[ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para...

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Número de referencia NM 267:2001 NORMA MERCOSUR NM 267:2001 Primera edición 2001-12-15 Ascensores hidráulicos de pasajeros - Seguridad para la construcción e instalación Elevadores hidráulicos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN

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Número de referenciaNM 267:2001

NORMAMERCOSUR

NM 267:2001

Primera edición2001-12-15

Ascensores hidráulicos de pasajeros -Seguridad para la construcción e instalación

Elevadores hidráulicos de passageiros -Requisitos de segurança para construção einstalação

ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

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NM 267:2001

Índice

0 Introducción

1 Objeto

2 Referencias normativas

3 Definiciones

4 Unidades y símbolos

5 Hueco

6 Cuarto de máquinas y de poleas

7 Puertas de pisos

8 Cabina y carga de balanceo

9 Suspensión, precauciones contra caída libre,descenso con velocidad excesiva y deslizamientode la cabina

10 Guias, amortiguadores, dispositivos de seguridaden final de recorrido

11 Huelgos1) entre cabina y paredes del hueco asícomo cabina y carga de balanceo

12 Máquina

13 Instalación eléctrica

14 Protección contra defectos eléctricos, maniobras;prioridades

15 Señales e instrucciones de operación

16 Inspecciones, ensayos, registros, mantenimiento

Anexo A (normativo) - Lista de los dispositivoseléctricos de seguridad

Anexo B (normativo) - Triángulo de desenclavamiento

Anexo C (informativo) - Expediente Técnico

Anexo D (normativo) - Inspecciones y ensayosantes de la puesta en servicio

Sumário

0 Introdução

1 Objetivo

2 Referências normativas

3 Definições

4 Unidades e símbolos

5 Caixa

6 Casa de máquinas e casa de polias

7 Portas de pavimento

8 Carro e peso de balanceamento

9 Suspensão, precauções contra queda livre,descida em excesso de velocidade e o deslize docarro

10 Guias, pára-choques e limitadores de percursofinal

11 Folgas entre o carro e a parede da caixa e entreo carro e o peso de balanceamento

12 Máquina

13 Instalação elétrica

14 Proteção contra falhas elétricas, controles;prioridades

15 Avisos e instruções de operação

16 Inspeções, ensaios, registros, manutenção

Anexo A (normativo) - Lista dos dispositivoselétricos de segurança

Anexo B (normativo) - Triângulo de destravamento

Anexo C (informativo) - Dossiê técnico

Anexo D (normativo) - Inspeções e ensaios antesde entrar em serviço

1) En Uruguay, “holguras” (Esta nota vale para toda la norma)./ No Uruguai, “holguras” (Esta nota vale paratoda a norma).

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Anexo E (informativo) - Inspecciones y ensayosperiódicos, inspecciones y ensayos después deuna transformación importante o después de unaccidente

Anexo F (normativo) - Componentes de seguridad -Procedimientos para ensayos de tipo

Anexo G (informativo) - Cálculo de guias

Anexo H (normativo) - Componentes electrónicos,exclusión de fallas

Anexo J (normativo) - Ensayos de impacto pendular

Anexo K (normativo) - Cálculo de émbolos, cilindros,cañerías rígidas y accesorios

Anexo E (informativo) - Inspeções e ensaiosperiódicos, inspeções e ensaios depois de umamodificação importante ou após um acidente

Anexo F (normativo) - Componentes de segurança- Procedimentos de ensaio para ensaios paraverificação da conformidade

Anexo G (informativo) - Cálculo de guias

Anexo H (normativo) - Componentes eletrónicos,exclusão de falhas

Anexo J (normativo) - Ensaios de impacto pendular

Anexo K (normativo) - Cálculos de êmbolos,cilindros tubulações rígidas e acessórios

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Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el SCM 06:07 SubComité Sectorial MERCOSUR de Ascensores yescaleras mecánicas del CSM 06 - Comité Sectorialde Máquinas y Equipos Mecánicos.

Para el estudio de este proyecto de NormaMERCOSUR se tomó como texto base la norma:

Final Draft prEN81-2-1997 - Safety rules for theconstruction and installation of lifts - Part 2 -Hydraulic lifts.

NM 207:1999 - Ascensores eléctricos para pasajeros- Seguridad para la construcción e instalación.

Prefácio

A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrada pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno âmbito dos CSM, circulam para votação nacionalpor intermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL porparte da Associação MERCOSUL de Normalizaçãorequer a aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo SCM 06:07 SubComitê MERCOSUL de Elevadores e EscadasRolantes do CSM 06 Comitê Setorial MERCOSULde Máquinas e Equipamentos Mecânicos.

Para estudo deste projeto de Norma MERCOSULse tomou como texto base a norma:

Final Draft prEN81-2-1997 Safety rules for theconstruction and installation of lifts - Part 2 -Hydraulic lifts.

NM 207:1999 - Elevadores elétricos de passageiros- Requisitos de segurança para construção einstalação.

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NM 267:2001

Ascensores hidráulicos de pasajeros -Seguridad para la construcción e instalación

Elevadores hidráulicos de passageiros -Requisitos de segurança para construção e instalação

0 Introducción

0.1 Generalidades

0.1.1 El objeto de esta Norma es definir las reglasde seguridad, relativas a los ascensores de pasajerosy para salvaguardar a las personas y los objetoscontra los diferentes riesgos de accidentesasociados con el funcionamiento, mantenimiento yoperación de emergencia de los ascensores.

0.1.2 Se ha hecho el estudio de los distintosaccidentes que pueden producirse en el campo delos ascensores examinando:

0.1.2.1 La naturaleza de los accidentes posibles:

a) cizallamiento;

b) aplastamiento;

c) caída;

d) choque;

e) atrapamiento;

f) fuego;

g) electrocución;

h) fallas en el material debidas a:

1) daño mecánico;

2) desgaste;

3) corrosión.

0.1.2.2 Las personas a proteger:

a) los usuarios;

b) el personal de mantenimiento e inspección;

c) las personas que se encuentran fuera delhueco, cuarto de máquinas o del cuarto depoleas (si existe).

0.1.2.3 Los objetos a proteger:

a) los objetos dentro de la cabina;

b) los componentes de la instalación delascensor;

0 Introdução

0.1 Generalidades

0.1.1 O objetivo desta Norma é definir regras desegurança relativas a elevadores de passageiros,com vistas a proteger as pessoas e objetos contraos riscos de acidentes relacionados com asoperações pelo usuário, de manutenção e deemergência de elevadores.

0.1.2 Têm sido feito estudos dos vários aspectosde acidentes possíveis com elevadores nasseguintes áreas:

0.1.2.1 Possíveis riscos devidos a:

a) corte;

b) esmagamento;

c) queda;

d) impacto;

e) aprisionamento;

f) fogo;

g) choque elétrico;

h) falha do material devida a:

1) dano mecânico;

2) desgaste;

3) corrosão.

0.1.2.2 Pessoas a serem protegidas:

a) usuários;

b) pessoal de manutenção e inspeção;

c) pessoas que se encontram fora da caixa, dacasa de máquinas e casa de polias (se existir).

0.1.2.3 Objetos a serem protegidos:

a) objetos na cabina;

b) componentes da instalação do elevador;

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c) el edificio en el que está instalado el ascensor.

0.2 Principios

Esta Norma se ha desarrollado adoptando loscriterios siguientes:

0.2.1 Esta Norma no repite todas las reglas técnicasgenerales aplicables a toda instalación eléctrica,mecánica o de construcción de edificios incluyendola protección contra el fuego de los elementos deledificio.

Sin embargo, ha sido necesario establecer ciertosrequisitos de buena construcción, sea porque sonparticulares de la fabricación del ascensor o porqueen el caso de la utilización del ascensor losrequisitos pueden ser más exigentes que en otroscasos.

0.2.2 Esta Norma no solo trata los requisitosesenciales de seguridad, sino adicionalmenteestablece reglas mínimas para la instalación deascensores en edificios/construcciones. Puedehaber en algunos países regulaciones para laconstrucción de edificios, etc., que no puedenignorarse.

Los párrafos típicos afectados por aquéllas definenlos valores mínimos para la altura del cuarto demáquinas y de poleas y para las dimensiones desus puertas de acceso.

0.2.3 Cuando el peso, tamaño o forma de loscomponentes impiden ser movidos a mano estosserán:

a) equipados con un amarre para aparejo osimilar;

b) o diseñado de forma tal que pueda serequipado con tales amarres (por ejemplo,mediante orificios roscados);

c) o de una forma tal que el aparejo (o similar)pueda ser fácilmente amarrado.

0.2.4 En la medida de lo posible la norma establecesolamente los requisitos que los materiales y elequipamiento deben cumplir con relación alfuncionamiento seguro de los ascensores.

0.2.5 Se han realizado acuerdos entre el cliente yel suministrador sobre:

a) el uso destinado al ascensor;

b) condiciones ambientales;

c) problemas de ingeniería civil;

c) edifício onde está instalado o elevador.

0.2 Princípios

Na elaboração desta Norma foram adotados osseguintes princípios:

0.2.1 Esta Norma não repete as regras técnicasgerais aplicáveis a toda construção elétrica,mecânica ou de edificação incluindo a proteção doselementos do edifício contra fogo.

Entretanto, tornou-se necessário estabelecer algunsrequisitos de boas práticas de construção, sejaporque é peculiar à fabricação do elevador ou porquena utilização do elevador os requisitos podem sermais exigentes do que em outros casos.

0.2.2 Esta Norma não somente trata dos requisitosde segurança essenciais, mas adicionalmenteestabelece as regras mínimas para a instalação deelevadores nos edifícios/construções. Regulamentostécnicos existentes em alguns países, para aconstrução de edifícios, não podem ser ignorados.

Subseções típicas afetadas por estes regulamentossão aquelas que definem valores mínimos para opé-direito de casas de máquinas e casas de poliase das dimensões de suas portas de acesso.

0.2.3 Quando o peso, as dimensões ou a forma decomponentes impedem que eles sejam movidosmanualmente, eles devem ser:

a) equipados com fixadores para mecanismode levantamento, ou

b) projetados de modo que possam ser montadostais fixadores (por exemplo, por meio de furosroscados), ou

c) projetados de modo que um mecanismo delevantamento padronizado possa facilmente seracoplado.

0.2.4 Na medida do possível, a norma estabelecesomente os requisitos que os materiais e oequipamento devem atender tendo em vista ofuncionamento seguro dos elevadores.

0.2.5 Negociações têm sido feitas entre ocomprador e o fornecedor sobre:

a) a finalidade do uso do elevador;

b) condições ambientais;

c) problemas de engenharia civil;

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NM 267:2001d) otros aspectos relacionados con el lugar deinstalación.

0.3 Consideraciones

Para cada componente que pueda ser incorporadoen una instalación completa de ascensores se hanconsiderado los riesgos posibles.

Las reglas han sido establecidas acordemente.

0.3.1 Que los componentes sean:

a) diseñados de acuerdo con los cálculos yprácticas usuales de ingeniería, incluyendo todoslos modos de falla;

b) de construcción mecánica y eléctricaadecuada;

c) realizados en materiales de adecuadaresistencia y calidad, y

d) libres de defectos.

Que no se utilicen materiales nocivos, como losasbestos.

0.3.2 Los componentes se mantienen en un buenestado de funcionamiento y reparación, de tal maneraque los requisitos dimensionales se cumplan apesar del desgaste.

0.3.3 Los componentes serán seleccionados einstalados de manera que las influencias ambientalesprevisibles y las condiciones especiales de trabajono afecten el funcionamiento seguro del ascensor.

0.3.4 Mediante el diseño de los cojinetes de carga,se asegura una operación segura del ascensor paracargas que vayan desde cero al 100% de la carganominal.

0.3.5 Los requisitos de esta Norma con respecto alos dispositivos de seguridad eléctrica son talesque la posibilidad de una falla en un componente deseguridad eléctrica que cumpla con todos losrequisitos de la norma no necesita ser tenida enconsideración.

0.3.6 Los usuarios deben ser salvaguardados contrasu propia negligencia y descuidos involuntarioscuando utilicen el ascensor del modo previsto.

0.3.7 Un usuario, puede, en ciertos casos, realizarun acto imprudente. No se ha considerado laposibilidad de dos actos simultáneos de imprudenciao el mal uso de las instrucciones.

d) outros aspectos relacionados com o local dainstalação.

0.3 Premissas

Foram considerados possíveis riscos atribuíveis acada componente que podem ser incorporados emuma instalação completa de elevador.

Regras adequadas foram estabelecidas.

0.3.1 Os componentes são:

a) projetados de acordo com a prática usual deengenharia e os códigos de cálculos, incluindotodos os critérios de falha;

b) de construção adequada tanto mecânicacomo eletricamente;

c) fabricados com materiais de resistência equalidade adequadas, e

d) livres de defeitos.

Materiais nocivos, tais como amianto não sãoutilizados.

0.3.2 Os componentes devem ser mantidos embom estado de conservação de funcionamento demodo que os requisitos dimensionais sejammantidos apesar do desgaste.

0.3.3 Os componentes serão selecionados einstalados de modo que as influências ambientaisprevisíveis e as condições especiais de trabalhonão afetem o funcionamento seguro do elevador.

0.3.4 Por projeto dos elementos que suportamcarga, uma operação segura do elevador éconsiderada para cargas variando de zero até 100%da carga nominal.

0.3.5 As exigências desta Norma sobre osdispositivos elétricos de segurança são tais que apossibilidade de falha de um dispositivo elétrico desegurança atendendo a todas as exigências danorma não necessita ser levada em consideração.

0.3.6 Os usuários devem ser protegidos contra asua negligência e descuido inconscientes ao usar oelevador de modo previsto.

0.3.7 Um usuário pode, em certos casos, cometerum ato imprudente. A possibilidade de cometerdois atos imprudentes simultâneos e/ou o abuso deinstruções de uso não é considerada.

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0.3.8 Si en el curso de un trabajo de mantenimientoun dispositivo de seguridad, normalmente noaccesible a los usuarios, es deliberadamenteneutralizado, el funcionamiento seguro del ascensorya no está más asegurado, pero medidascompensatorias serán tenidas en cuenta paragarantizar la seguridad de los usuarios enconformidad con las instrucciones de mantenimiento.

Se asume que el personal de mantenimiento estáentrenado y trabaja de acuerdo a las instrucciones.

0.3.9 Para las fuerzas horizontales, que unapersona puede ejercer, se han utilizado lossiguientes valores:

a) fuerza estática: 300 N;

b) fuerza resultante de un impacto: 1 000 N.

0.3.10Con la excepción de los ítems listados acontinuación, un componente mecánico construidode acuerdo a la buena práctica y a los requisitos dela Norma no se deteriorará a un punto tal que puedacrear un riesgo sin posibilidad de detección.

Las siguientes fallas mecánicas se han consideradoen la norma:

a) rotura de la suspensión;

b) rotura y aflojamiento de toda unión de lossiguientes elementos auxiliares: cables, cadenasy correas;

c) rotura en el sistema hidráulico, excluido elcilindro;

d) pequeñas pérdidas en el sistema hidráulico,incluido el cilindro.

0.3.11Para el caso de ascensores provistos condispositivos contra caída libre, o descenso consobrevelocidad, los que producen la detencióncompleta de la cabina, por ejemplo paracaídas,válvulas paracaídas, no será tenida en consideraciónla posibilidad de que la cabina golpee contra elamortiguador o sea detenida por un dispositivo debloqueo o por un dispositivo de retén con unavelocidad mayor que 115% de la nominal, endescenso.

0.3.12Considerando que no ocurra ninguna de lasfallas descriptas en 0.3.10, la velocidad de la cabinaen descenso con cualquier carga (hasta la carganominal) se asume que no debe ser mayor que el8% de la velocidad nominal en descenso.

0.3.13La organización dentro del edificio, en el cualel ascensor es instalado, es tal que puede responderefectivamente a un llamado de emergencia sindemoras indeseables (ver 0.2.5).

0.3.8 Se durante o desenvolvimento do trabalho demanutenção um dispositivo de segurança,normalmente não acessível aos usuários, édeliberadamente neutralizado, o funcionamentoseguro do elevador não é mais assegurado, masmedidas compensatórias serão tomadas paragarantir a segurança dos usuários de acordo comas instruções de manutenção.

É considerado que o pessoal de manutenção estáinstruído e trabalha de acordo com as instruções.

0.3.9 Para reproduzir forças horizontais que umapessoa pode exercer, foram usados os seguintesvalores:

a) força estática: 300 N;

b) força resultante do impacto: 1 000 N.

0.3.10Com exceção das subseções listadas abaixo,um dispositivo mecânico construído de acordo comas boas práticas e os requisitos da Norma não irádeteriorar-se ao ponto de criar perigo sem que afalha seja detectada.

As seguintes falhas mecânicas foram consideradasna norma:

a) quebra da suspensão;

b) quebra e afrouxamento de toda ligação dosseguintes elementos auxiliares: cabos, correntese correias;

c) ruptura no sistema hidráulico (cilindroexcluído);

d) pequenos vazamentos no sistema hidráulico(cilindro incluso).

0.3.11Em caso de elevadores providos dedispositivos contra queda livre ou a descida comvelocidade excessiva, que pare o carrocompletamente (por exemplo freio de segurança,válvula de queda) a possibilidade do carro bater nopára-choque ou ser parado por um dispositivo debloqueio ou “pawl device” com velocidade excedendo115% da velocidade nominal de descida não deveser levada em consideração.

0.3.12Desde que nenhuma das falhas mencionadasem 0.3.10 ocorra, a velocidade do carro no sentidode descida com qualquer carga (até a carga nominal)é suposta não exceder a velocidade nominal dedescida em mais do que 8%.

0.3.13A organização dentro do edifício, onde oelevador está instalado, é tal que pode respondereficazmente a uma chamada de emergência semdemora excessiva (ver 0.2.5).

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NM 267:20010.3.14Deben ser previstos medios de accesos parael alzamiento de equipamientos pesados (ver 0.2.5).

0.3.15Para asegurar el correcto funcionamiento delequipo en el cuarto de máquinas, teniendo en cuentael calor disipado por el equipamiento, se asumeque la temperatura ambiente en el cuarto demáquinas se mantiene entre +5°C y +40°C.

0.3.16En el caso de ascensores provistos conreductor unidireccional como precaución contra eldescenso a velocidad excesiva, la velocidad deimpacto de la cabina sobre los amortiguadores odispositivos de retén, igual a la velocidad nominalen descenso vd

+ 0,3 m/s, debe ser considerada.

1 Objeto

1.1 Esta Norma especifica las reglas de seguridadpara la construcción y la instalación de ascensoreshidráulicos nuevos, instalados permanentemente,que sirven niveles definidos, que tienen una cabinadiseñada para el transporte de personas y objetos,suspendida mediante pistones hidráulicos o cablesque se desplazan a lo largo de guías verticalescuya inclinación sobre la vertical es menor que 15°.

1.2 Además de los requisitos de esta Norma, debenser considerados requisitos suplementarios encasos especiales (atmósferas explosivas,condiciones climáticas extremas, condicionessísmicas, transporte de mercancías peligrosas, etc.).

1.3 Esta Norma no se aplica a:

a) ascensores de carga, montacargas,montavehículos, ascensores unifamiliares,ascensores del tipo eléctrico, de cremallera ypiñón, a tornillo, de plano inclinado;

b) instalación de ascensores hidráulicos enedificios existentes, donde el espacio disponibleno lo permita;

NOTA - Se entiende por edificio existente aquel que ya hasido utilizado antes que fuera solicitada la colocación delascensor. Un edificio cuya estructura interna ha sidocompletamente renovada se considera como un edificionuevo.

c) Modificaciones importantes (ver anexo E) paraun ascensor instalado antes que esta Normasea puesta en vigencia;

d) dispositivos de elevación, tales comopaternoster, ascensor para minas, ascensor deteatro, dispositivo para almacenamientoautomático, “skips”, ascensor y elevador paratrabajos en lugares públicos y en construcción,elevador para barcos, plataformas para exploración

0.3.14Devem ser providos meios de acesso paralevantamento de equipamento pesado (ver 0.2.5).

0.3.15Para garantir o correto funcionamento doequipamento na casa de máquinas, levando emconta o calor dissipado pelo equipamento, considera-se que, a temperatura ambiente na casa demáquinas se mantenha entre +5°C e +40°C.

0.3.16No caso de elevadores fornecidos com válvulade estrangulamento (ou válvula de estrangulamentounidirecional) como precaução contra descida comvelocidade excessiva a velocidade de impacto docarro no(s) pára-choque(s) ou “pawl device”, igual àvelocidade nominal de descida vd

+ 0,3 m/s deveser levada em consideração.

1 Objetivo

1.1 Esta Norma especifica as regras de segurançapara a construção e instalação de elevadoreshidráulicos novos, instalados permanentemente,servindo pavimentos definidos, tendo uma cabinaprojetada para o transporte de pessoas e objetos,suspenso por cabos ou por um ou mais pistões emovendo-se entre guias inclinadas no máximo 15°com a vertical.

1.2 Em casos especiais, em complementação àsexigências desta Norma, deverão ser consideradasexigências suplementares (atmosferas explosivas,condições climáticas extremas, terremotos,transporte de mercadorias perigosas etc.).

1.3 Esta Norma não se aplica a:

a) elevadores de carga, monta-cargas,elevadores de automóveis, elevadoresunifamiliares, elevadores do tipo elétrico, pinhãoe cremalheira, fuso, plano inclinado;

b) instalação de elevadores hidráulicos emedifícios existentes para acomodação em que oespaço não permita;

NOTA - Edifício existente é um edifício que é usado ou jáfoi usado antes que o pedido do elevador tenha sido feito.Um edifício cuja estrutura interna tenha sido completamenterenovada é considerado um edifício novo.

c) modificações importantes (ver anexo E) emum elevador instalado antes que esta Normatenha sido colocada em vigor;

d) aparelhagens de levantamento, tais como,paternoster, elevador de mina, elevador de palco,aparelhagem de armazenamento automático,caçamba, elevador e guincho para edifícios elocais públicos de trabalho, guindaste de navios,plataforma para exploração ou perfuração no

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mar, aparelhagens de construção e manutenção;

e) instalações onde a inclinação das guias coma vertical excede 15°;

f) segurança durante o transporte, instalação,reparos e desmontagem de elevadores;

g) Elevadores hidráulicos com velocidadenominal maior que 1 m/s.

Contudo, esta Norma pode ser tomada comoreferência.

Ruído e vibrações não são tratados nesta Normaporque não são relevantes para o uso seguro doelevador.

1.4 Esta Norma não especifica as exigênciasadicionais necessárias para o uso de elevadoresem caso de incêndio.

2 Referências normativas

As seguintes normas contêm disposições que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma. As edições indicadas estavam emvigência no momento desta publicação. Como todanorma está sujeita à revisão, se recomenda, àque-les que realizam acordos com base nesta Norma,que analisem a conveniência de usar as ediçõesmais recentes das normas citadas a seguir. Osorganismos membros do MERCOSUL possueminformações sobre as normas em vigência no mo-mento.

Para a aplicação das referências normativas devemser utilizadas como prioridade as normasMERCOSUL equivalentes; quando estas nãoexistirem, devem ser utilizadas as normas IECequivalentes e na sua falta as mencionadas nestaNorma.

NM196:1999 - Elevadores de passageiros e monta-cargas Guias para carros e contrapesos - Perfil T

NM 207:1999 - Elevadores elétricos de passageiros- Requisitos de segurança para construção einstalação

ISO 834:1975 - Fire-resistance tests - Constructionelements

ISO 1219:1991 - Fluid power systems andcomponents - Graphic symbols and circuit diagram- Part 1 : Graphic symbols

ISO 3008:1976 - Fire-resistance tests - Door andshutter assemblies

o perforación en el mar, dispositivo paraconstrucción y mantenimiento;

e) instalaciones en las cuales la inclinación delas guías sobre la vertical es mayor que 15°;

f) requisitos de seguridad durante el transporte,instalación, reparación, y desmantelamiento delos ascensores;

g) ascensores hidráulicos con una velocidadnominal mayor que 1 m/s.

Sin embargo, esta Norma puede ser tenida encuenta como base.

No se tienen en cuenta en esta Norma el ruido y lasvibraciones, puesto que no son relevantes al usoseguro del ascensor.

1.4 Esta Norma no especifica los requisitosadicionales para el uso del ascensor en caso deincendio.

2 Referencias normativas

Las normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma. Las ediciones indicadas estabanen vigencia en el momento de esta publicación.Como toda norma está sujeta a revisión, serecomienda a aquéllos que realicen acuerdos enbase a esta Norma que analicen la conveniencia deemplear las ediciones más recientes de las normascitadas a continuación. Los organismos miembrosdel MERCOSUR poseen informaciones sobre lasnormas en vigencia en el momento.

Para la aplicación de las referencias normativasdeben ser utilizadas en forma prioritaria susequivalentes en normas MERCOSUR; cuando éstasno existan se utilizarán las normas IEC equivalentes,y en su defecto se aplicarán las indicadas en lapresente Norma.

NM196:1999 - Ascensores de pasajeros ymontacargas Guías para cabinas y contrapesos -Perfil T

NM 207:1999 - Ascensores eléctricos para pasajeros- Seguridad para la construcción e instalación

ISO 834:1975 - Fire-resistance tests - Constructionelements

ISO 1219:1991 - Fluid power systems andcomponents - Graphic symbols and circuit diagram- Part 1 : Graphic symbols

ISO 3008:1976 - Fire-resistance tests - Door andshutter assemblies

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NM 267:2001ISO 6403:1988 - Hydraulic fluid power - Valvescontrolling flow and pressure - Test methods

IEC 60664-1:1992- Insulation coordination forequipment within low-voltage systems - Part 1:Principles, requirements and tests

IEC 60747-5:1992 - Semiconductor devices – Discretdevices and integrated circuits – Part 5:Optoelectronic devices

IEC 60068-2-6:1995 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Fc : Vibration (sinusoidal)

IEC 60068-2-27:1987 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Ea and guidance : Shock

IEC 60068-2-29:1987 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Eb and guidance : Bump

IEC 60249-2-2:1985 - Base materials for printedcircuits - Part 2: Specifications - SpecificationN° 2: Phenolic cellulose paper copper-clad laminatedsheet, economic quality

IEC 60249-2-3:1987 - Base materials for printedcircuits - Part 2: Specifications - SpecificationN° 3: Epoxide cellulose paper-clad laminated sheetof defined flammability (vertical burning test)

IEC 60947-4-1:1990 - Low-voltage switchgear andcontrolgear - Part 4: Contactors and motor-starters- Section 1: Electrotechnical contactors and motor-starters

IEC 60947-5-1:1997 - Low-voltage switchgear andcontrolgear - Part 5:Control circuit devices andswitching elements - Section 1:Electromechanicalcontrol circuit devices

IEC 60742:1983 - Isolating transformers and safetyisolating transformers – Requirements

IEC 60950:1999 - Safety of information technologyequipment

IEC 62326-1 - Printed boards - Part 1: Genericspecification

EN 294:1993 - Safety of machinery - Safety distancesto prevent danger zones being reached by the upperlimbs

EN 10025:1993 - Hot rolled products of non-alloystructural steels - Technical delivery conditions

HD 21.1 S2:1997 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 1: General requirements

ISO 6403:1988 - Hydraulic fluid power - Valvescontrolling flow and pressure - Test methods

IEC 60664-1:1992 - Insulation coordination forequipment within low-voltage systems - Part 1:Principles, requirements and tests

IEC 60747-5:1992 Semiconductor devices – Discretdevices and integrated circuits – Part 5:Optoelectronic devices

IEC 60068-2-6:1995 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Fc : Vibration (sinusoidal)

IEC 60068-2-27:1987 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Ea and guidance : Shock

IEC 60068-2-29:1987 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Eb and guidance : Bump

IEC 60249-2-2:1985 - Base materials for printedcircuits - Part 2: Specifications - SpecificationN° 2: Phenolic cellulose paper copper-clad laminatedsheet, economic quality

IEC 60249-2-3:1987 - Base materials for printedcircuits - Part 2: Specifications - SpecificationN° 3: Epoxide cellulose paper-clad laminated sheetof defined flammability (vertical burning test)

IEC 60947-4-1:1990 - Low-voltage switchgear andcontrolgear - Part 4: Contactors and motor-starters- Section 1: Electrotechanical contactors and motor-starters

IEC 60947-5-1:1997 - Low-voltage switchgear andcontrolgear - Part 5:Control circuit devices andswitching elements - Section 1:Electromechanicalcontrol circuit devices

IEC 60742:1983 - Isolating transformers and safetyisolating transformers – Requirements

IEC 60950:1999 - Safety of information technologyequipment

IEC 62326-1 - Printed boards - Part 1: Genericspecification

EN 294:1993 - Safety of machinery - Safety distancesto prevent danger zones being reached by the upperlimbs

EN 10025:1993 - Hot rolled products of non-alloystructural steels - Technical delivery conditions

HD 21.1 S2:1997 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 1: General requirements

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NM 267:2001

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HD 21.3 S3:1995 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 3: Non-sheathed cables for fixedwiring

HD 21.5 S3:1994 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 5: Flexible cables (cords)

HD 22.4 S3:1995 - Rubber insulated cables of ratedvoltages up to and including 450/750 V - Part 4:Cords and flexible cables

HD 214 S2:1980 - Recommended method fordetermining the comparative tracking index of solidinsulating materials under moist conditions

HD 323.2.14 S2:1996 - Basic environmental testingprocedures - Part 2 : Tests - Test N : Change oftemperature

HD 359 S2:1990 - Flat polyvinylchloride sheathedlift cables

HD 360 S2:1990 - Circular rubber insulated lift cablesfor normal use

HD 384.4.41 S1:1996 - Electrical installations ofbuildings - Part 4: Protection for safety - Chapter 41:Protection against electric shock

HD 384.5.54 S1:1988 - Electrical installations ofbuildings - Part 5: Selection and erection of electricalequipment - Chapter 54: Earthing arrangementsand protective conductors

HD 384.6.61 S1:1992 - Electrical installations ofbuildings - Part 6: Verification - Chapter 61: Initialverification

3 Definiciones

Para el proyecto de esta Norma se aplican lassiguientes definiciones:

amortiguador (paragolpes): Tope deformable alfinal del recorrido constituido por un sistema defrenado por fluido o resortes (u otros dispositivossimilares).

arcata: ver bastidor.

ascensor de acción directa: Ascensor hidráulicoen el cual el émbolo o el cilindro están fijadosdirectamente a la cabina o a su bastidor.

ascensor de acción indirecta: Ascensor hidráulicoen el cual el émbolo o el cilindro están fijados a lacabina o al bastidor por cables de suspensión.

HD 21.3 S3:1995 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 3: Non-sheathed cables for fixedwiring

HD 21.5 S3:1994 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 5: Flexible cables (cords)

HD 22.4 S3:1995 - Rubber insulated cables of ratedvoltages up to and including 450/750 V - Part 4:Cords and flexible cables

HD 214 S2:1980 - Recommended method fordetermining the comparative tracking index of solidinsulating materials under moist conditions

HD 323.2.14 S2:1996 - Basic environmental testingprocedures - Part 2 : Tests - Test N : Change oftemperature

HD 359 S2:1990 - Flat polyvinylchloride sheathedlift cables

HD 360 S2:1990 - Circular rubber insulated lift cablesfor normal use

HD 384.4.41 S1:1996 - Electrical installations ofbuildings - Part 4: Protection for safety - Chapter 41:Protection against electric shock

HD 384.5.54 S1:1988 Electrical installations ofbuildings - Part 5: Selection and erection of electricalequipment - Chapter 54: Earthing arrangementsand protective conductors

HD 384.6.61 S1:1992 - Electrical installations ofbuildings - Part 6: Verification - Chapter 61: Initialverification.

3 Definições

Para os propósitos desta Norma as seguintesdefinições se aplicam:

pára-choque: Um batente resiliente no final dopercurso constituído de meios de retardamentousando fluidos ou molas (ou outros meios similares).

arcada: ver armação do carro (peso debalanceamento).

elevador de ação direta: Elevador hidráulico emque o êmbolo ou o cilindro é ligado diretamente aocarro ou à armação.

elevador de ação indireta: Elevador hidráulicoem que o êmbolo ou o cilindro é ligado ao carro ou àarmação por cabos de suspensão.

