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No medalhão, a vitima em fotografia antiga O dia dr ontem foi luiu movi- mentado parn n rcportngrm po- Üclal. tais ;is inúmeras ociirrín- ciai. todas cias sangrentas, rr- gislradas cm diferente*; jurisili- i;ões dittritals. Além ile vários ilesastret, dc acidentes dc Iráfcgo lio comuns, foi a cidade sacudi- «!a por trí*. crimes dc mortt*. Alem de um liomicfdio, que teve I por palco o armurem n." 11 do | Cais do Porto, dn encontro ile ] um cadáver na Avenida lUo «lo | Janeiro; com a cabeça rrivn>la dc balar, pavoroso latrocínio vcrl* ficou-se na tua Canindé. local JOI) a vigilância do 19.* distrito policial. Positivamente uma onda dc crimes vai invadindo a cidade, qur sc acha infestada dc ladrões i' asiastinos perversos, os quais trucidam pelo mais frivolo motl- vo e assaltam a mio armada, in* vadem residências e matam fria- mente. O bárbaro latrocínio de ontem ú tnrde, ocorrido na rua Canindé, pai proximidades da rua Ur. (i.unicr c que teve por loral a modesta caiinba de uma vila. é •.¦ma prova evidente da audácia c do barbarlsmn que entre nós. infelizmente está Imperando. "Mataram titia" Seriam pouco mais das 11 lio* ras, quando (ritos dc pavor par- tiram da rasa n.* I da rua Ca* nindé n." 65 A. residência dc um 'rasai dc velhos. ²Mataram titla, d. Iolanda! Kste foi o primeiro alarme acerca do birbaro crime ali oeor* lido. Pouco depois- of vislnhos naturalmente avisados dn triste ocorrência, tomavam conhcclmcn* io do que dc cruel havia acontr- (ido. ²Pol d. Emiliu, diiia uns. yonlin.» 3." página) A MAMH1 ANO VI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 12 de Junho de 1947 I NÚMERO 1.790 Diretor: ERNANI REIS Gerente: M.VARO GONÇALVES EntprêM A NOITE R»d»çl». ArJmlnlitraçfo Oflelnas: Praça Maua, 7 NiO CONSfGUIRAM HABfAS-CORPÜS OS VEREADORES CO- MUNISTAS Quinam fnquintar livre- minli o siu "escritório técnico".., Ao Supremo Tribunal Fe- derol impetraram os verea- dorei comunistas Agildo Ba- rata, Pedro Carvalho Braga, Amarilio de Vasconcelos, Campos da Pa*, Aloisio Nei- vo, Otávio Brandão, Apori cio Torelly e Arcelina Mos- chell uma ordem de habeas- corpus em seu favor, alegan- do que estavam sofrendo coação em sua liberdade de locomoção. Diziam quo a policia, por ordem do Minis- tro da Justiça, fechara e la- crara os seus "escritórios técnicos", à rua Evaristo da Veiga n.° 16. O Supremo, ontem, não tomou conheci- mento do pedido, por unani- rm idade de votos. COMEMORAÇÕES DO 82.° DA BATAürNAVAL DO ANIVERSÁRIO RIACHUELO BRILHANTES SELL, JUNTO SOLENIDADES REALIZADAS ONTEM, NA PRAIA DO RUS- À ESTATUA DO ALMIRANTE BARROSO E JURAMENTO *v t\ BANDEIRA COM DESFILE DO CORPO DE CADETES, NA ESCOLA NAVAL HHHwl!llail nKwiy. 'jj^P" *#ft«| fll' ?jj mm »»iâ^a**-lfcfl ______________________________________ _\\_\ ^_%m*ít_EM TLset ¦¦¦¦¦¦HlflABRraJ fln^i^iflB fciflflfllfl^^^ LvalaliK fl aftafll BÍaflkfl ¦ ¦IIR . ¦ Blfllfl B mWXW Uois aspectos da solenidade reu liznda ontem na Escola Naval Comu acontece Iodos os anos, teve lugar ontem, is nove horas, junto ao pedestal du estátua do Almirante Barroso, no Praia do Russcl, imponente solenidade co- mamorutiva do 82.o aniversário da Batalha do Riachuelo em que a Marinha dc Guerra do Brasil escreveu umn das páginas mais gloriosas de nossa - história mill- vio dc Noronha, ministro du Mu- tar. Durante a expressiva home* rinha, colocou uma palma dc fio* nagem ao herói de Riachuelo, a'.!' se postaram contingentes de nos- sos soldados do mar, tendo sido ouvido inicialmente, o toque de silêncio pela banda do Corpo dc Fuzileiros Navais, iniciando o ato. Em seguida, o almirante Sil- BAIXAR 0 CUSTO DA VIDA Uma nova política na questão do abastecimento e no proble- ma de preços Instala-se, hoje, o Congresso dos Represen- tantes das CE. P. de todo o país Várias medidas serão consideradas durante o conclave Terão grande repercussão os depoimentos dos delegados estaduais Reune-se hoje, as comissões dc preços de todo o Brasil. O con- clave terá a máxima importância, uma ves que estarão presentes à sessão todos os membros da C. CP. e os vinte e um delegados das CE. P. do pais.. À reunião está marcada para as 9 horas, c sua abertura será so- Iene, com a presença do sr. Mor- van Dias dc Figuercdo, ministro do Trabalho, c do coronel Mario Gomes da Silva, vicc-prcslilcnle daC C. P. , A agenda dos trabalhos í gran- «Ie,'c deis constam os detalhes r'6- liré uma nova politico na quês- Uo do abastecimento da popula* çdd brasileira, bem como unia outra orientação para o problema dc preços. No entanto, a finalidade preci- pua do grande congresso será o confronto cnlrc n situação du nos- so povo c as possibilidades dc vir a baixar o alto custo du vldn, que atualmente afeta a economia don-.vslica dos brasileiros. Cada delegado trará o scu.de- pnlmcnlo de que se passa no Estado cm que eslá representai!* do c fornecerá a contribuição que julgar oportuna para resolver o magno problema. Do debates surgirá natural- mente, a solução desejada, t de uma forma prática poderá então a C. C. P. começar a sua ação em HOJf, f M StrSSÀO SECRETA, A DfCI- SÂO DO SENADO SOBRE 0 PREEEITO apresentou relatório a Comissão Executiva Antes da sessão de ontem do Senado, esteve reunido-, secreta- mente, a Comissão de Constitui- ção e Justiça, para apreciar a .mensagem do Presidente da Re- publica referente A nomeação do general Ângelo Mendes de M»- rais para ji cargo dc Prefeito do Distrito .Federal; Foi relator o sr. Artur Santos, tidenistn do Pn- raná. que, abordado pela nossa reportagem, informou ser o pa- vecer da Comissão, dc acordo aliás cem o regimento do Sena- do, simples relatório, sem caráter oplnnlivu ou conclusivo. .Apenas niiidc á mensagem presidencial, citando n do oficio c os servi- ços prestados ao' pais pelo esco- 'liidu. Não é> assim, nem contra nem a favor, por isso que í sim- pies relatório. A impressão geral colhida pela nossa reportagem no Senado c que. nn parte secreta da sessão de hoje, quando a mensagem será apreciada cm plenário, a escolha alcançará aprovação, senão'un&* nime, ao menos por forte maio- ria. . cm campo ainda inexplorado. Por todos esses aspectos as sessões' das comissões r^q priços se Tevês- tem de nm'. caráter de transecn- dèncla fundamental. Chega hoje ao Rio o gene- ral Mendes de Morais 3f ~^^r> JS : Procedem» :d»•|(i*i».i«*e;f«)tf*',í.«r,; viaiando p-ila eiitada friét)"- gom. d»verá ché»jor, hoje 'ao Rio o general Mendes '^i«S*^cc«iS3,, cuja nomeação porá. <j cargo de prefeil» do Distrito Federal acha submetida ao atsentimen- to «io Senado. res junto ao pedestal daquela imorredoura figura dc nossa his* tórla num preito dc gratidão c saudade da Marinha do Brasil ao scu inslgne soldado. Idín'.;- (Conclui na 8" pág.) \\\t ' æté-àm^m'' '».'¦ V^B^'"' '^t-1-. '¦* -'^v^Ssm ...táalflL^BBta. 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O indivíduo, atingido em cheio, caiu ao solo, morrendo quase instantaneamente. Descontrolando-sc, Carlos Ro- drigues Uarroso empreendeu a fuga, dc arma na mão. Grande número dc pessoas saiu em per- equim, alguns populares tenta- ram prender o policial. O tra- balhador braça! Manoel Joaquim dos Passos, dc 29 anos, morador na nin Porto Carneiro, n.* 292, em Cordovii. mais afoito, empu- nhdu uma cadeira, arremessan- do-a no criminoso, que ainda (Conclui na 8* pág.) Chega ao fim o julgamento dos recursos no TSE AINDA ESTE MÊS PODERÁ' SER DIPLOMADO 0 GOVERNADOR DE PER- NAMBUCO ACENTUA-SE A VITÓRIA DO P. S. D. NO ÍÜO GRANDE DO NORTE CONTESTADA A ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS DO P. C. B. E DO P. S. P. EM SÃO PAULO •A As acusações do sr. Flores da Cunha à Argentina APRESENTADO A CÂMARA DOS DFJPUTADOS DAQUELA REPO* BLICA UM PROJETO DE INTER- PELAÇAO AO CHANCELER URA- MUGI.tA "LA ÉPOCA" QUA- LIFICA COMO "INCONSISTEN- TE E RIDÍCULA" A SUSPEITA LEVANTADA BUENOS AIRES 11 IV. F.) O deputado' radical tcnciitc-co- ronel Grcgorio Pomar apresentou à Câmara um projeto dc lnterpc- lação ao cháhccler Bivmuglia c au ministro da Guerra, Sosa Mo- lino, a fim dc que respondam as acusações formuladas pelo dcpu- t.-.do brasileiro sr. Flores da Cunha sobre a remessa dc armas argentinas ao Paraguai. Os vespertinos dc hoje publi* caram as dcclanções do dcpu- tado Flores da Cunha juntumen- le com o desmentido do embai- .\ador argentino no Rio dc Janci- ro, general Acame. O vespertino peronista "La Epocn" inseriu, ademais, um comentário dizendo, que no momento a Argentina abre ao mundo uma "terreira posição dc paz c irmandade". ^Acrescenta que "a deputado brasileiro faz uma temerária' 'afirmação. Abrigar semelhante suspeita acerca de nosso pais, c uma pessoa como o tr. Flores du Cunha que tem obrigação de nos conhecei* e qne nos conhece, re* sulta tiio Inconsistente e ridícula como pensar quo a Santa pu* desse significar um perigo mill tar para a União Sovlélica". Ontem não sc reuniu o Tribu* nal Superior Eleitoral. Foi como «-ue uma trégua nos acesos deba- tes que ali se vem travando a propósito dus eleições em Per- nambuco c no Rio Grande do Norte, principalmente neste últi* mo Estado. Nossa reportagem aproveitou o ensejo para fazer um cálculo so* bre o tempo que ainda consumi* o julgamento dos casos que restam daquelas duas unidades da Federação. Dc Pernambuco restam cerca dc duas centenas de recursos e, peln marcha dos julgamentos, pa- rece que ainda este inós será possível a dipltmiticjio do gqver- uador eleito, que o P. S- D* cs* pera seja o sr. Barbosa Lima c a Coligação o sr. Neto Campeio. o mesmo não acontece com o Rio Grande do Norte, onde a diferença em favor do sr. José Varela se acentuou dc tal for- ma que nenhuma esperança mais resta ao seu antagonlsta nos 10 rc- A CRIAÇÃO DO MINIS- TERIO DA ECONOMIA se acha pronta a mensagem presidencial ao Congresso Conforme antecipamos, «tta pronta ¦ men»agem pr«sid*nci»l ao Xegiilativo «obre a criação de maia uma se- cretaria de Ea* tado o. mini»- térlo da Eco- nom Ia.' Trata-tc de nma velha idéia do Pre- sidente Dutra, o compM»nd«í- o deadobra- mento do atual Ministério do Trabalho, «ue entregaria ao faturo ..minls* térlo, isto é, o Economia, ot Mrv.ços r»* latir os »o comento •fc IndMtrla. Pelo qa» ne» Informaram.- entr». os órgãos repártlçôea da patta do Trabalho que paeMrlatn H m\ 0m%m Eiigenlo Gudln à de Economia, figuram o Depar- tamento Nacional dc Indúitrta c Comércio, o Departamento Nacio* nal de Propriedade Industrial, agenciai comerciait do Bratil no Exterior, a Comissão Central de Preços e também o Departamento do Imigração. Entre nome» Indicado» para ocupar a nova pasta continua cm foco o do «r. Eugênio Gudln. 1136 DEMENTES RETIRA- DOS DAS CADEIAS SAO PAULO. 11 (Asapress) Segundo informações prestadas pelo secretario da Educação, sr. Fernando Atcvedo, por ordtm do governador do Estado foram rc* tirados das. cadelas do interior «. recolhidos aos hospital! do Estado 696 homens e 439 mulltc* les débeis mentais. cursos que ainda pedendem de jui- (lamento. Por outro lado verifica- sc, ainda, a enérgica deliberação do Tribunal Suncrior determina»- dn ao Regional a apuração Ime- diata dus urnas, anteriormente impugnadas, mas agora validadas, fato este que virá abreviar o des- fecho da luta que ali sc desenro* Ia desde janeiro. Outros Estados Dc São Paulo chegaram ontem à Secretaria do T. S. E. dois no- vos recursos do P. S. D. Recor- (Conclui na 7.* pas.) 0 ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS Reunida a Comissão para estudar o assunto Justificação de faltas com atestados falsos - Abuso das prorrogações in- M abolição dasjustificadas do expediente V penalidades pecuniárias «Aitubícqitòsao^JComissáo de Justlf/a. da Cãníara destinada a es- tudar o Estatuto dos Funcionários Públicos, esteve ontem reunida, examinando alguns aspectos da matéria. O deputado Lameira Bittencourt foi rchtor da parte refere nta às penalidades. ' Foram toma(*as medidas refe- rentes i_ possibilidade dc serem justificadas as faltas com -atesta- dos médicos falsos, casos cm que serão punidos os funcionários, por dâlo e mi fé. Foi votado também o disposlli- vo quo visa eoiblr . o abuso das r (Conclui ha pl«j.) ¦¦•.;::,¦-.;..':....¦ / . :. ;¦¦--*.*¦>.,;.:. .;....:r-'.-.';¦. \ .:. , .< . .,:¦ *,.- :;- .-., ¦ ~ .-'.'; _*-• ¦ ¦¦ r ' •:¦,-.¦¦¦¦.. . .'.¦.:¦¦ .::.<. .'..,..-"¦.;!.- . ,iíV<V'..'..-.'-;.-. ..¦'..'¦- .•¦.'.;¦¦''.,:.. 77 ' 'r.077r-r:^-0-^ ¦¦:¦ ¦ r ..._ - , .,;. ';. .'. , . ' í..' . 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gutórlo do uurçon Oiinar, feito peln delegado Fernando t dttttlvt Naiclmtnlo. No medalhão, a vitima em fotografia antiga

O dia dr ontem foi luiu movi-mentado parn n rcportngrm po-Üclal. tais ;is inúmeras ociirrín-ciai. todas cias sangrentas, rr-gislradas cm diferente*; jurisili-i;ões dittritals. Além ile váriosilesastret, dc acidentes dc Iráfcgolio comuns, foi a cidade sacudi-«!a por trí*. crimes dc mortt*.Alem de um liomicfdio, que teve

I por palco o armurem n." 11 do| Cais do Porto, dn encontro ile] um cadáver na Avenida lUo «lo| Janeiro; com a cabeça rrivn>la dc

balar, pavoroso latrocínio vcrl*ficou-se na tua Canindé. localJOI) a vigilância do 19.* distritopolicial. Positivamente uma ondadc crimes vai invadindo a cidade,qur sc acha infestada dc ladrões

i' asiastinos perversos, os quaistrucidam pelo mais frivolo motl-vo e assaltam a mio armada, in*vadem residências e matam fria-mente.

O bárbaro latrocínio de ontemú tnrde, ocorrido na rua Canindé,pai proximidades da rua Ur.(i.unicr c que teve por loral amodesta caiinba de uma vila. é

•.¦ma prova evidente da audáciac do barbarlsmn que entre nós.infelizmente está Imperando."Mataram titia"

Seriam pouco mais das 11 lio*ras, quando (ritos dc pavor par-tiram da rasa n.* I da rua Ca*nindé n." 65 A. residência dc um

'rasai dc velhos.

Mataram titla, d. Iolanda!Kste foi o primeiro alarme

acerca do birbaro crime ali oeor*lido. Pouco depois- of vislnhosnaturalmente avisados dn tristeocorrência, tomavam conhcclmcn*io do que dc cruel havia acontr-(ido.

Pol d. Emiliu, diiia uns.yonlin.» a» 3." página)

A MAMH1ANO VI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 12 de Junho de 1947

INÚMERO 1.790

Diretor:ERNANI REIS

Gerente:M.VARO GONÇALVES

EntprêM A NOITER»d»çl». ArJmlnlitraçfo •Oflelnas: Praça Maua, 7

NiO CONSfGUIRAMHABfAS-CORPÜS OSVEREADORES CO-

MUNISTASQuinam fnquintar livre-

minli o siu "escritóriotécnico"..,

Ao Supremo Tribunal Fe-derol impetraram os verea-dorei comunistas Agildo Ba-rata, Pedro Carvalho Braga,Amarilio de Vasconcelos,Campos da Pa*, Aloisio Nei-vo, Otávio Brandão, Aporicio Torelly e Arcelina Mos-chell uma ordem de habeas-corpus em seu favor, alegan-do que estavam sofrendocoação em sua liberdade delocomoção. Diziam quo apolicia, por ordem do Minis-tro da Justiça, fechara e la-crara os seus "escritóriostécnicos", à rua Evaristo daVeiga n.° 16. O Supremo,ontem, não tomou conheci-mento do pedido, por unani-rm idade de votos.

COMEMORAÇÕES DO 82.°DA BATAürNAVAL DO

ANIVERSÁRIORIACHUELO

BRILHANTESSELL, JUNTO

SOLENIDADES REALIZADAS ONTEM, NA PRAIA DO RUS-À ESTATUA DO ALMIRANTE BARROSO E JURAMENTO *vt\

BANDEIRA COM DESFILE DO CORPO DE CADETES, NA ESCOLA NAVAL

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Lvalali K fl aftafll BÍaflkfl¦ ¦II R . ¦ Blfllfl B mWXWUois aspectos da solenidade reu liznda ontem na Escola Naval

Comu acontece Iodos os anos,teve lugar ontem, is nove horas,junto ao pedestal du estátua doAlmirante Barroso, no Praia doRusscl, imponente solenidade co-mamorutiva do 82.o aniversárioda Batalha do Riachuelo em quea Marinha dc Guerra do Brasilescreveu umn das páginas mais

gloriosas de nossa - história mill- vio dc Noronha, ministro du Mu-tar. Durante a expressiva home* rinha, colocou uma palma dc fio*nagem ao herói de Riachuelo, a'.!'se postaram contingentes de nos-sos soldados do mar, tendo sidoouvido inicialmente, o toque desilêncio pela banda do Corpo dcFuzileiros Navais, iniciando oato. Em seguida, o almirante Sil-

BAIXAR 0 CUSTO DA VIDAUma nova política na questão do abastecimento e no proble-ma de preços — Instala-se, hoje, o Congresso dos Represen-tantes das CE. P. de todo o país — Várias medidas serãoconsideradas durante o conclave — Terão grande repercussão

os depoimentos dos delegados estaduaisReune-se hoje, as comissões dc

preços de todo o Brasil. O con-clave terá a máxima importância,uma ves que estarão presentes àsessão todos os membros da C.CP. e os vinte e um delegadosdas CE. P. do pais. .

À reunião está marcada para as9 horas, c sua abertura será so-Iene, com a presença do sr. Mor-van Dias dc Figuercdo, ministrodo Trabalho, c do coronel MarioGomes da Silva, vicc-prcslilcnledaC C. P. ,

A agenda dos trabalhos í gran-«Ie,'c deis constam os detalhes r'6-liré uma nova politico na quês-Uo do abastecimento da popula*çdd brasileira, bem como unia

outra orientação para o problemadc preços.

No entanto, a finalidade preci-pua do grande congresso será oconfronto cnlrc n situação du nos-so povo c as possibilidades dc vira baixar o alto custo du vldn,que atualmente afeta a economiadon-.vslica dos brasileiros.

Cada delegado trará o scu.de-pnlmcnlo de que se passa noEstado cm que eslá representai!*do c fornecerá a contribuição quejulgar oportuna para resolver omagno problema.

Do debates surgirá natural-mente, a solução desejada, t deuma forma prática poderá então aC. C. P. começar a sua ação em

HOJf, f M StrSSÀO SECRETA, A DfCI-SÂO DO SENADO SOBRE 0 PREEEITO

Já apresentou relatório a Comissão ExecutivaAntes da sessão de ontem do

Senado, esteve reunido-, secreta-mente, a Comissão de Constitui-ção e Justiça, para apreciar a

.mensagem do Presidente da Re-publica referente A nomeação dogeneral Ângelo Mendes de M»-rais para ji cargo dc Prefeito doDistrito .Federal; Foi relator osr. Artur Santos, tidenistn do Pn-raná. que, abordado pela nossareportagem, informou ser o pa-vecer da Comissão, dc acordoaliás cem o regimento do Sena-do, simples relatório, sem caráter

oplnnlivu ou conclusivo. .Apenasniiidc á mensagem presidencial,citando n fé do oficio c os servi-ços prestados ao' pais pelo esco-'liidu. Não é> assim, nem contranem a favor, por isso que í sim-pies relatório.

A impressão geral colhida pelanossa reportagem no Senado cque. nn parte secreta da sessão dehoje, quando a mensagem seráapreciada cm plenário, a escolhaalcançará aprovação, senão'un&*nime, ao menos por forte maio-ria. .

cm campo ainda inexplorado. Portodos esses aspectos as sessões'das comissões r^q priços se Tevês-tem de nm'. caráter de transecn-dèncla fundamental.

Chega hoje ao Rio o gene-ral Mendes de Morais

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: Procedem» :d»•|(i*i».i«*e;f«)tf*',í.«r,;viaiando p-ila eiitada iá friét)"-gom. d»verá ché»jor, hoje 'ao Rioo general Mendes '^i«S*^cc«iS3,,cuja nomeação porá. <j cargo deprefeil» do Distrito Federal s»acha submetida ao atsentimen-to «io Senado.

res junto ao pedestal daquela

imorredoura figura dc nossa his*tórla num preito dc gratidão csaudade da Marinha do Brasilao scu inslgne soldado. Idín'.;-

(Conclui na 8" pág.)

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BB^^â^^wíBBBBBe^^í^^^i-^^B^^B B sB^M IUflalB BB^L^ra*v^ii-vf'-!'^H BW^3o^:*i^^®B^flÍNÍÍBH bW - ^»*..»»Kfll Pi^^^^-^B LVBSB^síS^-y^SSÍvM BB^^F^^BKvfl H' ¦ WmmmWmWmWT.-: X Z '.L' &\ •* /CTBbWbb K»LJí-cí<SíaH K?«í í^^§3 H Imin^' imtMJnP* '^n B¦ISbi bb^*!».! I '^Be>^i'^^ll bW

L^b^^^É^^^bI B ;> ' ¦"' JRLwhbI Br iBM BT^-^fJtftM B ^v-SS^L/v-Viii^B Wi&S&K /¦::'mmmmmmmmmmmmmm SMall bWMV1»1^^ a^'-**>^v^Bi ¦¦tt-r.TMHar*^^

0 guarda criminoso, Carlos Rodrigues Uarroio Sobrinho, e ao lado Manoel Joaquim dos 1'attai,qne foi.ferido aò tentar deter o homicida

O guarda portuário, Carlos Ro*drigues Barroso Sobrinho, de 27anos, casado, residente na ruaXocl Marques, n.° 31, quando seachava dc serviço num dos ar*mazens do Cais do Porto, depa-lou tom um indivíduo que, mu*nido duma carteira que dá in-jiresso ao recinto do Cais, queriapassar peto policial. Esse, sus-peitando da autenticidade do do*Icumcnto não permitiu o ingressocio homem. Dai nasceu a alterca-

ção. e, o referido indivíduo teria • seguição do criminoso, aos gritosdado um soco nn guarda, sacau- dc: "Pega! Pega!",do cm seguida dc uma pequena • Finalmente, já na rua União,faca. no numero 46. no interior do bo*

0 policial, por sua vez, empu-itlnm o revolver c fez um disparo.O indivíduo, atingido em cheio,caiu ao solo, morrendo quaseinstantaneamente.

Descontrolando-sc, Carlos Ro-drigues Uarroso empreendeu afuga, dc arma na mão. Grandenúmero dc pessoas saiu em per-

• equim, alguns populares tenta-ram prender o policial. O tra-balhador braça! Manoel Joaquimdos Passos, dc 29 anos, moradorna nin Porto Carneiro, n.* 292,em Cordovii. mais afoito, empu-nhdu uma cadeira, arremessan-do-a no criminoso, que ainda

(Conclui na 8* pág.)

Chega ao fim o julgamento dos recursos no TSEAINDA ESTE MÊS PODERÁ' SER DIPLOMADO 0 GOVERNADOR DE PER-NAMBUCO — ACENTUA-SE A VITÓRIA DO P. S. D. NO ÍÜO GRANDE DO

NORTE — CONTESTADA A ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS DOP. C. B. E DO P. S. P. EM SÃO PAULO •A

As acusações do sr. Floresda Cunha à Argentina

APRESENTADO A CÂMARA DOSDFJPUTADOS DAQUELA REPO*BLICA UM PROJETO DE INTER-PELAÇAO AO CHANCELER URA-MUGI.tA — "LA ÉPOCA" QUA-LIFICA COMO "INCONSISTEN-TE E RIDÍCULA" A SUSPEITA

LEVANTADABUENOS AIRES 11 IV. F.)

O deputado' radical tcnciitc-co-ronel Grcgorio Pomar apresentouà Câmara um projeto dc lnterpc-lação ao cháhccler Bivmuglia cau ministro da Guerra, Sosa Mo-lino, a fim dc que respondam asacusações formuladas pelo dcpu-t.-.do brasileiro sr. Flores daCunha sobre a remessa dc armasargentinas ao Paraguai.

Os vespertinos dc hoje publi*caram as dcclanções do dcpu-tado Flores da Cunha juntumen-le com o desmentido do embai-.\ador argentino no Rio dc Janci-ro, general Acame. O vespertinoperonista "La Epocn" inseriu,ademais, um comentário dizendo,que no momento a Argentinaabre ao mundo uma "terreiraposição dc paz c irmandade".

^Acrescenta que "a deputadobrasileiro faz uma temerária''afirmação. Abrigar semelhantesuspeita acerca de nosso pais, cuma pessoa como o tr. Flores duCunha que tem obrigação de nosconhecei* e qne nos conhece, re*sulta tiio Inconsistente e ridículacomo pensar quo a Santa Sé pu*desse significar um perigo milltar para a União Sovlélica".

Ontem não sc reuniu o Tribu*nal Superior Eleitoral. Foi como«-ue uma trégua nos acesos deba-tes que ali se vem travando apropósito dus eleições em Per-nambuco c no Rio Grande doNorte, principalmente neste últi*mo Estado.

Nossa reportagem aproveitou oensejo para fazer um cálculo so*bre o tempo que ainda consumi*rá o julgamento dos casos querestam daquelas duas unidadesda Federação.

Dc Pernambuco restam cercadc duas centenas de recursos e,peln marcha dos julgamentos, pa-rece que ainda este inós serápossível a dipltmiticjio do gqver-uador eleito, que o P. S- D* cs*pera seja o sr. Barbosa Lima ca Coligação o sr. Neto Campeio.

Já o mesmo não acontece como Rio Grande do Norte, onde adiferença em favor do sr. JoséVarela já se acentuou dc tal for-ma que nenhuma esperança maisresta ao seu antagonlsta nos 10 rc-

A CRIAÇÃO DO MINIS-TERIO DA ECONOMIA

Já se acha pronta a mensagem presidencial aoCongresso

Conforme antecipamos, já «ttapronta ¦ men»agem pr«sid*nci»lao Xegiilativo «obre a criação de

maia uma se-cretaria de Ea*tado o. mini»-térlo da Eco-nom Ia.'

Trata-tc denma velhaidéia do Pre-sidente Dutra,o compM»nd«í-rá o deadobra-mento do atualMinistério doTrabalho, «ueentregaria aofaturo ..minls*térlo, isto é, o

d» Economia, ot Mrv.ços r»*latir os »o comento •fc IndMtrla.Pelo qa» ne» Informaram.- entr».os órgãos • a» repártlçôea dapatta do Trabalho que paeMrlatn

H m\ 0m%mEiigenlo Gudln

à de Economia, figuram o Depar-tamento Nacional dc Indúitrta cComércio, o Departamento Nacio*nal de Propriedade Industrial, a»agenciai comerciait do Bratil noExterior, a Comissão Central dePreços e também o Departamentodo Imigração.

Entre o» nome» Indicado» paraocupar a nova pasta continua cmfoco o do «r. Eugênio Gudln.

1136 DEMENTES RETIRA-DOS DAS CADEIAS

SAO PAULO. 11 (Asapress) —Segundo informações prestadaspelo secretario da Educação, sr.Fernando Atcvedo, por ordtm dogovernador do Estado foram rc*tirados das. cadelas do interior«. recolhidos aos hospital! doEstado 696 homens e 439 mulltc*les débeis mentais.

cursos que ainda pedendem de jui-(lamento. Por outro lado verifica-sc, ainda, a enérgica deliberaçãodo Tribunal Suncrior determina»-dn ao Regional a apuração Ime-diata dus urnas, anteriormenteimpugnadas, mas agora validadas,fato este que virá abreviar o des-

fecho da luta que ali sc desenro*Ia desde janeiro.

Outros EstadosDc São Paulo chegaram ontem

à Secretaria do T. S. E. dois no-vos recursos do P. S. D. Recor-

(Conclui na 7.* pas.)

0 ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOSReunida a Comissão para estudar o assunto — Justificaçãode faltas com atestados falsos - Abuso das prorrogações in-

M abolição das justificadas do expedienteV penalidades pecuniárias

«Aitubícqitòsao^JComissáo deJustlf/a. da Cãníara destinada a es-tudar o Estatuto dos FuncionáriosPúblicos, esteve ontem reunida,examinando alguns aspectos damatéria.

O deputado Lameira Bittencourtfoi rchtor da parte refere nta àspenalidades. '

Foram toma(*as medidas refe-rentes i_ possibilidade dc seremjustificadas as faltas com -atesta-

dos médicos falsos, casos cm queserão punidos os funcionários,por dâlo e mi fé.

Foi votado também o disposlli-vo quo visa eoiblr . o abuso das

r (Conclui ha 8» pl«j.)

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COMEMORADO O S2.« ANIVERSÁRIO DA BATALHA DÇ RIAÇHÜE-LO— A exemplo do qiie vem acontecendo todos oi anos, foramrealizadas, ontem, várias comemorações peta passagem do,Í2.* óni-wrsíirío (In Batalha de Riachuelo, marco dos mais honrosos da:nossa gloriosa Armada. Na gravura, uma das homenagem levadasa efeito pelas nossas classes armadas, vendo-se diversas autoridadetciois e: militares junto ao monumento consagrado ao Almirante

Rnrroso, herói'daquele gioriosd feitorhaciàhat--

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*mijtt»mit*r*>

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4l»L*011.

ALEGANDO PERSEGUIÇÃO DO INTER*ONDA DE CRIMESVENTOR, OS 0ESEMBAR6AD0RES REQUE

RERAM MANDADO DE SEGURANÇAlol Julgado, .tiiliii. pelo !»u

ptemo Tribunal ftdiral. *m t*.»*., pretidlda |»elii mliiltlra Jo «

i l.inhsre* *im mandado de segii»uiifa ii.i|.tii.«l» nn lator «i»'»il-tembe-gadoar» *»iiitpll.iu «i,vuta Mendi» s Jota AilmaLi»Tllo de Tribunal de Jttallrs d'»tftlade do 1'laui, qu* el*ia»anitr» tido rtoitni em dUpt.nliilll.ln-d», por aio de «Insinre do enllosotirnador daquele Ktlado, tr.Ir.nida»» de i.s.h,, Melo,

l-»ta «ingeiH* tt lula orlgln-du no falo du nlo terem elitlia.lu.do na llMa t.lpllre o nome<!•• luli Kurlptdrt de Catlro Mile,Itmào do Inlirtenlur Federal,

Viittitii t MMilrii UFEI i • iflilili MnvMidn

A Comlitio de higuranç». Na.clontl, ds riuurt dot Deputado.,aprovou o pirecn do ti. Iitdilo.Tululi, favorável ut» |»roj*lo deautoria do tr, (jalnirl l'i»»ni,que eilrndi a mtmbrot da M.'lxantagint do monltpl.i militar.

Também aprovou o |ú recer ilusr, Tululi, favorável no pn»jel-i(io I.Nruitltt. qur, l.-i-'lllii, au»ollrlait da rctrrva cuniiK-a.lo». omt»"i à efetividade, ri.*tile que amesma não prcjudqrc io» "li-cltit efetivo» nem * nenhumalurma de aspiranlet do ar.

1'oitet tnt dlifonlbllldad*. dleteram alods. o lnterveslof Uunldsi dc Milu dtltrminars s oi*

fanlririo de ri"»* lltta. na qu t

ul u Irmiii colocado e nemr*d<tafinal, psra ai fwn,6ti de deiem»Uargador.

O rato fei dlr-relldo onltm imhnpremo ri-Ulada pelai imIiii.i...Cdia-tJ Cotia, roscliilnd.» »» Tti-litintl per não Iantar ronhtrlmen.|.» do iii»iiil«do de Mguranea uni»nlmeiiiinlr

Vtm Integrar a míiiíi ál*•limillft é% Oklli nt RI»

A bordo de um "t-llpprr" il»Pau Amerlran World Alrws;«,chegou, unitm procediole de t),lolo do Porto Rico, o ir. Car»Ioi lt*)t». «»rrlior e Jornallttaihllino. diretor da revlita mm.tal "Oattia do Chile", editadacm Inili». «m Wathlnilon. Oir. Cario» Rr*rt, que »lnh.t al.-•empenhando •> rirgo de adidode Imprema * embaixada de »<•!palt not Ktladoi Unldot» acsttsde ter dttlgmdo para ocupar ¦>potlo d* secretario da mltilo d!-nlomãllca no Rio ds Janeiro.Para recrltHo, esteve no aer..-porto lodo o pettoal da emhel-tada» Irndo à frente, o embil-.tador P.mlllo Eltrard» Bello.

*3&.jQpfciyffiEr V*F^4%^^^^^^'pflfl ^H > ' y-^t»**^BBBBBBB»\.i^.Jfa»^*a**a^tl*Bssssssssssl ^K t *'l£ltm\\ LsaV_.tfalfl *\\\\m - *'W»sssssss»l isssVJVdf ^ ^^fl H^L.

RfflKfflPl''-'»»» Hs ^'l H \,-^BX W\

«sssat^. &-»^-faftÍasssssi \\%W - 'l^a^^a^emnum Uav'&i?$fZ''j .: tMm\\ HL. **jfl¦&*»|V--^ Bf»> . -.%m amlÊí^mt^Bt tm

I aaklk .JB iti-^lfl ¦^MMtJBSlsS^a mfl L </fl H^4*«B ^ly»*Ha*XÉaV'** TtU mI Mh9 Li,'' 'JtVliaC^ *lJ Bm tfeVtsssssL * m\ *U asssssssaW

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CONTRA A I • MINAÇAOSOVIÉTICA NA HUNGRIA

re».

PROTESTO APRESENTADO PELOS ESTADOS UNIDOS À RÚSSIATADO POR MOSCOU O PKDIDO DE INFORMAÇÕES,

FORMULADO PELA INGLATERRA

REJEÍ*

Oimar, a lebrlnha adotivo, em ttctt'1* fotografia, ladtado ptlo total Monltito

. WASHINGTON - II - if. p.-.-: £ o tegulnlc o texlo tio -<*ro*; testo oficial dot K-tado» Unido».-tprcientado à Cniâo Soviiiliea.

em face da «lomina>;iu soviéticada Hungria:

• /'O rrpVf. filhinla. «Ja.» |-.>l:ia|at.stpidos na (.omissiio de t^ontrolcAliado da Hungria, general debrigada (icorga- II. Wccn», leminstruçaJe» pnra entregar a t»c*guinte nola no picMdente inleri*

, uo do Comllé de Controle Aliado.Cópias dctla nola lambem foramentregue» nu governo húngaroatravés da lcgi>;«o em Budapest caos governo» britânico e loviétl*io otravé» «Ias rtiihaisadns deLondrc» c Moscou".

"Cumprindo hlttruçilcí de meu¦' governo vos dirigi duat comu--hlcaeôe», em .*» e 17 dc marco, com'respeito ao. Mire»».»» nn Hungria,incluMvc n drlençãu. em 2S dcfevereiro, dc Beln Kovae». depu-lado pnrlniiH-nlnr, por maioria doPartido do» Pequenos. Pmprleta-ilt.M tlc Tci-rn». e do ex-secretáriodo citado partido iiclns forçn» so-vlaítirns ale a.cil|tnçâa», cm oinli.itn.» oc.if,lôcs se propôs n nomeaçãotie um comitê eniiipo.tto de repre-•lenliinlr.s alas tr.-s potência» nn'» ('.(jmitisàai dc ("ontrolc Allndo pn-r» que Invetllgnsse a "iluai-ão

' t-ri.i(i.-i por ctta at-iu. e pelns do-icnçfies em grande c»cala. pelapolicia búlgara, de membro» rioPartido sob a acusação dc cumpli-cidade na conspiração contra a»autoridade» do Estado húngaro"."Meu governo considerou c'continua considerniido os efeitosdessns ações como uma umeaçn n

¦•continuação do processa» demo-critico na Hungria". "Na contes-tação tendes esposto que a ricten-ção dc Kovacs era assunto dc ex-clusivrt competência das forçassoviéticas dc ocupação por se en-eonlrar o mesmo acusado de deli-tos eontra os citadas forçus. Porlanli» alega Vossa Kscelcncia que-.ni|urln detenção não era consiric-"rada "como uma intervenção porparte das autoridades de ocupa-cão soviética nos assuntos inter-••nos da Hungria". Alem disso.Vossa Excelência acrescentou queuma investigação pelas trt-s po- leni-iiis sobre as detenções rie ou-

;,. tros integrantes do Partido dosPequenos Proprietários dc Terras,acusados dc conspirar contra o'poverno. seria ingerência nos lis-Minto*, húngaros, embora, a ile-¦ti-nçno pelns forças dc orupiiçáorle um dos supostos principais

.".'ottjurndos não constituiu tal in-"gerencia pelo expedito procedi-'mento dc se o acusar dc delito".

-'•Agora, parece, não obstante,que seu delito foi a mesma cons

jilraçào que não podin se investi-I gar pelns três potências, mas que,l «le.fato. foi Investigada por umni e que levoo k mais flagrante in-, gerencia nos assuntos hunga-} ros". •! "A Investigação n respeito dc

assuntos polllleo» liungeros que| se flir obtldii dc Beln Kovacs, du-

rante sua detenção e incomuhlca-biliiinde pelas foi-çns ale ocupação' soviétit-us, foi facilitada pelas nu-

|| loríiludet soviéticas i,o viec*prc-t mler ronntnlstn nn gtivci-nu huní jíaro, em rircunstaneias leis . cn-j mn parn forçar a demissão dot primeiro ministro húngaro e ou-; tios importantes dirigentes du

I-1

v^

Pari Ido dot Pequenot Propriela»rio» dc Terras, tia maioria, e pro-durlr uma rtnrganlraçio do go-verno húngaro"."Aot membro» britânico c nor*tc-amerlrano da Comissão dc Con*trole Aliado nio te deu esta informação, em franca infração aoparágrafo sei», inciso C do Regu*lamento dat Comlttdei Alladat deControle, rue determina que 13representantes dot Ettadr.s l'ni*dns e da Orà-Bretanha no Comitêde controle Aliado terão o di*reito de "receber copias de todatas comunicações, relatórios u ou*tro» documentos que podem In-trrettar os governos dot 'listadosUnidos c Orí-Brctanha".".Meu governo anotou que estaação leve como resultado a r«or*ganiznção da autoridade políticana Hungria de tal forma que umaminoria, que obteve 17 por cento do npnlo popular nat últimaseleições livrei i-ctllradat, anulouo desejo expresso da maioria dopovo húngaro. A situação aparrn*temente admitida pelo dirigenteda minoria comunista, tr. ftatto--si. que publicamente manifestousua satisfação porque o "punhodç ferro" do Partido "conscientede seus fins" pode obter o doml-nio da Hungria".,"Meu governo prolcsta por es-sa atuação unilateral, cm viola-ção aos acordos dc Ynlta, e poresla ingerência soviética nos :.s-suntns políticos húngaros no im-

Yedlr o exercício mantido dos dl-rcitos democráticos nesse pais edn desejo livremente expresso dopovo Imngnro c novamente exige,como membro dn Comissão deControle AlinÜo, n rápida criaçãodc um Comitê dc Três Potênciasparn que estude a situação comoassunto urgente.

A menos que esln ação ou ouIra igualmente efetiva para seconseguir uma nriequnda investi-giiçãu seja iicordudo, meu gover-no. consciente de suas obrigaçõespara com a declaração de Yaltaeomo firmante do armistício coma Hungria c como membro dasNações Unidas estudara que no-vos passos possam ser anropria-dos nestas circunstancias".Outra nota do Departa-

mento de EstadovVashíngtqn; n cr.p.) -

li' o seguinte o texto da desii.-rnçãn do Departamento dc Esla-do entregue h imprensa, pela de.lenção do sr. Nikoln Petltov, II-der agrário da oposição na Uul-tíAKn:"A declaração dc Yaltn so-bre n Europa libertada defini;claramente as responsabilidadesda U.B.S.S., ftelno Unido e Es-lados Unidos de auxiliar os pu-vos dos ex-satelltes do "eixo" aresolver, por meios dcmocraii-e.bs, seus urgentes problemasccnnonrcos c políticos.

¦Siri várias oportunidades, ofcoverno dos Estados Unidos mi-nifestou sua profunda preocupa*ção com respeito aos .acontecl-mentos políticos na Hulgnr.n.tiuo parecem estar cm completodesacordo com o espirito c aletra do acordo de Yaltn. .

Em sete dc junho, o repre-rcntanle político interino dos Et.iodos Unidos, na Bulgária, pm-

rurou, em palestra pettoal comprimeiro ministro búlgaro, au-

thler uma declaração dit ra-«ôtt que haviam pira revogar uImunidade parlamentar do dirigenle da oposição, tr. Niko.uPetkov c sua subsequente deteo-ção pelat forçai de segurançabúlgara» sob a acusação de cou*pirar com elemento» tubvertlvotestrangeiro» e local» para dtrru.ber o atual governo.

Ue acordo com o informadopelo repretentante político» oprimeiro ministro declarou quea intervenção dot paise» eitraii.«elrot em favor de Nikola Petkovsó podia cantar tutpeltat de quePetkov Unha contactoi oculto»no exterior e que Petkov teriaJulgado pelo "soberano Ratadobúlgaro e não por Londres ouWashington.""Nio c etia a primeira ve»que o primeiro mlnlitro búlgaro,porta-vozes do governo no Par*lamento búlgaro, a imprensa a.ri-rlal búlgara e até u promotoigeral, ao apresentar acusnçõc,dc traição contra outros pollt.-cos não liiu destacados na lularm defesa dos direitos político-búlgaros, indicam motivo» suii.terslvos por parte do gnve.nudos Estados Unidos ao citar ct.t-'obrigações aceitas pela ('. II.S. S.. rtelno Unido e listados

nidos cm Yaltn, para garantircs governos interinos com ninaampla representação dc todos liselementos democráticos nos Ea»tado» cx-satelites.

Petkov é membro legalmenteeleito do Parlamento búlgaro'.Foi chefe do Partido Agrário edirigente, da oposição no Parl.i-i::ento búlgaro. Sua direção daopotlçio causou profunda «lm-palia no» Estados Unidos i>»r.quo combateu francamente p?iaaceitação c manutenção das li-herdades (''viras dc .sim pálru.

O principio que fui aceltu cmVolta e que assinalam os i-lilúsulns do iirmlstieio com a Uul.gai-ia e o artigo segundai do Un-Inalo de paz assinado com a Uul-garia com o propósito de o pivteger c assegurar. Um dos Itin-(lamento* das instituições p.ir.lumcntnrcs democráticas é o ru.conhecimento e a aceitação i!cumn oposição legal. Petkov queiutrcpitlnmcntc representa taloposição foi privado dc jjfivií»!*g.iòtj e Imiinidades que llic.cabepor sua posiçio parlumcnlai- efoi detido arbitrariamente noragentes dessa mesma autoridadebúlgara k qunl se opôs dcinn,da lei."Apetnr do acordo deYaMn,dos termos do armistício e da-.-cláusulas dn tratado dc paz ga-i-anllndo a liberdade liumnna n:iBulgária, o principal líder daoposição búlgara esti detido portraição. Não hi dúvida de quePetkov seri julgado na Bulgniiiic "nio em Washington e nemcm Londres". Porém tambem éindubitavel que quando compurecer em Tribunal, em seu pn».prio pais, tombem se estará jul*gando o atual regime búlgaro nnmente de multo* búlgaros e. cer*lamente, ni opinião de todos ospovos qur além da Bulgária,umam a liberdade."

