Abnt carlos

45
1 Gildenir Carolino Santos Bibliotecário/Mestre em Educação Faculdade de Educação/UNICAMP Estrutura e Estrutura e Organização Organização de trabalhos de trabalhos técnico-científicos técnico-científicos © GCS, 2003

description

 

Transcript of Abnt carlos

Page 1: Abnt  carlos

1

Gildenir Carolino SantosBibliotecário/Mestre em Educação

Faculdade de Educação/UNICAMP

Estrutura e Estrutura e Organização Organização de trabalhos de trabalhos

técnico-científicostécnico-científicos

Estrutura e Estrutura e Organização Organização de trabalhos de trabalhos

técnico-científicostécnico-científicos

© GCS, 2003

Page 2: Abnt  carlos

2

1. OBJETIVO

2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

3. NBR-6023/Agosto/2000( Normas brasileiras de referência)

4. DEFINIÇÕES: Referência e Bibliografia

5. OUTRAS NORMAS NO MUNDO

6. ONDE BUSCAR AS FONTES PARA ELABORAR A “RB”

7. ELEMENTOS DA REFERÊNCIA

8. ESTRUTURA DA REFERÊNCIA DE ALGUNS SUPORTES

1. OBJETIVO

2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

3. NBR-6023/Agosto/2000( Normas brasileiras de referência)

4. DEFINIÇÕES: Referência e Bibliografia

5. OUTRAS NORMAS NO MUNDO

6. ONDE BUSCAR AS FONTES PARA ELABORAR A “RB”

7. ELEMENTOS DA REFERÊNCIA

8. ESTRUTURA DA REFERÊNCIA DE ALGUNS SUPORTES

PARTE IPARTE IPARTE IPARTE I

© GCS, 2003

Page 3: Abnt  carlos

3

Através da normalização e orientação bibliográfica, capacitar

o usuário na organização e elaboração das referências dos

documentos impressos eletrônicos, segundo as normas da

ABNT.

Através da normalização e orientação bibliográfica, capacitar

o usuário na organização e elaboração das referências dos

documentos impressos eletrônicos, segundo as normas da

ABNT.

1. OBJETIVO1. OBJETIVO1. OBJETIVO1. OBJETIVO

© GCS, 2003

2. ABNT - 2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Associação Brasileira de Normas TécnicasTécnicas2. ABNT - 2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Associação Brasileira de Normas TécnicasTécnicas

Órgão responsável pela normalização técnica no país, fundada em 1940 para fornecer a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. A ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização.

Órgão responsável pela normalização técnica no país, fundada em 1940 para fornecer a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. A ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização.

Page 4: Abnt  carlos

4

3. NBR-6023/Agosto - 20023. NBR-6023/Agosto - 20023. NBR-6023/Agosto - 20023. NBR-6023/Agosto - 2002

NBR :NBR : designação para as normas brasileiras de referências.NBR :NBR : designação para as normas brasileiras de referências.

Objetivo da NBR:Objetivo da NBR: fixar condições exigíveis pelas quais devem ser referenciadas as publicações mencionadas em um determinado trabalho, relacionadas em bibliografias ou que são objeto de resumo.

Objetivo da NBR:Objetivo da NBR: fixar condições exigíveis pelas quais devem ser referenciadas as publicações mencionadas em um determinado trabalho, relacionadas em bibliografias ou que são objeto de resumo.

© GCS, 2003

Page 5: Abnt  carlos

5

4.DEFINIÇÕES4.DEFINIÇÕES4.DEFINIÇÕES4.DEFINIÇÕES

Referências bibliográficas: “conjunto de elementos que permite a identificação de publicações, no todo ou em parte. Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria, incluindo-se todas as fontes efetivamente utilizadas para a elaboração do trabalho”. (FRANÇA, 2001, p.123)

Referências bibliográficas: “conjunto de elementos que permite a identificação de publicações, no todo ou em parte. Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria, incluindo-se todas as fontes efetivamente utilizadas para a elaboração do trabalho”. (FRANÇA, 2001, p.123)

Bibliografia: “difere da lista de referências bibliográficas por se tratar de um levantamento bibliográfico sobre o tema ou com ele relacionado... Tem por objetivo possibilitar ao leitor condição para um aprofundamento maior no assunto.” (FRANÇA, 2001, p.123). São obras que não foram citadas direta ou indiretamente no corpo do trabalho e que podem ser relacionadas conforme as normas.

Bibliografia: “difere da lista de referências bibliográficas por se tratar de um levantamento bibliográfico sobre o tema ou com ele relacionado... Tem por objetivo possibilitar ao leitor condição para um aprofundamento maior no assunto.” (FRANÇA, 2001, p.123). São obras que não foram citadas direta ou indiretamente no corpo do trabalho e que podem ser relacionadas conforme as normas.

