ABC Ensino de Astronomia no - WordPress.com · Apesar de todos esses objetos surgirem de colapsos...
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Ensino de Astronomia no ABC
Prof. Yago H. R. Ribeiro [email protected]
Aula 14 - Objetos Compactos Ⅰ
Revisão - Evolução Estelar: Estágios iniciais
→ Protoestrelas: Nuvens protoestelares em colapso formam casulos, que são grupos
de gases e poeira em que estrelas se desenvolvem, também conhecidos como berçários
estelares;
→ Quando a protoestrela colapsa sob a gravidade há um achatamento do material e
ocorre um aumento na pressão e temperatura;
→ Quando a protoestrela se aproxima da sequência principal, o seu campo magnético
fica mais forte, podendo capturar mais material circundante;
Revisão: Evolução Estelar: Sequência Principal
→ Uma estrela na sequência principal tem brilho
constante por maior parte de sua vida;
→ O brilho e a idade de uma estrela estão relacionados
a massa, composição e reações nucleares em seu
interior;
→ Num primeiro estágio as Estrelas na sequência
principal geram energia por fusão nuclear de
hidrogênio em hélio e permanecendo assim até o
esgotamento do hidrogênio no caroço;
→ No estágio seguinte, as estrelas na sequência
principal começam a queimar o hidrogênio nas
camadas mais próximas à superfície, essa mudança da
fonte de energia a torna instável, fazendo-a inchar até
um tamanho gigantesco.Diagrama mostrando a fusão de elementos no interior de uma estrela de massa moderadamente baixa.
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Revisão - Evolução Estelar: Sequência principal
→ A “morte” da estrela é determinada,
assim como muitos outros aspectos na
evolução estelar, por sua massa;
→ As estrelas de maior massa podem
explodir em supernovas, deixando uma
estrela de nêutrons ou um buraco negro;
Diagrama de Fusão nuclear no interior de estrelas de médias-altas massas.
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Revisão - Evolução Estelar: Sequência principal
→ As estrelas semelhantes ao sol, tornam-se gigantes
vermelhas e passam pelos estágios de Gigante do ramo
horizontal e gigante do ramo assintótico;
→ Gigante do ramo horizontal: queima de hélio no
centro e hidrogênio numa camada envoltória;
→ gigante do ramo assintótico: quando começa a se
formar um núcleo extenso de C inerte, ele se contrai
enquanto o envelope expande e resfria;
→ Em seguida colapsam em anãs brancas;
→ As estrelas de menor massa apenas se contraem.
Revisão - Evolução Estelar: Sequência Principal
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Diagrama: evolução estelar em relação à massa.
Revisão - Evolução Estelar: Nebulosas Planetárias
→ Nos estágios finais de evolução de uma estrela semelhante ao sol, suas camadas
mais externas se dissipam e criam um envoltório fulgurantes de gás - chamado de
nebulosa planetária;
→ Nebulosas planetárias são assim chamadas por sua semelhança com “discos
fantasmagóricos”, que em telescópios fracos, podem parecer planetas;
→ Embora tipicamente esféricas, são facilmente distorcidas por campos magnéticos ou
por estrelas companheiras, gerando formas complexas e belas;
→ O objeto central de uma nebulosa planetária é uma estrela anã branca.
Revisão - Evolução Estelar: Nebulosas Planetárias
NGC 7293, The Helix Nebula Credit: NASA, ESA e C.R. O'Dell
Planetary Nebula NGC 2440 Crédito: NASA, ESA, K. Noll (STScI)
Nebulosa da Hélice Nebulosa planetária NGC 2440
Revisão - Evolução Estelar: Supernovas
→ Para uma estrela de grande massa, a queima de hélio não é o fim e a fusão nuclear
de elementos cada vez mais pesados pode continuar em seu núcleo;
→ A estrela desenvolve um estrutura de camadas, semelhante a uma cebola, mas
devido aos diferentes elementos, cada camada queima por um período mais curto e
fornecendo menor energia;
Revisão - Evolução Estelar: Supernovas→ Quando a estrela tenta fundir o ferro, sua fonte
central de energia é cessada - isso ocorre devido
ao fato de que a partir do elemento ferro, a fusão
nuclear consome energia. Fazendo com que suas
camadas mais externas colapsem em direção ao
núcleo;
→ O ricochete da onda de choque despedaça a
estrela e por um breve momento possibilita a fusão
de elementos mais pesados;
Fonte: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxsYXBhdWx1Y2NpfGd4OjZmZTYyNTI1OWFhMDA5NmE
Revisão - Evolução Estelar: Supernovas
→ Uma supernova pode ser mais brilhante que uma galáxia, uma supernova possui
luminosidade até 10¹⁰ L� ;
Algumas imagens acima podem ser concepções artísticas.