A Rússia acusaLONDRES, II (R) - O ga.t.-ino

soviético acusou hoje o go»érnoliritKnico de interferir not Jtiuu-tos interno» da Hungria. Isso luirevelado por lord Packcuh-m,chanceler do Ducado de Lcncàs-ter, na Câmara dot Lords.

Disse que a acajsaçio foi fórum-lada pelo ministro do Exterior,Molotov, ao responder a um pe-dido de informações tõbrt osacontecimentos políticos na Hun-gria. Lord Packinhim começoudisendo que o embaixador biiti-nlco em Moscou recebeu Initru-çóis para levantar a queslio dogoverno húngaro junto a Molotove procurar explicaçoei para obterfatot. Também devia pedir rxpli-caçoe* sobre a política lovlétlci*.Lord Packenhem acretceutou:"Nas última» hon» recebemos umtelegrama contendo um relato duentrevista do embaixador comMolotov. Seria premsluro fazrrcomrntirlot a retpeito até ter ri-do estudado com atençio, mas pa-rece que .Molotov, ao metmo tem-Po em que nio aceitou, respon*deu com a acusação de que o pi-«Vprio governo hrilinico Interferiunos assuntos internos da Hun-gria. "Em nome do secretario deEstado, desejo aproveitar eslnprimeira ocasião para repudiarcm publico essu acusação'.

Bevin presta esclare-cimentos

LCNDRBS, II (R.) _ Retpon-dendo hoje » uma Interpelação na'Câmara sobre os recente.» aonte-clmentos politics na Hungria eBulgarln. Bevin declarou qu- aprisio do lidei- da oposição bulgs-ra, Nikola Petkov, seguida ri» su-pressão de dois Jornais e de cu-trai medidas destinadas a privarcs adversário* do governo da Bul-garia de liberdade de icào tinhamptovorR.-lo «ria preocupação nogoverno britânico sobre a posslbi-lldade cie ser Intenção do t?over-no búlgaro suprimir cs últimosvestígios de liberdade. Não ob.i-tante — acrescentou — esperoque o governo búlgaro acabe porcompreender como dependerá pro-fundamente da maneira por quecumprir o artigo 3 do tratado depis o respeito que goze no rxte-rior".

MULHERES SACERDOTES

COPEXlIAGVtl. 11 (INS) ~A recente decliáa do Parla-menloÊ de nittorlttir a mulhercomo sacerdote da Igrefa doEstado dinamarquês, prova-velmenle provocará tt primei-ra greve do clero na htilóría.Falando no Coppreiso Anual"Missão do Lar", o reveren-do Rnrtholdti perguntou »e omovimento estava .disnosta uapoiar seus 500 pregadores se.estes decidissem abandonar*eti* miileret t-m sinal de pro.testo pela ordenação ae mu-lherei como pastor a*.

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exclamavam outro». Destro cmpouco, nma peoutaa mullldlo tepotlava frente à cata da avenidai e» mali Intimei se aventura*«am a entrar. Iraiendo no» ro-menUrloi. ot primeiro» dttalhttdo latrocínio.

Enquanto Itto a policia era a«l*rada. comparecendo enlio o ro.mlitarlo líouitoulltret. o detetiveNitclmenlo e o Invettlgidor Ole-tirlo do Ia.* dlilrlto, qua Inicia-um at diligenciai, «liando a clu.ridaçio do falo.

0 local do crime«nando

a reponagim di A MA*( chegou ao local, encontrou

juttamente a perícia, nat petiAt»oo dr. Plmtnttl « Caldat, faitn»do o divido levantamento.

A caia fica liluada no fim davila cuja entrada e peoucni. No: tu interior, moveis antigo» com*litijfm a mobília. Pela» pare-de», utgunt quadros c retrato-da familia. Apot a tala dc jau.tar. exhle o quarto do catai comuma pequena janela qttc <i* pa»i.-. uma área. Logo depo!». um

; corredor faz • comunlciçio comj.» codnha e ai InstalaçAc* »tm*lilias.

No primeiro «omparlimcnin,, uma cômoda cm a primeira ga-

veta aberta chamava logo a.itençao. Na meta de refelçdv»,um ferro de engomar rltilrit»,indicava que tua moradora tu-L.ilMrti adi pouco» minuto» an.te» do delito. Pomo» depol» ioquarto. Do lado esquerdo at«ehava o cadáver em decubito»entrai, cora at veitcs em desa-Unho a a cabeça ligeiramentede lado, mostrando bem a farresquerda. O sangue taindo dacabeça ua altura da nuca se tt»pilhava' pelo chio. Sobre a cu*ma tambem grandes manchas teobservavam. Os movelt queiram um guarda-roupa, de umlado- uma metlnha dc cabeccl.ta dc outro, tm tentldo opostoonde se adiava o cadiver. etia*vim remexidos. Aos pei da cami, do lado esquerdo, estavauma pequena cômoda» vendo*.clogo at gaveta» de cima abertas,denunciando o arrombamenti.»i.t na tala, ainda no chio, via-se um paletó eteuro e nas line.iliições, ctpalhndas, várias car-telra». Demot. em uma liu.citem todo o interior da reVdén*ria e nio foi pottivcl encon.iniri arnu do crime. Tambem miol.avla vestígios sobre o caminhopercorrido pelo matador.

Como teria ocorridoo crime

Nuquela ema. residia o cobra*t'or da Sociedade de Mcdlcit.-il-.»pirlla do Rio dc Janeiro, Vmv-ciseo Júlio Monteiro, de 78 niitiiaio idade, e sua esposa, d. lim;-lin Julia Monteiro tl.i Silva, t.c77 unos. Náo tinham filho». Sai.»t-le bem cr>du de casa a fim d.'inter a cobrança do* recibos, eii*«manto ela te dedicava no» ser-»iços case'rot. .Nas suas hoi-a»dc folga fatia a cartomanc.a.tem entretanto esiglr qualqcrroíniineraçâu. só atendendo a te»nlioras e moça» dc suas rclaçòc-j.Todos admiravam os velhlnlitis.pois gente pacata, somente dcdl-cavam a assunto*, dc seus int«••restes; IVclIglosoi), tinham nmnltar ik- S. Cosme c DanilSii.eom algumas oferendas aos sau-tot gêmeo»,.

Ninguém por todas cs.»a» »-'r*ciinstancins poderia prever, si-quer» que fosse ali teatro dc tãotenebrosa tragédia.

Ma* o meliante, vinha ao querece, observando tudo niuiit.m> e foi justamente por k'r

conhecimento do» cottumes do*moradores í que viu todas tisprobabilidades de êxito na tuaempreitada sinistra. Conheciabem a vida de ambos. Ontem,passou a observar melhor, agitai-dando a onortunidade.As conclusões da polícia

O comissário Houttoullen-s,velho policial, coadjúvado comn experiência do detetive Nnscl-mento, concluiu que ,o malfeitoreslava nas proximidades, quan-do viu um rapar, que logo apti»se soube chamar-se Osmar Fran.ça Telhado, gárçon, de 32 anosdc Idade, residente na estruduCoronel Vieira, 411. sair da casacom um litro de leite. Pelos fun-dot da moradia, teria ele tal-lado um muro, c ficado aguir*dando a vitima, até que surgis-voo teu quarto. ¦

Teria ficado de alcaléa, comum formlo ou pequena niacha*uinha e divisando uma oportu.•ildade, delxou-a virar de cos-Ias, para entio rlbrar violcntugolpe. Vendo a mulher calda aotteut pés. com uma ferramenta,tal ves com outra tem «er a ar*mt, pois nfto havia vestígios ilesangue, tratou entio de arrom*bar as gavetas da cômoda e daliiclirar cerca de dois mil crutcl.ros das cobranças do velho edoiii brincos com brilhantes ded. Emitia e mais um anel decuro, tudo. perfasendo Ires; mile pouco» crusrlrot. Rápido, te.ria ido- a cômoda da sala ondeabriu as gavetas, nada, porem,de valor . encontrando, Nas -o.vtas de uma cadeira deparou çu*táo eom o paletó do gnrçuii,procedendo no metmo verdadeira"Ilmpesa", detfatendo-tt discarteiras, onde de coisa útil nadaencontrou. Numa, porém* liá»'it-fam 1-500 erureirot, o» quaiilevou. Logo «pós saiu pelo mes-mo caminho de entrada, levandon arma. Pouco depois .surgia oripas, jé de volta com o leite,qué batendo por verias veiest nio encontrando resposta, tra-tou de verificar pelas proxinti*dsdét, tc aviltava d. Emitia ecom.* nada conseguisse, pediu ..

larlim

•exílio di uma vUlnha, d. Io*landa Ferreira, pcmlrando tu.Uo no Interior, deparando comn horrlvtl quadro. Fui ati.mqus deu alarme.

A figura do garçâoComo nio podia deitar ne

aroiilirtr, .» comiitirlo Routtou»llirei e o dttellre Natclmenlo.detiveram o rapar, que foi con-duildo para o l!>.* dltirilo, onde'-• I aprttenlado ao delegado Fri*nando Schatrfi. Not»a reporta*gem tive ocatlio de ouvl.i..Apeoir de eatremamtnlt palIJunio dtmontlra nervotitmo. Aucontrário, tudo procura explicarnoi teui pormenoret. E foi at-rim qne falou t(—- Kn sou garçon. Atualmtn.te ettou detemprtgado, «rm! >que miu ultimo emprego foi no"Dar do Ponto", na roa da Lspa,."0 e 41. Isto é -•' retifica netsaaltura — fui ali eopelro e ga*nbata 600 cruielro». fora *¦gorgelat. Há mal» dc um métque sai dn emprego e quase «em-pre I. * ca-.* dr litia. 'Knlio a morta era sua IIj?Itidagamot.

*— Itto c outra coit» que pro.rI»o explicar ~- falou.rSI cerra de 7 mos que iiamu.

rei uma sobrinha de Tia EmlIU.uma moça que depol» ftrou nolv*Oe outro rapa», vindo a falecer,entretanto. Naquela época. I.ida*WS, eu liabltuel-me coma» fatiaa pequena. a tonur abençán aa.»t!ol>. Tomaram éle» amizademim, o hábllo ficou, por U*o -.mava*o> de tio». Nunca deixei'defreqüentar aquela cata.

O rapai cala*te para rememo*tar os fatot e depol» continua:Logo que deixei o Bar doPonto, cm» com pouco mais dc1 mil crti/elrot. de economias qaefls. Fui até S. Paulo, regrettan*do eom 3.800. Ultimamente esta"va apenas com o dinheiro que oladrio me levoo.—• E você pedia -dinheiro a d.Emllla? <

Nio! Nem ela me oferecia!Sabiam ambos que tu ganhavapara me manter.E por que você frcqucnla»aaquela casa?

F.le responde como anlcs:Gostavam de mim.-

O que conta OsmarO repórter, apó» esse Interroga-

lório. para situar a sua figurano selo do casal, passou então aquerer saber qualquer relaçãosua com o crime,Ontem i tarde, fui para casade titia. Passei a noite, e pelamanhã, tltlo comprou un» peixes,1'rcparel os mesmos, ficando pairali. e depois do melo dia tia Kini-lia. pediu para que eu fosse com-prar leite. Sai com o litro namão. A janela fronteira estavafechada e comn é meu costume,bati a porta. Ela por tua vez tc-ria fechado com a chave. Dirigi-me para a I.clterln Dalva. na ruaAna Nerl e passei num barbeirotambém onde me etcanlmei. De-inorel-me cerca de 40 minutos.Quando cheguei na casa bati eninguém respondeu. Fiii-eté hquitanda, ao armazém para verte. a encontrava, mas nada. As-sim, desanimado, regressei con*lando n d. Iolanda o que se pas-rnva. Esta entio alerlnu-me:

Quem sabe se clu não levealguma coisa?

Fui enliin csplhr- pela janela<iue se *cha»-i semi-aberta, verl-tirando que tudo se achava em(Itsórdcin. Avisei k vizinha cIralci dc pular, entrando na sula.Abri a porta, puxando o fcrrollio.tendo d. Iolanda me acompanha*dn. desligando até o ferro de en-i."mar. Fui até os fundos, ao ba*iiheirn e quando regressei entreiuo quarto. Tilia estava morta!Chorei profundamente. sendoagarrado pela senhora, que tam-lém ficou bastante impressio-nada.

Foi uma desgraça — concluiéle.Por onde teria passado

o ladrão.lá dissemos as conclusões tira-

das ho primeiro momento pela

polkla. Tudo. aliát. conlormc•ictntuou a autoiIdade, dependede outro» elemititot que teriooportunamente fornecido» prlaPolicia Técnica, como at liitprr».tóti digital» do crltiiini.to e ou*ira» pltta» que nàu contegnluapagar. Acreditam at autorlda.dtt que o meliante lerla entradopelot fundo» e viltl.i por li, Háqutm afirme que penetrara prlaJanrla e talra pelot fundut. Kn*irtlanlo. n,, muro que separaaquela cata de outrtt nio hávettlglot. Notto repórter procu-tou tlndlrir a reipelto. falandorom a moradora do prédio ruj.tquintal é Imediato ao do prédioHa rua Canlndé e que fira na ruafiravalal n." 03. D. r.ii,,» JtsutMonteiro, Inlormoii-no»;

— Por aqui, acho difícil. Bs»lava trabalhando e lerla notadoe pretença de qualquer liumem.?o»»o afirmar que de tomou ou. ,tro rumo.

0 vigiafíi fundo» para aquela \l.i pú- I

Uira. firamlo jiistamenlc emtrrni<- ao local do rrinie, a t..l. I-ca d* açucar "Neve". Tem alidiariamente um tlala. Antônio al«Silva.

A »ii.« riu qur»tãi) (rm poli-ta» ca»*». X írtailr. laida cimeii-Uda. qii4»e nuiifa aparere tiin-guém. 0 »lgla por isso inesm1'lerla «ii.. alrncio ilr»pei-lail.i a;»-le qualquer movlmenlo, l)l>*.'Ioda»ia adi -«ru*. i-ompanlii-ir.»

zade Pur que nio presenciaria a saiilu i»tlis*o cli:.* | mirada dc qualquer •tuspello,Estava preparandoo vestido de luto

D. Emilia tinha um irmãoque falecrra lú cerra de doisanos. Amanhã seria celebradait'a missa e e'a eslava potic ianle» do mire. passando univestido de luto para comparec-ra igreja. Depois de pronto foiguardá-lo. Nesse momento sur-giu o ladrão, que preparado puratudo que pudesse acontecer, ni.t-loii-a sem a menor piedade.Um charuto em cima

da camaNusso rcporler, i|uaniln se eu-

eontrava no quarto da ttiorln,leve ocasião dc ver em cima darama um charuto, o qual já cs-tavn coiisiimido pela metade. <>falo causou espécie, porque O.»-mar fumava cigarros, Mais <ai-de tivemos esclarecimentos, Per*Icncln cl: a d. Emilia. lv'a fu-mava. K estava com o charutoquando nn seu li-aballio c f.ilpara o quarto cnm éle. sendoque na hora do crime, ileixou-ocair, onde mais tarde foi cucou-Irado;

Cena emocionanteNossa reportagem eslava cm-

prnhada em apurar o caso, quan*do alguém nos avisou que o co-brailor Monteiro havia rhrjad »

Forno» ao seu encontro e comhabilidade dissemos o que li.i-via acontecido. Depois surgiuum seu vizinho e amigo que •'ievou pnra a eusn. Sua emoção,percebemos, foi grande. Tornou-se llvido c os olho» se mareja-i-atii aio In-rlinas:

Ma» tinem ler: isto".'E <l:*pt.i- de balnuçar com a

cabeça m-rcséciilava:Qüe levassem tudo mas

cieixa»s:»m ela com vida. Mi se rã-vel! Nós nâo lemos nida. Snnio» pobres. Eu gattlittvn umapereeniiigem da eolirança qne ta--ia. Ia liazeiidu o dinheiro .-dava para a mulher, Coitada!Ela ia guardando em uma c.ii-xa e nu época tlc prestai- ciintiis,(inva-mc para que eu conferia-se com os canhotos.

E era muilo o dinheiro?Qual nada, meu scnlio-.

Devia ter somente uns dois milcruzeiros, Ela por sua vez pos-stiin dois brincos que eu com-prei em Portugal. Não valiammulto. Eram mais dc estima-ção. Pouco os usava. Estavam

Imp*O -HI.Í-... 4« Mtttoi..|.»ai«

l-it.t i .a» l.'.Jril Ml -ii -. li...» fm nebu»

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II »ll'MUIl"lt\ - 1.«11**1VliNTOS - Varlitllt. frs»

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Cobrança ds pina «fáguaEXERCÍCIO DC 1917

Seráo arrecadadas pela Secrela-ria (irriil «le l-'inanças da Pre-futura da. Dlstrlio Federal, noperíodo de 17 ;. 30 do eorren-te, no 8* Distrito de Arrecada-çlo do Dcpiirtamento doTeiou-ro, as taxas dc pena dágua, re-ferentrs ao 4/> e 8.* distritode 1017. compreendendo s»ruis situadas nat seguintet ro-nat 4.* Distrito: Atdela Cam-pista, Andarai, Bispo, EngenhoNovo, Fábrica das Chltat, Gra-Jau, Riachuelo, Rocha, Sam*paio. Tijuca e Vila Isabel. 5.*Distrito: Alegria. Benflca, Ce-Jú, Cancela, Derby Clob, Had-doclt Lobo, Ilha do Governa*dor, Jacaré, Mangueiras, Marlir Barros, Matoso. Pedregulho.Não Cristóvão, Triagem e Sio1'rnncitco Xavier. Terminado oprazo marcado, a cobrança teráfeita durante 15 dias cora mui-ta de 5 por cento, c dil cmdiante, com 10 por cento. A ar-rc-adaçio será feita h rue doRiachuelo. 387. da» 11 At 15horas c nos sábados das 11 às1.1 horas. Quaisquer reclama-ções deverão ser apresentadas.l.oit-o do prazo fixado na cu-branca,

Terminada a irrevePARIS lí — (U. P. tRGEXTE)

— A greve do* ferovlárlo* daFrança foi dada por terminada.

sempre guardados onde aquelebandido roubou.

IViico alcpoi» o sr. Monteirofoi ntr o quarto onde se achavao cadáver. Quando terminou otrabalho da peri-.-ía, o corpo foitransporlndo para o necrotério.

Indícios veementescontra o ".sobrinho"Nn vila onde o crime ocorreu,

era Rrande a aglomeração quan-do ali retomamos, procurandodescobrir algo que servisse depista para a elucidação do le-ii.ebro.it) latrocínio. Os comeu-tários ainda ferviam e muliagente acreditava na iuocíncia<!(> ''sobrinho'''. Outros, porém,não escondiam suas suspeiH»acerca da participação do jo-vem no barbara crime.

— ftlc tem uma coizinha" desonso,

Talvés, flr.ssse tudo isso par.tdespistar, líssc litro de leite,não está muito bem contado.

lí claro que procuramos sii'.-(Conclui na T.* »ác )

DECIDE-SE HOJE O DISSÍDIO DOSCOMERCIÁRIOS E MOTORISTAS

No T. R. T. e no T. S. T. os julgamentos — Caberá recurso,no caso dos primeiros, para o órgão superior — A tabela so-licitada pelos comerciários — Favorável ao aumento o relatorReálliott-se hoje» ot julgamen*

tos dot dissídios coletivos tutei*t.-ylos pelos Sindicatos dos comer-clarlos e motorlttas. respectiva*mente, contra ot orgios patro-nais das claaset. A declslo docaso dot ' comerciários poderá,porém, ter adiada, uma vez quecaberá recurso para o T. S. T.

! A tabela solicitadapelos comerciários

São as' seguintes as pretensõesdos comerciários t .'}.*

— até Cr| 409,90, aumentoCri 300,00. 2.* dc Cri 500.00 atéCrí 749,00, Çr« 350.00; .V dc Cr»750.00 até 999,90, Cri 400,00: '.•de Cri 1,000.00 até Cri 1.349,90,Cri 450,00; á.° de Cri 1.200,00até Cri, 1,449.90, Cr|' 500.00; 0."dc 1.50000 até Cri 1.749.90, Cr»SõOOOt 7.* de Cri 1.750,00 até6.000,00, Cr» 600..00

ADENDOS: I - EMPREGADOSPELO ACORDO: — Os emprega-dot a serem beneficiados pelosaumentos acima seráo os que,por tua atividade, tejam ou pos*sam ter filiado» ao Sindicato dotEmpregados no Comércio do Riode Janeiro, • prestem tervlço s

empregadores enquadrados tioâmbito dos sindicatos suscitados:

TI — SALÁRIO MISTO — Aosiitiaillares que perceberem saláriomisto. Isto é, parte fi*»a c partevariável, o aumento será conce-dido sobre a parte fixa do sala-rio. sem prejulio das comissõesque estiverem percebendo atual-mente.

IV — EMPREGADOS ADMITI-DOS DEPOIS DE 1 .• DE AGOSTODE li>45: — Para os empregadosadmitidos depois dc 1* de agós-to de 1945. até junho do correnteano, o aumento será de 50 porcento desta Tabela, sobre o orde-r.ado -constante da carteira pro-flssional;

— SALARIO-COMISSAO: —Aqueles que ganham, exclusiva-mente, saJário-comitsão, terão

sal» equivalente ao salário mini-mo vigorante no Distrito Federal.

VI — SALÁRIO DE MENOR —Aplicar-sc-á 50 por cento do men-cionado na Tabela acima;'

Vil — ABONO — Aos emprega-dos que percebem abooos o au-mento será calculado sobre o/ta-lário constante da carteira profls-sional, incorporando-se depois aonovo salário o abono concedidoantes de 1." de agosto de 1945 oque .ainda estiver em vigor;

O Sindicato dos Comercláriospretende ainda que etse acordoentre em vigor a partir de 1.* denovembro dc 1947.

Favorável o relatorConseguimos apurar, que o pa-

recer do relator do T. R. T.. éfavorável ao aumento do» comer-ciários.garantida uma porte fixa, men

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HIO DB JANEIRO, QUINTA-milU, II DR JUNHO DE Mt? / -A MANHA - PAGINA I

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MAIS UM AVlXO NAFROTA DA l. A. P,

A Cerapeahla m.Io__»| d* A»lv(A*. -Mat-s» Aérés» PsaUVlai"ar__M d* reraber dos Estado.UeMo», imIi «ei' mode-aliilmoaparelha para a sea freta mer-«•ata. K' em NDo«|lai DC4"rara II petMiriro». eqo-aad..tom maior»» I» A W é» ílôoIIP tiú* «M,

A nova anldarl* da I.AP. a wcmpragsda na linha lllo-S. Pau-li terá batltada cam o nome d*Sucedera Cabral, em hamenigir.especial ao U.' aalversario dalrav*iila do Atlântico pelo gun-dr amiaaula portai a.». Para uMllimo da a»runav», a rio»a Dl'retorta da U.P convidará a* tor-•..Mildi.1*» repreientatlva* dacolônia poilaiurta, bem como o»eelonltta» da companhia.

A cantora Ltllcla de Figueiredo, qu* éará hojt, no auditório éaEteola Sacional de Mútlca, um rttttal aguardado Ad mudo

rom girai Inttrtneiiiuiiinii

ORQUESTRA UNIVERSITÁRIA

DIA A DIA aamtnta o interne do público pela Orqutitra

Unlvtriitdrla, numa jatta comprtintão do ttfórço, éomarttro Rafatl Datltta, uu diretor, rtgtnte e grande

animador.Fot num ambitnte éi intuilatmo . granes expectativa qus

»• rtalitoit na Bitola Saetonal de Mútica mali um coiuériJéiit» admirável conjunto' d» tttuéanltt,

.Viim bem escolhido programa, Rafatl Batista tvtétncioumal» uma ves a ma rtgintla ttgura, tftca:, manobrando comperícia ot jovem e taltntotot compontntt» éa Orquestra Uni-vertitária.

A pianista Lncu Saltt» txteulou, com mnllo agrado daplatéia, o "Concerto" de Baeh, com acompanhamento di nr-qutttra dt corda, ft uma artttta que ttm na mu frtnt» um btl-Ilimite futuro.

Outro tblitta foi o violinlila Bernardo Fedtrowtkti, queexecutou de maneira brilhante o "Concerto'' em mi menor, deMrndelttolm. Pottulndo inoulgartt dote» inttrpretativo» e téc-uiros, Frdcroivsku i também um ótimo atiitltnte do matttrolldfatt nutlilti,"Slnfonléta" de t.lementc-Schürmann fi uracioso "Minue-,lo". de Rafael Batltla, trtchot do "Cavalhtiro da Rota" e aOuverture "Leonora", de Rttthovtn, complttaram o programaque foi calorosamente aplaudido pela multidão que enchia to-da» as dependências da Eteola.

Todo* os números foram bem equilibrados, evidenciandoum trabalho apurado c minucioso.,

SOCIEDADE DO QUARTETORealizando o seu 21* concerto, a Sociedade do Quarteto

apresentou mait um programa dc sonata* pura piano e violi-no, na interpretação dos conhecidos artistas Mariuccia lacovi-no e Arnaldo Estreita.

Ilaendel.Dehnssu e Beethoven, foram os autores eseolhlds..A violinista Mariuccia tacovino e o pianista Arnaldo Es-

trella revelaram um acurado trabalho rm sociedade., eviden-ciando moderação, pureza dc linhas, vivacidade discreta e Um-pidet, num delicioso fraseado.

O público reconheceu, com prolongado» aplausos, ot inegd-velt méritos exibidos pelos festejados artistas, individuatmen-te e em conjunto.

Dyla Josetti'.iii.ii

Conjunto Coreográf icoda Uniio dis Operárias

de JesusNo Municipal, hoje A* 21 bo-

ia», esse Conjunto Inte.pxe.-_r4Mozart, Beethoven. Bach, *Wa<-ncr, De Falia, Shotakovich, Fru-tuoso Vianna c Vlla-Lobos.

As localidade» poderão «cradquiridas na bilheteria do tea-tro, ou das 20 A* 22 hora* namatriz de Nona Senhora do Bra-sil, na Urca, ou ainda reservadas•pelos telefones 26-5293 c 26-6947.

Sociedade Brasileirade Música de CâmaraHoje, às 21 horas, no auditório

da A. B. I., 25." concerto a car-gc do violinista Cario Clllario.eom a colaboração da pianista.Vitoria Mllliccscti.

Programa: Mozart — Sonataem si bemol; Debussy — Sonata:Beethoven — Sonata rcutzer. .

Ballet da JuventudeKo Teatro Fenix, realizar-se-»

hoje, As 16 horas, mais um es-petAculo do Ballet da Juventudesob o patrocínio da' U. N. E. oda F. A. E.

Letícia FigueiredoPatrocinado pela Associação

Artística Matilde Ball.y, a can-tora Leticla de Figueiredo daráum recital hoje, As 21 hora*, noauditório da Escola Nacional doMusica.

Programa .—, Vittoriat Vitto-ria!; Handel — Aht mio coriPaiselo — Chi voul Ia slngare-Ha: Dvorak — Cinco cançõestcbecas; Letlcia Figueiredo —Sátiras e Poema das mSosinhasde você: Francisco Braga — Ca-titã; Edla Ipanema Moreira —Beleza; Lorenzo Fernandez —¦Essa negra fui A.

Erna SackNo Municipal, amanhã, As 21

horas, mais um recital da canto-ra Ema Sack.,

Dorothy MaynorA Cultura Artística apresenta-

rã no dla 16, às 21 horas, no Mu-nicipal, a cantora norte-america-na Dorothy Maynor.

Guiomar NovaesTerça-feira, dia 17, a pianistauuiomar Novais tlara um único

vcaperal no Teatro Municipal.FrítiJank

O pianista Frita Jank Inicia n17 do corrente umn serie do oitorecitais, na qual interpretara autrinta e duas sonata* de Becth».ven. Os outros recitais serão rea-

lizadoi nos dias 19, 21. 24, 27 o23 do corrente e 1.* e 4 de julhopróximo, no auditório da A. B.

A pirtitisifie it iratll¦¦ Wiiittt

O NOSSO PAIS, FAR-SE-Á RR*N.ESKNTAR NA CONFERÊNCIA

MUNDIAL DR EDUCAÇÃOImportante* atiuato* ralado*

nadoi rom a participado do Bra-ill noi trabalho* qus vem r*sll-sando a UNESCO, a mals altaeaildsd* Educacional do mundo,aiilm como relativo» A repreien*taclo do nono pali na próslmsConfcrlncla Mundial d* Educa*cão. *m Gtmbrs, foram objeto d*tttudo duram* o almoço qut on*lem ofereceu o Mlnlilro ClementeMarlanl A tr.» Importante* p*r*aonalldadei. Foram elas o Em*baiiador Barboia Carneiro, Cb*fado Departamento Cultural do Ita*marati. tr. Levl Carneiro. Prtil*dinta do Initltulo Brasileiro daEducsçio. Ciência * Cultura. •ao ir. Paulo Carneiro, da UNES*CO. Eiteve prtient*. ainda, o ir.Fernando Tude de Sonsa, do Ml*nittérlo da Educação.

O ir. Paulo Carneiro fes umamlnucloia cxpoilção do» plano*da Organltaçto. dai Xaçõei Uni-da* no Mtor da Educaçáo, *ali*enlando a importância que mpaliei conferem A tducaçAo naobra do reeitruturaçáo da pazmundial, e »obre o projeto da Hi.leia Amazônica. O Ministro Cie-mente Marlani prometeu, de logo,lodo o apoio poislvel por partedo MlnUtério da Educação e Saú-de.'tendo o auunto lido objetode demorada converta principal-mente tobre a melhor maneirane ser positivado eite apoio. AUNESCO colaborará também naCampanha de Alfabctlsaçáo deAdulto», tendo o dr. Paulo Carrciro salientado a bõa impreatiocausada pelo plano brasileironeite tentldo, na UNESCO.

Reallzando-ie proxlmamentr aConferência Mundial de Educado-tes. em (ienebra. tratou**e da re-presenlação do Brasil a eit* im-portante conelave, anim como aoSeminário de Educadores, que te-rá logar em Paris no mi» de ju*lho. A ambas as reuniões, cujovalor para o no«so pais foi sa-Dentado, serão enviadas delega*çõe» brasileira». tendo-»e concer-tado, em principio. Intima cola-boraçio do Ministério da Educa*çio do Brasil com as entidadesinternacionais.

OFICINA MEYIRBombeiro, Gsststa e Betri*eitta — Instalações de ÁguaGás e Luz --Consertos cmfogões e. aquecedores ds

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Dentista - Raios XDr. JOSÉ LOUSA NETTOLargo da Carioca n.° 5

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Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de 8exologla de Paris.DOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMRua do Roíárlo. 98. — de 13 At

11 horas

Do djscurso do SenadorVictorino Freire

A Inflação Publicitária do Fx-DitadorA literatura político, com o rolar do tem*

po, avolumara nas gavetas do Palácio uma co*piosa bagagem de profecias o evangelhos, na*cionalistas. que a pena do Chefe do Governo,molhada em tinta de coloração variada, caleu-ladamonte redigira em caprichado lavar do con-solidacâo literária. Essa bagagem distribuídaem numerosos volumes, velo a formar o Bibliaseriada do Estado Novo, do aquisição compul-séria como as Obrigações de Guerra. Os dinhei-ros públicos foram convocados pera pagá*las.E nfio houve Município, por mais pobre que Ws-se, que nfio separasse um quinhão de seu erá-rio para destiná-lo à compra forçada.do A NovaPolítica do Brasil. Éra dessa forma quo so fatiano passado a publicidade do regime. E nfio araem proveito dos trabalhadores que ie gastavaesse dinheiro. A imprensa tinha que viver ca-lado. Sá se admitia a critica favorável. E oSr. Getulio Vargas versado em suas letras lati*nas, encontrava certamente por esse tempo, naspáginas miienárias de Ovidio, lembradas no souúltimo discurso, as antenas preleções sobre aamizade aos políticos, sem atentar para o fatode que o mesmo velho poeta, segundo o lembra-te que recolhi na cultura de meu saudoso o vo-nerando mestre, o cõnego Antônio Arcoverde,também escreveu uma sátira bem oportuna con-tra o amigo da véspera qua espontaneamente satransforma em detrator.(Transcrito do "Correio da Manhã", de ontem»*.

O OURORESUMO DA PARTE JA' PUBLICADA

O homem primitivo Já era atraído pelos pedaços da metalque luzlam entre as pedras. Fanlnado por sua aparência forado comum, ále os transformava em adorno. Desde então, assametal — o ouro — provavelmente por suas qualidades Invul*gares e sua raridade, tornou-te uma medida universal de va*lor. Cerca de 4.000 anos antes do nascimento de Cristo, a art*de trabalhar o ouro Já estava multo aprimorada entre os Eglp-cioi. Adornoi de ouro, belíssimos e caprichosamente lavrados,tornaram-se moda entre mulheres e homens daquele tempo.Os numerosos exemplares distei trabalhos que hoje possuímos-foram descobertos, em sepulturas antigas, onde flesram pra-servidas, durante séculos, por um respeito supersticioso. Eracostume, então, sepultar um homem com todos os seus bens, afim de que ile náo chegasse eomo um Indigente A outra vida.Acreditava-se antigamente nas propriedades mágicas do ouroo do quartzo. Por Isso eram mado» enfeites protetores, fabrl*cado» com estas substancia». E»»a crença ainda hoje persisteentre as tribos nativas da Austrália. O ouro deu também orl-gem a muitas lenda», como a de Jaião * de MIda». A de Jasaoe do» Argonauta» em busca do "tosáo de ouro" A. na realidade,a história de uma expedição A procura de ouro Círca de 1.200ano* antei de Cristo, os Argonauta* partiram em viagem a fimde *e apoderar do ouro que o» Armênio» trabalhosamente ba-teavam nas areias dos rios. Midas, rei legendário da Frlgla.pedira a Slleno, filho do deus Pan, que lhe deise o poder detransformar em outro tudo que Ale tocasse com as mãos.

rativa Central te Produtores ie LeiteA VERDADEIRA SITUAÇÃO EN QUE SE ENCONTRA ESSA ENTIDADE

Pode»»* dlser qae a Coopera-Uva Central do* Pradalor.» d*Lelle Inl concebida ao me»i>iutempo qae a C. R. L., r_i.ii • De*...lu-UI .iu* crioa a C-..nl»_A<»K»c..ttl.» du Leite previa qu* **•Ia »..•»• a ler sucedide pela t;»>-«perallia. Tal _eqe.ni._-, no en-tenlo,- flraia dependente ds con**Inicio. •p»rrlh«_*»m • completa..rganlia.éo rio nlrepeito On-Irai,, cm Triagem, obra. que dfiiiodi. |rral repmenla a mal*acertada «.lucAn psra o proble-ma rio aboitctlmsnto do Irli* aeita capital. A «iceiiora da C. K. L.naicea, no entanto, ante» dot.mpo prevlito. Km verdade, apõtos acontecimento* pollllcoi deoutubro do 11», am grupo deprodutora*, veado que a C. K. L.oitava com oi mui dias contados,ratolvsa sesalr o meuno caminhotomado por D, Pedro I, ao ou*vir oi eonieUioi paternoi. Trata-ram, oi referido* produtora», ded* por a coroa na cabeça ante*qua algum avtntnralro dela seapotiaiK. E, anlm, alcançaramo acervo em lide, barrando,em'tempo, a Prefeitura, que ti*nha a meima Intenção. O fatotem ainda uma analogia mal* ob*Jeliva. quando se sane que apõia nolt* das larrafadas temo* ada macarronada...

Cumpra alia* dizer que forno*daquele* qu* mal» se bateram pa-ra evitar qne o abastecimento doleite vlei*e a cair na* mioi daPrefeitura, por eitarmo» certo»de que a iltuaclo continuaria amesma on pior, tento para o con*sumldor. como para o produtor,li. ai. m disto, a Municipalidade no*devia, a nó*, produtora*, uma so-ma de vinte e um milhões de cru-selro*. correipondente» a umatnbvençio que no* atribuíra o Go-vérao Federal e qué fora desvia-da para outro* fim.

E astlm «urgiu a C. C. P. L,nue — dura verdade I — tem «idotão dcMstroia, através de tua ad-ministracão. Todo* o* erro», to-do o mal da nova entidade nd-vem da sofrcguldâo. do espiritodc ganância e apego aos cargos;do orgulho em ocupá-lo*. E esseinteresse individual, cite egois-ino Incontido, que vé no coopc-ratlviimo um entrave aos «eusdesígnio», traz A lembrança doobservador o conhecido brocardo:"pau que nasce torto tarde ouuunca endireita".

Para darmos mais um exemploconcreto, dentre os muitos que te-mo» apontado, a respeito ds imure*vid.ncia e falta de critério arimi-nistralivo, reinantes na C. C P. L.citaremos o seguinte caso: emJulho ilo 1946, prevendo a en*traga do acervo di. C. E.° L.. per-guntavamot ao es-Preiidente daCooperativa: — ie de momentopara outro o Governo noi entre-gar oi encargoi da C.E.L., V.Sa.tem homem habilitado» a di-rlgir e administrar oi tervicoi easiumlr as respectiva! reiponsa-billdadssf A resposta foi afirma-tiva. No entanto decorridos oitometei, diante do Dlrclor-Comcr-ciai e do Seeretárlo-Teiourelro,na presença do saudoso Dr. Abe-Urdo Alvlm, no dia 14 de mar-co último, quando denunciávamosas •Tolnçfte» comercial* do "As-sistente", o então Presidente afirmava: — Se nomeei este homempara meu aislstente, foi porqueno momento em que recebi nacervo da C. E. L. me encontreisozinho, isolado para assumir asresponsabilidade» decorrentes docargo.

•Como explicar que em julho de1946 o ex-Prealdente da Coooera-tira tivesse homens capases eaptos para bem dirigir a O. O. P. L.mas em marco seguinte, como seesprobssse os flesjoclos do seu"assistente", declarasse que tinhase visto Isolado e só, ao recebere acervo da C-E-LT HA explIcaçAespara tudo, ma* nos perguntare-.mos: então dentro os treze mem-bros do Conselho Administrativonáo ie encontrava altruém quemelhor "aulitlue" o Sr. Presl-dente? NHo são Ales produtores,nAo tém éle* a responsabilidadeda direção da CCP-t, noa têr-mos lnl-tidlvels doa estatutos, ouapenas se queria ver no órgfto le-glilativo da O-C-P-L quem dlsaes-ie, ou slnda diga, "emém"?

JA dlieemos que o problema doleite continua hoje em equaçãocomo se encontrava na oc.slãoem que a O-OP-L assumiu osencanjo» da ex-C-B-L e com sln-tomas mals alarmantos, alar-mantlsslmòs, mesmo, com respei-to A situação financeira. Se não,vejamos: ao receber o acervo daC-B-L, das mios da interventor.*Federal, que vinha atuando dês-de novembro de 1045, a C-C-P-Lo fes através de um contrato oupacto, substanciado no decreto-lei 9.838, de 11 de setembro de1946. publicado no "Diário Ofl-ciai" do dia imediato, e cujo textoé o seguinte: "HDBO_U_*_X>-I__-I N.» 9.838 — SE

11 DB SETEMBRO DB 1940Extingue • Ceeaissáo Executiva doUlte, criada pelo Decreto-lei »<_•mero S.S84, de lt de julho de

1949. * dA ostras provMènelaaO Presidente da República,

usando da atrlbulçAo que lho con-fere o artigo 180 da Constltuiçio,decreta:

Art. 1." Piea extinta a Oomls-sio Executiva do Leite, criada pe*lo Decreto-lei n.» 3.884, de 10 deJulho de 1940.

Art. Ia Todo o patrlménlo daCimluAo ora e<itlnta strA tran*-f.rldo, em caráter definitivo, AOoop. .ativa Central de* produto*ras d* Leite Limitada, mediantea* eondlcfies estabelecida* n-»t*D_cr*to*lrl. • .

Art. 9.* A Coper.llra Contraidoa Produtorei d* Lalte LimitadantsumlrA r»r*pon*abllldada inte-gral do ativo * paatlvo, ln»tala-çOe* e *enrloo» da extinta Comi»-ao Executiva do Ulte, respeltan,do * cumprindo todo* o* seus eon'tratos e compromlsto*. flrmsdosou auumldos até a data déit* D*-creio |«|,

Art. 4.* A trat-iferêncla. doacervo da extinta Oomlaiáo Ex»-nitlva do Leite far-ae-A dentro doprazo máximo d* trinta .10) dias,sem loateáo de continuidade noabatteclmento de leite A Capitalda Republica.

Art. 9.» Cumpre A Cooper itlvaCentral dos Produtores de LeiteLimited»:

a) organizar e manter um per-frito rervlço de reeepçAo. trata-mento, enfarrafsmento e dlitrl-oulção em grosio do leite'destina*do so consumo do Distrito Pe*deral;

b) estudar permsnentementetodos os assuntos referente* aoabastecimento de leite e assunto*rorrelatos, tomando toda* a* pro-vMéncla* necessárias A melhoriados serviços ou sugerindo medldssA autoridade competente, quandoescaparem A tua alçada;

O Impedir emulação de preçoientre mercado*, consumidores si-tuados na mesma região geo-eeo-nômlra que se abastecem da mes-ma zona de produção pera evitardesvio» ou perturbaçBea da elr*culação normal do leite:

d) promover a conclusão daaobras e InitalaçOea do EntrepostoCentral de Leite, nesta Capital,dentro do prazo máximo de trintae aels (36V meses.

Art. 6.* será facultsdo A Co-operativa Central doa Produtoreide Leite Limitada manter rede depostos para dlitribulcão em de-tslhe nos diferentes bairros doDistrito Federal.

Art. 7.* A fiscalização sanltá-ria das InstslaçOes e da ms-nlpu-lação do Mito e produtos lailci-nlos terá exercida pela sutorldsdecompetente, de acordo com a le-Rlslaçfto «anitirla vigente no DU-trito Federal.

Art. 8." Enquanto não foremInstalados outros entrepostos deleite no Distrito Federal, % Co-opersttva Central dos Produtoresde Leite Limitada obrlgs-se, den-tro dos limites de capacidade desuas Instalações, a receber e bene-flelar leite de quaisquer outrascmpreias que queiram concorrerao abastecimento da Capital daRepública.

Parágrafo único. A prestação dererviços a que »e refere este ar-tlgo será pata de acordo eom atabela que fOr snrovada -pelo Mi-tifatro ds Agricultura e publicadano Diário Oficial.

Art. 9.° Até que sejam ultima-das a construção e Instalações doEntreposto Central de Leite, noDistrito Federal, o Governo Fe-deral manterá com atribuiçõesflscallzadoras, um representanteparticipando dlretagnente da ad-ministracão geral.

Parágrafo úrilco. Até a ultl-mação das obras a que se re-fero esto artigo òs bens imóveistransferidos por esto Decreto-leiA Cooperativa Contrai dos Pro-dutores de Leite Limitada nãopoderio ser objeto de alienação nterceiros nem prévia autorizaçãodo Ministro da Agricultura.

Art. 10. O Entreposto Centralde Leite, nesta Capital, em ne-nhuma época poderA ser desvia-do pura outras finalidades e, emcaso de dissolução nu extinçãoda Cooperativa Central dos Pro-dutores de Leite Limitada, re-verterá, com todas as Instala-ç6es ao Oovêrno Federal, Inde-pendentemente de qualquer in*denlsação.

Art. 11. Os Inquéritos adml-nlstratlvo e policial Instaurado*na Comissão Executiva do Leiteprosseguirão normalmente até fl-nal apuração de' responsabllida-des. A Cooperativa Central dosProdutores de Leite Limitada sósé obrlea. de acordo com a le-s/islaçio social, a fazer o apro-veltamento de servidores contraos quais nio haja sido apuradaqualquer culpabilidade.

Art. 12, O presente Decreto-lei entrará em vigor na data desua publicação, .; rovogadaa nsdisposições em contrário.

RIO de Janeiro, 11 do Setembrode 1946,125.» da Independência e58.' da República.

RURICO G. DUTRANetto Campeio JnnlorCarlos Coimbra da Lut'Gast-io Vldlr-ü".

Ainda como reforço do queprecoltua o Decreto-lei 0.82R,vem em seguida a PortariaN. II, do Ministério da Agricul-tura, de janeiro p. findo, a qualestabelece a exigência do cnm-prlmento do Decreto-lei 9.828,quanto A continuação das obrasdo Entreposto Central do Lolteem Triagem.

Se o Decreto-lcl 9.828 era lm-possível de ser executado oucumprido,, através das obriga-ções que contem, especlalmen-

le da cláusula D, tal tela deve-rta ter alio denunciada Imedla-lamente * náo d*s _n***e de*pois.

