a01s02 - Acidentes de Trabalho

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ACIDENTE DE TRABALHO


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NR-10 - Segurana em Instalaes e Servios com Eletricidade

VIDEOS


Situao 1

O mecnico voltar para casa com umaou duas mo s?

Vdeo - sleeve


Situao 2

O operad or de empilhadeira voltarpar a casa?

Vdeo - factory


Crditos

Videos publicitrios da W SIB - W orkplace Safetyand Insurance Board.

Site: www.prevent-it.ca


Pergunta...

Em q ua l situa o ocorreu a cid ente detrabalho?a) ( ) Situa o 1b) ( ) Situa o 2c) ( ) Amb as as situaesd) ( ) Nenhuma da s situaes


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Conceito: AT

Prevencionista: t od a o co rr ncia n o p ro gr ama d aou p revista , estra nha a o a nd amento nor ma l d ot ra b a lho , d a q ua l p o ssa r esul ta r d a no s f si co s e / o uf unciona is ou le se s a o tra b alha d or e/ ou d a nosmater ia is e econmicos empresa.

Legal (Lei 8.213/91): a quele q ue ocorrer p eloexerccio do trab alho a servio d a emp resa ,provocando leso corporal , ou perturbao funcional ,q ue ca use p erd a ou red u o d a ca pa cid ad e d etrabalho (temporr ia ou permanente) ou morte.


Considera-se AT

Consideram-se acidente do traba lho (art . 20):Doena Profissional d ese nca d ea d a p elo

exerccio do trabalho;Doena do Trabalho desencadeada em funo

d e cond ies especia is em q ue o tra ba lho realizado.


Equipa ra -se AT

Equiparam-se ao acidente do t rabalho (ar t . 21) :I. o acidente ligado ao trabalho que, embora

no tenha sido a causa nica, ha ja cont r ibudod ir eta me nte p a ra a mor te, p a ra r ed u o oup e rd a d a sua ca p a cid a d e p a ra o tr a b a lho, o up ro duzid o le s o q ue ex ija a ten o md icapara a sua recuperao .

Exemp lo: Uma inf ec o p or tta no, d ep ois d epequeno fer imento de um trabalhador.


Equipa ra -se AT

II. o acidente sofrido no local e no horrio dotrabalho, em conseqncia de:

a) ato de agresso, sabotagem ou ter ro r ismo pra t icado porterceiro ou companheiro de trabalho;

b) ofensa f sica intencional, inc lusive de terceiro, por mot ivode d isputa re lacionada ao t raba lho;

c) ato de imprudncia , de neg l igncia ou de imper ciade te rce iro oud e companhe iro de t raba lho ;

d) a t o d e p e sso a p r iva d a d o uso d a r a z o ;e) desabamento, inundao , incnd io e out ros casos

for tui tosou decorrentesde fora maior.


Equipa ra -se AT

III. a doena proveniente de contaminao acidentaldo empregado no exerccio de sua atividade;

Exemplo: enfermeiro que sofre um corte ao quebrar umfr asco contendo sangue e contaminado pelo vrus HIV.


Equipa ra -se AT

IV. o acidente sofrido pelo segurado ainda que forado local e horrio d e trabalho:

a) na realizao de servio sob a autoridade da empresa; Exemplo: Ir a uma p apela ria compra r materiai s de escritrio ou ir

a um banco pagar uma conta, ambos sob ordem da empresa, e

se acidentar.b) na prestao espontnea de qualquer servio empresa

para lhe evitar prejuzo ou prop orcionar p roveito; o caso do empregado ir a uma loja, por conta prpria, j

sabendo do seu traba lho, comprar uma pea p ara reposio deestoque e se acidentar.


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Equipa ra -se AT

c) e m v ia g e m a se r vi o d a e mp r e sa , i ncl usi ve p a r a e st ud oq ua nd o f ina nci ad a p or e st a d e nt ro d e se us p la no s p a ramelhor capacitao da mo-de-obra, independentemented o me io d e l oco mo o ut il iz ad o, i ncl usi ve ve cul o d epropr iedade do segurado;

d) no p er cur so d a r esid ncia p a ra o lo ca l d e tr ab alho o ud este p ara aq uela , q ua lq uer que seja o me io delocomoo, inclusive veculo de propr iedade do segurado.


CAT

Comunicao de Acidente do Trabalho

Ocorrido o acidente de trabalho, i st o , a q ue le q ue e nvo lv atrabalhadores, a empresa dever comunic-lo PrevidnciaSocial, atravs da CAT, a t o p r ime iro d ia t il a o a ci d ent e e ,quando fa ta l , de imed ia to autor idade po l icia l.

No caso da no comunicao, o INSS poder ap l icar mul tas.

Ca so a e mp re sa o mit ir o a cid ente, o p r pr io tr ab a lha d orpode r comunic-lo.