© GCS, 2003

Page 6: Abnt  carlos

6

5. OUTRAS NORMAS NO MUNDO5. OUTRAS NORMAS NO MUNDO5. OUTRAS NORMAS NO MUNDO5. OUTRAS NORMAS NO MUNDO

DIN - Deutsches Institut für Normung (DE)

AFNOR - Association Française de Normalisation (FR)

APA - American Psychological Association (EUA)

BRITISH – Inglaterra (UK)

VANCOVER - (EUA)

ISOISO - International Organization for Standardization - International Organization for Standardization (CH)

DIN - Deutsches Institut für Normung (DE)

AFNOR - Association Française de Normalisation (FR)

APA - American Psychological Association (EUA)

BRITISH – Inglaterra (UK)

VANCOVER - (EUA)

ISOISO - International Organization for Standardization - International Organization for Standardization (CH)

© GCS, 2003

Page 7: Abnt  carlos

7

6. ONDE BUSCAR AS FONTES PARA 6. ONDE BUSCAR AS FONTES PARA

ELABORAR A REFERÊNCIA CORRETA?ELABORAR A REFERÊNCIA CORRETA?

6. ONDE BUSCAR AS FONTES PARA 6. ONDE BUSCAR AS FONTES PARA

ELABORAR A REFERÊNCIA CORRETA?ELABORAR A REFERÊNCIA CORRETA?

Santos, Marcelo Pereira dos.Sa59c A educação continuada nos cursos de pedagogia / Marcelo Pereira dos Santos. -- Campinas, SP : [s.n.], 1996. Orientador: Maria José do Nascimento. Trabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação.

1. Educação continuada. 2. Educação. I. Nascimento, Maria José do. II. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. III. Título.

96-BFE-015

FICHA CATALOGRÁFICA DO MATERIALPÁGINA DE ROSTO DO MATERIAL

Universidade Estadual de CampinasFaculdade de Educação

Fabiana Buscariol

O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLAsoftware para desenvolvimento do

raciocínio nas crianças

Campinas1999

© GCS, 2003

Page 8: Abnt  carlos

8

7. ELEMENTOS DA REFERÊNCIA7. ELEMENTOS DA REFERÊNCIA7. ELEMENTOS DA REFERÊNCIA7. ELEMENTOS DA REFERÊNCIA

Autor Título e subtítulo da obra Número de edição Tradução (se possuir) Local de publicação Editora Ano de publicação Número de páginas ou volume (opcional) Título de série, coleção e número(opcional)

Autor Título e subtítulo da obra Número de edição Tradução (se possuir) Local de publicação Editora Ano de publicação Número de páginas ou volume (opcional) Título de série, coleção e número(opcional)

© GCS, 2003

Page 9: Abnt  carlos

9

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.1 REFERÊNCIA DE LIVRO COM UM AUTOR8.1 REFERÊNCIA DE LIVRO COM UM AUTOR

AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, data. Páginas. (Série ; n. ou v.)

AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, data. Páginas. (Série ; n. ou v.)

SANTINI, R. de C.G.//Dimensões do lazer e da Dimensões do lazer e da recreaçãorecreação:/questões espaciais, sociais e psicológicas.// 2. ed.//São Paulo:/Angelotti,/1993.//101p.//(Série Recreação; n.21)

SANTINI, R. de C.G.//Dimensões do lazer e da Dimensões do lazer e da recreaçãorecreação:/questões espaciais, sociais e psicológicas.// 2. ed.//São Paulo:/Angelotti,/1993.//101p.//(Série Recreação; n.21)

DICASDICAS:Páginas - Série = (Elementos optativos)/ = um espaço do computador// = dois espaços do computador•Optar por padronizar os nomes dos autores (extenso ou Optar por padronizar os nomes dos autores (extenso ou abreviado)abreviado).

DICASDICAS:Páginas - Série = (Elementos optativos)/ = um espaço do computador// = dois espaços do computador•Optar por padronizar os nomes dos autores (extenso ou Optar por padronizar os nomes dos autores (extenso ou abreviado)abreviado).

© GCS, 2003

Page 10: Abnt  carlos

10

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.2 REFERÊNCIA DE LIVRO COM DOIS AUTORES8.2 REFERÊNCIA DE LIVRO COM DOIS AUTORES

AUTOR ; AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, data. AUTOR ; AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, data.

SANTINI, R. de C.G. ; SANTOS, G.C. Dimensões do lazer e da Dimensões do lazer e da recreaçãorecreação: questões espaciais, sociais e psicológicas. 2. ed. São Paulo: Angelotti, 1993.

SANTINI, R. de C.G. ; SANTOS, G.C. Dimensões do lazer e da Dimensões do lazer e da recreaçãorecreação: questões espaciais, sociais e psicológicas. 2. ed. São Paulo: Angelotti, 1993.