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NM 267:2001ascensor hidráulico: Aquél en el cual la energíanecesaria para su elevación es producida por unabomba hidráulica, accionada eléctricamente quetransmite un fluido a un pistón hidráulico, actuandodirecta o indirectamente en la cabina (se puedenusar varios motores, bombas y/o pistoneshidráulicos).

bastidor: Estructura metálica que soporta la cabinao la carga de balanceo y a la que se fijan loselementos de suspensión. El bastidor puede serparte integral de las paredes de la cabina.

cabina: Parte del ascensor que transporta lospasajeros y objetos.

cable de seguridad: Cable auxiliar fijado a lacabina y a la carga de balanceo con el propósito deaccionar el paracaídas en caso de rotura de lasuspensión.

cable viajero (cable de comando): Cable eléctricoflexible entre la cabina y un punto fijo.

cadena eléctrica de seguridad: Circuito eléctricocompuesto por la totalidad de los dispositivoseléctricos de seguridad conectados en serie.

carga de balanceo: Masa que ahorra energíamediante el balanceo de la totalidad o parte de lamasa de la cabina.

carga de rotura mínima del cable: Es el productodel cuadrado del diámetro nominal del cable (en mm2)por la resistencia a la tracción de los hilos(en N/mm2) y por un coeficiente apropiado al tipo deconstrucción del cable.

carga nominal: Carga para la que ha sidoconstruido el equipo.

claro superior (sobre recorrido superior) 1 ) : Partedel hueco ubicado entre el nivel más alto servido porla cabina y el techo del hueco.

cuarto de máquinas: Local donde se encuentranlas máquinas y los equipos asociados.

cuarto de poleas: Local que no contiene la máquinapero sí las poleas y eventualmente el limitador develocidad y equipamiento eléctrico.

elevador hidráulico: Elevador para o qual a energianecessária à elevação da carga é transmitida poruma bomba acionada eletricamente, que introduzum fluido hidráulico num pistão, que atua direta ouindiretamente no carro (vários motores, bombas e/ou pistões podem ser utilizados).

armação do carro (peso de balanceamento):Estrutura metálica sustentando a cabina ou ospesos de balanceamento, ligada aos meios desuspensão. A armação pode ser integrada com ofechamento da cabina.

cabina: A parte do elevador que transportapassageiros e objetos.

cabo de segurança: Cabo auxiliar fixado ao carroe ao peso de balanceamento, destinado a fazeratuar o freio de segurança no caso de ruptura dasuspensão.

cabo de comando: Cabo elétrico flexível entre ocarro e um ponto fixo.

cadeia elétrica de segurança: A totalidade dosdispositivos elétricos de segurança ligados em série.

peso de balanceamento: Massa que economizaenergia por meio de balanceamento de toda ouparte da massa do carro.

carga mínima de ruptura de um cabo: Estacarga é o produto do quadrado do diâmetro nominaldo cabo (em mm2) pela tensão de tração nominaldos arames (em N/mm2) e pelo coeficiente apropriadopara o tipo de construção do cabo.

carga nominal: Carga para a qual o equipamentofoi construído.

última altura: Parte da caixa entre o pavimentoextremo superior servido pelo carro do elevador e oteto da caixa.

casa de máquinas: Recinto no qual estãoinstaladas as máquinas e os equipamentosrelacionados.

casa de polias: Recinto que não contém a máquinae no qual estão localizadas as polias e no qualpodem também estar localizados o limitador develocidade e o equipamento elétrico.

1) En Uruguay, “sobre recorrido superior” (Esta notavale para toda la Norma).

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NM 267:2001

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dispositivo de bloqueo: Un dispositivo mecánicoque al ser accionado detiene la cabina en descensoy la mantiene detenida en cualquier punto delrecorrido, evitando que se deslice.

dispositivo de retén (“pawl device”): Es undispositivo mecánico para detener el descensoinvoluntario de la cabina y la mantiene estacionadaen soportes fijos.

guardapiés: Parte vertical lisa que se extiendehacia abajo desde el umbral del piso o del umbralde cabina.

guías: Componentes rígidos destinados a guiar lacabina o la carga de balanceo, si la hubiera.

hueco: Recinto en el que se desplazan la cabina yla carga de balanceo, si existe. Este recinto estágeneralmente delimitado por el fondo del pozo, lasparedes y el techo.

limitador de velocidad: Es un dispositivo tal quecuando el ascensor alcanza una velocidadpredeterminada causa la parada de la máquina y sies necesario la actuación del paracaídas.

máquina: Unidad que maneja y detiene el ascensory comprende la bomba, el motor de la bomba y lasválvulas de control.

nivelación: Operación que permite mejorar laprecisión de parada de la cabina a nivel de lospisos.

paracaídas: Dispositivo mecánico que se destinaa parar e inmovilizar la cabina o la carga de balanceosobre sus guías, en caso de exceso de velocidaden el descenso, o de rotura de los órganos desuspensión.

paracaídas de acción instantánea: Paracaídascuya acción de bloqueo sobre las guías esprácticamente inmediata.

paracaídas de acción instantánea con efectoamortiguado: Paracaídas cuya acción de bloqueosobre la guía es prácticamente inmediata, pero lareacción en la cabina o en la carga de balanceoestá limitada por la presencia de un sistemaintermedio de amortiguación.

paracaídas progresivo: Paracaídas cuya acciónretardada se efectúa por una acción de frenadosobre las guías, en el que se toman disposicionespara limitar a un valor admisible la reacción sobre lacabina o la carga de balanceo.

dispositivo de bloqueio: Dispositivo mecânico,que ao ser acionado, retém o carro na descidamantendo-o parado em qualquer ponto do percursoevitando o deslize.

“pawl device”: Dispositivo mecânico destinado aimpedir o movimento involuntário do carro na descidae mantê-lo parado nos seus suportes fixos.

protetor da soleira: Parte vertical lisa que seestende para baixo a partir da soleira do carro ou dopavimento.

guias: Componentes rígidos destinados a manter adireção do movimento do carro ou do peso debalanceamento, se existir.

caixa: Espaço onde o carro e o peso debalanceamento, se existir, viajam. Este espaço élimitado pelo fundo do poço, as paredes e o teto.

limitador de velocidade: Dispositivo que, quandoo elevador atinge uma velocidade predeterminada,causa a parada do elevador e, se necessário, acionao freio de segurança.

máquina: Conjunto de órgãos motores que assegurao movimento e a parada do elevador, compreendendoa bomba, o seu motor e as válvulas de comando.

nivelamento: Operação que proporciona precisãode parada nos pavimentos.

freio de segurança: Dispositivo mecânico paraparar e manter travado nas guias o carro do elevadorou o peso de balanceamento em caso desobrevelocidade no sentido de descida ou de rupturada suspensão.

freio de segurança instantâneo: Freio desegurança no qual a ação de freagem plena nasguias é quase imediata.

freio de segurança instantâneo com efeitoamortecido: Freio de segurança no qual a ação defreagem plena nas guias é quase imediata, mas areação no carro ou no peso de balanceamento élimitada pela presença de um sistema intermediáriode amortecimento.

freio de segurança progressivo: Freio desegurança cujo retardamento é obtido pela ação defreagem nas guias e para o qual são feitasprescrições especiais de modo a limitar as forçasno carro e no peso de balanceamento a um valoradmissível.

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NM 267:2001pasajero: Cualquier persona transportada por elascensor dentro de la cabina.

pistón hidráulico (conjunto hidráulico 2)):Conjunto de accionamiento compuesto por uncilindro y un émbolo (ver figura 1).

pistón hidráulico de simple efecto: Aquel que sedesplaza en un sentido por acción de un fluído y enotro sentido por la acción de la gravedad.

passageiro: Qualquer pessoa transportada dentroda cabina do elevador.

pistão hidráulico: Conjunto de acionamento,formado pelo cilindro e pelo êmbolo (ver figura 1).

pistão simples efeito: Conjunto de acionamentoem que o deslocamento se efetua num sentido poração de um fluido e no outro, por ação da gravidade.

2) En Argentina, “conjunto hidráulico” (Esta nota valepara toda la Norma).

EMBOLO / ÊMBOLO1. Cabeza del émbolo / Cabeça do êmbolo2. Embolo / Êmbolo3. Tope del émbolo / Batente do êmbolo

CILINDRO / CILINDRO4. Cabeza del cilindro / Cabeça do cilindro5. Camisa del cilindro / Camisa do cilindro6. Base del cilindro / Fundo do cilindro7. Apoyo del cilindro / Base do cilindro8. Colector del fluído / Coletor de óleo

Figura 1Pistón hidráulico / Pistão hidráulico

pozo: Parte del hueco situado por debajo del nivelde parada más bajo servido por el ascensor.

presión a carga nominal: Presión estática ejercidasobre el conducto directamente conectado al pistónhidráulico, con la cabina detenida a nivel del rellanomás alto, con su carga nominal.

reductor de caudal: Válvula en la cual los orificiosde entrada y de salida están comunicados a travésde una vía de pasaje restringido.

poço: Parte da caixa situada abaixo do nível deparada mais baixo servido pelo elevador.

pressão à carga nominal: Pressão estáticaexercida na tubulação ligada diretamente ao pistão,estando a cabina carregada com a carga nominal eestacionada no patamar extremo superior.

válvula de estrangulamento bidirecional:Válvula na qual o fluxo é limitado nas duas direções.

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reductor unidireccional: Válvula que permite elflujo libre en una dirección y lo restringe en otradirección.

renivelación: Es una operación, luego que elascensor se ha detenido, para permitir la correcciónde la posición de parada durante la carga y descarga,si es necesario por movimientos sucesivos(automáticos o manuales).

sistema eléctrico antideslizante: Unacombinación de precauciones contra el peligro dedeslizamiento.

superficie útil de la cabina: Es la superficie de lacabina que puede ser ocupada por pasajeros uobjetos durante la operación del ascensor, medidaa una altura de 1 m por encima del nivel del piso, sintener en cuenta los pasamanos.

usuario: Persona que utiliza los servicios delascensor.

válvula de aislamiento: Dispositivo manual dedos vías que permite o interrumpe el flujo en ambossentidos.

válvula de descenso: Electroválvula colocada enun circuito hidráulico que controla el descenso de lacabina.

válvula de no retorno: Aquélla que permite el flujoen una sola dirección.

Válvula limitadora de presión: Dispositivo quelimita la presión a un valor predeterminado medianteel escape de fluido.

válvula paracaídas: Válvula diseñada para cerrarautomáticamente cuando la presión a través de lamisma, causada por un incremento de flujo en unadirección predeterminada, excede el valorpreajustado.

velocidad nominal: Velocidad v de la cabina parala que ha sido construido el equipo:

vm

velocidad nominal en ascenso, en m/s;

vd

velocidad nominal en descenso, en m/s;

vs

valor más alto de ambas velocidades, vm

yv

d, en m/s.

vidrio laminado: Disposición de dos o más capasde vidrio, las cuales están pegadas entre sí medianteun film plástico.

válvula de estrangulamento unidirecional:Válvula na qual o fluxo é livre em uma direção elimitado na outra.

renivelamento: Operação, que depois da paradado elevador, permite corrigir o nivelamento do carrodurante o carregamento e descarregamento, senecessário, por meio de movimentos sucessivos(automáticos ou manuais).

sistema elétrico antideslize: Um conjunto deprecauções contra o perigo de deslizamento.

área útil da cabina: Área da cabina medida auma altura de 1 m acima do piso, desconsiderandocorrimãos, que está disponível para passageirosdurante a operação do elevador.

usuário: Pessoa que faz uso dos serviços de umelevador.

válvula de isolamento: Dispositivo manual comdois orifícios que permite ou interrompe o fluxo dofluido nos dois sentidos.

válvula de descida: Válvula comandadaeletricamente, colocada num circuito hidráulico, quecontrola a descida do carro.

válvula de retenção (não retorno): Válvula quepermite a passagem do fluido em um só sentido.

válvula limitadora de pressão: Dispositivo quelimita a pressão, a um valor pré-determinado, pordesvio do fluido.

válvula de queda: Válvula projetada para fechar-se automaticamente quando há queda de pressãona válvula, causado por um aumento do fluxo emum sentido predeterminado, que exceda um valorpreestabelecido.

velocidade nominal: Velocidade v do carro paraa qual o equipamento foi construído:

vm

velocidade nominal de subida, em m/s;

vd

velocidad nominal de descida, em m/s;

vs

valor mais alto de ambas as velocidades, vm

e vd , em m/s.

vidro laminado: Conjunto formado por duas oumais lâminas de vidro coladas juntas por meio deum filme plástico.

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NM 267:2001zona de desenclavamiento: Zona por encima ypor debajo del nivel de parada en la que debehallarse el piso de la cabina para habilitar eldesenclavamiento de la correspondiente puerta delpiso.

4 Unidades y símbolos

4.1 Unidades

Las unidades utilizadas son las del SistemaInternacional de Unidades (SI).

4.2 Símbolos

Los símbolos son explicados en las fórmulasutilizadas.

5 Hueco

5.1 Disposiciones generales

5.1.1 Las prescripciones del presente capítulo sonaplicables a los huecos que contengan una o variascabinas de ascensor.

5.1.2 La carga de balanceo de un ascensor, siexiste, debe hallarse en el mismo hueco que lacabina.

En el caso de ascensores panorámicos la carga debalanceo, si existe, puede estar en un hueco remoto,siempre que el mismo sea totalmente cerrado yprovisto de medios adecuados de accesos, confines de inspección, reparaciones y mantenimiento.Las puertas de acceso para inspección deben teneruna altura mínima de 2,0 m y un ancho mínimomayor o igual que el ancho de la carga de balanceo.La operación del ascensor debe automáticamentedepender de estas puertas en la posición de cerrado.Deben ser utilizados dispositivos eléctricos deseguridad conforme con 14.1.2, y las puertas debencumplir con 5.2.2.2 y 5.2.2.3.

5.1.3 El o los pistones hidráulicos del ascensordeben estar en el mismo hueco que la cabina. Ellospueden prolongarse por debajo del nivel del pozo, oen otros espacios.

5.2 Cerramiento del hueco

5.2.1 Todo hueco debe estar cerrado totalmentemediante paredes, piso y techo de superficie llena,definidas en 5.3.

Sólo se autorizan las siguientes aberturas:

a) huecos de puertas de piso (ver 7);

b) aberturas de las puertas de inspección o deemergencia del hueco y trampas de inspección;

zona de destravamento: Zona que se estendeacima e abaixo do piso de um pavimento na qual opiso da cabina deve situar-se para que a porta depavimento correspondente esteja destravada.

4 Unidades e símbolos

4.1 Unidades

As unidades adotadas são as do SistemaInternacional de unidades (SI).

4.2 Símbolos

Os símbolos são explicados para as fórmulasutilizadas.

5 Caixa

5.1 Disposições gerais

5.1.1 Os requisitos desta seção referem-se a caixasque contêm uma ou mais cabinas de elevadores.

5.1.2 O peso de balanceamento do elevador, seexistir, deve estar na mesma caixa do carro.

Para elevadores panorâmicos, o peso debalanceamento, se existir, pode estar numa caixaremota desde que a caixa seja totalmente fechadae provida de meios adequados de acesso para finsde inspeção, reparos e manutenção. As portas deacesso para inspeção devem ter altura mínima de2,0 m e largura pelo menos igual à largura do pesode balanceamento. A operação do elevador deveautomaticamente depender da permanência destaporta na posição fechada. Para tanto, devem serutilizados dispositivos elétricos de segurançaconforme 14.1.2 e as portas devem atender 5.2.2.2e 5.2.2.3.

5.1.3 O pistão ou os pistões do elevador devemestar na mesma caixa do carro. Eles podemprolongar-se sob o poço ou outros espaços.

5.2 Fechamento da caixa

5.2.1 Cada caixa deve ser totalmente fechada porparedes, piso e teto sem perfurações, como definidoem 5.3.

As únicas aberturas permitidas são:

a) aberturas para portas de pavimento (ver 7);

b) aberturas para portas de inspeção e deemergência da caixa e portinholas de inspeção;

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NM 267:2001

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c) orificios de evacuación de gases y humo encaso de incendio;

d) orificios de ventilación (5.2.3);

e) aberturas permanentes entre el hueco y elcuarto de máquinas o de poleas.

Caso particular 3)

Cuando el hueco del ascensor no tiene que participaren la protección del edificio contra la propagaciónde incendios se puede admitir:

a) limitar la altura de las paredes que nocorresponden a los lados de los accesos, a unaaltura de 2,50 m por encima de los lugaresdonde las personas pueden llegar normalmente;

b) utilizar sobre los lados de los accesosprotecciones con rejillas de malla o perforadaspor encima de 2,50 m del nivel del piso de losaccesos. No se exigen estas protecciones si lapuerta de la cabina está enclavadamecánicamente (5.4.3.2.2);

c) las dimensiones de las mallas o perforacionesdeben ser, como máximo, de 50 mm medidoshorizontal y verticalmente.

Si la protección se realiza con vidrio este debe serdel tipo laminado de seguridad y cumplir con elanexo J.

5.2.2 Puertas de inspección y de emergencia -Puertas trampas de inspección

5.2.2.1 Las puertas de inspección, las deemergencia y las puertas trampas de inspección,deben cerrar en toda su abertura.

5.2.2.1.1 Las puertas de inspección deben teneruna altura mínima de 1,40 m y un ancho mínimo de0,65 m.

Las puertas de emergencia deben tener una alturamínima de 1,80 m y un ancho mínimo de 0,35 m.

Las puertas trampas de inspección deben teneruna altura máxima de 0,50 m y un ancho máximode 0,50 m.

c) aberturas para saída de gases e fumaça emcaso de incêndio;

d) aberturas de ventilação (5.2.3);

e) aberturas necessárias entre a caixa e a casade máquinas e de polias.

Caso particular 3)

Onde não se exige que a caixa contribua na proteçãodo edifício contra a propagação do fogo, pode-seadmitir:

a) limitar a altura das paredes, que nãocorrespondam aos lados dos acessos, a umvalor de 2,50 m acima dos locais onde aspessoas possam normalmente acessar;

b) utilizar sobre os lados dos acessos proteçõesde tela ou chapa perfurada acima de 2,50 m donível do piso dos acessos. Estas proteções nãosão exigidas se a porta da cabina está travadamecanicamente (5.4.3.2.2);

c) as dimensões das malhas ou furos devemser no máximo 50 mm, medidas horizontal everticalmente.

Se a proteção for de vidro, este deverá ser laminadode segurança e atender ao anexo J.

5.2.2 Portas de inspeção e de emergência -Portinholas de inspeção

5.2.2.1 Portas de inspeção, de emergência eportinholas de inspeção devem fechar toda a abertura.

5.2.2.1.1 As portas de inspeção devem possuiraltura mínima de 1,40 m e largura mínima de 0,65 m.

As portas de emergência devem possuir alturamínima de 1,80 m e largura mínima de 0,35 m.

As portinholas de inspeção devem possuir alturamáxima de 0,50 m e largura máxima de 0,50 m.

3) Instalações de elevadores com fechamentoincompleto de sua caixa deve somente ocorrerdepois de considerações detalhadas sobre o tipode pessoas para as quais ele será acessível (isto é,crianças sozinhas, vândalos, turma da limpeza,etc) e o ambiente no qual ele irá operar.

3) La instalación de ascensores con cerramientoincompleto de su hueco sólo debe ser realizadaluego de un análisis detallado del tipo de personaspara las cuales este será accesible (esto es,menores sin compañía, vándalos, personal delimpieza, etc.) y el ambiente en el que funcionará.

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NM 267:2001Las puertas de inspección, las de emergencia y laspuertas trampa de inspección del hueco solo estánautorizadas si la seguridad de los usuarios así lorequiere, o si las necesidades de mantenimiento loimponen.

5.2.2.1.2 Cuando exista un tramo largo de hueco,sin puerta de piso, se debe prever una posibilidadde evacuación de los ocupantes de la cabina, situadaa una distancia no mayor que 11 m, mediantepuertas de emergencia en el hueco a nivel de piso.

Esta prescripción no se aplicará en el caso decabinas adyacentes que permitan la evacuación,de una a otra, a través de una puerta de emergenciasegún 8.12.4.

5.2.2.2 Las puertas de inspección, de emergenciay las trampas de inspección no deben abrir hacia elinterior del hueco.

5.2.2.2.1 Las puertas y puertas trampa debenestar provistas de una cerradura con llave quepermita el cierre autónomo y el enclavamiento sinllave.

El desenclavamiento desde el exterior sólo podrárealizarse mediante una llave diferente de cualquierotra existente en el edificio, la que debe estar enposesión de una persona calificada. Esta llave podráser la misma que abre las puertas de piso.

Las puertas de inspección y emergencia debenpoder ser abiertas sin llave, aún cuando esténtrabadas, desde el interior del hueco.

5.2.2.2.2 El funcionamiento del ascensor solamentedebe ser posible cuando las puertas previstas en5.2.2.1.1 estén cerradas y trabadas. Esteenclavamiento debe estar asegurado por undispositivo eléctrico de seguridad de acuerdo con14.1.2.

El funcionamiento del ascensor, con una puertatrampa de inspección abierta puede ser admitidodurante operaciones de control si estefuncionamiento necesita la acción permanente sobreun dispositivo (accesible sólo cuando la puertatrampa de inspección está abierta) que permitapuentear el dispositivo eléctrico de seguridad quecontrola el cierre de dicha puerta.

5.2.2.3 Las puertas de inspección, emergencia ypuertas trampa de inspección deben ser de superficiellena y satisfacer los mismos requisitos deresistencia mecánica que las puertas de piso yresponder a las reglamentaciones relevantes a laprotección contra el fuego para el edificio en que seinstalan.

Portas de inspeção, de emergência e portinholasde inspeção para a caixa não são permitidas excetoem concordância com a segurança dos usuários ouàs exigências de manutenção.

5.2.2.1.2 Quando a distância entre soleiras deportas de pavimentos consecutivas exceda 11 m,portas de emergência devem ser instaladas, demodo que distâncias entre soleiras não sejam maiorque 11 m.

Essa exigência não se aplicará nos casos de cabinasadjacentes, que permitam a evacuação de umapara outra através de uma porta de emergênciaconforme 8.12.4.

5.2.2.2 Portas de inspeção e de emergência eportinholas de inspeção não se devem abrir para ointerior da caixa.

5.2.2.2.1 As portas e as portinholas devem serprovidas de trava com chave, que permite ofechamento autônomo e fechar e travar sem o usoda chave.

O destravamento pelo lado do pavimento será apenaspor chave diferente de qualquer outra existente noedifício e que deve estar em poder de pessoaqualificada. Esta chave pode ser a mesma que abreas portas de pavimento.

As portas de inspeção e emergência devem poderser abertas a partir do interior da caixa, sem chave,mesmo estando travadas.

5.2.2.2.2 O funcionamento do elevador somentedeve ser possível quando as portas previstas em5.2.2.1.1 estiverem fechadas e travadas. Estetravamento deve ser assegurado por um dispositivoelétrico de segurança de acordo com 14.1.2.

O funcionamento do elevador com portinhola deinspeção aberta é permitido durante a operação deinspeção, se tal operação requer a atuação contínuade dispositivo (acessível somente quando oportinhola de inspeção está aberta) que permitacurto-circuitar o dispositivo elétrico de segurançaque controla o fechamento da portinhola.

5.2.2.3 As portas de inspeção e de emergência eas portinholas de inspeção devem ser nãoperfuradas e satisfazer as mesmas condições deresistência mecânica que as portas de pavimento eatender os regulamentos relevantes de proteção aofogo para o edifício onde estão instaladas.

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5.2.3 Ventilación del hueco

El hueco debe estar ventilado convenientemente yno debe ser utilizado para ventilación de localesajenos al servicio de los ascensores.

Deben preverse orificios de ventilación, a situar enla parte superior del hueco, de una superficie totalmínima de 1% de la sección transversal del hueco.Esta ventilación podrá lograrse a través del cuartode máquinas o poleas o directamente al exterior.

5.3 Paredes, piso y techo del hueco

La estructura del hueco debe estar realizada segúnlas normas nacionales de edificación, y por lo menossoportar las reacciones debidas a la máquina, a lasguías como consecuencia de la actuación delparacaídas, o en caso de descentrado de la cargaen la cabina, por la acción de los amortiguadoresen caso de impacto.

Las paredes, piso y techo del hueco deben estarconstruidas con materiales incombustibles,duraderos y que no originen polvo y tener unaresistencia mecánica suficiente; las paredeslaterales del hueco deben ser lisas y de color claro,admitiéndose la terminación sin revocar cuandoésta sea de textura equiparable a la de hormigónvisto.

5.3.1 Resistencia de las paredes

5.3.1.1 Para el funcionamiento seguro del ascensorlas paredes deben tener una resistencia mecánicatal que al aplicarse una fuerza de 300 N,uniformemente distribuida sobre una superficiecircular o cuadrada de 5 cm2 en forma perpendicularen cualquier punto de sus caras, deben:

a) resistir sin deformación permanente;

b) resistir con una deformación elástica no mayorque 15 mm.

5.3.1.2 Los paneles de vidrio planos o conformadosubicados en lugares normalmente accesibles a laspersonas, serán de vidrio laminado hasta la alturadefinida en 5.2.1.2.

5.3.2 Resistencia del piso del pozo

5.3.2.1 El piso del pozo deberá ser capaz desoportar, por debajo de cada guía, excepto guíascolgantes, una fuerza expresada en N, debido a lamasa de la guía expresada en kg, más la reacciónresultante al momento del accionamiento delparacaídas, expresada en N (ver G.2.3 y G.2.4).

5.2.3 Ventilação da caixa

A caixa deve ser convenientemente ventilada e nãodeve ser utilizada para ventilação de locais alheiosao serviço dos elevadores.

Devem ser previstas aberturas de ventilação, naparte superior da caixa, com área total de no mínimo1% da seção transversal da caixa. Esta ventilaçãopoderá ser feita diretamente do exterior ou atravésda casa de máquinas ou casa de polias.

5.3 Paredes, piso e teto da caixa

A estrutura da caixa deve suportar pelo menos ascargas que podem ser aplicadas pela máquina,pelas guias no momento de atuação do freio desegurança, em caso de carga excêntrica na cabina,quando atingir o pára-choque.

As paredes, piso e teto da caixa devem serconstruídas com materiais resistentes ao fogo,duráveis, que não soltem pó e tenham resistênciamecânica suficiente; as paredes laterais da caixadevem possuir acabamento liso e de cor clara,admitindo-se o acabamento sem rebocar desdeque ele seja de textura equiparável à do concreto àvista.

5.3.1 Resistência das paredes

5.3.1.1 Para o funcionamento seguro do elevadoras paredes devem ter uma resistência mecânica talque, quando aplicada uma força de 300 N, numaárea redonda ou quadrada de 5 cm2 em ângulo retoa parede em qualquer ponto deve:

a) resistir sem deformação permanente;

b) resistir sem deformação elástica maior que15 mm.

5.3.1.2 Painéis de vidro, plano ou formado,posicionados em lugares normalmente acessíveisa pessoas devem ser feitos de vidro laminado, atéuma altura como requerido em 5.2.1.2.

5.3.2 Resistência do piso do poço

5.3.2.1 O piso do poço deve suportar ao pé de cadaguia exceto para guias penduradas: força em N,devido à massa em kg das guias mais a reação emN no momento de operação do freio de segurança(ver G.2.3 e G.2.4).

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NM 267:20015.3.2.2 El piso del pozo debe ser capaz de soportarpor debajo de los amortiguadores de cabina cuatroveces la carga estática de la cabina a carga nominal,calculada por la fórmula siguiente:

donde:

P masa de cabina vacía y componentessoportados por ella, por ejemplo: parte delcable comando, etc., expresada en kg;

Q masa de la carga nominal, expresada en kg;

gn

la aceleración de la gravedad normalizada(9,81 m/s2).

5.3.2.3 El piso del pozo debe ser capaz de soportarpor debajo de la carga de balanceo , cuatro veces lacarga estática debido a la masa de la carga debalanceo, calculada por la fórmula siguiente:

donde:

P masa de cabina vacía y componentessoportados por ella, por ejemplo: parte delcable comando, etc., expresada en kg;

gn

aceleración de la gravedad normalizada(9,81 m/s2);

x incremento de la masa de contrabalance dela cabina por la carga de balanceo.

5.3.3 Resistencia del techo

Sin perjuicio de lo establecido en el punto 6.3.1 y/o6.4.1, en el caso de guías suspendidas los puntosde fijación deben soportar como mínimo losesfuerzos de carga según G.5.1.

5.3.4 Evaluación de las fuerzas verticalesdurante la operación del dispositivo de retén(“pawl device”)

La fuerza total vertical ejercida sobre los topes fijosde parada durante la operación del dispositivo deretén, puede evaluarse de acuerdo con las siguientesfórmulas:

5.3.2.2 O piso do poço deve suportar sob o suportedo pára-choque do carro 4 vezes a carga estáticaaplicada pela massa do carro com carga nominal,calculada pela fórmula:

onde:

P massa do carro vazio e os componentessuportados pelo carro, por exemplo parte docabo de comando, etc., em kg;

Q carga nominal em kg;

gn

aceleração da gravidade (9,81 m/s2).

5.3.2.3 O piso do poço deve suportar na área deprojeção dos pesos de balanceamento 4 vezes acarga estática da massa dos pesos debalanceamento:

onde:

P massa do carro vazio e os componentessuportados pelo carro, por exemplo parte docabo de comando, etc., em kg;

gn

aceleração da gravidade, (9,81 m/s2);

x fração da massa do carro contrabalançadapelos pesos de balanceamento.

5.3.3 Resistência do teto

Sem prejuízo das exigências de 6.3.1 e/ou 6.4.1,no caso de guias suspensas, os pontos desuspensão devem ser capazes de suportar pelomenos as cargas e forças de acordo com G.5.1.

5.3.4 Avaliação das forças verticais duranteoperação do “pawl device”

A força vertical total aplicada nos pontos fixosdurante a operação do “pawl device” pode seravaliada aproximadamente com as seguintesfórmulas:

( )QPgn +⋅⋅4

Pxgn ⋅⋅⋅4

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a) dispositivo de retén provisto conamortiguadores de acumulación de energía, tiporesorte, con o sin movimiento de retornoamortiguado:

b) dispositivo de retén provisto conamortiguadores del tipo con disipación de energía:

donde:

F fuerza total vertical en N ejercida sobre lostopes fijos de parada durante la actuación deldispositivo de retén;

P masa total de cabina vacía y componentessoportados por ella, por ejemplo: parte delcable comando, etc., expresada en kg;

Q masa de la carga nominal, expresada en kg;

n Nº de dispositivos de retén.

5.4 Ejecución de las paredes del hueco y delas puertas de acceso frente a una entrada decabina

5.4.1 Los requisitos siguientes deben ser aplicadosen toda la altura del hueco, sobre las puertas depiso y paredes o partes de pared situadas frente auna entrada de cabina.

Para los huelgos entre la cabina y las paredes delhueco, ver 11.

5.4.2 El conjunto formado por las puertas de piso ytoda la pared, o la parte de ella situado enfrente deuna entrada de cabina, debe formar una superficiecontinua en todo el ancho de la abertura de cabina(deben tenerse en cuenta los huelgos defuncionamiento).

5.4.3 Debajo de cada umbral de piso, la pared delhueco debe cumplir con los siguientes requisitos:

a) debe formar una superficie vertical la cualesté directamente ligada a la puerta de piso ycuya altura sea al menos igual a la mitad de lazona de desenclavamiento aumentada en50 mm, y cuyo ancho sea al menos igual a laabertura libre de acceso a la cabina aumentada25 mm en ambos lados;

b) la superficie debe ser continua y estarcompuesta de elementos lisos y duros, comoser hojas metálicas, acabamientos duros omaterial equivalente en relación con la fricción.

a) “pawl devices” providos com amortecedor deacumulação de energia, tipo mola, com ou semretorno de movimento amortecido:

b) “pawl devices” providos com amortecedoresdo tipo de acumulação de energia:

onde:

F força vertical total em N aplicada nos suportesfixos durante a operação do “pawl device”;

P massa do carro vazio e os componentessuportados pelo carro, por exemplo parte docabo de comando, etc., em kg;

Q carga nominal em kg;

n número de “pawl devices”.

5.4 Construção das paredes da caixa efechamentos das entradas de pavimentofaceando a entrada da cabina

5.4.1 As seguintes exigências, referentes a portasde pavimento e paredes, ou partes de paredesfaceando a entrada da cabina, devem aplicar-se atoda a altura da caixa.

Para folgas entre o carro e as paredes da caixa,ver 11.

5.4.2 O conjunto formado pelas portas de pavimentoe qualquer parede ou parte de parede faceando aentrada da cabina deve formar uma superfíciecontínua em toda a largura da entrada da cabina,excluídas as folgas operacionais das portas.

5.4.3 Abaixo de cada soleira de porta de pavimentoa parede da caixa deve atender os seguintesrequisitos:

a) ela deve formar uma superfície vertical queseja diretamente ligada à soleira da porta depavimento e cuja altura seja no mínimo igual àmetade da zona de destravamento mais 50 mm,e cuja largura seja pelo menos igual à aberturalivre de acesso à cabina mais 25 mm em ambosos lados;

b) a superfície deve ser contínua e ser compostade elementos lisos e duros, tais como, folhametálica, acabamentos duros ou materialequivalente com relação ao atrito.

( )n

QPgF n +⋅⋅

=3

( )n

QPgF n +⋅⋅

=2

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NM 267:2001Acabamentos em gesso são proibidos.

