos (?) — A sua pergunta

devia ter sido feita ao Dr. Sabctudo.I-in caracter de excepção respondemos:

é a cstrella Alpha, da constcllaçãode Hercules

Jucá (Juiz de Fora) — Sem a de»claração do nome por extenso não nosé possivel atlendcr ao amiguinho.

Carlos de Oliveira (Capital) — ODr. Sabetudo pódc dar ao liosío ami-guinho informações. O que foi publi-cado nas Lições de Vovô não é tudo,ms já representa alguma cousa.

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-- I I__'v1'* ¦--^ pfcdJSji.-^*.^ j *^n , AtnwÇ^ntfU __a__.^_______C_ •' t __- hu| _

Querida mamai

Dois motivos importantes me trazemá sua presença : Um, è dizer-lhe quevou muito bem nos meus estudos, ten-do obtido o logar de honra na minhaclasse. Outro, o mais importante, épedir-lhe que me envie mais um vidrode Dynamogenol, pois, não imagina oelteito que tem produzido. Todo essesuecesso, mamai, é devido a tão ma-enifico tônico phosphatado, que é umverdadeiro aumento para o cérebro.

A fraqueza e o desenvolvimento das crean-ças — Responsabilidade dos pais

O Sr Antônio Nunes Pereira Júnior dizque seu filho Carlos, de 5 annos de idade,era tão fraco e rachitico que parecia ter 2annos. cõr muito pallida, só se alimentandocom leite e mingáus isso mesmo em peque-na quantidade,- comia terra, tinha vermesintestinaes, caminhava meio curvado, tinhaferidas na cabeça e nas pernas, uma crean-ça verdadeiramente anêmica. Experimentoumuitos remédios sem melhoras sensíveis,começou a tomar Óleo de Bacaiháu, tendoque abandonar porque vomitava esse reme-ato; receitado pelo medico Dr. Araújo deBarros, começou a tomar o

«IODOitlHO DE ORH»com o qual colheu tão bons resultados, queno fim de 2 mezes não era a mesma creança;usou 3 mezes o IDOLINO DE ORIl, mas du-rante esse tempo pode se dizer que recupe-róu 3 annos, eslá gordo, forte, com muitoappetite, comendo de tudo, corado, é umacreança c alegre. Gtato por este resultado,creio dc meu dever lazer publico este casopara que possa aproveitar a outros pais defamílias que desconheçam o poder fortifi-cante c reconstituinte do lodolino de Orh.—Antônio Nunes 'Pereira Júnior,- sócio geren-te da Fabrica de Sabão Nunes Pereira & C„rua do Encantado, n. 17.

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Uma caçada original

1) João Holacha, negociante afa-mado, chamou seu empregado ChicoPãoredondo e disse: — Col loca estesacco de visgo no cesto e leva-o aocastello para que o Sr. Marquez possacasar amanhã.

2) Pàoredondo obedeceu e.partiu.O castello ficava distante e, algumtempo depois de caminhar, eob umsol escaldante, o visgo começou a der-reter, furando o sacco e passandopelas aberturas do cesto.

3) Pàoredondo continuava a andarsem dar pela cousa. O virgo ia, entre-tanto, se espalhando atraz d'elle. Co-mendo um pedaço de pão, o 'rapaznem sequer penso va em olhar paratraz.. __í"_Pi*n pelas aberturas do cesto. (_VlilÉ .

-) Os passarinhos; os coelhos, osmarrecos, vendo 'uns pedacinho, dePão deixados cahir pelo rapaz, corriamde todos os lados para comel-os; con-seguiam, coitados, mas ficavam...

5) ...presos no\ visgo. Pàoredondo,sentindo o cesto pesando cada vez me-nos, voltou-se intrigado, pensando tal-vez ter sido vlctima de algum refina-do ladrão. . .

6) ...mas, oh! decepção.—O visgotodo se espalhou I O patrão é capazde me matar de raiva ! — exclamouelle.

¦ ,\ _>;. .v_ b_ j > m' __¦ -M —eU* -y Yl\i\^ |_| v-y^wWM-¦•¦—/. \ 9»>gk -r________--—-_¦// ,i^«. _W» t-rw s_F-<*;«_^ \s—•*_________. ¦—~ij ,_____!_____ fl!2___L__J____-____^^^MèÈlZ'-) — Resta-me voltar para casa,

Pois o visgo está perdido—disse elle.E assim fez. Mal dera alguns passos,ylu um coelho preso num pouco devtsgo.

8) O rapaz apanhou com contenta-mento. Mais adeante encontrou duasperdizes. Apanhou-as também. Depoisfoi encontrando marrecos, passarinhosvários, todos presos no visgo que bo...

9) ... derramara. Pãoredondo es-tava enthuslasmado com semelhantecaçada. Arriou o cesto, amontoou osanimaes, cobriu-os com folhagem e,trlumphante, risonho. ..

""~t-_~_ •¦>>¦ __^_-" .".:. -*_—_ \~- /¦—"~*~~~?r__as*i___________ r—."'""""vvr\

^^^SS_T^^>X ____L'^__è li l!^^ ^:nS1

11) .Ita '«

t80* a lo3a d0 Patrão. -lacha -_ n ,

~~ ln<l-iriu o João Bo-_ io , so esPalhou-se polo ca-

^ MVreaVPe.reU ° »"*

. Mas me deu occasião de fa-zer esta caçada — concluiu Pãoredon-do. E mostrando ao patrão todos osanimaes apanhados, disse orgulhoso:

— E todos elles são para o patrão !

12) A mulher do João Bolacha pro-parou vários pratos com a caçada tãooriginalmente feita por Pãoredondoque, em recompensa, teve licença parasentar-se á mesa do patrão o saboreartambém os bons pitéos.

-.T~ «—*<flmtoaa do> ffiúqumto O Xedas soffre as conseqüências

v • .-«• '

Que belleza de banho ! E aqui para nós: Jagunço ficou desa-pontado ! Considerou formidável o desaforo do Xedas, não sóporque o Jagunço é asseiado, toma banho, como também pelaameaça que fizera ao pequeno malcriado.

Mas... Jagunço quando se sacudiu todo foi um verdadeirochuveiro de lagrimas... de foguete; porque, depois elle sahiuatraz do Xedas como um foguetão. Este já se tinha armado devassoura e fazia exercícios de dar pancada...

... quando Jagunço ao approximar-se. repetiu a sacudidelae... foi água que lTa parta ! A mascara de touro virou longe e oXedas, de toureiro passou a pinto molhado, tanto foi aapuá e afúria do Jagunço que se agarrou ao fundilho úo Xedas fazendo-orodar como roda...

... de machina a todo o vapor. D'esta vez tinha-se acabadoa proza do gury e Chiquinho por traz do tapume dizia ao ouvidodo Benjamin. Agora nós gozamos, mas se não nos aconteceralguma coisa podemos dizer também : Ri melhor quem ri porultimo.