© GCS, 2003

8.3 REFERÊNCIA DE LIVRO COM TRÊS AUTORES8.3 REFERÊNCIA DE LIVRO COM TRÊS AUTORES

AUTOR ; AUTOR ; AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, data.

AUTOR ; AUTOR ; AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, data.

SANTINI, R. de C.G. ; SANTOS, G.C. ; PASSOS, R. Dimensões Dimensões do lazer e da recreaçãodo lazer e da recreação: questões espaciais, sociais e psicológicas. 2. ed. São Paulo: Angelotti, 1993.

SANTINI, R. de C.G. ; SANTOS, G.C. ; PASSOS, R. Dimensões Dimensões do lazer e da recreaçãodo lazer e da recreação: questões espaciais, sociais e psicológicas. 2. ed. São Paulo: Angelotti, 1993.

Page 11: Abnt  carlos

11

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.4 REFERÊNCIA DE LIVRO COM + DE QUATRO AUTORES

8.4 REFERÊNCIA DE LIVRO COM + DE QUATRO AUTORES

AUTOR et al. Título: subtítulo. Local: Editora, data. Páginas. AUTOR et al. Título: subtítulo. Local: Editora, data. Páginas.

SANTINI, R. de C.G. et al. Dimensões do lazer e da Dimensões do lazer e da recreaçãorecreação: questões espaciais, sociais e psicológicas. São Paulo: Angelotti, 1993.

SANTINI, R. de C.G. et al. Dimensões do lazer e da Dimensões do lazer e da recreaçãorecreação: questões espaciais, sociais e psicológicas. São Paulo: Angelotti, 1993.

© GCS, 2003

8.5 REFERÊNCIA COM COLABORADOES, EDITORES...8.5 REFERÊNCIA COM COLABORADOES, EDITORES...SILVA, A. V. da (Colab.). Métodos e técnicas de escritaMétodos e técnicas de escrita. Campinas, SP: Papirus,1987.

SILVA, A. V. da (Colab.). Métodos e técnicas de escritaMétodos e técnicas de escrita. Campinas, SP: Papirus,1987.

SOUZA, H. (Org.). Ciência hoje e amanhãCiência hoje e amanhã: como seguir o futuro. Campinas, SP: Alínea, 1990.

SOUZA, H. (Org.). Ciência hoje e amanhãCiência hoje e amanhã: como seguir o futuro. Campinas, SP: Alínea, 1990.

SANTANA, A. (Ed.). A Biblioteca Nacional no BrasilA Biblioteca Nacional no Brasil: valores de uma cultura. 2. ed. Rio de Janeiro: BN, 2000.

SANTANA, A. (Ed.). A Biblioteca Nacional no BrasilA Biblioteca Nacional no Brasil: valores de uma cultura. 2. ed. Rio de Janeiro: BN, 2000.

Page 12: Abnt  carlos

12

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.6 REFERÊNCIA DE ARTIGO DE PERIÓDICO8.6 REFERÊNCIA DE ARTIGO DE PERIÓDICO

AUTOR. Título do artigo. Título do periódico, Cidade, v., n., p. inicial-p.final, mês abreviado ano.

AUTOR. Título do artigo. Título do periódico, Cidade, v., n., p. inicial-p.final, mês abreviado ano.

PAZ, M. E. da. A educação sócio-econômica do Reino Unido. Educação & RealidadeEducação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 1, p.191-202, jan./jun.1995.

PAZ, M. E. da. A educação sócio-econômica do Reino Unido. Educação & RealidadeEducação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 1, p.191-202, jan./jun.1995.

© GCS, 2003

Page 13: Abnt  carlos

13

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.7 REFERÊNCIA DE EVENTOS (Congresso...)8.7 REFERÊNCIA DE EVENTOS (Congresso...)

AUTOR. Título do artigo. In: TÍTULO DO EVENTO, n., data, Cidade do evento. Anais... ou Resumos... Local: Editora, data. Páginas.

AUTOR. Título do artigo. In: TÍTULO DO EVENTO, n., data, Cidade do evento. Anais... ou Resumos... Local: Editora, data. Páginas.

PEREIRA, Á. O projeto Eureka. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 10.,1979, Balneário Camboriú. Anais...Anais... Florianópolis: CBE, 1979. p.81-89.

PEREIRA, Á. O projeto Eureka. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 10.,1979, Balneário Camboriú. Anais...Anais... Florianópolis: CBE, 1979. p.81-89.

© GCS, 2003

Page 14: Abnt  carlos

14

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.8 REFERÊNCIA DE TCC, DISSERTAÇÃO E TESE8.8 REFERÊNCIA DE TCC, DISSERTAÇÃO E TESE

AUTOR. Título: subtítulo. Data. Nº de folhas. Grau (tipo e área de concentração) - Instituto, Faculdade ou Núcleo, Universidade (Extenso), Cidade.

