Abnt - Nbr 6125 - 1992 - Chuveiros cos Para Extincao de Incendio

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

AEINT-Associa$Bo Brasileira de Normas TBcnicas

IABRIXX 1 NBR 6125

Chuveiros automtiticos para extin@o de incbdio

M&do de ensaio

Origem: Projeto MB-267/1990 CB-24 - Coinit& Brasileiro de Seguranqa contra In&ndio GT-12/l Grupo de Trabalho de Chuveiros Autom&ticos NBR 6125 - Fire protection - Automatic sprinklers systems Method of test Descriptors: Automatic sprinklers system. Fire Esta Norma substitui a NBR 6125/1960 Reimpressao da MB-267, NOV 1990

Palavras-chave: Chuveiro automAtico. Indndio 12 pAginas

SUMARIO a) elevar a press&o de 0 a 3000 kPa B raz& de

1 Objetivo (100 * 25) kPa/s:

2 Document0 complementar 3 Execu~Bo dos ensaios 4 Resultados

b) mater a press% de 3000 kPa durgnte 3 min;

ANEXO - Figuras 1, 2, 3. 4, 5, 6, 7, 8 e 9 c) reduzir a pressSo a 0 kPa;

1 Objetivo d) elevar a pressHo de 0 a 50 kPa em 5 s:

Esta Norma prescreve o m&do peio qua1 devem ser exe- cutados OS ensaios previstos na NBR 6135.

e) manter a press& de 50 kPa durante 15 s;

2 Document0 complementar

f) elevar a pressZo de 50 kPa a 1000 kPa, a razSo de (100 i 25) por Segundo:

Na aplicaptio d&a Norma C necess&rio consultar: g) manter a press% de 1000 kPa durante 15 s.

NBR 6135 - Chuveiros automaticos para extin@o de incendio - Especifica@o

3.2 Ensaio de funcionamento

3 Execu@io dos ensaios

Dsensaiosdevemserexecutados,adotando-seaseqijgn- cia indicada no fluxograma de ensaios da NBR 6135 e se-

guindo-se OS procedimentos estabelecidos em 3.1 a 3.8.

3.1 Ensaio de estanqueidade

3.2, OS chuveiros automtiticos devem ser submetidos, sob press% hidrost&ica, a eleva@o de temperatura em urn forno cot-no apresentado na Figura 1, do Anexo, corn

capacidade para elevar a temperatura a (400 f 2O)“C em 3 min. OS chuveiros automhticos cam temperaturas nomi-

nais de opera@0 incompativeis corn este ens&, ou chuveiros automzSticos do tipo seco, devem ser ensaiados se- guindo-se urn mbtodo adequado.

OS chuveiros automz%icos da amostra devem ser submetidos B press& hidrosttitica de 3000 kPa de acordo corn o seguinte procedimento:

3.2.2 Quatro chuveiros autometicos devem ser ensaiados em was posi$des normais de instalaG% e em cada “ma das press&s hidrosteticas indicadas na Tab&.


2 NBR 612511992

Tabela - Prasa6ee setiticae e dinemicas para o ansalo de funcionamsnto

Press&o estatica (kpa) Press40 dintiics (kPa)

35f 5 15* 10

350f25 170f 70

1000 f 50 650 f 200

a.221 A@ o funcionemento do chuveiro, manter a V.&O (decorrente das prass6as din&micas indicadas na Tabala) pelo perfodo mhlmo da 1 min.

3.3 Ensalo de temperatura

Atemperaturanominaldeopera~Honochuveiroautom~ti- cc 6 verificada de acordo corn o seguinte procedimento:

as.3 Chuvelros autom&ticos ou ampolas devldro avuIsas devem seraquecidos a partirda temperatura ambienteat (20f1)OCabaixodassuastemperafurasn~ninaisdeope- rap&o, aumarezHodeelava~~oquen~oexceda20PC/min.

3.3.1.1 Esta temperatura deve ser mantida por 10 min. A ssguir eleva-se a temperatura a “ma raz& ccnstante de (0,4a 0,7)Wmln. at8 0 chuveiro automMico opsrsr w a amp& de vidro avulsa romper. A temperatura de opera- ~Hodeveswmedldaccm instrumentcsquepcssuamuma pr.%lsS~ de f 1,596.

az? Para chwelros autom6ticos corn temperstura ncminal de opera$W at8 79°C. o ensaio deve ssr realizedo em banhode~guadestllada.Parachuveirosautom~ticoscom temperaturanomlnaldeoperapiioacimade79°C,deve-se utillzar 6leo vegetal refinado.

r%i?c2.lOt.zmhotie~ ma+zPwm.tua-, de modo que as diferenpas de temperatura sntre SUBS re- g&s nH0 uitrapessem 0.5%. Para este swaio s&o wces- s&ios dez chuveiros autom=Mcos. Quando c chuveiro au- tcmtitico possuir elemento sansivel tlpo amp& de vidro. dew-se ensaiar tambti 40 ampolas de vidro avuisas.

Ncte Qualqusr forma de ruptum da ampoh de vidm 6 conside- rada cam de c!ae@.