Quem sala consente. Caiando-ae a deixando correr o Umptt, aAdministração da CCPL aceitouo contrato ou pacto firmado coma Governo, através 4o citadoDeerete-iei, B, couaa Irrltór.*,caricata mesmo:

A CCPL, que acabava d» rece*ber 4o Oovlrno Federal umacervo atingindo certa d* TRIN-TA ¦ CINCO MILHÕES DBCRUZEIROS, tinha um capital,até o 41a IS de abril último, d*setenta e dole mil cruaelroe...Como se vé, em mataria de c_t*pitai a Cooperativa catava em•ttuaçáo Inferior à de um mo-desto quitandelro doa subúrbio*..B foi preciso que o algnatAiiodesta expoelçáo ee batesse, an*tes da assembléia de 1.* d* abril,para conseguir que o capital daCCPL foase elevado a cinco ml*Ihõe* de cruaelroe.

Vm simples retrospecto disbem das Intençoee 4a Adminle-tração da CCPL. entidade quepode satisfazer os Interesse* doprodutor e do consumidor, masque Infellsmente aa acha desgo*vernada. pela sofroguldão illml-tada no encalço doa cargos.Quanto ao cumprimento do quedispõe o Decreto-lei 9.828. no to*r-ante ao Entreposto Central doLeite (Triagem) há a assinalar,dentre outroa eolaas, o seguinte:em seasão do Conselho Admlnls-tratlvo, conforma ae vá A folhaSé. do Livro do Atas. dlila ePresidente, parecendo ter eeque-cido o qu* dispõe o Art. 10 doDecreto-lei 9.828: — Para Trla-gem devemos encontrar outrasolução; poderemos aproveitaraquele etpaçâo (o grifo é nos-so), em depeelto de aves. proou-tos de pequena lavoura, depósitode mercadorias, ete.

Então A o Presidente d* umaInstituição. A qual o Governo en-trega um patrimônio, com fins

a cosüilee 4*termlaadoe em 1*1,á aase presidenta qu», em plenaeeceAo 4a um Coaaelho, vempropor dar-se outra finalidade aum» parta 4o referido patrimo*nio, mesmo que tal desvto sela•xpreeaamente proibido por 1*1 TB como aa nAo bastasse tal pon-to 4a vista, vor paria 4o Preet-dente 4a Cooperativa, «urgiutambém um m*mbro do Conte-lha adotando a m*ama opiniãoDa teto, na seecio d* S de maio4o ano corrente houve quem,per eua ves, também dl*i**e*:

DevMso* abandonar, total-manta, a continuação daa obrasdo Triagem, porque não temo*recursos psra executá-la*. Mas.aaaetá certo a evidente que aCCPL náo tem recuraoo nempara pagar aoa produtoreã o l*i-te enviado em maio o pago,adlaatadamente, peloe coniuml-dor**, e portanto multo m*no*prooceguir naa obraa do Entre*poeto Central, por outro ladonAo A Justo qua dseorridoo desmeaea a depole de multo* ** abo»lotarem nos cargo» o lugarescobiçado*, oe venha dlser: — Re*cebemoa, atrevi* do Decreto-1*1 9828. um ae*rvo comtltul-do da cama o oaoei dea«jamr>eficar eom a carne, que no casoem lide A o entreposto de 8o-tero do* R»l». mas, o grandeosao ,que A a conclusão daaobras do entreposto de Trlsgem.Isto devemoe deixar para o Oo-vArno ou tambem — quem sabe?

para aa Coopcrativaa verda*delrn* e sinceras dos produtoresde leite.

Em poucos algarismos sa re-eume a situação financeira daCCPL. Basta ler-»e o« relato-rloe de 8 de maio e ds 28 domesmo mis, apresentado peliatual Dlretor-Secretárto-Tesou-relro, cuja lealdade eatA à provade qualquer desmentido.

Eis algumas cifras eturl-datlvas do relatório anresentadopelo Dlretor-SerretArlo-Tesou-relro da CCPL, cm 8 da maiopróximo findo:

LUCROS APRESENTADOS — media mensal CRS 87.204,40

Dcprecisçóes — (quota mental) .Imp. de vendia mercantis (idem)Contribuições para o SENC e

SESC ..' 30.000.00

CRI190.000.00

13.000,00

a Lucros e perdas — soma 193.000,00 Lucros sim 87.201,40

Lucros acima ..Dcílcit mensal ee oe oe ee oa

CRI87.204.40

107.793,60

193.000,00Essas cifras acham-se no relatório de 6 de maio de 1947, A página

2, apresentado pelo Dirotor-SecretArio-Tesourelro da CCPL.

Vejsmos agora o relatório apresentado pote mesmo Diretor, emn de maio da 1947. Isto é: 22 dias depole d'aquelei

LUCROS '

CRI«meiro ,«. 9V M*ir*i-*i •• mm •* 146.149.S0Fevereiro .. .. •• •• •• 77.698,2.*)Março .. .. ...'.. •• •• .. .. .. 193.892,2.1Abril 300.301.83

Total dos lucros dos 4 meses 720.009,65

OBSERVAÇÕES: — PAglna B, de mesmo relatório:

ESTE BALANCETE REGISTRA APENAS OS DADOS ....AN-CEIROS CONHECIDOS E CONTABILIZADOS, DO MÊS DEABRIL: NELE NAO SE ACHAM INCLUÍDOS DESPESAS DEDEPRECIAÇÕES NEM LANÇAMENTOS REFERENTES A D1VI-DAS PATRIMONIAIS ATUALIZADAS.

fi o que vamos esclarecer.O relatório do 6 dc maio refr-

re-se a uma despesa mensal. o»imelhor, empenho dc diveinsasverbos, depreciações, impostos,contribuições, .etc. etc, que nSopodem merecer duvidas porqueestáo flxadss pelo mesmo Dir*-tor que apresenta o relstório dsti io mesmo mês. Portento, ne*-»e particular, teremos tTOTAL DOS LUCROS (.unoito*.cm 4 meie» CrA 730.009.63 ME-NOS: quota* de depreciações,imposto», contribuiçõet, etc. fixa-das c determinadas nn relatórioanterior (Cri 195.000,00 x 4 me-se») Cr? 780.000,00.

Parece que cm vez do lucro»temos um pentieno prejuízo tleCr| 99.000,35. Tal conclusão é cia-rn, através do confronto do».dol»balancetes, apresentados em 6 c2 • dc inalo pqlo sr. Dlretor-Secr«-Urlo-Tesoureiro, da CCPL, cujafranqueza, repetiremos, está aci-nia do qualquer suspeita.

A situação financeira da CCPL.é liem mais grave daquela que scverifica através de um prejuinodc corca tle sessenta mil cruzei-ros cm <nralro meses. Vejamos:oj produtores de leite, por meio desuas Cooperativas, enviaram emmaio para o consumo da Capital,cerca de 6.600.000 litros dc leite,cujo pagamento ainda não rece-beram, embora' conste hoje que nCCPL COMEÇOU A PAGAR A 1.»QUINZENA DE MAIO, que aopreço bãsi.o, estipulado pelnSeriaria

do Agosto de 1946, (CRS,10) monta a cercade lS;8n0,0Wl

cruzeiros. Esta importância foirecebida desde abril e maio, pelaCOPL. Disto nio hA duvida, Avitta da coleta do leite vendido epago adeantadamente pelo con-Mimidor. Reata ainda, o leite aser entregue em Junho, tambemcobrado adeantadamente ao con*sumldor, conforme documento em

nosso poder, cm que se verificaque o produto foi vendido e co-brado antecipadamente ATE' í)DF. JULHO DE 1947. As dümparcela» — leite vendido cm matoe em junho — pagas já pelo con-sumidor e não recebidas ainda pe-lo produtor, nio devem Ir longedc vinte milhões a vinte e cincomilhões de cruzeiros. Entlo, por(rue retardar o pagamento Integral do més dc maio, aos produto-rc»?

Dizem que começou o pagamen-to da 1.* quinzena de maio, ao*produtores. Sio 72 Cooperativas eUsinai que tém a receber o va-lor das remetsas de leite. Paraencher 72 cheques sio apenas nu-ccisárias 2 horas e attim não soexplica A primeira vista, comocr.meçai-se c nio sabcr-sc qunn-do terminar o pagamento do queé devido aos produtores do leito.

Mns vamos procurar explicares»*1 malabarismo.

Qucth sabe sc para pagar n 1.*quinzena do maio a CCPL estA hCKpera de receber It^e que vaisendo vendido no mts dc junho?

isss

Quem tabe se, fai*¦nruto» por »on»t, qual d0f#4SS)tm moratória lor.ada. pisarSSÉatrsnçar o SO d* junho, para Ita»..tw.-M adiantado todo o (MS*rimento do lelle *m Julho, lestaque elá slnda no •___»« daitsiT Quem sabe sa assimterá poiilvel ispar umtmboia abrindo tfatroT

Por qu* nAo agir com fia, ram »ln.rrid»_.. eom¦llifnd»-** aos podereirtpeclalraeate ae Deli(inverno, a sltus.io é

A o>o.nT*ii«* CentralmAo, Indirvldamrntf. doro pertencente ao*para outro* fins: compra de **>-mlonete», de caminhões ___rlssWmo» * om carrocerla* sr*j_H*.tônica»: obrai no Infecto depóit*to d* Sotero do* H*i»; menilat'rio qu*â elnda tr acha *n.alsot-*do; publicacóe* avrludadas, etc,elr.

Para dar cunho de Ugalidade,o Lonielho Admlnlttratlvo auto*riiou -VeJa-ee b*>», Ula-ae camsleatlo — atraiar o pagaoMtasos produtorei. Em tal rato.atrasar o pagamento ao proártoreqüivale a lançar mio do que sch« d***, ato Ilegal, porque soas*tltul cmpréitlmo. empréstl-sS) emaainda forcado dependia de .fero*vação de UMA ASSEMBLEUVB*UAL — de**e* metmo» produto*rt*. par* que dliwitem t* parmi*liam oa não qae ee leacde rapitala que lhe*ciam. É o que drtermlaããi oiHílatu.o» da Cooperativa Cs«_*trai: Ari.» 38 - lll- letra J —nESOLVER TODAS ASÍ2£S. DEI IBERAR SOBI£SÇ?I5_0S A SEB*a* co-1*-ÍJUIDOS^ OUVIDA NESTBJTL*TIMO «ASO A AM__MB__EU\.E-RAL. Nem de outro modo pediria.*r.lender-»e, porque do contrário»* poderia lançar mão. Indeflni*ilamrnle. do valor da produção,drlxando o produtor tem recur*tos.

A Cooperativa Central é umaronslgnalária que recebe do pro>tlutor o lelle para ser distribuídoe vendido ao comumidor. Retendouma parte do valor para o seucusteio, como pode, legalmente(»abendo-»c que recebe oi paga*monto» adlanladamente do 'con*sumldor) deixar de pagar pon*lüfLrUc.*i'c ¦os s*••, comitentes, oPnODlTORES?

Curioso método de aplicar ebem interpretar o espirito de eo-operativi»mo, entre produtores: oleite, quanto maior a quantidadecondenada, tanto melhor, porqueassim se transforma em mantel-ga. ao preço ridículo de Cri 0.Mo litro, dando vultoiot lucros, co*mo dizem os relatórios, A Coopera*tiva Central, com o* resultado*Iniludivci* da miséria econômicado produtor. Mas enlio a Coopera*tiva Central se colocou no papelde mie, ou no de madrasta doprodutor de leite?

E ainda hA quem estranhe niohaver leite e cada dia o produtordesertar cada ves mais da pm-ilução leiteira: Quem pode reais*lir a semelhante» aplicações deproteçâo-coopcrativista ?

Segundo informações de fonteinsuspeita, a Intcrvcntoria Fede*ral na C. E. L., embora tivessecontraído um empréstimo para.cobrir o déficit encontrado . denove milhões de cruzeiros, dei-sou, no momento de entregar.'o.acervo tia "Comissão" A Coope-rativa Central um saldo apreciarvel e — fato mais importante —em dla o pagamento do leite for-nccldo pelos produtores. Decorri-dos 8 meses, qual a situarão quesc apresenta, ainda que os preço» •tenham sido reajustados, de ino-,.tio a permitir a todos viverem.' :>distribuir o produto c cumprir av 7suna finalidade»? _. '

As provas o os algarismo» di-rem melhor do que qual'-ttcr oil*tra coisa. .•'.-_ %Agora se fala que a única sal*vação estA em um empréstimopara a C. C. P. L.. venh»-dcondo vier, quer seja do Governo,"diretamente, quer seja por meiode uma retenção, por litro d* lei*tc, sobre os bombrot niasrotdotprodutores. Seja como for. em- -jpréstimo depende de confiança, e '-confiança nio se impõe, adquire* 'sc; pelo pi.ss.idn, garantia dópre- ; <sente c do futuro. ¦ -,»-._'';S

Poderá uma Assembléia dcj.prtvdutores, ou melhor, tle proprlcjA*rios de usinas e empresra de.la-tlcinlos, coadjuvndos pelo» dlre-torcx dc alguma» u»sociaçõe»..:rt»-;7Í7tuladus com o nome de coopura--7.tlvns, autorizar a retenção d*.Cri0,0ó a 0.10. por litro tle leite, com

(Conclui ua S.' pAgiaa)

Oficina dé ótica — P/pronta entrega'1 — Máquina cilíndrica e/2 cabeçat1 — Máquina eiférlca e/2 cabeçat1 — Máquina automática c/2 cabeça»1 — Máquina p/eortar c/dlàmantei1 — Máquina p/cortar1 — Máquina p/alleatas1 — Máquina p/tirar parafusos

(43 — Fôrmas p/mAqulna cll.ndric. < , '144 — Fõrmss p/maquina esférica43 — Callbradores

RUA 7 DE SETEMBRO 179

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APRENDA BRINCANDO(CONTINÜAÇ*0) Excluilvidoda ptra A MANHA — Publicação diário..

13—-Seu desejo foi sotisfei-to. Mas o "toque de Midas" setronsforrribu hum tormento quan-do a comida se convertia em ouroantes de chegar à boca do rei.

14—- Todavia, nada há delendário a respeito de Salomão, que

era ao mesmo tempo rico è sábio.Além do seu palácio fabulosameh-eopulento, éle possuía ém dinheirouma fortuna que podemos calcularém cerca de 150 milhões de cruiei-ros (150 mil contos) em nossamoeda atual. \.

15 ---Creso,'cuja'riqueza sctornou proverbial, tirou suas vas-tas reservas de ouro do rio Pactolo.na Ásia Menor. Segundo a lenda,esse rio Se tornou aurífero depoisque nele se banhou o rei Midospara livrar-se do "toque de Midas".

i-,:7 16 — Ali, escrovos libios tr>balhavam, em condições terríveiipara atender à crescente e nunsatisfeito sede de ouro qUe se dpdérora do seus .«.enhores.. ..

•(CONTINA).

ilk^kiliííiriNiir':'!" -;i-7'iir ..-7-,.-:.-..*>.¦ .__,_.

Page 4: ^**a****a* -d*-*^ HOJE A DECISA BBBB^BBBBBbHbBBW*)^ al …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01790.pdf · «Ie,'c deis constam os detalhes r'6-liré uma nova politico na quês-Uo

MAMaU - fACilNA 4 - MO DK JANKinO. QUINTA-PHRA, il DS JfMIO Dl INI

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iNIlHIOlul.ti - MNANI MIS

lartrlUl - ÁLVARO O-ONÇAIVIS

I mOIflO. AOMIINSTRAfAO E oucimasPrata Maa*. 7 - EálIMa li Mâ lalla"

TILUONU: - Dirattr - 41-1071. - SotMtério-4 21-1910 «Ramal - IS) - tleéesie — 4I-4MI-i S-tc-jéa ée PaJicia - 21-1910 ramal 17. A MfMtias U Wmi — Pt-Hcto 21.1099 • Saciatar» 21-1097.4 Gerente — 21-1910. — PttMkMtelt — 4I-0MT

AgBINATUftAO! Anwall Crf MM* - •eme.tt-eli Crf MJI -NéUIRO AVULtO: SM - OOMINOO». MO - BUCUROAlilia» Patile - Praça da Melara*, M, 1.*| «cie Herlaentei Rua

is Bahia. MS; Pe-rSaoUt: Avenida II éq Nevembre, o*Â

DIA DE JÚBILOPARA 0 IMPE-RIO BRITÂNICOOaMOBjara-aa. Ia|t. • Ml-vartéri* 4t IM Jarfa VI

Ot mu «h mfegrani o Co-mttnldade Mtlmlto tomtmatom.hof», o anlvtttútlo da A. st., oRa* Jatga VI. tteta natlanal pata

A PENSÃO DO TATANGUÉ \&!am.AVIA «me me*me

Hta e qm era «H»Ha pura a emt\m* Ma.

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Brasil vtve |>reaentem«nta uai doa momentos cruciaisde sua História. Bata nlo á uma fraae oca. da fé-nero doa lugaree-comun*. A fraae a tanto mala exata

quanto nto aa aplica apenas ao neaso pala, maa aa aatendelado o orb* terráqueo.. A guerra qua tivemos da auportar

devastou cidades e Intelltinclaa. A crise qua tamoa da ven-cer.é. |kiI». ao maamo tampo, de ordem material e espiritual.E enlre eaaaa duas ordens, convenhamos, a espiritual prado*mina sobre a mnterlal. O mundo Inteiro aguarda a suareeonttruçáo, sem dúvida nlt-uma Maa, antaa da mala na*do, eepera que novoa turno- políticos a sociais Iba venhammodificar a fisionomia tradicional.

. Do ponto de vista político, a solução nio parece tratordificuldade a mais ninguém. O sistema democrático de go-vèrno eoniolldou-ee com o tleefecho do conflito a aa formasfascistas ou parn»faaclataa de Catado ae acham completa»mente desterradas. Nessa fracaaaada rubrica dávamos an*tender também a feição política do Estado Soviético que, dedemocrática, aó tem o nome abusivamente empregado. OBrasil, com a Constituição da 44, onfllelrou-ee consciente odecididamente entre aa grande» naçoe* democráticaa domundo.» o seu problema político, naquilo qua tam da auba*unelal, efetivamente está resolvido. Reata, entretanto, oproblema sóclo-cconómlco e eata nâo pode encontrar o aeuponto de equilíbrio dentro do redutldo período da tempo deUtita ou duas admlnlílraçóe*. Lembremos que oa paleeecapitalistas sâo atlngldoa por crlsea periódicas o que oa pai-ses socialista», mal terminam um doa eeua plaaoa eapetacu-laras, dio logo inicio a outro, deatlnado a aatvar alguma cot-aa do anterior — o que á um modo de dleer qua vivem numacrls* permanente. Como quar que aejd, oe problemas eco*nómtco* exigem, portanto, a, lentidão do processo hlitórleo,

o' eaaenclat é bem orientá-lo. para quo se desenvolvam bem." Na hora quo passa, o fato que se vem observando cone*tantamente no campo social é o conflito entre o poder eco»nômlco e o poder político. O super-caplUllsmo, depois deeliminar a concorrência no interior do» nações, tem procura-do, aqui e ali, apo»sar-ae do Betado para intervir pecada-mente no comércio Internacional. A essa tendlncla podeaer atribuído em perte o aparecimento daa formas autorl*tárlaa de governo que, tendo a principio por objetivo decla-rado reagir contra semelhante pressão, acabam utllltando oamesmos processos. De qualquer modo, é evidente a exle*tencia do um sentimento de reciproca desconfiança entre osdo|» poderes, particularmente vivo e expresso nas chama»daa clasaos produtoras, qua se habituaram a ver com receioa Intervenção estatal na esfera econômica. Felizmente paranós, c postas de lado certas explosões do liberalismo agudo,que não raro uprosentam característicos quase anárquicos,parece que se vai firmando o Idéia do quo ob relações entreo -político e o econômico podem ser estabelecldaa na base dacooperação, em vet da luta Basta lèr aa luataa a ponde*radas palavras que o sr. Daudt dc- Oliveira proferiu ao to»mar posse, pela terceira ver. do elevado cargo de prasi*dente da Associação Comercial. Nessa oração, usou Ale degrande franqueia ao cogitei- don graves problemas que de*vemos Ingentemente resolver. E teve palavras de compreen*slo e leal colaboração para com as autoridades públicas."Oa órgão» das forças econômicas, disse, ->stão prontos paraum largo o completo entendimento com os poderes do Bs-tado. Esperamos que estes também estejam nos mesmospropósitos, principalmente o Executivo, que detém a com*petencia das medidas de ação".

Enbcndo-.-e como é difícil a cudu um dc nós traçar a li»nha da fronteira entre o nosso próprio interósao imodiato ees interesses permanentes ds coletividade, compreender-se-laque um membro t&o categorlsado da corporação econômicanacional viesse defendei o principio da nmpla liberdade denegócio. Todavia, a ar. Daudt demonstrou uma vigorosaprova de espirito público ao reconhecer necessária a conju-gação de esforços do homem de Estado, do homem de nego-cios, do intelectual c do homem da rua para a organizaçãodu economia num plano nacional. Ai se encontram duasaíirmaçes de transcendente importância: quo ao Estado cum-pre intervir no terreno econômico, e que no mundo mo»dento a economia nio podo subsistir sem obediência âs II-nhas gerais de um planejamento. E' preciso considerarmosatentamente este» dois pontos, que Infelizmente nfto para*com ter-se Incorporado na consciência geral. Ainda hápouco, a propósito da situação jurídica da Comissão do Pre-tjos, manifestou-se uma nítida tendência para encerrar»-» aConstituição atual nas fórmulas hirtas do liberalismo eco-nômlco. A questão do planejamento 6 outra que vem sus»citando controvérsia». São porém tão claras e substancio-sas'os palavras do sr. Daudt que não podemos fugir à trans-criç&o: "Há entre nós certa idiossincrasia & palavra plane-jamentu, como so ela implicasse intervenção indébita do po.der público na iniciativa particular. O que requeremos doEstado, entretanto, é a ação supletiva, a cooperação, a asais-tenein econômica c financeira, onde necessárias. Se deter*minados direitos nos são retirados, outras liberdades nos se*rão asseguradas, Entre o direito do Individualismo o prepo»tonto fazei- o que entende «o maior acesso à liberdade deviver dom maia conforto o maior segurança, não há que ho»çlter na escolha".

vTnls expressões, vindas da autoridade indisputável dovctci-ano presidente da Associação Comcfclal, repreientamtal sentimento dc fraternidade humana o de patriotismo, que.eqüivalem a um convite de ação conjunta aos poderes pú-blicos, o qual não pode aer recusado.

A grande tarefa, na reconstrução social do após-guerra,está na harmonização do poder político e do econômico. An*teclpahdo-se a qualquer solicitação governamental, as clan-ses produtoras vêm superiormente pedir orientação ãs au-toridades da República. Estenderam lealmente a mão aaEstado e falaram num plano patriótico de aoergulmento daeconomia nacional. Lembraram 0 exemplo da França que,sç nos deu lições políticas, também no-lai pode dar no ter.reno econômico. Protestaram a aua confiança no presidenteda República, reconhecendo que a «risa atual é. fruto da

ferrada política econômica do tempo;da guerra".- E torml-naram por pedir, nâo ao povo. mas aos próprios comer-dantes, que.contribuam com A sua quota de sacrifício paraa superação da crise, abrindo mio de lucrou que. emborahonestos do ponto de'vista Individual; possam ser consldo-rados anil-patiióticos do ponto dc vista aocloi.• Esperemos que palavras tâo sinceras a profundas náofiqúém sem eco, Mãos à obro, portanto, para transformá-la»em» realidado. .,-...*¦':; *:';>.¦..¦.'•. - ,.••¦*

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^Ruisià imita aAlemanha

|'/-«.ONTINllAM o» golpes ct>-§§ l.,n"uiililoH contra s lilieidi-mf ••>*¦* de dos povtj» vlsinhus. AWU. R. S, S. é tfio ugresiilvnmei--;.;;'.:tc oxpansiotiixtn quanto o ora a

Alemanha ooaluta c Issv pct-t.simples razão do que n» rcjlinci

totalltérlns ou submetem n muti-do ao tén domínio, nu nãi; podem

! sobreviver. Terminada n guerra,os russos entraram a Intervir tiiorganização Interna dn» pulse» liinilrofet c, hoje, n Polônia, a Br.l.gario, a llumnnlii. o luií"slaviit c

v'n próurlu Tcheco»lovnt|uln itlrnrn"*ia órnltii do cslreln verm*\hn ATurqflo c it Orícln. Brlirl.it 'ioilescn.Hino »le Clinrchlll e * In-trupioVz dc Ti-uiiiim, puderam a'.»O prísentt. conservar o »nu so.bcratíia. (iliHgiittii a i-ccuar, u V

|R. Sí S. procuni novos ciiniinlfa-.paru sticiiir ii «tia vnrni-iilndr Inv

íperlnilstit F, o prlincirn passo (¦o eerro ditt|ii«lu» dua» iistiucnn*.

nações que,- esperam, acabem pnrceder A sun pressão, Exemplo dessa política dc agressão, temo-bun» reeenlc» acontecimentos q«vvitimaram a Hungria. O» «leme-t-to» comunista*, apoiado» por Mot»cou, promoveram nnía enpcclc d-»"put»ch" que resultou nn depnslçãit « fuga da primeira mlnísir-iFcrenlt NoKy. & eomo »e «fè\ uitjato de força ¦• um desrespeito k»lei» húngaro*, cotttrn o qual o »>,Presle» nptn sonho protestar Or,Ksladn» Unido», gunrtlii ivtuiçatliidu KÍ»tcinii democrático JA envlnram. conjuntamente com n 'ttflnterra, um* tmt» de protesto ã-autoridade* nto-a* de Rodapés'Tnl, -v-rím, como a águln na*l*-\a. o urso comunista não puder*»cr domado pelo» método» democriticou. Ensa é a dura r tristerealidade. Mohcou não ceiferá ao-protesto» iinglo aiiierli-ttno-i e con»tliiunni em stin nolltirn dc confl»co- dc totln» a» liherdiide» elv'",Nn mesma Huugrio- sei-ft apir-setitiitlii A Ansi'|iiIiIi'Í;i Vat-lonitlnu pi-r.xiii-.il semana, um projct.i

Rei Jorge VI

o Reino Vnido. rtvtttt-i* porlitomesmo, da um significado todottptctat.

g difícil pata os povos qua vi-vem aob outros reglmaa, avaliaro quanto da amltada a rttptltoinspira n figura do monarca, to-berano a atmprt querido. Dtadaoa primórdlos da aua longa his-lilrío, a Vtlha Albion envolve otteus rtls da uma aurtola dt ad-mitaçAo que pai. ali mesmo d nc*iieraçda.

Ptttonalidai* qut. ttm duvida,sa dtaluca na mundo conttmpo-rdnto, o Rtí Jorge VI. tnfrtnlan-do as dificuldades da ipoca tmqut vlvtmos. ttm sabido condirslr a Uni Bretanha ao teu glorio-to destino,

Ainda hd pouco, durante a visl-ta qut a Família Rtal realizou d»colônia* da Africa do Sub podavtttflcar a Rei Jorge VI, quantaf estimado pelos teu* súditos daullra-mar.

Assim, no dia de hoje, os bri'Idnlcoa que constttuem o vasto"Imnirlo onde o sol jamais sepõe", tim os seus corações emfesta para comemorar a data quaIhta t tão cara. como as demalanações do mundo, entra aa quotac Brasil. tamNm se rtjubllampela eftmiride vitr nesta datatranscorre.

VANTAGENS Ã ESTUDAR-TES DE CONTABILIDADE

MAIS P11AZO ,VS FACULDADESDK FILOSOFIA PAÜA

INSTALAÇÕESA Comissão dc Educação e Cul*

tura da Câmara i provou o pare-cer do sr. Valfrcdo Gurgel, favo»ravel ao seguinte projeto:"Art. 1" — <i assegurado ao»alunos matriculado», no correnteano escoltar, cm qualquer da» st-ries do Curso tlc Contabilidade,definido pelo Decreto-lei n. 1.141,de 38 de dezembro de 1913. o dl-relto de receberem, nn fim docurso o diploma de Contador,com toda» as prerrogativas asse-gurada» por lei

Parágrafo único — Aos alunosque se matricularem uo Curso deContabilidade no ano de 1048 enot seguinte», strâ conferido naconelusão do Curso, o diplomade TéenVo em Contabilidade, noitermos do art. 1- do Decreto-lein.

Art. üo — Revogam-sc a» dls»potlçôc» em contrário.""Art. .- — At Faculdade» deFilosofia continuarão a rcadlsara prática docente do seu» aluno»do curso didático, na» colégiotque tenham à sua disposição, naforma até agora vigente."

Aprovou-te, ainda, do mesmorelator, parecer favorável to pro*jcto cguintei"Art. 1- — Fica alterado para,1 anos, o prazo fixado no art. ltdo Decreto-lei n. 9.05.1, de 13 dcmarço dc 1940, paru ene fs Fa*coldadc» do Filosofia manto*nham estabelecimentos próprio»destinado» ã prática decente do»alunos matriculado» no» curto»de didática.¦ .»¦¦»>..»¦>-.¦.¦¦-¦..¦, mm, -...,.¦¦¦ .-,..,^,..1

Dispaofcoi i audiências é%Ohtfc da Naeio

O Presidente da Republica ra»cibeu, ontem no Palácio do Cate-te. para despacho, os srs. GeneralCuiirobert Pereira da Costa, ml*nistro dn Godrra, llenedlto Cot-tn Neto mlst." da Justiça e Han*Fernando», mlnlitro dns flelaçóe»Exteriores, c cm audiência, o sr.Artur Pires do Serviço Social duComercio.

ASSISTÊNCIA HOSPITALARNA BAHIA

Aprovada pela Prisidintida Ripúbliu 9 aeêrda aa*fra a Minlitérla da Eduoi-|ia a a Estada da Bahia

O presidente da Republica oca-ba de aprovar a minuta do gcer-dò celebrado entre o Ministérioda Bducação e o Estado da Behlapara a execução, em conjunto,das obras referente* aos hospital*de Ita-aeruna, joawlro. vitorln deOonqulita, Cannvlelras e Caeteté.A contribuição do Ministério daEJucação no corrente ano se ele-va a Orá 6.B00.000.00, sendo queo Estado da Bahia dará os terro-nos julgados em eonfllçUe», Dmav«g concluídas aa construções, oestado podará, «uvldo o Mlniité-rio, transferir a propriedade doaestabelecimento». •» entidade» quavenham a organlasr-se nom a mo»dalldade do "fundaello".i^——wi^i '

n— t irn-i —... mui -.m»»ii»—.»!-¦¦¦-»,

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.. ...

da lei eleitoral destinado a tor*nar o partido t-omyulita tnajorl-tárlo... a sem compelldorc» Pnre»»a lei, melo milhão de eleltore»serão eliminado» e o partido dtclasse midla deixará de ter «xi«-tencia, Simultaneamente na Qui»garis ti sinistro Dlmltrov mandaprender o líder du oposição e .«prnmotorlu de SiSflii pede a condennçãn à morte de ile» cldndãt.».entre os quais um .antigo primei-rn niinlslru.

Ki», ai.' em falo» c não nalivra», a drinocnicla que n »r,l-restvs-deseja para o llrnsll. De-fciidiininii.is, enqunnlit c teiiipo,-do impiedoso Cavulo de Tróia-

drtt ddfe reii»o afosm; ea mom-m om M«luentsm multo pura* o multa Mat \4*mat toite* mais Iara *•!...! «M a* autrat»paia possuem eMm da tadq a ae*t*nhm •«sautam 1*1** <M tmte\smo eutr» matriMpoda atem*». Um dl*, a ratmlna «HamadaAdalfit* vinha *o*mha de aula * «juando iada teu muito datculdad* dottqndo o Udtt-ra do Alui se perdeu. CemefSu a títatar.andando a toa. cama l-na, atá esta aa dapai*d* tris dias a tra* no»ea parou can-ad*junto de uma iaojueka vtMta. Quando «eicheitndo o dU, comafou auvlnd* voset mi»*turs-**! eom plpiot em vinham da |*«-M*lraAl • menina botou rapara no ate custam at»ei*t Imte tma garfinehaslniva th« fstau:

-aa>» "Ad*l|ltl«-Ha, para ai um tka d* tonrpa a venha visitar a **n*le da Tatanfuê.Conhsfo multo você- poi* • má* pastada «limau ninho btm qm cima da teu talhada.Agora como ot maus menlttos tuto cresci-dot. mudei-m* P*ra a dita **n*to. t>4dmultas veias vocá untar, Adalflslnha. Vo-cá canta bonito como not cantam**. Ator-damos multa* vaiai lunto*. pois com* nòtvocá te delta cedo a acorda lambam cedo.Só um Inquilino a esta hora ettá dormindoaqui. mas è pracito epq ék durmo da diapoli trabalha a nellt Inteira: 4 o notso fuar*da notumo — comptdra cotvilnh*. Multoaxqultlto atte camarada ma* multa bom. frp«rs V, Adalflslnha. qu* *u vou balaar amáqulns-otkvsdor para vocá visitar todo etebradlo em que funciona a **nsáo do Trtsnfuá.

Ai comsdfe Cartinch* tai baixar um dosramos da |*qu*lr*. Adatglu tantou-sa nelaa (vamot s'embor*!l logo no primeiro sn-dat topou a tanhora Lagartixa.

Senhora Lagartixa botou as mlot naiudairas:••— Bom dia, comadre, dissrma a legartlxa- conheço multo vocá, ora ta conheço!ji andai d* noite am tua cas*. comadre. Iacaçar cascudos para os mau* nttlnha*. Vimultes vetas você estudando, soletrando suacartilha, cantando tua taoued», decorando asua lífáo. Vocá á boa, comadre Adalglsa, aterá por lua multo fellt. multo ptendad*.com os poderei do Oautl""-. Bom dia, dona Rã. cumprimentou a

c 10JICI OI UMA

gartinsáia num «utr*

A^lgt** vi» ouo «ama «á adava muitosJosls4s pateende anU^mima* -WgMat. I aotim* dista i comadra Carrlttcha:•— | b«m nto afiaoaShat a tenmts W —tto ocupada crtadar'•—Vaca mrnea atrapa-i-a i*M>em. Adai-mttirho. lu tet+m-o muUo voei. |á mataiparta da tou faaqua, «ta laeatmottau vltrtda curuca. flwai mata oaauWta •. I km*

ajMi*vim mtrar nast* fantto. Bato NVpa» paitaprecia trabalhar. Qurtde ou ra mal» mocacanta* muitas vaias lume de voei, ttcondK»no pá d* amara da beire da tonam. Sua vrPia ojundo ataria • mau canto mandava voeibuscar capa a guarda-chuva perejue na certaIa chovr. Livrei aatlm muMaa vai** vaci damolharia • «cr darluaada Voei marre ouea* bicha* dessa l»an*to gostam da vaci. o» tvaci i am'fs de* bkhas. A ptapáalta vaucontr uma historia da um era «aue nto emamigo dos bichos!

"Havia um hamem em tinha a cartum* deesejat mr*ndote o dia mtaltlnha na mato.Sua mulher falava multa por isso; ále partm,nto ligava. Atá ema ehagau a dia de NossaSenhor mostraHho um aaampla, pata ále dei*ar aquela costumo mdacrttt. (lm bola da,il* foi pra o mata, • ncantmu duas guan-bat. uma atrl* da outra, pulando da pau rmpau. A d* dtfronta lavava o netlnho naicortti. O hamam apontou-lh# a atpingsrdso passotHh* chumba.. A macaca pegou n»filho a entregou-o i companheiro, ditando:

— Slnhá Mrlqulnha do Vale, m* seguraest* menino, qua estou varada.

O homem ficou cam as cabalas arrepiado»da susto, voltando pera cata atuado. Nuncamal* cagou om dia* da ma vida."

fot ai voei paga a aatuntr. Adatglslnhrque há pr eis* mundo multo bicho quo ágente a multa gente Iguattlnhe aos bichosbrsbos.

Acabada a histeria a menina estava noderr-delro andar do lebredto, bom na camrrlnha ds andorinha."— Bom dia. Andorinha!""— Bom dia. Adtlgltlnhal te), bemvlndantsta casa. Conheço multa vocal Pois |á mo*

casa. Jávt «ajei amtqe aa «fn tfalbdaamW^m IvBaFPl PlM W V^rW^P W9 l^W ^M %^*«r

pbkha patoa.Aaa «i-a aaatr tma tem-pos nstta Pr*tie

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Nl*t* auvhraa • tom és éont Ma .•— S-W. Oaal ate iàttajãam. ma Oas-tm¦ ¦ ¦ 9mmumm •o*mmmmwf -a^VB-aT Wmummmuuum ^m*m **»»*"

a me nto pasta ««kr pata a «aaa ata meus»•••(" 1 et te drtamou mim pntoa * car-ir a craato,"— Nto chotq. tmmí$ÊS, SJSS OOSS ésijkf«a caie mm pessse tm egàemwmm a tenha-

nhra Ventr»ia mia tttaü dapeaata qua avitoVoei num abrir a faahw 4* attaa arari amcata.*— Mas au Nnha mrm Adalglsa. a ****** *-Jrnibrr¦— Pa, qua a em aa Wahw de prta ntotim mado da vrttr»âa> Ali pala contráriovlsjsm tempra om cima dr atat aWa* VaciA cama bicha aa pria. AtWgtaa. nla davatr mado ala nada! Quem i bom nto tem rr*»dol"

Mal acabou da War. II vem a ventania,vem qua vam com com a hite. Pra o PoloNorte. Polo. Tinha percorrido o mundo ompouca* horot. Na cauda da ventania vinhabicha da toda vertldade, golwMat» cegonhas,garçet. ararras, papagaios. pmtatsi!goi, guarle-tlt, tabilt, canlrioa, lede» as av*s vl*|tvamna ventania coma tasm aram a ri aa PoloNorte as ave» mala variadas subiam au detel-am na cauda éq ventania.

Um poder de pardait, prrtvas. aiulto* otteo-tko», anuns. quo mravam na Pentto,tomaram prssgsm na ventania. Adalglsanum átimo foi torvlda pata ventania. Ia vo-•ndo. lavada como uma grga Branda, boni*ta. A porta do quarta da memto estava aber*ta. E a m*má* já estava chorando porquento via sua fimlnha chogr hi tantos dia»; aia chover. -

•— Mamie, disse Adalglsa. eu sabia queIa chovr. pois agra mesma a dona Ri mepreveniu. oVci to lembra da dana W

A mia pensava em s menina «tlvttse cte*ente» ettivette cam fabra. delirando. EntãoAdslgite lha contou a Witorie da Pensão d»Tstangul. Etoraa aa paeaa dam pala tala tia»Rat «a

-i

FUNÇÃO TRANIFEMDA DETAIELA

Pelo Pretidente da Repabllcafoi assinado decreto transferia-do. da Tabela Numérica Snple-inentar de Extranumerário men*tellita do Ertabcleclmento Centralde Subiiitencla, pata Itael tabe-ia ao Departamento Técnico «de Produção do Exército, umafunção de areanuente-ansillar, re-ft rêncla XX.

CRIADA UMA TAIILANUMlRieA

O Presidenta da Repubilea as-slnou decreto criando a tabelaNumérica Ordinária de Sxtranu*meraria-mentallsta do QuartelGeneral da 8.* Região Militar, doMinistério da Guerra.

REDE OE SILOS NO INTE-RIOR 00 ESTADO

«AO PAULO, 11 (Asapress) -Raalitou-aa ,aob a presidência dosr. Alklnda- Junqueira, na arre-taria da Agricultura, uma reuniiode chefea da aatòrea aarteolaa doInterior do Mado, tendo sido van»tiladoe variot aaauntoa. Mereceuespecial cuidado a apreciação daatual situação dos lavradores, dl*sendo eo agraaomos regionais que,apeaar da graada produção dacertos produtos, nto aa (ea praçacompensador para ale», urgindo aregulamentação a a prorrogação

Café da manhamSQÜECBMOo o aua grondato. a maravilhap ia tê-lo parto da n<js, Jaetomente pala aua"** pítinhançu. Sua belato /d ndo nes dtthim-

Pro, temo o am marido, depois de anoe da taaa-manto, Jd nio emoefono a (ormoaurq da mutbtr.Quando otm dt Sdo Pauto para Copacabana ten-tta a presença do mar, continuamente. Dormiamenoe, ouoia o tilourar de tua* ondas, cuidam,no faturo do quarto, qua atoa diolam tttar alta*e mapa*, manchando a noite com tuas bran-cura* qua aa formavam e ea- apagavam aamcessar.

Viajava da dnibut com a faca voltada pataaquela largutta atui. qut ta dtidobrava tomouma provo dt qmt nem tudo 4 ftto e mtit-ofit/iona vida.

Foi uma felicidade inttrtna t*aa qua dn omar a ama habltantt do planalto.

Ksqueci-o, -tateado algum tampo, tranqüila-mania. Nem tomava banho da mar...

Copacabana craacta. Lojas, fitaa da ônibus,é disputa habitual paio inatptdo quotidiano —preocupações domisHcas. essa oa aquela compra— o lugar ao fofoedo. foram deixando o mar,cam tna poesia, IA bem longe da mim- Rtl-.za

possuída e'esquecida... Saiu utaamo a aaliefdodo mor tm nolttt tempestuosas inato o aem tem-branco anttt perturbadora, foro minhas dlwiflo.çóest, Datmta até agradaoelmtntt, maargrodo ofragor de suas ondas. Dlr-aa-ia fie o aeffte morperdera a Imponência da noa Stovotoa. Hutaomuito mali anatomia forntelo a próprio vida dacidade.

Hd tris dlat lembrei-me do vlxlnho. Vm ca-çdo pegara um banhlstal Vm peloa da romano»de tiornfaras fixtra um assalto, desmoralttara aacivilizadas praias do Rio. Ptntti tnlio no vtlbomar como um otlho dtapreudo. um oalho viran.do criança i tosando mptaeogem. Molecagem tre-mtnda — a aua... Mas, para o seu mtatirio,novamente st abriu, a lantta do mau oparlamtn-to. Estranho caminhar tam a poesia/ Relembreiali Amadeu Amaral: "Só ta posso ofertar eattaversos nevoentos... Concha tm qua ouotrda, in-distinto e tonfuao, um ramolo ecoar da vaga* ede vtntos..."

Fecho os olhos, ouço o atoar daa voga* ado* ventos, e assisto á luta desesperada do ho-mem.com o peixe fabuloso. O mar chtgou mauperto... . , . ,.. . (. .

OINAN SILVEIRA OE IIEIROIda Plano da Emergência. Foi va-rtfieado tambem, peloa relatórios,t-tio ta agrava a aa alaattá a paetêlulna. rm qua a quantidade davacinas eorreeponda to nraaefcladaa. A pasto teta" tido piores ia>

flexoe sobre a criação suíno-, tan-to aatlm qua Já ae cogita da lm»aartaeão dp reprodutores do teta-do do Rio Grande do Bul.

O ar. Alkiadar Junqueira co»Mttnleou que dellaerara mandar

construir uma grande rede, de si-to», por todo o Ettado, para ar-maaeaar a produção de cereais equa Já aateriaou a compra de 300"Jrps" para transporte dos agra»nonos regional*.

rir^x' pruaántl* d* algumet pa.Íeraa,

am tajs aatrila tparaea a, Ira at "• susslsltr em semsto.Ur *m ta araaapelat i ptttlatlrem pataaittlt} i aubaidla oa «ato-aW/aP Plaalmeale, é trama amtiemeeet*

O a i proferido como a. «aaa-da ea acha aalra vogai*. Kit pala»vra aoatso, qae ala i tta ao*taliagaa. toa em atrai «ama a, maa

preferível, ealio, escrever aaa-uno a proaaaelar emeloo qaiatoetllver atrito eom a simples.Ambas at grafias eoatno a essa*.aa estio eatorltadat pala Veea-balirlo da Academia a assim atop*«la ocorrer htiliaçáo, aem tora,

Soo tambim como s em *toá-qu,m a seu» der vados, bem mm»aas palavras formadas ama •Jrcftao

front wgaldo da vmsIiraaaafio, tronttunta, ttmntiçõ»,

tronalglr, tramito, transir ou.Com fran* segaldo d* pe lavra qaetem a Inicial, éle se profere comost Ttnntllvdnln, trantllot.nn,tran-itbetlano. Compare-s* com tran-tand-no, em qae toa eomo i.IVrtas rxccçde» a qae eatrora eorrferiam os compêndios hoje náotim ratão de ser, pois monoeyhlobo, ttlitjllabo, polgiglInSo. po-ly-epolo, unliono, vttlslmlt oavtrosimil, orttogto, pttaago, dt-tirar, pttttntlr, prnacgnir, r*a»i"-vor. ele. sáo grafias Inteiraram*tr |.rotcrltas e como se eterevshoje (monosstlabo, trluttobo, po-Hssllnbo, palls-ipaln, unlstona,tmriealmll oa neroe-tmil, pttaad-cfj piteaogo, dtaaeeor. mntttt-Ur, prostegulr, rttteloar, etc.)nio há logar para betltaçlo pro-todlea.