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/evol/aatsn1987a.gif e https://3c1703fe8d.site.internapcdn.net/newman/gfx/news/hires/2017/6-gravitationa.jpg
Revisão - Evolução Estelar: Supernova: Diferentes Tipos
→ Supernovas são classificadas pelo seu espectro de luz e também pela sua curva de luminosidade, ou seja a maneira que a luminosidade aumenta.
→ As supernovas são divididas e subdivididas em:
-Tipo I: Ia, Ib e Ic;
-Tipo II: II-P, II-L e II-b;
Revisão - Evolução Estelar: Supernova: Diferentes Tipos
Fonte: https://slideplayer.com.br/1873844/8/images/40/Supernovas+Tipo+I+e+Tipo+II.jpg
Revisão - Estrelas Binárias
São Estrelas que ocorrem em pares gravitacionalmente ligadas, girando em torno do
centro de massa comum.
Binárias são muito frequentes, tanto que alguém falou uma vez: “Três em cada duas
estrelas estão em binárias.”
Revisão - Estrelas Binárias
É importante diferenciar estrelas binárias reais das estrelas duplas aparentes, ou
binárias aparentes, em que duas estrelas estão próximas no céu, mas a distâncias
diferentes da Terra, e parecem duplas somente por efeito de projeção. Entretanto,
existem muitos pares de estrelas em que ambas as estrelas estão à mesma distância da
Terra e formam um sistema físico. Na verdade, mais de 50% das estrelas no céu
pertencem a sistemas com dois ou mais membros.
Revisão - Estrelas Binárias: Diferenciação
→ Binárias visuais: é um par de estrelas associadas gravitacionalmente que podem ser
observadas ao telescópio como duas estrelas;
→ Binárias astrométricas: quando um dos membros do sistema é muito fraco para ser observado,
mas é detectado pelas ondulações no movimento da companheira mais brilhante;
→ Binárias espectroscópicas: quando a natureza binária da estrela é conhecida pela variação de
sua velocidade radial, medida através das linhas espectrais da estrela, que variam em
comprimento de onda com o tempo, essa variação ocorre devido ao efeito Doppler. É mais fácil
detectá-las se a velocidade orbital for grande e, portanto, o período curto;
→ Binárias eclipsantes: quando a órbita do sistema está de perfil para nós, de forma que as
estrelas eclipsam uma a outra.
Objetos Compactos - DefiniçãoNo final das suas vidas, as estrelas expelem suas camadas externas em Nebulosas
Planetárias ou Supernovas. O que resta, basicamente o caroço nu da estrela, pode ser:
- Anãs Brancas;
- Estrelas de Nêutrons;
- Buracos Negros.
São corpos relativamente pequenos e muito densos. Por isto também são
chamados Objetos Compactos.
Objetos compactos são estrelas anãs brancas, estrelas de nêutrons e buraco negros
e, representam o estágio final da evolução estelar.
Objetos Compactos - Definição
Anã Branca* Estrela de Nêutrons* Buraco Negro*
Fonte: https://itechua.com/wp-content/uploads/2017/11/1-89.jpg
Fonte: https://meioambiente.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2013/01/Estrelas-De-Nêutrons-O-Fim-Das-Estrelas.jpg
Fonte: http://s2.glbimg.com/jpNxAnLfDXTDWxoJMZVSdhEdCQA=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2016/02/19/black_hole.jpg
*As imagens acima são concepções artísticas.