AUTOR. Título: subtítulo. Data. Nº de folhas. Grau (tipo e área de concentração) - Instituto, Faculdade ou Núcleo, Universidade (Extenso), Cidade.

ANVES, S.M. A estratégia do ensino-aprendizagem em A estratégia do ensino-aprendizagem em crianças de fase inicial no ensino fundamentalcrianças de fase inicial no ensino fundamental. 1996. 78 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

ANVES, S.M. A estratégia do ensino-aprendizagem em A estratégia do ensino-aprendizagem em crianças de fase inicial no ensino fundamentalcrianças de fase inicial no ensino fundamental. 1996. 78 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

PEREIRA, P.A. O estudo de gênero nos ambientes de sala O estudo de gênero nos ambientes de sala de aulade aula: como trabalhar com o comportamento dos alunos das escolas municipais do Piauí. 1978. 234 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Educacional) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

PEREIRA, P.A. O estudo de gênero nos ambientes de sala O estudo de gênero nos ambientes de sala de aulade aula: como trabalhar com o comportamento dos alunos das escolas municipais do Piauí. 1978. 234 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Educacional) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

© GCS, 2003

Page 15: Abnt  carlos

15

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.9 REFERÊNCIA DE SOBRENOMES COMPOSTOS 8.9 REFERÊNCIA DE SOBRENOMES COMPOSTOS

SANTOS FILHOSANTOS FILHO, J. dos.DIAS SOBRINHODIAS SOBRINHO, J.MEGID NETOMEGID NETO, J.SILVA JÚNIORSILVA JÚNIOR, A.

SANTOS FILHOSANTOS FILHO, J. dos.DIAS SOBRINHODIAS SOBRINHO, J.MEGID NETOMEGID NETO, J.SILVA JÚNIORSILVA JÚNIOR, A.

GUEDES-PINTOGUEDES-PINTO, A.L.GUEDES-PINTOGUEDES-PINTO, A.L.

SANCHEZ GAMBOASANCHEZ GAMBOA, S.A.GOMEZ ESTEVESGOMEZ ESTEVES, E.

SANCHEZ GAMBOASANCHEZ GAMBOA, S.A.GOMEZ ESTEVESGOMEZ ESTEVES, E.

© GCS, 2003

Page 16: Abnt  carlos

16

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.10 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS8.10 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

Os elementos básicos e essenciais da referência bibliográfica dos documentos eletrônicos são:

Identificação de autoria;Local onde o documento encontra-se armazenado;Data.

Os elementos básicos e essenciais da referência bibliográfica dos documentos eletrônicos são:

Identificação de autoria;Local onde o documento encontra-se armazenado;Data.

8.8.1 CONGRESSO CIENTÍFICO8.8.1 CONGRESSO CIENTÍFICOCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996 Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

8.8.1 CONGRESSO CIENTÍFICO8.8.1 CONGRESSO CIENTÍFICOCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996 Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

© GCS, 2003

Page 17: Abnt  carlos

17

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.8.2 TRABALHO DE CONGRESSO8.8.2 TRABALHO DE CONGRESSOSILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.prospeq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997

8.8.2 TRABALHO DE CONGRESSO8.8.2 TRABALHO DE CONGRESSOSILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.prospeq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997

8.8.3 BANCO DE DADOS8.8.3 BANCO DE DADOSAVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/btd/avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio 2002.

8.8.3 BANCO DE DADOS8.8.3 BANCO DE DADOSAVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/btd/avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio 2002.

8.8.4 HOME PAGE INSTITUCIONAL8.8.4 HOME PAGE INSTITUCIONALCIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http://gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998.

8.8.4 HOME PAGE INSTITUCIONAL8.8.4 HOME PAGE INSTITUCIONALCIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http://gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998.

© GCS, 2003

Page 18: Abnt  carlos

18

8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA8. TIPOS DE ESTRUTURA DE REFERÊNCIA

8.8.5 MENSAGEM RECEBIDA VIA E-MAIL8.8.5 MENSAGEM RECEBIDA VIA E-MAILRemetente.  Assunto da mensagemAssunto da mensagem.  [mensagem pessoal].  Destinatário (Endereço eletrônico do destinatário)   Data da mensagem.

8.8.5 MENSAGEM RECEBIDA VIA E-MAIL8.8.5 MENSAGEM RECEBIDA VIA E-MAILRemetente.  Assunto da mensagemAssunto da mensagem.  [mensagem pessoal].  Destinatário (Endereço eletrônico do destinatário)   Data da mensagem.

ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 26 jan. 2000.

ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 26 jan. 2000.