Em dttldia, qae era antiga»mtnte outra eaeecio, pote maltoerrononelavera deasidla. Ji nlocorre. Igualmente, divida t a pro-¦Adia corrente e inlea admitidapela Academia á dttldia. ,

Relativamente a uma oatrapalavra existe duplicidade dopro»*d'a. decorrente de dapta es-erlla. Temos tranco o transo. Kprimeira destas palavras i sapa-iiholUmo, • seeunda á -rernáeala.A Academia determina que eepronuncie a primeira eomo se cs*errvo a a secunda como Irantm.

Fora deste» casos nlo pode h»*ter he»lt.-ção, nem dúvida, nem

r r o. Pronuncia-se perttittir,stif.ssIsUr, tubssldio. etc.'Oaando aqui falo em pronòn-ela corrente, pronúncia certa,qaero referir-me sempre à proso»dia atoai, hodlerna, t»nls i sahl-da» que grande é aua varltção,quer no tempo quer no etpaço.Pnr não atender a Isso é tm* »|.guns, qua se metem a corrigir alinguagem natural, andam a pro-nonclar dettistt, ama ves que dl-mm consiste.

OTBU) REIS.N. da R. —¦ Esta seção conti-

nua no próximo domingo.

0 aaatrlla to aurgla rttinlta

LAKE SUCCESS. 11 (ü. P.) —Gromykn apresentou ao Contelhode Segurança um programa docito pontos «obre o controle daenergia atômica, que. emboramentenham ainda afastadas asposlçõr» americana e ruise. dariaa Comissão Interndonal de Con-Irôle smplos poderes psrs inspa*elonar fábricas stAmlcas s Una*ratório» empenhados ns desinte*iração do átomo para fins paci-fleos.

A EDUCAÇÃO E O ESTADO—i— THFnnjtrut miram.a sinrtne. »»»é>»——THEOBALDO MIRANDA SANTOS'

A VIDA »oclal suDtSo a exUtén-1cia dc múltiplos interesse»individuais qae tendem e

suiisfaier-se. colidindo una comos oiilrn» • »oprepondo»»e> às vs-se», aos interlises coletivo*. Uaite tornar necessário uln órgão d*rontròlu e do coordenação, revet-tido de autoridade, destinado at-oncillar a» inclinaçõe» e os pro*pósitos do» indivíduos com aii-xli.cnel.ts e sollcltatóes do bemtoinuin. Surge. auim. o "E»ta*do" como resultante natural do»Imperativo» dn vida em socletla-tio. Todavia, a locledadc nno ét-onstitulda propriamente uc Indl-vithio» e tim uo grupos dentrotios «iu»;'» o» Indvldum te encon-Iram reunido» c usscciniloi. São,purinnto, o» grupos n» venlatlcl»ras célulnt social». P.i» per què oEstado deve ser considerado co*mn a autoridade que engloba to-tln» os grupos natural» da socle-ilude n fim de defender o lirnipróprio de «ad» um dele» e rea-lixar, no mesmo tempo, o bem kc-ral. "A un.dndo política que c oEstado, dls Valensin. provém dacooperação de duas causas, umadas qunls é a natureza dns coisase a outra a vontade humnnn, ilemodo q>tc podemos <r*or do E«tn<do que à, simitlt-incnmente, umaioclednda natural e voluntária".

O Estado dislingnc-te da Na-tão. embora sejam ambas socle-dades pilltlcn». O Botado é a •"•Cledade incnt-niln solt o ponto d*vi»l« do sou govírno e da sua so-beranla,

A Nação é a sociedade considera*da sob o ponto de vista do senpovo o .Io seu território. O Rs*tado ii. por conseguinte, a Naçãocom um governo. "Enquanto oEstado, dir. Oelo», oreanlta umaurdem Jurídica exterior t legal,.1 Nação afeta o homem nó mal»Intimo recesso e mnrea-o com osen gênio nacional" A Nação•iode ou i.Iq coincidir cnm a exl».Iene!* "¦> cnm o âmbito do Esta*dn. "Há nações nsm E»lado. eo-mo o» ludeu» ou o* cleano».. Ehá Rttailos com múlUnlas nacio»nallriadc-., eomo o lmnér'0 «ri-tínlco ou a cnnfeilci-açán «ovléll-«a da Rússia."

O Rstado não nasceu ds eon-vcneãn ou dn fórçn. tna» dá» exl-Kín"las natrrnl» da vida snetnl.A» teses de Ron»»cao e de O-ip-'»nheimer, -etnndo a» qunls a nrl.sem do Ksladn seria, respectiva*mente, o contrato on e vlolínclii,hão ?ém fundamento histórico,nem re»|»tèm I critica filosófica.Contudo n Esiado não representat> Instituição nrlmárln. nor >sre»i?nc'n, como querem o» cvolttcto-'-pislns. A clno'0-jln cnhleminrfl».a.-a no» mostro, ã lux d- nrít-til»sa» rigorosamente cientificas, quet poitli- de t-arlld-i tln eynlnçSn¦aticlol não foi o. Fsindn. mn* al'-aanl||n. •'(» Eslaili.", pprlnntat,i!lz Tristào dc Attil.lc »c por sua

essência é nm produto de neeetsUdadas espontâneas qae derivamda própria natureta dai coisas,deriva lilstórlcaments das Instl-tuiçães familiares que o precede-ram, embora não seja concoml*

Iante a linha de evolução de am*

os e mait .tarde venha processar-te nma subordinação natural dafamília, como sociedade impsrfat-l*i a soeiedede politica'4. Comoi^rgio dc cnntról* da vida social,tumpre ao Estado manter a or-üem interior e a segurança exte-rior da, Nação, garantir os dl-reltos dos indivíduos e dos gru-pos, promover o bem comum aestimular o progresso material eespiritual.

Caraeterliada» a natureta u atunçáo dn Estado, rota laber atennde vai aua ação controladora w0 limite do seu poder, A onipu»léneia do Estado pode ser encon-Irada, multa* vete», no doeurnuda hiitórla da elvlllsaçáo. Na au*tlguldade oriental e clássica, por¦.xemplo, era Ilimitado o pnücrdo Estetio. Diante do» direito»políticos de Nação organlsatla,desapareciam todo» o» direito»indlviduitl» e tódts ts prcrrogatl-vas.da pvasóa humana. A concep-çáo pagl da vida a a conseqüentetonfuilo dn* valores humanosrnm os divinos parece ter sido ucausa preeipua do »h»o|ul!»mo(stntal dc mundo antigo.

O Crl.tlanUmo. eslabelecendOatom nltldei, e separação entre oilomlnlo temporal e o domínio es-plrltuel, e mostrando oee o ho*tnòm, como dlsla Pustel 4* Cou*tanges, "só pertenr-ln á snetrdatiepor uma parte tie si mesmo"', re»»trlngln o ralo de neão do .Estado,Por (tio, nai doptrip.-» políticasna Idade Média, lã não encon.T».mos mal» a eoheehçüo dn onloo-tíncis e da dlvlndnd» do Estado.Afirinam-»c então oi di-etto» lm-l>oalergávcU:d*. nersonnVdnde hn-mapa em fáee do pader do R»tn.¦ln, en.|s soberania fiem» limita-dn ao plann temporal, , »emntingir a Mn«r-fup'a ma-ral r allh-rdnde niplrittml dn homom.

Com-.n.Rrnpsc.mlentii. ti rearScontra,j crtsllnn'»mo. a rcítaura-Çlp rto Mtgatiltn"» -Tei-o-rnmantiiitii» eelokl.» dn 1-idlvlrtiira'ismiV emtodas as anta fn-mn» fta-rpm tv*viver a'ean-*e*ieli' do.a-hsohtt-smniiol'»ico .« d» «nbera"'^ ''imitud*dn Ralado. Dal nnr dls-it* e len-rl* dn Rslado nnhntenle * absvIntn tiassi» a dnmlnrr n nrn»*-tnenlo p*Htlroa.alravé».,ih- cotit-t»ta»"» stípcaslva»! n ah»nlt*M»**>-idr> Eel t»*-»"*^ »»eloa adentn» tl»ilfla»..»^, .l»v'np tl»> -".onn-na.!-»; . nibroMtMsr»-» «li P->'-o. -,-.r#m-l|.,o-<elo», ilcn*">-'-t'.i» ha'rti'A«e» i d-,'rt(.vit'ia--õ-. Prr-raa-sr. • o "ih»ot.»»l».mo d» fi'"»»»; nflnhM-i' »«."ii»mnr-tlst--- r~n llrvolnr^o c-ji-lnll»-Ia; o nbsotnll*mo d» Napf-n, nrp..'nHn na»',is réii'*lnnt»,l--.-( ã* WevtH"r-"-i PnM-lst» nu Ni»»'«ta.,

A concepção do absulutlsino pu.

uma dsformaçlo da natureia elia função do Estado. Sendo ésteapenas ttm órgão de controle ede coordsasclo da vida social,nlo pode absorver oti dèsirnlr psgrupos tocai», nem - iobrepnr-»cio» prlnelplos do tiirelto natural.Essa llmttatão náo significa ne»gação da soberania oo Estudo.Ao contrário, deve éste «emprr In»lenlr toda ves que estiver tiuJogo o bem comum r u interé»»*geral da Nação. Mas a ação doEstado t-áo pode chegar ao pon»to dc impedir a existência- ou«icsprcinr es dirplto» Inalienável»,quer da perionalldatle humana,»lticr dns grupos naturais dn so-cledade, como a família, o stmll-ento, o município e « lgre.lu. As-rim tendo, é tio falta a tc-e li*bcial e Lurguéra tine nc-ta qual*fiicr soberania dn Rstadq ''lantedo» direitos individuais, coitin atese socialista c totalltãrh queafirma 1 onipotência do K»iadorm fac* dos direito» dns- Intlivi-doos e dos gruptí».

Esses ponto» de v|»tn a respcl*to dos limite» dn soberania esta-tal são os me»mos que devempresidir ás relações rntre o Esta*do e a educação Sendo uma ali-¦ Idade qus possui uma Impnrtnn-cia fundamental para os indivl-duo» e para ps grupo», e cujaInfluência se estende, h lódn asqcicdadea cumnre ao Estada, oro-çprar incentivá-la i»romi>vê-ltt campliá-la por todo» os me'i>» pos*níveis. Como "gc-ente do bem co.mum", cabe no Estado tle-acnvtil-ver a educação em"'todos o» <rntis",cm quantidade e qualldndi, pm-curando, an mesmo temp-t. ofe*jecer idênticas oportunitlidea.educativas a todo» o» jnemhj^a|pa eomutalriáde. E a »us-,n:lvlda*tie pedagógica dev* nn-tnger,qi-er ás geraçfte» nova», qiit-r osgernçílc» ndultí»». n|o só o» Indl*vMnoe normal» como o» Indl*vidon* *normèls. Cumprei-lhe,Voni lesot manterá I sua .ensta.tAdfcs ss in»tlttirçt"e« nece»»Arlasb edneaçln das mnssa» e. nn mes-mo tempo. *stlmu'!-r, anxtllnf of|»caltrar ns |n.leiatlvn» ph»1|cu*làre* Idôneas no .terrono" educa*cional, -

A função pedagógica d* Rstndòdeve ser de caráter supletivo, Jn-mal» deverá e!a h|nertrnfla«-sesn non»<- de absorver ou eliminara> tllrèlt-. educativo do* »Vmnl»propôs,, dji. sociedade. _0 Estado-pnr exemplo, wlnnode. de mndj».ilitnma "ncenr^nn dlmtnnlr'n* dl»re!los ds faml|'a .f».m matêrli- dea-d-"-4çfli*a dlreltn» í»se« -i»ia-*lii*«sc- stiperlbre» aos do;pr^-irlh-Est-*-dn: sempre*men to*. <* E-'ndo .lt--tnrps sua» fttnçòe» e In-trcssn nntot«lltr)rl*mo estnt.-l. nrpde for-mn soi'''i|l-,»i, nra dc forma ««-"n-nt»'l»taH'Nãn pn**e pó-^nlra '"do,inll1'»nr » -»dt>'rn<-ã-- e> * Vscolrt cn.mo instrumento» de tn-.nsinis-.5o

IlUco representa, ttm divida. | obrigatória de uma doutrina po-iltiea. Quando fai Isso* o Estadofer* a liberdade espiritual ds pes»sóa humana e incida também nabcrosla totalitária.

Nas verdadeiras dsmoeraela», aescola pública permite a -rarieda-de das cottCeptoes d* vida * a suavida e a sua função se limita aformar ».» neves geracâes. d*acordo cum ot princípios da lt*lícrdade. da Igualdade e do res-leito ãs crenças a opiniões«ilhotas. A neutralidade da asco*ln .públlva Jamais, entretanto, po*dera ser Integral, poli toda edu-cação sa baseia, explicita ou lm-plleitamente, numa concepção devida. Dal o lira de uma escola"única", mantida pelo Estado eobrigatória para todos os mem*bros dá comunidade. As famíliasdeve ser reconhecido o direito deescolheram as escola» para a edu-cação dos seus filho», poi» nem•empre a eseole pública possuiaquele mínimo d» neutralidade,Indispensável a uma instituiçãode caráter democrático e popular.As escolas públicas sáo. ás vetesmuito mais sectárias do que ainàis sectária das escolas contes-•lonals... A transformação daatividade educativa numa funçãoexcliislvümente pública, isto t. a!t»»tltuWo de nma "eseola uni-(.".mantida pelo Rstado, nãodeliu de ser também uma moda-I Idade da totalitarismo pedagógl»có.

A liberdade e a variedade emeducação devem aer rasneitadaspelo Estado. Sem exclusão, po-rcni. do direito que lem o Estadoáe fiscalizar a maneira pelo qual1ns escola» partlenlares t as pró-T.rlns famílias rèMlinm a tarefatduçatlva- "Ê dever do Estndo,«li íPlo XI. na sóa memorávelmclíllca sobre aaducacio ert«*tá. proteger o> direitos da crian»ça. nos rasos em que haja défl-cllnela fl»lea ou mental por par.te dos pala por. defeito, inrapa-cidade ou Indignidade. O direito,com efeito, quliles tim df for-msr seut filhos, eomo' acima dl»-serno*. nlo iabsolt^tc). nem arbl-trârlo, m«* dependehle da lei na-tura! e divina: está. pots. subme*tido k autoridade e o JoUamen-to da Igreja, ê também A vlci-lãncla e proteção jurídica do Rs-indo, no qne dls respello"ao bemcomum, tanlo mais quanto a Ra*rnlla nlo é uma «oete^ndé'perfel*Ia que possua, nela mesma. tod>st.» jnelos pecésiárlos ao'seu nper-felcòamento".

Em sti)tta, cabe ao Rstado odever de'esttmnlar, sjaxlllar eflatcnllj!»' a» Iniciativas nnrtleo-làre» Idôneas no terreno'.-da édu>ençãn e da cultura- bem cnmn o'tlrctto de tomar .éle prApr'* .. a»ttlclatlva nn exercício de*»» fnn*tão. ttc*le qúc nlo o »e.!n eomisnlrlto de mohnnólln, nem como de»eln rte Imnór rm» doutrinaile carater filosófico ou político.

Crítlea a iltoaçia U aafiaa Zona 4a Mata

BELO HORIZONTE, 11 (Asa*pres») — Os cafelcultores da Zo.na da Mata enviaram am longomemorial a governador, pleito-ando varias medida» para a de-fcaa da produção, Inclusive fsri*lidnde» bancarias yara o flnen-elemento, certificados de depo-sito e conhecimentos de embar.que. Salienta o memorial, queé critica a situação dos produto-r*s daquele rica sons. Os min*»-ro» vão tambem se dirigir aoministro da Fazenda,-solicitandobeneficio» identieos aos conce-dldos aos cafelcultores paulista».

Paata «tri a Iugoslávia aa Ruaiinia

LONDRES, 11 tA. P.) — Umunoticia de Belgrado diz aue oprimeiro ministro da Yugoslavta,Tltò e o primeiro minltro da R«*manta, Pclru Grozá, concorda-ram em proceder a uma revistodo sistema de navcgi-ção do Da*nublo, « discutirem o estabeleci*,mento de um pacto dc a»»'»tén-ela mutua, concordando aindacom o texto da Convenção eultu-ral que será brevemente assina-tia.

DESTINADOS A SERVIÇO 00EXÉRCITO

O Presidente da Republica n»»i-iiqu decreto declarando de utlli-dnde publica e autorizando a do-«apropriação dc um terreno naAvenida General Dnltro Filho, 19Í»em Pelota», e outro na Praça Mot-«rs Viana, em Santiago, Rio(Irande do Sul, destinados ajServiço do Exército Nacional.

Incorporado» aa tatrlnialaNacional

Assinou o Presidente da Remi-blico decreto incorporando ao Pa-/trlmonlo Nacional, o acervo dnsociedade Companhia Paraense daColonização Ltda. e a FatendaCapão do Cipó, cuja administra*ção ficará a cargo do Departa-mento da Terras o Colonização

Na; Ria a aatar ia trataiaatara "Praaporl.Ja.xi a

DoprasaianProcedente de Nova York. pato"cllp-ner" da Pan American World

Ainraj-s, acompanhado de sua ea*posa, che-ion, ontem, o econo*iplsta norte-americano G. Hebe***ler,' professor da Universidade dnHarvard. autor do famoso trata-do sobre "Prosperidade è De»pressão", escrito sob os auspício»d.i Liga das Nações, de cujo or»,•jjinlsmo foi consultor. Nascido vformado em Viena, é, ainda, au-tor dn» obra» "Números índices"e "Teoria do Comércio Intcrns-cional". Com n-slstencia do MÍ*.ttlstérlo do Estado do governo de'"'Washington, o profesor Haher-ler vem a convite da Fundação Ge-lullo Vargas c da Facu' lade Na-cional do Ciências Econômicas da 'Universidade dn Bra»il. a fim tioreallunr um curso de conferenclit-iparn economistas e tomar partena» pesquisas dn Núcleo d* Ecu-uumia da-iut-1» luiiaJàçâo. -, ,

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Page 5: ^**a****a* -d*-*^ HOJE A DECISA BBBB^BBBBBbHbBBW*)^ al …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01790.pdf · «Ie,'c deis constam os detalhes r'6-liré uma nova politico na quês-Uo

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1 ? "* 4 RIO DR JA,.KIRn. Ul IM A*l MIU. » DE JUNHO DE 1W7 A MANHA _. PAGINA •

mundõMãlDIÁLOGO ENTRE UM GOLE

E OUJRO¦_¦ I' p, t' .|i.,|. f'<<l ll.íi, ifi'i.4,'

/< ulitieiitt i»i .i-.. . _.,',. j ia lUuimti,,,*** .Viíii .ii f,.. *. j iii,i,i , .i.i., .ii,,.iu .,i tampltla it láaitit.Motlttl iriU, Hu rn »f. ílti>j /«.iiltt um ..-.„. Uu imi,,, htifmuni r ii t/anitUtíira ttltien llltiitin *t /...-..*» :,•.«„. F. al»utmpiitià p,ii ,.:.,, i.iin.i., „ i,l„j.., ,,„ lu tft puhlitfi' •"

—.llitn, meu aii.i-jo, me» mudtmot i* uuunla qut ttlt n.rr llffl ti- ¦,'•:-'•¦ ilii iji uta, t'

I 'tf. ft,l a msa iu Èrltiú, .- ,\rl»,, i.. .,, i ,„,, ,.,,,,i ,,.,_.,,.,,,. mm Itvnr a mtuttbni\L i,- felieiUitüt*. Ptla rfunira io u. tlihttla txaiht qut1,-1 ...., IMiiir., .,.;,'. f.,,, ,„, , .,„..,„,,- u rfd/,,,*»eíie »f<i úllimaf—• /!« que tt tiniu?Iitttlln Atiat nAo .¦ «<•'.( «/« l>rin.<t_>,r<t «fo "Chiipadt logo", ptlit ant <>uvi, vatt nio Itta nunea mau boa «ro»l/li./i fio /'.mi,.,.

Trant nlin!!.' Onda!.'!£ a v"<• »# i/lt jwf «if... /."t/iiif rom n Vrdi Baqittitq

«ças /*.. tífinf «ií /wfim # /«/o em _>eí.fi rf<* debulanle.... Vinin«/a mr-_.mil . r/n mi rofi/rwoa »«*r «mi atiotaia Itllata....Vtlo if.íiit rf. ter umn honta. Ah, unlti qut m* tiqut-ca. onltm tillvt no Ministério it I iucoçit t Iii paml «ntsons inilauttt onvindu .. caro ftmimna, dirigida ptla itta.Cttof* ptrmn it i;.iff<.» Eififii brilhantt.En taubr que a Anna Amtliu Qntitar Cutntlto tle Mtwdança lainhi-m tiltvt lá. Yuri a viu?VI um. Vnri ttm algum ptontama pan lábado à nollt?Ttnho. Von uo Mlt in Italtu do rsttidonte que, ptlayur orifo, ml irr p'ta rubrr-i,.. \„in<>'?, — Tó lá. A caipira t tudn mnt$,

1 oe. poifro aptltct por aqui aos fálmdoi t t.n* dnmin.go*. F.sln Cólamhii rira uma Vttittitlta fdbtica á rtoilinha...Ftihtira? Ut •.*»'*". lütll -tmlgo?

Fubrlrucáu rm larga ritulu dr fiililídadtt...tllhr ii trn flgatlof,..tltm, ptigut rs/e nltqttt qut lenho de ir andando... Alilogo mais.—- Ali logo..

r/..l 170 CAVALCANTI.

0 GOVERNO DA CIDADE MOVIMENTO FORENSEA renda de ontem •— Extinção de cargos th desa* Supremo Tribunal Federal —» Tribunal de Justiçanhlstas — Alterada u tabela de iiiensallsta» du >«¦•• •— Tribunal do Jurltrelerla Geral de Educação — Criadas três Junções jde engenheiros —- Atos e despacho» do% prefeito e

dos secretários gerais — htgamento deempréstimos

Alt 1-

Aniversáriosi*i ai» a m •¦• a*->rA.zr.ri anos hoje.Itntiírni

Maria r.. ,N»dir V, Oliveirar_!l|h, Mordi .«.•*!

t»nheri|anllea Mot» Mlrha d-Amor» B.'.'.-,¦ ni C-.ataJurandlr Per-tr» FurtaMa :.i i _n :. TíIn-r_

ItifitrttiBrlgsdiiro .t..-,. Cutdet Muni»Ministro M.i.o Castelo BramoJoio __.¦.. nono ¦ '*.)»•Jo*l lie BOUI* nnrtrtrufiGeneril ::.-•»¦> O.i-fit Plnio

«aCtrle» Sour» Di.nrlrVlllon i:.,i t.,.-.,, Vl»lr«nir*.i n»mn» N-nj-itir»Aiiirnie Ayrt» MendonçaT»wi «..Iva An-jril

DIVA - Fji eu*» hol» ».;ik,>uBlv» filhi dn r»,.l Caeltdl tb.r* tltr-rindo r«r_«tld»l dc SA. func.on.iiu ,ioSurerlor Tribunal Milltnr.

T»i ? \t\9 hof-». o menino Firnán*rio t.uir. filho do Sr. Joi. Ltltl Afor*«nPtrclr». aecrttirto do n«lrfado Rr-ttnnal do lmpoito ri» Hsnua e il* l).lvon» Pcv»nl r»rrelr».

Tr»n»_on* ho]* o ailveriiltlo na-t»!'clo do m»nlno Srra!o floliriu. |lho do Sartrnlo mer-n'— ».-'i.-r .'•-.qulm Tito Cord.lrn c d» »u» d!»nlu|.ma tapoia D, Dulce d» Co»ta Cor-d tiro,

Serro Robailo. H-,:. ,, mrlio qu»-i.do da vi.lnh«ne«. ofei»c»ri t n*.'i-uma lauta meia de doeci aoi muiimigulnhoi.

Tr«n*«iire. hoje. a rlat» natallcl»da Srla. Yída Viana, filha do farm*.rreuilcn Álvaro Viana e de »ua eipota,ir-. Zalda Vi-n».

A _ni\*rr»arl»nie oferecer! uma fe»-ta I» .«um ami»a.«.

(Unta. eem»t»tl« ti I» horat. A ean*i"« Ir.nc*! . Anna M.il. . qu» atual-m.ni» m «timntr» nena e»pltal. abri*ItMt.tarl a rtunllo tom a-n-.t,,, d»•»U l,|»il._lf.

Homenagcn

NascimentosCLÁUDIO foi o nom» qua rce».

beu o menino h* dia» n«icido, filhodo usai Cltudlo Vieira Peixoto — AnaMarl» Peixoto.

O lar rio ra.«_l D_vld de RouraJaccond e de Dona Florlnda Toire»Jacoond, acha-.*, enriquecido com onascimento dn j»u --'-nosenlto Ãdr-nor Pedro. Por e*ie motlx-o. o casal,oue re»lde t_ Nova Frihurgo. tem si-do muito cumprimentado.

Bodas de prata— CASAL ISOLINO ALOKSO — O

Sr. T«ollno Alon.o, oficial d. mlnet» do mlnlatrt) da Gueira * a Exma.Sra. Iracema Alon»o 'cotr.nletai-

hole•» »ua» bodat de pr»ta. Em comemo-r.ic5o • e»»c falo t»o auspicioso aos«mlirot da família Alonuo. a filh- .'..distinto cas.-.!. aenhorit» Maria Hele-m, far* celebrar ml»»« votK*o na lt,,-.-Ja da Crus do» Militares às 10 hora.» daquele dia.

Clubes e Festas—rLUMINENSE T. C. — Amanhf,

na "Bolte Casablanca" Jantar dancan-te oferecido aoa tricolores daa 21.30à» 2 hora».

— CENTHO MINEIPO — Domlnaopróximo, das lt is 23 hora», (mandedomlntuelra, em su» .*_de, I rua Al-varo Alvim 27 — 1.0 andar.

Por motivo d« a* 1 amvtrtlrior.siatlrlo lecsbeu onttm exp.aw.iani.nfrii.ran dt »pr«co por parle d»•eu» amlioa t admirador*» o Sr.. alu ilano n.linhtnor» d* Silva, ofiri.tl d» u.ti.i-i. do D.reirr d* f.«|r»-ila.de Kriio Central do Bruil. Toma*rim parte n»»u npr»__va prova dtetllma. encenhelm», chefe» do «etviçovArlo» lunrlontrlo» daquala f«rro«*U.-Ifim* encenhelro» d» I.lnh» do Centroe dn iu-, .1 d» Sta Pauto qu» macham a «eivlco n.«ia Caplltl, ta.m«ri>-i o»rte na hom»r»»«-i. rol of».icclda ao «nlvanuuiante um» cuttOMl-nbr.nc.i.

Fa» -noa ho). a menlni D v.i. fl.lha do Si. Ih-rl Carcindn >•«•*« o dr*i"i cpoM S11. Cacilda Gulm»*»-. ri»S». qua nf-reet por e»»« motivo em»ua re»ldrnc.». uma meu» de doces105 teus inúmeros • ¦-'•-*,

Em ação de graçaso<— e*•»•»«>?•»» e a ****** m a e e e *ea*«»ae>

Pata o »e*.i enc»TT»m»nio. em 1MT,«er» eelebrsd» u a mlsu em selo d»«raça • reina benfeltort», lt I.M ho*ra*. hoje. no Coletls do* Padre» Bar*tubltas. I rua do Catete. lll. Apó» amlt«a. haver» exposltto na local • Ia17 hor»s, dlitrlbulc-e.

Viajantes«mpa*

LuI»

Comemoraçõesnealtza.se hole. »s ?0,.?0 hom, no'Automóvel -'.ihe do Brasil, a anun-

ciada fe«_a di confr»tern!taç»o ítalo.Braillelra. em regosljo ao l.o cn.lver«a-rio d» Republica Italiana, Pre.idlrA* reunlto o Sr. Jos* Aurpwto, Vice-Presidente da Câmara, deveu .0 usarda palavra o» deputado* Cnfí Filho,Hermes Lima e Segadas Viana.

Em beneficioIIIMIimiM«MHW

O Conjunto Coreografico tlro*l*lelro da Unlio daa Operáriat de Je-«ua, tob a dlrecâo d« Vasl.iv Vt*|i-li--'-reallrará seu espetacuM no TealiliMunldpal, hoje, _s 21 hora», npre—-.tando «acolhido proerama do qual f.vrfto p«rt» B»ch, Moiart, B-.thov.in.\V»gn«r, D« ralla. Shostakovskv, Fru-t.uwo Viana « Vllla-Loboj. Al Infor-maçôea jodem »er obtida» t»lu» t*.lefrmes M-tilB, s<i.»_9S e !9-«lS8 ou nnbilheteria do teatro.TEATTIO DO ESTUDANTE —Roallta-ae no dia tt, na Caía.do Ka*tudante do Bratll, Rrstide bali» r*l.pira. em beneficio do Teatro do Es.tudante. Além d» ou|r»« aurp*- «,o "aho»v*' eontíríl com q compare-cimento •(. f-tlua» do no»«o teatroria» nosaas "bolle«". A» Infortw-.. a-,rar» reterv» de me—* .n*.*m »er oh.tida» no restaurante C. E. B. tele-fone «-sina oom Sr. HolMito,

ExposiçõesAt* n dia íl do corrsnte esllo em

exposlclo. no Museu Naclonnt rie B*-Ias Artes, ,W nnadro« do pintor An-tonto Cunha, dt«tln_ntdo com meda-lha ri- >¦—.?. A cxoo.!*'n * outro-clnada n»tn Socledad- Rr»*!!*-'.t* BeBelas Arfe» e s« tnlirr»«-iem »» "P-Ismi.sens" e "natureras moitas".

Reuniões— A Asíoclacilp cie Cultura Fr.-.nco-

liraailelra rcalUará unu fcala d«n-canf. rtedfcada aos sttis ar-*oc,lndot.,tio próximo »/ibado, em sua lede, -Av. Erasmo Braga, tn, S.o ..--• •,

Pawagelro» embareadoi ho Rioavloe» d» -CRUZKIRO OO SUL"ra RECirE: — WUhelm Stoer —Cavalcntl Petrlbu — Marl» do CarmoFaria Petrlbu —losè Ruflno Freln.Sobrinho — Emlll» V'-'-*. Vilaaboa»Freire — Abr.ihto flaqueria Amram —Franc_co Xavier Pachtco — ManoelCoelho Alencrr.

PARA SALVADOR - — * F.Ankdos Santo» Ramoa — Irene Steinbaeh

Ma—into de Paula Garcia — Guio.naldo Valentim Pinto — Erlco d» P»l-va Moto — Maria do Carmo f»m-p.ilo Moia — Oivaldo BalUUI Pe__-ra — Ga»ton Luli do Rego -- OacorMnrtin.» Gome.» — Cld Campello —Ful\.» Cnmoello.

PAUA VITORIA — Oito AlfwdoGe_.Jler — Meyer Margulls — G_ornHom»r — Oraclano Mocho — ^'loh.mda Silva Nunes — Antônio de SousaAlvarenga — Afmandi V'«lra - ~ >—Closter Aranha de Castro — JaymeGiümarles.

PARA CURITIBA - Silvio Br.r.»toZilda Brunato — Maria Helen»I.oyola — Joe* Augusto d» Carva*lho.

PARA PORTO ALEGRE - GnlUInoMendes Filho — Aorido Lerno* Furto-do — Ben* Dulfot — Plerr» Douffta-quês — K»rlhelns Matlhlas,

PARA BUENOS AIRES - GeorgeMoses — Vlrein.a Israel More» - Cl»-r.i Bertolln» Caurera d» Alv_r.na»Cunha — An«cla Tereta Peres.

Falecimentos •—**- _.

DR. JOSÉ' BAPTISTA DOS SAN.TOS JÚNIOR - Vltlm-do por ,umacidente do qual resultou asfixia poruns carbônico, sepultou-se enta-ontemno cemitério de Slo Joto Bati»*- oadvogado Jos* Baptlata dos Santo-Júnior, auditor d» nossa Marlnht d«Guerra.

O extinto, qua desfrutava da umlargo circulo de relaçóe» sociais, »mIrmSo do professor Dr. Marco» Basvlista dos Santos, do ciolf- *'« ,- ¦:veta, do Corpo de Saude Naval, Dr.Joio Baptlata dos Santos • do Sr.Manoel Baptlsta dos Ssntos. procura-dor do Llght and Power, bem eomocunhado dos Sr». Pedro Dsnta», doInstituto dos Bancário», « A!IVoolf Teix-lm. ¦••¦¦¦¦ -. -. ...mento do Tesouro da Prefeitura doDistrito Federal.

Entrega de condecora*ção a um diplomata

^brasileiroO sr. embaixador William

Dougla» Pawley fará entrega,hoje, às 10 horae, . na sede daEmbaixada Americana, à avent*da Presidente Wtlaon, de umacondecoraçlo -que foi concedidaao diplomata Manoel de TeffA,pelo governo dos Estados Uni*dos da América do Norte.

4LIISAU A latlU DS MSMAUSTAS0* «ItatiaHU -USAI PI Sliui t.AO

r»i «Mi«it i» Min* *., • ri»i».i.-« u• rn» rwaio. «m»m e« i>-*«•••>?• ¦' < i_«l»i» C turre 'II IM. t* •*•tentai», »:>»i— • it_t>i «• »••• 1"'-»ll Ul.,'1 t Olltl ll M-.ill- 11 Ul-it iffttteit e 1 ¦»»»• <• 0f»iti Sta,.«1 ia ,,j i.ct«..»a ».«».'• »»•»-.«» ••Mm» «ie ttrtt*ttosiTAatA 00 rsiruro

0»M*i.nc» t» fitii» m Mb »«'.««•I »t H»l« I«,»».i» • H»"-»l lp.lt...)« tt »i»r»»..«i«»mii; Oi»»lM u»..»»«Mirtli» — .¦ ««ftiit», ot.r. 1 ». UitrlaftHB ^, -••«»-•• t» . «in um a pa.imm ta Oiaitilc. Vimsi.u» a.r.sam.««. S«l«l»». Utfidt U»l t .nr.s lu.k»M Uma i>»»j ci mu* tt* e»»ta« -«.une». Jft» • Cariam* Sttortik -»ioi»«i.n »t ««iot» «•«• »c p i».»r «aOtailit»

Alei «1 »»lf»»r a «» Sl*la. •DMitnjnts Ruteai BllUi» an Sanlai

OMoitw» e»».i.a te» Ba»iit * cm.» s».Mia le» So»*«» paio • s»»i»i»ii» o»itin. tmaiiai t »M.nrn: 0-1*1 »•¦,..•..Aronlt» Uirtal» Pera o l»ti»i»n 1 ii».«iO Vitete: M»»w: Auittio lei *•*.'¦•• po*ra a Setidin* Ocitl «• InltlMi • S*.r.r**.(t; tnduine* •*¦ »I*|t* t partir lt1* I* JtBMO I* IMI. Arn»_i>4-> Slamlt,0»n»rtn», tOalt* Manila I* Voicom»*'l« * H.n» n.» «• »n«ií». llll» at Ua.tle. t* B»t»rih*ll*l i»f»r*m,a N «1 Ta.w:» I» M»a»a.tiia tt »»rr»t»r a 0ms|t» V)sc»» ¦ Okrt*. Ma iltiglt I* «ptlane* 1.1-wt ti ..»ir»*.o Iti t Iii, te Ha.o«• IM.¦KBVTABiA OERAL DS AOBICULTUR*DErABTAIIIKTO DB ARAIIICIMIMTO

Ato* I* *tr*i*r: _ r*i t'*lin*da triPintril* Ia Cett» tua • ItK.to t* ru.WlltuillISCBCTARIA OBBAL DS EDUCAÇÃO »

CVLTVRAAi* Io liertlano 0*r*ls — r*i Ini».

r.it. Rtui» rio BortM <• o»»iio paraa D*p*nti»«Dt* t» D.futt* Cultural, tr j*ii.ftnnd» Cantis dt 8.1»» rtmaatti pira 1lirrt.a lt Iap*4l*at*; C*l*i'* f»lr*i*lr»para a Strel» Bi* oraat* I* Sul; An.tenl» Luis Uei* par* o D*p*r.*attai* 4»»4ur-tto Ttcn.eo Ptcf.tiianili SjlttaB»u*a ttcnie.ro Ctrnilr* Leio ptra • D*.p*n»m*nts »• Sluraçt* rrtsaail*: HqtiaAutuila Ontth Mtretra para o ln»t|t«i»d* p*»«mi»a Bdutacl«n*,i; lellna Marli_• Becba, Ranir Ptu»i» Boths, Mstt»im Lourtoi <- »t» para • Inttltut* lt fe».Cj »»« Mue.ciaa»,»; Haré-e C»río,o ttCa. 11 para • Ut^araminie dt Sduea.çlo rnmarii: Koailr r».»oto Botha ptlao Initliata *• rntuirts Muctetensl» *temanda i»m tftito a lrantt*r*ncl» d»-iii.r |« a*lsitlx.ni(nto Irteens dt Sll.

a Bort*t,DErARTAM-XTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIAAtos d* diretor: — O dir*ler deele D»,

partamenio siflaea aust*rc»ai ími.i.cl» d» tunriensrtos cuj» relttlo s»rtpubllradt na rhtr.o' Otlclil, »»«ta 11,d* hejt.DIPAl.TAMENTO Dl EDUCAÇÃO TECTIL

CO PROPIStlORALAres do diretor: — Pot»m damnjtoa

M»rla Am»llt Nunes Fa»ici csra o *•«.1» Pau:_ d* rroatln; aonlit K. ... A».dr»_» para a escola Rmdavia Coirl-.iCkt d» Parais par* mpond.r pelo es.pedlent* dt Mcola Otslna .'.» Pcm*.a;Lu.» Cardolo Pa'.m»lr« par» responder p*.Io tspeltanto d» E*col» lout» Atular.

SECRETARU OERAL DS SAUDE EASSISTÊNCIA

Atos do S*cr»ta'.o Otnt: _ Portai d*.sltnade* Francisco d* tllva P«rr«ir.a p».rt o Dep.ru-i.nto d* Hltlen»! Idalin* Al.»•» d» Silva psra e D'port»m,nto d* 4*.i.ttenel* *• enilder; H*nrt«u* Deiiri ps.1* o De.iaitsrac.ito d* Hl|l*n*- Ireuo Act.olr pira o Daparumrnto «• AMlsUn.cia Kotplttlsr; Mtrlt Cecília Blkaa r»r.t».r« p*r» o Oabtn.t* d* Sicitrtr.e;Paulo dt Mate Raposo • Eul»r RoudmalBus* Faro para o D.p*ri*mtnt« d* At.slatencla Hespltalai.

D»ap-ehoi: _ Enedina dl J»*u» — cir.litl«u».s»: Ptrtillano Poai*n — nada h»«u* 4*f*nr.

DEPABTAMEKTO DB ASSISTEMCL-HOSPITALAR

AI01 do dimor: ._ Peram **»ign»_o*Z*alr Machado d* L»e«rd» * Joaé AdolfoPaustlao para o Hotpital _• Pronto Sò.corro; Jo*é Junino Fllfuetrai Al»*s Pt*relr» pira o Hoepltal d* Pronto Socorro;Eulei Roudemar Bula Paro e José MiturlAnteia d* .v.itat* Barbo»* pan o Re*.pitai Oetullo Vargu: Paulo d* Mela Ra.po»o per* o Hospital Carlos Chgas; Hu.I» Parla par* o Hospital de Pronto So.corrro. EmiMo Norielra d* Si para o Ho».p|l»l o. Miguel Couta; Zllda Firmino Ra.mo» psra o Banco da Sangue.

DEPARTAMENTO Dt TUBERCULOSEAtei. do diretor: •— Foi deiltmdo VL

torino Lira* Bantc» psra o Hospital S*.n*torlo Bio etbastito; foram transferido*p*ra o Laboratório Ctntral de Tuberculo.I», Ctotlld» 8»b»l* Barreto d* M-««l*sBtnrltu* Walleonr para o Kotplttl AbrCto O-tlhem* d» Silrtirt; Jdté Antônio dtOliveira para o <Ho*plt*I Abrigo MliiiSIP*r»lrr; Oivtdo Cândido Pereira pir* cHosplt* Abrigo Oulherme 4» Sl»».r«; C»t.

11 »I», r»,»i iii.» t'i Ute 1 ¦!» ti-1-.» »•¦.-'• Sam Mtr.»MOllITIO f>0» IMfHtIOADOI MVNIll.

PAUPtOtMINTO OS IMPBItTIMOS

»t»t laito nu. |te ll, tal II »t 11V'" • p'l*i»*»l« tu ••enlatei »'• •¦¦Nttl t«.»l Hltl Nltt ttm tllll •*.»MIM MM* ltltl IMl Mltl Hltl MM»UM* iihi »t»t •• lt» tine uni tlllltuu mu iot» 1111» Miu h);< Mm'tm 11 ii. •

IMISOMCIASUM llll llll lliej mu Mltl MUI . ,.tllll tKti itiir ,.|., lan»**» ci . ui.-i131 II IB-r.fl»»», *%\. mtt I fl.- I*'l.MIM.

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i-', o» ..»,.¦ ii Mnii.n. . m,• •¦-,, ,m 111*1 »-• ri. , ... v..... ,.»» limai Imiti, v. .... r.< ,, ta •>K»|i t -.. g ' 1 1» • n vi.r r .tHtttm lt '* : ¦ , ' n---i 1 ,1 . o a.r.'ie rimirifl.

f.'tí lo_»;u «,..: 1 . ,..',, am »»-."«.. Jj.*****************************t*****************************l

**+•'*******ILCTROOIAONÔITICO

RAIOS XH.tTROIONIZAÇAO

ELITROTIRAPIAQUIMIOTIRAPIA

CIRURGIA

DR. ROMPEU SUZANOClrurgllo Oenliita

Etpecislltts em tratamento de XtóCOS ilrntAn .. 5

Cimulttrle: AV. 1J 01 MAIO, 23 - 17.* end, — Stls 1.720 *Cdlf. Oirkt — Oll B lt 11 hi. — Ou 14 it 17 hom X

*******************************«****************************}.*»*********************************************p*********a*m

CINCO PESSOAS FERIDASNUM DESASTRE DE VEÍCULOSA imprudência do motorista amador teria dadocausa ao desastre — Preso em flagrante pela poli.

cia do 16.' DistritoVm choque d* vtlrulut de conse.

quar.cU* «t*v».« ocorreu, * tard*. noeruumento du rua* Bela de Sto Jotooom Slo Crlttovlo. A ImptudencU deum moiorltt» *m»dor, *o qu* se ro.i.wntav» no local, ten* dado mou-vo ao dttautr* que provocou cincovlttm**, cujo enado t liMiigtirn En-tr«|*nto, d*daa ** clrcunstanrii» *mqut a* vtrtficou poderia ter acarreto,do Utvti rtfdo* d* vida.

N'um aula rarticular dirigido por •* •proprietário rt neme Joié Anionio deAitvrdo. rom 62 «no*». camcIo. moradoroa avenida Paulo dc Frtinnm. -'''.BPt.t 101, ao pauar pnr um onlbu,,qu* trafegava pelo local Indicado,fr>l d* «ncontra aquele veiculo. rr»ul-tando do rhoqu* r'.n*-f> vitImi». *!ial-¦co reUelonsdasr

O próprio motorista »m.lor Jo«éAntônio tle Arevedo, que tnfiru con.ItuAe* nn frnn|»t: An» Lulta de Ar*,vedo, de -I «nn.. filha deste, quttamtiem aoratentav* ferimento n.imnl ntilo: Maria Isabel Estrelad* Atevedo com 91 ano», cAscda e******************************

PMTODODMBIFES DE CHAPA. Tomn*

se 1 quilo de carne (alça-ti'..); cortam-se bifes e dei-tahi*tc cm \inha d'albo. cominl. pimenta, alho e .vinagre.1'ast.idos uns 20 minutos, ba-tem*»e ligeiramente »t bllcse levam-tc a assar a chapabem quente. Quando tosta-rem de um lado vlram*s'e parao lado oposto, a fim de queadquiram, por igual, a'cor ca-racteristica a o sabor próprioda carne assada. \ parte pre-purntn-sc manteiga, cebola pi*cadinho e cheiro verde.' comot qual» se «ervem o» bifesaind-j quente», acompanhadosdc farofa de manteiga.

M-A.CXS ASSADAS: Tomam*se fi innçSs. De cada uma ell*mlno-»e e parte de cima. Comauxilio de uma faca estreitae afiada rctlra-se o parte cen.ti'«l, o elxò da maçl. Enche*se o espaço vasi.i de açuenr.l)nr lcvim*se at macia ao fftr-no e. uma vet assadas, ser*vem-se com creme de cban*tllJy.

NOVA FILANA CIDADE

O que te ettá obter-vando na Etplanadado Castelo, junto ao"GRANCIRCONORTE-AME-

RICANO »»

para aquitição de en-tradat, a fim de pre-tenciar ot mait atra-entet etpetáculot cir-centes, com Leões,Tigres, Ursos, Elefan*tes, Cavalos, etc. Con-vem não «fquecer queo espetáculo de es-tréia constituiu omaior acontecimentonestes últimos tem*pos. Na Esplanada doCastelo, ou melhor,no "Gran Circo NorteAmericano" ettá omaior centro de atra-çõet circentet. Doisetpetáculot diáriot —Át bilheteriat funcio*narfio a partir das 10horat, diariamente.

