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© IEC 2007 - © ABNT 2009

  NORMABRASILEIRA

ABNT NBRIEC

60079-6

 Primeira edição14.08.2009

Válida a partir de14.09.2009

Atmosferas explosivasParte 6: Proteção de equipamento por imersão

em óleo “o”Explosive atmospheresPart 6: Equipment protection by oil immersion "o"

ICS 29.260.20 ISBN 978-85-07-01699-1 

Número de referência

 ABNT NBR IEC 60079-6:200912 páginas

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Sumário Página 

Prefácio Nacional.......................................................................................................................................................iv 

1 Escopo............................................................................................................................................................1 

2 Referências normativas ................................................................................................................................1 

3 Termos e definições......................................................................................................................................2 

4 Requisitos construtivos................................................................................................................................2 

4.1 Generalidades ................................................................................................................................................2 

4.2 Líquido de proteção ......................................................................................................................................3 

4.3 Equipamentos para o grupo I .......................................................................................................................3 

4.4 Deterioração do líquido de proteção...........................................................................................................3 

4.5 Proteção dos dispositivos de fixação .........................................................................................................4 

4.6 Indicação do nível do líquido de proteção..................................................................................................4 4.7 Temperatura limite.........................................................................................................................................4 

4.8 Profundidade de imersão..............................................................................................................................5 

4.9 Capilaridade ou efeito sifão..........................................................................................................................5 

4.10 Dispositivos para drenagem do líquido ......................................................................................................5 

4.11 Invólucros selados ........................................................................................................................................5 

4.12 Invólucros não selados.................................................................................................................................5 

4.13 Conexões externas........................................................................................................................................5 

5 Ensaios e verificações ..................................................................................................................................6 

5.1 Ensaios de tipo ..............................................................................................................................................6 

5.2 Ensaios de rotina...........................................................................................................................................6 

6 Marcação ........................................................................................................................................................7 

7 Instruções.......................................................................................................................................................7 

Anexo A (informativo) Introdução de um método alternativo de avaliação de risco incluindo os “níveis deproteção de equipamento” (EPL) para equipamentos Ex .........................................................................8 

A.0 Introdução ......................................................................................................................................................8 

A.1 Base histórica ................................................................................................................................................8 

A.2 Generalidades................................................................................................................................................9 

A.3 Proteção proporcionada contra o risco de ignição .................................................................................10 

A.4 Implantação..................................................................................................................................................12 

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Prefácio Nacional

 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de NormalizaçãoSetorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões deEstudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidorese neutros (universidade, laboratório e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns doselementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser consideradaresponsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

 A ABNT NBR IEC 60079-6 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de

Estudo de Requisitos Gerais para Equipamentos para Atmosferas Explosivas, Tipos de Proteção à Prova deExplosão (Ex “d”), Imersão em Areia (Ex “q”), Imersão em Óleo (Ex “o”), Encapsulamento em Resina (Ex “m”),Equipamentos com EPL Ga e Lanternas para Capacetes para Utilização em Minas Sujeitas a Grisu(CE-03:031.02). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº  05, de 18.05.2009 a 16.06.2009,com o número de Projeto 03:031.02-005.

Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à IEC 60079-6:2007, que foielaborada pelo Technical Committee  Equipment for Explosive Atmosphere (IEC/TC-31), conformeISO/IEC Guide 21-1:2005.

 A aplicação desta Norma não dispensa o respeito aos regulamentos de órgãos públicos que a instalação e osequipamentos devem satisfazer. Podem ser citadas como exemplos de regulamentos as NormasRegulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego e as Portarias Ministeriais elaboradas pelo Inmetro

contendo o Regulamento de Avaliação da Conformidade (RAC) para equipamentos elétricos para atmosferasexplosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis e poeiras combustíveis.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope

This part of ABNT NBR IEC 60079 specifies the requirements for the construction and testing of oil-immersedelectrical equipment, oil-immersed parts of electrical equipment and Ex components in the type of protection oilimmersion "o", intended for use in explosive gas atmospheres.

NOTE Type of protection oil immersion “o” provides equipment protection level (EPL) Gb. For further information, see Annex A.

This standard supplements and modifies the general requirements of ABNT NBR IEC 60079-0. Where arequirement of this standard conflicts with a requirement of ABNT NBR IEC 60079-0, the requirement of thisstandard takes precedence.