@

@

© GCS, 2003

Page 19: Abnt  carlos

19

1. NBR-( Normas brasileiras de 1. NBR-( Normas brasileiras de referência)10520/AGOSTO/2002referência)10520/AGOSTO/20021. NBR-( Normas brasileiras de 1. NBR-( Normas brasileiras de referência)10520/AGOSTO/2002referência)10520/AGOSTO/2002

Conceito :Conceito : designação para as normas brasileiras de apresentação de citações em documentos.Conceito :Conceito : designação para as normas brasileiras de apresentação de citações em documentos.

Objetivo :Objetivo : fixar as condições exigíveis de apresentação de citações em documentos, para orientar autores e editores.

Objetivo :Objetivo : fixar as condições exigíveis de apresentação de citações em documentos, para orientar autores e editores.

© GCS, 2003

Page 20: Abnt  carlos

20

1. NBR-10520/AGOSTO/2002: Conceito e Objetivo

2. TIPOS DE CITAÇÕES

2.1 Conceituação

2.1.1. Citações livres ou indiretas

2.1.2 Citações textuais ou diretas

2.1.3 Citações de citação

2.1.4 Citações eletrônicas

3. CITAÇÕES EM ALGUNS TIPOS DE SUPORTES

1. NBR-10520/AGOSTO/2002: Conceito e Objetivo

2. TIPOS DE CITAÇÕES

2.1 Conceituação

2.1.1. Citações livres ou indiretas

2.1.2 Citações textuais ou diretas

2.1.3 Citações de citação

2.1.4 Citações eletrônicas

3. CITAÇÕES EM ALGUNS TIPOS DE SUPORTES

PARTE IIPARTE IIPARTE IIPARTE II

© GCS, 2003

Page 21: Abnt  carlos

21

2.1 2.1 ConceituaçãoConceituaçãoSão trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou completar as idéias do autor. A fonte onde foi extraída a informação, deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se desta forma os direitos autorais.

2.1 2.1 ConceituaçãoConceituaçãoSão trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou completar as idéias do autor. A fonte onde foi extraída a informação, deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se desta forma os direitos autorais.

2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES

© GCS, 2003

Page 22: Abnt  carlos

22

2.1.1 2.1.1 Citações livres ou indiretasCitações livres ou indiretasTranscrição livre do texto do autor consultado.2.1.1 2.1.1 Citações livres ou indiretasCitações livres ou indiretasTranscrição livre do texto do autor consultado.

2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES

Exemplo:Exemplo: A alfabetização de adultos na classe baixa é maior do que a alfabetização de adultos na classe média, pois o processo de aprendizagem é lenta e difícil, conforme explica MORAN (1999).

Exemplo:Exemplo: A alfabetização de adultos na classe baixa é maior do que a alfabetização de adultos na classe média, pois o processo de aprendizagem é lenta e difícil, conforme explica MORAN (1999).

Ex:Ex: Segundo Moran (1999, p.123) “alfabetização de adultos na classe baixa é maior do que a alfabetização de adultos na classe média, pois o processo de aprendizagem é lenta e difícil.”

Ex:Ex: Segundo Moran (1999, p.123) “alfabetização de adultos na classe baixa é maior do que a alfabetização de adultos na classe média, pois o processo de aprendizagem é lenta e difícil.”

© GCS, 2003

2.1.2 2.1.2 Citações textuais ou diretasCitações textuais ou diretasTranscrição textual das palavras do autor consultado.2.1.2 2.1.2 Citações textuais ou diretasCitações textuais ou diretasTranscrição textual das palavras do autor consultado.

Page 23: Abnt  carlos

23

2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES

2.1.3 2.1.3 Citações de citaçãoCitações de citaçãotranscrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.

2.1.3 2.1.3 Citações de citaçãoCitações de citaçãotranscrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.

2.1.4 2.1.4 Citações eletrônicasCitações eletrônicasTranscrição de dados, relativos a documentos eletrônicos (URL, e-mail, etc.) de forma a vir comprovar as informações citadas.

2.1.4 2.1.4 Citações eletrônicasCitações eletrônicasTranscrição de dados, relativos a documentos eletrônicos (URL, e-mail, etc.) de forma a vir comprovar as informações citadas.

© GCS, 2003

Exemplo:Exemplo: Segundo Silva (1985) citado por Moran (1999, p.123) “a alfabetização de adultos na classe baixa é maior do que a alfabetização de adultos na classe média, pois o processo de aprendizagem é lenta e difícil.”

Exemplo:Exemplo: Segundo Silva (1985) citado por Moran (1999, p.123) “a alfabetização de adultos na classe baixa é maior do que a alfabetização de adultos na classe média, pois o processo de aprendizagem é lenta e difícil.”