•»**t*p»***»«*ip»********m0****m*p****ptp***p****t*************mwmTm-^m*m%*mm ata»aaaa•»»•¦• "etpwwwwwv

agmn^mmmmmmm

moitdwa na tu* JuitinUno da lto*rh*. íl, com ftnmento no fiont*l:lodo» *>te» eram ptMtsetw» do *uto;Henrique Porto, com U anoi, c***doresidente ru ru* Campo* d* Pu n.ol.\ rom ft.iw». n*i peniti: P« . ¦«Ferreira Santo», de 11 ano* pedrttm. ca*Mâo, moiAdor na ru* Campos úm V. tMl, apresentando fenmenio na tórax.Oi dolj uIUmo« vii;vim no onibujtendo todo* •> retirado apd* medica*dn» na Aatlftenrla. com excedo dopropr.flario do auto qti« foi recolhi-dn a i .-.si de paude SAn Jorfe.

O lto Duirito n» pea*na do comi**uno ile dia efetuou no local • prt«to

do ni........ i.i culpado, enquanto tn.ma\a nutras providencia* atribuída*AO c :-\

******************************

REGm

'^__i. pJmxmmmmmJM-^^l___l ________ _H_É s1

Os rARTISTASUNIDOSu/wtetOamiHOJEETOOAS^AS NOITISAS21HS.-VESP.

SAB., DOM.UENRiETTEMORINEAUFREIESIelizãbêthJIIUGLATERRA

dt '.i.ia.H lt *i«i|«» iliia.'.| ll »..iP* t I* *.»'!»'* tutnt*m rv*i«

***** m t* i" ««*». H*t» i .i.a a •Ait*. <> M*ie<o rsoKmoa «ao rotii» prho_çi»ao iiomwioa so ratio isoab

jvii roa nao i«h«i^-'j a ao»sovtvba

i» tt t* mi* tattata * pena* <•ul PMtnle P*lia.*l i.wm sm na»i|_.M • ...» -I .» I».:. iti PWt/» «* MWai.r*t, pei mait e» Mamei*. BtatiuM•( otiaai | Pi a. ia Vara Cr »i«al »n.«••ii* «» ti.h.- -ii t* J*'t. • r«v»..i*..,»»eaia«t- . .»r!»i» • l»»i»»i» ia-».«.. MM »f •, » tt Iti • .,.,-« |*¦«MM t «*l»ta»n «i.|,i.tr,a, ptl» t.iw•«•Mai.

O !,.» dal»'.. • ít.»-U_ ais* »»i„.ant» a>*ni,»a a Iti rr»»i.' » Ma pe.

Illll», •*»:¦» • c-_»ai * |*I cf*f*-t«*d*|ll» t* n.l- lati! e»**i*ai»«a « Mb'-ri S» lll ia<ana«<» i»u • Tl,K«»iIa Jintlf» Afaivau a »»'»ia'iaé» D..' -at» ¦ e* *».«• R»l», M •• • <•".-.n» ri» pe|a ter asi.,a»ia«* •_> ir,lln, oioaio • •!.»»«• «aai a i.»**«ai.U* 'lll, »rl..l. * '•*•;*..* .a:;,,,a ccefnexACAo os 'casadinho'' a

-SIS AROS DB AlCLCeAOroí 0 aaeoLTAOo do jobi o*tim

O Trttiiaal <» J.ri a*ie-.e rwaMs o*.t**>. i-.t * pr**.«*t_lq ta |,.i M.' Jt*.«.'. a» H.a» tt*lo Pei •,*.rei-»'-a * r*i An.•om *.» biIti pmh» \.n -cuMinH»",l'...¦ * ai.-. pn i.i i ir-iiM- uai itteL•.r »r>iir» • ,a. ttmtmo Vilarta» B*.iha Umn., m„,i-s..r, fab, w„..,ii* rn» Buihiie» Mwtel aa II lt j. a*•i- •»• p»»H««.

A ar ,,»(», |, . r,-|,,.., r,;, j,r.»l.;t»li-ir-e.ia Otiu'», ««• iillaalau ** m-n.«n'.-.1.n*«, «a eniilIMt», p*tt»4a p*t I».... • a.a ceoétnafl* noi ptna* ca i.ke.Io.

A «tf*** »,ta* eonfi*d» ** aa.-,,.-Alfrtlo rrr«r.)an, *«• airairo-i Ur • *»vr-"«'ii-..-..» igisa «a l.gn.m» ü.r.iapt*lt»-_do por fia a tua ottelurto.'

O Ccnitlho d» Btn'i*n(*, a pé* e» Kt*.IM, re<alhti_*a » *»l« aarertal .-:'.-.-i dtpel» eea o nnim* r*»uli»d»: cwtvoo« o réu o •• i ».*ir»i d* rwltulo,¦a****************************

CSTE E 0 MBtemeehrfcrEFFA BROWN

TABLELAXO *z£L>***********»>*****************

Autêntico tucetto, a et-tréia do "Gran Circo

norte-Americano"Alcançou o eaperado auceito a

primeira exibição do Gran Clr*co Korte-Amerlcano, ora Inata*lado na Etplanada do Cattelo eque ante-ontem regletrou a tuaettréia. Trata-te de um do»malorea picadelro» Internado-nai» doe que not têm vitltado,multo embora inferior ao favo-eo "Sarrasanl". Seu belo panoarmado ao lado da eatátua doBarão do Rio Branco, abrigou,nnte-ontem, uma enorme multi-dito. Circi de I mil peeionnocupavam a» localidade» doImenso redondel. Todas at cias-sea toclaii ali ettavam represen-tadae e aplaudiam, frenética-mente, oe número» apresentado*,detde os de agilidade, força eaudácia, até os de animais amei-tradoe, que, como ee foeaem te-rea humanos, atendiam compresteza, para admiração do pA*blico, àa vote* dt comando doeteue domedoree. Oe número»oqueMreB, tio apreciadoa a ttoraroe entre nôt, tiveram um en-canto maravilhou.. Aquele jo*vem que ealta para o teu ea*valo com garbo e ligelreia. ar*rançou aplnutoa frenéticos dopúblico. A "percha" apreten-tada pelo» dois bolivianos foium maravilhoso número de for*ca e de equilíbrio, culminandocom uma apoteose ia naçfies daAmérica, detfraldando sua» ban*delrat. Oe saltador.et a os seusalegree palhaços provocarammnnlfeitaoçfiea de simpatia e dohilarldadee do enorme público,tornando o espetáculo do "GranCirco Norte-Amerlcano , um ex-celente passatempo para pessoasdo todas as idades e 4e todotos gostos.

^>í\^*/%™f*2t*('!'£*0%

***************

E V A no SERRADORHOJE — Vesp: òt 16 hon. SE5SA0 ÚNICA 21 horoí

A CARTAde SOMÉRSET MAUGKAM — Trad. Iricio dc Abreu

DIAf 27: "SÉ EU QUÍSESSE"(Si je voula.s) de Paul Geroldy c Spitier —

ií Trqd ele Cf lio Kelly J

Oi Iciiorc» que desejarem tober algu<lt> iM mcjmoj que o» númcroí ocultem_in i.na slgnlflcac»o simbólica, deve-rCo preencher o coupon nl>»íxo, lnd|.cr.ndo .jirioic o pseudônimo para arcpo.to. E 6 po«slvol que o Prof.Vcüosrlihls o» r.iclni.ca «obro as col-ia» que depende o Ixlto de suas vi-dns. A-« r..po_tris «rrflo piibllcadj» aitcico«, ouinta.» c domingo,.

N.o 50,' - WALN1C - Dlítrlto Pa*dcial — Ai vlbrai-O.» numerlcsi mntld .» nc» letra.» do seu neme rcvel— 1uma n. turera afaluoia, sincera, gene-rosa, serena, hnrmonlovi, soclevol -ospeiancosa. Ano '— •--•-•..c no p,«.««do, ISI3: no futuro rara lott. Sujpr-i.a rlortuncifia ú a opíilo.

N.o 3030 - LUSILVA - Distrito Te-dcrsl — As cxprcsjêes numérica» en-rnntmdii» nas l-tras da .«eu nome In-dlcam uma n-turein olesre, viva,curiosa, Inteligente, esplrttuosa, ex-panslva c encenhofa. Ano Importanteno passado, 1514: no futuro sorA 13M.Sua pcüWdlmsa é o ú-spe.

N." ."'131 - JorGE OLÍMPIO — Dl».IHto Fcdc-nl - A r-mblnaçfo mim-,rira d?.» letras do seu nom» cl-nn»»uma nntureta Idealista, ambiciosa,fn .r,-c.nilcdorn, »*.i1»cio«a. ativa. cm".Uva e In.oacnd-nte. Ano Impórtantara o-««ado, 10H: m ímcto f».iltni. Sua pedia vrititiroY» i o rubliN.o .it»! - MINOCA - Distrito Pe-drral — o conluato numérico da» 1*.t.'«» do »*u nome In .le» um* n«tu.—ra naaixnnad». «enllmental, Ide»,lll*. I.constanle, corern«lva. caprl-thoia e contemplal'va. Ann miaortim.i» no pss.«arin, t»«; no futuro r«r_IM". Sua podra favorita t a «aflr»

*»"t c»le.te.N.o 3033 _ NEBI.INDA - D'»trltoFidor»! - A» »om_s da» valore» nu.merlcr.» H?» letrn» do --.ii nome «x-prime uma naturct» afetuosa, «mo-

ttv»; romântica, gênero**, aentlmtal, «incar» a curiosa. Ano Importon-te no panado, ltt.; no futuro *erl1«3_ Sua pedra talisml t a esme-raid*.

N.o SOM - ARLETE - DUtrtto P*.deral — A* vlbraçAe* num*rica* con*tida* nts letras do **u nom* re\-e-Iam uma natureza altiva, arnbtdo**,volunUriou, Inteligente, curtou, u*•-.richoío • «parancoi*. Ano Importnn-te no naswdn, 1»»!: no futuro ser»1130, Sua pedra afortunada I a «ma-UM».

N.o 30JJ — MISS IRAJA' — Dtt*trlto Pedercl — A» expresse.» nume-rica» encontrada* nas letrat do seunom* Indicam uma mtureta afemo-sa, tontlinwtal, lelm--*. romantlra.\-er«ntll, emotiva • gênero»». Anoportanto no pesado, lttt; no futuru»«r_ 1890, Sua pedra ml»tic. é a opa*Ia.

N.o DOM - TEIXEMNHA — DistritoFederal — A comblnaçto numiric*dc" l«t-a» do »*u nc— * d«nota um*naturera amblclofa. »tlv». en*rtlc»,voluntário*», empreendedor*. ousada• independente. Ar- Important* nóP*»»ado, lltt; no futuro teri 1019.Su» prdra prec!o«» i a turqu*»».

N.o JOST - EMA • Distrito Pede-ral - O conjunto numeriéo daa te-tr*» do seu nome exprime um* na*luro.-. •'•••'•i_. 'tr1-'- desoo nflr-t».

• . ......... . ......tignay,,, ^nrImportante no pasudo. 194*: no futuroro —t W. ' — p*dr» v«nturo»a 'o nnlx b-anco. ,

N.o SOM - LEVI - Distrito Ped*r*t— A «orna dos valore» numéricos dstl*tra* do *eu nom* revel* um» natu--**•» in<*,i—•'-. Idf»ll*i«,. \>«r*v.»'i. poe-tle». «entlmental, lmor«»lon»vel *-nl. tle». Ano lmoori»*it» no or-*»Jo.tr;»: ro futum seri llll. Srv» uedradlto«* i * crltolli*.'

— «»«——-——.»»—_—-_—¦_.-_————

SE movam'* íjm eoKúamo <p—TOJ

il _L_ill-l_râ ?*°eu**T*a

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Redação do A MANHA — Proço Moué, 7 — 5.» andar

Á CONFUSÃO DO BOM TEATRONO

ittorrtr ittlt* últlmoi ioli anoi, ai tompanhlai naclo.naii de toméiia, ofereceram, quait Iodai, o mttmo gtntraoo público carioca. F. tscolhtram, justamente, o mai* ii*

fiel! para titabtltctr tua uniformidade: u alla-comèila. T/n»>mot llernilein. Sommeriet Maugham, C.aeleau, Shaw, Glrauioux,O' Xeil, Bataille, ao Indo ie autoret nacionait que envereiarampelo metmo tamlnha, como orarg Camargo, Pnicoal C.arlni Magno,Ernani Fornari, e outros, iodo» prtoeupadot eom a inlençáo itoferecer na público hom lealro, (ut bom teatro tão rtelamaiopela criltea. Ai companhias que »» ieiicavam ao lealro ligeiro,ameno, an teatro qur, rm todas ns pnrtrs do mundo lem o siulugar e o itu público, aUis, nm grande público, sentirnm-se dimi-nítidas, humilhadas, expostas á eríliea frròz dt mtia dúzia ie ri-formniorts ttipontàotli ptla confusão em qut ir itbalt preienle-mente o lealro narlonal. Clamavam por bnm teatro! Bom ttatrotF. de reptnlt, todos tmbarafustaram prla alta-comédia. Ficou tu-labtltcldo que bnm ttatro, tá ir pode fazrr rom alta-comédia edrama, ora, o público carioca aprecia, tem dúvida, o gintro dra-mitiro, mai, não itsprtza, por issn, o g/nera leve, a eomfila amena.F. hi, também, aquiles que preferem a comédia para rir, usandoo lealro como uma iiversão iigtsliiia. t.ssts, quast ficaram stmo ttn fspttticuln preftrido. O chamado -lealro para rir", drfrn-dido por Jaim- Custa, Alda Corriilo e Catiirri, tittve na iminên-cia de dtsapa.tetr dos cartazes. Satisfer-se. à vontade, o públicoque prefere o sdramas. Mas o público jnvem, o p"blico femininoque enche ns platéias da cinelandia nas vesptrais de quinta-feira,sábado t domingo, ésst, teve de escolher outra diversão. Em geral,as altas-enmédias giram tm turno de enredos fortes em qua pre-valtce o adultério, e com vocabulário um pouco crú, só permitidocom a proibição da assistência de menores. Séttet última* iot*anoi, noventa por cento dai peças que se representaram na cine-laniia foram impróprios para menores c'è IS anos. Oi páii destascriaturlnhat nâo mait at levaram aos 'cairos dt comédias proibi*iot pela censura, e também nâo as levaram aot teatros ie reotite,na praça Tiraientet, proibidos pela moral de cada um, porque,com tslrs. a censura pouco ie importa...

Assistimos, durante at iuat ultimai temporaiai ttatraii, aum verdadeiro torneio de exceltnttt interpretaçôet artitticat. TA-dai at nossas primeiras figurai de comédia mostraram capacidadepara realizar o melhor teatro io munio. Entretanto i pottintlfazer bom teatro com qualquer gênero. Sempre foi bom teatro aque Duleina realizou, imie ot teiii primeirot tempot ali, no Rival,até a tua maior "performance" com "Chuva" que lhe deu, foraio Brasil, glórias que uma granie parti ia critica brasileira quasesempre lhe negou. Bom lealro é o que tem feito Eva, no Serrador,desde aquela encantadora "Maria Fumaça'', em 1913, até "A Cartaque marca o ponto alto de sua carreira artística. F. nâo deixa deter bom teatro o que Jaime Cotia tem feito, trantigindo, ii uezts,com o etu vattitiimo público popular, mas enriquecendo a cenanacional eom trabalhos como ot que apresentou em "Carlota /oe-7M_.«", "0 Último Guilherme", "Papá Lebonard", e em outra*peças .E não pensem que peças como "A pensão de dona Esteia"só se representam no Brasil. Os cartazes de Berlim, de Mairid,de Lisboa, de Buenos Aires, principalmente ie Buenos Aire», an-iam cheios ie pensões ie. dona Esteia... Procapip lem feito muitobom teatro sem montar O' Xeil, Giraudoux, Cocleau, e outros famo-sos autores do momento. Alda Garrido lem feito bom teatro. F.tem sido tão bom que já lhe deu uma situação invejável eco-nômica e artística. Todos os gêneros podem constituir bom teatro.Basta que a critica os assista com a necessária istnção de ânimo,pondo de parle suas preferências e suas antipatia* pessoais. . :

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FMIHJSSAÜOS OS NOVOS DIRETORES ÜE DIVISÃO DO DASPEmpottaram-se, perante o Diretor Geral do DASP, os novos dire-tores, respectivamente das Divisões de Edifícios Públicos e Sele-ção o Aperfeiçoamento daquele órgão, engenheiros Luiz lliliebran-do de Barros Horla Barboza e Cetar Dascota Xeto, recem-nomeadospor ato do sr. Presidente da República. Estiveram presente à posucí,numerosos funcionários do DASP, O Diretor Geral da DASP, o sr'.,Mario Bittencourt Sampaio, felicitou os ilretores recem-empotsa-dos deiejando-lhes o maior êxito no desempenho ia nova invc&it,'liiura, e aproveitou o ensejo, para te despedir de todos os servti"dores pois partirá, hoje, para a Suiça, a fim de participar, como'.-ielegaio io Brasil, io Congresso Internacional de Ciências Admi-nislralivas a realizar-se em Berna. Falou a seguir, o sr, CetarDascoso Xeto, em seu nome e no do] sr. Hildebrando de Barros r

Horta Barboza, Xa gravura nm aspecto do ato.************************** ;a.>;>>.^M,,.,.Ta,a"M7--rrrrniiuJJi,

AMANHA - SEXTA-FEIRAÀS 21 HORAS, E DOMINGOVESPERAL AS 16 HORAS,

NOVAS ESPETACULARES ENCHENTES, DA GRANDE CANTORA

ERNA SACK TEATRO MUNICIPAL

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A SfGUNDA AVfNIURA DO fAZ.HDflHO...!F,w",Srf:^:'",M"fte priMiWrfl. "«d* m e»Me" — _for«, /oi «Mlu» otfA.ÍS\, VuííffrSrS

ds Nittrél foiam piotuiedaa pt-da em flagrante de eontreveaçuoJtr.ialmt f t rr alia d» i abiadaair a .alaga.ia Uris ma*

rdalroa i tbeiia... ft.tatlrlro uclogidetm Presidiais Pra4»Blt. no Vm*- I -- Mai afinal M»illo renlra

I «a .Mo Paulo, I» paia ai Iren. -n'iii"f m ando destruído, rom

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9 q « 1B A I R O O 8

ALFA — "Carnaval da attraUs" o-A pairo* tirânica".AMERICA — "O tio da navalha".AMERICANO — -Remtnlcencloa do

Carllto-i" a -Maridos em apuro.".APOLO — -CacíUJ» cauteloso'- e"Ritmo ctrmputrt".AVENIDA — -Voland* * o UdrSo".ASTÓRIA — "Chlupa d« íogo".BRAZ DE TINA;BANDEIRA — "Beleia Indomável".BEIJA-FLOR — -Ente mundo < uni

Pandeiro".CARIOU.. - "O rio da navalha".CRUZEIRO:CAVALCANTE —COLISEU -CATUMBI — "Bom. paator" a "aml-

•E rtirl" JENKINS, O SARDENTINHO, N08 TRSS CINES ME-,TRC, HOJE, EM "O PEQUENO MI8TER JIM". — E' para todos,grar.clej e pequenos — o eartai dot três elnes Metro, hoje — "O Pe-queno Mister Jlm" (Llttle Mister Jlm), eom "Butch" Jenkms, oserdentlnho querido, cua popularidade cresce dia a dia, como prln-lipat figura. Na Interpretação aparecem também Jame( Cralg,.rance» Olfford, Laura LaPlante e Sprlng Bylngton. No programa.tt trê» clne» Metro apresentarão um Interessante desenho em "tec-sleolor" também produzido pela Metro-Goldwyn-Mayer. No clichêuma cena de "O Pequeno Mister Jlm", eem "Butch", James Cralg

e Francês Olfford.

tot ttt t mone" 'EDSON — -Eiia mundo t um paa-deiro".ESTACIO Dl SA' - -Idllio p*rl»o-ao" a 'O ulvo da loblabomem".FLUMINENSE — "Dou, malandro* a

uma tuna" a -A volta da Duransolua".GRAJAÚ- - -A vida 4 um tanto"

a "Sombra de suspeito".GUANABARA - -O despertar So

mundo" a -A lei da aeta".1IADOCK LODO -IPANEMA — -Eram trmSs".IRAJA* -INHAOMA - Fechado.JOVIAL, — -Pracuam-as marl*

do»"MONTE CASTELO - -JustlO* IV»

dl*".METRO TIJUCA - -O paqueno Mr.

Jüti".METRO COPACABANA - "O pe

queno Mr. Jlm".MEIER — -Idllio nt tatva" a -Mon.

ttnht netrt".MASCOTE —MADUREIRA — -Renuncia da amor"

t -Harmonia nuileos".MARACANÃ - "O coraçio nto ttm

frontelru".MODELO — -Canado da Irontalra"

a "Armas da Justiça".MODERNO - -Escola da atrtlat".

a Hardy" e "Sinfonia do ártico".ORIENTAL — "Oriente rtdençío"OLINDA — "Chlipa de foto".PIEDADE — "Yotanda t o ladra-:."PIRAJA' — "Venc* a eoraiem".POUTEAMA - "O rancho gran.

de".PARAÍSO — -Aa chave» do reino".PENHA — -Amar rol minha rui-

n«".QUINTINO — "Ana e o IUI 4o

Sito".RAMOS — -O vala dt decuto ".ROSÁRIO -RIDAN —RIAN - -O fio d* navalha"ROXY - -O fio d» navalha".IUTZ —REAL:SANTA HELENA - Farias, de no-

tal".SANTA CECtUA -8. LUIZ — -O fio dt navalha",STAR — "Chlapa da fofo".S. CRISTÓVÃO — -O coraçio nAu

tem fronteiras".TIJUCA — "Eiia mundo A um pan-deiro".TRINDADE -VELO - -An* • o Rol do 81»o".VILA ISABEL - "A dama de capa

a aspada" * "LadrAcs dot prado»".VAZ LOBO - -Em *ne-mto trrt-slatlvel" * -Amor - t«rra".• 9 O -|

n i t a r e 'i i

Iras do Paraná. Rm mtadoi iluio pauade. trlitu o nmm caiil-o nuialmanlada avtalura. Naila-m.a da qulnhaolna mil trotei-

•s lhe foram lu-tulm por ka-•ts »l«tr.itti A pollri» dapetss aliam etfertA. ron<e|uturmJtr os "lullarilla»'*, tnrraii-ndo parla dsqsda tttlfntlrarluns,

UM PUNHAL NA CINTAtanra o ar. Jaronlmn Ferreira

• Mnlelr.i» »o|lni| ao llh. Vali.II Muni* Altfrt a hoinedou-sr

nn "lloltl nipiihllr»'*. Diluiu t_t(a.tm no nutriu « dlrl|'u'»r a•ni rtstturtnlr para janta',tconlr-e* qae, chega a "can.»*.

0» policial» revistam o» prritnlc-,* o faitndalra trm nm punhtl li-Inta Pronto. H fn| rir para otn.* dltlrílo pollflal. omir n ro-mUairlo Plrra dt Sé niamlmi an-«Vlo remo Incorso na Lei de

r-.tiir-tM-nçAr». arlleii |9 l.tu |.norle de arma. O fattnrlttro, en-r.liilla.ln. rom o asar qut n ptr-' *r_ur nn Itlo, panou ílança t. ao

Encontrado mortoo ancião

Um homem morta fot aneon-trado na manht de ontem ptla.kuinridadtt So «.? Slatrlto noli-dal. Nat proxlmldadta do ''Ca-Niret Casablanea", na PraiaVermelha, per popularee foi en-coitmdo, em Seeublto dona), acadávtr da um anclfto, aparcn-tando ttr M anot de Idade, OcvmlaArlo Arnaud, comparecan-do ao local, aoea tomar as ntcea-aârlaa providência., eontatuliitkber apenaa qua a vitima t co-nhecld. por "Antônio Patea-dor". Com gula distrital, foi oi-adAvtr recolhido ao necrotériodo Instituto Médico Letal.

Lotaram ot 17.000cruzeiro»

O er. Rrneeto ..uctiettl, tócloda firma Ooudar it Cia., na ma-nhã de ontem, compareceu ao7.4 distrito, declarando que osot amlKo» do aihtlo após ttrtmpentrado no Interior do aeu ee-tabeleclmtnto, k Travessa doComércio n. 11, furtaram da umcofre, que eaqutctu aberto, aqunntia de 17.000 eruielroa.

A queixa fot rcRlatrada, estan-do a policia etptclalliadit em dl-llRénclas para apurar convtnten-temente o fato.

natos ladrões à aolla. ieu pr*»•.

Io sr, Udiuuadu Katavaa Tilatiotorto da firma & Bstevee * c,com »«dt A rua Visconde 4o Ria¦ranço n, MT, naquela eidadtUatlaruu o quiuaso qut puri-r**lli dot lancamtnloa da tt

__B ____ .Amwnwí _______! ..^^^H m\

^__r ^mmmws*r^^^^^**^*mmmmi*m*^^mW ^^kmmtm*^*it*ttt*ttm*mtt tu,

%t "raio no conto", perto mtla< crua da fltma, ii.-um nua haviaatat tt_a _i_all_s a !>_¦_. _»f.n_al «asa. •'.__. I aisa_t ___.-__._....,*„., _______ ____¦ .1. _ Ada ifa lllla, mtt afinal qutHo" auu »»|"

'..ia

tlllltfIA pronAsllo. 4 nt st notar, qai"4 dltimis dllifénriai anuo-

' * •**_______ k__tiyí ¦mt mrH*W^l tr*VT' Ám m*^'Jt

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m\ mW *___!¦___^_h__^V àwIÉ h -,\'4mmL^Wk ______Pr1hkM___l 1Mi _¦ mi..m.n______MiV-m p^vw

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m\ m_____________ t ^^^^^^ \W*^ ^B _______[m mmtk.^: ^^L»flfl _H_?éL v ' t í wat- -f _______________m\ ¦•9kS_- ..____^_sm BUr^r ¦ «IHiflm '*' ÊÊtJfl _______fr__i J_ * 1______Hf-"rwflUfl ka ^M^uià. ^_________Lr»i_^_H

M ir]

um dee.-icimttu coui o» Aipoalto* •xitttnta» em vArtue Uncua. A fim dl apuier e.n.tnltntemeala o fato, o comissárioTavares, daquela especlaUo-da.enlrau em dillfftnelaa eonit-

"indo prendar im ftafranta. naHléncia do llanco d« CréditoIteal de Minta Gtrale, à maVlscoadt da Mo Branco n. 131.na capital flumlnenae. quandoprocurava diaeontar um eba-narno valor dl CrMOOO.OO, o tm-prtsado daqutta firma. Joté Oll'valia Vali. rialdent» na rualll rr oi n. (34.

Lavado nara a delegacia eipot hábil InterrotttArlii. ttrml.nou eenfetaando que hA multovlnh» falilficando chtquei. Dra-aa forma conteiulrn descontarcm várloe haneoc. entre oa nualio Baneo Una Vlata. à rua Coro-nel Oomii Machado. W; aténelad-» Ila»*"» Real. m nuantlat d"CrS 1000,00. Cri 4 000.00 a CriMHOfiO, rc-ptctlvamcnte.

O faltArlo vai prestar contasà Juttlça flumlntnte.

O tr. Jtronlmi, Fcrrelta dtXltdtlrot

clidit dt v.apera. pela Po-llclt, poderio redundtr. cmmuitos flifranltt dt poria diarma. t verdide. Mas- convinht-mos, com a ausénclt completadc roudante. de guardas, mvsmo* lut do dit, em pleno centro dacliltdf, como "stir da sinuca",um viajante ou, o carioca quemora cm ruis propicias a assai-tos e onde, nem cm "espirito" dénm nr de sua prrunça a Policia?Reprima-.e o porte de arma. 4lima si inrdlda i-vi-citiva. im,-i«eronta-se a propriedade • a vidada população, «ralando rondou-lei nas ruas.

t*«t***t***^t***t*t^t»t»***t**4*»****************4>*****»****t

• "Farttata mexloana" aforca"."Este mundo 4 um pan-

BRASIL -"Detetive *ÉDEN -

da tro".— IMPERIAL — "Um homam trrt.etattvtl" a -CancSo da frontalra".ICARAI — -O fio dt navalha".ODEON — "O despertar do mun.do".RIO BRANCO - "A hiena doa ma-res".

9 9 9 —II a-ETROPOLta

CAPITÓLIO — -o fio da ntvolha".D. PEDRO — "Dccia de NbvaYork" e "Falsarioe do Oeata"..PETRÓPOLIS — "A cando doabairros". 9 9 9 a - , ,,., I

ITAIPAVA(SANTA TERESA — "Aousõtto ce»i"t "O Infetla Don Juan".Infetla Don Juan"¦— o 9 v m -

S. OONOALONEVES — "Fantaamat andUbradoa'1

o "Almae tndom-ivels".SANTA HELENA — "Vingança da

mulher aranha" e "Ela quer aer mu-Iher",I- ¦• 9 ti —1! NOVA lOUAÇi) I

VERDE — "O mesmo".—¦ V ti 9 N I L O P O L I

IMPERIALNT_ôPOLI8 — "A vida por um deeejo" e "LadrOes dot prados".9 9 i'

| CAXIAS

CAXIAS — "Flor do lodo"Dela de Yukon".

mii,__w____nii_i8iII «w IkillBASMiaivi ini nmWmmmmWIIM-.fl*' ^fl fl'fll

*******t*t***4*m»ooma*t*******apoo**»t**mom*****»»*0t****»m*

CARIAI EM REVISTAip»*SSw9*lS*p*S~£

00TAÇ0EI DE "A MANHA"! DE 118 PONTOS

NOSSA CIDADE(OUR TOWN, SOL LESSER, 1940)

• O a ¦S. JOAO Dl MCRIII

GLORIA — "Fantasmas por acaso"e "Terra perdido".

ILHA-9099 ¦——

DO aOVCRNADOR1¦â

ITAMAR-.JARDIM - "Castigo, mereetdo" t"Datetlvt * força".

¦¦ 9 9 9 9^ —IVOLTA _ S O O N D A I

SANTA CECÍLIA — "TormentoChina" a "O banquete da morta"

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Grupamento de alto» valore». O tema 4 lindit-, tlimo, derivado da famosa ptça teatral, "Our • tTown", eterita por Thomton Wilde. A com-.jpoiiçio cinemalofrdfica i de William Cameron , tAtcmiet, nm dot maiorei valores do cinema • ¦americano. A orientação coube a Sam Y/ood,, [o grande eontinuador da eicola de King Vidor., iAnt ei de mal» nada convim fpjtar que oi • jmaioret txtlat da earrtlra distei dois cineattai foram obli-,\

dos em conjunto. Ot grandet lauriis de Sam Woad foram , i,a.cançadot com a tuper-vitão tienica de Cameron\ titecle-'-,mento 4 tão entusiatta que chiga a desenhar tequincia por \ jsequincia doi seus esboços cinematográficos. A idiia desta ¦ ipelícula, teguindo o objetivo da ribalta, i descrever a vida de:'pequena cidade. Há um narrador — Frank Cravtn —• que ',

[altm de expor oe aconttcimentoi, loma parte em vária» pai-, is:iiicns t ati realiza, de quando em vez, perguntai ao público, <túbre o desdobrar dot acontecimento». Trala-si de pequena'.nota, um pouco mait alegre, do celulóide.- Ai há ligeira modi- , \flcaçâo da peço. Sa obra original, iate personagem inlerpre- ?ta o símbolo da morte. So filme, um explicador impregnada \\de sento filotofico e huniortitko. i

O primeiro episódio da película descreve a vida quoti-idiana, a infalível monotonia que paira nat pequena» locai- \dades. Tio compenetrado» estiveram ot retponsáveit por ittetambiente que ndo deixa de haver um ou outro trecho um ¦

jj; fanfo pautado no prólogo da narrativa. Eisa a única,» mt-',\

nima rttsatva deita verdadeira jóia e obra de arte em imu-, igen», O pequeno motivo que impede ot cinco pontos, dos qual* <

|ainda attlm, ittá bem próximo; Depois que o dettnao'vimtnio , jpa-ita pára o ttgundo período — o amor e o casamento — ¦ ias elevaçôet. pão cessam mait. Stmpre ¦ eretcentet, ali qut' [promovem aquela opressão interior, tão rara t prteiota — '

[o verdadeira contacto com o belo. Entre tanloi figuraçõu no icinima do amor. nenhuma eoni.gu/u exprettnr tão perfeita»' jmente o inicio do afeto — pelo menos em ambiente prooln-, {cfanò'.— do qut "Sotta cidade'*. O -trecho tm qut itartha.tScott e William Holden reconhecem a txiitincla dtttt "leit-\notiv" i qualqutr coita de genial. Tio empolgante qúe nti , [fíoemo» oonlade dt bancar o boneco de Fred Lei '— de pc.tbatendo palmail A ttretira parti do trantourso decorre li-ianot depott dot primelrat ipitidioi. A agonia da \itrólna. À,\chuva. Oi rttràtoi na panai. Corte de cena com a vida no, i

+ «Wm, a mait preclia de quanlat ttboçaram etta eitrada de*-i\, conhecida. O mundo doi mortot t a recepção feita á jovem ![

repretenta algo qui jàmatt le apagara da memória do "mo-¦ ivte-goti).'; A fim di náo roubarniot emoçiet dot Itltprtt per ¦[ai ficamos no tetor deterilivo. ¦:."'• ;''.. -', {. A» inttrprttaçòtt lio perfeitat. Hartha Scott na tua ürt.cu . i. verdadeira oportunidade no cinima, qproviitou-a com vigor 'excepcional. Si nio recebeu o primio da Academia, no nino' jdo lançamento, iita reprettnla uma dat maioret injuttíçat daiAcademia amertéana. William Holden, perfeito no ttii ma- \rido. Deutah Bondt, Gug Kibee, Feu Batnter e Franlt C.ralen ',}etlào e&raordlndrloi noi ttut papiit. O meimo ttntldo ad-, iiiir_li)íl eetá prtttnt* no sabfinhamcnío mutlea' dl AaronM'.opeland. Idem com retpillo a fotografia de Bèrt Gltnnon.'.nfim, trata-tt di celulóide qu* deixa indelioel recordação,'stistlda por gentileza da Bylngton Cia. (rtpreienlada, pnr

, Yiltu Lcuiin), na cabtnt particular da metma emprita, ct-.\ilótde dt 6 milimttrot, um ios, muiío» di qualidad* dó Ç•xtock" recentemente .adquirido. Grattitimot pela atençãa e

¦speramot que ndo teja mui lo demorada a tua reapretentaçApi- niblica. Alim destat copiai de aluguel, o celulóide terá "ts-

ji prisado"i tm 35 milimttrotl

Urrarli PraneiM*)- Alvei

Fundodotm HlV*LIVRIIROS IIOITOMS

Im ée OnvWar, IM — RIOFurtaram o automóvel

na praça MauAPRESOS BU JACARBPAOUA

Dttde onttm tncontram-eo de»tldoe na dtleeacla do 0." dlatrlto.oi Iadr6ei de automóvel, MacielAlvta Barreto o Danilo deSousa.

Os aeusados foram pretoa pc-lo detetive Hornanl, do Bervlg.do TrAntlto, quando dirigiam pe-lt Avenida Cândido Benieln. emJacarepajuA. um carro "Stan-dard". modelo 1M7. de proprleda-de de Álvaro de Castro, por éttafurtado da Praça Maui.o4e******»*i******ti*i***t»t*

"INTIRtUDIO"Produzido e dirigido por Alfrcd

Hltchcock, "Interludlo" (Nolo-riou») promate ser um doe filmasmali sensacionais dos último,anos! Aliás, isto nfto espantartr.ninguém, pois basta pos-ulr ,uielenco a insigno figura de IngridBergmnn. para "Intcrludlo" salientur-se entre todos cs domai.filmes! E aqui, a Deusa de Holly-wood, tem uma de suas criaçõesmáximas; ela está belíssima, ele-gente e feminina, vivendo com ar-dòr uma das mais emocionanteshistórias de amor que Hollywo. atem apresentado! Com seu "par-tenalrc" Cary Grant e ClaudeRains, um doa melhores coadiü-vantes do cinema americano, ln-grid Bcrgman é responsável pelogrande interesse que rodeis o fil-me. E além disso, a adio de "In-terludio" se desenrola 80 por cen-to no Klo, o que promete "aba-far"-..

"A DALIA AZUL"O famoso clube noturno Sunsal

Strip. da Hollywood, foi o localescolhido pela Paramount, paragrande parte du filmagens do ab-rorvente drtsna de mistério, "ADália Azul", que veremos ama-nht, noa cinemas Plaza, Parlsleu-se, Astória, Olinda, Star, Repúbii.ea • Primor, drama que dispõede Alan Ladd, Veronlc. I."KeWlllian Bendlx, Howard d* Silvae Doria Dowllng, encabeçando seuformidável elenco.

O titulo dado por RaymondChandler à sua história cinema-tográfica, MA Dália Azul", é da-rivado do nome de um cabarécujo proprietário é um dos prln-elpals da película. Howard ds Sil-va, qua tem por hábito enviar dá-lias azuis aoi seus fregueses; e éIsso o qua contribua para a solu-çio do intrincado mistério quecerca o assassinato da esposa deAlan Ladd, no filme, mistério ê.-m qut é impenetrável até as censs finais...

"A MORTA-VItA"Dentro de peueos dias, o públicotarloca estará vivando «a Internastmteeet forneeldaa pais mali aa-tranno etpetáeulo da tlnire"horror" Já produsldoi Tratado

IOSG-SUOT

do Jl comtr.tado "A Morts-VIva"(I walkid wlth a Zombia), produ-Ílo

da Vai Ltwton para a RKOlldlo, e que recibiu uma dlnçlo

sobtrba do inimitável JacquuTourneur, e euja utrlla está marcada pára nxta-fiira, 30. Francn Dai, linda • adorávil, JamesBlllion a Tom Conway fazem ésprincipais papéis deste filme queN destaca num plano espeelall

' d "t tii tàm\êèt ' mmmmtm

A BEM 0OS VEREADORES Il m i ii/l/l l MGISUIIVA do Ütilfil* r***tmt mtt tu, étr JK ''""'' "' ''"'"'¦'• prund'1* dittit qu* nadam por ti,\, n 11/ mui- né» a nteettlmmdt di u Rádio Raqutt* pinto Itr-| mínur com ns lt<tmmi*»mt* 4m tuai ttunütt - ao a*rov*t,

p.i un<mmtdudr, a projilb dt Culot Lotttdt, tilobimindoii .1.11,'iiiiii.f ,if d. i aiudldoi itnntmlitAet,

Foi it própria Cai* dn l'-n • Cttht t a mtigt dtliniat* d*tua Int -jr dr at. i.o t.-p. ut tt ameaçai dot nu» Inimlgoi, *tm>bitludui dt demaeralit.

Para tttiaçAu dtnai ittndiaçAtt, atenua. * uma i<.j, tdentre tl*i, u dt várlvi tanfradei — a *i**p*taçáa d* língua-gem eiiiprtgiila pir u'gitm vefeadatee, u qu* — dltim — rf#»>

jj ptttl g'n u "Htiiili di Ouro", it» opinlA* pOl-llea. ,j| tua, unham, t o mUtafant na PRÚ-S, o ptlmttro g*»f># dlâ/i, ti alai anta maior que lt rt oi Itgitlodom lotai* a ptr-;¦ //.ir, ucirrudi.niente, pelai lnt*rtti*t da poptílaçAo, St *i om¦ dai herltlanai einalham, levam aai latet palavtai eonlundta-

tet, i iiiiiin, /i.u e mttmo retalittòei p*tia*li — leram, ttm.bem, n mtntngim dot qut ali tildo por valo dt quim ot *u*t

Qualquer parlamento dtvt ter tbttta aa pouo, para rifar.. giir-tlit a coni-ic-.áo de que ile, dt falo, a repruinUt. St n*4t

H fat, o i ie fat alg.-.m i cotia iam patelmónl* * anoetonttmo —•t 4 Itlt* o qnt a povo quir mbet, pata, amanha, quando votar,¦' novamente, o faut com tonhtclmtnlo dt /-.mio.

In.turglmo-not tnptra o algututta que it Itvonton * *lnd*ndu baixou, tara qut * Rddlo d* Prefeitura tuipenditor ta<t ',IrantmlitAti — porqui seria um pano atrdi,quto povo dita- ;provaria, jó qne tt tnlutlatmu e gmiii ,dt .-ui*/aa t eomen-ImU-t.

São etiai ttanimlitiii.maliedueatlvat t titlatettdom doque multo prugtuma radiofônico rotulado dt educativo t pt-

que, aitlm, realmtnle, o tão.lenhorei — aqui ou not Fitado* Uni- "

Inglaterra ou va Suiça. A o tltito falandouo iwvn, talando eomo pode e lube.... hd vereadora dttpllctnlei i 'vitrlnoioi", há, tambim,

;; ot de átimo qullnlt, que tttai metmai lrmdht;ãei rtvelam.:• Sct fntta ot Irantmlttôei dai lettáti da Câmara Le»'*la-{ //t»a i/o Uhtritn Federal — i ttr contra n Democracia, * ter> ct.nl ,i o povo, iu',,, lhe concedendo um valloio Intlruminto dtjj uptt/tlçoamtnlu mota! t político.

Jl qut multo pti.gruma ra9, dagiglta nu mamo doti* Democracia t Itto,>} dai, mi Fr-mça, nu ln-jl,jj i/o ihiVu, talando eomote tu iiA f<i'r_*,i-/_i>j»_» .//

UKtUBL CVRt.«4C7fc C6-CC C Z*mt %•& Ct t

NOTICIÁRIO-- Joritt Amaral é médico

como artista.tor e I

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___________[ __k^_K__i________'^_B fl ___¦ _fl

Jorgi AmaralGlobo, is 31 horas interpretaráantigas compnsiçdci. tm "Velhostempos, vellits inclodit...."Na suo crônica úe ontem."OXD" escreveu: "Está t cslglrmais cuidado- por parte dos nos-sos "spcakerj". a organlinçfiodos programas de discos. Nemsempre o fazem com a devida_tcn.iio, resultando fatos censu-raveis.

Ora. mais cuidado deve tomara colunista e não os locutores,que nada tem a ver rom tais pro-gramas — concebidos pelo pro-granindo., organizados netos dis-cotecários u transmitidos pelaemissora, sob a orientação docontra-regra. "ONU" cri que es-temos em 1927.

Terminou » sua temporadana Rádio Bandeirantes, o cantorargentino Jorge Ortlt. Levou adeixou saudades.

A Rádio Taraoio reapresen-tara dentro em pouco, o seu anti-go Teatro Policial.

"Aquarela do Brasil1*, deAry Barroso, foi, recentemente,grtvado, na Itália/ pelo solistaLuelann Tajoll. da Orquestra domaestro Majnll.

Dlek Farney. cujo casamen-to. por procuração, rom a advo.gada. srta. Cybelle Cassiano Oo-mes, darse-á no dia 17 — fotcontratado nara algumas audl-cócs no "Carnegle Hall". Doisdiscos lançados por êle, nos Es-tados Unidos, vém ganhando aprefer.neia do público.George Fernandes é magnl*

nOFLDIDINA *0 AUMENTO PARA OS TRA-

BALHADORES OA LIGHTPAULISTA

JULGOU-SE INCOMPETENTE OMINISTÉRIO DA AGRICULTU-

RA — ENVIADO O PROCKSVOPARA O DEPARTAMENTO DO

TRABALHOO aumento dt salários pleiteado

pelos trabalhadores na Indústriahidroelétrica de SSo Paulo, pe-dido esse feito pelo sindicato declasse,em principio de abril docorrente ano uo Ministério doTrabalho, foi encaminhado poreste Ministério, através do avi-si. 1251 de 9 de maio, ao Mini»-lírio da Agricultura para o seudevido pronunciamento. Após es-tudnr devidamente o assunto, oMinistério da Agricultura dcvol-veu ontem à pasta do Trabalho oprocesso, alegando ser incompe-tente para solucionai' o assunto.Em face desse argumente? susten-tado. n ministro Morvan de Fl*gueiredo, para melhor reexamede problema, determinou que ocaso fosse enviado imediatamen-te ao nr. Coita Mlranda, diretordo Departamento de Estatística ePrevidência do Trabalho, oue de-verá se pronunciar dentro de pon-co tempo.

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? VA» U> HIME 0* P>R*M0UNT, A M>HC> DAS ESTMUS •»•"•»»»w»a»awii^^""^w»iwaw»waaaaataaaa»t-aãaa-ta.<»a

%?-e

. fico divulgador da musica folelo-rlct, senão o melhor aue o broaé

... , *' .caititig osuntt. ao lido de Dori*àiuL6 Ãu*___r,___K\nl CaJ,mml' C°J« IsspinaLes**oculor. Hojr. nt Rtdio j íe mais dos costumes e >o«sia

|ira:clrsi. do Nordeste, mormtn-e. iln litoral baiano.

No recital que ofereceu A socle-ilinlc c io> críticos, no dia t. naABI. George Ferntndet ratificoua sua alta cltise, t honestidadede interpretação.