Se for utilizado vidro na zona de destravamento,ele deve ser laminado e de acordo com 8.3.2.1.

c) quaisquer projeções não devem exceder5 mm. Projeções excedendo 2 mm devem serchanfradas com pelo menos 75° referido àhorizontal;

d) além disso, as paredes da caixa nesta regiãodevem:

1) ser conectadas ao dintel da próxima porta,ou

2) prolongar-se para baixo por meio de umchanfro duro e liso cujo ângulo com o planohorizontal seja no mínimo 60°. A projeçãodesse chanfro no plano horizontal não deveser menor que 20 mm.

5.4.4 A distância horizontal entre a parede da caixae a soleira ou armação da entrada da cabina ouporta (ou a borda extrema das portas, no caso deportas corrediças) não deve exceder 0,125 m. Omotivo desta exigência é evitar:

a) que pessoa caia na caixa;

b) que pessoa permaneça na folga entre a portada cabina e a caixa durante a operação normaldo elevador (com este propósito deve ser medidaa distância de 0,125 m, principalmente no casode portas telescópicas simultâneas).

5.4.5 As condições estabelecidas em 5.4.4 nãonecessitam ser atendidas se a cabina está providacom porta travada mecanicamente que podesomente ser aberta na zona de destravamento deuma porta de pavimento.

A operação do elevador deve estar automaticamentesubordinada ao travamento da porta da cabinacorrespondente exceto nos casos referidos em7.7.2.2. Este travamento deve ser assegurado porum dispositivo elétrico de segurança de acordocom 14.1.2.

5.5 Proteção de quaisquer espaços localizadosdebaixo do carro ou do peso debalanceamento

5.5.1 As caixas do elevador preferivelmente nãodevem ser situadas acima de espaços acessíveis apessoas.

5.5.2 Se os espaços abaixo do carro ou do pesode balanceamento forem acessíveis, a base dopoço deve ser projetada para uma carga de nomínimo 5 000 N/m2, e:

Están prohibidos los acabados en yeso.

Si fuese utilizado vidrio en la zona dedesenclavamiento, este debe ser laminado yacorde con 8.3.2.1.

c) cualquier proyección no debe exceder 5 mm.Las proyecciones que excedan los 2 mm debenestar achaflanadas por lo menos 75° con lahorizontal;

d) y además la pared del hueco en esta zonadebe ser:

1) bien enlazada con el dintel de la puertasiguiente;

2) o bien prolongarse hacia abajo, por mediode un chaflán duro y liso, cuyo ángulo con elplano horizontal sea igual o mayor que 60°. Laproyección sobre el plano horizontal, de dichochaflán, no debe ser inferior a 20 mm.

5.4.4 La distancia horizontal entre la pared delhueco y el umbral o embocadura de cabina o puerta(o borde extremo de las puertas corredizas) nodebe sobrepasar 0,125 m. La finalidad de estaexigencia es evitar:

a) que una persona caiga en el hueco;

b) que una persona pueda introducirse, encondiciones normales de funcionamiento, entrela puerta de la cabina y el hueco (con esteespíritu debe ser medida la distancia de 0,125 m,principalmente en el caso de puertas telescópicasde accionamiento simultáneo).

5.4.5 La condición expresada en el apartado 5.4.4puede no respetarse si la cabina está provista deuna puerta condenada mecánicamente que no podráser abierta más que en la zona de desenclavamientode una puerta de acceso.

El funcionamiento del ascensor debe estarautomáticamente subordinado al enclavamiento dela puerta de cabina correspondiente, excepto en loscasos referidos en 7.7.2.2. Este enclavamiento debeser asegurado por un dispositivo eléctrico deseguridad de acuerdo con 14.1.2.

5.5 Protección de locales situados bajo latrayectoria de la cabina o de la carga debalanceo

5.5.1 Es preferible que los huecos no esténsituados encima de un lugar accesible a laspersonas.

5.5.2 Cuando existan locales accesibles que esténsituados debajo de la trayectoria de la cabina o dela carga de balanceo, el fondo del pozo debecalcularse para una carga de 5 000 N/m2, y:

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a) debe instalarse debajo de los amortiguadoresde la carga de balanceo uno o más pilares quedesciendan hasta el suelo firme;

b) o bien, la carga de balanceo debe ir provistade un paracaídas.

5.6 Hueco conteniendo cabinas y las cargasde balanceo pertenecientes a varios ascensores

5.6.1 Debe existir una separación en la parte inferiordel hueco entre los órganos móviles (cabinas o lascargas de balanceo) pertenecientes a ascensoresdiferentes.

Esta separación debe extenderse, como mínimo,desde el extremo inferior de las trayectorias de losórganos móviles hasta una altura de 2,50 m encimadel fondo del pozo.

5.6.2 Además, si la distancia horizontal entre elborde del techo de la cabina de un ascensor y unórgano móvil (cabina o la carga de balanceo)perteneciente a un ascensor diferente, es inferior a0,30 m, la separación prevista en 5.6.1 debe serprolongada en toda la altura del hueco y en el anchoútil necesario.

El ancho debe ser, como mínimo, el del órganomóvil, o parte del órgano móvil, del cual hay queprotegerse, aumentado en 0,10 m por cada lado.

5.7 Recorridos libres de seguridad, superioresy en pozo

5.7.1 Recorridos libres superiores de seguridad

5.7.1.1 Cuando el pistón hidráulico se encuentraen su posición extrema, asegurado por susdispositivos de fin de recorrido conforme a 12.2.3,deben ser cumplidas de forma simultánea lassiguientes seis condiciones:

a) el recorrido guiado de la cabina, expresado enmetros, aún posible en sentido ascendente, debeser igual, como mínimo, 0,10 + 0,035 v

m2 4);

b) la distancia libre vertical expresada en m,entre el nivel de la superficie del techo de lacabina, cuyas dimensiones son conformes a8.13.1 b) (quedan excluidas las superficies sobrelos órganos contemplados en 5.7.1.1 c)) y elnivel más bajo del techo del hueco,comprendiendo vigas u órganos situados dentrode la proyección del techo de la cabina, debeser, como mínimo igual a 1,00 + 0,035 v

m2;

a) ser instalado abaixo do pára-choque do pesode balanceamento um pilar sólido estendendo-se para baixo até o solo firme, ou

b) o peso de balanceamento deve ser equipadocom freio de segurança.

5.6 Caixa contendo carros e pesos debalanceamento pertencentes a diversoselevadores

5.6.1 Na parte inferior da caixa deve existir umadivisória separando as partes móveis (carro ou pesode balanceamento) de diferentes elevadores.

Esta divisória deve estender-se a partir do extremoinferior das trajetórias dos órgãos móveis até umaaltura de 2,50 m no mínimo acima do fundo dopoço.

5.6.2 Além disso, se a distância horizontal entre aextremidade do teto da cabina e uma parte móvel(carro ou peso de balanceamento) de um elevadoradjacente é menor que 0,30 m, a proteçãomencionada em 5.6.1 deve estender-se por toda aaltura da caixa e sobre a largura efetiva.

A largura deve ser pelo menos igual à da partemóvel ou a parte dela que deve ser protegida, mais0,10 m em cada lado.

5.7 Última altura e poço

5.7.1 Folgas superiores

5.7.1.1 Quando o êmbolo está na sua posiçãoextrema, conforme é assegurado pelos seusdispositivos de fim de percurso segundo 12.2.3,devem ser simultaneamente cumpridas as seguintesseis condições:

a) o comprimento das guias da cabina devepermitir que seu percurso guiado, expresso emmetros, seja de, pelo menos 0,10 + 0,035 v

m2 4);

b) a distância livre vertical, expressa em metros,entre a parte mais alta do teto da cabina, cujasdimensões estão de acordo com 8.13.1 b) (sãoexcluídas as superfícies sobre os órgãosindicados em 5.7.1.1 c)) e o nível da parte maisbaixa do teto da caixa (compreendendo as vigase os órgãos sob o teto) situado na projeção doteto da cabina, deve ser de, pelo menos1,00 + 0,035 v

m2;

4) 0,035 vm

2 representa la mitad de la distancia deparada por acción de la gravedad, correspondienteal 115% de la velocidad nominal:½(1,15 v

m)2 / (2 g

n) = 0,0337 v

m2 redondeando a

0,035 vm

2.

4) 0,035 vm

2 representa metade da distância deparada por gravidade correspondente a 115% davelocidade nominal:½(1,15 v

m)2 / (2 g

n) = 0,0337 v

m2, arredondado para

0,035 vm

2.

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21

NM 267:2001c) la distancia libre entre las partes más bajasdel techo del hueco, expresada en metros y:

1) los órganos de mayor altura montados endicho techo de cabina, debe ser igual o superiora 0,30 + 0,035 v

m2, a excepción de los casos

previstos en 2);

2) la parte más alta de los guiadores o amarresde los cables, debe ser igual o superior a0,10 + 0,035 v

m2;

d) el espacio libre sobre la cabina debe podercontener un paralelepípedo recto rectangular de0,50 m x 0,60 m x 0,80 m como mínimo apoyadosobre una de sus caras. Para los ascensorescon suspensión directa, los cables de suspensióny sus amarres pueden estar incluidos en dichovolumen, siempre que ningún cable tenga su ejea una distancia superior de 0,15 m, al menos auna cara vertical del paralelepípedo;

e) la distancia libre entre las partes más bajasdel techo del hueco y la parte más alta delconjunto de la punta del pistón, debe ser comomínimo de 0,10 m;

f) en el caso de ascensores de acción directa, elvalor de 0,035 v

m2 mencionado en a), b), y c) no

debe tenerse en cuenta.

5.7.1.2 Cuando la cabina se encuentra sobre susamortiguadores totalmente comprimidos, el recorridoguiado de la carga de balanceo, aún posible ensentido ascendente, debe ser como mínimo de0,10 + 0,035 v

d2, expresando dicho recorrido en

metros.

5.7.2 Pozo

5.7.2.1 La parte inferior del hueco debe estarconstituida por un pozo cuyo fondo sea liso ysensiblemente a nivel, no considerando los posibleszócalos de los amortiguadores, de los pistoneshidráulicos, de las guías y de los dispositivos deevacuación de agua.

Después de la instalación de los diferentes anclajesde guías, amortiguadores, etc, este pozo debequedar protegido de infiltraciones de agua.

5.7.2.2 Si existe una puerta de acceso a dichopozo, que no sea la puerta de piso, debe cumplircon los requisitos de 5.2.2.

Tal puerta debe existir si la profundidad del pozo esmayor que 2,50 m.

c) a distância livre vertical, expressa em metros,entre a parte mais baixa do teto da caixa e:

1) a parte mais elevada do equipamentoinstalado sobre o teto da cabina, à exceçãodaqueles descritos em 2), deve ser de, pelomenos 0,30 + 0,035 v

m2;

2) a parte mais alta dos cursores ou dasligações dos cabos, deve ser de, pelo menos0,10 + 0,035 v

m2;

d) sobre o teto da cabina deve-se poderinstalar um paralelepípedo de pelo menos0,50 m x 0,60 m x 0,80 m apoiado em uma desuas faces. Para os elevadores com suspensãodireta, os cabos de suspensão e as suasamarrações podem estar incluídos neste volumedesde que nenhum cabo tenha seu eixo a umadistância superior a 0,15 m de uma face verticaldo paralelepípedo;

e) a distância livre vertical entre as partes maisbaixas do teto da caixa e as partes mais altasdo conjunto da ponta do êmbolo do pistão deveser de, pelo menos 0,10 m;

f) no caso de um elevador de ação direta, aparcela 0,035 v

m2 mencionada em a), b) e c) não

é tomada em consideração.

5.7.1.2 Quando o carro estiver apoiado em seupára-choque totalmente comprimido, o percursoguiado do peso de balanceamento, se existir,expresso em metros, deve ser de, pelo menos0,10 + 0,035 v

d2.

5.7.2 Poço

5.7.2.1 A parte inferior da caixa deve ser constituídade um poço com fundo uniforme e sensivelmentenivelado, exceto nos apoios dos pára-choques, dospistões hidráulicos, das guias e dos dispositivos dedrenagem da água.

Depois de chumbados os fixadores das guias, pára-choques, etc., o poço deve ser impermeabilizadocontra infiltração de água.

5.7.2.2 Se existe uma porta de acesso ao poço,que não seja a porta de pavimento, ela deve atenderas exigências de 5.2.2.

Se a profundidade do poço exceder 2,50 m, talporta deve ser instalada.

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El acceso, cuando se realiza a través de la puertadel piso inferior, debe ser a través de una escalerafija e incombustible, localizada próximo a la puertade piso, y fuera de la zona de las partes móviles delascensor. Esta escalera y su pasamanos debeextenderse hasta 0,80 m por encima del nivel delumbral de dicho acceso.

5.7.2.3 Cuando la cabina se apoya sobre susamortiguadores totalmente comprimidos, debencumplirse simultáneamente las siguientescondiciones:

a) debe quedar un espacio libre en el pozo quepermita alojar como mínimo un paralelepípedorecto rectangular de 0,50 m x 0,60 m x 1,0 mque se apoye sobre una de sus caras, debiendoestar el área de apoyo pintada en color amarillobrillante.

b) la distancia vertical libre entre el fondo delpozo y:

1) las partes más bajas de la cabina, conexcepción de las previstas en 2), deben serigual o superior a 0,50 m;

2) la parte más baja de los guiadores, losdispositivos de enclavamiento, cajas deparacaídas, del guardapiés y de los dispositivosde retén, debe ser al menos igual a 0,10 m;

c) la distancia libre vertical entre las partes másaltas fijadas al pozo, como soportes de pistoneshidráulicos, cañerías y otras fijaciones y laspartes más bajas de la cabina, con excepciónde los ítems detallados en b) 1) y 2), debe sercomo mínimo de 0,30 m;

d) la distancia libre vertical entre el piso delpozo o la parte más alta del equipamiento ahíinstalado y la parte más baja del conjunto de lapunta del émbolo, de un pistón hidráulicoinvertido, debe ser como mínimo de 0,50 m. Sinembargo, si es imposible de lograr un accesoinvoluntario por debajo de la punta del pistón (porejemplo mediante la instalación de lasprotecciones según 5.6.1), la distancia librevertical puede ser reducida de 0,50 m a 0,10 mcomo mínimo;

e) la distancia libre vertical entre el piso delpozo y la parte más baja del conjunto de guiadode un pistón hidráulico telescópico por debajode la cabina de un ascensor de acción directadebe ser como mínimo de 0,50 m.

O acesso, quando pela porta de pavimento doelevador, deve ser feito através de uma escada fixaincombustível, localizada próximo à porta depavimento e fora do caminho das partes móveis doelevador. Esta escada ou seu corrimão devemestender-se até 0,80 m acima da soleira da portade acesso.

5.7.2.3 Quando o carro repousar no seu pára-choque completamente comprimido, as seguintescondições devem ser simultaneamente atendidas:

a) deve existir no poço um espaço suficientepara acomodar um paralelepípedo reto retangularde no mínimo 0,50 m x 0,60 m x 1,0 m apoiadoem qualquer uma das faces, devendo a área deapoio ser pintada com tinta de cor amarelobrilhante.

b) a distância vertical livre entre o fundo dopoço e:

1) as partes mais baixas do carro, exceto ositens detalhados em 2) abaixo, deve ser pelomenos 0,50 m;

2) as partes mais baixas dos cursosresdeslizantes ou cursores de rolo, dos blocosdos freios de segurança, dos blocos dodispositivo de bloqueio, dos “pawl devices” edo protetor da soleira devem ser de, pelomenos 0,10 m;

c) a distancia livre vertical entre as partes maisaltas fixadas no poço, por exemplo, suporte dopistão, tubulações e outros acessórios, e aspartes mais baixas do carro, exceto daquelasreferidas em b) 1) e 2), devem ser de, pelomenos 0,30 m;

d) a distância vertical entre o fundo do poço oudo equipamento que aí está instalado e as partesmais baixas do conjunto da ponta do êmbolo,quando há pistão invertido, deve ser de, pelomenos 0,50 m. No entanto se é impossívelacessar involuntariamente a ponta do êmbolo(por exemplo, existindo uma proteção de tela deacordo com 5.6.1), aquela distância vertical podeser reduzida de 0,50 m para um mínimo de0,10 m;

e) a distância livre entre o fundo do poço e atravessa de guiamento mais baixa de um pistãotelescópico situada sob a cabina de um elevadorde ação direta deve ser de, pelo menos 0,50 m.

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NM 267:20015.7.2.4 Con la cabina en su posición más alta,determinada por la parada amortiguada del pistónhidráulico totalmente comprimido, el largo de lasguías de la carga de balanceo, si existe, debe sertal que la carrera guiada aún posible, expresada enmetros, debe ser como mínimo 0,10 + 0,035 v

m2 .

5.7.2.5 El personal de mantenimiento que tieneque trabajar en el pozo, debe disponer en el mismo:

a) de un interruptor accesible, desde que elpersonal ha abierto la puerta que le da acceso alpozo, que le permita parar y mantener parado elascensor y que no tenga riesgo de error sobre laposición correspondiente a la parada. (ver 15.7);

b) de un interruptor adicional si estascondiciones no pueden ser cumplidassimultáneamente por un único interruptor;

c) este(s) interruptor(es) debe(n) cumplir conlos requisitos de 14.2.2.3;

d) de un tomacorriente eléctrica según 13.6.2;

e) de medios para conectar la iluminación delhueco (5.9).

5.8 Prohibición de instalar en el hueco materialextraño al servicio del ascensor

El hueco debe ser destinado exclusivamente alservicio del ascensor. No debe contener nicanalizaciones ni órganos cualesquiera que sean,extraños al servicio del ascensor (se puede admitirque el hueco contenga material que sirva para sucalefacción, excepto radiadores de agua caliente ovapor; sus órganos de mando y de regulación debenencontrarse en el exterior del hueco).

5.9 Iluminación del hueco

El hueco debe estar provisto de iluminación eléctricade instalación fija que permita asegurar unailuminación mínima de 20 lx durante las operacionesde reparación o de conservación, aún cuando todaslas puertas están cerradas.

Esta iluminación debe lograrse con lámparassituadas a 0,50 m, como máximo, de los puntosmás altos y más bajos del hueco y lámparasintermediarias, la distancia entre ellas no debe sermayor que 7 m.

Esta iluminación no será exigida si la iluminaciónartificial procedente de las inmediaciones del hueco(excepción prevista en 5.2.1, caso particular), essuficiente.

5.7.2.4 Quando a cabina está na sua posição maiselevada, determinada pelo batente de amortecimentodo pistão totalmente comprimido, o comprimentodas guias do peso de balanceamento, se esteexistir, deve ser tal que ainda permita um percursoguiado, expresso em metros de, pelo menos,0,10 + 0,035 v

m2 .

5.7.2.5 Deve existir no poço, disponível para opessoal de manutenção:

a) um interruptor, facilmente acessível da portade acesso e do piso do poço, que pare o elevadore mantenha-o parado e que não tenha risco deengano sobre a posição de paradacorrespondente (ver 15.7);

b) um interruptor adicional poderá ser requeridose estas condições não puderem ser atendidassimultaneamente por um único interruptor;

c) este(s) interruptor(es) deve(m) atender osrequisitos de 14.2.2.3;

d) uma tomada elétrica atendendo 13.6.2;

e) meios para ligar a iluminação da caixa (5.9).

5.8 Proibição de instalar na caixa materialestranho ao serviço do elevador

A caixa deve ser usada exclusivamente com ospropósitos do elevador. Ela não deve conter cabosou dispositivos, etc. que não sejam do elevador.Contudo, a caixa pode conter equipamento deaquecimento da caixa, excluindo aquecimento devapor e aquecimento de água de alta pressão.Entretanto, quaisquer dispositivos de controle eajuste devem estar localizados fora da caixa.

5.9 Iluminação da caixa

A caixa deve ser provida com iluminação elétrica deinstalação permanente, proporcionando iluminaçãomínima de 20 lx durante reparos e manutenção,mesmo quando todas as portas estão fechadas.

Esta iluminação deve compreender uma lâmpada a0,50 m em cada um dos pontos mais alto e maisbaixo da caixa e lâmpadas intermediárias, com adistância entre elas não superior a 7 m.

Se for feito uso da exceção prevista no casoparticular de 5.2.1, esta iluminação pode não sernecessária, se a iluminação elétrica existente nasvizinhanças da caixa for suficiente.

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5.10 Aviso de emergencia

Si existe la posibilidad de riesgo para que laspersonas que estén trabajando en el hueco seanatrapadas y no existen medios seguros de escape,ya sea, a través de la cabina o del hueco, deben serinstalados dispositivos de alarma en esos lugaresen donde dicho riesgo esté presente.

Los dispositivos de alarma deben cumplir con14.2.3.2 y 14.2.3.3.

6 Cuarto de máquinas y de poleas

6.1 Disposiciones generales

6.1.1 Las máquinas y sus accesorios, y las poleasauxiliares si existen, deben ser accesibles solamentea personas autorizadas (mantenimiento, inspeccióny rescate).

6.1.2 Las máquinas, otros dispositivos del ascensory las poleas (excepto las de compensación, decabina y contrapeso y tensora del limitador develocidad), deberán encontrarse dentro de susrecintos propios y tener una puerta con cerradurade seguridad, piso y techo. Cuando la puerta seencuentre cerrada, la apertura de la misma, desdeadentro, debe ser posible sin el uso de una llave.

6.1.2.1 Son excepciones a los requerimientosanteriores:

6.1.2.1.1 Las poleas deflectoras, o de reenvío,pueden ser instaladas en el techo del hueco siempreque su inspección y ensayo, así como lasoperaciones de mantenimiento, puedan hacersecon toda seguridad desde el techo de la cabina odesde el exterior del hueco.

6.1.2.1.2 El limitador de velocidad puede instalarseen el hueco si las inspecciones, ensayos yoperaciones de mantenimiento pueden hacersedesde el exterior del hueco.

6.1.2.1.3 Las poleas de desvío, colocadas en elhueco, deben estar provistas de dispositivos deprotección según 9.4.1 y 9.4.2.

6.1.2.2 Los cuartos de máquinas o poleas no debenser afectados por uso distinto a los ascensores enningún caso. No deben encerrar canalizaciones nidispositivos ajenos al servicio de los ascensores.

Puede admitirse que estos locales contengan:

a) máquinas de montacargas o escalerasmecánicas;

5.10 Resgate de emergência

Se houver risco de pessoas trabalhando na caixaserem presas e nenhum meio seguro de escapeseja provido através da cabina ou da caixa, devemser instalados dispositivos de alarme nos lugaresonde este risco existe.

Os dispositivos de alarme devem atender osrequisitos de 14.2.3.2 e 14.2.3.3.

6 Casa de máquinas e casa de polias

6.1 Generalidades

6.1.1 As máquinas e seus acessórios, e as poliasauxiliares, se existirem, devem ser acessíveissomente a pessoas autorizadas (manutenção,inspeção e resgate).

6.1.2 As máquinas, outros dispositivos do elevadore as polias (exceto as de compensação, do carro epeso de balanceamento e tensor do limitador develocidade) devem ser instalados em um recintoexclusivo contendo paredes sólidas, piso, teto eporta de acesso com fechadura de segurança.Quando fechadas, a abertura da porta por dentro dorecinto deve ser possível sem o uso da chave.

6.1.2.1 São exceções aos requisitos anteriores:

6.1.2.1.1 As polias defletoras ou de desvio podemser instaladas no teto da caixa, sempre que suasinspeções e ensaios e operações de manutençãopossam ser realizadas com total segurança a partirdo topo da cabina ou de fora da caixa.

6.1.2.1.2 O limitador de velocidade pode serinstalado na caixa desde que as inspeções e osensaios e as operações de manutenção sejamrealizadas de fora da caixa.

6.1.2.1.3 As polias defletoras na caixa devem serprovidas com dispositivos de proteção conforme9.4.1 e 9.4.2.

6.1.2.2 Casas de máquinas ou de polias não devemser usadas para outros fins que não elevadores.Eles não devem conter dutos, cabos ou dispositivosque não estejam relacionados com elevadores.

Estes recintos podem, entretanto, conter:

a) máquinas para monta-cargas ou escadasrolantes;

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NM 267:2001b) elementos para caldear o climatizar estoslocales, excepto radiadores de agua caliente ode vapor;

c) detectores o instalaciones fijas de extinciónde incendios, apropiadas al material eléctrico,ajustadas a temperatura elevada, estables en eltiempo y convenientemente protegidas contrachoques accidentales.

6.1.2.3 El cuarto de máquinas debe estar,preferentemente adyacente al hueco.

Si dicho cuarto no está adyacente al hueco, lascañerías hidráulicas y los conductores eléctricosque vinculan el cuarto con el hueco, deben serinstalados en conductos o canalizacionesespecialmente reservados para ese fin según12.3.1.2

6.2 Acceso

6.2.1 El acceso, desde la vía pública hasta elinterior de los cuartos de máquinas y poleas debe:

a) poder ser iluminado apropiadamente por unoo varios dispositivos eléctricos instaladospermanentemente;

b) ser fácilmente utilizable con seguridad encualquier circunstancia y sin necesitar el paso aun local privado.

Los caminos de acceso a los cuartos de máquinasy los puntos de acceso, deben tener una alturamínima de 2,0 m y un ancho mínimo de 0,70 m.Los umbrales y rebordes de las puertas con alturano mayor de 0,40 m no se toman en consideración.

6.2.2 Cuando el acceso del personal al cuarto demáquinas y de poleas se realice por escaleras,éstas deberán ser construidas con materialesincombustibles y antideslizantes, teniendo quecumplir con los diseños normales (máx. 45°) dealzada y pedada, con un ancho no menor que0,70 m, y serán de tramos rectos, debiendo poseeral final un rellano, coincidente con la puerta deentrada, de dimensiones suficientes para que sepermita que alguna persona, parada en él, puedaabrir cómodamente la hoja de la puerta. Amboselementos, escalera y rellano, deberán poseerdefensas bilaterales de altura no menor que 0,90 m,medida en forma vertical desde el escalón o el piso,según corresponda, debiendo contar además conpasamanos y guardapiés.

a) cuando el desnivel a salvar sea no mayor que1,20 m, las escaleras podrán poseer unapendiente no mayor que 60° y sus escalonestendrán una alzada abierta máxima de 0,25 m ypedada mínima de 0,19 m. Deberán cumplir conel resto de los requisitos precedentes;

b) equipamento de ar condicionado ouaquecimento desses recintos, excetoaquecedores de água ou vapor;

c) detectores de fogo ou extintores comtemperatura de operação elevada, apropriadopara equipamento elétrico, estável por um períodode tempo, e convenientemente protegidos contraimpactos acidentais.

6.1.2.3 A casa das máquinas deve ser de preferênciaadjacente à caixa.

Se a casa das máquinas não é adjacente à caixa,as tubulações hidráulicas e os cabos elétricos queligam a casa das máquinas à caixa do elevadordevem ser instalados em conduites ou canaletasque lhes estejam especialmente reservados (ver12.3.1.2).

6.2 Acesso

6.2.1 O acesso desde a via pública até o interior dacasa de máquinas e casa de polias deve:

a) poder ser iluminado adequadamente pordispositivo(s) elétrico(s) instalado(s)permanentemente;

b) ser facilmente utilizável com segurança e emqualquer circunstância sem a necessidade depassar em local privado.

Os caminhos de acesso à casa de máquinas e aspróprias entradas devem ter altura mínima de 2,0 me largura mínima de 0,70 m. Soleiras e bordas deportas com altura que não exceda 0,40 m não sãolevadas em consideração.

6.2.2 Quando o acesso de pessoas à casa demáquinas ou casa de polias é realizado por escadas,estas devem ser construídas com materiaisincombustíveis e antiderrapantes, devendo cumprircom os projetos normais (máximo 45°) de piso eespelho, com uma largura de pelo menos 0,70 m edevem ser de trechos retos possuindo no final umpatamar coincidente com a porta de entrada, dedimensões suficientes para que se permita queuma pessoa parada nele possa abrir comodamentea porta. Tanto a escada quanto o patamar devempossuir proteções bilaterais de altura não inferior a0,90 m, medida na vertical desde o degrau oupatamar, conforme corresponda, devendo possuirainda corrimãos e rodapés.

a) quando o desnível for inferior a 1,20 m, asescadas podem ter uma inclinação não maiorque 60° e seus degraus terão uma elevaçãoaberta máxima de 0,25 m e profundidade mínimade 0,19 m. Devem atender os outros requisitosanteriores;

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b) en el caso de que el acceso se realice através de azoteas sin parapetos, deberáncolocarse a lo largo de todo el trayecto defensasbilaterales, según el detalle ya enunciado.

6.2.3 Deben ser provistos medios de acceso delmaterial para evitar maniobras forzadas, cuando semanejan materiales pesados, durante el montaje osu posterior reemplazo. Estas operaciones debenefectuarse en las mejores condiciones de seguridad,evitando especialmente tareas desde escaleras.

6.3 Construcción y equipamiento de los cuartosde máquinas

6.3.1 Resistencia mecánica, naturaleza delpiso, aislamiento acústico

6.3.1.1 Estos locales deben construirse de maneraque resistan las cargas y esfuerzos a los que estánnormalmente sometidos.

Deben estar constituidos por materiales duraderosque no favorezcan la creación del polvo.

6.3.1.2 El piso de estos cuartos no debe serdeslizante.

6.3.1.3 Las paredes, losas de piso y techo de loscuartos de máquinas deben absorber los ruidosinherentes al funcionamiento de los ascensores, siel destino del edificio lo exige (viviendas, hoteles,hospitales, escuelas, bibliotecas, etc.).

6.3.2 Dimensiones

6.3.2.1 Las medidas del recinto deben sersuficientes para permitir al personal demantenimiento llegar y alcanzar con facilidad yseguridad todos los órganos, especialmente elequipamiento eléctrico.

Los pasajes dentro del recinto deben estar libres deobstrucciones y tener los anchos mínimossiguientes:

En máquinas:

0,50 m en dos lados contiguos, uno de los cualesdebe permitir el accionamiento manual y cómodode la máquina.

En tableros:

0,70 m en el frente y detrás de cada tablero, medidosdesde el plano de máxima saliente.

Si todas las conexiones son frontales no se requiereel pasaje en la parte de atrás ni lateral.

b) no caso em que o acesso se realize atravésde um terraço sem parapeitos, devem sercolocados ao longo de todo o trajeto proteçõesbilaterais, conforme detalhes já enunciados.

6.2.3 Devem ser providos meios de acesso para olevantamento de equipamento pesado durante amontagem e, se necessário, a substituição dele,de modo que isso possa ser feito com segurança,evitando de modo especial tarefas sobre escadas.

6.3 Construção e equipamento da casa demáquinas

6.3.1 Resistência mecânica, superfície do piso,isolamento acústico

6.3.1.1 As casas de máquinas devem serconstruídas de modo a suportar as cargas e forçaspara as quais elas serão normalmente submetidas.

Elas devem ser feitas com material durável e quenão favoreça a formação de pó.

6.3.1.2 Os pisos devem ser antiderrapantes.

6.3.1.3 Quando a função do edifício o exigir (porexemplo, moradias, hotéis, hospitais, escolas,bibliotecas, etc.), as paredes, pisos e tetos dascasas de máquinas devem absorversubstancialmente os ruídos oriundos da operaçãodos elevadores.

6.3.2 Dimensões

6.3.2.1 As dimensões do recinto devem sersuficientes para permitir ao pessoal de manutençãochegar e alcançar com facilidade e segurança todosos componentes, especialmente o equipamentoelétrico.

As passagens dentro do recinto devem estar livresde obstruções e possuir as larguras mínimasseguintes:

Em máquinas:

0,50 m em dois lados adjacentes, um dos quaisdeve permitir o acionamento manual e cômodo damáquina.

Em armários:

0,70 m na frente e atrás de cada armário, medidosno plano de máximo afastamento de partes salientes.

Se todas as ligações são frontais, não se exigepassagem atrás e nem passagem lateral.

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NM 267:20010,50 m al costado del tablero. Cuando existan variostableros en línea es suficiente el pasaje en unextremo de la alineación.

La comunicación entre pasajes debe ser no menorque 0,50 m.

6.3.2.2 En ningún caso la altura libre de circulacióndebe ser menor que 2,0 m.

Por altura libre de circulación debe entenderse laaltura medida bajo los nervios de viga:

a) hasta el nivel de circulación;

b) hasta el nivel donde sea necesario estar paratrabajar.

6.3.2.3 Por encima de las piezas de la máquinadebe existir un espacio libre con una altura mínimade 0,60 m.

Si existe un ventilador removible sobre la máquina,no debe ser considerado como la parte más alta dela misma.

6.3.2.4 Cuando el cuarto de máquinas tenga variosniveles de piso, cuya altura difiera en más de 0,50 mdeben ser previstos escaleras o escalones conguarda-cuerpos.

6.3.2.5 El piso (de cada nivel) del cuarto de máquinasdebe ser sustancialmente horizontal y plano.Cualquier rebaje y ductos instalados en el piso delcuarto de máquinas deben poseer coberturas. Lasaberturas en el piso deben cumplir con 6.3.4

6.3.3 Puertas de acceso y puertas trampa

6.3.3.1 La puerta de acceso al cuarto de máquinasdebe ser de material incombustible y su hoja debeabrir hacia afuera, debe estar provista de cerraduracon llave, con cerramiento y enclave autónomo.