Exemplo: Exemplo: No site sobre “educação informal”, encontram-se informações variadas de conceituações e formas de como este tipo de educação pode atingir o aprendizado do aluno.1__________________1 Cf. www.educacainformal.org.br

Exemplo: Exemplo: No site sobre “educação informal”, encontram-se informações variadas de conceituações e formas de como este tipo de educação pode atingir o aprendizado do aluno.1__________________1 Cf. www.educacainformal.org.br

Page 24: Abnt  carlos

24

2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES2. TIPOS DE CITAÇÕES

2.1.5 2.1.5 Transcrições de textoTranscrições de texto2.1.5 2.1.5 Transcrições de textoTranscrições de texto

As transcrições de texto com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm (2 tabs) da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas.

As transcrições de texto com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm (2 tabs) da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas.

© GCS, 2003

Quando falamos de alfabetização de adultos, seria bom consultarmos especialistas como o Prof. Nicholas, que assim se expressa: A alfabetização de adultos na classe baixa é maior do que a alfabetização de adultos na classe média, pois o processo de aprendizagem é lenta e difícil e custa a atingir no aluno um grande baixo de conteúdo aplicado em sala de aula. Vale a pena investir na aula prática para logo em seguida partir para a a aula teórica, o aluno ficará menos confuso e aprenderá mais (NICHOLAS, 1983, p. 134).

Quando falamos de alfabetização de adultos, seria bom consultarmos especialistas como o Prof. Nicholas, que assim se expressa: A alfabetização de adultos na classe baixa é maior do que a alfabetização de adultos na classe média, pois o processo de aprendizagem é lenta e difícil e custa a atingir no aluno um grande baixo de conteúdo aplicado em sala de aula. Vale a pena investir na aula prática para logo em seguida partir para a a aula teórica, o aluno ficará menos confuso e aprenderá mais (NICHOLAS, 1983, p. 134).

DICA:DICA:•“Citado por” é o mesmo que “Apud”.•Evitar usar muitas notas de rodapé. Usar o necessário para não poluir o trabalho.

DICA:DICA:•“Citado por” é o mesmo que “Apud”.•Evitar usar muitas notas de rodapé. Usar o necessário para não poluir o trabalho.

Page 25: Abnt  carlos

25

© GCS, 2003

Ainda quanto às transcrições de textos com mais de três linhas, outra forma utilizada é colocar o sobrenome do autor, ano da obra e página, ao longo do texto corrente, assim:

Ao se referir à complexidade do tema sobre aprendizagem, FRANÇA (2001, p. 107), faz a seguinte apreciação:

Apesar de toda a abrangência e complexidade do fenômeno da aprendizagem, a psicopedagogia caminha a passos largos para

a busca de uma identidade, especificidade de ação, fundamentos teóricos e aplicabilidade. Ela se fez necessária porque outras especialidades já não conseguiam responder aos desafios surgidos no âmbito das escolas na

atualidade.

Page 26: Abnt  carlos

26

3.1 NBR-14724/AGOSTO-2002 : Objetivo 3.1 NBR-14724/AGOSTO-2002 : Objetivo

3.2 DEFINIÇÃO3.2 DEFINIÇÃO

3.3 DIVISÃO/ESTRUTURA3.3 DIVISÃO/ESTRUTURA

3.3.1 Pré-textuais3.3.1 Pré-textuais

3.3.2 Textuais3.3.2 Textuais

3.3.3 Pós-textuais3.3.3 Pós-textuais

3.1 NBR-14724/AGOSTO-2002 : Objetivo 3.1 NBR-14724/AGOSTO-2002 : Objetivo

3.2 DEFINIÇÃO3.2 DEFINIÇÃO

3.3 DIVISÃO/ESTRUTURA3.3 DIVISÃO/ESTRUTURA

3.3.1 Pré-textuais3.3.1 Pré-textuais

3.3.2 Textuais3.3.2 Textuais

3.3.3 Pós-textuais3.3.3 Pós-textuais

PARTE IIIPARTE IIIPARTE IIIPARTE III

3. ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS : 3. ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS :

MONOGRAFIA (TCC)MONOGRAFIA (TCC)

3. ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS : 3. ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS :

MONOGRAFIA (TCC)MONOGRAFIA (TCC)

© GCS, 2003

Page 27: Abnt  carlos

27

3.1 NBR-14724/AGOSTO -2002 : 3.1 NBR-14724/AGOSTO -2002 :

OBJETIVOOBJETIVO

3.1 NBR-14724/AGOSTO -2002 : 3.1 NBR-14724/AGOSTO -2002 :

OBJETIVOOBJETIVO

“Esta Norma estabelece os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros).” (ABNT, 2001)

© GCS, 2003

Page 28: Abnt  carlos

28

3.2 DEFINIÇÃO3.2 DEFINIÇÃO3.2 DEFINIÇÃO3.2 DEFINIÇÃO

“Trabalhos acadêmicos - similares (trabalho de conclusão de curso - TCC, trabalho de graduação interdisciplinar - TGI e outros): Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimentos do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador.” (ABNT, 2001)

