14/02/2013

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ORIENTADORA: Profª DULCE HELENA CABELHO PASSARELLI

ALUNA:

Aumento da sobrevida dental – aparecimento de lesões cervicais não cariosas

Principais fatores etiológicos das lesões cervicais não cariosas: erosão, abrasão e abfração;

Abfração: perda de tecido dental duro na região cervical.

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Formato – cunha

Recessão gengival em forma de “V”

Conhecimento da etiologia da lesão

Prevenção do aparecimento de

novas lesões

Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli

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Erosão Abrasão

Abfração

Erosão • Perda patológica

• Crônica;

• Localizada;

• Ataque químico.

• Exemplo: consumo de frutas cítricas, bebidas, drogas e alimentos ácidos, doces, regurgitações (anorexia)

• Forma: pires ou “U”.

Abrasão • Perda patológica;

• Origem mecânica;

• Escovação traumática;

• Dentifrício com muito abrasivo;

• Hábitos nocivos. Ex: morder cachimbo, lápis, grampos de próteses removíveis;

• Forma: “V”.

Abfração • Perda patológica;

• Trauma mecânico;

• Maloclusão;

• Bruxismo;

• Briquismo;

• Forças tensionais;

• Forma: cunha ou “V”.

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Erosão

Abrasão

Abfração

Forças oclusais mal dirigidas

Não suporta o esforço

DEFLEXÃO

Ruptura dos cristais de

hidroxiapatita ABFRAÇÃO

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Elementos finitos

Tribologia

Análise de

tensões

•Ferramenta computacional – engenharia; •Determinação de tensões dentro de um corpo.

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Abfração – relação de fatores

Contato oclusal/incisal

excessivo e repetitivo

Acúmulo de tensões em locais

específicos (região cervical

dos dentes)

Adicionalmente, mecanismos de

erosão e abrasão

Associação de fatores (erosão, abrasão e abfração)

LCNC

Abrasão

Erosão

Abfração

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A lesão de abfração é decorrente de forças excessivas e repetitivas transmitidas LATERALMENTE, criando tensão de estresse, rompendo os cristais de hidroxiapatita no esmalte do dente e permitindo que pequenas moléculas, tais como da água, penetram e tornam estes cristais mais sensíveis ao ataque químico e deterioração mecânica formando a lesão de abfração.

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Forças laterais (sentido não axial) estresse compressivo do lado do dente e tensão do outro lado...

Microfraturas no esmalte ou em dentina na região cervical

Fraturas: propagação na direção perpendicular ao longo eixo longitudinal do dente “principal”

FORMAÇÃO DE TRINCAS DE ESMALTE NA REGIÃO CERVICAL.

Abfração

Briquismo

Maloclusão

Contato prematuro

Hipersensi-bilidade

dentinária

Bruxismo

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Contato prematuro

Maloclusão

•Presença de maior número possível de contatos cêntricos estáveis bilaterais na posição mandibular de máxima intercuspidação (MIC) •Sem/menor desgaste das superfícies contactantes •Guia anterior com desoclusão dos dentes posteriores no movimento protrusivo •Presença de guias laterais no lado de trabalho durante o movimento de lateralidade com ausência de interferências

•Teoria da hidrodinâmica; •Rápido deslocamento do fluido no interior dos túbulos dentinários, ativando as terminações nervosas e causando dor.

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•Junção cemento – esmalte; •Cunha; •Ângulos internos agudos e em formato de “V”; •A perda de estrutura dentária na região cervical é provocada através de forças tensionais e compressivas provenientes do excesso de carga oclusal que quando aplicada excentricamente ao dente a tensão se concentra na região cervical na qual não tem estrutura para suportar o esforço ocasionando a quebra dos cristais de hidroxiapatita; •Fatores primários: bruxismo e briquismo; •Pré-molares.