3.4 Ensalo de fadiga (eomente para chuveiro au-

tomAtico corn elemento sendvet tipo ampola ds vidro)

Oensalodeveserefetuado~temperatiraambiente,usan- do-se &gua, para cs chuvelros autom&ticos de temperatura nominal de opera@ at6 7Q°C, e 6leo vegetal refinado w glicsrina, pare os de temperatura nominal de opsra~Ho superior a 79°C. procedendo-se coma discriminado a seguir:

a)mergulharcadachuveiroautom~ticodaamostrano llquido B temperatura amblente:

b) aquecar c Iiquido. variando a temperatura a urns ra- ZHO m&xima de 50°C/min, at4 alcancar msnos de 20-C da temperatura nominal de opera@o do chuveiro automatico;

c) elevar a temperatura a uma razeo uniforms de

~l°C/mln,at~desaparecerabclhadeardaampo- la da vidro ou at4 alcangar o valor inferiw a 5% da temperatura nominal de opera@o;

d) retirar o chuveiro de dentro do Ilquido, colocando- c corn o selo da ampola de vidro para b&o. 0 chuveiro deve pennanecer nesta posicBo e se, resfria- do a temparatura ambiente, at6 que a bolha de ar reaparqa ou no minima, per 5 min.

3.5 Eneaio de chcque t&nko (somente para chuveiro autom4tico corn element0 sensivel tipo ampola de

tidro)

Oensaiodeveserefetuadoa temperaturaambiente, usan- do-se agua, para 0s chuveiros autcm&icos corn tempe- rahlra nominal de operap&~ at6 79”C, e 6leo vegetal refinado, para cs corn temperatura nominal de operagHo su- periora79”C. pfocedendo-secomodiswimlnadoaseguir:

a) aquecer o liquido at6 rnenos 10°C da temperatura ncminal de opera@o do chuveiro autom8tico;

b)mergulharcchuveiroautom~ticonollquidodurante 5 mln;

c) retirar o chuveiro automatico do llquido e imediata- mente mergulh&lo noutro g temperatura de 10°C.

3.6 Ens& de ree&Mncia hidrostatica

Apbs as amostras atenderem &s exlg&ncias do ensaio de estanqueidade. estas devem ser submetidas ao ensaio descrito a seguir:

x8.1 Cads amostra deve ser sutxnetida a uma press80 hidrosttitica crescenta, at6 atingir a press&o de 4800 kPa a ma r&i0 n&3 superior a 2000 kPa/min.

3~1.1 Case ocorra vazamento visivel durante esta fase, a pressgo deve ser aumentada lentamente at6 se obter o ponto da vazamento (deflnido coma a pressHo na qual ocorrs urn vazamento super6 & razHo de urns gota pw minute). Seqgencialmente, a press&! dave ser elevada at6 atlngir o valor de 4800 kPa e mantlda par urn perfodo de lfmin.

3.7 Ensaio de vaz&~ (determina@o do coeficiente de

descarga k)

3.7.1 0 chuveiro deve ser montado no dispositivo de ensaio apresentado na Figura 2, do Anexo.

3.7.2 0 ensaio deve ssr efetuado de acordo corn o seguinte procedimento:

a) medir as vaz6es correspondentss &s pressdes ma- nom&ricas de 50 kPa at6 650 kPa, am intervalos de 100 kPa. As medidas devem ser obtidas tanto no sentido crescente. partindo-sede 50 kPa, como no sentldo decrescente. partindo-se de 650 kPa:

b) o chuveiro autom&tico a ser ensalado deve tar os


seus txapos cortados e ser rosqueado diretamen- te 808 reepectivce t&s;

c) a &#a utilizada no ensalo dew SW limpa;

d) a dgua dew ser coletada’ ap6s o periodo de urn mi-

nuto de vaz& e por urn perlodo minlmo de Vmin.

3.7.3 A disposl@o mostrada na Figura 2, do Anexo, com- preende:

a)tubodea~carbono, pretoougalvanizado, dedi&-

metro nominal de 40 mm;

b) t8s de ferro galvanizado ou preto, corn saldas de

10 mm, 15 mm e 20 mm, sem bucha de redu@o:

c) mandmebo CM precisao de f 2%. montado con- fone detalhe;

d)reciplentecom capacidadepars captara aguades-

carregada. p&o menos. corn 1 min de vaz80;

e) b&n@ corn resolu@o de f 1%.

3.3 Ens&o de distribui@o

Para a reallza@io d&e ensaio, 0s chuveiros devem e&r

corn seus oriflcios de descarga totalmente desobstiwldos.