This standard is applicable to electrical equipment, parts of electrical equipment, and Ex components which,in the absence of oil immersion, are not ignition capable in normal operation as determinedby ABNT NBR IEC 60079-15 or ABNT NBR IEC 60079-11. 

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Atmosferas explosivasParte 6: Proteção de equipamento por imersão em óleo “o”

1 Escopo

Esta parte da ABNT NBR IEC 60079 especifica os requisitos para a construção e ensaios de equipamentoselétricos imersos em óleo, partes imersas em óleo de equipamentos elétricos e componentes Ex com tipo deproteção por imersão em óleo “o”, destinados para utilização em atmosferas explosivas de gás ou vapor.

NOTA O tipo de proteção por imersão em óleo “o” apresenta o nível de proteção de equipamento (EPL) Gb. Parainformações adicionais, ver Anexo A.

Esta Norma suplementa e modifica os requisitos gerais da ABNT NBR IEC 60079-0. Quando um requisito destaNorma conflitar com um requisito da ABNT NBR IEC 60079-0, os requisitos desta Norma são precedentes.

Esta Norma é aplicável a equipamentos elétricos, partes de equipamentos elétricos e componentes Ex que, naausência da imersão em óleo, não sejam capazes de gerar ignição em condições normais de operação, conformedeterminado nas ABNT NBR IEC 60079-15 e ABNT NBR IEC 60079-11.

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,

aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes doreferido documento (incluindo emendas).

 ABNT NBR IEC 60079-0, Atmosferas explosivas – Parte 0: Equipamentos – Requisitos gerais 

 ABNT NBR IEC 60079-7, Atmosferas explosivas – Parte 7: Proteção de equipamentos por segurança aumentada"e"

 ABNT NBR IEC 60079-11, Atmosferas explosivas – Parte 11: Proteção de equipamento por segurança intrínseca“i”

 ABNT NBR IEC 60079-15, Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Parte 15: Construção, ensaioe marcação de equipamentos elétricos com tipo de proteção "n"

IEC 60156, Insulating liquids – Determination of the breakdown voltage at power frequency – Test method

IEC 60247, Insulating liquids – Measurement of relative permittivity, dielectric dissipation factor (tan   ) and d.c.resistivity

IEC 60296, Fluids for electrotechnical applications – Unused mineral insulating oils for transformers and switchgear

 ABNT NBR IEC 60529, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (Códigos IP)

IEC 60588-2, Askarels for transformers and capacitors – Part 2: Test methods

IEC 60836, Specifications for unused silicone insulating liquids for electrotechnical purposes

ISO 2719, Determination of flash point – Pensky-Martens closed cup method  

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ISO 3016, Petroleum oils – Determination of pour point

ISO 3104, Petroleum products – Transparent and opaque liquids – Determination of kinematic viscosityand calculation of dynamic viscosity  

3 Termos e definições

Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR IEC 60079-0 e os seguintes.

NOTA Definições adicionais aplicáveis a atmosferas explosivas podem ser encontradas na ABNT NBR NM IEC 60050-426.

3.1imersão em óleo “o”tipo de proteção no qual o equipamento elétrico ou partes do equipamento elétrico são imersas em um líquido deproteção, de forma que uma atmosfera explosiva de gás ou vapor que possa estar acima da superfície do líquido

ou no exterior do invólucro não possa entrar em ignição

3.2líquido de proteçãoóleo mineral de acordo com a IEC 60296 ou um líquido alternativo que atenda aos requisitos de 4.2

3.3equipamento seladoequipamento projetado e construído de tal forma a evitar o ingresso de uma atmosfera externa durantea expansão e a contração do líquido internamente contido, durante operação normal, por exemplo, por meio de umvaso de expansão

3.4equipamento não seladoequipamento projetado e construído de tal forma a permitir o ingresso e a saída de uma atmosfera externa,durante a expansão e a contração do líquido internamente contido, durante operação normal

3.5nível máximo permitido do líquido de proteçãonível máximo que o líquido de proteção pode atingir em operação normal, levando em consideração os efeitos daexpansão na pior condição de enchimento especificada pelo fabricante, em uma condição de carga nominalna temperatura ambiente máxima para a qual o equipamento é projetado

3.6nível mínimo permitido do líquido de proteçãonível mínimo que o líquido de proteção pode atingir em operação normal, levando em consideração os efeitosda contração na pior condição de enchimento especificada pelo fabricante, em uma condição de desenergizaçãona temperatura ambiente mínima

4 Requisitos construtivos

4.1 Generalidades

Circuitos e componentes elétricos destinados a serem imersos no óleo não podem ser capazes de causar igniçãoem operação normal, de acordo com as ABNT NBR IEC 60079-15 e ABNT NBR IEC 60079-11. Equipamentos dogrupo I devem atender aos requisitos para o grupo IIA da ABNT NBR IEC 60079-15. O invólucro do equipamentoimerso em óleo “o” deve estar de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-0.