Si la puerta tiene que participar de la proteccióncontra incendio, se debe aplicar un criterio afín conesa intención.

El vano de la puerta debe tener como mínimo unaluz libre de 0,70 m de ancho y 2,0 m de alto.

0,50 m na lateral do armário. Onde existem váriosarmários alinhados, é suficiente a passagem poruma única extremidade.

A comunicação entre passagens deve ser pelomenos igual a 0,50 m.

6.3.2.2 Em nenhum caso deve ser inferior a 2,0 ma altura livre para movimentação.

Esta altura total para movimentação ou trabalho étomada da parte inferior das vigas estruturais doteto e medida a partir:

a) do piso da área de acesso;

b) do piso da área de trabalho.

6.3.2.3 Acima da parte mais alta da máquina deveexistir uma distância vertical livre mínima de 0,60 m.

Ventilador removível sobre a máquina não deve serconsiderado como a parte mais alta da máquina.

6.3.2.4 Quando a casa de máquinas tiver váriosníveis com desníveis superior a 0,50 m, devem serprovidas escadas ou degraus com guarda corpo.

6.3.2.5 O piso (de cada nível) da casa de máquinasdeve ser substancialmente horizontal e plano.Quaisquer rebaixos e dutos instalados no piso dacasa de máquinas devem possuir coberturas.Aberturas no piso devem atender 6.3.4.

6.3.3 Portas de acesso e alçapões

6.3.3.1 A porta de acesso à casa de máquinasdeve ser de material incombustível e sua folha deveabrir para fora, estar provida de fechadura comchave, com fechamento e travamento autônomo.

Se a porta tiver que participar da proteção contraincêndio, deve-se aplicar um critério para cumpriresta função.

O vão livre da porta deve ter largura e altura mínimas,respectivamente, de 0,70 m e 2,0 m.

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6.3.3.2 En el piso del cuarto de máquinas se puedecolocar una puerta trampa utilizable para tareas demontaje y conservación; debe permanecerpermanentemente cerrada y en su posición abiertadeben tomarse precauciones para evitar la caída depersonas (guarda cuerpo, por ejemplo) y de objetos.Las puertas trampa deben abrir hacia adentro delcuarto, poseer bisagras del tipo no desenganchablesy pasador. El paso libre de las puertas trampa debeser adecuado a las dimensiones del equipamientodel cuarto de máquinas.

Todas las puertas trampa, cuando están cerradas,deben ser aptas para soportar el peso de2 personas, cada una con una carga equivalente a1 000 N en un área de 0,20 m x 0,20 m en cualquierposición, sin deformación permanente.

Las puertas trampa deben ubicarse fuera de laproyección del hueco.

6.3.3.3 Las puertas trampa, usadas sólo para elingreso de material, deben estar trabadas desde elinterior.

6.3.4 Otras aberturas

Las dimensiones de las aberturas en las losas dehormigón y el suelo de cuarto de máquinas, debenser reducidas al mínimo.

Para evitar el riesgo de caída de objetos, debenconstruirse bordes que rebasen el nivel del piso en50 mm como mínimo, en las aberturas situadasencima del pasadizo y en las de paso de cableseléctricos.

6.3.5 Ventilación y temperatura

6.3.5.1 Los cuartos de máquinas deben estaradecuadamente ventilados, con ventilación naturalcruzada o forzada según el caso. Siendo el huecoventilado a través del cuarto de máquinas, eso tieneque ser tomado en cuenta. El aire viciado de otraspartes del edificio no debe ser evacuado en elcuarto de máquinas. Se deben construir de modoque los motores y el equipamiento, así como loscables eléctricos, etc. estén protegidos tanto comosea posible del polvo, humos nocivos y humedad.

6.3.5.2 La temperatura ambiente en el cuarto demáquinas debe ser mantenida entre +5°C y +40°C.

6.3.6 Iluminación y tomacorrientes

La iluminación eléctrica permanente de los cuartosde máquinas debe asegurar 200 lx a nivel de piso.Esta iluminación debe cumplir con 13.6.1.

6.3.3.2 No piso da casa de máquinas pode sercolocado um alçapão utilizável para trabalhos demontagem e manutenção; deve permanecerpermanentemente fechado e quando aberto devemtomar-se precauções para evitar a queda de pessoas(exemplos: balaustrada, guarda corpo) e de objetos.Os alçapões devem abrir para dentro da casa demáquinas, ter dobradiça de pino fixo e trava. O vãolivre dos alçapões deve ser adequado com asdimensões dos equipamentos da casa de máquinas.

Todos os alçapões, quando fechados, devem sercapazes de suportar duas pessoas, cada uma com1 000 N em uma área de 0,20 m x 0,20 m, emqualquer posição, sem deformação permanente.

Os alçapões devem localizar-se fora da projeção dacaixa.

6.3.3.3 Os alçapões devem ser usados somentepara a passagem de materiais e devem ser trancadosdo lado interno.

6.3.4 Outras aberturas

As dimensões de furos na laje e piso da casa demáquinas devem ser reduzidas ao mínimo.

Para evitar que objetos situados sobre a caixacaiam pelas aberturas, incluindo aquelas para oscabos elétricos, devem ser feitos ressaltos no mínimo50 mm acima da laje ou piso acabado.

6.3.5 Ventilação e temperatura

6.3.5.1 As casas de máquinas devem ser ventiladasadequadamente, com ventilação natural cruzada ouforçada, dependendo o caso. Se a caixa for ventiladaatravés da casa de máquinas, isto deve ser levadoem consideração. A exaustão do ar viciado deoutras partes do edifício não deve ser através dacasa de máquinas. As casas de máquinas devemser construídas de modo que os motores e osequipamentos, assim como cabos elétricos, etc.,estejam protegidos tanto quanto possível do pó,fumaças nocivas e umidade.

6.3.5.2 A temperatura ambiente na casa demáquinas deve ser mantida entre +5°C e +40°C.

6.3.6 Iluminação e tomadas elétricas

A casa de máquinas deve ser provida de iluminaçãocom instalação elétrica permanente que assegureno mínimo 200 lx ao nível do piso. Esta iluminaçãodeve atender 13.6.1.

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NM 267:2001Un interruptor, situado en el interior del local próximoal o a los accesos y a una altura apropiada, debepermitir la iluminación del local desde que se entraen él.

Debe ser previsto como mínimo un tomacorriente(13.6.2).

Se debe disponer de luz de emergenciaindependiente y automática, con una autonomíamínima de 1 h, y debe asegurar una iluminaciónmínima de 10 lx sobre la máquina, para que garanticepoder realizar las maniobras de rescate.

6.3.7 Manejo del material pesado

Deben estar provistos en el techo o vigas del local,según los casos, uno o varios soportes o ganchosconstruidos con acero de bajo contenido de carbono,dispuestos para facilitar las maniobras con materialpesado durante su montaje o reposición. Debeindicarse la carga máxima admisible sobre estossoportes o ganchos.

6.4 Construcción y equipamiento de los cuartosde poleas

6.4.1 Resistencia mecánica, naturaleza delpiso

6.4.1.1 Los locales deben estar construidos demanera que soporten las cargas y esfuerzos a losque pueden estar normalmente sometidos.

Ellos deben ser de materiales duraderos eincombustibles y que no favorezcan la creación depolvo.

6.4.1.2 El piso de los cuartos de poleas no debeser deslizante.

6.4.2 Dimensiones

6.4.2.1 Las dimensiones del local de poleas debenser suficientes para permitir al personal demantenimiento llegar a todos los órganos confacilidad y seguridad, aplicando cuando seanecesario, los requisitos indicados en 6.3.2.1.

6.4.2.2 La altura bajo el techo debe ser no menorque 1,70 m.

6.4.2.2.1 Debe existir un espacio libre no menorque 0,30 m por encima de las poleas.

6.4.2.2.2 Si existen cuadros de maniobra en loscuartos de poleas, son aplicables las prescripciones6.3.2.1 y 6.3.2.2 a este local.

Um interruptor colocado dentro e próximo do(s)ponto(s) de acesso e a uma altura apropriada, deveproporcionar na entrada a iluminação do local.

Deve ser provida no mínimo uma tomada elétrica(13.6.2).

Deve-se dispor de luz de emergência independentee automática, com uma autonomia mínima de 1 h,que assegure uma iluminação mínima de 10 lxsobre a máquina, de modo a garantir a realizaçãodas operações de resgate.

6.3.7 Movimentação de equipamento pesado

Devem estar providos no teto ou nas vigas da casade máquinas, conforme o caso, um ou váriossuportes ou ganchos feitos de aço de baixo teor decarbono, posicionados para facilitar as manobrascom equipamento pesado durante sua montagemou reposição. Deve indicar-se a carga máximaadmissível nestes suportes ou ganchos.

6.4 Equipamento e construção da casa depolias

6.4.1 Resistência mecânica, superfície do piso

6.4.1.1 As casas de polias devem ser construídasde modo a suportar as cargas e forças que lhesserão normalmente impostas.

Elas devem ser construídas de materiais duráveis eincombustíveis e que não favoreçam a formação depó.

6.4.1.2 Os pisos das casas de polias devem ser dematerial antiderrapante.

6.4.2 Dimensões

6.4.2.1 As dimensões da casa de polias devem sersuficientes para o acesso fácil e seguro a todo oequipamento pelo pessoal de manutenção,aplicando quando pertinentes os requisitos de6.3.2.1.

6.4.2.2 A altura sob o teto deve ser no mínimo1,70 m.

6.4.2.2.1 Deve existir uma altura livre sobre aspolias de no mínimo 0,30 m.

6.4.2.2.2 Se existir armários de controle na casade polias, as exigências de 6.3.2.1 e 6.3.2.2 seaplicam a este recinto.

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6.4.3 Puertas de acceso y puertas trampa

6.4.3.1 Las puertas de acceso deben tener unaaltura mínima de 1,60 m y un ancho mínimo de0,70 m. No deben abrir hacia el interior del local.

6.4.3.2 En el piso del cuarto de poleas se puedecolocar una puerta trampa utilizable para tareas demontaje y conservación; debe permanecerpermanentemente cerrada y en su posición abiertadeben tomarse precauciones para evitar la caída depersonas (guarda cuerpo, por ejemplo) y de objetos.Las puertas trampa deben abrir hacia adentro delcuarto, poseer bisagras del tipo no desenganchablesy pasador. El paso libre de las puertas trampa debeser adecuado a las dimensiones del equipamientodel cuarto de poleas.

Todas las puertas trampa, cuando están cerradas,deben ser aptas para soportar el peso de 2personas, cada una con una carga equivalente a1 000 N en un área de 0,20 m x 0,20 m en cualquierposición, sin deformación permanente.

Las puertas trampa deben ubicarse fuera de laproyección del hueco.

6.4.4 Otras aberturas

Las dimensiones de las aberturas en las losas dehormigón y en el suelo de los cuartos de poleasdeben ser reducidas al mínimo.

Para evitar la caída de objetos, deben utilizarserebordes que rebasen el nivel de piso en 50 mm,como mínimo, en las aberturas situadas encima delhueco y en las de paso de cables eléctricos.

6.4.5 Interruptor de parada

Debe instalarse un interruptor de parada en el cuartode poleas, junto al acceso, que permita parar ymantener parado el ascensor, que no ofrezca dudaen cuanto a la posición de la parada (ver 15.4.4).Este interruptor debe cumplir con los requisitos de14.2.2.

6.4.6 Temperatura

Si hay riesgo de helada o condensación en loscuartos de poleas deben tomarse precaucionespara proteger el material (por ejemplo: calentar elaceite de los cojinetes).

Si los cuartos de poleas encierran equipo eléctrico,la temperatura ambiente debe mantenerse entre+5°C y +40°C.

6.4.3 Portas de acesso e alçapões

6.4.3.1 As portas de acesso devem ter uma larguramínima de 0,70 m e uma altura mínima de 1,60 m.Elas não devem abrir-se para dentro do recinto.

6.4.3.2 No piso da casa de polias pode ser colocadoum alçapão utilizável para trabalhos de montageme manutenção; deve permanecer permanentementefechado e quando aberto devem tomar-se precauçõespara evitar a queda de pessoas (guarda-corpo, porexemplo) e de objetos. Os alçapões devem abrirpara dentro da casa de polias, ter dobradiça de pinofixo e trava. O vão livre dos alçapões deve seradequado com as dimensões dos equipamentos dacasa de polias.

Todos os alçapões, quando fechados, devem sercapazes de suportar duas pessoas, cada uma com1 000 N em uma área de 0,20 m x 0,20 m, emqualquer posição, sem deformação permanente.

O alçapão deve localizar-se fora da projeção dacaixa.

6.4.4 Outras aberturas

As dimensões de furos na laje e piso da casa depolias devem ser reduzidas ao mínimo.

Para evitar que objetos situados sobre a caixacaiam pelas aberturas, incluindo aquelas para oscabos elétricos, devem ser feitos ressaltos no mínimo50 mm acima da laje ou piso acabado.

6.4.5 Interruptor de parada

Deve ser instalado na casa de polias, próximo aoponto de acesso, um interruptor de parada que paree mantenha parado o elevador, de modo que nãohaja possibilidade de engano quanto a posição deparada (ver 15.4.4). O interruptor deve atender osrequisitos de 14.2.2.

6.4.6 Temperatura

Se houver risco de congelamento ou condensaçãona casa de polias, devem ser tomadas precauçõespara proteger o equipamento (por exemplo,aquecendo o óleo do mancal).

Se também as casas de polias contêm equipamentoelétrico, a temperatura ambiente deve ser mantidaentre +5°C e +40°C.

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NM 267:20016.4.7 Iluminación y tomacorrientes

La sala de poleas debe ser provista de unainstalación eléctrica permanente, proporcionandouna iluminación mínima de 100 lx sobre las poleas.La alimentación para esta iluminación debe estaren conformidad con 13.6.1.

Un interruptor, situado en el interior del local, próximoa los accesos, a una altura conveniente, debeoperar la iluminación del local.

Debe ser previsto como mínimo un tomacorrienteen concordancia con 13.6.2.

7 Puertas de pisos

7.1 Disposiciones generales

7.1.1 Las aberturas en el hueco, que sirven deacceso a la cabina, deben estar provistas de puertasde superficie llena, que cierren en toda su abertura,de deslizamiento horizontal y de accionamientoautomático.

En la posición de cierre, los huelgos entre las hojasy entre las hojas de puerta y el marco, sus larguerosverticales, dintel y umbral de estas puertas, debenser lo más reducidos posible.

Esta condición se considera cumplida, cuandoestos huelgos no superan 6 mm.

Estos huelgos se miden en el fondo de lashendiduras, si éstas existen.

Para evitar el riesgo de cizallamiento durante elfuncionamiento, las caras exteriores de las puertasautomáticas deslizantes no deben tener hendiduraso salientes de más de 3 mm. Las aristas de éstasdeben estar achaflanadas en el sentido demovimiento.

Se exceptúan de estas exigencias los orificios parael triángulo de desenclavamiento definido en elanexo B.

7.1.2 Para la ejecución de la cara lado al hueco delas puertas de acceso en piso, ver 5.4.

7.2 Resistencia de las puertas e sus bastidores

7.2.1 Las puertas y sus bastidores deben serconstruidas de manera que su indeformabilidad seagarantizada a lo largo del tiempo.

6.4.7 Iluminação e tomadas elétricas

A casa de polias deve ser provida com iluminaçãoelétrica de instalação permanente proporcionandouma iluminação mínima de 100 lx nas polias. Aalimentação desta iluminação deve atender 13.6.1.

Um interruptor, montado junto ao ponto de acesso,a uma altura conveniente e pelo lado de dentro,deve controlar a iluminação do recinto.

Deve ser provida pelo menos uma tomada elétricaatendendo 13.6.2.

7 Portas de pavimento

7.1 Disposições gerais

7.1.1 As aberturas na caixa, que dão acesso àcabina, devem ser providas de portas do tipocorrediça horizontal automática, não perfuradas,que fechem toda a abertura.

Quando fechadas, as folgas entre folhas ou entrefolhas e longarinas, vergas ou soleiras, devem seras menores possíveis.

A condição será considerada atendida quando essasfolgas não excederem 6 mm.

Essa folga é medida no fundo de rebaixos, seexistentes.

Para evitar o risco de corte durante o funcionamento,a face exterior das portas corrediças automáticasnão deve possuir rebaixos ou saliências com maisde 3 mm e suas arestas devem ser arredondadasna direção do deslocamento da porta.

O orifício na porta de pavimento para encaixe dotriângulo de destravamento definido no anexo B nãoprecisa atender à essa exigência.

7.1.2 Para detalhes das faces de portas depavimento no lado da caixa, ver 5.4.

7.2 Resistência de portas e suas armações

7.2.1 Portas e suas armações devem serconstruídas de modo que não se deformem com opassar do tempo.

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7.2.2 Comportamiento ante el fuego 5)

Las puertas de piso deben cumplir los requisitosestablecidos en las normas ISO 834 e ISO 3008,con una resistencia al fuego mínima de 30 minutos(F30), cuando el hueco tenga que participar en laprotección del edificio contra la propagación deincendios.

7.2.3 Resistencia mecánica

7.2.3.1 Las puertas con sus cerraduras, debentener una resistencia mecánica tal que, en posiciónenclavada y como consecuencia de la aplicaciónde una fuerza de 300 N, perpendicular al panel,aplicada en cualquier lugar de una u otra cara,siendo esta fuerza repartida uniformemente sobreuna superficie de 5 cm2 de forma redonda ocuadrada, las citadas puertas deben:

a) resistir sin deformación permanente;

b) resistir con una deformación elástica no mayorque 15 mm;

c) funcionar satisfactoriamente después de laprueba.

Las puertas con vidrio, deben utilizar vidrio laminado,y adicionalmente satisfacer el ensayo de impactopendular descripto en el anexo J.

Después del ensayo, no debe verse afectada suoperación segura.

Los amarres superiores deben ser diseñados de talforma que el vidrio laminado no pueda salirse deellos, aún cuando se produzca el hundimiento delos mismos.

7.2.3.2 Bajo la aplicación de una fuerza manual(sin el uso de una herramienta) de 150 N en ladirección de apertura de el o los paneles tractores,de las puertas de deslizamiento horizontal, y laspuertas plegables, en el punto más desfavorable,las luces definidas en 7.1.1, pueden exceder 6 mm,pero no deben exceder:

a) 30 mm para las puertas de apertura unilateral;

b) 45 mm en total para las puertas de aperturacentral.

7.2.3.3 Los paneles de las puertas vidriadas, estaránfijados de una forma tal que las fuerzas establecidaspor esta Norma, que pueden ser aplicadas, seantransmitidas sin dañar a los anclajes del vidrio.

7.2.2 Comportamento sob condições de fogo 5)

As portas de pavimento devem atender àsexigências das normas ISO 834 e ISO 3008, comuma resistência mínima ao fogo de 30 minutos(F30), quando a caixa do elevador precisa participarna proteção do edifício contra a propagação deincêndio.

7.2.3 Resistência mecânica

7.2.3.1 Portas e seus dispositivos de travamentodevem possuir resistência mecânica de modo que,na posição travada e sob uma força de 300 Naplicada perpendicularmente à folha em qualquerponto de qualquer face, uniformemente distribuídaem uma área circular ou quadrada de 5 cm2, ascitadas portas devem:

a) resistir sem deformação permanente;

b) resistir sem deformação elástica maior que15 mm;

c) operar satisfatoriamente depois do ensaio.

As portas de vidro devem utilizar vidro laminado e,adicionalmente, suportar os ensaios de impactocom pêndulo descritos no anexo J.

Depois dos ensaios, a função de segurança daporta não deve ter sido afetada.

As fixações superiores devem ser projetadas demodo que o vidro não possa sair de seus encaixes,mesmo que escorregue.

7.2.3.2 Sob a aplicação de uma força de 150 Ncom a mão (sem ferramenta), no ponto maisdesfavorável, no sentido de abertura das portascorrediça horizontal e portas dobráveis, as folgasdefinidas em 7.1.1 podem exceder 6 mm, mas nãodevem exceder:

a) 30 mm para as portas de abertura lateral;

b) 45 mm para as portas de abertura central.

7.2.3.3 As folhas de vidro devem ser fixadas demodo que as forças que podem ser aplicadas,como exigidas por esta Norma, sejam transferidassem dano às fixações do vidro.

5) En Uruguay este requisito se exigirá a partir del1º de enero del 2 005

5) Para o Uruguai, esta exigência se aplica a partirde 1º de janeiro de 2 005.

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NM 267:20017.2.3.4 El sistema de fijación del vidrio en laspuertas, debe asegurar que el vidrio no puedadeslizarse fuera del mismo.

7.2.3.5 Las hojas de vidrio deben ser marcadas conla siguiente información:

a) nombre del proveedor y la marca registrada;

b) tipo de vidrio;

c) espesor (ejemplo: 8/8/0,76 mm).

7.2.3.6 Para evitar el atrapamiento de las manosde los niños, las puertas de vidrio de deslizamientohorizontal accionadas automáticamente, deberánestar provistas con medios para minimizar losriesgos, tales como:

a) reducir el coeficiente de fricción entre lasmanos y el vidrio;

b) opacando el vidrio hasta una altura de 1,10 mmedido desde el nivel de piso;

c) detectando la presencia de dedos;

d) otros métodos equivalentes.

7.3 Altura y ancho de las puertas

7.3.1 Altura

Las puertas de acceso en pisos deben tener unaaltura libre no menor que 2,0 m.

7.3.2 Ancho

Las puertas de acceso en piso deben tener unancho libre no menor que 0,80 m.

7.4 Umbrales y guías

7.4.1 Umbrales

Cada abertura de piso debe tener un umbral capazde resistir el paso de las cargas que puedanintroducirse en la cabina.

Se recomienda preparar una ligera contra pendiente,delante de cada umbral de piso, a fin de evitar lacaída de agua de lavado, rociado, etc. en el hueco.

7.4.2 Guías

7.4.2.1 Las puertas de acceso en pisos debenser concebidas para evitar acuñamiento,descarrilamiento o superación de los extremos derecorrido, durante su funcionamiento normal.

7.2.3.4 A fixação do vidro nas portas deve assegurarque o vidro não possa deslizar para fora das fixações.

7.2.3.5 As folhas de vidro devem ser marcadas comas seguintes informações:

a) nome do fornecedor e a marca registrada;

b) tipo de vidro;

c) a espessura (exemplo: 8/8/0,76 mm).

7.2.3.6 Para evitar o agarramento de mãos decrianças, as portas de vidro, corrediças horizontaisoperadas eletricamente, devem ser providas de meiospara minimizar riscos, tais como:

a) redução do coeficiente de atrito entre mãos evidro;

b) fazer o vidro opaco até uma altura de 1,10 m;

c) sentir a presença de dedos;

d) outros métodos equivalentes.

7.3 Altura e largura de portas

7.3.1 Altura

As portas de pavimento devem ter uma altura livremínima de 2,0 m.

7.3.2 Largura

As portas de pavimento deverão proporcionar umaabertura livre mínima de 0,80 m.

7.4 Soleiras e guias

7.4.1 Soleiras

Cada entrada de pavimento deve conter uma soleirade resistência suficiente para suportar a passagemde cargas a serem introduzidas na cabina.

É recomendável que seja provida uma contrainclinação suave em frente de cada soleira depavimento para evitar escorrimento de água delavagem, respingada, etc., para o interior da caixa.

7.4.2 Guias

7.4.2.1 As portas de pavimento devem serprojetadas para evitar, durante a operação normal,sair das guias, emperramento, ou desalojamentonas extremidades de seu percurso.

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7.4.2.2 Las puertas de piso de deslizamientohorizontal deben estar guiadas en sus partessuperior e inferior.

7.5 Protección cuando funcionan las puertas

7.5.1 Requisitos generales

Las puertas y su entorno deben ser proyectados demanera que sean reducidas al mínimo lasconsecuencias de los daños por el atrapado de unaparte del cuerpo, de la vestimenta o de un objeto.

7.5.2 Las puertas deben ser proyectadas parareducir al mínimo las consecuencias de los dañosde golpes de una hoja contra las personas.

A este efecto deben ser respetados los siguientesrequisitos:

7.5.2.1 Puertas de deslizamiento horizontal

7.5.2.1.1 El esfuerzo necesario para impedir elcierre de la puerta no debe ser mayor que 150 N.Esta medida no debe hacerse en el primer terciodel recorrido de la puerta.

7.5.2.1.2 La energía cinética de la puerta de piso yde los elementos rígidamente fijados a ella, calculadao medida6) a la velocidad media7) de cierre debeser no mayor que 10 J.

7.5.2.1.3 Un dispositivo sensible de protección debemandar automáticamente la reapertura de la puerta,cuando un pasajero sea golpeado (o esté a puntode serlo) por la puerta, si franquea la entrada duranteel movimiento de cierre.

a) este dispositivo puede ser el de la puerta decabina (ver 8.7.2.1.3);

b) el efecto del dispositivo puede ser neutralizadodurante los últimos 50 mm del recorrido de cadahoja de la puerta;

7.4.2.2 As portas corrediças horizontais depavimento devem ser guiadas em cima e em baixo.

7.5 Proteção com relação a operação de porta

7.5.1 Requisitos gerais

As portas e suas vizinhanças devem ser projetadasde modo a tornar mínimo o risco de dano ouferimento devido a prendimento de pessoa ou partedela, roupa ou outro objeto.

7.5.2 As portas devem ser projetadas de modo areduzir ao mínimo as conseqüências prejudiciaisdo choque de uma folha de porta contra pessoas.

Para essa finalidade, as seguintes exigências devemser atendidas.

7.5.2.1 Portas corrediças horizontais

7.5.2.1.1 A força necessária para impedir ofechamento da porta não deve exceder 150 N. Amedida desta força não deve ser feita no primeiroterço do percurso da porta.

7.5.2.1.2 A energia cinética da porta de pavimentoe os elementos mecânicos rigidamente ligados aela, calculada ou medida6) à velocidade média7) defechamento não deve exceder 10 J.

7.5.2.1.3 Um dispositivo de proteção deve iniciarautomaticamente a reabertura da porta caso elabata (ou esteja na iminência de bater) contra umapessoa que esteja na entrada durante o movimentode fechamento.

a) este dispositivo de proteção pode ser o daporta da cabina (ver 8.7.2.1.3);

b) efeito do dispositivo pode ser neutralizadodurante os últimos 50 mm do percurso de cadafolha de porta;

6) Medida, por ejemplo con la ayuda de un dispositivocompuesto por un pistón graduado que actúa sobreun resorte que tiene una característica de25 N/mm, provisto de un anillo, con deslizamientosuave, que permita señalar el punto extremo deldesplazamiento al momento del choque.

7) La velocidad media de cierre de una puerta dedeslizamiento horizontal se calcula sobre su carreratotal reducida en: - 25 mm a cada extremo delrecorrido en caso de puertas de cierre central;- 50 mm a cada extremo del recorrido en caso depuertas de cierre lateral.

6) Medida usando, por exemplo, um dispositivoconsistindo de um pistão graduado atuando sobreuma mola com uma constante de mola de25 N/mm, e provida com um anel de deslizamentosuave que permita medir o ponto extremo domovimento no momento do choque.

7) A velocidade média de fechamento de uma portacorrediça é calculada sobre o seu percurso total,menos: - 25 mm em cada extremidade do percursopara portas de abertura central; - 50 mm em cadaextremidade do percurso para portas de aberturalateral.

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NM 267:2001c) en el caso de un sistema que deje inoperanteel sistema sensible de protección, después deuna temporización fijada, para evitar lasobstrucciones prolongadas del cierre de la puerta,la energía cinética definida antes no debe superar4 J cuando se mueve la puerta con el dispositivode protección inoperante.

7.5.2.2 Puertas en las que el cierre se efectúa bajoel control permanente de los usuarios (por ejemplo,mediante una presión continua sobre un botón).

Cuando la energía cinética, medida o calculadasegún se expresa en 7.5.2.1.2, supera 10 J, lavelocidad media de cierre del panel de mayor rapidezdebe limitarse a 0,3 m/s.

7.5.2.3 Otros tipos de puertas

Cuando se utilicen puertas de deslizamientohorizontal plegadizas de maniobra automática (porejemplo, tipo “bus”), que tienen el riesgo de golpeara los usuarios, cuando abren o cierran, deben sertomadas precauciones análogas a las definidaspara otras puertas automáticas.

7.6 Iluminación a nivel de piso

7.6.1 La iluminación natural o artificial a nivel depiso, en las inmediaciones de las puertas de piso,debe alcanzar al menos 50 lx, de manera que elusuario pueda ver lo que tiene delante de él cuandoabre la puerta de piso para entrar en la cabina, aúnen caso de fallar la iluminación de la misma.

7.7 Enclavamiento y control de cierre de puertasde acceso

7.7.1 Protección contra los riesgos de caída

En el caso de puertas de piso y cabina arrastradassimultáneamente, un dispositivo (muelle o peso)debe asegurar el cierre automático de la puerta delpiso si esta puerta está abierta y la cabina no seencuentra en la zona de desenclavamiento.

No debe ser posible, en funcionamiento normal,abrir una puerta de acceso en piso (o cualquiera desus hojas, si tiene varias), a menos que la cabinaesté parada o a punto de detenerse en la zona dedesenclavamiento de esta puerta.

La zona de desenclavamiento debe ser, comomáximo de 0,20 m arriba o abajo del nivel del piso.

c) no caso de um sistema que torne inoperanteo sistema de proteção sensitivo depois de umcerto período de tempo, para evitar obstruçõesprolongadas durante o fechamento da porta, aenergia cinética definida acima não deve exceder4 J com o dispositivo de proteção inoperante.

7.5.2.2 Portas em que o fechamento é realizadosob o controle permanente do usuário (por exemplo,por meio de botão de pressão constante).

Quando a energia cinética, calculada ou medidacomo indicada em 7.5.2.1.2, exceder 10 J, avelocidade média de fechamento da folha maisrápida deve ser limitada a 0,3 m/s.

7.5.2.3 Outros tipos de portas

Quando forem utilizadas portas do tipo dobrável deoperação automática (por exemplo, tipo “bus”), quecorrem o risco de bater contra os usuários ao abrire fechar, devem ser tomadas precauçõessemelhantes às prescritas para outras portasautomáticas.

7.6 Iluminação no pavimento

7.6.1 A iluminação natural ou artificial no pavimento,adjacente às portas de pavimento, deve ser pelomenos de 50 lx ao nível do piso de modo que aoabrir-se a porta de pavimento o usuário ao entrar nacabina possa ver o que está à frente dele, mesmona hipótese de falha da iluminação da cabina.

7.7 Confirmação de porta de pavimento fechadae travada

7.7.1 Proteção contra risco de queda

No caso de portas de pavimento e de cabinaacionadas simultaneamente, um dispositivo (molaou peso) deve assegurar o fechamento autônomoda porta de pavimento se ela está aberta e a cabinaestiver fora da zona de destravamento.

Não deve ser possível, em operação normal, abriruma porta de pavimento (ou quaisquer de suasfolhas, no caso de porta multi-folha) a menos que ocarro esteja parado ou quase parando, dentro dazona de destravamento desta porta.

A zona de destravamento não deve estender-semais que 0,20 m acima ou abaixo do nível dopavimento.

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Sin embargo, en el caso de puertas de piso ycabina automáticas, de accionamiento simultáneo,la zona de desenclavamiento puede ser, comomáximo, de 0,35 m arriba y abajo del nivel de pisoservido.

No está permitido el uso de patín fijo para eldesenclavamiento de puertas de piso.

7.7.2 Protección contra el cizallamiento

7.7.2.1 No debe ser posible, en funcionamientonormal, hacer funcionar el ascensor o mantenerloen movimiento, si una puerta de piso (o unacualquiera de sus hojas, si tiene varias), está abierta.

Sin embargo, pueden realizarse operacionespreliminares tales como la conexión del motor de labomba, para preparar el movimiento de la cabina.

7.7.2.2 Caso particular

Se admite el desplazamiento de la cabina con laspuertas de piso abiertas en la zona dedesenclavamiento para permitir la nivelación o larenivelación al nivel de piso correspondiente, acondición de cumplir los requisitos de 14.2.1.2.

7.7.3 Enclavamiento y desenclavamiento deemergencia

Toda puerta de piso debe estar provista de undispositivo de enclavamiento que permita satisfacerlas condiciones impuestas por el artículo 7.7.1.Este dispositivo debe estar protegido contramanipulación abusiva.

7.7.3.1 Enclavamiento

El enclavamiento efectivo de la puerta de piso, ensu posición de cierre, debe preceder aldesplazamiento de la cabina. Sin embargo puedenefectuarse operaciones preliminares que preparenel desplazamiento de la misma. Este enclavamientodebe estar controlado por un dispositivo eléctricode seguridad que cumpla con 14.1.2.

7.7.3.1.1 El funcionamiento de la cabina, sólo debeser posible cuando los elementos de enclavamientoestén encajados al menos 7 mm (ver anexo F.2).