Objetos Compactos - DefiniçãoUma estrela gera pressão interna por
meio da fusão nuclear de elementos
químicos no seu interior que durante toda
a sua vida contrabalanceia
(dinamicamente) a atração gravitacional
da estrela por ela mesma; porém quando
a estrela se torna incapaz de usar o
combustível nuclear para fundir novos
elementos, não consegue se sustentar
diante do colapso gravitacional.
A estrela então colapsa e um objeto
compacto é formado.
Em alguns milhões de anos a estrela central da Nebulosa olho de gato (NGC 6543) colapsará em uma anã branca. Fo
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Objetos Compactos - Definição
Apesar de todos esses objetos surgirem de colapsos gravitacionais de estrelas, as anãs brancas e estrelas
de nêutrons não colapsam totalmente, pois as primeiras ainda são suportadas pela pressão de degenerescência
dos elétrons (a partir de 10⁶ g/cm³), enquanto as últimas são suportadas pela pressão de degenerescência dos
nêutrons (a partir de 10¹⁴ g/cm³).
A matéria que lidamos no dia a dia (papéis,
computadores, árvores, etc) é formada de átomos. Os
átomos são formados por sua vez de elétrons, prótons e
nêutrons. Esses dois últimos são formados por partículas
menores ainda, mas que estão fora do escopo da nossa
discussão.
Fonte: http://www.sprace.org.br/AventuraDasParticulas/frames.html
Objetos Compactos - Definição
Buracos negros, por outro lado, são estrelas completamente colapsadas – isto é, estrelas que não encontraram outros meios para conter a atração gravitacional para dentro e, portanto, colapsaram para singularidades.
Impressão artística de um buraco negro chamado Cygnus X-1. Ele foi formado quando uma grande estrela colapsou. Este buraco negro atrai a matéria da estrela azul ao lado dele
Fonte: https://www.nasa.gov/audience/forstudents/5-8/features/what-is-a-black-hole-58.html
Objetos Compactos - Anãs BrancasEstrelas com massas moderadamente baixas (entre 0.4 e 4 massas solares) após
consumirem todo o hidrogênio nos seus núcleos e começarem a converter o hélio em
carbono (e em seguida o carbono em oxigênio, dependendo do quão grande são suas
massas), terminam sem energia para fundir esses últimos elementos.
Objetos Compactos - Anãs BrancasA atração gravitacional passa a contrair a estrela em direção ao próprio núcleo,
porém graças à pressão de degenerescência dos elétrons (conceito derivado da
mecânica quântica - Princípio de exclusão de Pauli) o colapso é interrompido e parte da
matéria que “caía” em direção ao núcleo é “rebatida” gerando uma onda de choque
para fora que expele material da estrela, deixando apenas um objeto denso central.
Assim se formam as anãs brancas e as nebulosas planetárias.
Objetos Compactos - Anãs BrancasAnãs brancas são estrelas de cerca de uma
massa solar com raio característico de cerca de 5000
km e densidades significativas de 10⁶ g/cm³.
Quanto maior a massa, menor é o raio da anã
branca. Essa relação é resultado da atração
gravitacional da estrela sobre si mesma. O que
contrabalanceia a atração gravitacional sustentando a
estrela é a pressão de degenerescência dos elétrons.
A massa máxima de uma anã branca é 1,4
massas solares e é chamada de massa de
Chandrasekhar.
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Limite de Chandrasekhar
O físico Subramanyan Chandrasekhar recebeu o prêmio
Nobel de 1983 “por seus estudos teóricos dos processos físicos
de importância para a estrutura de Anãs Brancas: Limite de
Chandrasekhar”.
Chandrasekhar calculou que anãs brancas estáveis não
poderiam possuir massas acima de um limite máximo de 1,4
massas do Sol, que ficou conhecido como o limite de
Chandrasekhar (estrelas com massas superiores a essa são
capazes de vencer a pressão de degenerescência dos elétrons).