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4.2 Líquido de proteção

Outros líquidos de proteção além do óleo mineral de acordo com a IEC 60296 devem estar de acordo com todosos seguintes requisitos:

a) o líquido de proteção deve possuir um ponto de ignição de 300 ºC (mínimo), determinado pelo método deensaio indicado na IEC 60836;

b) o líquido de proteção deve possuir um ponto de fulgor (vaso fechado) de 200 ºC (mínimo), determinado deacordo com os requisitos da ISO 2719;

c) o líquido de proteção deve possuir uma viscosidade cinemática de 100 cSt (máximo) a 25 ºC, determinada deacordo com a ISO 3104;

d) o líquido de proteção deve possuir uma rigidez dielétrica de ruptura de 27 kV (mínima), determinada deacordo com a IEC 60156.

e) No caso de líquidos de silicone, a IEC 60836 deve ser utilizada.

f) o líquido de proteção deve possuir uma resistividade volumétrica a 25 ºC de 1 x 1012 .m (mínima),determinada de acordo com a IEC 60247;

g) o ponto de fluidez deve ser de  30 ºC (máximo), determinado de acordo com a ISO 3016;

h) a acidez (valor de neutralização) deve ser de 0,03 mg KOH/g (máximo), determinada de acordo com aIEC 60588-2;

NOTA A referência à IEC 60588-2 identifica somente um método de ensaio; isto não permite a utilização desubstâncias proibidas pela legislação.

i) o líquido de proteção não pode possuir efeito adverso nas propriedades dos materiais com os quais este estáem contato.

O fabricante deve apresentar uma documentação mostrando a conformidade com os requisitos anteriores.

4.3 Equipamentos para o grupo I

Para equipamentos do grupo I, óleos minerais não são aceitáveis.

4.4 Deterioração do líquido de proteção

O equipamento deve ser construído de forma que a deterioração do líquido de proteção por poeira ou umidade domeio ambiente seja evitada pelos meios indicados a seguir:

  Equipamentos selados devem ser fornecidos com um dispositivo de alívio de pressão. Este dispositivo deveser montado e selado pelo fabricante do equipamento preenchido com o líquido de proteção e ajustado paraoperar a pelo menos 1,1 vez a pressão existente acima do nível do líquido, no nível máximo permitido para olíquido de proteção. O equipamento deve possuir um grau de proteção de pelo menos IP66, de acordo com a ABNT NBR IEC 60529, sem nenhum ingresso de água. Ao final dos ensaios de ingresso de água, nenhumaágua deve ser visível no interior do invólucro.

  Equipamentos que não são selados devem ser construídos de forma que um gás ou vapor que possa serdesenvolvido no líquido de proteção em operação normal possa ser rapidamente aliviado. Um dispositivocompleto de respiro contendo um agente de secagem adequado deve ser fornecido. O fabricante deve

especificar os requisitos de manutenção para o agente de secagem. A saída do dispositivo de respiro paraequipamentos não selados e a saída de dispositivos de alívio de pressão para equipamentos selados devempossuir grau de proteção de pelo menos IP23 de acordo a ABNT NBR IEC 60529.

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4.8 Profundidade de imersão

Com a exceção de condutores que atendem aos requisitos de distâncias de isolamento e escoamento da ABNT NBR IEC 60079-7, ou partes integrantes de um circuito que atenda aos requisitos de segurança da

 ABNT NBR IEC 60079-11 com nível de proteção “ia” ou “ib”, as partes energizadas do equipamento elétricodevem estar imersas em uma profundidade não inferior a 25 mm abaixo da superfície do líquido de proteção, nonível mínimo deste líquido.

Equipamentos, componentes e condutores que não atendam aos requisitos anteriores devem possuir um nível deproteção de equipamento (EPL – Equipment Protection Level ) de:

  Ma ou Mb para equipamentos do grupo I, ou

  Ga ou Gb para equipamentos do grupo II.