Armando Migueis e Gcaolino.tmadi). apresentaram, ontem, emseparado. dot« novos programas.•r-mimltidnj a; 21 e 21.30, pilalUdlo noquctt Pinto. Intitulado»"Música c poesia" e "Llçíesde literatura geral".

O segundo, tem um caráteri-centiiaiitmente Instrutivo e pe-dagóglci . que. certamente, il-rançara as suas finalidades • it_ra;a_ ilo» ouvjntes.

Outro "broadeast" digno de, er sintonizado, é o irradiado pe*Ia PBA-2 do Ministério da Edo-c-ação. ás 21 horas de trrçt-felrt"Os grandes compositores".

"Cantigts de minha ttrre".de Mauricio Caminha de Lacerda,c "Nomes que o tempo nlo apa*sou" sio duas boas tudlçett daFtádio Maui. marcadas pira ái20.05 e 20,30 horas. Ainda nal'HH-8. às 18 05 horas, teremos"Palestras sobre Medicina daTrabalho", pelos drs. Jorgi deAbreu e Rubens Siqueira.A Rádio Globo está cuidin-dn. desde já, do programa de et-tréit de Carlos Banires, no dia11 de Julho.

Terça-feira, ao detembarrardo avião que a trouxe de Loa-drei. onde não chegou a Iniciaro filme para n qual fora contra-tada — Cléa Barros. ao receber eabraço de Btbi Ferreira, chorou,convulsivamente. seguida pelaatriz.

O estado dc saúde de Jtn-raça ainda inspira sérios cuida-dos, tendo, ontem, si afra-ridot<m pouco, durantt o dia, para Ar.oitt melhorar.

O icldente que vitimou o pe-pular humorista- serviu, comenunca, para testemunhar o quan-to é querido, nio té entre uncolegas, eomo também entre apopulação, que multo te Inttrtastpor «ua sorte..

Roglmo» aos bons fadot que osalvem.

Bob Hop» chegará domingo,ao Rio.

No dia IS, Nelson Contai*ves seguirá para Slo Paulo, afim de atuar, um mis, na RádioAmérica. Ao qua soubemos, ecritdor de "Odtllsei" nlo reno-vari n seu contrato eom a E-S.Pot fundado, em Sln Pauto, .o Clube Brasileiro de Carretpon*dentes, cujo presidente é o sr.Onfano do Carmo. Sua flni-lidade é eongregtr todot es epls-'oldgrt.os do pais. difundir a rui- .tura e puenar pelo maior eslrei-tamento de relações entre os ei-lados. Qualquer informado, flareser dirigida a Cnl-ia Postal. 14(18bem eomo os nedtdos de Insertçleso-i»| c auxílios financeiro», ;

O clube conta eom _ anAlo deelementos litados _ radtofonla lo.cal. e é. o único, no aeu gênero,de âmbito federal.

Já podemos dlvutear que oescritor da Nacional, Pedro Anl-sio. apreciado pelo humanismode seus trabalhos — estará» apartir do dia IS, na Tupi.

Alvarenga e Ranchinhoseguem pera Mines

Seguiram, ontem, para MoHorizonte, pelo avião da rede ml*nelra da Ptnalr do Bratil, oi pe-pularei artistas Alvarenga e JU»chlnho, componente» da duplacaipira que Integra o "eatt" daRádio Nacional, éo Rio de Ja»nelro. ¦

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Page 7: ^**a****a* -d*-*^ HOJE A DECISA BBBB^BBBBBbHbBBW*)^ al …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01790.pdf · «Ie,'c deis constam os detalhes r'6-liré uma nova politico na quês-Uo

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MO DB JAVimO. OtTWTA.fintA. II OB JUNHO DB 194? -A MANHA - MOfUA t¦BBH_____BBBB_B_H_BB_H_H——_——I——M_M_M_B_M_B——MB_B

SUCEpEM-SE AS CISÔES NO P. T. B.Depol* dot) e**oê d* Stio Ptmlot áo Rh GrmuU § tio farol» **'$• H™* « *****

Fuml, enquanto o *r. Borght 9*1 r*«*lh»ndo a* ilttàsitmeimc-aoftrmeáe a elalo tu»«feiras do P.T.B. 4o Rio'ronde di Sul,

Aate-outem.o or. «I o AoGoulart, ossia»•árto do o*»nfeer DtouteDoro*l*e, nt*groaseo a Por*to Alegro. O»r, Ooulort ooui

_^^ ___ *st*vo or» ootvt*\mWÊtmi tmilneU eom

im ara. àtogadaiViana e BaetaNeves, aoa

Keteo quais Informoudss dlatetiçóts

2t>* lavram no P.T.B. gaOcho o

o movimento liderado peloa ae*fcsBtwu Alberto Paaquollnl e Lou.Miro da Bllva poro ofaator oatn. Jóaê Veeehlo o ntnarte Dor*Vieti** 4o dlroçlo daquele parti*190. OaUm, o ar. Joeá Veeehlo,¦>oso9ii04smente. nl#»t,ndo mo*Itveo aortlrnilarea. pediu lleençi»4o oarpo que entreis, parerenduestar disposto a abandonar datl*

il^_____^B______^r_l

B______4_

ftgaarlaia an ••lis a•.•Ha <t PruMiata

Noticia a lmprtn«a de flolành•jo* o preitdtnte Dutra visitaráo Rsltdo de Golã* loco «nó» sua-.lií.nt ao rio Sáo FraneUco.-Aoomnanhado pelo govrrnsrhrColmhra Durno, o Cheíe da Na-çlo «itllarla a reillo do Toeantin». Durante a esltiln iln gener.,1_Dm-.ro Dutra em Goiânia, «ran*dei homenagem lhe lerlo prei-ttdat, devendo, na ocailio, Inau*

Krar it edifício da Sociedade d*

cariri*. em almejo ao conviteune lhe foi dirigido pio ir. Moo-

Ira Pichecc-.

Al êlilfiii ¦¦nlllpils >¦Parada

Ettá tendo aguardado na Pa-raiba o deputado A rir miro deFigueiredo, da ü. D. N„ que vai.eonlr oi *eu* diretório* munlcl*pais e dlttrltalt a fim de apre-contar os nomes dos candidatoss prefeitos municipais.

Os correligionários do tr. RuiCarneiro continuam firmei nasíllelrat do P. S. D., eertot »le-ine, no prózimo pleito, consegui-rio vencer cm numeroso* muni-c-iploi. Oi pettedatas Já recebe-ram em diversas localidadesapreciáveis adesões de d.sconten-tet da U. D. N. e P. T. B.

olUvetaente ¦• UMim petoMs*

Mais umo elalo no P.T.B.,¦o l'laul, - o dlrttMo eetadualdecidiu, por uaaatsnlded». essul-sor das fllelraa 4o partido odeputado estadual Ellãa MagoIhlso, data. repreeentanta que oP.T.B, elegeu e» 19 do janel»10 o quo. M AaaembMIa. eeláaliado A t-anrada do P J D.

O ato do diretório estadualdeagoetou numero*-» próeereaquo rooolvoram acompanharo atnhor Eliaa Maxalhi**. for-mando uma dissidência qu», senlo eunsegulr derrubar os dlri-lentes peteblttaa fundarlo novopartido ou, entlo, a ala traba-thlita 4o próprio P B.D., qu«- 4o partido majoritário no Atoem-

O nm ia Paráporoeoe*

naa oa*4o

A cisão 4o P.T.Bapraaeata-a* co* aanderiiMeoa dos

Paulo, do RioOisnd* do Buli. do Ptautfaro SolemMgulu ontem,ta avião, oaWputado B*r*io Condi, qutna qualidadede emlMárlodo sr. Hugollorgtil ronfa-liulará com oaill**ld*ntea ot«ntarà a In*-

talaeào do diretório do P.T.P.Pelo que eo observa, quem estáganhando eom aa dlaeenço** na*fileiras peteblstss ê o ir. Borghl

NO SENADO

Iscrto Ciindi»

»part.1*1». _

PREPARANDO A RETIRADAO» adepto* do parlamentariimo no Rio Grande doSul aprovaram um proceteo+elampago de emenda

à ConttltuiçãoEmbora o elalo verificada nos*

ias últimas horaa naa fllelraa doP.T.B. gaócho ainda nlo tenhademonstrado o numero de depu*tedoa qua ahnndonaráo a allan*ca P.T.B.-P.L., a lmpre*Aoque tivemos 4 que o facção quevinha defendendo o governo de«•ablnete ss mantém no aeu- pon*to de vista, pretendendo forcar oJulgamento da quertáo pelo Su*nremo Tribunal Federal. No en*tanto, como A MANHA vtm In-formando, o parlamentariam»,foi Julgado fora da lal o nado denovo ao apresentará à adml**!**tração do Rio Orando do Bulnolt oa membros da Aanembláta,em face de*** potalhHIdade. an*toe mesmo do votar o rarmtltuti*vo parlamentarista, Já aorova*ram umo emenda que reta:

"A emenda à Constitulcáoproposto para substituir dlspoeNtlvo declarado Inconstitucional,pelo Poder Competente, pode terapresentada por um terço dos,membros da Assembléia e eer4.deda por aceita se for anrovad»»nela maioria at-aolnto de aeusmembros, sm trê* dlarut-»». pro*redldaa com 79 hora* da lnt->ia*tlclo, na mesma sessio legiila-Uva.

Parágrafo Onleo — Neste ca.so, a Constituirão poderá «aremendada na viglneta da Inter-

v*nçáo federal, quando esto tl*ver eldo decretada em con».*qulnela da Inconatltuelonalldadealudida".

Oa adepto* do parlamentaria*mo ou da confusáo na políticado Estado, consideram que, apósa pottlvel seeaào em que o Su*premo Tribunal Federal Julgassea Ineonitltuclonalldade do par-lamsntarlamo, teria enviada àCâmara Federal a meniagem pe*dlndo a Intervenção no RioGrande, dando tempo, entlo, àAuembléla por reformar aConstituição do Estado de ma*nelra a tornar Inoperante oacórdão do Supremo.

Oa próeerea do PS.D., reuni*doe no Palácio do Oovlrno, os-tudam aa manobras doa que pro*tendem agitar a política do RioOrande a tomam aa providênclaanrcetaárlaa a fim de evitar qutl-quer golpe como o de que damosnoticia.

Piettdtu s eeeelo 4o eal»«do Senado o Ir. N*r»« RimoiSabre s ata falo* o Ir. Arturganloi, ftiindo rtllflcecàe, Amsllrla do expediente ronilouaptnit d* um oficio do I.* •*•cretário ds Câmara ds* D*bo«udo*. •oraialnhendo so leusdes propo»lclo o. 4», qne eoa*»*.*... Toari.i Clube 4o Broill oauilllo do 400.000 rraielro*.

O IiaíHta taala a a Pia*ll latfaflárit ¦Na hsrs do eipedltnle. «soo

il.t polsvrs o Ar. Hfarlqu* 4»Nnvtli. rtprtttnioBte 4o BtPl»i Ito «anto. qut, tratando do Pla«no Itodovlárlo Nacional apresso»tos o t-golal* projeto de Itli

-AH. I.* — Piram lotoraora*•Iti ao pleno Rodoviário Nacio-ml at redovlsi Blo-Vltória eVllórla-Filra de SaafAoa.

AH. 1.* — No programa d»coBiIrusoct s melhorsmsolot deprlmtlra urglocla, dei tronco»do Plano Rodoviário Nadeail, aque te refere o oH. 97, do De*creio a.* 9.411. ds 17 de de»tembro de 1911, aerotreote* arodovia Vitoria Bilo-Hodioole.trecho do tronco CeotrcOeite doRtftrldo Plano.

AH. 9.* — Nas estradai derodagem conttantti boi artigosprectdtnl** serio empregados,no eserclelo de 1941, .••»••••Cri 30.000.000,00 (vlala mfhosidt eroielrot) »»ndoCri 10.oo0.000.00 na rodoviaVltórla*B*lo-llorlsonte o .......Cri 10.000.000^0 na» poolM «o»bre o» rio» Doce. 81o Malta» sIttmti - ds rodovls Vitorio-Frlra ds SanfAna, completandoa llgaçlo Vitória Sal da Bahia.

AH. 4.* — RevoganvM a» dlt*poslçott om contrário".

A lata tel lia lula-Fslou, dcpolt. o Sr. Renato

Pinto Aleixo, tóbre a dala de11 de Junho, comemorativa dallatalha Naval do Rlaehutlo, re*cordando o brilhante feito daMarinha Brasileira, e sollcilan-

orepre-

ConMUmlda m e*mlt*i* 4* lnfváHl* BÊè* m eWláa»trl* tèstll — Honra» d* eanir* elmlrmnte m eo.m*nd*nte Alwtvo Alberto — O Nsmo Rodoviário

Nocionmde obIib» 4e roBtlatM da ala om «oto 4»

OiBgretBlitAtt a«la dita.Hfarii Ia atatra«Alail*raata tf aaaiaalaata Al*tart AAarta —a^^™.Km MiBldt, pedia a palavra

§i !í«. ff***sttt) OalloltV qu».•lad ade UmMm * dala de II4o Joatt*, dita* d*»*J*r spra-Matar omm dis om projeto d»Itl me rtprtMBla bm alo d*Jstllta da Naclo Braillelra aom llBilr* psiriclo, o comas*daale Alitre AlbtHo ds Moitao Silva, B do leor Miuloleprojeto aprttealido ptlo•eotsole utàriNOMi

¦ "CootMeraado «oe o Capltlodo Mar o Guerra da Rtttrva Ne-************* "LVARO ALBBRIODA MOTTA B SILVA lem. daraata »oa vida dt Marinho, avtt*lado relevaote» ttrvlfot à ttuCerporstlo o so Bratil j

Cooildersode que ot mo* *•»•to» coohecImíBlo* técalcot t4mtido spllesdoi cem rara oflcils*ela nào tó oe preparo de 'oot*to» oficial» como om titodot deeiplotlvoi de vario emprlgo,ojoer oa» stlvldadtt cltlt qeirao uto militar:

Cooiidtrando que Bllimsmtn*te, na cbtfla da Comliilo Inttr*neeleaal ds Energia Atômica,•atra tlhlot muadltli, tem de*moattrado raro» conhecimento»tôbre o monto • elttado bemalto o nome de notta Marinhade Ouerra o da Pátria j

Cooildtrando qne ao Congres*to Nacional nlo pode mr stlrs-abo o reconhecimento dot escep-eioflslt Mrvlca» prettsdot por4tto oficial, e bem aulm do moeiccpeloBtl m.rllo eomo proftt-tor o homem de cllncle; — DK*CRBTAi - Artigo ánleo — Sáoconcodidat s» boora» do póitoda Contrt-Almlrtnte ao Capltloda Mar e Cutrra ÁLVARO DAMOTTA B SILVA, como reco-nbtclmento dot relevantes o ex*

ONDA DE CRIMESfOeoaletêe 4a 9» . .

oBO^Wf V 9MVB9 WB ¦ B**V» IBMVdt eu» oto fàra a eotroda doIsdrào f»lla pelo» foodoo ds

ptls roa Oravatol» A

J

A SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPALA batalha do Riachuelo — Sobre o problema daalimentação do* escolares — A autonomia da ci*dade — Feijão, água, favela*, bonde* e policia*

mento — Reclama-se contra a* injustificáveisprorrogações

Em lafaaa Ia Jaitifa aAbrindo a sessio, fslou o sr.Breno da Silveira. Abordou o pro-blema da íre<raencla com que sevêm repetindo oa assaltos de mal-feitores contra a populnçào, e,concluindo, lembrou a convenlen-cia dc se criar um posto policialtia Barra da Tijuca.

Quem falou a seguir tol o sr..iodo Luiz, que leu memória, deempregados na. indústria de con-servas. Pediu, a o plenário o r.ten-deu. fosse o dito memorial trans-cri-o em ata.

RlaehuilaO tr. Agudo Barata, agora tra-

vestido de patriota, pronunciouum discurso relativo à passagemde mais um aniversário da Bata-Du do Riachuelo. Exaltou aquelefeito de noas» armada e entrouem outra Mrte de considerações,inclusive em torno ds política dePeron, que elogiou. Atinai, pro-pós um voto de admiração à Ma*rlnhs ,o que a Caia aprovou, Arespeito fslsram ainda: o sr,Osrlos Lacerda, que te associouao roto mu discordou do elogioao regime político argentino, e otsrs. Jaime Ferreiro e FrotaAguiar, ambos exsltando a bravu*io de nossa gente.A seguir, o sr. Joio Alberto es*clarece ao sr. Bartlet Jamea quea proibição da presença de jor*jiallitas àt reuniões dos comissõesé matéria da economia internadestas.

âtalstlnola alimintar aetasoolarai

NA CÂMARAA Paraíba, primeiro Ettado a cotutltutíonailsw***-mm Em honra do* bravo» de Riachuelo — O pro.

blema da pecuária mai* uma ven em foco —Vário» projeto» aprovado»

¦A

Oom a palavra, ar. Jorge deUma enfrenta a questão allmen.tar, no que sé refere aos escola*res. Fat eruditos comentáriosacerca do assunto e apresentaprojeto de leite. Feio projeto, fl*co constituída uma Comlssáo deAssistência Alimentar aos Escola-res do Distrito Federal, incumbi*da de proceder às pesquisas e aosestudos necessários à soluçfto doproblema, A Ootnlssfio seri com*posta de representantes do Instl*tuto de ltutrlçflo da Universidadedo Brasil e dst Secretarias demueseão e Cultura, Saúde e As-sletencla, Agricultura' t Finanças.O projeto abre ot créditos necea*•sérios à sua execução e fixa prazopira a Comissão apresentar o re-latotio de seus trabalhos.

Afua» filjão a (avila —Foi o sr. Pais Leme quem tro-

tou das três coisas. Quanto àágua, repetiu o que todos sabe-mos: que há falta dágua e que 4preciso apressar a construção desova adutora. Ro que toca aofeljlo. disse que o produto custa,no Rio Orande, de onde vèm. Cr|34,*. a saca, e que os eomerclan.Mb querem revende lo aqui aopreço de Cri 153.00. Em relacSoYs («velas, apesar de só ter vis!tado uma delas uma só ves, comoconfessou, voltou a doutrinar.Atacou fortemente o sr. GetulioVargas e a ditadura. Os srs.Adauto è Tlto Llvio ficaram a seulado ajudando; E. contrariando-o, agruparam-se oa srs. Joio Ma*ohado. Levl Neves e Frota Aguiar,jsmpate: três a três, como se ve.

Já na Ordem do fila , foramaprovadas duas indlcsçries, rela-

laa InttltuiçiitTambém para uma explicado

pessoal discursa o *r. Colalano,do P. S. D. neferlndo-se ao dis*.curso dc véspera, do vereador dav-r-buncada comunista, sr. Ama-rlllo Vasconcelos, defende o lio-vérno c a Justiça dot apoiai quediariamente contra ambos lan*çam os bolcbevlitas, mostrandoque a atividade dos vermelhostó tem cm vista uma coita: aconquista do poder para «nal im*plantar o fascismo russo. Adver*te, porém, que o nosso povo estávigilante, e com o povo o Exér*cito, para defesa de noita civill-zação cristã.

Indo à tribuna, apót, o tr Ola?vio Brandão, representante tovlé*tico, repetiu, mais uma ves, as li*ções que o "gula providencial"costuma dar aoi sábado» ao* *cutprotélitot. Oi trs. Adauto e Ro*mero, levando.o orador a serio —no que, aliás, fiieram mal — pre-tenderam aparteá-ló Mas o sr.

Rrandlo, que taSo se enquadrabem na engrenagem democrática,deselcgantemente lhes negou osapartei, que ió permitiu ao* seuscompanheiros Amarilio e Camposda Pas, os quais... tambem reci*taram, de çor, o que Um apren*dldo nas sabatinas

En liftaa laa aarlaaaa..»Paulo Frontin, carioca, foi um

prefeito notável. Embora fosse,tambem um "prefeito nomeado",como costuma dizer o sr. 1'ito Li-vio. Kol, cm uma palavra, um bc*nemdrlto da cidade cm que nns-ceu e de cujo povo foi um legi*timo representante na Prefeita-ra. Agora, no entanto, os verea-dores acham que brasileiros dooutros Estados nfio devem cuidarde coisas da cidade, mesmo quaôsses brasileiros, pelot postotque ocupem, a tanto te vejamobrigado*. O carioca nunca foibairrista. E seria de estranhar seuprocedimento do agora, se... se,como acontece, os que ainda pro-cedem fossem cariocas. Fellzmemte nâo o sito. Dizemos felizmente,nâo porque se trate do outono*rola para a cidade, mas porquetanto vem sendo. injuriados bra*sileiros Ilustres dé outros rin-cões da Pátria comum, a pretextode nfio serem cariocas. Assim foiontem, mais uma vez. O sr. PaisLeme, embora mineiro, ao res-t-onsobilizar o P. S. D. pelo fa-to do nfio ser autônomo o DistrKto, usou de palavgis poucos cie-gantes para cora senadores edeputados filhos de outras uni*dades da Federação, dizendo quoéle* *ó querem «aber do Riopara aqui colocarem seus filhosc afilhados em slneeuras.

A prarragafia Iasiiitiit

'•,!•• .—-

tivas: ul a de n.° 7-, à criaçãodas seguintes linhas de bondeCrive a Estrada dè Ferro; Ipane-ma-Estrada de Ferro; . Laranjal*ras-Estrads de Ferro, sem prejul*zo das que existem ligando "-que-les bairro* ao'Tabo'elro da Baia-na; outra, a deu° 105. frSnquean*do a Praga Antcro dc Quentai àpypi'lc«5fio.

Pede » palavr* para expllctcfiopesionl o ar. Tlto Livlo. E trava-se o segundo "round" da lutaUDN x PTB. Multo desaforo, deliiilo a lodo.

Está motivando queixas dosfuncionários e demais interessa*dos, inclusive de alguns vercado-res, o fato, que Já se vai tornnn-do hábito, da prorrogaçüo dastessi.es inutilmente. Sem que nempira que, pede um vereador fpalavra e, dizendo quo vai tratartie assunto inadiável c serio, per*dc-se em discussões tolas, , quenada Interessam ao povo. Acon*tece que, com isso, funcionáriosht, na tecrctarlà, que ficam tra-lialhnndt» até altas horas da' noi*te, tendo de Jantar na .cidade, ounão jantar, e tomar lotação páravollnt* à casa, tudo Isto slgnifi*cando gastos extraordinários, pa*rn o* qual* não recebem nenhumauxilio. Que se dilate a aessfit» pa-ra «e cogitar de matéria de realinteresse e verdadeiramente Ina*dinvel, vá lá. Ma» pedir prorroga-çAcs enorme* para Insultar o go*verno e as instllulyi.es, ou satls-fazer caprichos tolos e valdades,é abusar da pocienefa alheia e pe*dlr votos dos ouvinte na» próxi*mas clclçóes...

Uma série de retificações emita. sem maior ilgnlficaçào, deuinicio à sessào da Câmara dosDeputados.

No expediente, o Presidenteanunciou que os avulsos da puMl-cacto do orçamento estavam sen-do distribuídos, começando ti cun»tar-so o prazo de dez dias paraspresenticto de emendas.

Canstltileia na ParaibaSubiu à tribuna o Sr. Plínio

Lemos, para anunciar, como disse,um fato auspicioso. E' que acabade scr promulgKla a Constituiçãodo Estado da Paraiba. Entutiai*mado. o orador ressaltou que é oprimeiro Estado a constltuciona*llziir-se e assinala a coincidênciacom a dativ da batalha de Rlachue-lo. Termina, pedindo que a Casaaprove um voto de congratulaçõescom o povo paraibano, o que éfeito imediatamente.

"0 Brasil «pira" —O Sr. Samuel Duarte anuncia

um requerimento do Sr. PauloSarasate, no sentido de ter assl-nalada, nos anais, a data da glc*riosa batalha de Riachuelo. O SrGervásio Azevedo apresenta ou*tro no mesmo sentido e o Sr. Ro-meu Lourcnçfio fala sobre o ss-sunto. inicltt-do, aliás com multaoportunidade, pelas, palavras dtBarroso:

O Brasil espera que cada umcumpra o seu dever.

Possa, depois, a evocar os he*róis daquela jornada. Após seudiscurso, o Sr. Bt-rrcto Pintoapresenta um aditivo aos requerlmentos, determinando que a Casate conservasse de pó, por um ml*nuto, como tributo especial aosheróis de Riachuelo.

Uai minuta de pé —Com a desculpa de encaminhar

os requerimentos, falou o Sr. LinoMachado, que disse csttv na tri-buna para atender às palavras drBarroso, Mas preferiu falar si.*bre o Sindicato de Jornalistas deMinas Gerais, O Sr. Dloclé.-loDuarte ídou sobre o assunto, re-filmei.te, em nome do P. S. D.Depois, oi requerimentos foramaprovados, inclusive o aditivo dcSr. Barreto Pinto, o que deter*minou ficasse a Casa dc pé, comopedia a emenda.

Outra hominagim —E' aprovada, logo a seguir, um

voto dc admircfio e respeito emhomenacem à educadora gaúchn,D. Luciana de Abreu, por ocor-renda do primeiro centenário deseu nascimento. O Sr. ManuelDuarte encaminhou a votação, fe*lrndo a respeito da homentr_(entla.

Diretrizes Ia EduciçioO Sr. Rui do Almeida congra-

tula*se com o Ministro da Educa»cio por haver incluído na Ce*missão de Diretrizes da EducaçãoNacional dois membros do magis-térlo militar e o Sr. Jorge Ama*dr prossegue na defesa do prole*to quo regulcmentará os direitosautorais.

Caramba 1 • .. ¦ •

O Sr. Galeno Paranhos, um doidos lutadores cm prol da quês-tio pecuarista nacional, faz ve*emente protesto contra n campa-nha que um matutino vem fazen»do con* re n Comififio de Pecuária. E' substituído na tribunapelo Sr. Flores da Cunha qu*confirma o protesto, salientandoque a campanha é muito infelizpois a Comissão visada nada mastem feito que defender a própricpecuária.

jO Sr. Tristão do Cunha dá umaparte desfavorável e o Sr. Fio.res da Cunha pergunto-lhe, dechofre:V. 'Excia."-tem algum plano

para salvar a pecuário ou psra so*parar os que fizeram o jogo fl*naneelro dot verdadeiros ponta-ditai?

O apartesnte vai saindo o o on*dor clama:

Nlo fuja, Sr. Deputado, nlo

E vendo que nfio era obedeci-do, o deputado gaúcho nlo con-tém uma interjeíçlo multo ligni*flcatlvs e pouco parlamentar.Exclama:Caramba!...

Inqaérl.e uai instltatasle previllnela ¦;.¦.". ••

Uma quettlo ds ordem do Sr.Café Filho ocupu a atenção daCasa. Pretende pedir a comtltul-çfio de Comiislo que examine aBplieaçfio de vérbai dos inil.tutosde previdência. Se o convocaçãofôr assinada por um torço da Co-sa, estará constituído autmnati-ii*mente. Mai como nlo diipóes dot*se número de assinaturas, Indagato nfio seria a mesma colia que amaioria ds Câmara viesse a opro*vá-la. Mu o pretldcnte. ettrlba-do na Constltulçlo, declarou quea Mesa n|o poderá receber a con*vocação, lém a u-lnatura do ttr-ço necessário. Prometeu, porémque reexemlnaráa questão, ton*lultsndo a Comissão de Justiça.

Váriae Fala, outra vez, o Sr. Barreto

Pinto, tentando encontrar emrecente decreto do Governo des-consideração para com o leglil-v*tlvo, a quem, na opinião dêlo, eo.beria a incumbência. O decreterefere-se cot bens doi lúdltoi doeixo.

A seguir, oi Sn. Rui Ssntes eJofio Amazonas reclamam anda-manto de projetos e o Sr. Pedro»io Júnior pergunta ao presidenteto é regimental a atitude do Br.Aluisio Alves, avocando todos o*processos sobre providência locialao que o Sr. Samuel Duarte re*-ponde negtv.ivamente.

InformaohaSáo apresentados mali dois re-

querlmentot de informação. O SrRui de Almeida indaga do Ministério da Aeronáutica por qurrazão a Diretoria da AeronáuticaCivil nlo permite o transporto demalas postais pela nt-vegaçA*.aérea o o Sr, Barreto Pinta diri*ge-to ao Ministério da Educaçãosobre releyaçlo de dividas de es*.tabcleçlmento de ensino superior

Projetei apravaloi —Entra s ordem do dia o fica ec,

discussão o projeto que autorizao abertura do crédito de24.000.000 cruzeiros para o pro-*-segulmento da rodovia do PontaGros-a a Foz do Iguaçu, com subs*titutivo reduzindo o crédito para16.000.000. O Sr. Jurandir Pires,inscrito, fala sobre assunto dlfe*rente. Após eeu discurso, o pro-jeto é aprovado em segundadiscussão.'

Aprova-se, a seguir, o projetoque prorrpge por seis mosei oprazo concedido às sociedades porações, com sede no Brasil, parocumprimento das exigências do,decreto-lei 9.783, cm primeiradiscussão.' Vertia reiervala —

A última matéria programadaera o projeto, em discussão suplementar, que abre o rédito de500.000 cruzeiros paro atender ade.pesas especiais. do Ministérioda Justiça. A bancada comunistarequer n suspensão da dlKUMfioaté que o titular daquela past.prestasse esclarecimentos sobro rpretendida aplicação da verba. .Asessão estava cm seus últimos rn'.-nutos e o requerimento será con-siderado na próxima,

cepclonals lervlçot pot Ile orei-tados à Marinha o ao Bratil .

A Mmoafia It Frett.teAntet de panar à ordem do

dia, o tr. Nereo Ramo» comnni-c»o à Cata que te achtva làbrea Mesa o paecer da Comissão d*Constltulçlo o Juttlca referenteà mensegtm preildencltl tóbrt snomeiçio do gentnl ÂngeloMendet de Morris, pira o cargode prefeito do Dlttrlli federal.A matéria terá examinada empltnárk), na iiitlo dt hoje, emcaráter tecreto.

A arleiB Ia lia ———Panoo-se, deoolt, à ordem do

dia. cuja primeira matéria era adiscussão inica da indicação dotr. Roberto Simonsen, sugerindo

Sue o Senado, por intermédio das

(iinlssóes de Fiaanfat e de Agri-cultura, Indúitria ' o Comércio,proceda a um inquérito no sen-tido da examinar o situação ge-ral da indústria têxtil no ptl» ea política econômica qne eom re-lição a ela vem tendo adotada.

. A Comissão de Constituição eJustiça, opinando a reipeito, pro-pusera a nomeação ús comlssáode Inquérito, composta de limembros.

Pediu a palavra o tr. limarflóia Monteiro, para foeallsar»mait uma vez. a iltutçào da In-dústria têxtil, particularmentecm teu Ettado, Alagoat, etelarc-etndo qne procurava apenat do*tender oi Inttrr.te» de «ua ter*ra, de ve» que náo é lnd«ttr»alnem ettá ligado a qutltqner In-dústriat. Referiu-ie à crise queatravem a produção, « Infltçloo a outroí problema» econômico»o finaneeiro», recordando ot ro*centet discursos s entrevlitst doministro Correia o Castro, do ar.Guilherme da Silveira, prcildcn-te do Banco do UratH, e do» tn.Ivo d'Aqulno o Vitorino Freire.I. concluiu diicndo que nadamtlt Juito qnè a aprovação daindicação do tr. Roberto Simon-ten.

O tr. Roberto Slmonnn pcdlna palavra, a tegolr, pira tollei-lar preferência para o parecer daComissão de Constituição e Jut-tjça.- .relsllvo à constituição deuma comissão de inquérito de 11membros.

À solicitação foi aprovada e otr. Nereu Ramo» designou paraconstituírem á aludida cotntssfioot srs. Aloisio dt Carvalho Fi*lho, Artur Santos, Alfredo Nas-ttr, Ferreira de Souza, Atílio Vi*viqua, Marcondes Filho, Euclid;sVieira, Vitorno .Freire, Waldomar Pedrnta, Pinto Aleixo, Fi*Itnto Muller, Roberto Simonsen,Augusto Moira, Jones Santot No.vet, Flavio Guimaráet o Apoio-nlo Sallet. Ficou, assim, * comls-tão nfio com 15 mai com IS no-met, evidentemente por equivoco.

k Iragagem lat barraiA outr» matéria da ordem do

dia crà a primeira disçutsfio tioprojeto que autoriza o PoderExecutivo a realizar a dragagemdas birras de rios nt.s Estrdo»de Sergipe, Alagoas, Santa Cata*tina e Bahia.

O sr. Henrique Nos ais reque-reu o foi aprovado que o projetofosse remetido, ente» da diicus*sio, à Comlsilo de Viaçfio e O-bra Públicas.

A nemaaaia Ia emaalia*lar it Braeli na Bél.lea

Esteve reunida, ontem, a Co*miisáo de Relações Exteriores doStuado, que, era tetião tecretn,apreciou a mensagem pretlden*ciai referente à nomeação do di-plomatg Rendo Lacerda Lagopara embaixador do ürasil nallêlgléá. Hoje ou amanhã, emsessão secreta, o Senado decidiráa respeito. „

qtttaa tatlaha 4 rodeado de -•*¦irei «mi qu* aorla difícil a pt»Ntlraiáo du isdráo pela •*0«**oa área. Dona» 4* «a»* qo* *••nrenlrasam «nlrtgo*» sao etottltlrr»» nlo nnlirim qsttquir•normalidade, lie** d*l»i. priu»*i|talm»nl* a ttnttora de umeparlamtnlo, trabalhava eogo*iiiaml.) t podia Ittm attrtar, et*•o «lit* algum homem pilandoo moro da tailnhi da vlli. Doum outro lado do mura. um •••Irado de ilace permitiria condlfiritlilail* a pattagtm do mal*ftllor e liai qum s ttritt» útqu* íu* tnlrada e a redrada *óimilrrla ter ildo frita pela a*-»r*Ia da freal*. Já ronhecla o* há*bllo» da raia e tabla que aqoelshora nlngném Irantllava ptlavila. Fácil * multo fárll atrlatnlrar .rnatar. roubar o depol*dtiapartrtr.

E Otmar, qual Irría tido tuaaluarão nlno tudo?

It claro qu* pediria atr a per*verto itiaitlno. Multo fácil te«tia toa tarefa. B levanlemo* ahlpotest de ler tido Ile o aer*verto matador dt D. Emitia.

Riperarla a iilaa do »r. Fran*tltco Monteiro o tm tegnlda pra*pirárs o golpe ilnlitm, etcethen*do d* anltmlo o Initrumenlo docrlmi. Bem podtrla Itr eldo umameehadlnha de nto de cati. Ia*vida apót a ptrpetraçáo do crt*me, ou uma outra arma qo*lqo*r3b*

trouxera da fora. A comprao Itite ctrtamcnlt lhe facilitado

a mluáo nerverw. D. Emllla fó-ra bnicar o dlobtlro oo quartoe tt abaixara, para recolher o dl-nhclro de um dot morelt. Qoan-do te livantáva, rectbtu a vio-Itnla pancada que a matou, docoitat para o matador. Seqalotapor dinheiro- itqaeára toda» sttavetat s arrecadara o que po*dia, Ineluilv* at Jóia». Lembra-r«-»« do leite e ciuttloismtntelalra com o litro, fechando aporta á chave — talves que man-disse fazer propoiltadamenle,ou então fatendo a retirada pela

Íancla.

correndo rlteot, á claro,'oi eolão ao barbeiro e dai A Itl-érla. entregou a alguém (ura

cúmplice, é ponlvtl) o produtodo furto e tivera tempo ae eage*drar a "fita" da chegada à cita,di) auxilio pedido á vizinha- o pu*lo pela janela e finitmente o ei-panto com o lueedldo o "choro"conseqüente.E o vigia nfto viu nada

O vigia nlo via nlngotm ettrs*nho ao Ingsr. Estava na porta damina e como ninguém peneirampelot fundot da casa, fatalmenteo Itdrfio assassino teria qae fa*ser sua retirada pela frente. Nln-

Caem o viu. Si o Osmar, o "so-

rlnho" é que saiu pela porta dafrente o entrou depois de eom*r-rar o leite 40 minutos após.Salpicos de sangue nas

vestes de OsmarNa delegacia, notia.reportagem

*v|»tou-»t com Otmar, novamen-te. Estava multo nervoto. mainlo parecia com muita vontadede chorar.

Foi crivado de perguntai a poralgumai veiet titubeou nas res-postas •

— Mas Otmar. o que é isio ai?— perguntamos

buii vtvoii IM "» spreosotarea.tm tsa osmlts.— B taniu». tim! Mil *• tlvo

ms erupção • coctl. «agrando...fi porém, inurnun» au-orla.

fio liaria ao eorpo * sltWtlt«ram ot lilpltot de «angu* na•os <*mIm artac* e na calça,vad* te «oliva alnm «aruga*ibooIs oa b*laba, provealtnte dauma lavsgtm aprtttsdi.

loiltllmo» aa pergunla, ptr»que oo» »Klerectite o que oreaquilo. Oimir fitou Indetlto oformulou nata reipotla que ná,oronvtneeo.

Eu limpei umt» ttrdinhti...Pode ur que o tingui unha tal*pirado a manchado a minha ci«mira.

A ealçi. Oimar, eilà tam»Mm minchtrlt rn-in é q«e po*do Nr liioT — Indtgtmn». O ri»pai tmbatu.nu e foi tncamlnhin*do para a ali do dtltgtdo Ftr-niodo. ondt foi dtmeradamenleInquirido. Podtmot diier mtt-mo que anat dtelaraçAtt nlo eoa*veareram.

Abraços e lagrimasde crocodilo...

Quando o laUrrogatórlo aindais procetiavi, dtu tnlrada na dt*legada o marido da aitatilnada.Vinha vir o "tobrlnho" que fA.jdetido. O encontro foi pstéllco.O ir. Monlilro •* abraçou ao to-fcrlnhe adotivo, profundamtntecomovido. Oimar encottou a ca*beca no ombro dn anello o en*ialon nmat lágrlmai. Til eém»provocou rito em turdiaa, pol*•• a dftr do pobre vtlho tra tio*cera. o tentimtnto do "tobrlnho"era notorlamtnte fingido. Ummaço dt cigarro» "Continente!"foi tntregut ao rapu o muincatllo alguém fti uma pergun-'** ...

Entlo, Otmar, voei delxiraum mico em cima da meu, nioét Saio para e rua o te etquocradoa cigarrei, nlo folí

Um tisBOtI Pumil um d*gsrro p*r» m» artlmir um poa«co. Ru havia toorido multo.

•a» Mtt quindo lá fhtgioiftt,minutei *pà» a dftcobirts dasrlmt. vote nlo Itahs uma llgrt*ma — dlnrino».

¦a» o teobor nlo via» »•• euihurtl, ilm...

O ttnhor Monlilro, «Irconipo»*.lo * sbilldo, difiodia (s'prn»s«mtnli o npii, dtcltrtndo-noiqu* eilivim *e prtNrifldo P»f*a comimorsçlo do 90,* anlvtrtá.rio d* catamtnto. no dia de UoPedro prt-tlmo. A fatalidade o ac-rurMarle d* nm bandido cort»*ra-lb* lodo o tonho, \

"Titio, o "louro" nftodiase nada ?"

E a Inqulrltlo rápida eentl-nuou com nfirlncla a dltalhttili. crlmi. Terminara já. quandoOimir arrltcon uma pergunta» Jácantado do a»**dio.

Tltlo, o "louro" nlo dl»»»

Qutrla rtftrir-i* to ptptialoda ca»a, multo aptgido a D. Bml*Ha. Oimar jalgava qui o hlc-hl-nho tlvttt* qutlldidet «herlo-qu'tntt * dil a pergunta dltpara*tad»...

Prosseguem as dili-gências

Ai latorldadf t do 19.* distrito.ettfio vlvamentt (mpenbtdai emrKltrtctr o bárbaro latrocínio.O dctttlvt Natrlmtnto. enearrega*do dtt diligenciai, prosstgue tra»b*lh*ndo |nlnttrrupt*mtntf. vi*tando nma pista ttgura «ora-tpontir à Juttlçi o perverto cri-mlnoso. Hoje. pelo minbl» Ot-mar voltar! a itr Inquirido Hgo*i otimcnta tendo a Policia Técnicavltltado ¦ reildlncla onde o crUme ocorreu, onttm à noltlana,procurando colher Indfrtoi dei*r.adat neto erncl matador.

ASSASSINADO MISTÉRIO-SAMENTE NA "MAMONA"

Há Jà baitante tempo, tolve-,qae a crônica policial do Blo nloregUtra. num eó dia, tão grande

^^^yT^^tm^^^^^mMwHMJMfc»w|^l*Mfe

ps^-';_»V | v | *'_____¦

:.f>.v-.-.í"í W^m^r^^W^^m^^Í*^tS^Blr**i^^^

O rapaz corou e olhou para nn»pontinhos rubros, algun» maliapagadot, dando Imprettão de te-nm tido levadot e outro», bem

TVaWcmim (fe Otivtira. o "BomCabtlo", a ultima

quantidade de crimes, como no deontem. B etta luoessão do homl-eldlos, que iniciou a Urde com amorte da um estivador do Cal»do Porto, terminou a noite oomum bárbaro assassinato defrontedo Armasem 19, no Avenida Riods Janeiro, nino "favela" eit

Com o governador amaioria da AssembléiaTudo corr* bem para o «r. ^daiiiar *m São Paulo-mm A próxima reunião do PSD comparecerão o»dirigente» que te acham no Rh'-O ca»o da UDN

Pepoit de algum diai em SáoPaulo. r—»ri«anoU1

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ALUMÍNIO ROCHEDO - EBMALTE VPIRANOA -FERRAGENS - 08 MELHORES PRBQOB

RmrIi-ii a PSD fluminanseSob a protidênclt dn tr. Ama-

ral Peixoto, realizou-ie ontem,à*« 11 horas, nests capital, um*reunião doa membros da Comi*-sio Executiva dn P. S. D. do Es-tado do Rio. com a presença dabancada partidária nas CâmarasFederal e Estadual.

Está ii Mi e iHtutárii isTrabalha ds ti* PaalaEncontra-»* no Rio, desde on*

tem. o tr. Cátiio Clampolinl, ae*cretário do Trabalho do governoptullstt.

O sr, Clampolinl veio ptrtlcitr da reunião da Comissão Cen*

e esta eapitalo aenador ne»Io P. S. P.pauliita, Sr.Eucllde* VJel*ra, que onttmmesmo compareeeu ao Mon-roe. Em palevtr* com a not*ta reportagem,diste éle queem São Paulotudo vai bem.

IA. dt Barrot O governadorAdemar de

Barrot — acrescentou — temagora a maioria na Attembleiaestadual, com o, apoio de umaparte do P. S. D.

E concluiu, dizendo:«-Sempre dlt** qne Isto ocor*

rcrla, não obstante ot boatotalarmantes que''ouvia nesta capitar.

fl ranniit do P.S.D.Está n-sreada

para a próximaMgundo feira,em Bào Paulo, areunião do oo*ninlo Bxseutivs1o PBD, quedeixou do reall*ter-se sábado ill-timo.

Prénde-se essareunião à dis*

Cirilo júnior eusslo do Regi-mento Int-rno.

sendo tambem certo que outrosassuntos serio dibatidcs: Bit* omotivo do comparecerem o ir. CI-

At» *-»*__* \T

*JÈÊ^Ç

0 goveniailor to Ceará «lrequerer mandato de seguranga contra a

0 governador'dor do Cl*rá,sr. Fauttloo dcAlbuque r q u e,irometeu recor-•«r à Juttlça

j òntra a dé*i*\n da Asspm»ilála aprovando

os emendas d»coligação P. S.D. — P- S P.relativas A «provação, pelo Po-der Legltlotlvo.1 Falando à lm*prensa, declarou.