© GCS, 2003

Page 29: Abnt  carlos

29

3.2.1 ASPECTOS TÉCNICOS DA REDAÇÃO3.2.1 ASPECTOS TÉCNICOS DA REDAÇÃO3.2.1 ASPECTOS TÉCNICOS DA REDAÇÃO3.2.1 ASPECTOS TÉCNICOS DA REDAÇÃO

© GCS, 2003

3.2.1.1 Fonte do texto Times New Roman3.2.1.2 Tamanho da Fonte 12

3.2.1.3 Alinhamento Justificado

3.2.1.4 Espaçamento entre linhas no texto Duplo (2,0 cm)

3.2.1.5 Espaçamento entre linhas nas citações e notas derodapé

Simples (1,0 cm)

3.2.1.6 Texto Impresso com tintapreta

3.2.1.7 Papel A4 (21 cm X 29,7cm) branco

3.2.1.8 Endentação da citação Usar 1 tab depoisdo parágrafo inicial

3.2.1.9 Fonte da citação bibliográfica Usar uma menorque a do texto (Ex.Times 11)

3.2.1.10 Endentamento dos parágrafos Usar 1 tab doteclado

3.2.1.11 Endentamento das citações Usar 2 tab depoisdo parágrafo inicial

Page 30: Abnt  carlos

30

3.2.2 FORMATAÇÃO DAS MARGENS3.2.2 FORMATAÇÃO DAS MARGENS3.2.2 FORMATAÇÃO DAS MARGENS3.2.2 FORMATAÇÃO DAS MARGENS

MARGENS

© GCS, 2003

Esquerda 3,0

Direita 3,0

Inferior 2,0

Superior 2,0

Page 31: Abnt  carlos

31

3.3 DIVISÃO/ESTRUTURA3.3 DIVISÃO/ESTRUTURA3.3 DIVISÃO/ESTRUTURA3.3 DIVISÃO/ESTRUTURA

3.3.1 Pré-textuais

3.3.2 Textuais

3.3.3 Pós-textuais

3.3.1 Pré-textuais

3.3.2 Textuais

3.3.3 Pós-textuais

-Capa-Folha de rosto

DedicatóriaAgradecimentosEpígrafe

-SumárioListas

-Resumo

-TextoIntroduçãoDesenvolvimentoConclusão

-Referências bibliográficas-Obras consultadas-Anexos ou Apêndices

© GCS, 2003

Page 32: Abnt  carlos

32

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

Universidade Estadual de CampinasFaculdade de Educação

Fabiana Buscariol

O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLAsoftware para desenvolvimento do

raciocínio nas crianças

Campinas1999

CAPA

© GCS, 2003

Page 33: Abnt  carlos

33

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

Universidade Estadual de CampinasFaculdade de Educação

Fabiana Buscariol

O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLAsoftware para desenvolvimento do

raciocínio nas crianças

Monografia apresentada à Faculdade de Educação da UNICAMP, para obtenção do título de Bacharel em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Afira Ripper Vianna.

Campinas1999

FOLHA DE ROSTO

© GCS, 2003

Page 34: Abnt  carlos

34

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

Catalogação na fonte (CIP) elaborada pela Biblioteca da Faculdade de Educação da UNICAMPBibliotecário: Gildenir Carolino Santos -CRB-8ª/5447

VERSO DA FOLHA DE ROSTO

Buscariol, Fabiana.B342u O uso do computador na escola: software para o desenvolvimen- to do raciocínio nas crianças. -- Campinas, SP : [s.n.], 1999. Orientador: Afira Ripper Vianna. Trabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação.

1. Computadores. 2. Escolas. 3. Crianças. I. Vianna, Afira Ripper. II. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de

Educação. III. Título.

99-BFE-015

FICHA CATALOGRÁFICA

© GCS, 2003

Page 35: Abnt  carlos

35

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

Dedico este trabalho aos meus pais João e

Silvia Buscariol

DEDICATÓRIA

© GCS, 2003

Page 36: Abnt  carlos

36

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

Escrever é uma arte do ser humano. Pensar também

é arte do ser humano

EPÍGRAFE

© GCS, 2003

Page 37: Abnt  carlos

37

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

Agradecimentos

Agradeço este trabalho imensamente a minha orientadora Profa. Dra. Afira Vianna Ripper pela convivência diária.

Agradeço aos amigos que participaram direta e os que participaram indiretamente para a conclusão deste trabalho.

AGRADECIMENTOS

© GCS, 2003

Page 38: Abnt  carlos

38

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo a revelação do computador com instrumento importante para o desenvolvimento cognitivo as crianças em uma escola de ensino funda- mental de Campinas. Apresenta também o usodas técnicas computacionais no cotidiano esco-lar. Conclui-se que o uso da máquina, ou seja, o computador na escola por crianças.

RESUMO

© GCS, 2003

Page 39: Abnt  carlos

39

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 -Integração entre bibliotecário-pesquisador, professor .......