“Estrelas com massas superiores deveriam colapsar sobre a
força de seus próprios pesos, e estariam destinadas para um
destino mais espetacular”.
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Características Gerais
O diagrama de Hertzsprung-Russell (HR)
ilustra que anãs brancas são menos brilhantes*
que as estrelas da sequência principal, porém suas
temperaturas podem ser muito superiores** em
comparação (dado que antes eram núcleos de
estrelas). Por causa disso, são mais brilhantes no
Ultravioleta e nos Raios-X.
* de 10.000 a 100.000 vezes menos brilhantes; **
variam de 3.000 K a 80.000 K.
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Características Gerais
A temperatura na superfície de
Sirius A é cerca de 9.200 K , enquanto
a temperatura na superfície de Sirius
B é cerca de 27.400 K. Juntas formam
um sistema binário entre uma estrela
e uma anã branca, respectivamente.
À esquerda, o sistema estelar
Sirius no visível; à direita, o mesmo
sistema em Raios-X. Fonte da imagem
da direita:
Curiosidade: Sirius B foi a primeira anã branca
descoberta. Possui cerca de uma massa solar
compactada no tamanho do raio da Terra, que é
aproximadamente 100 vezes menor que o raio do Sol.
http://chandra.harvard.edu/photo/ 2000/0065/
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Curiosidade
Conforme anãs brancas que
apresentam estrutura interna de
carbono/oxigênio vão esfriando ao passar
de bilhões de anos, o seu interior vai se
cristalizando num tipo de diamante
gigante, cercado por uma crosta de hélio
e hidrogênio. Algumas ainda apresentam
uma pequena atmosfera de hidrogênio.
Representação artística do interior de uma anã branca
que possui núcleo formado por carbono e oxigênio
cristalizados.
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Objetos Compactos - Anãs Brancas: Curiosidade
Com o passar do tempo as anãs brancas irradiam energia para o espaço e
resfriam-se. Através da temperatura e luminosidade temos uma ideia de suas
idades.
Se encontrássemos um fim da sequência de anãs brancas na nossa
vizinhança, a posição (temperatura/luminosidade) deste fim nos daria a idade
das estrelas da nossa vizinhança, e assim do disco da Via Láctea.
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Curiosidade
Este fim parece existir, e indica que as
primeiras estrelas de baixa massa morreram
há 9 bilhões de anos atrás. Adicionando-se a
isso o tempo de vida de pré-anã branca,
chega-se que o disco da Via Láctea tem 9.3
bilhões de anos de idade.
Curvas de esfriamento” de anãs brancas
Fon
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7, p
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Objetos Compactos - Anãs Brancas: Binárias
Em sistemas binários onde uma das
estrelas é uma anã branca, podem
acontecer coisas interessantes.
Se a outra estrela que não a anã
branca, se expandir e se tornar uma gigante
vermelha que ultrapassa o Lóbulo de Roche
(região do espaço ao redor de uma estrela
em um sistema binário na qual material
orbital é gravitacionalmente vinculado a
essa estrela), material poderá cair na
superfície da anã branca
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Objetos Compactos - Anãs Brancas: Binárias
Esta variação de binária é chamada
de Variável Cataclísmica.
Representação artística de um
sistema binário com acreção por
transbordamento do Lóbulo de
Roche.
Fonte: https://curiosidadcientifica.files.wordpress.com/2009/05/ acrecion.jpg
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Binárias
Por um tempo este material pode
reacender a fusão nuclear na superfície da
anã branca, que aumenta de luminosidade
em um fator de 10 a 10⁶ . Fenômeno
chamado de Nova. Se essa massa da anã
branca chegar a alcançar a massa de
Chandrasekhar ela explode completamente
num imenso evento chamado de Supernova
IA.
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Objetos Compactos - Anãs Brancas: Binárias
Não entendemos exatamente quais
mecanismos levam às Supernovas Tipo IA (SNIa),
mas envolvem reativação da fusão nuclear, onde
carbono e oxigênio se transformam em ferro e
níquel.
Nestes eventos a pressões e temperaturas
extremas, elementos além do ferro podem ser
criados.