4.9 Capilaridade ou efeito sifão

 A perda do líquido de proteção por capilaridade ou efeito sifão deve ser evitada.

4.10 Dispositivos para drenagem do líquido

Dispositivos para a drenagem do líquido devem ser fornecidos com um selo efetivo e devem ser firmementefixados por meio de dispositivo(s) que seja(m) coberto(s) ou protegido(s) contra remoção inadvertida.

4.11 Invólucros selados

Invólucros selados devem ser:

  soldados de forma contínua, ou

  selados por meio de uma tampa com vedação que deve ser firmemente presa com dispositivos de fixaçãoe que seja coberta ou protegida contra remoção inadvertida.

4.12 Invólucros não selados

Invólucros não selados devem ser fornecidos com um dispositivo de expansão de óleo e ser equipados com umdispositivo de proteção que somente possa ser rearmado de forma manual, e automaticamente desligue a fonte dealimentação. Este desligamento deve ser realizado em casos de ocorrências de falhas internas ao invólucropreenchido com líquido de proteção, que possam gerar a liberação de gases a partir deste líquido.

4.13 Conexões externas

Terminais ou cabos utilizados para a entrada de condutores elétricos no interior do invólucro com imersão em óleo“o” devem ser partes integradas ao invólucro. Quando um cabo for utilizado como meio de entrada de condutoresno interior de um equipamento com imersão em óleo “o” com um componente Ex, os dispositivos de ancoragemdevem estar de acordo com os requisitos para prensa-cabos da ABNT NBR IEC 60079-0 e não podem sercapazes de serem removidos sem que danos visíveis sejam provocados ao invólucro com imersão de óleo “o”.

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5 Ensaios e verificações

5.1 Ensaios de tipo

5.1.1 Ensaio de sobrepressão em invólucros selados

Uma pressão de 1,5 vez a pressão do ajuste do dispositivo de alívio de pressão deve ser aplicada internamente aoinvólucro preenchido com o líquido de proteção, contendo pelo menos o nível máximo permitido para o líquido deproteção. O ensaio de pressão deve ser aplicado durante no mínimo 60 s. A entrada do dispositivo de alívio depressão deve ser selada para a execução do ensaio.

O ensaio deve ser considerado satisfatório se, ao término do ensaio, o invólucro não tiver sofrido nenhum dano oudistorção permanente que afete adversamente sua capacidade de atender aos requisitos de 4.4 e 4.8

5.1.2 Ensaio de pressão reduzida em invólucros selados

 A pressão interna do invólucro, sem o líquido de proteção, deve ser reduzida para a pressão calculada comoresultante de uma mudança do nível do líquido de proteção do nível máximo permitido para o nível mínimopermitido, devidamente corrigidos para quaisquer variações de temperatura ambiente especificadasna documentação do fabricante.

 Após 24 h, qualquer aumento na pressão não pode exceder 5 %.

5.1.3 Ensaio de sobrepressão em invólucros não selados

Uma pressão de 1,5 vez a pressão atmosférica, com o respiro fechado, deve ser aplicada internamente como invólucro preenchido com líquido a no mínimo o nível máximo do líquido de proteção. O ensaio de pressão deveser aplicado durante no mínimo 60 s.

O ensaio deve ser considerado satisfatório se, ao término do ensaio, o invólucro não tiver sofrido nenhum dano oudeformação permanente que afete adversamente sua capacidade de atender aos requisitos de 4.41) e 4.8.

5.2 Ensaios de rotina

5.2.1 Invólucros selados

Cada invólucro selado deve ser submetido aos seguintes ensaios, na seqüência:

a) ensaio de sobrepressão descrito em 5.1.1. Este ensaio de rotina não necessita ser realizado para invólucrossoldados, se, durante o ensaio de tipo, o equipamento atender aos critérios de aceitação de 5.1.1, aplicando

quatro vezes a pressão prescrita (isto é, seis vezes o ajuste de pressão do dispositivo de alívio de pressão);b) ensaio de pressão reduzida, descrito em 5.1.2 ou um ensaio equivalente. Ensaio acelerado utilizando uma

baixa pressão proposta pelo fabricante. Neste último caso, o fabricante deve documentar que seu ensaioatingirá um vazamento com o mesmo valor limite como indicado no ensaio de 24 h descrito em 5.1.2.