7.7.3.1.2 La unión entre los elementos del contacto,que aseguran la apertura del circuito, y el órganoque garantiza el enclavamiento, debe ser directa yno desregulable pero, puede ser ajustable.

7.7.3.1.3 Los elementos de enclavamiento y sufijación, deben ser resistentes a los choques y sermetálicos o reforzados con metal.

Contudo, nos casos de portas de pavimento eportas da cabina operadas simultaneamente, a zonade destravamento pode estender-se a um máximode 0,35 m acima e abaixo do nível do pavimento.

Não é permitido o uso de rampa fixa para odestravamento de portas de pavimento.

7.7.2 Proteção contra o cizalhamento

7.7.2.1 Não deve ser possível, em operação normal,dar partida ao elevador nem mantê-lo em movimentose uma porta de pavimento (ou quaisquer de suasfolhas, no caso de porta multi-folha) estiver aberta.

Entretanto podem ser realizadas operaçõespreliminares, tais como a ligação do motor da bombapara preparar o movimento do carro.

7.7.2.2 Caso particular

É permitida a operação com as portas abertas nazona de destravamento para permitir o nivelamentoou renivelamento para o nível do pavimentocorrespondente, desde que sejam atendidos osrequisitos de 14.2.1.2.

7.7.3 Travamento e destravamento deemergência

Cada porta de pavimento deve ser provida com umdispositivo de travamento satisfazendo os requisitosde 7.7.1. Este dispositivo deve ser protegido contraabuso deliberado.

7.7.3.1 Travamento

O travamento efetivo da porta de pavimento naposição fechada deve preceder o movimento docarro. Contudo, podem ser realizadas operaçõespreliminares preparando o movimento do carro. Otravamento deve ser confirmado por um dispositivoelétrico de segurança de acordo com 14.1.2.

7.7.3.1.1 O carro não deve ser capaz de partirenquanto os elementos de travamento não estiveremintroduzidos por pelo menos 7 mm (ver anexo F.2).

7.7.3.1.2 A ligação entre os elementos de contatoque asseguram a abertura do circuito e o dispositivoque trava mecanicamente deve ser direta e nãodesregulável, mas pode ser ajustável.

7.7.3.1.3 Os elementos de travamento e suasfixações devem ser resistentes a choque e devemser feitos ou reforçados de metal.

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NM 267:20017.7.3.1.4 El enganche de los órganos deenclavamiento debe ser realizado de manera queun esfuerzo, en el sentido de apertura de la puertano disminuya la eficacia del enclavamiento.

7.7.3.1.5 El enclavamiento debe resistir, sindeformación permanente, durante el ensayo previstoen el anexo F.2, a una fuerza mínima aplicada anivel del enclavamiento y en el sentido de aperturade la puerta, de 1 000 N.

7.7.3.1.6 El enclavamiento debe ser encajado ymantenido por acción de la gravedad, imanespermanentes, o resortes que deben actuar acompresión, estar guiados y de dimensiones talesque, en el momento de desenclavar, no tengan lasespiras juntas.

En los casos donde el imán permanente (o elresorte), no puedan cumplir su función, no debehaber desenclavamiento por acción de la gravedad.

Si el elemento de enclavamiento se mantiene enposición por la acción de un imán permanente, nodebe ser posible reducir su eficacia por mediossimples (por ejemplo: choques, calentamiento).

7.7.3.1.7 El dispositivo de enclavamiento debeestar protegido de la suciedad o polvo que puedaperjudicar su buen funcionamiento.

7.7.3.1.8 La inspección de las piezas activas debeser fácil, por ejemplo por medio de una mirillatransparente.

7.7.3.1.9 En caso de que los contactos deenclavamiento se encuentren dentro de cajas, lostornillos de las tapas deben ser del tipo imperdiblede manera que queden en los agujeros de la caja ode la tapa cuando ésta se abre.

7.7.3.2 Desenclavamiento de emergencia

Cada puerta de piso debe poder ser desenclavadadesde el exterior por medio de una llave que seadapte al triángulo definido en el anexo B.

El dispositivo de enclavamiento no debe quedar enla posición de desenclavado cuando la puerta seacerrada después de un desenclavamiento deemergencia, salvo que se esté actuando paraconseguirlo.

7.7.4 Dispositivo eléctrico de control de cierreen puertas de piso

7.7.4.1 Toda puerta de piso debe estar provista deun dispositivo eléctrico de control de cierre, según14.1.2, que permita cumplir los requisitos de 7.7.2.

7.7.3.1.4 O engate dos elementos de travamentodeve ser de modo a que uma força no sentido daabertura da porta não diminua a eficácia dotravamento.

7.7.3.1.5 O travamento deve resistir, semdeformação permanente, durante o ensaioestabelecido no anexo F.2, uma força mínima aonível do travamento e no sentido de abertura daporta de 1 000 N.

7.7.3.1.6 O travamento deve ser efetivado e mantidopela ação da gravidade, por ímã permanente ou pormolas. As molas devem atuar por compressão, serguiadas e de dimensões tais que, no momento dodestravamento, as espiras não se toquem.

Nos casos em que o ímã permanente (ou a mola)não cumpra a sua função, a ação da gravidade nãodeve provocar o destravamento.

Se os elementos de travamento são mantidos emposição por meio de ímã permanente, não deve serpossível neutralizar o seu efeito por um meio simples(por exemplo, calor ou choque).

7.7.3.1.7 O dispositivo de travamento deve serprotegido contra o risco de acumulação de poeiraque possa prejudicar o seu funcionamento adequado.

7.7.3.1.8 A inspeção das peças em funcionamentodeve ser facilitada como, por exemplo, por meio deum visor.

7.7.3.1.9 Nos casos em que os contatos dotravamento estão em uma caixa, os parafusos defixação da tampa devem ser do tipo prisioneiro, demodo que eles fiquem nos furos da tampa ou caixaquando for retirada a tampa.

7.7.3.2 Destravamento de emergência

Quaisquer uma das portas de pavimento deve sercapaz de ser destravada do exterior por uma chaveque se ajuste ao triângulo de destravamento definidono anexo B.

O dispositivo de destravamento sozinho não deveser capaz de permanecer na posição destravadoquando a porta de pavimento for fechada depois deum destravamento de emergência, a menos que seesteja atuando nele para esse fim.

7.7.4 Dispositivo elétrico de verificação de portade pavimento fechada

7.7.4.1 Cada porta de pavimento deve ser providade um dispositivo elétrico para confirmar a posiçãofechada de acordo com 14.1.2, de modo que ascondições de 7.7.2 sejam atendidas.

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7.7.4.2 En el caso de puertas de piso de arrastresimultáneo con la puerta de cabina, este dispositivopuede ser común con el dispositivo de control deenclavamiento bajo la condición de que éste garanticeel cierre efectivo de la hoja.

7.7.5 Requisitos comunes a los dispositivos decontrol de enclavamiento y de cierre de lapuerta

7.7.5.1 No debe ser posible hacer funcionar elascensor con la puerta abierta o no enclavada,desde los lugares normalmente accesibles a losusuarios, a continuación de una sola maniobra queno forme parte del funcionamiento normal.

7.7.5.2 Los medios usados para verificar la posicióndel elemento de enclavamiento deben tener unfuncionamiento positivo.

7.7.6 Puertas de deslizamiento horizontal devarias hojas unidas mecánicamente entre ellas

7.7.6.1 Cuando una puerta de deslizamientohorizontal, tenga varias hojas ligadas entre ellas poruna unión mecánica directa, se admite:

a) no enclavar más de una sola hoja, siempreque este enclavamiento único impida la aperturade las otras hojas;

b) colocar el dispositivo de control de cierre,según 7.7.4.1 o 7.7.4.2, sobre una sola hoja.

7.7.6.2 Cuando las hojas están unidas entre ellaspor una unión mecánica indirecta (por ejemplo;cable, correa o cadena) debe ésta estar concebidapara resistir los esfuerzos normalmente previsibles,realizada con especial cuidado y ser verificadaperiódicamente.

Se admite no enclavar más de una sola hoja siempreque este enclavamiento único impida la apertura delas otras hojas y que éstas no estén provistas detiradores. El cierre de la o de las hojas no enclavadasdebe ser controlado por un dispositivo eléctrico deseguridad según 14.1.2

7.8 Cierre automático de puertas

En servicio normal, las puertas de piso deben estarcerradas en caso de ausencia de orden de viaje dela cabina, después de la temporización necesariadefinida en función del tráfico del ascensor.

7.7.4.2 Para as portas corrediças horizontaisconjugadas com as portas da cabina, estedispositivo pode ser comum com o dispositivo paraconfirmar a condição travada, desde que ele sejadependente do fechamento efetivo da porta depavimento.

7.7.5 Requisitos comuns aos dispositivos deconfirmação da condição travada e condiçãofechada da porta

7.7.5.1 Não deve ser possível, de locais normalmenteacessíveis por pessoas, operar o elevador com aporta de pavimento aberta ou destravada, depois deuma única ação que não faça parte da operaçãonormal.

7.7.5.2 Os meios usados para confirmar a posiçãode um elemento de travamento devem ter operaçãopositiva.

7.7.6 Portas corrediças horizontais multi-folhasunidas mecanicamente entre si

7.7.6.1 Se uma porta corrediça horizontal é formadapor várias folhas direta e mecanicamente unidas, épermitido:

a) travar somente uma folha, desde que estetravamento impeça a abertura das outras folhas;

b) colocar o dispositivo de confirmação de portafechada prescrito em 7.7.4.1 e 7.7.4.2 em umaúnica folha.

7.7.6.2 Se as folhas estão unidas entre si por umaligação mecânica indireta (por exemplo, por cabo,correia ou corrente) tal ligação deve ser projetadapara resistir a forças normalmente previsíveis, serconstruída com especial cuidado e verificadaperiodicamente.

Permite-se travar somente uma folha sempre queeste travamento impeça a abertura de outras folhase elas não possuam puxadores. A posição fechadadas outras folhas não travadas pelo dispositivo detravamento deve ser confirmada por um dispositivoelétrico de segurança de acordo com 14.1.2.

7.8 Fechamento automático das portas

Em serviço normal, as portas de pavimento devempermanecer fechadas, depois de um período detempo necessário, definido em função do tráfego doelevador, se não há demanda para a operação doelevador.

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39

NM 267:20018 Cabina y carga de balanceo

8.1 Altura interior de la cabina

8.1.1 La altura libre interior de la cabina debe ser2,10 m como mínimo.

8.1.2 La altura de la entrada (o entradas) de cabina,que permiten el acceso normal de los usuarios,debe ser 2,00 m como mínimo.

8.2 Superficie útil de la cabina, carga nominaly número de pasajeros

8.2.1 Caso general

Para evitar que el número de pasajeros sea superioral correspondiente a la carga nominal, debe estarlimitada la superficie útil de la cabina. A este efecto,la correspondencia entre la carga nominal y lasuperficie útil máxima está determinada por latabla 1.

NOTA - Los nichos o extensiones de la cabina, incluso dealtura menor que 1 m, estén aislados o no por puertas deseparación, no están autorizados a menos que susuperficie se haya tomado en cuenta en el cálculo de lasuperficie útil máxima.

8 Cabina e peso de balanceamento

8.1 Altura interna da cabina

8.1.1 A altura livre interna mínima da cabina deveser de 2,10 m.

8.1.2 A altura livre mínima da(s) entrada(s) da cabinapara o acesso normal dos usuários deve ser de2,00 m.

8.2 Área útil da cabina, carga nominal e númerode passageiros

8.2.1 Caso geral

Para evitar sobrecarga da cabina por pessoas, aárea disponível da cabina deve ser limitada. Portanto,a relação entre a carga nominal e a área disponívelmínima e máxima deve ser de acordo com atabela 1.

NOTA - Nichos e ampliações da cabina, mesmo de alturamenor que 1 m, mesmo separados por meio de portas,somente são permitidos se suas áreas são levadas emconta nos cálculos da área máxima disponível da cabina.

Tabla / Tabela 1Número de pasajeros, cargas y superficie útil / Número de passageiros, cargas e área útil

Número depasajeros /

Número depassageiros

Carga nominal(masa) /

Carga nominal(massa)

kg

Superficieútil mínima /

Área útilmínima

m2

Superficieútil máxima /

Área útilmáxima

m2

Número depasajeros /

Número depassageiros

Carga nominal(masa) /

Carga nominal(massa)

kg

Superficieútil mínima /

Área útilmínima

m2

Superficieútil máxima /

Área útilmáxima

m2

4 300 0,79 0,97 18 1350 2,85 2,98

5 375 0,98 1,16 19 1425 2,99 3,12

6 450 1,17 1,30 20 1500 3,13 3,24

7 525 1,31 1,44 21 1575 3,25 3,35

8 600 1,45 1,58 22 1650 3,36 3,47

9 675 1,59 1,72 23 1725 3,48 3,58

10 750 1,73 1,86 24 1800 3,59 3,70

11 825 1,87 2,00 25 1875 3,71 3,81

12 900 2,01 2,14 26 1950 3,82 3,93

13 975 2,15 2,28 27 2025 3,94 4,04

14 1050 2,29 2,42 28 2100 4,05 4,16

15 1125 2,43 2,56 29 2175 4,17 4,27

16 1200 2,57 2,70 30 2250 4,28 4,39

17 1275 2,71 2,84

Por encima de 30 pasajeros añadir 0,12 m2 por pasajero adicional, tanto para la superficie útil mínima como para la superficie útilmáxima. / Acima de 30 passageiros acrescentar 0,12 m2 para a área útil mínima e para a área útil máxima para cada passageiro.

Nota: Para superficies intermedias las cargas, a efectos de los cálculos, deben ser determinadas por interpolación lineal. / Paraáreas intermediárias as cargas, para os efeitos de cálculos, devem ser determinadas por interpolação linear.

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8.2.2 Carga nominal

La carga nominal debe ser obtenida por:

– el número de pasajeros multiplicado por75 kg;

– o bien por la tabla 1.

8.3 Paredes, piso y techo de la cabina

8.3.1 La cabina debe estar completamente cerradapor paredes, piso y techo de superficie llena; lasúnicas aberturas autorizadas son las siguientes:

a) entradas para el acceso normal de losusuarios;

b) puertas trampa y puertas de emergencia;

c) orificios de ventilación.

8.3.2 Las paredes, el piso y el techo deben tenerresistencia mecánica suficiente. El conjuntoconstituido por el bastidor, guiadores, paredes, techoy piso de la cabina, deben ser suficientementefuertes para resistir los esfuerzos que le sonaplicados durante el funcionamiento normal delascensor, del accionamiento del paracaídas , elimpacto de la cabina contra sus amortiguadores, laválvula paracaídas, dispositivos de bloqueo odispositivos de retén.

8.3.2.1 Cada pared de cabina debe tener unaresistencia mecánica tal que, bajo la aplicación deuna fuerza de 300N perpendicular a ella, aplicadahacia el exterior, en cualquier lugar del interior de lacabina, siendo esta fuerza repartida uniformementesobre una superficie circular o cuadrada de 5 cm2,la pared:

a) resista sin deformación permanente;

b) resista con una deformación elástica nomayor que 15 mm.

Los cerramientos de vidrio deben ser realizados envidrio laminado, y adicionalmente soportar el ensayode impacto del péndulo, descripto en el anexo J.

Después del ensayo, la función de seguridadcumplida por la pared no será afectada.

Las fijaciones superiores deberán ser diseñadas detal manera que el vidrio no pueda escapar de sufijación, aún cuando se deforme.

8.3.2.2 El techo de la cabina debe cumplir con8.13.

8.2.2 Carga nominal

A carga nominal deve ser obtida por:

– número de passageiros multiplicado por 75 kg;

– ou pela tabela 1.

8.3 Paredes, piso e teto da cabina

8.3.1 A cabina deve ser totalmente fechada porparedes, piso e teto não perfurados, sendo permitidasapenas as seguintes aberturas:

a) entradas para acesso normal dos usuários;

b) portas e alçapões de emergência;

c) aberturas de ventilação.

8.3.2 As paredes, piso e teto devem ter resistênciasuficiente. O conjunto formado pela armação,cursores, paredes, piso e teto da cabina devem terresistência mecânica suficiente para suportar asforças aplicadas no funcionamento normal doelevador, na aplicação do freio de segurança ou noimpacto do carro contra o pára-choque, válvula dequeda, dispositivo de bloqueio ou “pawl device”.

8.3.2.1 Cada parede da cabina deve ter resistênciamecânica de modo que, durante aplicação da forçade 300N, uniformemente distribuída numa áreacircular ou quadrada de 5 cm2, perpendicular àparede, em qualquer ponto, de dentro para fora docarro, ela:

a) resista sem qualquer deformaçãopermanente;

b) resista sem deformação elástica maior que15 mm.

Os fechamentos de vidro devem ser de vidrolaminado e, adicionalmente suportar os ensaios dechoque do pêndulo, como descritos no anexo J.

Depois dos ensaios, a função de segurança dofechamento não deve estar afetada.

As fixações superiores devem ser projetadas demodo que o vidro não possa sair da fixação, mesmoquando escorregue.

8.3.2.2 O teto da cabina deve atender as exigênciasde 8.13.

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NM 267:20018.3.2.3 Las paredes de cabina con vidrios ubicadospor debajo de 1,10 m desde el nivel de piso decabina, deben de tener un pasamanos a una alturacomprendida entre 0,90 m y 1,10 m. La sujecióndel pasamanos debe ser independiente del vidrio.

8.3.2.4 Los paneles de vidrio deben tener marcasque suministren la siguiente información:

a) nombre del proveedor y la marca registrada;

b) tipo de vidrio;

c) espesor (ejemplo 8/8/0,76 mm).

8.3.3 Las paredes, el piso y el techo no debenestar constituidos por materiales que puedan resultarpeligrosos por su gran inflamabilidad o por lanaturaleza y la importancia de los gases y humosque ellos puedan desprender.

8.4 Guardapiés

8.4.1 Todo umbral de cabina debe estar provisto deun guardapiés cuya parte vertical debe protegertodo el ancho de las puertas de embarque con lasque se enfrente. La parte vertical del guardapiésdebe estar prolongada hacia abajo por medio de unchaflán cuyo ángulo con el plano horizontal debeser igual o mayor que 60°. La proyección horizontalde este chaflán, debe ser no menor que 20 mm.

El guardapiés de la plataforma debe soportar laaplicación de una fuerza perpendicular de 700 Ndistribuida sobre una superficie circular o cuadradade 5 cm2, en cualquier posición, sin flexionar masde 15 mm, y sin deformación permanente.

8.4.2 La altura de la parte vertical debe ser de0,75 m como mínimo.

8.5 Cierre de los accesos de cabina

Los accesos de cabina deben estar provistas depuertas.

8.6 Puertas de cabina

8.6.1 Las puertas de cabina deben ser de superficiellena y de accionamiento automático.

8.6.2 Cuando las puertas de cabina están cerradasdeben obturar completamente las accesos decabina, salvo las necesarios huelgos defuncionamiento.

8.6.3 En posición de cierre de las puertas, lasholguras entre los paneles y montantes verticales,dintel o umbral de estas puertas deben ser tanpequeñas como sea posible para que no hayariesgo de cizallamiento.

8.3.2.3 Fechamentos da cabina com vidro colocadoabaixo de 1,10 m do piso deve ter um corrimãoentre as alturas 0,90 m e 1,10 m. Este corrimãodeve ser fixado independentemente do vidro.

8.3.2.4 As folhas de vidro devem ser marcadascom as seguintes informações:

a) nome do fornecedor e a marca registrada;

b) tipo de vidro;

c) a espessura (exemplo: 8/8/0,76 mm).

8.3.3 As paredes, piso e teto não devem ser feitosde materiais que possam tornar-se perigosos pelaalta inflamabilidade ou pela natureza e quantidadede fumaça produzida.

8.4 Protetores da plataforma (avental)

8.4.1 A soleira da plataforma deve ser provida comum protetor estendendo-se em toda a largura daentrada de pavimento que faça face. A seção verticaldeve estender-se para baixo por meio de uma dobracujo ângulo com o plano horizontal deve ser maiorque 60°. A projeção desta dobra no plano horizontaldeve ser no mínimo 20 mm.

O protetor da plataforma deve suportar uma força de700 N distribuída numa área quadrada ou circularde 5 cm2, em qualquer posição, em ângulo reto,sem flexionar mais que 15 mm e sem deformaçãopermanente.

8.4.2 A altura da parte vertical deve ser no mínimo0,75 m.

8.5 Fechamento das entradas da cabina

As entradas da cabina devem ser providas de portas.

8.6 Portas da cabina

8.6.1 As portas da cabina devem ser não perfuradase de acionamento automático.

8.6.2 Quando as portas da cabina estão fechadas,salvo as folgas necessárias, elas devem fecharcompletamente as entradas da cabina.

8.6.3 Quando fechadas, a folga entre folhas ouentre folhas e longarinas, vergas ou soleiras, deveser a menor possível.

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Esta condición se considera cumplida si estoshuelgos son no mayores que 6 mm.

Si existen hendiduras, estos huelgos se miden alfondo de las mismas.

8.6.4 En el caso de puertas plegadizas automáticas(tipo “bus”), éstas deben llegar a topes que evitenque abran hacia afuera de la cabina.

8.6.6 Umbral, guías y suspensión de la puerta

Son aplicables a las puertas de cabina los requisitosde 7.4.

8.6.7 Resistencia mecánica

Las puertas de cabina, en posición de cierre, debentener una resistencia mecánica tal que, bajo laacción de una fuerza de 300 N perpendicular a lapuerta, aplicada en cualquier lugar desde el interiorde la cabina hacia el exterior, estando esta fuerzarepartida uniformemente sobre una superficie de5 cm2, de forma redonda o cuadrada, deben laspuertas:

a) resistir sin deformación permanente;

b) resistir con una deformación elástica no mayorque 15 mm;

c) después de este ensayo, la segura funciónde la puerta no será afectada.

Las puertas de vidrio deben ser realizadas en vidriolaminado, y adicionalmente deben soportar losensayos de choque de péndulo, como se describenen el anexo J.

Después de estos ensayos, la función de seguridadde la puerta no debe ser afectada.

Las fijaciones superiores deben ser diseñadas demodo que el vidrio no pueda salirse de la fijación,aún cuando se hunda.

8.6.8 Para evitar el atrapamiento de las manos delos niños, las puertas de deslizamiento horizontalautomáticas realizadas en vidrio deben estarprovistas con medios que minimicen los riesgos,tales como:

a) reducir el coeficiente de fricción entre lasmanos y el vidrio;

b) opacar el vidrio hasta una altura de 1,10 m;

c) sensar la presencia de los dedos;

d) o de otros métodos equivalentes.

A condição será considerada atendida quando essasfolgas não excederem 6 mm.

Essa folga é medida no fundo de rebaixos, seexistentes.

8.6.4 As portas automáticas dobráveis (tipo “bus”)devem possuir um encosto que evite que a portaabra para fora da cabina.

8.6.6 Soleiras, guias e suspensão da porta

As prescrições de 7.4, aplicadas às portas dacabina, devem ser observadas.

8.6.7 Resistência mecânica

As portas da cabina em posição fechada devempossuir resistência mecânica tal que, quando seaplica uma força de 300 N perpendicular à porta,em qualquer ponto, de dentro da cabina para fora,distribuída sobre uma área de 5 cm2 redonda ouquadrada, elas devem:

a) resistir sem deformação permanente;

b) resistir sem deformação elástica maior que15 mm;

c) durante e depois deste ensaio, a função desegurança da porta não deve ter sido afetada.

Portas de vidro devem ser de vidro laminado e,adicionalmente suportar os ensaios de choque dopêndulo, como descritos no anexo J.

Depois dos ensaios, a função de segurança daporta não deve estar afetada.

As fixações superiores devem ser projetadas demodo que o vidro não possa sair da fixação, mesmoquando escorregue.

8.6.8 Para evitar o agarramento das mãos dascrianças, as portas corrediças horizontaisautomáticas feitas de vidro devem ser providas demeios para minimizar riscos, tais como:

a) redução do coeficiente de atrito entre mãos evidro;

b) tornar o vidro opaco até uma altura de 1,10 m;

c) sentir a presença de dedos, ou

d) outro método equivalente.

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NM 267:20018.7 Protección durante el funcionamiento delas puertas

8.7.1 Las puertas y sus inmediaciones deben estarconcebidas de manera que sean reducidas al mínimolas consecuencias lamentables del atrapamientode una parte del cuerpo, de una vestimenta o de unobjeto.

Para evitar el riesgo de cizallamiento durante elfuncionamiento de las puertas automáticas dedeslizamiento horizontal, las caras de las puertasde lado cabina, no deben tener entrantes ni salientesmayores que 3 mm. Las aristas deben estarredondeadas.

8.7.2 Las puertas deben estar diseñadas parareducir al mínimo los daños que pueda sufrir unapersona al ser golpeada por una hoja.

A este fin, deben ser cumplidos los requisitossiguientes:

8.7.2.1 Puertas de deslizamiento horizontal

8.7.2.1.1 El esfuerzo necesario para impedir elcierre de la puerta no debe ser mayor que 150 N.Esta medida debe hacerse en el primer tercio delrecorrido de la puerta.

8.7.2.1.2 La energía cinética de la puerta de cabinay de los elementos mecánicos rígidamente fijadosa ella, calculada o medida a la velocidad media decierre, como se expresa en 7.5.2.1.2, debe ser nomayor que 10 J.

8.7.2.1.3 Un dispositivo sensible de protección debemandar la reapertura de la puerta en el caso de queun pasajero sea golpeado por la puerta (o esté apunto de serlo), cuando franquea el umbral duranteel movimiento de cierre.

a) la acción del dispositivo puede serneutralizada durante los últimos 50 mm delrecorrido de cada hoja de la puerta;

b) la energía cinética, definida anteriormente,no debe ser superior a 4 J, durante el movimientode cierre, si se utiliza un sistema que haceinoperante la protección sensible de la puerta,después de una temporización fijada, para evitarlas obstrucciones prolongadas durante elmovimiento de cierre.

8.7.2.2 Puertas cuyo cierre se efectúa bajocontrol permanente de los usuarios (porejemplo: presión continúa sobre un botón)

La velocidad media de cierre de los paneles debeestar limitada a 0,3 m/s, si la energía cinéticacalculada o medida como se expresa en 7.5.2.1.1.2,es mayor que 10 J.

8.7 Proteção durante a operação de portas

8.7.1 As portas e suas vizinhanças devem serprojetadas de modo a minimizar as conseqüênciasnocivas de agarramento de uma parte de pessoa,roupa ou outro objeto.

Para evitar o risco de corte durante a operação deportas corrediças automáticas, a face das portasdentro da cabina não deve possuir furos ou projeçõesmaiores que 3 mm. As arestas devem ser chanfradasou arredondadas.

8.7.2 Portas devem ser projetadas para minimizaras conseqüências nocivas de uma pessoa batercontra uma folha de porta.

Para esse fim, os seguintes requisitos devem seratendidos:

8.7.2.1 Portas corrediças horizontais

8.7.2.1.1 O esforço necessário para impedir ofechamento de porta não deve exceder 150 N. Estamedida não deve ser feita no primeiro terço dopercurso da porta.

8.7.2.1.2 A energia cinética da porta do carro e doselementos mecânicos ligados rigidamente a ela,calculada ou medida a uma velocidade média defechamento, conforme indicado em 7.5.2.1.2, nãodeve exceder 10 J.

8.7.2.1.3 Um dispositivo protetor sensível deve iniciarautomaticamente a reabertura da porta no caso deuma pessoa ser atingida (ou estar para ser atingida)pela porta ao cruzar a entrada durante o movimentode fechamento da porta.

a) o efeito do dispositivo pode ser neutralizadodurante os últimos 50 mm de percurso de cadafolha de porta;

b) no caso de um sistema que torne inoperanteo dispositivo protetor sensível depois de umcerto período de tempo, para desfazer obstruçõesprolongadas durante o fechamento da porta, aenergia cinética definida acima não deve exceder4 J durante o movimento da porta com odispositivo protetor inoperante.

8.7.2.2 Portas onde o fechamento é feito sob ocontrole contínuo do usuário (por exemplo,pressão contínua em um botão)

Quando a energia cinética calculada ou medidaconforme indicado em 7.5.2.1.1.2 exceder 10 J, avelocidade de fechamento média das folhas maisrápidas deve ser limitada a 0,3 m/s.

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8.8 Inversión del movimiento de cierre

Para la inversión del movimiento de cierre, no sepermite el uso de un dispositivo biestable cuando elascensor está equipado con un sistema eléctricoantideslizante.

8.9 Dispositivo eléctrico de control deconfirmación de puertas de cabina cerradas

8.9.1 No debe ser posible, en operación normal,hacer funcionar el ascensor o mantenerlo enfuncionamiento, si una puerta de cabina (o unahoja, si la puerta tiene varias) está abierta. Sinembargo, pueden efectuarse maniobras preparatoriaspara el desplazamiento de la cabina.

Se admite el desplazamiento del ascensor conpuertas de cabina abiertas, en las condicionesprevistas en 7.7.2.2.

8.9.2 Cada hoja de cada puerta de cabina, debeestar provista de un dispositivo eléctrico deseguridad de acuerdo con 14.1.2, para garantizarlas condiciones impuestas en 8.9.1.

Este dispositivo debe ser instalado en un lugar talque, no pueda ser alcanzado desde el interior de lacabina y su funcionamiento debe estar sujeto amedios mecánicos fijados a la hoja correspondiente.

8.10 Puertas con varias hojas unidas entreellas mecánicamente

8.10.1Cuando una puerta tiene varias hojas unidasentre ellas por enlace mecánico directo, se admite:

a) colocar el dispositivo de control de cierre(8.9), sobre una sola hoja (la hoja rápida en elcaso de puertas telescópicas);

b) situar el dispositivo de control de cierre (8.9),sobre un órgano de accionamiento de puertas,si el enlace mecánico entre este órgano y lashojas es directo;

c) no enclavar más que una sola hoja, paraasegurar el enclavamiento en el caso ycondiciones definidas en 5.4.3.2.2, a condiciónde que este enclavamiento único impida laapertura de las otras hojas (por enganche de lashojas en la posición de cierre en el caso depuertas telescópicas).

8.10.2Cuando las hojas están ligadas entre ellaspor un enlace indirecto (por ejemplo: por cable,correa o cadena) este enlace debe estar concebidopara resistir los esfuerzos, normalmente previsibles,realizado con un cuidado especial y verificadoperiódicamente.

8.8 Reversão do movimento de fechamento

Dispositivo biestável não é permitido, se o elevadorfor equipado com sistema elétrico antideslize.

8.9 Dispositivo elétrico de controle deconfirmação das portas de cabina fechadas

8.9.1 Não deve ser possível em operação normalpartir o elevador nem mantê-lo em movimento se aporta da cabina (ou uma folha de uma porta multi-folha) está aberta. Operações preliminares empreparação ao movimento do carro podem serrealizadas.

Contudo, o movimento do elevador com a porta dacabina aberta é permitido sob as condiçõesestabelecidas em 7.7.2.2.

8.9.2 Para garantir as condições impostas em 8.9.1,cada folha de porta de cabina deve estar provida dedispositivo elétrico de segurança de acordo com14.1.2.

Este dispositivo deve ser instalado em posição talque não possa ser alcançado do interior da cabinae sua operação deve ser efetuada por meiosmecânicos fixados à folha correspondente.

8.10 Portas com várias folhas interligadasmecanicamente

8.10.1Se uma porta possui várias folhas interligadasmecanicamente, é permitido:

a) colocar o dispositivo (8.9) em apenas umafolha (a folha mais rápida, no caso de portastelescópicas);

b) colocar o dispositivo (8.9) no elemento deacionamento da porta, se a ligação mecânicaentre este elemento e as folhas for direta;

c) para assegurar o travamento, no caso econdições estabelecidas em 5.4.3.2.2, travarapenas uma folha, desde que esta trava únicaevite a abertura das outras folhas (por engatedas folhas na posição fechada, no caso deportas telescópicas).

8.10.2Se as folhas forem ligadas entre si por umaligação mecânica indireta (por exemplo, por cabo,correia ou corrente) tais meios de articulação devemser projetados para resistir quaisquer forçasnormalmente previsíveis, ser construídas comespecial cuidado e verificadas periodicamente.

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NM 267:2001Se admite situar el dispositivo de control de cierre(8.9), sobre una sola hoja, a condición de que:

a) sea sobre una hoja arrastrada, y

b) la hoja mandada lo sea por un enlacemecánico directo.

8.11 Apertura de la puerta de cabina

La apertura automática de las puertas de cabinadebe ocurrir solamente en la zona de nivelación,limitada para este fin en 0,20 m por encima y0,20 m por debajo del nivel del piso.

8.11.1 Para permitir la salida de los pasajeros, enel caso de parada imprevista en la zona dedesenclavamiento, estando la cabina detenida ydesconectada la alimentación del operador depuerta, debe ser posible:

a) abrir o entreabrir manualmente la puerta decabina desde el acceso en el piso;

b) abrir o entreabrir manualmente, desde elinterior de la cabina, la puerta de cabina y la delpiso que está acoplada.