Gráfico simplificado da energia de ligação
por componente do núcleo contra o número de
massa. Fonte: http://physicsanduniverse.com/binding-energystability-nucleus/
Objetos Compactos - Anãs Brancas: BináriasEsse tipo de Supernova é diferenciado pois seu espectro de emissão não possui linhas
de hidrogênio nem de hélio, apenas de elementos mais pesados como Si, O, Mg, S, Ca, Fe,
etc, o que indica que são objetos em estados bem “evoluídos”. Os seus picos de
luminosidade podem ser determinados de seus picos de magnitude aparentes em galáxias
onde as distâncias são conhecidas através das estrelas variáveis Cefeidas.
Como há uma relação empírica entre o pico de luminosidade de uma SNIa e o tempo que leva para o brilho diminuir, as SNIa podem ser usadas como Velas Padrão e assim auxiliar na medição de grandes distâncias.
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Binárias
Supernova 1994D, visível como o ponto brilhante
no canto inferior esquerdo, ocorreu nos arredores do
disco galáctico NGC 4526
Fonte: https://apod.nasa.gov/apod/ap981230.html
Supernovas tipo Ia teve papel fundamental na descoberta da energia escura, pois foi com o estudo dessas SN que foi possível determinar um valor para a constante cosmológica e a aceleração da expansão do universo, o que será discutido na aula sobre cosmologia.
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Vídeos Interessantes
Simulação de Supernova tipo Ia:
→ vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=9BPxc5-9M-4
→ vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=x0jh26fr8Xg
“Do que são feitas as estrelas de nêutrons?” – Laura Paulucci (UFABC), 28/08/2014;
https://www.youtube.com/watch?v=hyq3GmIBSxw
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Questionário
(1) Ao final de suas vidas, as estrelas expelem as suas camadas externas em Nebulosas
Planetárias e Supernovas, restando depois desse processo, apenas:
(a) Estrelas Compactas, Anãs Brancas e Buracos Negros.
(b) Pulsares, Anãs Brancas e Estrelas Compactas.
(c) Anãs Brancas, Estrelas de Nêutrons e Buracos Negros.
(d) Gigantes Vermelhas, Estrelas de Nêutrons e Buracos Negros.
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Questionário
(2) O Sol terminará a vida como:
(a) Um buraco negro.
(b) Uma estrela de nêutrons.
(c) Uma anã branca.
(d) Uma gigante vermelha.
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Questionário
(3) Objetos compactos são formados a partir do colapso estelar. Qual par de
característica melhor os descreve:
(a) Possuem raios muito pequenos e campos gravitacionais muito intensos nas suas
superfícies.
(b) Possuem grandes raios e campos gravitacionais muito intensos nas suas superfícies.
(c) Possuem grandes raios e campos gravitacionais da mesma ordem de grandeza do
campo gravitacional na superfície da Terra.
(d) Possuem raios muito pequenos e campos gravitacionais da mesma ordem de
grandeza do campo gravitacional na superfície da Terra
Objetos Compactos - Anãs Brancas: Questionário
(4) Anãs brancas e estrelas de nêutrons são ditas estrelas que não colapsaram
completamente. O fator que impede o colapso total de cada, se chama
respectivamente:
(a) Pressão de degenerescência dos elétrons e pressão de degenerescência dos prótons.
(b) Presença de um forte densidade e pressão de degenerescência dos nêutrons.
(c) Presença de um forte campo magnético e presença de um forte campo magnético.
(d) Pressão de degenerescência dos elétrons e pressão de degenerescência dos
nêutrons.
Referências→ OLIVEIRA, Kepler de; SARAIVA, Maria de Fátima. Astronomia e Astrofísica. 4. ed. São Paulo: Livraria da Física,
2017. 640p.
→ RIDPATH, Ian. Astronomia: Guia Ilustrado Zahar. 3. ed. São Paulo: Zahar, 2008. 300p.
→ Prof. Dr. Pieter Westera, Disciplina: Noções de Astronomia e Cosmologia;
→ Ensino de astronomia no ABC, aulas anos anteriores;