5.2.2 Invólucros não selados

Cada invólucro não selado deve ser submetido ao ensaio especificado em 5.1.3. Este ensaio de rotina nãonecessita ser realizado para invólucros soldados, se, durante o ensaio de tipo, o equipamento atender aos critériosde aceitação de 5.1.3 aplicando quatro vezes a pressão prescrita (isto é 600 kPa).

1) NOTA DA TRADUÇÃO: A Norma IEC 60079-6 referencia a Seção 4.3.3.

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6 Marcação

Equipamentos elétricos, partes dos equipamentos elétricos e componentes Ex de invólucros com imersão em óleo“o” devem ser marcados de acordo com os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-0, com as marcações

adicionais indicadas a seguir.

a) o líquido de proteção a ser utilizado;

b) o ajuste do dispositivo de alívio de pressão (quando requerido);

c) de acordo com 4.6, os níveis máximo e mínimo do líquido de proteção, alternativamente, uma marcaçãoadjacente deve ser fornecida que especifique totalmente as condições de enchimento;

d) quando uma vareta for utilizada para medição do nível, de acordo com 4.6, a marcação “ATENÇÃO –Recoloque a vareta após sua utilização”, ou texto tecnicamente equivalente.

7 Instruções

Todos os equipamentos imersos em óleo “o” devem ser acompanhados por instruções, conforme requisitosindicados na ABNT NBR IEC 60079-0, incluindo no mínimo as seguintes instruções em particular:

  Detalhes sobre a freqüência de substituição do líquido de proteção, incluindo detalhes do líquido de proteçãoespecífico a ser utilizado.

  Detalhes sobre os requisitos de manutenção de agentes de secagem utilizados, por exemplo, quando dautilização de invólucros não selados com um dispositivo de respiro.

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Anexo A(informativo)

Introdução de um método alternativo de avaliação de risco incluindo os“níveis de proteção de equipamento” (EPL) para equipamentos Ex

A.0 Introdução

Este Anexo fornece uma explanação do conceito de um método de avaliação de risco, incluindo os níveis deproteção de equipamento (EPL – Equipment Protection Level ). Estes EPL são introduzidos para permitir umaabordagem alternativa dos correntes métodos de seleção de equipamentos Ex.

A.1 Base histórica

Historicamente, tem sido reconhecido que nem todos os tipos de proteção fornecem o mesmo nível de proteçãocontra a possibilidade da ocorrência de uma condição de ignição. A Norma de instalação ABNT NBR IEC 60079-14 estabelece tipos específicos de proteção para zonas específicas sobre basesestatísticas que, quanto mais provável ou freqüente a ocorrência de uma atmosfera explosiva, maior o nívelde segurança requerido contra a possibilidade de uma fonte de ignição estar ativa.

 Áreas classificadas (com a exceção normal de minas de carvão) são divididas em zonas, de acordo com o grau derisco. O grau de risco é definido de acordo com a probabilidade de ocorrência de atmosferas explosivas.Geralmente a classificação de área não leva em consideração as conseqüências potenciais de uma explosão,nem outros fatores como a toxicidade dos materiais. Uma real avaliação de risco deveria considerar todos estesfatores.

 A aceitação de equipamento em cada tipo de zona é historicamente baseada nos tipos de proteção. Em algunscasos, o tipo de proteção pode ser dividido em diferentes níveis de proteção que, novamente historicamente, sãocorrelacionados a zonas. Por exemplo, segurança intrínseca é dividida em níveis de proteção “ia”, “ib” e “ic”. A Norma de encapsulamento ‘m’ inclui dois níveis de proteção “ma” e “mb”.

No passado, a Norma de especificação de equipamentos tem fornecido uma sólida ligação entre o tipo deproteção para o equipamento e a zona na qual o equipamento pode ser utilizado. Como mencionado acima, emnenhuma parte do sistema da ABNT NBR IEC de proteção contra explosão são levadas em consideração asconseqüências potenciais de uma explosão, caso esta ocorra.

Entretanto, operadores de plantas de processo freqüentemente tomam decisões intuitivas na extensão

(ou na restrição) de suas zonas, de forma a compensar esta omissão. Um exemplo típico é a instalação de umequipamento de navegação do “tipo zona 1” em áreas do tipo zona 2, em plataformas de produção offshore, deforma que o equipamento de navegação possa permanecer funcional mesmo na presença de uma emissãoprolongada de gás ou vapor totalmente imprevista. Em outra direção, é razoável para o proprietário de uma remota,bem segura e pequena estação de bombeamento acionar a bomba com um motor do tipo “zona 2”, mesmo emzona 1, se a quantidade total de gás ou vapor disponível para a explosão for pequena e o risco para a vida e paraa propriedade decorrente de tal explosão puder ser desconsiderado.