30

FIGURA 2 -Modelo de sistema MIDI...................................................25

FIGURA 3 -Tela de apresentação do software Paint............................64

FIGURA 4 -Tela do processador de texto WordPad.............................66

FIGURA 5 -Tela de ajuda do processador de texto WordPad...............67

FIGURA 6 -Tela principal do Micro CDS/ISIS......................................69

FIGURA 7 -Planilha de definição dos campos de entrada de

dados......70

FIGURA 8 -Planilha de entrada de dados...........................................70

FIGURA 9 -Planilha de seleção dos campos para inversão ..................70

FIGURA 10 -Planilha do formato de exibição dos dados ......................71

LISTAS

© GCS, 2003

Page 40: Abnt  carlos

40

3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS3.3.1 PRÉ-TEXTUAIS

SUMÁRIO

DedicatóriaEpígrafeAgradecimentosResumoListas de figurasCAPÍTULO I 1. O COMPUTADOR1.1 O uso das técnicas computacionais1.1.1 A influencia da máquina

CAPÍTULO II2. INFLUÊNCIAS DO COMPUATOR....2.1 Aplicações do computador na escola2.1.1 O método construtivista

CAPÍTULO III3. A CRIANÇA E A MÁQUINA3.1 O raciocínio X a máquina3.1.1 Soluções práticas no uso do software

CCONCLUSÃOREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASANEXOS

SUMÁRIO

© GCS, 2003

Page 41: Abnt  carlos

41

3.3.2 TEXTUAIS3.3.2 TEXTUAIS3.3.2 TEXTUAIS3.3.2 TEXTUAIS

INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO

CONCLUSÃO

TEXTO

© GCS, 2003

Page 42: Abnt  carlos

42

3.3.3 PÓS-TEXTUAIS3.3.3 PÓS-TEXTUAIS3.3.3 PÓS-TEXTUAIS3.3.3 PÓS-TEXTUAIS

Referências Bibliográficas

ALESSANDRINI, C.D. Criatividade e educação. In: VASCONCELOS, M.S. Criatividade: psicologia, educação e conhecimentos do novo. São Paulo: Moderna, 2001. p.97-112. (Educação em pauta: teorias & tendências).

ALMEIDA, F.J. de ; MENDONÇA, M. do C. Logo: teoria e prática. São Paulo: Scipione, 1986. (Coleção o Computador na escola).

ANDRADE, R.C. de. Criança, pré-escola e construtivismo. In: A educação na perspectiva construtivista: reflexões de uma equipe interdisciplinar. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1998. p.28-43.

ARMSTRONG, A. ; CASEMENT, , C. A criança e a máquina: como os computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Tradução Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2001. (Biblioteca Artmed. Ciência cognitiva).

BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2001. 102p.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais para formação de professores. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.

BROOKS, J.G. ; BROOKS, M.G. Construtivismo em sala de aula. Tradução: Maria Aparecida Kerber. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

© GCS, 2003

Page 43: Abnt  carlos

43

3.3.3 PÓS-TEXTUAIS3.3.3 PÓS-TEXTUAIS3.3.3 PÓS-TEXTUAIS3.3.3 PÓS-TEXTUAIS

ANEXOS

A - Questionários de avaliação

B - Mapa dos computadores na escola

C - Tipos de softwares utilizados

D - Desenhos gráficos na InternetANEXOS OU APÊNDICES

© GCS, 2003

Page 44: Abnt  carlos

44

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação : trabalhos acadêmicos - apresentação (NBR 14724). Jul. 2001. Rio de Janeiro : ABNT, 2001. 6p.

FRANÇA, J.L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas.Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: UFMG,1996. (Aprender).

SANTOS, G.C. ; PASSOS, R. Como elaborar um TCCComo elaborar um TCC. Campinas, SP: FE/UNICAMP, 1997. Disponível na Internet: <http://www.bibli.fae.unicamp.br/tcc.html>. Acesso em: 02 ago. 2002.

SANTOS, G. C. ; PASSOS, R. (Colab.). Manual de organização de referências e citações bibliográficas Manual de organização de referências e citações bibliográficas para documentos impressos e eletrônicospara documentos impressos e eletrônicos. Campinas, SP: Autores Associados: Ed. UNICAMP, 2000.

SANTOS, G.C. ; SILVA, A. I. P. da. Normas para referências bibliográficasNormas para referências bibliográficas: conceitos básicos (NBR 6023/ago. 1989). Campinas, SP: Gráf. FE/UNICAMP, 1995.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

© GCS, 2003

Page 45: Abnt  carlos

45

ACESSO AO SITE DA BFEACESSO AO SITE DA BFEACESSO AO SITE DA BFEACESSO AO SITE DA BFE

© GCS, 2003

www.bibli.fae.unicamp.br/index.html