F. Albuquerqaa o governa do rque dentro de

poucos dias, por intermédio datrês dogados. dará entradai no T.Juttlça do Estado, a um pedido demandado de Mgurança para, eiU*bclec*r a lua autoridade dl»nt»da* emenda» aprovada». Serão ao-

?ar aa reunião as (.omissão i_«n« vogados do sr. Fauettao de Al*

ral da Preços, na qualidade de bnquerque o profeuor Do]orBa^presidente da Cmiisio de Pre* relra s o» »». Ollnto Ollviirs eço» de São Paulo. I Vlcelte Arruda.

roo Júnior o demole dlrlgentea1-etsedlsUs quo o» encontram noRio.Tirl rsvi iriilliRti s f.!•

Reuno^e hoje, om São paulo, oComlHlo Dintora do Partido Re»publlcano. A leitão será preildt*da ptlo ir. Rocha Mtdelroa, queesto lubitltulndo o deputado Al-tino Arantei na Câmara Pedtral.Begundo fomoa informados, uraescolhido um novo pretidento pa-ra o PR paulista, uma ves quso ar. 'Rocha Medeiros permaroco*rá neiti Capital pelo menoa eeiimosea a fim de participar doa tra-balho: parlamentarei.Defini tia piiiojt i Açio

RinsvsisraEttlvsram reunidos os dlcii-

dentee da U.D.N. que formama Açlo Popul-.r Renovadora, ofim do deliberar sobre o decl-s«o do órgão nacional udtniita,

que eipoiou ateu do dtritó-rio reg 1 o n a 1quanto às dti-aldênclaa eata-duali a reme-teu o reeuriidaqueles dlasl-dentes nora ooreildente donartldo. ar. Jo-?é Amárieo,

Após amnlodebõt« decidiu*sé d*leso,r à

comi»*to *xe*eutiva, com-

poeto dos srs. Paulo No-nieln,Cria llartini. riogo Fa-toi aoutros prócere* da A.P.B., »o*dere* nara definir a -khi-çA-s d*»*dlD»*dente* em face do grupochefiado nalo ar. Waldemar Fe^relra. Alam disso, ftéou o mes*mo comlsío kutorlsada a *ntrárnm contacto com os partido* ioMo Paulo qua se tim orientado,M.Umem»nte, rio me«mo eentldodi* A .P.R. Definindo iraa potl-Morto polltles, o dlmtórlo dò»dltaMentet d* V DN. yotjumoção de aplauao à orleotoeãooue o sr. Ademar da Barroavemimprimindo ao govlrno»0^*mtt*ttt*»»IUO»»**f»tttt

Dr. AstrojrildoBorges de Araújo

Am. da Faeuld. Cllncl»» MedicaiSERV. PROF. Ò. AYRÉ»

CLINICA MÉDICASenador DanUt, 110 • 7.*- Sala711 • tas-, «as. a «sm dss 17 às 19horas. Com. 41-1109 - RO». 27-1474.

_____IbH_2 _f

r.Nofoetra

exUttnto dOBoottesdorol morto com um tiro no ooeoum homem de cor preta, do com-plelçào robutta, trajando apenasuma calça de brim pardo o unocamisa. Solicitada a ambulaaoada Assistência, os médlcoe nadamait puderam faatr, poli a vitimejá citava morta. Aa autoridadespoUeiait do ll* Distrito estive-ram no loca] e Identlcanm o ao*¦autnado como tendo Wildem.rode OUvelra, vulgo "Bom C-tr-lo",de 31 anos, trabalhador ds Resls-tenda do <*ali do Porto, o reu-dente no Parque Arará, sem nú-mero.

OS MOTIVOSComo sempre acontece naa "fa-

velas", quando ocorre qualquerfato, em que at autoridades po-lidais são obrigadas a entrar emação, um véu de mistério sem*pre envolve estes soonteelmontoo,difietUtando tobremanelrt o tra-balho das autoridades. Pol o queae deu na "Mamona". Ninguémtinha visto nada. Ninguém aablade coita alguma. Nem meimo ba-viam ouvido o estampido do tiro,apesar do homicídio ter tido lu-gar em frente dos barracoa quese alinham ao ado da AvenidaRio d* Janeiro. Depol» de vertaapeasoj* terem ildo lnterrogsdai,um rapu morador nsa prox.ni.da-dea levantou a hipótese de umarixa motivada por detintsluen*dae no jogo de "ronda", c eco*tinuando nas suas decianceoe ."Minelrinho" foi mal» longa, dl*sendo suspeitar de um t*. Meu-rão. quo tambem em parceiro d*"Bom Cabelo", e quo possuía umtemperamento dado a brigas, "to-pondo qualquer parada". Mu,estes deciareçóet de Mlnelrtnho,•Io vagu e lnconiiatentes. nloesdsrocendo nada deflnltlvamea-to, poli ilo miras preiunçots.

TRta MARUSO morto era um rapu forte e

de boa aparência. Oottora deaventuras amorotaa e chetamo* aeonelueão do que era burantequerido pelos raulheret. No mubarraco, no l*arque Arará, Wal-dia em eompanhlo do duas dusuu mulheres, duss Mirlss, sen*do que msii adiante, num outrolote do meimo "Parque", mora*va o terceiro Maria da sua vida.B todst u trê», lá citavam ve-laudo o ecrpo do morto. Toda»untdu pelo mesmo amor o pelamesma dor. B, clreuntUncts inte-reitanto. obiervimot que nfto fo-ra a morte do ente querido queas unira. Sempre foram amigai,chegando o dltpemar conjunta-,mtnte carinhos o atinçosi ao

Bom Cabelo", durante multeianos.UM OOMPANHBIRO DA VITIMA

A nessa reportagem procurououvir um eompsnhelro da vitima,Joio Peixeiro, rapas trabaOMeor,de bons lentlmen-oe e quo nosdltte ter por varias vises acon*solhado a vitima a abandonar cor*toa hábitos, quo por fim poderiamlh» prejudicar, dentou ainda quejá uma vei "Bom Cabelo" le me*terá num' barulho no morro da" ravel»". e que levara ura bala.Co no» osplnhsço. ficando por va-rica meo*s eitlrsdo numa camade hoipital. Mu que o amigonlo ouvia os mui conselhos o quedista lempre*.

— Bu sou um bocado rapu.A policio do 1«.° Dlitrito na

putos do comlstarlo Silvio Vtcl-ra. até a hora era que encerrava-moa cs nossos trabalhos, protie-gula nsi «ua* diligenciai o fim deetdareeer o mltterio quo envolvee estranho assassinato. .^

Otiesa ao fim o julf ameatodos recursos bo TSE

tCOBclaalo ds l.VOlg.)rem oi pstseditUe contra s dl-plomtçlo dot deitot pelo Psrts*do Coraunltta e pelo Partido Se-ciai Progrc**i*t*. apontando va-riu Irregularidade! no pleito,Ettet recurtot deverlo ser Jul*gados na próxima semana.

Finaliundo ot catot do Ama*sonts. o Tribunal Superior devo-rá Julgar dentro de breves dia* oúltimo recurso deste Estado, aliexistente. Trata-se de ura recursodo P. S. D. contra a diplomadode todot oi eleitos, o que Impor-tarUi anulação de todo o pleito.'Alegações varias são apresenta-das, tais como fraude, compôs!-cão irregular do Tribunal, coaçãoetc.

Mooootf»oooaioaio»o*o*aio»oi*i*o*itii—»iaooii»*i*i»*in***iLABORATÓRIO DE ANALISES CLINICASDR. JORGE BANDEIRA DE MELLO

Exame» de ungue, urlns, fetos, eecsrro, püi, ttc. —> Rua doAsumbllla, 11» — 2.» andar — Fone: 2_-eo59 — Aberto do

< 11» 19 heru, ¦

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Page 8: ^**a****a* -d*-*^ HOJE A DECISA BBBB^BBBBBbHbBBW*)^ al …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01790.pdf · «Ie,'c deis constam os detalhes r'6-liré uma nova politico na quês-Uo

mo ki' JANKino, pvtdTVfHm w ou junho db im»

lí Clrt Itl JIÍtCIM'MINISTÉRIO DA GUERRAtUintinua no comando du I.* R. M., 0 general Men*des do Moraes — .lirèo ministerial esclarecendoque os oficiais do quadro auxiliar concorrem àescala hierárquica com os da ativa — Ot unifor*mei da tropa dti Policio —¦ Boletim da Diretoria

do Pessoal,

•» 1 »

O l»l»l»l AUM U»M»« «• Mt.Uit «.»i»ii»»»>. m nio, (in»», latteree io», te, .1111..' I* Mll«n*4fl* l-.H '«'» • •> ¦>..t.,. ..,. •. '. ini.w atoia C<| liai 1»».i.it'«j o ''*»•'•• ao 1. ».,,¦¦. a* ta ti»,.»»• ittiialite Sa Dum nio leaSe, ¦ -n»Mm», n<jut«i|i,«o e i'kh o* mu «• »i»,¦»«*roi fjutnnn ia Cunht.

o •«* •luuomi!» - • i»«:isui — ilpo4»r» t«tii,iai.«» ««nal» 0 e«mjVi I».4wtl toltiitoa*! • Mleotlo Mt* ** .*'tam» per* • «ou» Se rriUlte latia Ot.eiial m» ..a» Sa r**M>rti»a **o»*otle •(•ewniuçto, per* Itua l« *ire,t«a ie¦n.wiiio It Ou «il».oa onciAis do «oaoko aotuiuu»OONCOBBSM A BSOAU HIRURQUICA

T«n«o nn'.*-, ItinSo* ««tale l cr***.tnitlt lUtroriutca do* olfiau So 4. A.O., am r*!»tfk» u* •futat* ea* Sanai*«ivaliot ta »t,»« *n >.«t •*•• Sa ia» t «.•t* • »nit* ii I a» e* r.uw* *o. mu;.-»!»• * * trt. I* «to DicUl • '«f Ia3I.I.M • m.nuii > 4* ouiii» Soctaroti !¦*..io dc e»i»f» «..» d» *rcrao rw ei ea.-••i»» Se í*ti*o Moter • d-, c-r..ui'i.rJundire e* of|tl*l* do q. A. O. cen.corroraa aa »ii»u da hlrrorsulo,cora' ei ellcíata «o* dtmaii «tioSra da*t¦¦¦*, dormi», soa ooio» do itvattoeo dopot»o, irr aoiutdtrod* o aauiH.dido roo.;,«¦'..ii. A •ntltuidtd* do p4»-o Sm »"•«•13 do 0. A. O. I contado a partir da<-.,- -. da tn-; iit» no ruwoo «tuaio.at\;::»u.tacao ds nrftiitAt. amou.

CANOO ttnwol Bittiicn Morrii Jr. mt»

aindlintado tasnbl li II horto mi ali.claK braalloiroa * nori».»m»iií»no, «uo¦ ttorn n» ComtMlo Miliur MUta Brwll— Citado* Unido», da qual I ch»t» daanoto Torrottrt. O» roltrldat olicjtitoftierorlo, nn-.osm ominhl dai l')0 liio» heru no Club* UiUur, ura'cook.Itil.tqurl» 'imoral.

INSPEÇÃO ADMISISTrtATIVAHirco por ttnntnida o Inipotlo «d.

i.m.iii.n.» *.«* |*»«« a ofwlo »-, Dire»im» da laitadiatl* de Uemt« * eee»»•.« c'<io do AiiMSe Mt«x:4l.«oM • to.¦••ul l*»*i"» i'.i»*ii*nti iS*l« 4a Depor.I V*«l,l» itetol d* A««.*.Íll<H»0, a, imi 4*.Se ei rw«tt*«M es laoi-ou-, 4**u»m a.»•h'oi.u iu «•• eoellrotoiio, moro»*»**.le «ei SU o ea atttm smU»o por tr**et-rtoenuta «oMuuliitlH oo t-auial dureter Se UtandeatU do B»«*m**. ror •».ae aatt»* e tuMiroter Se M. I. B. ele.ate* o Moeeto *ataaa\ U.i BetoStuil Se.bnnbe ne* Mimo* ee ¦•!• *»*t*i*i>«*.

1'KirOMIBB DA TBOPA DA fOUCt»BesdaSe *«io* raialataiui Se eale-o fi.

tam *SM*4*« * iiiele de «eopirteeita. eoCeaponkla 4a PetlMa Se I* Kettle U;IUlar, o* *»tv;»te unlleieie» ei;•»!*•*: A

OflilM: — I* unllcnoo. _ Bonlem «•( j Se leSerdi** «orle ou»». Me.•Io de iteatSlB* »wde ».;••; uatttt le»-le: «elt» Se njoatdine «erdo eUtei va.tqu iseiae; l«»oa krtau» de remn «o»canltle ollo; toltkerte de e»!a; em per.ta ptitela, broBeao; o rotomeo. I* OBI.leme: _ Bo»l em copa de itMidlaiterde •';••: utafe de eriai torto oti»a;coita de aakardwe t«rdo elitt; luraabreneai dPcovie ceai canhl» alio: tolo»karta de t»:% tam pana plitol» bron.te: ««ttumot. B — StiMeiuii.ee e e»r.(entoa — Oi eternsa uifomee de» efudali ntotilutde e ber.l pele cepotete dofttrri O — CABOS t SOLDADOS: — I*uniforme: eapoefie de lloro; Mnolo Sitibtrdino terde ollta; cate* <e i»»ordln«tente eU»a: lata* knnou d* arar* nmconblo oito: tolaberte de etlo, ce* peterplitelo brtnoei. Cotaree*. I* Dnlfort»*:

Ctparet* d* fibra: tmlce t*rde elt»*:ctnlu d* «ao-rdm» ttrde etlta: !»*••bronca» de couro coat cenhto alto; tala.berto Se »o:» coat porta platéia, bran.ro». Coturno»! A o»p«tltlco»lo dl» PMl»obedecera as* raadtloa aiiiiMiaa bo B.O. M. I. SiM* uniformo», ••tia moda*aatrundo initrucl** do Comindaate d*Zona Mitiur de Ltiti o ia Reiilo M.UUr.

s I «**ss Se ie ¦erseat*te WWSjMBJ *e»n*»»i* aa S**mqt m/MOje)mMmwom' mm ojtymMWmt tmMtmm^

Boletim da Diretoria do PessoalBOLETIM INTCTNO N.o IM

• - Puniu o dt ordem do tlenrr.it¦|. Exfrclio, Chofe do Drpartomeni.»Gtrol de Admllnatroclo. f»ra a dc-ild« -<(-cuçlo. o »r«mni<\CSTACIO DE OFICIAIS NA D. t:

Do ordem do MinJuro. «uiort»)o Mtrrom um eatazto d« 130 dta* naij.rruin.» d* Enetnruirl*. etondonrln acollataçlo do Exmo.o Sr. General Dt-reior da menrii, o» oficul* abaixo,Iiit acabam dc iTftrMur *» Uuado»

Unidot, onde realltarcrm um oMialon« "Enrncor fichool — rort DelvalrVi.)

Capltlei — Edgar Barreto Ber-n-irdci. do t.o BatalhAo de Engenhn-ria • Adib Miirod. do J.o Datolhlo doDiienharl»,

l.o* Tenente* — Wilion d* SanlaCrus Cuido». ío I" Batalhão de En-S-nhorJ.*,, Em*»to Curltl do Amor»!,do ?.o Bitolhlo d« Eneenliart* • Ju-no Murilo Itosj, da Errii.i Militar d*itatãndt.OE8L1GAUENTO DE OriCIAL

ALUNO DA E. T. E :Conforme eomunlcaclo ftlta a **U

Diretoria pelo General Comandante daGccoU Tlenlo* do Exlrclto, foi dcell-tiii ds numero dt aluno» daquelaCtool*. o Capltlo da Arma d* Cavala-da Jort Dl Mesquita Coldoo Xexeo,cm virtude dt ter o mesmo «ollcltadotrancornento de matricula no l.o anodo Curte Industrial t de Armamen-to«EQUEBIMENTOS DEÍ-PACHADOS:

CrUtenrlo Falclo Cnstelo Bronco,Tenente Coronel — Prorrogado de 11-cenço pira tratamento de Mude.

Joio Dutra de Castilho, M.».jr:KriiflcflçSo «Je nome: Apresente Cer-HdflO de Registro Civil, de Inteiro teorqiierndo.Ed.vl *»ilurt' Monteiro, Capltlo —rtellflcaçSo d« nome ¦— Apresente

Ortldlo dt Registro Civil, dt Inteiroteor, querendo.

Octavio Alvta Metro. Capltlo —Transferencia de matricula n» E. A.O. — Defendo. Seja iranoftrtda amatriculo do requerente no E A. O.pare o l.o turno de IMi. eem prefui-ro do dlopoeto no cnttgo II ea

Alberto Cunho, capltlo — Trone-fereneta de matricula na E. A. O. —Deferido. Seja tremferlda a matit-cuia do requerente no E. A. O. parao l.o turno da IM. eem prejulio Oadltpoeto no artllo II da Lei da Fr-mocoe*.

Por oett Diretoria:Gilberto de rreiio». Coro--' »»•.

de para contribuir para o monieplo dapoeto dt General dl DlvtsSo — Da-fortdo.

Weneaalau Bodrlgu**, I.* earaont*músico adido ao Cenilneenb* da **

P. P. A., pedindo pirmlatSn para•niordar tua peoaogem para a reeervaem Pelota*. »dldo ao l.e H. I. — Dt-ftrido.

Morvcn frelrt Brooil. J.o sare—"»reetrviita. pedindo ntnc'u*So eat fi-fleira* do Exército — Arqulve-st,ADICAO DE OriCIAL A ESTA

DIRETOIUA:Fica adido a eeta Dtretorte, ea-aar-

dando aotucSo da uma propeata, •Capltlo da Arma d* Cavalaria AIMitoManoel da Oeta.APnESENTACAO DC OPTCUL A

ESTA DIRETORIA:Apresentou-e», ontem ¦ etta Dl-

rotorlo, o Coronel Comandante da Pe-Ucta Militar db Eatado do Georl. Co-pltlo do Exército da Arma d* Cava-lArta. Edmor Rabelo Mala, oue vetoo e*ta Capital a eervlc» «Te Governa-dor daquele Betado.PBEENCHIMENTO DS VAOA DR

StABGENTO:Autorlto o preenchimento, pot

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CONDECORADOS COM A MEDALHA DE SERVIÇO DE GUERRA —Em comemoração à data de il de junho, o ministro da Marinha,almirante de Esquadra Slloto de Noronha, em cerimônia realizadano saldo noore daquele Ministério, condecorou, na tarde de onlem,com a Medalha de Serviço de Guerra com t estrela, o capitão dtmar e guerra Albert E. Fitzwilliam, capitão di fragata CharleiWilliam Mac Kinneg e, o primeiro tenente, Harru Clauton Con-nert, da Marinha de Guerra dos Estados Ünidoi e oi capltãti demar i gutrra, Vitor Silva Foritei, João do Prado. Maia; o capitãode corotta, Antônio Mactdo Guimarães, sapitio tenente, Ivan Ru-bim Diat Vieira, primeiro tenente colombiano, Vaiquti Ntgrâo co ttgundo tenente Alcebiadet Machado de Souza; com a MedalhaMilitar de Prata, o capitão de corveta, Murilo Vaico do- Vale Silva,Pelo Almirante Loland Pearson Lovete, chefe da Missão NavalAmericano, na mesma ocasião, foram condecorados com a Medalhada Legião do Mêrilo Americano oi seguintes oficiais da Marinhade Guerra e Mercante do Brasil: Capitão de mar e guerra SglviaWeguelln de Abreu, capitão dc fragata Paulo Antônio Telei Bartly,capitão tenente Rob,erlo Nunes e o Capitão de cabotagem Coni-tantino Spurides. Pelo Chefe do Gabinete do Ministro da Marinhaforüm

'condecorados com as Medalhas de Serviços Relevante! e

Serviçbi. de Guerra os Sub-oficluis: João Batista de Albuquerque,João Batista de Castro Rocha e Waldemar .Abel; sargentos-. Bene-dito Inicia Mdrià, Heinalda Machado" de Faria, Alfredo José do*Santos e Pedro Antônio da Silva; marinheiros: Ernesto Rodrigues,Pereira,'Raimundo Eloi de Almeida e oi taifeiros: João de Araújo

.Cruz, Antônio Cardoso de Oliveira, João Francisco Pontes citar-ciónilo José dos Santos. A foto da A, N. fixa um

. uspeclo da cerimônia.

NWKOVkR;Nat t»n»ao St OU |e I*. 1*1 roo

A e D Se ne«fvi«»<M •• iItl, aeIt «• eu.il Se tSMi

--Ao imie Se I» Teaoai* Se Re»eerve de H «lesse, Anw ée Uton-no ee Aiftreatee e r»miei M»«* Ou*-lava W*lr - tule rieSerteo Menu

fUtte Veletlka Se UootSe e Wt*.

A* p*»»te Se M Ttmate Se Re,«eve .1* »• rtaae*. Amo» ae lalMi»iene ea Aastreaiee a (Ntetot - Ar-amute Bampala IMerae MM - Ae-naMa Oat»|ii*tr« MerMre BdMSSSlS -Waiaer trona* Modiode - AMlw Al-va* Im. -• Marta Auriet» »are* a*Caotre Unve - Humheit* CerlBi DU*

Nineny tuama fetretre — ti***-.rtenea - VtrellM Mala Lael limiar -limt taraata üorret e IXiteu «mimedoe Sente».

Aa p«et* d* !.* Tmeitto e» Re»eerve Sa li .leão». AitM Se Infra»,tor». ae Aejamie* a OfMel - Al»nur Pala Barteie e Baliult»'»»- Idiade Manto*.

Ae peoie «to I* Teaeate da Re-eerre «e 1* tlaaa*. Ama «e Bam*.nharto. • AapMate a ortttoi.

A* aama Se !• Temnto da Oa.aorve da I» daaae, Ama de Anilrt».ti*, ae Aaplrtn^e a Oficio! - i**SVortartevt l»*retra Utte • Mi«t**lAMntl Am*

Ae paste ée l • Tenento da R»>aerra de I* rtaae*. Ama d* Aftühe-rto. e Aaetrente * Oflttol Jo*4 o»vraldo de Betus Re»»»- . __

-. Aa paetê d et* Tenania da Ra*eerve d* ia Cio»*». Ama da Artilho-Ito. a» Aeptranie* e Oficial.

Renato Ausinte Pedreiro Uent.Antônio Carvalha St Atmtoda * Ha.Berto Dia* Dultr*.

Ao potie da l* Tnente <•• Ito-aerra da 1* da***. Am* da Artilho-ria. «• eeptremea a Oflel»!:

-Alvcrm Metrte* M*eh*do - B*-«-fim retraíra da ativa e Carlee Dada»tvorih Mochode.

Aa peeto ée I» Traant* do Ro-etrv* de !.• cleat», Arma d* Civalanaee Amrcmte» a Oficial:

Rnberte Rfrtut - Oitende Pato*ma a Hello Bantoro.

Aa peeie da I.* Tenente da Ra»•erva éa I* clara*. Arras dt Cavai»-rta. a Aapimtt* a otiotoi. lato Re»Heta Carvalha éa Vaaeonotloe.

Ao poeto d* l.a Tenente da Ra*aerva d* 1* Clara*. Arma da Info»uri*, et» Aralranle* a OBetat.

—Mauro Gitede* de Ollveu-o — IvaM*a*lhBae<Jardim — Laudellne Baa*delia — Coíteo Bonlfado Aliamovee

Tiae» Laranjeira — Henrique Ar«lindo Oaeoll - Em**|o Huneh* aRar-y Lula Dtdre*.

A* poete de 1« Teraetie d* Ra-¦arv* éa í • Cia***. Arma da Infanta*rto. o* A*»'--.»- n Ofrial:

Atorrandr» Cocdetere — Corto*freite* Perretrp — P-mldo «•* Hora

Mo Maritnetli Vaatr* — Jo*4 *»»••ro* da Bllv* —' N*!«oa Alm*id* Bo-drlgue* — Nillon Renalo Cm*»»llt -Paulo Mn Bertarl — Renata Loren-letra * Rafael Volontlnl.

Ao poeto de I.* Tenente d* Ra*earva da l.a eloeat. At**»»* «to IiuTon*.torta, o* Atplrant** a Ofleiot.

Hello Gentil*» — rranetoro de Mu•onda Moretr» Pilho — Joad AtoW*Pivtodo Gontoe — Bmllte. Atiplo M»n-aur o Rui Velara Verttonl dej Aa-Je*.

Ao pana d* f • Tenenta da Ra»•erva da I.* clara*, Arma da Infao-tarto, m Aaptrante* a Ofrletal-

Rui Pe1l» Teixeira - Rui rprlins a Zeltoi Luto Tarttor.

Aa poete de I* Tenenta da **«.ewva da s.a elaaat. Arme? «to Intoa*torta, a Asrtront* a Oficial,Varia*.

A» poeto da 1* Tenente de Na*eerve da I.* claoae, Ama ée Bafa*nheri*. oe Aoeerentoe a Ofletal:

Oettncrio Iraéettoe BehtmmBtS aJurandlr de Mendonça Cha*****.ExnrJD9rrE do ministro:DESPACHO.

O Mllnatro d* ¦Hede d* Guerrareanlvo:NOMEAR:

1.*- Tenonl* R-L - Antônio da At-buquerquo Um», adjunto da MO C.•taPtCIALISTAS IMTILOORATOa:

Cloaeifloo r-~»> oopeclottetia da»rv...» Diretoria, o* I.Sp Pior-

eenta* Joa* Rorbeaa Heto — GoUonoSilvo o l.o* Sargento* Jo*4 Roque éaSouto Jauhir — DJalma MarUn* aWaldomlro' Ribeiro de Oltvetra. tado*do Conttneonta d**ta Direiori». amvirtude de tarem «ndo deftrido* -ea•eu» requertmentoe pedindo traneftren-cia da eateeorta de flMro para a dee*p*cl(Ilata* datilografo*.DISPENSA DO SEHVIÇO: .

Coneedkto velo T*»oart*m»mto Oe-ral de Admllnttracle.

O Gentral Chefe do D. O. A.

ttm*emeeeeot*mmeommt*t*oo

... . •» /•* da dUpanae d* *.|vt.ra, a *aat*t d* * V» •• oa II *r**ieat*Aitmeto* *a Mote lael, para 4*e.«»Ktia M* SNto* i«l*|l«u ao *>v> *o

irniAS:CaimedtSia fim V n Ai

—-StoV» »»*«* * * ma .mm — ¦»4» «»«llrioa reUtlva* ae ano 4* IMA • **immI d* r*tet*Mrta Amanit» Caem,tfktH <•• «'»i,Hi.»« ,le - " AQUARTA fARTt - JlfSTICA r

DtoriH.lHA '— 4»e. *ll»intl» ¦

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W^.vt*** ^Mmm tT- *flL.~ W»s^^H BRSt»*s a?'». ^w^l ^P"í^»«al mm^*W^''^*t*Tt<Tãm H

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oH i*^«j^ttiííi ** WWtS*i~'*•*¦ i i

¦ ¦8^^/*»«arammmmmmm^9.7^--*m^.':...-tf'j^rr^mr.. *sm ¦VwMaajFCONDECORADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DIVERSOSOFICIAIS GENERAIS DA ARMADA BRASILEIRA — Orníre oa co-mtmoracòti do "Dia da Marinha" dt»laeou-»t a visita do Prttl-itnte da República á ilha dat Enxadas, onde funciona o Centrade Ihitruçia "Almirante Wandtnkalk''', quando foram agraciado*por S.- Excia. divertoi oficiais generais da Armada Rrasileira. OPrtiidtntt da Rtpübliea rhtgou à Ilha dai Enxadas acompanhadadot *r*. Almirante de Etquadra Sglvia de Noronha, Ministro daMarinha, C.emte. Raul Reis, itib-chtft da Gabinete Militar da Pre-sldincia da República e Cotúte, José Barreto dc Assunção, ojfu»daníc de Ordens, sendo recebido pelo Comandante da Escola, Ca-pilão de Mar t Gutrra Gerson de Macedo Soares, Almirante Sa'a-Uno Coelho, tub-ehefe do Eitado Maior Geral da Presidência dnRepública, Flavio Mtdeirbt, Comandante em Chefe da Esquadra,l.ovette Ptarton, Chtft da Missão Naval Americana e demais aliai-rante* atualmente, em serviço nesta Capital. Logo apôs sua che-gaia o General Eurico Gaspar Dutra visitou Iddns as dependênciasdoCenlra dt. Instrução "Almirante yYandenkolk", onde lhe foramprettadnt esclarecimentos tôbrt a organização daquele Centro, poroficiaii instrutores. Finda a visita, o Presidente Eurico GasparDutra condecorou com a Medalha dc Serviços de Guerra com umnestrela o Almirante de Esquadra Sylvio de Noronha, Vice-AlmiranteGuilherme. Bastos Pereira das Neves, Contra-Atmirnnle Raul deSan Tiago Dantas, Contra-Almirante Salalino Coelho, Contra-AImi-rante Renalo. de Almeida Guillobel e Contra-Almiranle. Oscar Bar-bota Lima. Na foto, o presidente da República: quando condeco-

rava o ministro da Marinha, Almirante de Esquadrai . ,', Silvio dt Noronha.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICATrantcorre hoje o 16." aniversário da Instituiçãodo Correio Aéreo Militar — Cru» de Campanha eCru» de Aviação num novo decreto do presidente

da República — Despachos do ministroBa data d* ho)*, há II anos, inaugura-

t-r-j* o correio Aéreo Militar eom um »6ud tiro tuilo-aetro*, do Rio o 84o Paulo,l»T»ndoJe carta» poitaii « o* Joroaia do41* O atilo eaprtndo foi um "Curti**"

>eu* dceolou ao Campe dc* Afonso* tri.*pulado pilo* entlo t*a*nt*4 do Citrcttehoj* coronel* 4a FAB, C*i*m!ro Itont*.•ngre * Ntloon Vanoeney. D* acordo coma* método» d* aaretoolo aérea daqulaaepoea, o idoii oficial* ínletalor** ao «m.pr«*ndim*nto nolicoraa todo o percursoMfulnSo * Mio do estrada do ferro. Erae **u prato d* reftnmcia, a iu* busoo.Ia, eomo continuaram oendo outro* Mtoi'•rroriortot aetdtnti* geográficos * curto*d» no», polo' matn*t|oo d» avise»» mU,lt*r br*«llolra »t4 a (uo complet» trans-fomatlo Mcnice a es** tipo 4o. nitel*.*l* oén» beraado no campo tlsu»! dopiloto, deVeue o »p*Udo d* "itlacSo d»arte j a tuaa", rt*l prim|UTi*mo.

O Ocn*lo A*rte Militar d***ntalt*ui*• *sa*olld-AU(e' tmlm, por *ntr* (toco*oonitoato* e Imtdlat**, até ch«ear a*iu* 4 hoje, um* ort*nlter*lot a **nrl;o4o p*I* téentetm*nt* orientada a eonten.de com snaterisl de vio muita* roso*•prrttlooad», alta 1» um» titais* • «II.elmt* lefra*itur* «a* no* fot po*»lv*l•dlflear- graçM *o proenaso da ciência¦eronlutle*.

Orlado o Ministério rwpietlro, *m IMIo* 4ol* correio», o multar • o natal,wt* Instituído d*pel* daquele, fundiram.»»wb o d«nemln*clo de Correio Aéro Na.eional. Sua* linha atuai* cobr.tn o solobrasileiro em reto* qu* •* dlrl*»m t*m.btm' ao Paraguai I Bolívia e i GuianaPttnc*»*.

1 No viagem Inicial do Correio o 11 d»Julho de Illl, o tempo gosto no percur.to do Blo a sio Paulo foi de quatro hora* * mel*.

Sociedade AnônimaNacional de Tram-

porte* AéreosAcham-M a disposição

dot Sra. acionistas, na sadada Sacladad* A Aranida RiaIranco n.* 257, 13.* andar,os documtntos a qu* m re-ffcrt a Artigo 99 do Dacrtta2627 d* 20 dt Sctambro d*1940.

Rio de Jantlr*, 8 d* Ju-nho d* 1947.'*m»*H*ooo$êoõo*tà

NOVA REDAÇÃO AO PIKMSTO DI CON.CESSÃO DB DECORAÇÕES

Dando novo redaclo oo decreto sobr» ¦cone*»tio do Crus d* Cunpsnho * daCrus do Arlaclo, oipretllentoda RepubIUco a»»inou, no pasta do Aeronáutica, o se.tulnt* decreto:"A" Crus d* Campanha" terá d* bron.te oxidado: crus pote* esUUrado, comIftrnm d* diâmetro» ejustro ramo» iluai*d* Hmm coda um,' tendo na parta maislarga llmm o na mal* estreita, JmmU(»do* o um disco Dentado de ltmm didiâmetro, contornado por fslete do lmrotendo *o centro, *m rtlíro o emblemada 'orço Aert* Brasileira, com envtrgs.dura de t**t d* llmm • lobre de llmmde altura,

Rererso— circulo corretpondant* oo tis.oe do anterto, tttndo a» lnierlgle* em re.leto na curto superior, "Cru* da Arlaclo"• no enxergo" "**ab" em letra* tnsLu».eulss d* 1 • Jmm d* altura, reipectl»*-mente, itolads* por oratto* d* separa.çio.

A Cru* fica Ulada a btn*t* da mes.ma forma auo o anterior.

rito A — com 3 37mm de lirtrura por40 mm d* altura d* ehsmslot» falso cen..trai brsnca de límra d* largura; Junto ésorlas frisos vtrlicslmente dispostos, asulri, branco • tsul rei respectivamente, comJmm »mm t >mm dt largur*.

Fita B — Com 37mm d* largura-» porlOmm d* (utura dtchamalota com faltasverticais: amarelo ouro e vermelho, res.pe-tivam-mte d« I2mm llmm, Ao centrodas faixr.s vertlcils vermelhas um frisoverde e amarelo dispoi-o vertlcslmen>ecom Imm d« largur*.

A "Crai da Aviaçio" será conferidooo* tripulantes, de aeronaves militares naatlvs •ou di reserva conroeados oue tt.nhsm desempenhado, coro eficiência, mis.sdet d* tuerrs.

A "Cnir. da Avlatlo" «trâ uuda a lit*A ou B conforme o s»u detentor tenha

COOPERATIVA CENTRAL DOSPRODUTORES DE LEITE

(CsbiIwI* ie •.? Me.)«• «hjillvo'1| levsnlsr uns tmpt^tlimo; mu o produlur, n ver»ls«•lelro proiliilor, eils «i«* nieml*li*', li» au .1<i0 lllroí ris lelle,rtlarlaiiientr, para a roniaino, atl|ter i-iittflant» nsi ntam de iiurmtsl ralr o dinheiro lera «Je mnll*nu»i a prmluilr e a (nriementaia |irnilut;,i<», de qualquer nunelra,vllltiiM, ramo lem ildo. ilni de»»•iiaiulo». anomallai e Irremlarl-dade* de Imls etpeele. PaderA. nlirodlllnc, ««tnlliiuai itf*l,en.|>.Crf mu e pnuess vens* Crt I,'.'¦'.I»ir litro ds lells enviado, nuamlott li»*? prometem im MINIMn i i-i;

II» s reioluf-lo rom a «tual »¦•-.ii.iiitiu en produtor Ctl I.<¦»». |»irlm»» de lellei"Pm oficio ii.* 1.407. de 0 ilecorrente, o Sr. Or. Jullo üarals,Ulrelnr Geral da Contlialo On-trai ds 1'reco». comunicou so 5r.Interventor Federal ns Coml**Jor.tfciitlt.i do Lelle r»ue. em tuairiinl.*>i de a dn corrente, a Cninlt-Un Cenlrsl de Precm remlversaprovsr a •rgnlni» tnbeta de pre»çm pata i. leite no filo de .lanei-roí

Preço a icr pa(o pelai usinas.coopcrnllta* nu nio aoi produto-rsn Cri l.ftu

Preço dr «.rude peloi pnilne sdomicilio. J|3 litro CPX Cri 1.60".

Repetiremos: conflsnca stttrul-rs-ie: nio ie impõe.

O que noi dlrto ds um» Cn-operativa Oentrs) de Produtoresde Leite qus tenha tm sua Preal-déncla. personalidade Inata *ávelmianto k iub difnldil*, espaelds-de e honra mas que nio repre-senta o Idealismo do «Ssoperatl-vtano, ns exprsislo ds palavra?Bn verdade, o atual preildtnt* daOCPL é proprietário dr uma uai*na de beneflelaraento da leite. -SeJunto da eus empresa vier ama-nha a icr oraanlsada uma Co-operativa de produteres. com oobjetivo doe ieus leiitlmoi mte-réaie*. que 4 o ds fuslr so lnter-nirdiirin, quali oa taterêsiei queo Sr. Presidente ds CooperstlvaCtntrf' Irá defender: oa «sus pro-priot Interêuej psrtlculare*, «tra-ví.« da aua uilna. rrj oa da novacooperativa local de produtores,que lhe vem fazer conccrrêncls,cm proveito direto do produtor?

Tomariam-)* ainda como exem-pio o cato de uma cooperativa dscoruumo. que tivesse k teata dolseus nesóclo* um vendedor de a*-neros allmenticlni. Poderia éledefender sinceramente a venda,an consumidor, pelo mínimo pre-ço, som lucros, quando, eatabele-rido na esquina, o aeu InterêaMé de vender pelo máximo e com-prar pelo mínimo? Está claro quenâo.

Feniando-ee e snsllssndo-se comitoerto. 4 de se reconhecer ssrjusto e humano que aquele queInverteu capitais quer em umausina ou empresa compradora deleite ao produtor, quer em umarmaaem de aquisição da isnerossllmentlclos so lavrador, queira,finalmente, um» equltatlva reeom-pensa para o seu capital e esfor-ços. Mas o que Jsmsls ierá possíveladmltlr-se 4 que esse oomerctan-te possa engrenir os seus lnterês-*M*mm*^mttmtt*mtmttm***t*»o*

»emm*m*t*mtwm*ot***oa**o**ed*smp*nh*do mlitS»* aa Itolla eu no li-tor ai brteiletro.

Sempre tue o detentor So medalhei com.plet* 10 mi*td*i, tori direito a um* es.trolo de bron»», o ter eolaeodct *et fitaou putadeiro;. etd* gnipo d* cinco «a.trtls* ser* *ub*tltuldo per uma ptla debronso a ser usada n«» mesmo* eondlcdt*adma' referida»".

TRANBrSRIKCIA DB ABWIURTSe'Por necealdid» do «trvlco o minlrtro

««•inou ato* tastodo at tteuintti troa*,fcemei** d* otplrontei:

Paro o Bsse Atreo de OoMe, AliploCorreia de Castilho, Celto L*tto, o Oltt.ele* Bnr Firo* d* Albu«u(*rt|uo'e . Jo»*E»t*ve* do Cosu, p*ra a Ba** A*r*ad* 81o Ptule Renato B*rM*rt Para aDu* Afrao de bela, Aloitio Oon**ga Cor.nüra da Cunho Mobrega. Todo* ewet r*.plrante* tio tran*f*ndo* da io Iteglmeti.to d* Avitelo.O UINIBTBO DA ABDOHATJTICA BM *7*_

SITA AO nTOXAR DA UABnrXABstove- ontem á tarde em visito *o

ministro d* Miriaho, Almirante de Be.ousdra, Silvio d* Noronha (coaptnhadode todo» o* brigadores qu* ora *» eneorutrsm nnt* C*pit*l, bem como de chefede teu gabinete e ajudantes de ordens,o teníTile krigaáetra Armando Trompo.vlak ministro d* Aeronáutico ejue foicumprimentar ae t*u colega pele trem*-curso d* carta magna da Ksrtnha dtOuerra. Após os cumprimente* dt oordlt.lldtde os dois titulares pale»traram anl.mtdsmrntt ao ttmpo tm tu* er* **rvldoum "codttsil" as alias tutorld*de» pr*»n.tes.

>mft9m*0

COMP. NAC. DE NAV. COSTEIRAPATRIMÔNIO NACIONAL

AVINIDA RODRIGUES ALVES NS. 303 o 331 - INFORMAÇÕES OE VAPORESTILS.43-3424, 23-1900

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Comemorações do 82.° aniversárioda batalha naval do Rlachuelo

9WP&*^^Zií

(Coaclaile da 1.* pig)co (eito teve logo apdi, o titulards Guerra, general Csnrobert Pt-icira da Coita, aendo ainda ou*Ira* palma* ofertadas pela 3.' Zo-na Aérea, Escola Naval. Clube Na-vai, Misiio Naval Americana oCehtro doi Pequcnoi ServidoreiMunicipais.

Além doi minittroí da Marinhae da Guerra, compareceram ao atoos lefulntes almirante* t Figueira*do de Medeiros, chefe da Esqua-rira; Barbosa Lima, lub-chefe doEitado Maior da Armada; Cima-ra Junior; Raul de Santiago Dan-tas e os general* Zenóbio da Cos-ta, comandante da 1.' Região Mi-litar e Zona militar de Leite;Edgard do Amaral, lub-chefe doEstado Maior do Exército; Ral-mundo Sampaio, comandante daZona Militar do Sul; Aristótelesde Sousa Dintai. comandante se-rei da Polida Militar; Odlllo De-nii, comandante da 1.* D. I.;Americano Freire, diretor do Pei*soai do Exército; Agra Lacerda;Nicanor de Sousa, chefe do C.A.R.e Paulo Figueiredo; major avia-dor Feray Ferreira, representanteda Zona Militar de Leste, bemcomo numerosas outras persona-lidadas civis a militares.

Encerrando s solenidade, reu-lisou-ie um desfile em que par-tieiparam uma companhia deGuardas-Marinha, outra da Esqua-dra a um destacamento naval, co-mandado pelo capitio de corve-ta Uldio Slroth, em continênciais altas autoridadei presentes.

Na Escola NavalA Marinha Braiileira comento-

rou ontem uma das msls glorio-•as datas'de ma história. As so-lenidades que assinalaram a pai-sagem da efeméride do Riacheulotiveram lugar na Eiocls Naval e,como sucede tradicionalmente, osalunos daquele estabelecimentode ensino militar, prestaram so*Iene Juramento de fldelidsde kpátria, diante do pavilhio nado-nal.

Compareceram ao ato o alml-rante Silvio de Noronha, ministroda Marinha, o contra-almlrantaPinto de Lime, general César Obl-no, rspreientantes doi minittroída Guerra e Aeronáutica, grandenúmero de altas patentes da Ar-mada, Exército e Aviaçio, a ofl-cialldade da Armada e grande nú-mero de pessoas da aociedade ca-rloca.

CondecoraçõesAs 15 horas, no pátio da Escola,

teve lugar, s cerimônia de conde-corações a oficiais a pratas. Emprimeiro lugar receberam a "Me.dalha de Guerra", por serviçosprestados durante a última guerramundial, contra os paises do eixoq capitio de Fragata, Luís Fellppede Saldanha da Gama; primeirosargento Anrlno de Oliveira Pi-menta; primeiro sargento JoãoSales Pereira e o marinheiro Do-mlngoi Lopes Machsdo.

Capitio de corveta Primo Nunesde Andrade recebeu o prêmio "OFaraday", instituído pelo capitiode mar e guerra Mario de Andra-de Ramos o qual consta de umamedalha de ouro destinada ao me-lhor aluno nai aulas teórica* apraticai de Eletricidade. Foi con-quietado em 19M pelo entio guar-

da marinha Primo Nunes ds An*drade.

Receberam, finslmente, a "El-traia de Ouro" oi aiplrantes*<he-fei de classe: Bernard David Blo-wer; Francisco Fernandes Que-drs, Clemente José Monteiro Fl*lho; Iferedle Santos de Araújo,Herculano Pedro de Sima Mejer,Antônio Alberto dos Santos.

Os oficias e praças foram con-decorados pelo contra-atmirante,diretor, Armando Pinto Lima.Juramento à Bandeira

e desfileApós a cerimônia de condecora-

çôes teve lugar a tocante solenlda-de do Juramento k bandeira, se-guida do Hino Nacional, que foicantado pelo corpo de aluno».

Procedeu-te, entio, ao brilhantedesfile que encerrou a festa clvl-ca, sob calorosos aplausos da nu-merosa asiitténda."Ordem do Dia"

Como mensagem aot oficiais,alunot, praças ds Msrlnbs, foi li-da ao microfone a "Ordem dodia" n.* 3, assinada pelo cbefsdo Estsdo Maior da Armada, vi-ce-elmlrante Adalberto Lara deAlmeida.

MATOU E QUASE FOI

(Conclaaio da l.« pig.*:mantinha o revolver em- atitudeagressiva. Foi entio. que Barro-so' fex disparar sua arma, indoo projétil ferir Manoel Joaquimno. braço esquerdo. Entretanto,os perseguidores do homicida niorecuaram e investiram contra éle.Decorridos alguns minutos, veri-flcou-se que o guarda fora gra-vemente ferido. Transportado pa-rá o Hospital Pronto Socorro, foiconstatado que ele recebera duasfacadas, além da eadeirada. Re-movido para o Hospital dos Ma-rltimot. ali ficou internado emestado grsve.A identidade do morto

Apurou « reportagem de A MA-NHA que o morto é conhecido pe-li. alcunha de "Jaburu".

Uma carteira encontrada nauvestes do cadáver, tem o nomeGeraldo Raptista da Silva, mas aoque consta, nio i esse o nome davitima, pois. a aludida, carteiraparece pertencer a outra pessoa.Autuado um popular

L'm dos persiguidores do cri*minoso, justamente aquele quedesferiu a eadeirada, teria sidoautuado pelo comissário SadyCabral, do 11.* distrito.

0 Estatuto do Funcionário(Conclaaio da 1.' pig.)"

prorrogações injustificadas do ex-pediente. coso cm que o chefe »loserviço responsável seri. punidodlociplinarmente.

0 deputado Gurgcl do Amaraldefcndeoi o ponto de vista deque se devem redtuir ao mínini»,senão proscrever Inteiramente dalegislação, as penalidades pr-eu nii rins contra os funci mirins,sob o fundamento de que os ven-eimentoi destes constituem i>n-trimônio de família, e qu** pu-nindo-os com' penas pecuniárias,em última análise prejudicam-sesuns famílias. >

Na próxima quarta-feira o depu-tadó Lamelra Bittencourt relataráa parte referente ás gratificaçõesa outrai vantagem.