 A situação tornou-se mais complexa com a introdução da primeira edição da ABNT NBR IEC 60079-26 -Equipamentos com nível de proteção de equipamento (EPL) Ga, a qual introduziu requisitos adicionais para seremaplicados em equipamentos destinados a serem utilizados em zona 0. Antes disso, Ex ia era considerada a únicatécnica aceitável em zona 0.

Tem sido reconhecido que são benéficas a identificação e a marcação de todos os produtos de acordo com seurisco inerente de ignição. Esta abordagem pode tornar a seleção de equipamentos mais simplificada e possibilitara habilidade para uma melhor aplicação de uma abordagem de avaliação de risco, quando apropriado.

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A.2 Generalidades

 A abordagem de avaliação do risco para a aceitação de equipamentos Ex tem sido introduzida como um métodoalternativo para a atual prescritiva e relativamente inflexível abordagem relacionando equipamentos a zonas.

Para facilitar esta abordagem, um sistema de níveis de proteção de equipamentos foi introduzido para claramenteindicar o risco de ignição inerente do equipamento, independentemente do tipo de proteção que for utilizado.

O sistema de designação destes níveis de proteção de equipamentos é apresentado a seguir.

A.2.1 Minas de carvão (grupo I)

A.2.1.1 EPL Ma

Equipamentos para a instalação em minas de carvão, possuindo um nível de proteção “muito alto”, que possuamsegurança suficiente, de forma que seja improvável tornar-se uma fonte de ignição, mesmo quando deixadosenergizado na presença de um vazamento de gás ou vapor.

NOTA Tipicamente, circuitos de comunicação e equipamentos de detecção de gás são construídos para atender aosrequisitos Ma, como, por exemplo, circuitos de telefonia Ex ia.

A.2.1.2 EPL Mb

Equipamentos para a instalação em minas de carvão, possuindo um nível de proteção “alto”, que possuamsegurança suficiente de forma que seja improvável tornar-se uma fonte de ignição em um intervalo de tempo entrehaver um vazamento de gás ou vapor e o equipamento ser desenergizado.

NOTA Tipicamente, todos os equipamentos para a extração do carvão são construídos para atender aos requisitos Mb,como, por exemplo, motores e conjuntos de manobra Ex d.

A.2.2 Gases (grupo II)

A.2.2.1 EPL Ga

Equipamentos para atmosferas explosivas de gás ou vapor, possuindo um nível de proteção “muito alto”, que nãosejam uma fonte de ignição em condição normal de operação, de falhas esperadas ou quando sujeitos a falhasraras.

A.2.2.2 EPL Gb

Equipamentos para atmosferas explosivas de gás ou vapor, possuindo um nível de proteção “alto”, que não sejamuma fonte de ignição em operação normal ou quando submetidos a falhas que podem ser esperadas, embora não

necessariamente sobre bases normais.

NOTA A maioria dos conceitos de proteção normalizada traz os equipamentos para este nível de proteçãode equipamento.

A.2.2.3 EPL Gc

Equipamentos para atmosferas explosivas de gás ou vapor, possuindo um nível de proteção “elevado”, que nãosejam uma fonte de ignição em operação normal e que possuam alguma proteção adicional para assegurar queestes permaneçam inativos como uma fonte de ignição, no caso de ocorrências normais esperadas (por exemplo,falha de uma lâmpada).

NOTA Tipicamente, estes equipamentos são do tipo Ex n.

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A.2.3 Poeiras (grupo III)

A.2.3.1 EPL Da

Equipamentos para atmosferas de poeiras combustíveis, possuindo um nível de proteção “muito alto”, que nãosejam uma fonte de ignição em operação normal ou quando submetidos a falhas raras.

A.2.3.2 EPL Db

Equipamentos para atmosferas de poeiras combustíveis, possuindo um nível de proteção “alto”, que não sejamuma fonte de ignição em operação normal ou quando submetidos a falhas que possam ser esperadas, emboranão necessariamente sobre bases normais.