Estasregra sesto previstas no art. 22 da Lei 8.213/91


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No Comunicados

Leses graves ou fatais

Leses menores

Acidentes com

danos propriedade

Incidentes sem

leses ou danos visveis

Estudos dos acidentes e incidentes


AS ESTATSTICAS DOS ACIDENTES DE TRABALHONO REFLETEM A DO R E O SO FRIM ENTO Q UETRAZEM PARA SUAS VTIMAS, FAMLIAS, COLEGAS EAMIGOS

Fonte: Previdncia Social (tabelas extradas da Revista Proteo)

PARABA

Fonte: Previdncia Social (tabelas extradas da Revista Proteo)


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PA

RABA

Fonte: Previdncia Social (tabelas extradas da Revista Proteo) NR-10 - Segurana em Instalaes e Servios com Eletricidade

Setor Elt rico

Fund a o CO G E - Fund a o Co mit d e G e st oEmpresarial Constitud a p or 6 3 emp resa s d o Setor Eltrico

Brasileiro; M iss o d e p ro move r o a pr imor amento d a g est o

e mp r esa r ia l e d a cultur a t cni ca d o Se tor El tr icoBrasileiro; Pe sq ui sa s e Est a tst ica d o Se to r El t ri co ( Co nt ra t ad a d a

Eletrobrs); Projetosreferentes Segurana e Sade no Trabalho;

http:/ / www.funcoge.org.br/


Rela trio de Estatstica d e Acidentes doSetor Eltrico Brasileiro - 20 08








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CustosCustosproduzidosproduzidospelospelosacidentesacidentes


Custos prod uzidos pelo s acid entes

$ 1 Custos Diretos ou Visveis;

$ 5 a $ 50 Custos Documentados propr ieda de(sem seguro);

$ 1 a $ 3 Custos varia dos (sem seguro).


SAT Seguro de Acidentes do Tra ba lho

calculada de acordo com o nvel de risco de acidentes

do trabalho. A contribuio calculada em relao

folha de salrio e recolhida juntamente com as demais

contribuies arrecadadas pelo INSS.

1% para a empresas de riscos de acidente consideradoleve;

2% para a empresade risco mdio,

3% para a empresade risco grave.

FAP Fator Acidentrio de Preveno


Todas as despesas ligadas diretamente ao atendimento do

acidentado as quais so de responsabilidade da entidade

seguradora. Esse custo cobre:

Despesas mdicas, hospitalares e farmacuticas necessrias para

a recuperao do trabalhador acidentado, para que ele possa

reassumir a sua ocupao;

Pagamento de dirias e benefcios ao acidentado;

Transporte de acidentado do local de trabalho ao local de

atendimento.

Custo Dir eto


Custo Indir eto

Todas as despesas, no atribudas aos acidentes, mas

que se manifestam como consequncia indireta dos

mesmos. O seu nus fica a cargo dos empregadores.

Os principais itens dos custos indiretos so:

Salrios pagos durante o tempo perdido por outros

trabalhadores, na hora do acidente e aps o mesmo;

Salrios adicionais pagos por trabalhos de horas extras, em

virtudedo acidente;


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Salrios pagos a supervisores durante o tempo despendido em

atividades decorrentes do acidente;

Salrios pago ao acidentado, no cobertos pela seguradora;

Diminuio da eficincia do ac identado ao retornar ao trabalho;

Despesa com treinamento do substituto do acidentado;

Custo do material ou equipamento danificado nos acidentes;

Custo eventual de interferncia na produo (retardamento de

entrega, multas, etc.)


Prejuzos

Emb o ra o s cust os p a r a o e mp r eg a d or a ume nt em,e m f un o d a g r av id a d e d o a ci d ent e, ce r ta me nt e o t raba lhador quem mais perde:

Preo de uma vida ? Preo da p erda de uma mutilao? Como calcular os p rejuzos mora is? Como calcular o valor do sofrimento?


CLCULO DO S CUSTO S

O clculo em si no difcil mas muito trabalhoso. Para

cada caso h diferentes variveis envolvidas em muitos

casos podem chegar a dezenas de variveis,muitas vezes

de difcil identificao. Em linhas gerais pode-se dizer que

o custo do acidente o somatrio dos custos diretos e

indiretos envolvidos.

C = CD + CI




Custos no Setor Eltrico

Custo M nimo Estima do = 5 (d ia s perd idos x sa l riomd io / d iano se tor )

Exemplo:CM E2 00 6 = 5 x (1 44 .0 18 x R$ 9 2,8 2)

CME 2 00 6 = R$ 6 6 .8 3 8 .7 5 3 ,8 0

l it er a tu ra t cni ca d i sp o nv el i nd i ca q ue o cust o ind i re to d e uma ci d en te p o d e v a r ia r d e 5 a 5 0 ve ze s o se u c ust o d i re to .

NBR14280


EXERCCIO DE FIXAO


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Rela te um a cid ente d e tr ab a lho no q ua lvoc possa exemp l if i ca r os vr ios custosproduzidos pelo acidente.

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