8.11.2 La apertura de la puerta de cabina, previstaen 8.11.1, debe poderse hacer al menos en la zonade desenclavamiento.

El esfuerzo necesario para esta apertura debe serno mayor que 300 N.

En el caso de los ascensores contemplados en5.4.3.2.2, la apertura de la puerta de cabina desdesu interior, no debe ser posible más que si la cabinase encuentra dentro de la zona de desenclavamientode una puerta de piso.

8.11.3 El esfuerzo necesario para abrir, durante lamarcha, la puerta de cabina de un ascensor cuyavelocidad nominal exceda 1 m/s, debe ser no menorque 50 N.

Este requisito no es obligatorio en la zona denivelación.

8.12 Puertas trampa y puertas de emergencia

8.12.1 La ayuda a aportar a los pasajeros que seencuentren en la cabina debe siempre venir desdeel exterior. Este resultado puede principalmente serobtenido como consecuencia de la maniobra deemergencia mencionada en 12.9.

8.12.2 Si existe una puerta trampa de emergencia,en el techo de la cabina, para permitir la ayuda y laevacuación de los pasajeros, ésta debe medir comomínimo 0,35 m x 0,50 m.

É permitido colocar o dispositivo em uma únicafolha, desde que:

a) esta folha não seja uma folha acionadora, e

b) a folha seja arrastada por uma ligaçãomecânica direta.

8.11 Abertura da porta da cabina

A abertura automática das portas da cabina deveocorrer somente na zona de nivelamento, limitadapara esse fim a 0,20 m para cima e 0,20 m parabaixo do nível do pavimento.

8.11.1 Para que os passageiros deixem a cabina,se o elevador pára por alguma razão na zona dedestravamento, deve ser possível com o carro paradoe a alimentação do operador de porta desligada:

a) abrir ou abrir parcialmente, manualmente, apartir do pavimento, a porta da cabina;

b) abrir ou abrir parcialmente, manualmente, dedentro da cabina, a porta da cabina junto com aporta de pavimento conjugada.

8.11.2 A abertura da porta da cabina, prevista em8.11.1, deve ocorrer pelo menos na zona dedestravamento.

A força necessária para esta abertura não deveultrapassar 300 N.

No caso dos elevadores cobertos por 5.4.3.2.2, aabertura da porta da cabina de dentro da cabinadeve ser possível somente quando o carro está nazona de destravamento de uma porta de pavimento.

8.11.3 A abertura da porta da cabina com o elevadorem movimento, cuja velocidade nominal excede1 m/s, deve requerer uma força mínima de 50 N.

Este requisito não é obrigatório na zona dedestravamento.

8.12 Alçapões e portas de emergência

8.12.1A assistência ao passageiro na cabina devesempre vir de fora, sendo prestada em particularpela operação de emergência mencionada em 12.9.

8.12.2 Se existe um alçapão de emergência noteto da cabina para permitir o resgate e retirada depassageiros, ele deve medir pelo menos0,35 m x 0,50 m.

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8.12.3 Las puertas de emergencia pueden serutilizadas, en el caso de cabinas adyacentes acondición de que la distancia entre las cabinas noexceda de 0,75 m (ver especialmente 5.2.2.1.2).

Las puertas de emergencia, si existen, deben medircomo mínimo 1,80 m de alto y 0,35 m de ancho.

8.12.4Cuando haya puertas trampa o puertas deemergencia, además de los requisitos 8.3.2 y 8.3.3,éstas deben cumplir las condiciones siguientes:

8.12.4.1 Las puertas trampa y puertas deemergencia deben tener un dispositivo deenclavamiento que necesite de una acción manualvoluntaria para quedar enclavado.

8.12.4.1.1 Las puertas trampa de emergencia debenabrirse sin llave desde el exterior de la cabina.

Las puertas trampa de emergencia no deben abrirsehacia el interior de la cabina.

Las puertas trampa de emergencia no deben, enposición abierta, desbordar el gálibo de la cabina.

8.12.4.1.2 Las puertas de emergencia deben abrirse,sin llave, desde el exterior de la cabina y desde elinterior de la cabina con la ayuda de una llave quese adapte al triángulo definido en el anexo B.

Las puertas de emergencia no deben abrirse haciael exterior de la cabina.

Las puertas de emergencia no deben encontrarsefrente al paso de una carga de balanceo o delantede un obstáculo fijo (se exceptúan las vigas deseparación entre cabinas) que impida el paso deuna cabina a otra.

8.12.4.2 El enclavamiento definido en 8.12.4.1,debe ser controlado por un dispositivo eléctrico deseguridad según 14.1.2.

Este dispositivo debe mandar la parada del ascensorcuando el enclavamiento haya dejado de ser efectivo.

Debe ser posible la puesta en marcha del ascensordespués de un re-enclavamiento voluntario realizadopor una persona competente.

8.13 Techo de cabina

8.13.1Además de las condiciones mencionadas en8.3, se deben cumplir las siguientes:

a) el techo de cabina debe ser capaz de soportaren cualquier punto, dos hombres, es decir resistir2 000 N, sin deformación permanente;

8.12.3 Podem ser usadas portas de emergêncialaterais no caso de cabinas adjacentes, entretanto,a distância entre as cabinas não deve exceder0,75 m (ver especialmente 5.2.2.1.2).

Se existem portas de emergência, elas devem medirpelo menos 1,80 m de altura e 0,35 m de largura.

8.12.4 Se alçapões ou portas de emergência estãoinstaladas, ambos devem atender 8.3.2 e 8.3.3, etambém o seguinte:

8.12.4.1 Alçapões e portas de emergência devemser providas com meios manuais de travamento.

8.12.4.1.1 Alçapões de emergência devem serabertos de fora da cabina sem chave.

Alçapões de emergência não devem abrir para dentroda cabina.

Alçapões de emergência na posição aberta nãodevem projetar-se além da extremidade do carro.

8.12.4.1.2 As portas de emergência devem serabertas de fora da cabina sem chave e de dentro dacabina com uma chave adaptada ao triângulodefinido no anexo B.

As portas de emergência não devem abrir-se paraexterior da cabina.

As portas de emergência não devem localizar-se natrajetória do peso de balanceamento nem defrontea obstáculo fixo (exceto as vigas divisoras) queimpeça a passagem de uma cabina para a outra.

8.12.4.2 A trava mencionada em 8.12.4.1 deve serverificada por meio de um dispositivo elétrico desegurança de acordo com 14.1.2.

Este dispositivo deve causar a parada do elevadorse a travamento deixa de ser efetivo.

A volta do elevador ao serviço somente deve serpossível depois de um re-travamento voluntário poruma pessoa competente.

8.13 Teto da cabina

8.13.1Além dos requisitos de 8.3, o teto da cabinadeve:

a) suportar duas pessoas, isto é, deve resistiruma força vertical de 2 000 N em qualquer posiçãosem deformação permanente;

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NM 267:2001b) el techo de la cabina debe tener un espaciolibre sobre el que se pueda estar, con unasuperficie mínima de 0,12 m2, en la que ladimensión más pequeña sea no menor que0,25 m;

c) el techo de la cabina debe poseer unabarandilla cuando el espacio libre en un planohorizontal mas allá del borde exterior exceda0,30 m.

Esta barandilla debe cumplir con los siguientesrequisitos:

1) en el caso de pasadizo totalmente cerrados,la altura debe ser como mínimo de 0,70 m, yen el caso de los que están parcialmenteencerrados la altura debe ser como mínimo de0,90 m;

2) debe consistir como mínimo de unpasamanos, un zócalo de 0,10 m de alto, yuna barra intermedia a la mitad de la altura;

3) la distancia horizontal entre el borde exteriordel pasamanos y las partes del pasadizo (cargade balanceo, interruptores, pantallas, guías,etc.) debe ser como mínimo de 0,10 m;

4) el pasamanos del lado del acceso (oaccesos), deberá estar provisto de un accesoseguro y fácil al techo de la cabina del mismo;

5) el pasamanos debe estar ubicado comomáximo dentro de los 0,15 m de los bordesdel techo de la cabina;

d) si se utiliza vidrio en el techo de la cabina,deberá ser del tipo laminado, que cumpla con elanexo J.

8.13.2 Si existen poleas fijadas al bastidor de lacabina, deberán poseer protecciones según 9.4.

8.14 Protector en techo de cabina

Cuando pueda existir un espacio vacío, entre eltecho de la cabina y el dintel de la puerta de un pisocuando se abre esta puerta, debe prolongarse haciaarriba la parte superior de la entrada de cabina,sobre todo el ancho de la puerta de piso, por unapared vertical rígida que obstruya el espacio vacíoconsiderado.

8.15 Equipo sobre el techo de cabina

En el techo de cabina debe ser instalado:

a) un dispositivo de mando según 14.2.1.3(maniobra de inspección);

b) un dispositivo de parada según 14.2.2.3 y15.3;

b) dispor em um ponto de uma área livre parapermanecer de pé de pelo menos 0,12 m2, naqual a menor dimensão seja pelo menos 0,25 m;

c) dispor de um guarda corpo quando o espaçolivre no plano horizontal para além da extremidadedo teto do carro exceder 0,30 m.

Este guarda corpo deve atender os seguintesrequisitos:

1) no caso de caixas totalmente fechadas, aaltura deve ser pelo menos de 0,70 m; nocaso de caixas parcialmente fechadas a alturadeve ser pelo menos 0,90 m;

2) ela deve consistir de pelo menos umcorrimão, um rodapé de 0,10 m de altura euma barra intermediária a meia altura;

3) a distância horizontal entre a borda externado corrimão e partes na caixa (peso debalanceamento, interruptores, palhetas deatuação de interruptores, trilhos, etc.) deveser pelo menos de 0,10 m;

4) o guarda corpo no lado de acesso deveprover segurança e facilidade de acesso aotopo da cabina;

5) o guarda corpo deve ser localizado dentrode 0,15 m no máximo das extremidades doteto do carro;

d) se for utilizado vidro para o teto da cabina eledeve ser laminado, que atende o anexo J.

8.13.2 Polias fixadas na armação do carro devemter proteção de acordo com 9.4.

8.14 Protetor no teto da cabina

Se um espaço vazio pode ocorrer entre o teto docarro e o batente superior da porta de pavimentoquando esta porta está aberta, a parte superior daentrada do carro deve ser estendida para cima, emtoda a largura da porta de pavimento, por um painelvertical rígido para preencher o vazio considerado.

8.15 Equipamento no topo da cabina

O seguinte deve ser instalado no topo da cabina:

a) dispositivo de controle de acordo com 14.2.1.3(operação de inspeção);

b) dispositivo de parada de acordo com 14.2.2.3e 15.3;

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c) un tomacorriente según 13.6.2.

8.16 Ventilación

8.16.1 Las cabinas deben estar provistas conaberturas de ventilación en la parte superior e inferior.

8.16.2 La superficie efectiva de los orificios deventilación, situados en la parte alta, debe ser almenos igual a 1% de la superficie útil de la cabina.Esto mismo se aplica para los orificios situados enla parte baja.

Los intersticios alrededor de las puertas de cabinapueden ser tomados en cuenta, en el cálculo de lasuperficie de los orificios de ventilación, hasta un50% de la superficie efectiva exigida.

8.16.3 Los orificios de ventilación deben estarefectuados o dispuestos de tal forma que no seaposible atravesar las paredes de la cabina, desde elinterior, con una varilla rígida recta de 10 mm dediámetro.

8.17 Iluminación

8.17.1 La cabina debe estar provista de iluminacióneléctrica permanente que asegure, en el piso y enla proximidad de los órganos de mando, unailuminación de 50 lx como mínimo.

8.17.2 La iluminación debe lograrse con doslámparas conectadas en paralelo, como mínimo.

8.17.3 Debe existir una fuente de emergencia,automáticamente recargable, que sea capaz dealimentar por lo menos dos lámparas de igualpotencia (o cualquier otro medio emisor de luz) porlo menos durante 1 hora, de forma de asegurar unailuminación mínima de 2 lx medida en cualquierpunto de la botonera de la cabina. Estas lámparasdeben ser activadas inmediata y automáticamenteante la falta del suministro normal.

8.17.4 Si la fuente de emergencia previstaanteriormente se utiliza también para alimentar eldispositivo de alarma de emergencia, previsto en14.2.3, debe preverse la fuente con capacidadsuficiente.

8.18 Carga de balanceo

8.18.1Si la carga de balanceo tiene pesas, debentomarse las disposiciones necesarias para evitarsu desplazamiento. A este fin debe utilizarse:

a) un bastidor en el cual sean mantenidasfirmemente las pesas, sin posibilidad demovimiento de estas;

c) tomada elétrica de acordo com 13.6.2.

8.16 Ventilação

8.16.1 As cabinas devem ser providas com aberturasde ventilação na sua parte superior e inferior.

8.16.2 A área efetiva das aberturas de ventilaçãosituadas na parte superior da cabina deve ser pelomenos 1% da área útil da cabina, e o mesmo seaplica para as aberturas na parte inferior da cabina.

As folgas ao redor das portas da cabina podem serconsideradas no cálculo da área dos furos deventilação, até 50% da área efetiva requerida.

8.16.3 As aberturas de ventilação devem ser feitasou arranjadas de modo que não seja possível passar,através dos painéis da cabina, a partir de dentro,uma vareta rígida reta de 10 mm de diâmetro.

8.17 Iluminação

8.17.1 A cabina deve dispor de iluminação elétricapermanente assegurando uma intensidade de pelomenos 50 lx ao nível do piso e nos dispositivos decontrole.

8.17.2 Devem ser providas pelo menos duaslâmpadas ligadas em paralelo.

8.17.3 Deve haver uma fonte de emergênciaautomaticamente recarregável a qual deve ser capazde alimentar pelo menos duas lâmpadas de igualpotência (ou qualquer outro meio emissor de luz)por uma hora no mínimo, de forma a assegurar umiluminamento mínimo de 2 lx, medido em qualquerponto da botoeira da cabina. Estas lâmpadas devemser ativadas imediata e automaticamente por falhado fornecimento normal de energia.

8.17.4Se a alimentação referida acima é tambémusada para alimentar o sinal do alarme deemergência referido por 14.2.3, sua capacidadedeve ser convenientemente avaliada.

8.18 Peso de balanceamento

8.18.1Se o peso de balanceamento incorpora pesosde enchimento, devem ser tomadas medidas paraevitar o seu deslocamento. Para esse efeito, deveser usado:

a) uma armação que contenha os pesos deenchimento e os mantenham firmes no lugar, ou

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NM 267:2001b) o bien, si las pesas son metálicas y si lavelocidad nominal del ascensor no supera1 m/s, dos varillas como mínimo, sobre las cualessean mantenidas las pesas.

8.18.2 Si existen poleas fijadas al bastidor de lacarga de balanceo, éstas deben poseer proteccionessegún 9.4.

9 Suspensión, precauciones contra lacaída libre, descenso con velocidadexcesiva y deslizamiento de la cabina

Los medios de suspensión, para los ascensores deacción indirecta, y/o para la unión cabina-carga debalanceo, deben cumplir las exigencias de 9.1 a9.4.

9.1 Tipos de suspensión y número de cables

9.1.1 Las cabinas y las cargas de balanceo debenestar suspendidos por cables de acero.

9.1.2 Los cables deben cumplir las condicionessiguientes:

a) el diámetro nominal debe ser no menor que8 mm;

b) la resistencia de sus alambres debe ser:

1) 1 570 N/mm2 o 1 770 N/mm2 para cablesde una sola resistencia;

2) 1 370 N/mm2 para los alambres exterioresy 1 770 N/mm2 para los alambres interiores,en los cables de dos resistencias;

c) las otras características (composición,alargamiento, ovalidad, flexibilidad, ensayos, ...)deben, al menos, corresponder a las que esténdefinidas en normas internacionales que lesconciernan.

9.1.3 El número mínimo de cables debe ser de:

a) tres por pistón hidráulico en caso deascensores de acción indirecta;

b) tres para la unión entre la cabina y la cargade balanceo.

Los cables deben ser independientes.

9.1.4 En el caso de suspensión diferencial, elnúmero a tomar en consideración es el de cables yno el de sus ramales.

b) se os pesos de enchimento são metálicos, ese a velocidade nominal do elevador não exceder1 m/s, no mínimo dois tirantes nos quais ospesos de enchimento são fixados.

8.18.2 Polias fixadas ao peso de balanceamentodevem possuir proteção de acordo com 9.4.

9 Suspensão, precauções contra a quedalivre, descida em excesso de velocidadee deslize do carro

Os meios de suspensão para os elevadores deação indireta e/ou para a ligação carro/peso debalanceamento devem satisfazer as exigências de9.1 a 9.4.

9.1 Tipos de suspensão e número de cabos

9.1.1 Os carros e os pesos de balanceamentodevem ser suspensos por cabos de aço.

9.1.2 Os cabos devem corresponder às seguintescondições:

a) diâmetro nominal deve ser pelo menos de8 mm;

b) a tensão de ruptura dos arames deve ser:

1) 1 570 N/mm2 ou 1 770 N/mm2 para cabosde tensão única;

2) 1 370 N/mm2 para os arames externos e1 770 N/mm2 para os arames internos, paracabos de tensão dupla;

c) as outras características (construção,alongamento, ovalização, flexibilidade,ensaios,...) devem corresponder pelo menosàqueles especificados em normas internacionaisrelativas.

9.1.3 O número mínimo de cabos deve ser de:

a) três por pistão no caso de elevadores deação indireta;

b) três para a ligação entre o carro e o peso debalanceamento.

Os cabos devem ser independentes.

9.1.4 Onde for usado efeito, o número a ser levadoem consideração é o de cabos e não o de ramos.

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9.2 Relación entre el diámetro de poleas y eldiámetro de los cables, coeficiente de seguridadde los cables

9.2.1 La relación entre el diámetro primitivo de laspoleas tractoras y el diámetro nominal de loscables de suspensión debe ser al menos 40,cualquiera que sea el número de torones.

9.2.2 El coeficiente de seguridad de los cables desuspensión debe ser al menos 12.

El coeficiente de seguridad es la relación entre lacarga de rotura mínima (N) de un cable y la cargamáxima (N) en este cable cuando la cabina cargadacon su carga nominal se encuentra en el nivel deparada más bajo.

Para el cálculo de esta fuerza máxima, se tomaráen consideración el número de cables, el coeficientede suspensión diferencial (si existe), la carganominal, la masa de la cabina, la masa de loscables y la masa de las ramas de los cables demaniobra y de los órganos de compensaciónsuspendidos de la cabina.

La mayor carga ejercida en un cable de la carga debalanceo, debe ser calculada por analogía.

9.2.3 La resistencia de los amarres de cable, debeser al menos el 80% de la carga mínima de roturade los cables.

Los extremos de los cables deben ser fijados a lacabina, a al carga de balanceo y a los puntos desuspensión por medio de tensores cónicos, conmetal blanco (babbit), resina o amarres tipo cuña(autofijantes).

En los amarres tipo cuña debe ser colocado comomínimo una grampa prensacables para evitar que lacuña salga de su posición ante un eventualaflojamiento de los cables.

9.3 Distribución de la carga entre los cables

9.3.1 Debe ser previsto un dispositivo automáticode igualación de la tensión de los cables desuspensión, al menos en uno de sus extremos.

9.3.2 Si se utilizan resortes para igualar la tensión,deberán ellos trabajar a la compresión.

9.3.3 Los dispositivos para ajustar la longitud delos cables deben ser realizados de tal manera queellos no puedan aflojarse solos después deajustados.

9.2 Relação entre o diâmetro de polias e odiâmetro dos cabos, coeficiente de segurançade cabos

9.2.1 A relação entre o diâmetro primitivo de poliase o diâmetro nominal dos cabos de suspensão deveser pelo menos 40, independente do número depernas.

9.2.2 O coeficiente de segurança dos cabos desuspensão deve ser de, pelo menos 12.

O coeficiente de segurança é a relação entre acarga de ruptura mínima (N) de um cabo e a cargamáxima (N) exercida neste cabo quando o carrocom a sua carga nominal encontra-se parada nopavimento mais baixo.

Para o cálculo dessa força máxima deve-se levarem conta o número de cabos, o efeito (se aplicado),a carga nominal, a massa do carro, a massa doscabos, a massa dos ramos do cabo de comando edos elementos suspensos do lado da cabina.

A maior carga exercida num cabo do peso debalanceamento deve ser calculada por analogia.

9.2.3 A junção entre o cabo e o fixador do cabo,deve resistir pelo menos 80% da carga de rupturamínima do cabo.

As extremidades dos cabos devem ser fixadas aocarro, ao peso de balanceamento e aos pontos desuspensão por meio de fixadores tipo chumbador,com metal patente ou resina ou do tipo cunha (autofixantes).

Em suspensão tipo cunha, deve ser colocado nomínimo um clips para evitar que a cunha sai de suaposição no caso de eventual afrouxamento doscabos.

9.3 Distribuição da carga entre os cabos

9.3.1 Deve ser provido um dispositivo automáticopara equalizar a tensão dos cabos de suspensão,pelo menos em uma de suas extremidades.

9.3.2 Se forem usadas molas para a equalizaçãoda tensão, elas devem trabalhar a compressão.

9.3.3 Os dispositivos para ajuste do comprimentode cabos devem ser feitos de modo que taisdispositivos não possam trabalhar frouxos depoisdo ajuste.

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NM 267:20019.4 Protección de las poleas

9.4.1 Para las poleas deben ser tomadasdisposiciones de acuerdo con la tabla 2, para evitar:

a) los accidentes corporales;

b) la salida de los cables de sus ranuras, si seaflojan;

c) la entrada de cuerpos extraños entre loscables y sus ranuras.

9.4.2 Las protecciones deben ser construidas demanera tal que las partes rotativas sean visibles yque no impidan su inspección y mantenimiento. Sison perforadas deben cumplir los requisitos de latabla 4 de EN 294.

Sólo debe ser necesario el desmantelamiento enlos siguientes casos:

a) remplazo de los cables;

b) remplazo de una polea;

c) re-maquinado de las ranuras.

9.5 Precauciones contra la caída libre, descensocon velocidad excesiva y deslizamiento

9.5.1 Dispositivos o combinaciones de dispositivosy sus procesos de comando, conforme tabla 3,deben estar previstos para evitar que la cabina:

a) caiga en caída libre, o

b) descienda con velocidad excesiva;

c) deslice del nivel de piso no más que 0,12 mpasando la zona de desenclavamiento.

9.5.2 Otros dispositivos o combinación dedispositivos y sus procesos de comando sonpermitidos si garantizan por lo menos el mismogrado de seguridad que los indicados en la tabla 3.

9.4 Proteção de polias

9.4.1 As polias devem ser providas com dispositivosde acordo com a tabela 2 para evitar:

a) danos ao corpo humano;

b) que, se frouxos, os cabos saiam de suasranhuras;

c) a introdução de objetos entre os cabos eranhuras.

9.4.2 As proteções usadas devem ser construídasde modo que as partes girantes sejam visíveis enão atrapalhem as operações de exame emanutenção. Se elas forem perfuradas, devematender EN 294, tabela 4.

A desmontagem somente será necessária nosseguintes casos:

a) troca de cabos;

b) troca de polia;

c) repasse das ranhuras.

9.5 Precauções contra queda livre, descidacom velocidade excessiva e deslize do carro

9.5.1 Dispositivos ou combinações de dispositivose os seus processos de comando, conforme atabela 3, devem estar previstos para evitar que ocarro:

a) caia em queda livre, ou

b) desça com excesso de velocidade;

c) deslize do nível do pavimento mais que 0,12 me ultrapasse a zona de destravamento.

9.5.2 Outros dispositivos, combinações dedispositivos e seus processos de comando sãopermitidos desde que garantam, pelo menos, omesmo grau de segurança que os indicados natabela 3.

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Tabla 2 / Tabela 2Riesgos en poleas / Riscos em polias

Localización de las poleas / Localização das polias

Riesgos según 9.4.1 /

Riscos de acordo com 9.4.1

a) b) c)

En la cabina / No carro Sobre el techo / No teto X X X

Bajo el piso / Na plataforma X X

En el carga de balanceo / No peso de balanceamento X X

En el cuarto de poleas / Na casa de polias X X

Sobrerrecorrido / Sobre la cabina / Acima do carro X X

En el hueco / Na caixa Última altura Al lado de la cabina / Ao lado do carro X

Entre el pozo y el sobrerecorrido / Entre o poço e a última altura X X*

Pozo / Poço X X X

En el limitador de velocidad y su polea tensora / No limitador de velocidade e sua polia tensora X X X*

Extendiéndose hacia arriba / Trabalhando no sentido de subida X** X

En el pistón hidráulico / Extendiéndose hacia abajo / Trabalhando no sentido de descida X X

No pistão Con medios de sincronismo mecánico / Com sincronização mecanica X X X

X el riesgo debe ser tenido en cuenta / o risco deve ser levado em consideração.

* se requiere solamente si los cables entran horizontalmente a las poleas o en cualquier ángulo por encima de la horizontal hastaun máximo de 90º / requerido somente se os cabos/correntes entram horizontalmente na polia ou a um ângulo acima da horizontalaté um máximo de 90o.

** la protección debe ser como mínimo contra contacto accidental / deve ser provida, no mínimo, proteção contra contato acidental.

9.6 Precauciones contra la caída libre de lacarga de balanceo

9.6.1 Para el caso definido en 5.5.2 b), la carga debalanceo, si existe, también debe estar equipadacon paracaídas.

9.6.2 El paracaídas de la carga de balanceo debeser accionado de la siguiente forma:

a) por un limitador de velocidad (9.10.2); o

b) por la rotura de los órganos de suspensión(9.10.3); o

c) por un cable de seguridad (9.10.4).

9.7 Dejado libre.

9.8 Paracaídas

Siempre que fuera exigido por 9.5 y 9.6 deben serprovistos paracaídas que cumplan las siguientescondiciones.

9.8.1 Disposiciones generales

9.8.1.1 El paracaídas de cabina de un ascensor deacción directa, debe actuar sólo en sentidodescendente, y debe ser capaz de detener la cabinay mantenerla parada con una carga según tabla 1para los ascensores según 8.2.1, a la velocidad deaccionamiento del limitador de velocidad.

9.6 Precauções contra queda livre do peso debalanceamento

9.6.1 No caso visado em 5.5.2 b) o peso debalanceamento, se existir, deve dispor igualmentede um freio de segurança.

9.6.2 O freio de segurança do peso debalanceamento deve ser acionado por qualquer umdos meios seguintes:

a) por um limitador de velocidade (9.10.2), ou

b) por ruptura dos elementos de suspensão(9.10.3), ou

c) por um cabo de segurança (9.10.4).

9.7 Deixado livre.

9.8 Freios de segurança

Sempre que for exigido, conforme 9.5 e 9.6 devemser previstos freios de segurança que satisfaçamas prescrições enunciadas a seguir.

9.8.1 Disposições gerais

9.8.1.1 O freio de segurança do carro de umelevador de ação direta só deve atuar no sentido dedescida do carro e deve parar e manter parado ocarro com uma carga conforme a tabela 1 para oselevadores conforme 8.2.1, na velocidade deacionamento do limitador de velocidade.

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NM 267:20019.8.1.2 El paracaídas de cabina de un ascensor deacción indirecta debe operar sólo en sentidodescendente y debe ser capaz de detener la cabinay mantenerla parada con una carga según tabla 1,para los ascensores según 8.2.1, aún en caso deruptura de los dispositivos de suspensión:

a) cuando es accionado por un limitador develocidad a la velocidad de accionamiento dellimitador de velocidad, o

b) cuando es accionado por rotura de los órganosde suspensión o por un cable de seguridad a lavelocidad definida en 9.8.1.4.

9.8.1.3 El paracaídas de la carga de balanceo debeser capaz de actuar sólo durante el movimientodescendente de la carga de balanceo y detenerla ymantenerla detenida aún en caso de rotura de losórganos de suspensión:

a) cuando es accionado por un limitador develocidad a la velocidad de accionamiento dellimitador de velocidad, o

b) cuando es accionado por rotura de los órganosde suspensión o por un cable de seguridad a lavelocidad definida en 9.8.1.4.

9.8.1.4 Cuando un paracaídas es accionado porrotura de órganos de suspensión o por un cable deseguridad debe asumirse que el paracaídas seacciona a una velocidad correspondiente a lavelocidad de accionamiento de un limitador develocidad apropiado.

9.8.1.2 O freio de segurança do carro de um elevadorde ação indireta só deve poder atuar no sentido dadescida do carro e deve poder parar e manterparado o carro com a carga conforme a tabela 1para os elevadores conforme 8.2.1, mesmo emcaso de ruptura dos elementos de suspensão:

a) à velocidade de atuação do limitador develocidade quando o freio de segurança é atuadopor um limitador de velocidade, ou

b) à velocidade definida em 9.8.1.4 quando ofreio de segurança é atuado por ruptura doselementos de suspensão ou por um cabo desegurança.

9.8.1.3 O freio de segurança do peso debalanceamento só deve poder atuar no sentido dedescida do peso de balanceamento e deve sercapaz, mesmo em caso de ruptura dos elementosde suspensão, de parar e de manter parado o pesode balanceamento depois de atingida:

a) a velocidade de atuação do limitador develocidade quando o freio de segurança é atuadopor um limitador de velocidade, ou

b) a velocidade definida em 9.8.1.4 quando ofreio de segurança é atuado por ruptura doselementos de suspensão ou por um cabo desegurança.

9.8.1.4 Sempre que o freio de segurança é atuadoquer por ruptura dos elementos de suspensão querpor um cabo de segurança, deve ser entendido queo freio de segurança é atuado a uma velocidadecorrespondente à de atuação de um limitador develocidade adequado.

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Tabla 3 / Tabela 3Combinación de precauciones contra caída libre, descenso a velocidad excesiva, o deslizamiento

de la cabina (9.5) / Combinações de precauções contra a queda livre, a descida com velocidadeexcessiva e o deslize do carro (9.5)

9.8.2 Condiciones de uso para los diferentestipos de paracaídas

9.8.2.1 Los paracaídas pueden ser de los siguientestipos:

a) progresivo;

b) instantáneo con efecto amortiguado;

c) paracaídas de cabina instantáneos, si lavelocidad descendente de la cabina v

d es no

mayor que 0,75 m/s;

d) paracaídas de la carga de balanceoinstantáneos, si la velocidad ascendente de lacabina v

m es no mayor que 0,75 m/s.

9.8.2 Condições para uso de diferentes tiposde freios de segurança

9.8.2.1 Os freios de segurança podem ser:

a) de ação progressiva;

b) de ação instantânea com efeito amortecido;

c) de ação instantânea, se a velocidade nominaldo carro em descida v

d não excede 0,75 m/s;

d) de ação instantânea do peso debalanceamento se a velocidade de subida docarro v

m não exceder 0,75 m/s.

X Combinaciones a elegir / Combinações de escolha (ejemplo / exemplo )

Precauciones contra deslizamiento / Precauções contra deslize

Precauciones contra la caída libre de la cabina o descenso con velocidad excesiva /

Precauções contra a queda livre da cabina ou a descida com velocidade excessiva

Accionamiento adicional del

paracaídas (9.8) por el movimiento descendente da la cabina (9.10.5) /

Atuação adicional do freio de

segurança (9.8) pelo movimento em descida da cabina (9.10.5)

Dispositivo de bloqueo (9.9)

accionado por el movimiento

descendente de la cabina (9.10.5) /

Dispositivo de bloqueio (9.9) atuado pelo

movimento em descida da cabina

(9.10.5)

Dispositivo de retén (9.11) /

"Pawl device" (9.11)

Sistema eléctrico de

antideslizamiento (14.2.1.4) /

Sistema elétrico antideslize (14.2.1.4)

Ascensores de acción directa /

Paracaídas (9.8) accionado por el limitador de velocidad (9.10.2) /

Freios de segurança (9.8) atuado por limitador de velocidade (9.10.2)

X

X

X

Elevadores de

ação direta

Válvula paracaídas (12.5.5) / Válvula de queda (12.5.5)

X

X

X

Reductor de caudal (12.5.6) / Válvula de estrangulamento bidirecional (12.5.6)

X X

Paracaídas (9.8) accionado por el limitador de velocidad (9.10.2) /

Freios de segurança (9.8) atuado por limitador de velocidade (9.10.2)

X

X

X

Ascensores de acción indirecta /

Elevadores de

ação indireta

Válvula paracaídas (12.5.5) más paracaídas (9.8) accionado por rotura de órganos de suspensión (9.10.3) o del cable de seguridad (9.10.4) /

Válvula de queda (12.5.5) mais freio de segurança (9.8) atuado por ruptura dos elementos de suspensão (9.10.3) ou por cabo de segurança (9.10.4)

X

X

X

Reductor de caudal (12.5.6) más paracaídas (9.8) accionado por rotura de órganos de suspensión (9.10.3) o del cable de seguridad (9.10.4) /

Válvula de estrangulamento bidirecional (12.5.6) mais freio de segurança (9.8) atuado por ruptura dos elementos de suspensão (9.10.3) ou por cabo de segurança (9.10.4)

X

X

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NM 267:2001Sólo pueden ser usados paracaídas del tipoinstantáneo que no sean del tipo a rodillo noaccionados por un limitador de velocidad, siempreque la velocidad que permite el accionamiento de laválvula paracaídas o la máxima velocidad del reductorde caudal o del reductor unidireccional, sea nomayor que 0,90 m/s.