44Moet^*to*^*t*m*ata»m»m»omm*^o*^m**oo**4^mmam*aaoaa»oaaa»*

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RIO DR MNBMO, UtlMi-rtlItA. II UK JLMIO DE IM. - A MANHA - PAGINA s

V

OLHOS ARTIFICIAM

RESINA ACRÍLICA(•MOTIM INDIVIDUAL MMIITA

«WlAM«ll NIOIITAt OO» INflt. MlOlOOt OCULItTAI9.'. »,' * Um. I li 1í s 14 ftt II

OR. ODILON MACHADO¦D. HIX - SALA UM - 11.* MfJtr - TU. «MU»

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OCSASTRE DE AVIÃO M NATALDois lideres trabalhistas marraram no desastre •>—Imprudência do piloto •*••*- i pronta ação tios bom*

beiros atilou ttma catástrofeMl* lt.M.1* >•* >-»i'-. Mf* l—.SAI AL, II .A i m O S.íle «A l.Uu

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- Hl">i« 4* ImyruSSft-M ati*-..)» a-it«r**i_ • imimm mu*» «*- «I»«ifiMU «Ao bru«*m*n|(, por «obr* a•k-mm ien». «teseaae****» Pt-**** moi»..umt ceai o* ttf*. r**)*i*nfm ••teto.

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sm-Tunco YSmmt e

HNt|M"Pimt" rtMNot *i

C. B. 0.A cbü remeteu,os "passtt" dc

Djalma D. para o «otifogo; deKetsen Preltae, para o America;de •ol**edor rerreira, psra o Ms*duielrs; e o de Mario Inéco. ps-ra o riammto.

• ililhetro do eseiclcl-*. com a mar-ri-ie de I (entoa, doe I* marrados ptloe titulares, contra 1 ape-nai dce reeervai. Também Calnsetalnaleu um teate, note et de-¦uu. de autoria de Le>pold- i.leio 1 t LeoiiWss. Qitte msrcoi«• doe roseiras. Indmndenui demat ctiem 4 tentoi, CSiina > Ne-ea femindo • ala dlrtlta citem-r.ertm-t* ia mil maravilhai, tan*to entre »i como cem oa denuli-compinhtlrw. genhsndo o con*junto »o por cento du efetivtda-dc. Os titularei formaram com asrgulnte orgsnliscto: — Ol|o —Baverio c Renato — Bsucr — itute N<i<nli» — Chln* — Wéci —

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t »*4 W»»»——»—#——»»—«"Jararaca" continuaem estado grave

No Hospital Getullo Varga-.sinds ie encontra internado, er..i-ttado grave, o conhecido at->r"Jararaca" José 'Claiam. No de-correr do dia de ontem, permanc-rr» nn metm.i. Entretanto »->médlcoi que O vém tratando, ati-isentavam etpcranvu dc talvai'-lhe a lida.

ms*** ^POLVILHO

ANTISSÉPTICOix, CRANADC

s Suores \*v«•*•*•« »«-i«r.«»«.««r».r..' '?#».

: Homem ao mar"SUSPÉltA DK TENTATIVA DK

SUICÍDIOUm acidente que fellxmente

não teve conseqüência grave, rc-nistrou-se em Niterói:

A barca'"Imbui" na madrugada«li« ante-ontem, quando procura-va atracar no ruis dn 'capital flu-mlnense, k alturn da praln Gr:i--,'oatii, um dos tens jjiissagclrósque vajavn nn proa, foi lançadono mar.

Houve o alarme:— "Homem ao mar", e. en-

quanto o incslrÕ tia aliuliil.i em-liarraçSo procurava eslaclona-la.o motorlíta da Viação Rclampt*KG, Alaidc Silva, morador à tm-vtissa Correia n.* 53, mt Nilerulallrou-íe ao mar consrguindi*.salvar o homem José Alves deAraújo gerente do Aeroporto daAeronáutica Civil, que sc debatianau águas.

Levado para o Pronto Socorro,•lote Alves nada quis adiantar emrelação no ocorrido. Entretanto

. existem duas versões sobre o fa-lo. sendo que umn é que o mes-mo fora acometido dc uma sin-tope e a outra, de que a vitimafora abandonada, momentos an-les, por uma loira que viajava emtua companhia, exasperado teria,-•iilâo, tentado o suicídio arrepen-tlendo-se logo cm seguida talve*devido a temperatura desagrada-vel do liquido elemento...

0 "CRIME OA MALA"UM NOVO "HABEAS-CORPUS"

A TAVOPI DO MATADORComo noticiamos, o processo do

rumoroso "crime dns malas", foiremetido ao Instituto Médico Le-gal. a fim de que 0 matador An-lonio. Soares Bento- atendendo aum requerimento da defets, fos-se submetido a exame psiqulAtri-«¦o. O réu encontra-te, por isso,em rigorota observação, no Ma-nicAmio Judicial.

Ontem, o juiz sr. Souzs Neto,da Primeira Vara Criminal, pri-vstiva do Tribunal do Júri, de*terminou a volta dos autos acartório, a fim de prestar infor*inações sobre um novo pedido de"habeas-corpus" feito pela defe-sa an Tribunal de Justiça, tm fa-vor dó homicida.

Vitimado o colegial,quando viajava

como "pingente".MEDICADO NO POSTO DE AS-

MSTENCIA. FOI A SEfiUIR IN*TERNADO NO PRONTO

SOCORROQuando viajava no bonde"Praia Formosa", ao pas*ar pró-*.imo «o prédio rie n." 11.1, da rua

Ilivadsyla Correia, o colegial CU-son Vieira dos Santos, com 13.•non. residente k rua Bento Tei-seira, n.° 13. perdendo o equlll*J.rio. caiu ao solo, teodo colhidopelas rodas do veiculo.

Transportado para o PostoCentral de Atsittéocia. onde l%vcos primeiros socorros, foi em »e-;:ulda internado no Hospital dePronto Socorro, de vez qué apre*' «Mitava esmagamento dc váriosi.cáo' de um dos pés.

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Todos os números terminados em 9 têm Cr $ 150,00iriif. írtlí» rui" nu

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I.* Tsree 1 400 mt*. *tboiai. Ctl 31.000,00

f 1 imliiro II Frtllss . ,I

t iNídtU

f 9 Aldtio I. Dtnilit , .

I 4 üus-LtUJars ......

f 3 Cirre CI*io K. Caitlllo:•( • Olrlnt L. Coelho ....

Ibs E. .IlhaDtiltmor F. IriiusD .

V Gloconda A. Araújo . .110 Euslcnle A. Hom . ..

11.40

K». 3*

«. 9

-•.• Psreo 1.100 mil. kthorat. Cri 93.000.00.

f I Ilsl I| 3 Ctniripo E. I.nrtdo .

I II Vice Verta P. Cotlbe .irFlie St.r» E. Sllv* . .ii & Maiiitral .1. Portilho

l 0 Coloreblns O. Sernt .

ii«4

»•. il. 54. M. 34. 34

11.10

Kt.. 34. M. 33

. 34

. 33

. 31

7 I-sb-Udio 0. tlloe . .. 14¦ Cray Udj Mo Cerre . Al

' 3.* Psreo 1.00 ml». 4» 13.30horsi. Pltts ds irsnu ll.üW.COBelllBf.

K*Un13

f 7 Osberdlnt G. Grtme Jor.3\ I Mnrlts I. Som* . . .

1 0 Ptltr Psn P. Feruodtt

f 10 ExiH II Og

l - Arnflcndor I.. Mccsros

ono A. Ribas . . .Arrsocbsdor E. Csstlllo

!•• Psreo 1.300 mt*. kshorss — Crf 33.000,00.

í 1 Slsraya F. Irliojen .

I"14 10

. -i.l

Csmbridic Nio corrr

f 3 Monlett3i 3 Jotlo R

i. 4 Glldo A.

f õ Urutu J.:«, d Cstlta .

I 7 Hsridan

G. Costa . . .FreiUi» . ...

Araújo . . . .

Portilho . . .

G. Crime Jor.

(8

Momentânea A. Flilui9 Csmbiicl Ni Llnharet ." Hylss I. Soma . . .

4.» Pareô 1.400 mt?. iihorat. Cri 33.000,00

í 1 Expoenie .1. Portilho

l 3 Cacique .. ..

f 3 Dlamaol I. Suura ,

t 4 Cortar lo L, Coelho .

í ô Gualicha L. Rlbis . .

[ 6 Heleno F. Irifo-cn . .

.V.

.Vi

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3.1saÕ3

. 33

. 33. 33

13.13

31

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34

38

í 1 SU E. Londo . , , ,.I{ 3 Uulnoia ü. Portilho ...Jj

ÍAISBdral E. Ron .".4 Balsuttra Nlo t-orrs ..3 Trujul A. Nery , . . .• Ksh.n M. Tavares . .7 Dliltallt E. Caitlllo . .

f I M«n»*h L. Mcsaros . ..'J i.»isiriiin E. Coutlnho .3!

10 Tribunal C. Brito11 Fab J. Grafa . . .13 Vsry Nlte O.13 Coneuno , .

Coutlobo

M13

5AKit38

3131

M58

14 Mexicana O. Oliveira . 51. 13 Flguron*. A. Hlbst . . 33••• Pirso 1.400 mlt. ès 16.3Í

horas. Crf tt.000,00

.(513

Es-nudra J. CoitaDabul D. Ferreir*Farrutca J. Moi* .

Btttlos.K«.

. ., 56o • g Bo

. . ."«O

Boniy G, Greme Jof. . MS«rio O. Serra ... SIronteiro 53

Don Pedro II A. Riba»Irucunr«i W. Andrade ..

SDynailt J. Graça Alberdi Li Mcsaros ..

10 Fantástico O. Coutinho11 Penedo A. Rots

5313

53:ó

.ií.*.»

13 Csjubl J. Coutlnho . . SS. " Encon tr*d» A. Ale ito . 507.* Psreo 1.SO0 mlt. it 17.0"

horas. Crf 20.000.00 — Bettinf,K».

1 |̂ 1 Defisnt J Greme Jor.iI 3 Ful|or A. Rota . . .

I 3 Coracero J. Portilho .

{ 4 Chlps L. Coclh" . .

Miam! R. Silva . . .BcafEm J. CoutinhoEstrondo O. Ulloa .

Topstudc P. Cotts .!> Kltt E. CattlUu . . ." Platero G. Cosia . .

ÓS

51

30

515850

306033

PROGRAMA E MONTARIAS PROVÁVEISPARA A TARDE OE DOMINGO

1.* Páreo 1.400 mts. àthoras. Cr» 30.000,00

1 • Tufão F. Irliojen ." King Cole Não corre

Gsvial N. Linhares

Z Coiricntes S. nstists

Blfué A. Ribas . .

ã Vaico J. Portülio .3

13,10

. 31

. 34

. 34

51

« Abdin O.4{ 7 Carinho' Libio E.

Nanjos .rVi Ribas

Csstillo

3.» Páreo 1.000 mis.horas. Cri 22.000,00

• • 51

. . 31

às Í3,4Í.

f 1 Don:1 3 Fild*

Fernando D. FerreiraKs.53

Or E. V. Coutinho à!

Garuá .1.Cotlaia V.Cafuso M.

Costa ,Irigoyen

Medina .

i Sagres L. Messros .Foguete A. AraújoTenlugal ......

.•050v.«

3fi31i»

Fer-Fine Champagne Sreira

10 Sangnenolth O. Ulloa" Flexa E. Caitlllo. . .

3.* Páreo 1.400 mlt. Ishoras. Crf 33.000,00

. 50. 30

. 5014,10

1IP18 H

Jundiahy F. Irigoyen ..

Malmiquci .1 rorlilho

Herío O. IJi-lria .' ....

Diolan J. Maia . . . .

5 Caxambú E. Castillo

« buré S Ferreira

Kito G. Greme Jor. .

Halo A. Ribas . . .

Ks..55

51

31

51

51

49

4J

51

4.» Páreo Prcmlo BérnaHino Mo*relrs de Andrade — («•* T»"«v.iespecial de égua») 3.000 metrosás 14,40 horas - Crf 40,000.00

Ks.1 — 1 Cantata F. Irig<*jen SP

Barnjà E. Greme Jor. .. M

Lotus L. Rlgonl . , . . 3S

3.* Pareô Prêmio Clássico VI*elra Souto — 1.800 mts. às 15,13horas. Crf 60.000,00.

- I Heliada l>. Ferreira .— 2 Desforra _. Castillo .

í 3 Galhardia N. Linhares3

I, 4 Ilhela Não corre

f 5 Hainan .0.4} " Flneste L.

lllon ..>i ruie-.se _. Leighton( " Guaiara

6.* Páreo Prêmio Confedera-cão Brasileira de Baskct Bali —às 15.50 horas -- Cr? 35.000,00 BcttiiiR.

1 Izarari fl. Irigoyen . . •'>-!1{ 3 Guldo 5K

3 Milngrosa L. Coelho . .. 50

Guriri O. Ulloa .' . . 5*Floreio L. Rigoni .« . 5HAcarape E. Silva . . 52

[ 7 Encoraçado 1. Catlilln 52M 8 Caa-Puan W. Andrade 5K

10 Monte Cario E. Greme Jor. 52

lis.57BB57

50

530055

10 Lula O. Suntos 50

i{ 11 Cerro Graniic D. Ferrei-I raI " Ettrilo .1. Portilho . .

7.* Parco 1.300 mts. üt Ifi^íihoras — Crf 18.000,00 Bclting.

lis1 Dama dc Ourus O. Serro" Temper A. Rilw.» . , .3 Rlsctte W. Andrade . .

56

5*

*l 4 1Shanaai Kld F. IrigoyenDlstraidn J.

[ 5 Matcádora 1.MuloCoelho

6 Rara O. Contiulm*3 Marlmanla" Camorra .

8 Sanlorin t» Chanta S.10 Cômica A

S. Ferreira

r.-isiitloUarbosa

All-Í.T.0 .

31

523050

5154

,54

363434

51)" Cou Botas l. Coclli-i8.* Pareô Prêmio Delegações

Sul Americanas de Hasket Bali— 3.000 mts. à» 17.00 horas Cr*SO. 000,00 — Betting.

1 — 1 Rumoroso W. Andradeí 2 Finfiu A. Ribas ....

2I " Grey Lady t*. Câmara .

14 ilmArmada A. Araújo . ..

Ilheta A. Ribas . ... .

f « Fldncia G. .Costa , . •

[ •* H|t the De-* S. Ferreira

sn57

TOMOU FOSSE A JUNTAeOVMÍATIVA DA ESOOUDE SAMIA «MOOIDAOE

DI UM MRAISO"Coni a presença da Dirjelor.a du

rcder-v.J Brasileira das Esa-ilandc Samba. realliou*se.domingo itposse da junt_ sioveriwtiva J.t Cs*cola dc Samba do Morro do Kcioí-cdí, "Mocidade tle Vm Parsi*to**. Eití tiovs jnnli governallví<iu«i Irá istmprir um msiidat<> <l«-„> ano», está nsslm ' coniüluld»:Pretidentc. Anísio djs *isn!.'s:membrost Djalma da Silva Sá, <<"•iM-litl da Sili.t c aasílio 1'll.i.» Sa-cr.iniMiU).

f 3 Mnran li. Rigoni .

\ 4 Felizardo .1. Maia

f 5 Kero E. Cattillo . .4] " Zorro F. Irigoyen

i " Lsdyshlp J. Ulíoa

Rimtn Mtjat iiti nt Bivwlísmon Rojas, o conhecido

treinador é «x-jo-juel, rjue vematuando com sucesso no turfebandeirante, acaba i* chegar aoRio. trazendo seus pensionista*Único, Chaaquillo, MirasoL Ju-renesse, Calouro, Boa Noite ertllntro, que permaneoer&o emnosso turfe atê o término da.temporada clássica que o JockeyClub Brasileiro *em realizando.

K*. . :'- '¦¦'

51yi"y.-ty.'A

39

50 :';'-|50

586158

Ftram entrt|uts i JttéUurinço Fllhi

Acabam do dsr entrada nasr-ocheiras de. José Lourençi Fl-lho os. animai» Gtanflr-utab >\'ci-Crt s l.olanta.

Page 10: ^**a****a* -d*-*^ HOJE A DECISA BBBB^BBBBBbHbBBW*)^ al …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01790.pdf · «Ie,'c deis constam os detalhes r'6-liré uma nova politico na quês-Uo

W9mwm*r' T— «

'

PODERES ABSOLUTOS PARA 0 INTERVENTORPoderá escalar qimn quber. podendo até contratar árbitros estrangelros - O qae doüberoa ontem, a Asumbléla Geral da F. M. F.

CAMPEONATO SUL AMERI-CANO EM NÚMEROS

-omhardo* do Uruguai, «i Mohana, do Chile, ottvttinhoê — Uruguai na liderança, Bratil «• Ârgen-

liiiíi em tegundo lugar —- Os jttitrs quaatuaram mais vetes

do MU (*ani|iruiui'i Mil Anitrka-no de IlasquetrUil, a colocaçãoilus 'tf

paltii coneorrtntii t astiuit.tc: »'¦'»'"» t

I.» lugar — l'niiutí — 3 Jogot —S-sMórla» — 197 pontot pr* lOticontra — laldo de 39 ponto»*3.» m»*ar — Brailt — 3 Jogoi —V sltórla» e 1 dirrote — 131 |>on-lm pró « 103 contra — taldo de34 pontos.

2.- lugar —- Argentina — 3 jo-go» _ 2 vitoriai e 1 derrota —J33 pontot pró t 161 contra —déficit de 0 pnlllOI.

i.» lugar — Equador -~ ü Jogos— 3 derrota» — «7 pontot prócquIra.W — deflcll.39 ponto».

.4.? lugar — Peru •- 3 Jogot --3 derrotas — 133 pontot pró rtlt contra — dcficlt de 19 pon*toi.- -

CBSTINHA DO "MOMENTO"Continua a contradança nas co*

locaçóe» rntre ti» cettinha» doiT.rlamr. I.ninlnirdn do Uruguai rMuhana do Chile tio atr o mo-mento o» jogadores mnls potiji*vôí no» nrrrtnnlcs, prinripalmen*If l.oiiiliardn (|uc tem a teu favor3 jogo» ainda a serem disputados,i-ii--u.iiito que Mohana somenteli-rã que intervir rin um jogo. Anüoi-açüu do "utotnento" i. a sc-guinte:

¦I.* lugar — Loitihardo do Uni-guai e Moliana .do Chile com 50

tontos*,11.1 luiiai- — l-urliing Ma Argenli-

nt! com 41 pentos.*).•> ItiKiir — Alfredo do Brasilcom 35 pontos.

4.* lugar — Guerrero d» Argcn*tina com 33 ponto-,

5.* lugar — Moreno do ChileMohana. do Chile, que junlamen- com 24 pontos.

B.o lugar — Diab do 1'rugti e

• •p*^»7»^f||^p|^p^f^pjj^pI1111|l^.pj^.p^^(111J^^^^^^^^1—

^Lwh, J-fms. i-W 'ÀtMi h LaVEitj^Lfl

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¦ • -v<yHi ai

O Inttrventor do Colégiode Árbitros recebeu ontemnovo provo do conlionço dejvclubes, oo ter o AssembléiaGeral do FMF ampliado osseus podei es. O Fluminense?foi o outor do proposta vi-toriosa no reunião de ontem.Pela mesma, poderá CarlitoRocha agir i vontade, nâosó escalando qualquer ar-bitro nacional que queira,como aindo pederá atémondar vir do estrangeiro,caso julgue necessário. •

Está portanto, Carlito Ro-cha hobllltodo para ogir co-mo deseja na solução do sério problema.

NOVOS JUIZES PARA OTRIIUNAL DB JUSTIÇA

blélo Geral do FMF doslg-nar dois (uixes suplentes pa-ro o Tribunal de Justiça econcordar com a promoçãode Agnelo Bergamlne deAbreu o efetivo.

Os novos juizes do Tribu-nal são: Rubens Ferras eAnselmo Sá Ribeiro.ATENDIDO UM CRONISTA

Diocezano Ferreira Go*mes, atual diretor geral doDepartamento de ImprensaEsportiva da ABI pleiteoujunto i Assembléia que fos*se aumentada as cotas des-finados as entidades de cias-se da metrópole. O pedidofoi atendido, ficando delibe-rodo que a partir do corren-te ono, ao em vez de 50*da renda, receberão as enti-

«¦MA JH^-BJBJ * B1BB '

ara*aa»a»»»asBm auum '¦HBBMHBM »\\9ma\9m\\W^h ¦ ************ ^M ^F ^H A ^^r ^H ^F ^H ^b ••¦ \w

ÉL-.^JI^^^^^^^^^^T.a^a^^r'W"*flTIJ^^^W

Resolveu oinda a Assem-1 dades dos jornolistos 80*.

EXERCITARAM OS "CADETES"Vencedor o quadro titular por 6x1 — Reveza-

ram na tneia-direita Bucheli e Mario Amaral

ANO VI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 12 de Junho de 1947 NÚMERO 1.790

URUGUAI X ARGENTINA NUM JOGO ATRAENTEPROMETE SENSACIONAL DESFECHO 0 ENCONTRO DESTA NOITE - PERU

X EQUADOR LUTARÃO PELA PRIMEIRA VITÓRIAA noitada d» hoje do Hul Ame-, que lutarto pita primeira vltortarlcano de B»»quti«bci. poderá In- n»tt» campeonato. Ttenlc»menttfluir dfcUlvemene no penorima o encontro pouee poderá propor-do campeonato continental. Uni* cSonar, maa ptlo empenho com

rialot • argentino» rhtu de tem* que Jogira etttt conjuntot é íacllpre. prometem um aemaclonal prever um encontro equilibrado cencontro, pola ¦» de um lado a j renhido. Oe peruano» tio apoa-

Ir cuin l.ombardo- do Uruguaitáo os cctlínhat do "momento'

Com.a.aproximação do términoMo MU Campeonato Sul America*no dc liiiviui-trliiil, o» concorren-Ica no primeiro posto csiúo pou*to"h pouco sc reduzindo. A 6.' ro*dada disputada na noite dc terça*Irica afastou mnls um pretendeu*te. ao. titulo, a equipe do Chile.Faltando apenas 3 rodadas parao final deste certame que sc anun-ciit '-rti-hciourii, com apenas ,1candldnlos no titulo máximo.Uruguai, Bratil • Argentina que sâoos favoritos c dentro dc 2 sema*nus saberemos qual serA o cam*peão.

A COLOCAÇÃO GERALApós ser cumprida a 6.* rodada

Fe mandei do Peni com 21 ponto».7.* lugar — Femandea do Chile,

(íonialcz da Argentina e Flutiodo Brasil com 18 ponlos.

8.- lugar —¦ Lovera do Uruguai,Pacheco do Brasil c Archns doPcrú com 17 pontot.

!*.» lugar — Uder da Argenti-ae pcscalio do Peru com 16 pnnti.t.

10.- lugar — Molinarl do Chilec Del .Corral com 15 pontos.

OS JUIZES QUE ATUARAMMAIS VEZES

Tambem no basquctebol o pro-blema dat arbitragens tem sidogrande. Dos 6 países que concor*rem a este certame achamos quea melhor dupla foi a do Uruguai,apesar dc algumas falhas no jogo

U S. Crhtuváo lerou a cfello,ontem, a In -Ir, um proveitosoentalo dr conjunto, para o s«ucompromisso dc «Aliado próximo,k noite, tio campo do lloiisuccvmi. contra o lluigu.

A pritlci dos alvos." que' foidas mais proveitosas- c que tevea duraçio dc 90 minutos, tcrini-nou com a vitoria do quadro'ti-tular por lxl. Os pontos foramfeitos o» dos vencedores por Nes-tor IS), Cidinho ltldon e Harol-du e llapailura o aos vencido.

M*( IIKI.I i: MAItlO AMARAJ,REVEZARAM

Como e" do couhcctmenlo dopúblico os "cadetes" com u' ida

entre Bratil c Argentina. A nossadupla é sem dúvida uma das maiscapacitadas, porém, ressentiu-seda longa separação de Haroldo oAladlno. Os equatorianos tiveramno jogo entre brasileiros e uni-gua los, reputado como um dotprincipais do campeonato umaatuação aceitável. Quanto aos ar-gcntlnos e peruanos pouco pode*mot falar pois ot Árbitros destespois paises ainda nio tiveram umamissão dc relevo a cumprir. Osargentinos controlaram o jogo en*tre Uruguai e Equador com lancesdc maior expressão u a peruana,só atuou no certame dc lance li*vre.

A dupla brasileira foi a quealuou mais veies, 3, logo a seguirrem a equatoriana e uruguaia,com 2 jogos cada uma e »t 2 reta-tantes com apenas 1 jogo cadauma.

dc Nera sem favor um dos —"maiores" da equipe para o ,sPaulo, passaram a ter um grandeclaro no scu conjunto. (: bemverdade que mais hoje ou maisamanhã, essa falta serA "resol-vida" rom' • coloração de umrlemcnlo i altura do seu ex-ti-tular. Ma-, no momento.... a col*sa está difícil. Não obstante isso,o S. Crlslovlo. como é natural,sente « falia dc Neea, mas estála/cndii tudo p:»ra lhe arranjarum substituto. Ainda no exerci*cio dc ontem. Pimenta fez revê*/ar na meia direita 2 "playcrs"

Uuchcli c Mario Amaral. Sen-do qur este produciu algo dc me-lhor. Assim sendo, temos a im-pressão dc que a direção técnicado grêmio de Figueira de Melovenha a escalar Mario Amaral pa-ra o "matrh" contra o Bangu.

COMO TREINARAM OS DOISQUADROS

Os dois quadro» ensaiaram coma seguinte formação:

TITULARES: Louro - Mundi-nho e Jair — índio — Spina eSoura — Cidinho — Bucheli (Ma*rio Amaral)— Bidon — Nestore Dtrci (Haroldo).

RESERVAS: — Mario (Aturro)Odalr fTobes e Tobes (Dinho)Nilo (Barbara) — Tico (Aloi*tio) e Barbará (Nello) — Morais—- (Rapadura), Luiz .(Paulinho),Gustavo (Machadinho), Eurico —(Careca) e Ditnar (Plmcntel).

tado» como f»rorítot. havendotambem um bom numero d» en*tendido» que »ch»m o Equadorcom potilbllldtde» d* vitoria.

PMM 0 BANGUA OBD concedeu a tratuferen*

ela do atleta Oerdoval, do RioBranco F. E., de Oampoa, parao quadro de profiiiionaia do Ban*gu A. A.

Argentina Joga •« tua» ultima»poulbllldadet neite torneio, deoutro o» uruguaio» tudo farlo pa*ra vencer e nodtrem jog»r o muultimo compromlteo com ot bratl*Itlro» numa altuaçto privilegiada.O p»drlo de Jogo »pre*ent»do pe-l»« du»» equipe» equiv»lem*t-t tec-nlcamenl*. Ambas as equipes pot-tuem Jog«dore« de fitlco» tvinta-j»do« o que lhe» facilita 0 trre-mite à ceita. Em ambo» os qua*dros vemot jogtdore» experlmm-dòd^mom!f„.«,-,-m^.(í,0 ? CM*ln!:' i © Flamengo vai realizar t-.-ao momento . Dlab um gutrda ria.de grande

Ofl QUADROSAROBfTZNA: — Baudraceo —

Bu.ua — Purítng — Oonialez —Ouerrero — Lopce — Uede —Mtnlnt — Varam — Venturlnl —Via e Uder.

URUOUAI — Vltureira — Mt*»-ia — Lortra — Rute — Dlab —Clealtnika» — relle — Domarco— Rottelo — Lombardo — Antcne Mtgartno*.

PERO: — rern»r.de» — DragaAlegre — Dtl CWrral — Dt»celio — Soracco — Sancher —Pedra]» — Perreyrot — Vergir*Sala» • Arthnt.

EQUADOR: — Proana — Oil —Ap*ncio — Píft» — QulnhAnet -•Morlaa — Caitllto —> Alarcon —Ooraejo — Puy»I — Or»n»do»'*êOttarrcro. *

FLAMENGO E ATLÉTICO JOGARÃO NO DIA 19No dia 22, os rubro-negros viajarão para a Bahia

•a*g|8*"^«,^^segurança. Rui» umstacante de preclsotos recurtot.

Furl»ng o homem chave d» equl*pe portenha. Oontalez o "negrt-to" da "hlnchad»" »rgentlnn,Ouerrero o avante de grande»predicados técnlccs e outros. Dei-ta forma a noite de hoje serA semduvida um» du melhores destecertime.

A PRELIMINARPeruanos e equ»torl»noa brAo

a preliminar deita noite, em umapartida que promete um destnro-lar doa mal» Interessantes dadaa colocação de ambas aa equipes.

0 Botafogo cedeu todos osseus direitos

O Botafogo F. R. comunicou àFederação Metropolitana de Fute*boi. que. cedeu todos os teut dl-reito» que mantinha «obre o «euantigo sagtxlro Laranjeira», to E.O. Cruselro, de Porto Alegre.

Jogos do Flamengo antecl-pado e transferido

O Flamengo obteve autoriitçâodo Conselho Arbitrai da Federa-çio Metropolitana de Futebolpara antecipar para o dia 14.a peleja que tem que disputareom o Madureira, e transferirpara o dia 21, o prelio com oBangu.

nmlttosos no corrente mt*.Bm primeiro lugar, disputou»aqui no Rio uma peleja aml»-tosa contra o famoso esquadrãodo Atlético Mineiro, dc Bolo Ho-rltonte. Em face dot últimosresultados obtido» pelo grêmiode Mlnat, em São Paulo, a po-lejn está sendo aguardada comj-rnnde Interesse pela torcidametropolitana.

IRA A BAHIADepois da peleja no Rio. con*

tra o Atlético, Irá a turma doFlamengo à Boa Terra. Lá emSalvador Jogarão alguma» pele-Ja.s amistosas.

O embarque para a Bahia estámarcado para o dia 22, por viaaérea.

As indicações de ontemForam publicadas, ontem, as

lndlciaçõcs feitas prlo auditordo Tribunal de Justiça Despir,tlva da FMF. Os citados parasc defenderem- «io:

ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS:C. It. Vasco da Gama — Ban-

ni A. C. — Canto do Rio FC. e Rio F. C.

ATLETAS: — Edgard PereiriLeite —- Joel Pereira da Silva —Messias José dos Santos FilboPedro Amorim Duarte — Ml-ton Delfim — José Machado —Aliimiro Anselmo da Silva —Ventura Antonio da Silva — Gas*iio Mario Filho — Orrwaldo Ga-ma Banho — Cario» Rei» Cami-lho — Alcy de Souia Coelho —Victorlo Magnani — Alfredo Pe.reira e Fausto .Veira.

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Newton c Borracha, atletat do Flamengo que jogarãocontra o Atlético

DOIS G1GAHTES DO ESPORTE AMADOR EM LUTAVila Joppert e Adélla F. C. em sensacional confronto—Todo o Depar-tamento Feminino dos "cari|ós" estará presente — Cenira Rodri-gues será homenageada — Convidada a A MANHA para assistir ao

empolgante embate — Outras notícias do Esporte Amadorr:

mm- v F^\<* /'-<",¦.

encontro de domingo na ZonaLeopoldlnense, entre do!» leglti-mos representante» dó "soecer"amadorlsta mdependente.CONVOCA O ADELIA F. CLUBE

O grêmio da Rua da» Oficinas,por intermédio de seu Depart»-mento Oerai de Esportes, a. cargodo esforçado Turlblo SebastüoRamos, convoca todos os amadoresAoa primeiro e segundo quadro»a estarem na sede do clube a»hora» 'regulamentarei.

0 UNIDOS DA PRAÇA ONZEAOEITA J000S

O Unidos da Praça Onie, avisapor nosso intermédio que aceitajogos para 1», 2* quadros e juve-tils, devendo toda a correspon-déncia ser enviada para a Aveni-da Presidente Vargas n. 2.168.

ESPORTES NA ADECA

O-ualoroso esquadrão do Adilia F. Clube que domingo jogará com o. forte, e homogêneo conjuntodo VüaJòppcrt numa peleja aue »e antecipa empolgante.peleja que, »e antecipa empolgante.

X-

O'publico suburbano aguardacom ansiedade a realização, do-mlngo, da peleja entre os quadrosíio A,della F. O. c do E. C. VilaJoppert.i D0J8 OIOANTÈS EM LUTA

Oa dois valorosos rivais, estarãoem renhido duelo, objetivando umavitoria rfàe prove % potencialidadede, mus conjunto». Tinto o VilaJoppert como o Adelia f. C.apresentar-se-ao integrados de to-doa os seu» valore». Serio pol».

dois gigantes em luta pela con-quisto, do» louros da vitoria.

ARUBINHA CfONFIANTEArubinha, técnico do Adélla F.

Clube aguarda confiante, a bor»da peleja, quando, evidenciará opreparo . de seus pupilos. Arubl-nha, confia cegamente no suce»-so d»s .cores de seu clube. <TODO O DEPARTAMENTO FS-MDÍDiO DO ADELIA ESTARÁ

PRESENTE ..Todo o. Departamento -Feminino

DIFÍCIL C0MPR0MI iSOPARA 0 SERRANO F. C.

' Será realizado no próximo do-mingo, pela manhã, no campo doSão Geraldo,, a peleja entre osquadros infantis do Serrano F. C.c Filhos do Plaza E. C. Essa pc-lejn, tida como uma grande atra*ção nos círculos infantis da ZonaLeopoldlnense, está sendo aguar-dada com o mais vivo entusiasmo,uma vu, que ambos os contendo*res sc apresentarão integrados - de

todos os seus valores. Para esseencontro 'a direção esportiva doSerrano F. C. convida os seguin-tes elementos: INFANTIL "À" —Tazinho, Ayres c Amaro; Jayme,Juarez e Ollo; Ubirajara, Rui, Zc-zí, Itcynnldo c Apolinnrio...INFANTIL "B" Gaúcho, Alberto

e Blra; Celso, Antoninho c Leon»Edlnho, Hélio, HclinUo, Zczé II cRaulino.

do Adelia P. Clube estará presen*te ao cotejo de domingo em Bon-•Tjcessp. Neuza, Hilda, Ita, cou-trir» e outras integrantes doa "ca-rijo»" comparecerão a fim cie ea*timular os rapazes da camiseta"alvl-negra" a conquista, da. virtorla;.'-"" ' • • . ' *',, ., •' í,

CENIRA RODRIOUEB SERA. HOMBNAOEADA

A diretoria do grêmio d» Ru»daa Ofleinaa, homenagear! a gra*cloaa »rta. Cenira Rodrlguea,madrinha do Vila Jopper, que norecente Concurso instituído pelaA MANHÃ logrou conquistar .ohonroso titulo de "mademolselled'honneur" ofertando uma mimo*sa lembrança.<X>NV1DADA "A MANHA" PA-

RA ASSISTIR A PELEJAA MANHA vem de receber uten-

cioso convite da diretoria do Ade-lia 'F* C, a fim- de -assiitir ao*4*******4*ee**f**e*e****e***

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Bateria» de Alumínio e Pape-larla. — Av. João Ribeiro,UM (Pilares) - Tel: 49-4518.

A ESTRELINHA DO TEATRINHOBO TRAFEGO F. C. REGINA .C**.*LI RODRIGUES FOI HOMENA-''GEADA PELAS SUAS AMIGUI-NHAS — DIA 14 SÁBADO PR.)-XIMO GRANDE FESTA CAIPIRA

DO FLAC — OUTRAS NOTAS— A diretoria do Trafego F.C. prestou domingo último ànoite, uma.expressiva homenagem

a menina Regina Cell Rodrigues,estrelinha do teatrinho do Traf<go F. C. pela passagam do seu•nlver-ario natalicio. Entre osinúmeras pessoas que compareceram • residência da estimada ani-versariunte, i rua Vax Toledo n>68Ü, Engenho Novo, notamos apresença do Dr Ernani Cardoso,secretario do Interior de Segu*rança da Prefeitura, que fez umnlinda saudação, após abraçar aRegina Cell- ,

.Sob a direção de Moyses Alvesde Freitas, as estrelinhas do roferido teatrinho do clube, compa-«ceram-;à fim de felicitar .a*;ahi.versariante, que se viu cercadade todos os carinhos de suas aml-guinhas., .r;y

Regina Cell, alem de ser sau-dada pelo dr. Ernani Cardoso, foitambem' P»Iot seguintes despor-tlttei e cttralinht» do teatrinho:Benjithln Gonçalvet, presidem»do clube; Joio Frangell, ex-pre-sidente; Moyses Alvet de Freitat;Abel Antonio; Vanda Gonçalves.Maria Helena e Vllroa.

Abrilhantou a festividade emhomenagem a Regina Cell, o con-junto regional sob a direção duThcofilo Sabino.

;"—; A diretoria do Trafego K.C.está ultimando. a visita dc Sócia'Olímpico Ferroviário dc SantosDumont. Minas Gerais, à esta ca-pilai, para um prelio amistoso In-tercstadual. Como é do conheci-mento geral, o Trafego F. C. emabril do corrente ano, esteve ntcidade de Santos Dumont, jogatt-do com esto leal adversário.

•— Em prosseguimento do Tor-neio de Amadores do Fiac, rea»zou-se sábado último à tarde, nocampo da Adeca, mais um» ro*

dada, terminando a mesma comos resultados: Ledger 5 x Telef o-nica 1 c Estudos da Planta 2 xPintura 1.

—- A grande festa caipira doForça e Luz A. Clube, será reall-rada sábado próximo, dia 14 docorrente; no -amplo salão do Gl-nasio Independência, à rua Ba-ráo de Bom Retiro. A esperadareunião dançante caipira do fcsln-jado gremio, dós funcionários dnsCias. Associadas, contara est».ano com a valiosa colaboraçãodós dirigentes da "Ala de Ouro',que muito vem trabalhando, parao incentivo da mesma Dia .... .14-8-47, todos ao Ginásio Indepen-dencla, a fim dc.se divertiremalegremente. Traje: passeio ou ucaipira.

TEM NOVA DIRETORIA 0VASOO SUBURBANO

Por unanimidade, foi eleita pa-ra 0 biênio de 47-48, a seguintediretoria do Vasco suburbano Fu-teboj Clube:,

Fr»»ldente — Anibal do» santo»Silva: Vioe-Preildente —• ManoelOuedea; l.0:Secretario — Alfredode Araújo Magalhâe»; 2.° Secreta-rio — Lldlo Laureano; 1.* Teiou*retro — Arnaldo Quedei; 2.° Te-Boureiro — Armando Ouedes; 1.*Diretor de Esporte» — AlcebladesAntonio da Silva; 2.° Diretor dèEsportes .-— Vicente Paula Costa;Procurador — Marcelo Bessa; Di-retor de Propaganda — JoaquimFreire da Costa; Conselho Delibe*rativo —- Djalma Gosta, AnteroOuedes e Ary de Almeida.

0 ORIENTAL ACEITA JOGOS"Necessitando organizar seu ca-

lendário esportivo de julho a de---ombro, o E.C. Oriental comu*ni<-a' aos distintos co-irmiòs quaaceita-jogo» no campo do Pall-tas F.C., de preferência pelaparte da manhã.

O endereço do E.C. Oriental,rua José Bernardlno n. 15 —Catumbi, telefone 42-7467.

VENCEU NOVAMENTE 0 QUADRO DO PHARES U.Toehada, autor de três tentos, cobrando três penalidades fora

da área — O quadro vencedorRealizou-se domingo ultimo no

campo do Pilares, a esperada pe-leja. entre o clube local e o Es-perança F. C. da .Tijuca.

OS TENTOS vAos 20 minutos do 1* tempo,

o ponteiro direito do quadro vi-sltante ubrla a contagem pou-co depois elevada para dois, en-quanto os "pilarcnses", apenasconseguiram tirar o zero do "pia*card", um tento de autoria deBlra. Na fase final os locais vol*taram a campo, dispostos a go*learem a flama dos seus valo*rosos adversários, o que conse*minutos, ao cobrar uma penali*guiram depois, toehada aos 30dade fora da arcu consigna - o2° tento para os Pilares. Duasnovas penalidades, foram. cobra*das a . seguir c o bombardeadórToehada, atirando forte aumen-ta para 3 c depois .para 4, a con-.

ATLÉTICO X FILHOS DEDE IRAJÁ'F. C.

Está despertando grande "inte*rèssc o prelio qne 'será travadono próximo domingo, entre asequipes do Atlético e do Filhos deIrajá F. C. Essa peleja que terãpor palco.o campo da rua da Ale-grla, promete ser dos mais renhi-dos, pois ambos' os adversários seprepararam com afinco, a fim deproporcionarem ás suas "torci*dis1' um espetáculo digno da fa-ma que desfrutara no " soecer-'amadorlsta independente -da Me-tropole.

UNIDOS DA MOOIDADE 2Ri« COMPRIDO . . I

llc.-illt'iu*se domingo ultimo,uo campe do S. C. Quitungõ,. naestação dc Cordovil. o esperadoencontro, entre os UNIDOS DAMOCIDADE e o RIO CUMPRIDO.A partida transcorreu bem ani*mada e bastante disputada, ter-minando com a vitória dos UNI*DOS DA MOCIDADE, pelo escoredc 2 a 1, sendo os tentos do ven-cedor feito por Jorge II. O tcamdns UN.DOS DA MOCIDADE cs*tava assim constituído:

Gaginho; Miguel c Duritiho:Januário — Paulo c Aylton;Jorge II — Evaristo — Jnri-c I —l'cpé c Didtco.

tagem favorável aot teus, tn-quanto o Esperança, só mais umavez, balançaram as redes confia-das a pericia dc Nelson.

O QUADRO VENCEDORO quadro vencedor estava as-

sim constituído: Romeu (Nelson*Caçula e Edmundo; Zaldo (Fer-nando). Macumba e Jair; Tocha-da Birfa, Irlo (Cambiana) Carlosc Palmiro. Na preliminar a vi-toria sorriu ao Pilares por 3x0.

0 MILIONÁRIO F. C. FALTOUCOM 0 COMPROMISSO ASSUMIDOO E. C. Oriental aproveitou a falta de seu adversa-

rio para treinar seus quadros representativos —; O resultado do treino

1'stava marcado para o ultimodomingo, dia 8, no campo do Ga-Jitas, o jogo entre o E. C- Orien-tal dt- Catumbi c o MilionáriosF. C. do Bcnfica. No entanto, es-ta peleja deixou de se realizarem virtude do feio gesto do Mi-lionarlos, deixando de compare-cer a campo, não cumprindo des*ta maneira a palavra empenhadacom a Diretoria do Oriental. í;lamentável aue alguns clubes'doesporte amador não saibam cum*prir os' compromissos dc honraque assumem.

Em virtude deste condenávelgesto o Orierjtal realizou um trei.no de conjunto entre os l,'i 2.°quadros, o «nal pode demonstraro valor dos seu» componentes,findando com o empate de 1 x 1,Íoali

de Jaime (contra) para o." e Tião para o 2.\ O treino foi

dos /mais rigorosos exigindo aDireção de Esportes, o máximodos seus 'Jogadores, sendo • o"apronto dividido cm dois tem*pos, o !•• de 45 mts. c o 2.° de 55mis. Tiveram boa performanceno quadro principal: — Jocellno,que atuou otimamente, Pcdrlnho,que estreou demonstrando ótimasqualidades, Ary I, Velhite Carli*

UNIDOS DA PRAÇA ONZE XNATAL

O Unidos da Praça Onze V. C.enfretitará' no . próximo domingo,o forte conjunto do Natal F. C.no campo do Palmeiras. Para Ossoprelio a direção de esportes doUnidos da Praça Onrc, convoca porintermédio de "AMANHA" todosos seus valores.

nho c no 2.*", Qulda, Jaime, Tião,Dirsou, Marinho, Álvaro c Clw*ca. Os demais esforçados. »OS QUADROS1.* quadro: —• Velha. Ary I-oLutt 1 — Hello (Pcdrinhò). Jocc-lino o Pcdrinhò (Claudionor)Liiiz^II, (Vargas) Ar>" II, Augus-to (Guio c novamente Augusto),Vargas (Genario) c Carlinhos.

^2.o quadro: — Quida. Jaime »sDirson — Tião, Bblivar c Cha-quih — Roberto (Horaclo) Chu-ça, Banana. Marinho e Álvaro.

VENCEDOR 0 VITÓRIA F. G.O Vitória P. C„ do Meier. cs-cursionou domingo ultimo i

It»ii da Serra de Petrópoll» —onde enfrentou o grêmio local, oVilla A.d"atoando melhor, aequipo do Vitória, logrou o tri-unfo pela contagem mínima,tento de Odilon. A partida oferc-ecu lances interessantes, emboratecnicamente, o prelio deixasse »desejar. Entretanto,- o publicoqne compareceu a praça de és-portes do Villa AC. foi com-pensado, pois.de ccrlo modo oi<*n*n nirrndoti. nclo empenho ecnliisiasmo dos jogadores, quetornaram o "match" mais movi-mentado c atraente e, vet poruutra. eram executadas jogadosapreciáveis. O Arbitro foi o »r.Mdrlo Antunes Batista conceitua-do'parédro stthurbani»,* que a con-vite do Vitória F. C. acompa-nhou a embaixada. ICstava assimconstilnida a equipe do Vitória: -

Jullo: Padeiro o Padllha; Clça—- Cardeal e Nícn; Jorce — C»r-linhos — Odilon — Venicio eGuallcr.

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