0 ensalo dew ser efetuado em uma sala corn dimens& mhlmas de (7.00 x 7.00) m, wnfomw Figura 3, do Anexo, adotando-se o ssguinte prooedimento:

a) medir a distrlbul@o de dgua. prcduzlda par quatro chuveiros, atrav&s da coleta de ggua em coletores

corn boca quadrada de 0.5 m de lado. A disMncia entre o teto e a extremidade superior de&s ccle- twes dew ser de 2.7 m:

b) 0s ctwvelras devem ser posiclonados corn seus bragod paralelos aos tubas em que &Ho monta-

dos: seus defletwes devem SW perfeitamente nive- lados e afastados do teto a “ma dist&ncia de (50 f 20) mm e (275 f 20) mm, para chuvelros

autom&icos do tipo em pB e pendente, respectivamente;

c) paw chuvelros automPticos corn di&metro nomi-

nal de orificio de 10 mm, utilizar em cada urn a vaz&o de 50 Vmin e posicion&los de acordo corn o diagrama apresentado na Figura 4, do Anew

d) para chuveiros autom&icos corn diametro nomi-

nal de oriflcio de 15 mm. utilizar em cada urn as

vaz6es de 60 Umin e 135 Umin e posiciotv-los de acordo corn os diagramas apreentados nas Figu- ras 5 e 6. do Anexo, resp%ctivamente;

e) para chuveiros autom&ticos corn digmetro nomi-

nal de orifloio de 20 mm, utilizar em cada urn as vaz6es de 90 Vmin e 188 Vmin e poslcion&los de

NBR 6125/1992 3

ecordo corn 0s digramas apresentados nas Flgu- ras 6 e 7. do Anexo. respectivamente:

f) detenninar o volume de &gua coletado em cada cc- l&or pwtencente & &a dellmltada pelos quatro chuvelros;

g) o tempo mhlmo de coleta de &gua dew ser de

1 min.

0 ens& dew SW afetuado em uma sala coin dimensdes mlnimasde(3.75x 7.00) me altura de 3,lO m, adotandoo seguinte procedlmento:

a)medlradistribuip~ode~gua,produzidaporum chu-

v&o. atrsv&s da coleta de dgua em canecas ccm boca quadrada de 0.5 m de lado. posiclonadas de

acordo corn o diagrama apresentado na Figura 8. do Anexo;

b) montaro chuveiro lateral em sua posl@o especifica na tubulaptio de dlstrlbuipHo que sal da parede. de modo que o defletor esteja afastado d&a parede

0,05m,doteto,0,10a0,15medaparedeadjacente, 1,80 m. de acordo corn 0s diagramas apresenta-

dos nas Figuras 8 e 9, do Anexo;

c) colocar vertlcalmente tins de material aLwxvente de 0,15 m de largura, espa$adas de 1,00 m. “a

pared8 adjacente e na parade oposta & do chuveiro em 8115810, de accfdocom o dlagrama apresentado

“a Flgura 8;

d) descarregar dgua pelo chuveiro B vazti de 60 M-M;

e) determlnar o volume de dgua ccl&ado em cada coletor.

Not& A distribui@c de 4gua numa Area limitada par dois ladw parpandlcularea B par&e de montagem dedols chuveiros, afastadcs entre al 3.50 m “a dir- doe sew eixos B pot dois ladoa pamleloa B meema par&. afaatados dela. res- pecWarr.ente,O,Ol me3.01 m,rasuttadawperposi@ode duas distribuip&s identicas obtidas de urn ensaio de distribui@o, soman&-se 0s respectiios volumes de *gua coletados.

4 Resultados

Osresultadosdosenaaiosdevemestarexpressosemrela- tbio de ensaios que inclua entre oub’os:

a) tltulo do ensaio:

b) norma de refer8ncla:

c) objetivo do ens&;

d) titular ou interessado;

e) resultados;

f) parametros de aceita@o ou rejei@o.

-

/ANEXO


4 NBR6126/1992

ANEXO - Figwas

Aberturar varo tmilagao

n


NBR6126/1992 5

/ Entrada do 6guh t

Unid.: mm

F,gura 1 - Forno para ensaio de funcionamento


t%ra aa vorilhar

Chuveiro corn brawl cortador

6 NBR6125/1992

Unid.: mm

\ a-

Figura 2 - Dispositivo de ensaio para a medi@o de descarga k


chwdiro m Pd Unid.: mm

Figura 3 - Sala para ensaio de distribui@o

moo Unid.: mm

Figura 4 - Diagrama da sala de disbibui@o para chuveiros corn diBmetro nominal de oriflcio de 10 mm - Area delimitada: 20,25 m2


NBR 612511992

Unid.: mm

Chuveiros automdtlcor

ta J) ,176O 1 .17&Q -I

\

t

iat?5

Entrado da dguo

Figure 5 - Diagrama da aala de distribuipfm para chuveiros corn diem&o nominal de oriflcio de 15 mm - Area deli-

mitada: 1225 m*

Unid.: mm

I 7000 4

Figura 8 - Diagrama da sala de diatribui@o para chuveiros corn diPmetro nominal da orificio de 15 e 29 mm - Area delimitada: 9 m*


10 NBR 6125/i 992

/ 7000,

Chuveiros outomdticos

t

065

E&da de dguo

Unld.: mm

Figura 7 - Diagrama da aala de diatribuiqSo para chuveiros corn diPmetro nominal de oriffcio de M mm - Area delimitada: 6.25 m2


NBR 6125/1992 11

-

2 P

-

Unid.: mm


12 NBR6125/1992

Unid.: mm

J&k- 0 25

Figura 9 - Detalhe de montagem do chuveiro lateral

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