A.2.3.3 EPL Dc

Equipamentos para atmosferas de poeiras combustíveis, possuindo um nível de proteção “elevado”, que não

sejam uma fonte de ignição em operação normal e que possuam alguma proteção adicional para assegurar queestes permaneçam inativos como uma fonte de ignição, no caso de ocorrências normais esperadas.

Para a maioria das situações, com conseqüências potenciais típicas a partir de uma explosão resultante,é previsto que a seguinte Tabela seja aplicada para utilização de equipamentos em zonas (isto não é diretamenteaplicável para minas de carvão, uma vez que os conceitos de zonas não são geralmente aplicados).Ver Tabela A.1.

Tabela A.1 — Relação tradicional entre EPL e zonas(sem avaliação adicional de risco)

Nível de proteção de

equipamento (EPL) Zona

Ga 0

Gb 1

Gc 2

Da 20

Db 21

Dc 22

A.3 Proteção proporcionada contra o risco de ignição

Os vários níveis de proteção de equipamentos devem ser capazes de funcionar em conformidade com osparâmetros operacionais estabelecidos pelos fabricantes para aquele nível de proteção. Ver Tabela A.2.

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Tabela A.2 — Descrição da proteção proporcionada contra o risco de ignição

Nível de proteção do

equipamentoProteçãoproporcionada Grupo

Desempenho daproteção  Condições deoperação 

Ma

Muito alta

Grupo I

Dois meios independentesde proteção ou segurança,mesmo quando daocorrência de duas falhas,independentemente umada outra

Equipamento continuafuncional quando aatmosfera explosivaestá presente

Ga

Muito alta

Grupo II

Dois meios independentesde proteção ou segurança,mesmo quando da

ocorrência de duas falhas,independentemente umada outra

Equipamento continuafuncional em Zonas 0, 1

e 2

Da

Muito alta

Grupo III

Dois meios independentesde proteção ou segurança,mesmo quando daocorrência de duas falhas,independentemente umada outra

Equipamento continuafuncional em Zonas 20,21 e 22

Mb

 AltaGrupo I

 Adequado para operaçãonormal e condiçõesoperacionais severas

Equipamentodesenergizado quandoatmosfera explosiva

estiver presente

Gb

 Alta

Grupo II

 Adequado para operaçãonormal e com distúrbios deocorrência freqüente ouequipamento onde falhassão normalmente levadasem consideração

Equipamento continuafuncional em Zonas 1 e 2

Db

 Alta

Grupo III

 Adequado para operaçãonormal e com distúrbios deocorrência freqüente ouequipamento onde falhassão normalmente levadas

em consideração

Equipamento continuafuncional em Zonas 21e 22

GcElevada

Grupo II

 Adequado para operaçãonormal

Equipamento continuafuncional em Zona 2

Elevada Dc Adequado para operaçãonormal

Equipamento continuafuncional em Zona 22

Grupo III

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A.4 Implantação

 A Edição 2009 da ABNT NBR IEC 60079-14 (incluindo requisitos provenientes da IEC 61241-14) introduziu

o conceito dos EPL, de forma a permitir um sistema de “avaliação adicional de risco” como um método alternativopara a seleção de equipamentos. Referências também estão sendo incluídas nas Normas de classificação deáreas IEC 60079-10 e IEC 61241-10.

 A marcação adicional e a correlação dos tipos de proteção existentes estão sendo introduzidas nas revisões dasseguintes ABNT NBR IEC e IEC:

  ABNT NBR IEC 60079-0 (incluindo os requisitos anteriores da ABNT NBR IEC 61241-0)

  ABNT NBR IEC 60079-1

  ABNT NBR IEC 60079-2 (incluindo os requisitos anteriores da IEC 61241-4)

  ABNT NBR IEC 60079-5

  ABNT NBR IEC 60079-6

  ABNT NBR IEC 60079-7

  ABNT NBR IEC 60079-11 (incluindo os requisitos anteriores da IEC 61241-11)

  ABNT NBR IEC 60079-15

  ABNT NBR IEC 60079-18 (incluindo os requisitos anteriores da IEC 61241-18)

  ABNT NBR IEC 60079-26

  IEC 60079-28

Para os tipos de proteção para atmosferas explosivas de gás ou vapor, os EPL requerem marcação adicional.Para atmosferas explosivas de poeiras, o sistema atual de marcação das zonas sobre o equipamento está sendosubstituído pela marcação dos EPL.