9.8.2.2 Si la cabina lleva varios paracaídas, todosellos deben ser de tipo progresivo.

9.8.3 Métodos de accionamiento

9.8.3.1 El accionamiento de los paracaídas debeser realizado por los procedimientos de mandosegún 9.10.

9.8.3.2 Se prohibe el disparo de los paracaídas pordispositivos eléctricos, hidráulicos o neumáticos.

9.8.4 Desaceleración

Para los paracaídas progresivos, la desaceleraciónmedia debe estar comprendida entre 0,2 g

n y

1,0 gn, en el caso de caída libre con la carga de

cabina según tabla 1.

9.8.5 Desbloqueo

9.8.5.1 El desbloqueo del paracaídas de cabina (ode la carga de balanceo) no debe producirse masque desplazando la cabina (o de la carga de balanceo)hacia arriba.

9.8.5.2 Después del desbloqueo del paracaídas, lapuesta en marcha del ascensor debe requerir laintervención de una persona calificada.

9.8.5.3 Después de su desbloqueo, el paracaídasdebe quedar en condiciones de funcionarnormalmente.

9.8.6 Condiciones de realización

9.8.6.1 Se prohibe utilizar las cuñas o los bloquesde paracaídas como guiadores.

9.8.6.2 El sistema elástico utilizado para losparacaídas instantáneos con efecto amortiguado,debe ser de acumulación de energía conamortiguación del movimiento de retorno o dedisipación de energía, según 10.4.2 o 10.4.3.

9.8.6.3 Los elementos de frenado del paracaídasdeben estar, preferentemente, situados en la partebaja de la cabina.

Os freios de segurança de ação instantânea quenão são de rolos e que não são atuados por limitadorde velocidade são permitidos desde que a velocidadede atuação da válvula de queda ou a velocidademáxima que permite a válvula de estrangulamentobidirecional ou a válvula de estrangulamentounidirecional não exceda 0,90 m/s.

9.8.2.2 Se o carro possuir vários freios de segurança,eles devem ser todos do tipo progressivo.

9.8.3 Métodos de acionamento

9.8.3.1 A atuação dos freios de segurança deveprocessar-se pelos métodos de acionamentoindicados em 9.10.

9.8.3.2 É proibido o acionamento de freios desegurança por dispositivos elétricos, hidráulicos oupneumáticos.

9.8.4 Retardamento

Para freios de segurança progressivos, oretardamento médio no caso de queda livre com acarga conforme tabela 1 na cabina deve estar entre0,2 g

n e 1,0 g

n.

9.8.5 Rearme

9.8.5.1 O rearme do freio de segurança do carro(ou do peso de balanceamento) somente deveefetivar-se pela subida do carro (ou do peso debalanceamento).

9.8.5.2 Depois do rearme do freio de segurança,ele deve exigir a intervenção de uma pessoacompetente para recolocar o elevador em serviço.

9.8.5.3 Após o rearme, o freio de segurança deveficar em condição de operar normalmente.

9.8.6 Condições construtivas

9.8.6.1 É proibido utilizar as sapatas ou os blocosde freios de segurança como cursores.

9.8.6.2 Para os freios de segurança do tipoinstantâneo com efeito amortecido, o projeto dossistemas de amortecimento deve ser do tipo deacumulação de energia com movimento de retornoamortecido ou do tipo de dissipação de energiaatendendo os requisitos de 10.4.2 ou 10.4.3.

9.8.6.3 Os dispositivos de operação do freio desegurança devem ser preferivelmente localizadosna parte inferior do carro.

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NM 267:2001

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9.8.6.4 Si el paracaídas es ajustable, el ajuste finaldebe ser precintado.

9.8.7 Inclinación del piso de cabina en casode actuación del paracaídas

En caso de actuación del paracaídas, la inclinacióndel piso de la cabina no debe ser mayor del 5% desu posición normal, admitiendo que la carga (siexiste) esté uniformemente repartida.

9.8.8 Control eléctrico

En caso de actuación del paracaídas de la cabina,un dispositivo montado sobre ella debe mandar laparada del motor, antes o en el momento de frenado,del paracaídas. Este dispositivo debe ser undispositivo eléctrico de seguridad de acuerdo con14.1.2.

9.8.9 El paracaídas es considerado como uncomponente de seguridad y debe ser verificadosegún el anexo F.3.

9.9 Dispositivo de bloqueo

Cuando sea necesario según 9.5, debe ser previstoun dispositivo de bloqueo que cumpla lascondiciones siguientes:

9.9.1 Disposiciones generales

El dispositivo de bloqueo debe actuar sólo en sentidodescendente, y debe ser capaz de detener la cabinacon una carga según tabla 1 para los ascensoressegún 8.2.1 y mantenerla detenida si:

a) el ascensor tiene un reductor de caudal oreductor unidireccional, a partir de una velocidadv

d + 0,3 m/s, o

b) el ascensor tiene una válvula paracaídas parauna velocidad igual al 115% de la velocidadnominal en descenso v

d.

9.9.2 Condiciones de uso para los diferentestipos de dispositivos de bloqueo

9.9.2.1 Los dispositivos de bloqueo pueden ser delos siguientes tipos:

a) progresivo;

b) instantáneo con efecto amortiguado;

c) instantáneo si la velocidad nominaldescendente v

d no excede los 0,75 m/s.

9.8.6.4 Se o freio de segurança é regulável, aregulagem final deve ser lacrada.

9.8.7 Inclinação do piso da cabina no caso deoperação do freio de segurança

Quando o freio de segurança atua, a carga (seexistente) sendo uniformemente distribuída, o pisoda cabina não deve inclinar mais que 5% de suaposição normal.

9.8.8 Verificação elétrica

Quando o freio de segurança do carro está aplicado,um dispositivo montado no carro deve iniciar aparada do motor antes ou no momento da atuaçãodo freio de segurança. Este dispositivo deve ser umdispositivo elétrico de segurança de acordo com14.1.2.

9.8.9 O freio de segurança é considerado comoum componente de segurança e deve ser verificadoconforme anexo F.3.

9.9 Dispositivo de bloqueio

Sempre que for exigido, conforme 9.5, deve serprevisto um dispositivo de bloqueio satisfazendo asprescrições enunciadas a seguir:

9.9.1 Disposições gerais

O dispositivo de bloqueio só deve atuar no sentidode descida do carro e deve ser capaz de parar emanter parado o carro com carga conforme tabela 1para os elevadores conforme 8.2.1 e com:

a) uma velocidade igual a vd

+ 0,3 m/s se oelevador possuir válvula de estrangulamentobidirecional ou válvula de estrangulamentounidirecional, ou

b) uma velocidade igual a 115% de vd se o

elevador possuir uma válvula de queda.

9.9.2 Condições de utilização dos diferentestipos de dispositivos de bloqueio

9.9.2.1 Os dispositivos de bloqueio podem ser:

a) de ação progressiva;

b) de ação instantânea com efeito amortecido;

c) de ação instantânea, se a velocidade nominalna descida v

d não exceder 0,75 m/s.

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NM 267:2001Los dispositivos de bloqueo del tipo instantáneoque no sean del tipo a rodillo sólo pueden serusados si la velocidad de accionamiento de laválvula paracaídas es no mayor que 0,90 m/s.

9.9.2.2 Si la cabina lleva varios dispositivos debloqueo todos deben ser del tipo progresivo.

9.9.3 Procedimiento de mando

9.9.3.1 El accionamiento de los dispositivos debloqueo debe ser realizado por los procedimientosde mando según 9.10.

9.9.3.2 Los dispositivos de bloqueo no deben seraccionados por dispositivos que actúeneléctricamente, hidráulicamente o neumáticamente.

9.9.4 Desaceleración

Para los dispositivos de bloqueo progresivos, ladesaceleración media en caso de descenso de lacabina a la velocidad de accionamiento definida en9.9.1 y con una carga según tabla 1 para losascensores según 8.2.1, debe estar comprendidaentre 0,2 g

n y 1,0 g

n.

9.9.5 Desbloqueo

9.9.5.1 Cuando un dispositivo de bloqueo hayaactuado, su desbloqueo debe ser producido por laintervención de una persona calificada.

9.9.5.2 El desbloqueo y restablecimiento automáticode un dispositivo de bloqueo sólo debe ser posibledesplazando la cabina en ascenso.

9.9.6 Condiciones constructivas

Por analogía son aplicables los requisitos de 9.8.6.

9.9.7 Inclinación del piso de la cabina en casode actuación del dispositivo de bloqueo

Por analogía son aplicables los requisitos de 9.8.7.

9.9.8 Control eléctrico

Cuando el dispositivo de bloqueo haya actuado, undispositivo eléctrico accionado por él, que cumplalos requisitos de 14.1.2.2 o 14.1.2.3 debe producirla parada inmediata de la máquina si la cabina viajaen descenso e impedir el arranque de la misma enmovimiento descendente. El suministro eléctricodebe ser interrumpido según 12.4.2.

Os dispositivos de bloqueio de ação instantânea,exceto os de rolos, podem ser usados desde que avelocidade de atuação da válvula de queda nãoexceda 0,90 m/s.

9.9.2.2 Se o carro possuir vários dispositivos debloqueio estes devem ser do tipo de açãoprogressiva.

9.9.3 Método de acionamento

9.9.3.1 A atuação dos dispositivos de bloqueiodeve efetuar-se conforme 9.10.

9.9.3.2 E proibida a atuação dos dispositivos debloqueio por ação de dispositivos elétricos,hidráulicos ou pneumáticos.

9.9.4 Retardamento

Para os dispositivos de ação progressiva, oretardamento médio na descida com a velocidadede ação definida em 9.9.1 e a cabina comcarga conforme tabela 1 para os elevadoresconforme 8.2.1, deve estar compreendido entre0,2 g

n e 1,0 g

n.

9.9.5 Rearme

9.9.5.1 Quando um dispositivo de bloqueio foiatuado, seu desarme deve ser feito pelo intervençãode uma pessoa competente.

9.9.5.2 O rearme e a reativação automáticos dodispositivo de bloqueio só devem poder efetuar-sedeslocando o carro no sentido de subida.

9.9.6 Condições construtivas

Por analogia aplica-se a prescrição de 9.8.6.

9.9.7 Inclinação do piso da cabina no caso deoperação do dispositivo de bloqueio

Por analogia aplica-se a prescrição de 9.8.7.

9.9.8 Verificação elétrica

No caso de atuação do dispositivo de bloqueio, umdispositivo elétrico atuado por aquele, conforme asprescrições de 14.1.2.2. ou 14.1.2.3., deve provocarimediatamente a parada da máquina, se o carro sedeslocar no sentido de descida e impedir a partidada máquina no sentido de descida. A alimentaçãodeve ser cortada conforme 12.4.2.

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9.10 Medio de accionamiento para losparacaídas y los dispositivos de bloqueo

Deben ser previstos medios de accionamiento paralos paracaídas y los dispositivos de bloqueo según9.5 y 9.6.

9.10.1Disposiciones generales

La fuerza en el cable del limitador de velocidad,producida por el limitador cuando es accionado,debe ser por lo menos el mayor de los dos valoressiguientes:

a) dos veces de la necesaria para accionar elparacaídas o dispositivo de bloqueo, o

b) 300 N.

Los limitadores de velocidad que usan sólo tracciónpara producir la fuerza deben tener ranuras que:

a) hayan sido sometidas a un proceso deendurecimiento adicional, o

b) tengan una entalladura.

9.10.2 Accionamiento por limitador develocidad

9.10.2.1 El disparo del limitador de velocidad parael accionamiento del paracaídas de la cabina, debeocurrir a una velocidad por lo menos igual al 115%de la velocidad nominal en descenso v

d y menores

que:

a) 0,70 m/s para velocidades nominales vd no

mayores que 0,50 m/s;

b) 1,4 vd m/s para velocidades nominales

mayores que 0,50 m/s y no mayores que1,00 m/s.

9.10.2.2 Para los ascensores con gran capacidady velocidad baja, deben concebirse especialmentelos limitadores de velocidad para este fin.

Se recomienda elegir la velocidad de disparo lo máspróximo posible al límite inferior indicado en 9.10.2.1.

9.10.2.3 La velocidad de disparo de un limitador develocidad, que accione un paracaídas de carga debalanceo, debe ser mayor que la del limitador develocidad que accione el paracaídas de la cabina,siendo no mayor que un 10% más.

9.10 Meios de acionamento dos freios desegurança e dos dispositivos de bloqueio

Os meios de acionamento de freio de segurança edos dispositivos de bloqueio devem estar previstosconforme 9.5 e 9.6.

9.10.1Disposições gerais

A força provocada pelos modos de acionamento dofreio de segurança ou do dispositivo de bloqueiodeve ser, pelo menos, igual ou maior dos seguintesvalores:

a) o dobro da força necessária para atuar o freiode segurança ou o dispositivo de bloqueio, ou

b) 300 N.

Os limitadores de velocidade usando somente traçãopara producir a força deve ter ranhuras que:

a) seja submetidos de processo adicional deendurecimento, ou

b) seja com ranhura recortada.

9.10.2Acionamento por limitador de velocidade

9.10.2.1 O desarme do limitador de velocidade paraacionamento do freio de segurança do carro deveocorrer a uma velocidade de descida de pelo menosigual a 115% da velocidade nominal de descida v

d e

no máximo igual a:

a) 0,70 m/s para velocidades nominais menorese iguais a 0,50 m/s;

b) 1,4 vd m/s para velocidades nominais

menores e iguais a 1,00 m/s e maiores que0,50 m/s.

9.10.2.2 Para elevadores com cargas nominaismuito pesadas e velocidades muito pequenas, olimitador de velocidade deve ser especialmenteprojetado para esse propósito.

É aconselhável escolher a velocidade de desarme amais próxima possível do limite inferior indicado em9.10.2.1.

9.10.2.3 A velocidade de desarme do limitador develocidade do freio de segurança do peso debalanceamento deve ser maior que aquela do freiode segurança do carro, contudo, não excedendo-amais que 10%.

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NM 267:20019.10.2.4 Debe estar marcado el sentido de girocorrespondiente a la actuación del paracaídas, sobreel limitador de velocidad.

9.10.2.5 Accionamiento del limitador develocidad

9.10.2.5.1 El limitador de velocidad debe seraccionado por un cable según 9.10.6.

9.10.2.5.2 El cable debe ser tensado por medio deuna polea tensora cuyo movimiento debe estarrestringido a un plano vertical.

9.10.2.5.3 Durante la actuación del paracaídas, nodebe ser posible que el cable del limitador develocidad y sus amarres sufran deterioro alguno,aún en el caso de una distancia de frenado sobrelas guías mayor que la normal.

9.10.2.5.4 El cable debe ser fácilmentedesconectado del paracaídas.

9.10.2.6 Tiempo de respuesta

El tiempo de respuesta del limitador de velocidaddebe ser suficientemente corto para evitar que unavelocidad peligrosa pueda ser alcanzada antes dela actuación del paracaídas.

9.10.2.7 Accesibilidad

9.10.2.7.1 El limitador de velocidad debe serfácilmente accesible para inspección ymantenimiento.

9.10.2.7.2 Si está situado en el hueco debe seraccesible desde el exterior del mismo.

9.10.2.7.3 El requisito de 9.10.2.7.2 no es aplicablesi las siguientes tres condiciones se cumplensimultáneamente:

a) el disparo del limitador de velocidad según9.9.9 es efectuado por medio de un controlremoto, desde el exterior del hueco donde undisparo involuntario no lo pueda afectar y laactuación del dispositivo no es accesible a unapersona no autorizada; y

b) el limitador de velocidad es accesible parainspección y mantenimiento desde el techo dela cabina o desde el pozo, y

c) el limitador de velocidad después dedesarmado, retorna automáticamente a laposición normal de funcionamiento cuando lacabina (o la carga de balanceo) es movido ensentido de subida.

9.10.2.4 O sentido de rotação, correspondente aoacionamento do freio de segurança, deve sermarcado no limitador de velocidade.

9.10.2.5 Acionamento do limitador develocidade

9.10.2.5.1 O limitador de velocidade deve seracionado por um cabo conforme 9.10.6.

9.10.2.5.2 O cabo deve ser tencionado por umapolia tensora cujo movimento deve estar restrito aum plano vertical.

9.10.2.5.3 Durante a atuação do freio de segurança,o cabo do limitador de velocidade e suas ligaçõesdevem permanecer intactos, mesmo no caso emque o percurso de freada seja maior que o normal.

9.10.2.5.4 O cabo do limitador de velocidade deveser facilmente destacável do freio de segurança.

9.10.2.6 Tempo de resposta

O tempo de resposta do limitador de velocidadeantes do desarme deve ser suficientemente curtopara não permitir atingir uma velocidade perigosaantes do acionamento do freio de segurança.

9.10.2.7 Acessibilidade

9.10.2.7.1 O limitador de velocidade deve seracessível para inspeção e manutenção.

9.10.2.7.2 Se localizado na caixa o limitador develocidade deve ser acessível de fora da caixa.

9.10.2.7.3 O requisito de 9.10.2.7.2 não se aplicase as três condições seguintes se cumpremsimultaneamente:

a) o desarme do limitador de velocidade deacordo com 9.9.9 for efetivado por meio de umcontrole remoto, a partir de fora da caixa, peloqual um desarme involuntário não é efetivado e odispositivo de atuação não é acessível a pessoasnão autorizadas, e

b) o limitador de velocidade é acessível parainspeções e manutenção a partir do topo dacabina ou a partir do poço, e

c) o limitador de velocidade, depois dedesarmado, retorna automaticamente à posiçãonormal de funcionamento quando o carro (ou opeso de balanceamento) é movido no sentido desubida.

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Contudo, as partes elétricas podem retornar à posiçãonormal através de um controle remoto, operado apartir de fora da caixa, o que não deve influenciar afunção normal do limitador de velocidade.

9.10.2.8 Possibilidade de desarme o limitadorde velocidade

Durante verificações e ensaios deve ser possíveloperar o freio de segurança a velocidade mais baixaque aquela indicada em 9.10.2.1 desarmando olimitador de velocidade de algum modo.

9.10.2.9 Os meios de ajuste do limitador develocidade devem ser lacrados depois do ajuste davelocidade de desarme.

9.10.2.10 Verificação elétrica

9.10.2.10.1 O limitador de velocidade ou outrodispositivo deve, por meio de um dispositivo elétricode segurança atendendo 14.1.2, iniciar a parada damáquina antes que a velocidade do carro, subindoou descendo, atinja a velocidade de desarme dolimitador de velocidade.

Contudo, para velocidades nominais que nãoexcedam 1 m/s, este dispositivo pode operar pelomenos no momento em que a velocidade de desarmedo limitador de velocidade seja atingida.

9.10.2.10.2 Se depois de aplicar o freio desegurança o limitador de velocidade não seautorearmar, um dispositivo elétrico de segurança(14.1.2) deve evitar a partida do elevador enquanto olimitador de velocidade estiver na condiçãodesarmado. Contudo, este dispositivo pode sertornado inoperante no caso previsto em 14.2.1.4.3.

O retorno ao serviço normal somente deve ser feitoatravés de uma pessoa competente.

9.10.2.10.3 A ruptura ou o afrouxamento do cabodo limitador de velocidade deve causar a parada domotor por meio de um dispositivo elétrico desegurança (14.1.2).

9.10.3 Atuação por ruptura dos elementos desuspensão

9.10.3.1 Se são utilizadas molas para a atuaçãodo freio de segurança, elas devem ser guiadas etrabalhar à compressão.

9.10.3.2 Para garantir que a ruptura dos elementosde suspensão faz atuar o freio de segurança, deveser possível, do exterior da caixa, proceder a umensaio.

Sin embargo, las partes eléctricas pueden retornara la posición normal a través de un control remotooperado desde el exterior del hueco. Esto no debeinfluir el normal funcionamiento del limitador develocidad.

9.10.2.8 Posibilidad de disparo del limitadorde velocidad

Para controles o ensayos, debe ser posible provocarla actuación del paracaídas a una velocidad inferiora la indicada en 9.10.2.1, provocando el disparo dellimitador de velocidad de algún modo.

9.10.2.9 El limitador de velocidad debe serprecintado, después de su ajuste a la velocidad dedisparo.

9.10.2.10 Control eléctrico

9.10.2.10.1 El limitador de velocidad, u otrodispositivo, debe mandar la parada de la máquina,por un dispositivo eléctrico de seguridad según14.1.2, antes que la velocidad de la cabina alcance,en ascenso o descenso, la velocidad de disparo dellimitador de velocidad.

Sin embargo, para velocidades no mayores que1 m/s este dispositivo puede operar solamente enel momento en que la velocidad de disparo dellimitador de velocidad sea alcanzada.

9.10.2.10.2 Si, después del desbloqueo delparacaídas, no queda el limitador de velocidad enposición de funcionamiento, un dispositivo eléctricode seguridad (14.1.2) debe impedir la puesta enmarcha del ascensor mientras el limitador develocidad permanezca accionado. Este dispositivopuede quedar inactivo en el caso previsto en14.2.1.4.3.

La puesta en marcha del ascensor debe necesitarla intervención de una persona competente.

9.10.2.10.3 La rotura o estiramiento excesivo delcable del limitador de velocidad debe mandar laparada de la máquina por un dispositivo eléctrico deseguridad (14.1.2).

9.10.3 Accionamiento por rotura de los órganosde suspensión

9.10.3.1 Cuando son usados resortes para elaccionamiento del paracaídas estos deben estarguiados y deben trabajar a la compresión.

9.10.3.2 Debe ser posible realizar un ensayo activadodesde el exterior del hueco que muestre que larotura de órganos de suspensión provoca laactuación del paracaídas.

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NM 267:20019.10.3.3 En el caso de un ascensor de acciónindirecta provisto de varios pistones hidráulicos, larotura de los órganos de suspensión de unocualquiera de éstos pistones hidráulicos debeprovocar el accionamiento del paracaídas.

9.10.4 Accionamiento por cable de seguridad

9.10.4.1 El cable de seguridad debe cumplir con9.10.6.

9.10.4.2 El cable debe tensarse por gravedad o poral menos un resorte de compresión guiado.

9.10.4.3 Durante la actuación del paracaídas, elcable de seguridad y sus amarres no deben sufrirdeterioro alguno, aún en el caso en que la distanciade frenado fuera mayor que la normal.

9.10.4.4 La rotura o aflojamiento de un cable deseguridad debe causar la detención de la máquinamediante un dispositivo eléctrico de seguridad(14.1.2).

9.10.4.5 Las poleas usadas para el guiado de loscables de seguridad deben ser independientes decualquier eje o polea utilizados para guiado decables de suspensión.

Deben ser previstos dispositivos de protección según9.4.1.

9.10.5 Accionamiento por movimientodescendente de la cabina

9.10.5.1 Accionamiento por cable

El accionamiento por cable del paracaídas o deldispositivo de bloqueo debe producirse bajo lassiguientes condiciones:

a) después de una parada normal, un cable quesatisfaga los requisitos de 9.10.6 fijado alparacaídas o al dispositivo de bloqueo, debe serbloqueado con una fuerza definida en apartado9.10.1 (por ejemplo, el cable del limitador develocidad);

b) el mecanismo de bloqueo del cable debe serliberado durante el movimiento normal de lacabina;

c) el mecanismo de bloqueo del cable debe seraccionado por resorte(s) de compresión guiado(s)y/o por gravedad;

d) la maniobra de emergencia debe ser posibleen cualquier circunstancia;

9.10.3.3 No caso de elevadores de ação indiretacom vários pistões, a ruptura dos elementos desuspensão de qualquer dos pistões deve provocar aatuação do freio de segurança.

9.10.4Atuação por cabo de segurança

9.10.4.1 O cabo de segurança deve ser conforme9.10.6.

9.10.4.2 O cabo deve ser mantido tenso por gravidadeou por pelo menos uma mola de compressão guiada.

9.10.4.3 Não deve ser possível que, durante aatuação do freio de segurança, o cabo de segurançaou a sua fixação sofram danos mesmo no caso deuma distância de freagem superior à normal.

9.10.4.4 A ruptura ou afrouxamento do cabo desegurança deve provocar a parada da máquina pormeio de um dispositivo elétrico de segurança(14.1.2).

9.10.4.5 As polias que asseguram o movimento docabo de segurança devem ser montadasindependentemente de qualquer conjunto eixo oupolia que suporta cabos de suspensão.

Devem ser previstos dispositivos de proteçãoconforme 9.4.1.

9.10.5Atuação por movimento de descida docarro

9.10.5.1 Atuação por cabo

A atuação por cabo do freio de segurança ou dodispositivo de bloqueio deve efetuar-se nas seguintescondições:

a) após uma parada normal, um cabo, conforme9.10.6, fixado ao freio de segurança ou aodispositivo de bloqueio deve ser retido por umaforça como prescrito em 9.10.1 (por exemplo, ocabo do limitador de velocidade);

b) o mecanismo de bloqueio do cabo deve serliberado durante o movimento normal do carro;

c) o mecanismo de bloqueio deve ser atuadopor mola(s) de compressão guiada(s) e/ou porgravidade;

d) a operação de emergência deve ser possívelem qualquer situação;

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e) un dispositivo eléctrico asociado almecanismo de bloqueo del cable, debe provocarla parada de la máquina a más tardar al momentodel bloqueo del cable y debe impedir todomovimiento normal de descenso de la cabina;

f) deben ser tomadas precauciones para evitarel accionamiento involuntario del paracaídas odel mecanismo de bloqueo por cable, en casode interrupción de la alimentación eléctricadurante el movimiento de descenso de la cabina;

g) el diseño del cable y del mecanismo debloqueo del cable debe ser proyectado de formatal que no se produzcan deterioros durante elaccionamiento del paracaídas, o del dispositivode bloqueo;

h) el diseño del cable y del mecanismo debloqueo del cable debe ser proyectado de formatal que no se produzcan deterioros durante elmovimiento ascendente de la cabina.

9.10.5.2 Accionamiento por palanca

El accionamiento por palanca del paracaídas o deldispositivo de bloqueo debe producirse bajo lassiguientes condiciones:

a) después de una parada normal, una palancafijada al paracaídas o al dispositivo de bloqueo,debe colocarse en una posición extendida parapoder apoyarse sobre batientes fijos que estánen cada piso;

b) el mecanismo de bloqueo de palanca debeestar retraído durante el movimiento normal de lacabina;

c) el movimiento de extensión de la palancadebe ser accionado por resortes de compresiónguiados y/o por gravedad;

d) la maniobra de emergencia debe ser posibleen cualquier circunstancia;

e) un dispositivo eléctrico asociado almecanismo de bloqueo de la palanca, debeprovocar la detención de la máquina como muytarde al momento de la extensión de la palancay debe impedir todo movimiento normal dedescenso de la cabina;

f) deben tomarse las precauciones para evitarel accionamiento involuntario del paracaídas odel mecanismo de bloqueo por palanca, en casode interrupción de la alimentación eléctricadurante el movimiento de descenso de la cabina;

g) el diseño de la palanca y del sistema deparada debe ser proyectado de forma tal que nose puedan producir deterioros durante elaccionamiento del paracaídas, o del dispositivode bloqueo, incluso en el caso en que la distanciade frenado sea mayor que la normal;

e) um dispositivo elétrico ligado ao mecanismode bloqueio do cabo, deve provocar a parada damáquina o mais tardar quando do bloqueio docabo e deve impedir qualquer outro movimentoem descida normal da cabina;

f) devem ser tomadas precauções para evitaratuações involuntárias do freio de segurança oudo dispositivo de bloqueio por cabo, no caso deinterrupção da alimentação elétrica durante omovimento de descida da cabina;

g) o projeto do sistema de cabo e do dispositivode bloqueio do cabo deve ser tal que não seprovoquem danos durante a atuação do freio desegurança ou do dispositivo de bloqueio;

h) o projeto do sistema de cabo e do dispositivode bloqueio deve ser tal que não possa provocarqualquer dano quando do movimento em subidado carro.

9.10.5.2 Atuação por alavanca

A atuação por alavanca do freio de segurança ou dodispositivo de bloqueio deve efetuar-se nas seguintescondições:

a) após uma parada normal, uma alavanca fixadaao freio de segurança ou ao dispositivo debloqueio deve colocar-se na posição estendidapara poder apoiar-se sobre batentes fixos, queestão em cada piso;

b) a alavanca deve estar recolhida durante opercurso normal da cabina;

c) o movimento de extensão da alavanca deveser atuado por mola(s) de compressão guiada(s)e/ou por gravidade;

d) a manobra de emergência deve ser possívelem qualquer circunstância;

e) um dispositivo elétrico ligado a alavanca deveprovocar a parada da máquina o mais tardar nomomento de extensão da alavanca e deve impedirqualquer novo movimento em descida normal dacabina;

f) devem ser tomadas precauções para evitar aatuação involuntária do freio de segurança ou dodispositivo de bloqueio pela alavanca, no casode interrupção da alimentação elétrica durante omovimento em descida da cabina;

g) o projeto do conjunto alavanca e dos batentesdeve ser tal que nenhum dano seja provocadodurante a atuação do freio de segurança ou dodispositivo de bloqueio mesmo no caso dedistância da freada maiores;

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NM 267:2001h) el diseño de la palanca y del sistema deparada debe ser proyectado de forma tal que nose produzcan deterioros durante el movimientoascendente de la cabina.

9.10.6 Cables de limitador de velocidad y cablede seguridad

9.10.6.1 El cable debe ser de acero diseñado paratal fin.

9.10.6.2 La carga de rotura mínima de este cabledebe estar relacionada con un coeficiente deseguridad no menor que 8, con respecto a:

a) la fuerza producida en el cable del limitadorde velocidad o en el cable de seguridad cuandoes accionado, teniendo en cuenta un factor defricción mmáx igual a 0,2 de la tracción del limitadorde velocidad;

b) la fuerza necesaria para accionar elparacaídas o dispositivo de bloqueo por cablesde seguridad.

9.10.6.3 El diámetro nominal del cable debe ser6 mm como mínimo.

9.10.6.4 La relación entre el diámetro primitivo dela polea del limitador de velocidad y el diámetronominal del cable debe ser no menor que 30.

9.11 Dispositivo de retén (Pawl Device)

Debe ser previsto un dispositivo de retén, según9.5, que cumpla las siguientes condiciones:

9.11.1Los dispositivos de retén deben actuar sóloen sentido descendente y deben ser capaces dedetener la cabina, con una carga según la tabla 1,para ascensores según 8.2.1 y mantenerla detenidasobre soportes fijos:

a) para ascensores provistos con un reductorde caudal o reductor unidireccional: a partir deuna velocidad de v

d + 0,3 m/s, o

b) para cualquier otro ascensor, a partir de unavelocidad igual al 115% de la velocidad nominalde descenso v

d.

9.11.2 Debe ser previsto al menos un dispositivo deretén eléctricamente retráctil diseñado para detener,en su posición de extensión, el movimiento dedescenso de la cabina sobre soportes fijos.

h) o projeto do conjunto alavanca e dos batentesdeve ser tal que não se possa provocar qualquerdano quando o carro está em movimento emsubida.

9.10.6 Cabo do limitador de velocidade e cabode segurança

9.10.6.1 O cabo deve ser de aço e projetado paraesta finalidade.

9.10.6.2 A carga de ruptura mínima do cabo deveestar em consonância com um coeficiente desegurança de pelo menos 8:

a) com referência à tensão produzida no cabodo limitador de velocidade ou no cabo desegurança, quando é acionado, tomando emconta o coeficiente de atrito mmáx igual a 0,2 paralimitador de velocidade do tipo tração;

b) com referência à força requerida para operaro freio de segurança ou o dispositivo de bloqueio.

9.10.6.3 O diâmetro nominal do cabo deve ser nomínimo 6 mm.

9.10.6.4 A razão entre o diâmetro nominal da poliado limitador de velocidade e o diâmetro nominal docabo deve ser de pelo menos 30.

9.11 “Pawl device”

Quando requerido conforme 9.5, deve ser previstoum “pawl device”, satisfazendo às seguintescondições:

9.11.1O “pawl device” só deve poder atuar durante osentido de descida da cabina e deve ser capaz deparar e manter parada, sobre os suportes fixos, acabina com carga conforme tabela 1 para oselevadores conforme 8.2.1:

a) uma velocidade igual a vd + 0,3 m/s, se o

elevador possuir uma válvula de estrangulamentobidirecional ou válvula de estrangulamentounidirecional, ou

b) uma velocidade igual a de 115% de vd, para

todos os outros elevadores.

9.11.2Deve ser previsto, pelo menos, um “pawldevice” retrátil eletricamente, concebido para, nasua posição de extensão, parar a cabina na descidasobre suportes fixos.

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9.11.3Em cada pavimento os suportes devem serprevistos em dois níveis:

a) a fim de impedir que a cabina desce abaixodo nível do pavimento em mais de 0,12 m; e

b) para parar a cabina na extremidade inferiorda zona de destravamento.

9.11.4O movimento de extensão de cada “pawldevice” deve ser assegurado por meio de molas decompressão guiadas e/ou por gravidade.

9.11.5A alimentação do dispositivo elétrico derecolhimento deve estar interrompida quando amáquina está parada.

9.11.6A concepção do(s) “pawl device(s)” e dossuportes deve ser de forma que, independentementeda posição do(s) pawl device(s), a cabina não possaser parada na subida e que não provoque danos.

9.11.7O “pawl device” (ou os suportes fixos) devepossuir amortecedores.

9.11.7.1 Os amortecedores utilizados devem serdos seguintes tipos:

a) de acumulação de energia, ou

b) de acumulação de energia comamortecimento do movimento de retorno, ou

c) de dissipação de energia.

9.11.7.2 As prescrições de 10.4 aplicam-se poranalogia. Além disso, os amortecedores devemmanter a cabina parada, com carga nominal, a umadistância máxima abaixo do nível do pavimento de0,12 m.

9.11.8 Se estão previstos vários “pawl device”,devem ser tomadas precauções para que todoseles entrem em contato com os suportesrespectivos, mesmo no caso de interrupção daalimentação elétrica durante o movimento emdescida da cabina.

9.11.9Um dispositivo elétrico que atende osrequisitos em 14.1.2.2 ou 14.1.2.3, deve impedirqualquer movimento normal da cabina em descidasempre que um “pawl device” não estiver em posiçãorecolhida.

9.11.3Para cada nivel de piso, deben ser previstossoportes colocados en dos niveles:

a) para impedir que la cabina descienda delnivel de piso una distancia no mayor que 0,12 m;y

b) para detener la cabina en el extremo másbajo de la zona de desenclavamiento.

9.11.4El movimiento de extensión de cadadispositivo de retén debe ser efectuado por resortesde compresión guiados y/o por gravedad.

9.11.5La alimentación del dispositivo retráctileléctrico debe ser interrumpida cuando la máquinaestá parada.

9.11.6El diseño del o los dispositivos de retén ysus soportes debe proyectarse de manera tal que,independientemente de la posición del dispositivode retén, la cabina no pueda ser parada en elmovimiento ascendente y no se produzcan daños.

9.11.7Debe ser incorporado un sistema amortiguadoren el dispositivo de retén (o en los soportes fijos).

9.11.7.1 Los amortiguadores deben ser de lossiguientes tipos:

a) de acumulación de energía, o

b) de acumulación de energía con amortiguacióndel movimiento de retorno, o

c) de disipación de energía.

9.11.7.2 Los requisitos de 10.4 son aplicados poranalogía. Inclusive, el amortiguador debe mantenerla cabina detenida con carga nominal, a una distanciano mayor que 0,12 m por debajo del nivel de piso.

9.11.8 Cuando sean previstos varios dispositivosde retén, deben ser tomadas precauciones paraasegurar que todos los dispositivo de retén actúenen sus respectivos soportes, incluso en el caso deinterrupción de la alimentación eléctrica durante elmovimiento de descenso de la cabina.

9.11.9Un dispositivo eléctrico que cumpla con14.1.2.2 o 14.1.2.3 debe impedir cualquiermovimiento normal de descenso de la cabina cuandoun dispositivo de retén no esté en su posiciónretraída.

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NM 267:20019.11.10 Si son usados amortiguadores de disipaciónde energía (9.11.7.1), un dispositivo eléctrico quecumpla con 14.1.2.2 o 14.1.2.3 debe iniciarinmediatamente la parada de la máquina si la cabinaestá en descenso e impedir el arranque de lamáquina en movimiento de descenso, cuando elamortiguador no esté en su posición normalextendida. El suministro eléctrico debe serinterrumpido según 12.4.2.

9.11.11 Inclinación del piso de la cabina en elcaso de que actúen los dispositivos de retén

Los requisitos de 9.8.7 se aplican por analogía.

9.12 Sistema eléctrico de antideslizamiento

Ver 14.2.1.2 y 14.2.1.4.

10 Guías, amortiguadores, dispositivos deseguridad en final de recorrido

10.1 Requisitos generales relativos a las guías

10.1.1Las guías, sus fijaciones y uniones debenser suficientes para soportar las cargas y esfuerzosactuantes en ellas durante el accionamiento dedispositivos de seguridad y los ensayos, como paragarantizar el funcionamiento seguro del ascensor.

Los aspectos para el funcionamiento seguro delascensor relativo a las guías son los siguientes:

a) debe ser asegurado el guiado de la cabina yde la carga de balanceo;

b) las flechas deben ser limitadas para asegurar:

1) que no se produzca un desenclavamientono intencional de las puertas;

2) que no sea afectada la actuación de losdispositivos de seguridad; y

3) que no sea posible la colisión de partes enmovimiento con otras partes.

Las tensiones deben ser limitadas, teniendo enconsideración la distribución de la carga nominal enla cabina según G.2, G.3 y G.4 o de acuerdo a lasintenciones de uso convenidas (0.2.5).

NOTA - El anexo G describe un método dedimensionamiento de guías.

9.11.10 Se utilizarem amortecedores de dissipaçãode energia (9.11.7.1), um dispositivo elétrico quesatisfaça as prescrições de 14.1.2.2 ou 14.1.2.3deve comandar imediatamente a parada da máquinase a cabina estiver descendo, e impedir o arranqueem descida da máquina sempre que o amortecedornão esteja na sua posição normal de extensão. Aalimentação deve ser interrompida conforme 12.4.2.

9.11.11 Inclinação do piso da cabina no casode atuação do “pawl device”

São aplicáveis por analogia as prescrições de 9.8.7.

9.12 Sistema elétrico antideslize

Para o sistema elétrico antideslize, ver 14.2.1.2 e14.2.1.4.

10 Guias, pára-choques e limitadores depercurso final

10.1 Generalidades sobre as guias

10.1.1As guias, suas fixações e junções devem sersuficientes para suportar as cargas e as forçasnelas atuantes na operação normal, nas condiçõesde acionamento de dispositivos de segurança eensaios, para assegurar operação segura doelevador.

Os aspectos de operação segura do elevador relativoa guias são:

a) o guiamento do carro e do peso debalanceamento devem ser assegurados;

b) as deflexões devem ser limitadas paraassegurar que:

1) o destravamento não intencional das portasnão ocorra;

2) a operação dos dispositivos de segurançanão seja afetada, e

3) um colisão de partes móveis com outraspartes não seja possível.

Tensões devem ser limitadas tomando emconsideração a distribuição da carga nominal nacabina conforme G.2, G.3 e G.4, conforme o usopretendido ou como negociado (0.2.5).

NOTA - O anexo G descreve um método dedimensionamento de guias.

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NM 267:2001

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10.1.2Tensiones y flechas admisibles

10.1.2.1 Las tensiones admisibles deben serdeterminadas por:

10.1.2 Tensões e deflexões admissíveis

10.1.2.1 As tensões admissíveis devem serdeterminadas por:

t

madm S

R=σ

donde:

σadm

es la tensión admisible en N/mm2 ;

Rm

es la tensión de rotura a la tracción en N/mm2;

St

es el coeficiente de seguridad.

El coeficiente de seguridad debe ser tomado de latabla 4.

onde:

σadm

é a tensão admissível, em N/mm2;

Rm

é a tensão de ruptura a tração N/mm2;

St

é o coeficiente de segurança.

O coeficiente de segurança deve ser conformetabela 4.

Tabla / Tabela 4Coeficiente de seguridad para las guías / Coeficiente de segurança para guias

Estados de carga / Casos de carga Elongación / Alongamento (A5)Coeficiente de seguridad /Coeficiente de segurança

Uso normal, cargando / A5 ≥ 12% 2,25

Uso normal, em carregamento 8% ≤ A5 ≤ 12% 3,75

Operación del engrane de seguridad / A5 ≥ 12% 1,8

Operação do freio de segurança 8% ≤ A5 ≤ 12% 3,0

Materiales con elongaciones inferiores a 8 %, nodeben ser utilizados por considerarlos muy frágiles.

Para guías de acuerdo con NM 196 pueden serusados los valores de σ

adm de la tabla 5.

Materiais com alongamento menor que 8% nãodevem ser utilizados por serem muito frágeis.

Para guias de acordo com NM 196, podem serusados os valores de σ

adm na tabela 5.

Tabla / Tabela 5Tensiones admisibles / Tensões admissíveis σσσσσadm

Estados de carga / Casos de carga Rm

370 440 520

Uso normal, cargando / Uso normal, em carregamento 165 195 230

Operación del engrane de seguridad / Operação do freio de segurança 205 244 290

Valores en N/mm2 / Valores em N/mm2

10.1.2.2 Para las guías de perfil “T”, las máximasdeflexiones admisibles calculadas son:

a) 5 mm en ambas direcciones, para guías decabina y carga de balanceo, con paracaídas;

b) 10 mm en ambas direcciones para guías decarga de balanceo sin paracaídas.

10.1.2.2 Para guias perfil T as máximas deflexõesadmissíveis calculadas são:

a) 5 mm em ambas as direções para guias docarro e do peso de balanceamento onde freiosde segurança são operados;

b) 10 mm em ambas as direções para guias dopeso de balanceamento sem freio de segurança.

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NM 267:200110.1.3 La fijación de las guías a sus soportes y aledificio debe permitir compensar, automáticamenteo por simple ajuste, los efectos debidos alasentamiento normal del edificio y a la contraccióndel hormigón.

Debe ser impedida una rotación de las fijacionesque provoque el desprendimiento de la guía.

10.2 Guiado de la cabina y de la carga debalanceo (si existe)

10.2.1 La cabina y la carga de balanceo deben serguiadas, cada uno, por al menos dos guías rígidasde acero.

10.2.2 Las guías de cabina y de la carga de balanceocon paracaídas deben cumplir, independientementede la velocidad nominal, los requisitos de la normaNM 196.

10.2.3 Las guías de la carga de balanceo sinparacaídas pueden ser de chapa metálica doblada,o conformaciones similares (ejemplo perfil T),siempreque sean rígidas y que soporten los esfuerzoslaterales a las que puedan estar sometidas. Debenestar protegidas contra la corrosión.

10.3 Amortiguadores de cabina

10.3.1Deben ser colocados amortiguadores en elextremo inferior del recorrido de la cabina.

10.3.2Cuando los amortiguadores de un dispositivode retén son usados para limitar el recorrido inferiorde la cabina en descenso, se exige también estepedestal, a menos que los soportes fijos deldispositivo de retén, estén montados sobre lasguías de cabina, y no permitan el paso con eldispositivo de retén retraído.

10.3.3 Los amortiguadores deben mantener la cabinadetenida con su carga nominal a una distancia nomayor que 0,12 m, por debajo del nivel del pisoextremo inferior.

10.3.4 Cuando los amortiguadores estén totalmentecomprimidos el émbolo no debe golpear el fondo delcilindro.

Esto no se aplica para los dispositivos que asegurenla resincronización.

10.3.5 Los amortiguadores pueden ser:

a) de acumulación de energía, o

b) de acumulación de energía con amortiguacióndel movimiento de retorno, o

10.1.3 A fixação das guias a seus suportes e aoedifício deve permitir compensar, automaticamenteou por simples ajuste, os efeitos normais deassentamento natural do edifício e a contração doconcreto.

Uma rotação das fixações que provoque odesprendimento da guia deve ser impedida.

10.2 Guiamento do carro e do peso debalanceamento (se existir)

10.2.1 O carro e o peso de balanceamento devemser, cada um deles, guiados por pelo menos duasguias rígidas de aço.

10.2.2 As guias do carro e do peso debalanceamento com freio de segurança,independentemente da velocidade nominal, devematender à norma NM 196.

10.2.3 As guias do peso de balanceamento semfreio de segurança, desde que suportem os esforçoslaterais a que estão submetidas, podem ser dechapa metálica dobrada ou conformações similares(por exemplo, perfil T), porém rígidas. Devem estarprotegidas contra a corrosão.

10.3 Pára-choques de carro

10.3.1Devem ser colocados pára-choques naextremidade inferior do percurso do carro.

10.3.2Quando o(s) pára-choque(s) de um “pawldevice” é(são) utilizado(s) para limitar o percurso nadescida do carro, exige-se também aquele pedestalexceto se os suportes fixos do “pawl device”estiverem montados nas guias da cabina, e nãopermitem passar com o “pawl device” recolhido.

10.3.3 Os pára-choques devem manter o carroparado com a carga nominal a uma distância de, nomáximo, 0,12 m abaixo do piso do pavimentoextremo inferior.

10.3.4 Quando os pára-choques estãocompletamente comprimidos o êmbolo não devebater no fundo do cilindro.

Este não se aplica para dispositivos que assegurama resincronização.

10.3.5 Os pára-choques devem ser de um dosseguintes tipos:

a) acumulação de energia, ou

b) acumulação de energia com amortecimentodo movimento de retorno, ou

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c) dissipação de energia.

10.3.6Os pára-choques do tipo de acumulação deenergia com características lineares e não linearessomente podem ser usados para velocidadesnominais até 1,0 m/s.

10.3.7Os pára-choques do tipo de dissipação deenergia podem ser usados por elevadores dequalquer velocidade nominal.

10.3.8Os pára-choques do tipo de acumulação deenergia com características não lineares oumovimento de retorno amortecido e pára-choquesdo tipo de dissipação de energia são consideradoscomo componentes de segurança e devem serverificados conforme as exigências em F.5.

10.4 Percurso dos pára-choques do carro

10.4.1Pára-choques do tipo de acumulação deenergia

10.4.1.1 Pára-choques com característicaslineares

10.4.1.1.1 O percurso total possível dos pára-choques deve ser:

a) para os elevadores equipados com válvula deestrangulamento bidirecional (ou válvula deestrangulamento unidirecional), pelo menos iguala duas vezes a distancia de parada por gravidadecorrespondendo a um valor de velocidade dadopela expressão v

d + 0,3 m/s ou seja:

c) de disipación de energía.

10.3.6Los amortiguadores de acumulación deenergía con características lineales o no lineales,pueden ser usados si la velocidad nominal delascensor es menor que 1,0 m/s.

10.3.7Los amortiguadores de disipación de energíapueden ser usados para cualquier velocidad nominaldel ascensor.

10.3.8Los amortiguadores de acumulación deenergía con características no lineales o conamortiguación del movimiento de retorno, y losamortiguadores de disipación de energía; sonconsiderados como componentes de seguridad ydeben ser verificados según F.5.

10.4 Carrera de los amortiguadores de cabina

10.4.1 Amortiguadores de acumulación deenergía

10.4.1.1 Amortiguadores con característicaslineales

10.4.1.1.1 La carrera total posible de losamortiguadores debe ser:

a) para los ascensores equipados con reductorde caudal (ó unidireccional), por lo menos iguala dos veces la distancia de parada por gravedady correspondiente a un valor de velocidadexpresado como v

d + 0,3 m/s, o sea:

b) para todos los otros ascensores:

por lo menos igual a dos veces la distancia deparada por gravedad correspondiente al 115%de la velocidad nominal, o sea:

b) para todos outros elevadores:

pelo menos igual a duas vezes a distância deparada por gravidade correspondendo a 115%da velocidade nominal, ou seja:

22 135,00674,02 dd vv ≅⋅

Se expresa la carrera en m y la velocidad nominalv

d en m/s.

Sin embargo, esta carrera debe ser no menor que0,065m.

10.4.1.1.2 Los amortiguadores deben serdiseñados de manera que recorran la carrera definidaen 10.4.1.1.1 bajo una carga estática comprendidaentre 2,5 y 4 veces la masa de la cabina con lacarga según la tabla 1 para ascensores según8.2.1.

O percurso é expresso em m e a velocidade nominalv

d em m/s.

Contudo, o percurso não deve ser menor que 0,065m.

10.4.1.1.2 Pára-choques devem ser projetadospara o percurso definido em 10.4.1.1.1 para cargaestática de 2,5 a 4 vezes a soma da massa docarro e a carga nominal conforme tabela 1 para oselevadores conforme 8.2.1.

( ) ( )22

3,0102,02

3,02 +⋅=

⋅+

⋅ dn

d vg

v

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NM 267:200110.4.1.2 Amortiguadores con características nolineales

10.4.1.2.1 Estos amortiguadores deben serdiseñados para cumplir lo siguiente:

a) la desaceleración media en el caso de unacaída libre con la carga nominal en la cabina al115% de la velocidad nominal debe ser no mayorque 1,0 g

n;

b) desaceleraciones mayores que 2,5 gn no

deben durar más de 0,04 s;

c) la velocidad de retorno de cabina no debe sermayor que 1 m/s;

d) no deben existir deformaciones permanentesluego de cada actuación.

10.4.1.2.2 El término “totalmente comprimido”mencionado en 5.7.1.2, 5.7.2.3, 10.3.4 y 12.2.5.2significa en realidad comprimido al 90% de lacarrera total del amortiguador.

10.4.2 Amortiguadores de acumulación deenergía con amortiguación del movimiento deretorno

Los requisitos de 10.4.1 se aplican a este tipo deamortiguador.

10.4.3 Amortiguadores de disipación de energía

10.4.3.1 La carrera total posible de losamortiguadores debe ser:

a) para los ascensores equipados con reductorde caudal o unidireccional, por lo menos igual ala distancia de parada por gravedad medida enmetros y correspondiente a un valor de velocidadexpresado como v

d+0,3 m/s, o sea:

10.4.1.2 Pára-choques com características nãolineares

10.4.1.2.1 Pára-choques do tipo de acumulação deenergia com características não lineares devematender os seguintes requisitos:

a) o retardamento médio em caso de quedalivre com carga nominal na cabina com velocidadede 115% da nominal não deve ser maior de1,0 g

n;

b) retardamentos maiores do que 2,5 gn não

deve ter duração maior de 0,04 s;

c) a velocidade de retorno do carro não deve sermaior de 1 m/s;

d) nenhuma deformação permanente pode serencontrada após cada atuação.

10.4.1.2.2 O termo “totalmente comprimido”,mencionado em 5.7.1.2, 5.7.2.3, 10.3.4 e 12.2.5.2quer dizer comprimido 90% do percurso do pára-choque.

10.4.2 Pára-choques do tipo de acumulaçãode energia com movimento de retornoamortecido

As exigências de 10.4.1 se aplicam a esse tipo depára-choque.

10.4.3 Pára-choques do tipo de dissipação deenergia

10.4.3.1 O percurso total possível dos pára-choquesdeve ser:

para os elevadores equipados com válvula deestrangulamento bidirecional (ou válvula deestrangulamento unidirecional) pelo menos igual adistancia de parada por gravidade correspondendoa um valor de velocidade dado pela expressãov

d+0,3 m/s ou seja:

( ) ( )2d

n

2d 3,0v051,0

g2

3,0v+⋅=

⋅+

b) para todos los otros ascensores:

por lo menos igual a dos veces la distancia deparada por gravedad correspondiente al 115%de la velocidad nominal, o sea:

b) para todos outros elevadores:

pelo menos igual a distância de parada porgravidade correspondendo a 115% da velocidadenominal, ou seja:

20674,0 dv

Se expresa la carrera en m y la velocidad nominalv

d en m/s.

O percurso expresso em m e a velocidade nominalv

d em m/s.

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10.4.3.2 Los amortiguadores de disipación deenergía deben estar diseñados para cumplir losiguiente:

a) la desaceleración media en el caso de unacaída libre de la cabina con carga según la tabla1 para los ascensores según 8.2.1, con velocidadigual al 115% de la nominal debe ser no mayorque 1,0 g

n cuando actúan los amortiguadores;

b) una desaceleración promedio mayor de 2,5 gn

no debe durar más que 0,04 s;

c) no deben existir deformaciones permanentesluego de cada actuación.

10.4.3.3 El funcionamiento del ascensor debedepender del retorno de los amortiguadores a suposición normal extendida. El dispositivo usadopara este propósito debe ser un dispositivo eléctricode seguridad según 14.1.2.

10.4.3.4 Los amortiguadores hidráulicos deben serconstruidos de forma que sea fácil comprobar elnivel de líquido.

10.5 Dispositivo de seguridad de final derecorrido

10.5.1Generalidades

El dispositivo de seguridad de final de recorrido,debe ser instalado para la posición del pistónhidráulico que corresponda a la de la cabina en suposición extrema superior de recorrido. Este debe:

a) actuar tan cerca como sea posible del nivelde parada superior, sin que por ello exista elriesgo de provocar cortes accidentales;

b) actuar antes que el émbolo entre en contactocon su tope de amortiguación (12.2.3).

La acción del dispositivo de final de recorrido debepersistir en tanto el émbolo se encuentre dentro dela zona del tope de amortiguación.

10.5.2 Mando del dispositivo de seguridad definal de recorrido

10.5.2.1 Deben ser usados medios deaccionamiento separados para la parada normal enel nivel extremo superior y para el dispositivo deseguridad de final de recorrido.

10.5.2.2 Para los ascensores de acción directa, laactuación del dispositivo de seguridad de final derecorrido debe estar asegurada:

a) directamente por la cabina o por el pistónhidráulico; o

10.4.3.2 Pára-choques do tipo de dissipação deenergia devem atender os seguintes requisitos:

a) a desaceleração média do carro com a cargaconforme tabela 1 para os elevadores conforme8.2.1, na queda livre com a velocidade de 115%do velocidade nominal, não deve exceder 1,0 g

nquando for atingido os pára-choques.

b) retardamento maior do que 2,5 gn não deve

ter duração maior de 0,04 s.

c) nenhuma deformação permanente pode serencontrada após cada atuação.

10.4.3.3 A operação do elevador deve depender doretorno do pára-choque à sua posição normal. Odispositivo para tal verificação deve ser umdispositivo elétrico de segurança atendendo 14.1.2.

10.4.3.4 Os pára-choques, se hidráulicos, devemser construídos de modo que o nível do fluido possaser facilmente verificado.

10.5 Limitador de percurso final

10.5.1Generalidades

Limitador de percurso final deve ser instalado paraposição do êmbolo que corresponda à posição docarro na extremidade superior de seu percurso.Este dispositivo deve:

a) intervir tão perto quanto possível do nível deparada do pavimento extremo superior semcontudo provocar cortes indesejáveis;

b) atuar antes que o êmbolo entre em contatocom seu batente de amortecimento (12.2.3).

A ação daquele dispositivo deve manter-se enquantoo êmbolo se mantiver na zona do batente deamortecimento.

10.5.2 Controle do limitador de percurso final

10.5.2.1 Devem ser usados controles separadospara os limitadores de percurso normal e final nopavimento extremo superior.

10.5.2.2 Para os elevadores de ação direta, ocomando dos limitadores de percurso final deve sergarantido:

a) diretamente pelo carro ou pelo pistão , ou

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NM 267:2001b) por un órgano ligado indirectamente a lacabina (por ej.: cable, correa o cadena). En estecaso, la rotura o aflojamiento de esta unión debemandar la parada de la máquina, por la acciónde un dispositivo eléctrico de seguridad deacuerdo con 14.1.2.

10.5.2.3 La actuación del dispositivo de seguridadde final de recorrido debe estar asegurada:

a) directamente por el pistón hidráulico; o

b) por un órgano unido indirectamente al pistónhidráulico (por ejemplo : cable, correa o cadena).

En este caso, la rotura o aflojamiento de esta unióndebe mandar la parada de la máquina por la acciónde un dispositivo eléctrico de seguridad según14.1.2.

10.5.3 Modo de acción del dispositivo deseguridad de final de recorrido

10.5.3.1 El dispositivo de final de recorrido debeser un dispositivo eléctrico de seguridad que cumplacon 14.1.2. Cuando actúa debe detener la máquinay mantenerla en esa condición. Este dispositivodebe cerrarse automáticamente cuando la cabinadeja la zona de actuación.

10.5.3.2 Después del accionamiento de undispositivo de seguridad de final de recorrido, elmovimiento de la cabina no debe ser posible enrespuesta a llamados normales, aún en el caso quela cabina haya abandonado por deslizamiento lazona de sobrerrecorrido.

El retorno del ascensor a servicio normal sólo debeser posible mediante la intervención de una personacompetente.

11 Huelgos entre la cabina y paredes delhueco así como cabina y carga de balanceo

11.1 Disposición general

Los huelgos especificados en la Norma deben serrespetados no sólo durante la inspección y ensayoantes de la puesta en servicio, sino durante toda lavida del ascensor.

11.2 Huelgos entre la cabina y la pared frentea la entrada de la cabina

11.2.1La distancia horizontal entre la pared de losaccesos y el umbral de la cabina o puerta (o bordeexterior de las hojas de puerta en el caso depuertas de deslizamiento horizontal) debe ser nomayor que 0,125 m.

b) por uma ligação mecânica indireta ao carro(por exemplo: por cabo, correia ou corrente).Neste caso, a ruptura ou afrouxamento destaligação deve provocar a parada da máquina poração de um dispositivo elétrico de segurançaconforme 14.1.2.

10.5.2.3 Para os elevadores de ação indireta, ocomando do limitador de percurso final deve sergarantido:

a) diretamente pelo pistão, ou

b) por uma ligação mecânica indireta ao pistão(por exemplo: por cabo, correia ou corrente).

Neste caso, a ruptura ou afrouxamento desta ligaçãodeve provocar a parada da máquina por ação de umdispositivo elétrico de segurança conforme 14.1.2.

10.5.3 Modo de atuação do limitador depercurso final

10.5.3.1 O limitador de percurso final deve ser umdispositivo elétrico de segurança conforme 14.1.2,e deve, quando atuado, parar a máquina e mantê-laparada. O limitador de percurso final deve fecharautomaticamente quando o carro deixar a zona deatuação.

10.5.3.2 Após a atuação do limitador de percursofinal de segurança, o movimento do carro, comoresultado das chamadas normais, não deve serpossível mesmo no caso em que o carro deixa azona de atuação por deslize.

O retorno do elevador ao serviço normal devesomente ser possível pela intervenção de umapessoa competente.

11 Folgas entre o carro e as paredes dacaixa e entre o carro e o peso debalanceamento

11.1 Generalidades

As folgas especificadas na Norma devem seratendidas não somente durante as inspeções eensaios antes do elevador ser posto em serviço,mas também durante toda a vida do elevador.

11.2 Folgas entre o carro e a parede defronte àentrada da cabina

11.2.1A distância horizontal entre a superfícieinterna da caixa e a soleira ou armação da entradado carro ou porta (ou borda exterior de folhas deportas tipo corrediça horizontal) não deve exceder0,125 m.

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Caso particular - La distancia previstaanteriormente no está limitada a los casos previstosen 5.4.3.2.2.

11.2.2La distancia horizontal entre el umbral de lacabina y el de las puertas de los accesos debe serno mayor que 0,035 m.

11.2.3La distancia horizontal entre la puerta decabina y las puertas de los accesos cerradas, o ladistancia accesible entre las puertas durante sufuncionamiento normal, debe ser no mayor que0,06 m.

11.3 Distancia horizontal entre cabina y cargade balanceo a paredes del hueco

11.3.1La distancia horizontal entre la cabina yparedes del hueco, excepto lo previsto en 11.2,debe ser no menor que 0,03 m.

11.3.2La distancia horizontal entre la carga debalanceo y paredes del hueco debe ser no menorque 0,02 m.

11.4 Distancia horizontal entre cabina y cargade balanceo

La distancia horizontal de la cabina y la carga debalanceo, o de los elementos salientes ligados aellas, debe ser no menor que 0,03 m.

12 Máquina

12.1 Disposiciones generales

12.1.1Cada ascensor debe tener al menos unamáquina propia.

Los dos métodos de funcionamiento permitidos sonlos siguientes:

a) acción directa;

b) acción indirecta.

12.1.2Si se usan varios pistones hidráulicos paralevantar la cabina, deben ser vinculadashidráulicamente para asegurar un equilibrio depresión.

12.1.3La masa de la carga de balanceo, si existe,debe ser calculada de forma tal que en caso derotura de los órganos de suspensión (cabina - cargade balanceo), la presión en el sistema hidráulico nosupere en dos veces la presión de carga nominal.

Caso particular - A distância dada acima não estálimitada nos casos previstos em 5.4.3.2.2.

11.2.2A distância horizontal entre a soleira do carroe a soleira de pavimento não deve exceder 0,035 m.

11.2.3A distância horizontal entre a porta do carroe as portas de pavimento fechadas ou as distânciasacessíveis entre as portas durante toda a operaçãonormal delas não devem exceder 0,06 m.

11.3 Distância horizontal entre carro e peso debalanceamento às paredes da caixa

11.3.1 A distância horizontal entre o carro e paredesda caixa, exceto como referido em 11.2, deve serno mínimo 0,03 m.

11.3.2 A distância horizontal entre o peso debalanceamento e paredes da caixa deve ser nomínimo 0,02 m.

11.4 Distância entre carro e peso debalanceamento

O carro e seus componentes associados devemestar afastados do peso de balanceamento e seuscomponentes associados por pelo menos umadistância horizontal de 0,03 m.

12 Máquina

12.1 Disposições gerais

12.1.1 Cada elevador deve possuir, pelo menos,uma máquina própria.

São permitidos os dois métodos de acionamentoseguintes:

a) ação direta;

b) ação indireta.

12.1.2Se forem usados vários pistões para elevar acabina devem estar interligados hidraulicamente demodo a assegurar o equilíbrio de pressões.

12.1.3A massa do peso de balanceamento, seexistir, deve ser calculada de modo que, em casose ruptura dos elementos de suspensão (carro -peso de balanceamento), a pressão no sistemahidráulico não exceda duas vezes o valor da pressãoa carga nominal.

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NM 267:2001No caso de vários pesos de balanceamento deveser considerado, para o cálculo, a ruptura de apenasum dos elementos de suspensão.

12.2 Pistão

12.2.1 Cálculo do cilindro e do êmbolo

12.2.1.1 Cálculos da pressão

12.2.1.1.1 O cilindro e o êmbolo devem serprojetados de modo a que, sujeitos à uma força queprovoque uma pressão de 2,3 vezes a pressão dacarga nominal, exista pelo menos um coeficientede segurança de 1,7 relativamente à tensão deprova R

p02.

12.2.1.1.2 Para o cálculo8) dos elementos dospistões telescópicos, com mecanismos hidráulicosde sincronização, a pressão à carga nominal deveser substituída pela máxima pressão que ocorrenum elemento qualquer devido aos meios desincronização hidráulica.

12.2.1.1.3 No cálculo da espessura dos pistõessimples e telescópicos deve ser adicionado 1,0 mmà parede do cilindro e seus fundos e 0,5 mm àsparedes dos êmbolos ocos.

12.2.1.1.4 Os cálculos devem ser efetuados deacordo com anexo K.

12.2.1.2 Cálculos da flambagem

Os pistões submetidos a esforços de compressãodevem atender aos requisitos seguintes:

12.2.1.2.1 Devem ser projetados de tal modo que,na sua posição de extensão máxima e sujeitos àsforças que lhe provoquem uma pressão de 1,4vezes a pressão à carga nominal seja asseguradoum coeficiente de segurança de, pelo menos 2, emrelação à flambagem.

12.2.1.2.2 Os cálculos devem ser efetuados deacordo com anexo K.

12.2.1.2.3 Como alternativa a 12.2.1.2.2, podemser usados métodos de cálculo mais complexosdesde que seja assegurada pelo menos a mesmasegurança.

8) Puede ser posible que, debido al ajuste incorrectode los medios de sincronismo hidráulicos, seproduzcan condiciones de presión anormalmentealtas durante la instalación, las que deben serconsideradas.

En el caso de varias cargas de balanceo, debe sertenido en cuenta para el cálculo la rotura de un sóloórgano de suspensión.

12.2 Pistón hidráulico

12.2.1 Cálculos de cilindro y émbolo

12.2.1.1 Cálculos de presión

12.2.1.1.1 El cilindro y el émbolo deben serdiseñados de forma tal que bajo las fuerzasresultantes de una presión igual a 2,3 veces lapresión de carga nominal se garantice un factor deseguridad no menor que 1,7 con relación al límitede elasticidad convencional R

p02.

12.2.1.1.2 Para el cálculo8) de los elementos depistones hidráulicos telescópicos con medios desincronismo hidráulicos, la presión de carga nominaldebe ser reemplazada por la presión más alta queocurre en un elemento debido a los medios desincronismo hidráulicos.

12.2.1.1.3 En los cálculos de espesores debe seragregado un valor de 1,0 mm para la tapa y la basedel cilindro, y 0,5 mm para las paredes de émboloshuecos, tanto para pistones hidráulicos simples ytelescópicos.

12.2.1.1.4 Los cálculos deben ser realizados segúnel anexo K.

12.2.1.2 Cálculos de pandeo

Los pistones hidráulicos bajo cargas de compresióndeben cumplir los requisitos siguientes:

12.2.1.2.1 Deben ser diseñados de forma tal que ensu posición totalmente extendida, y bajo las fuerzasresultantes de una presión igual a 1,4 veces lapresión de carga nominal se asegure un factor deseguridad no menor que 2 con respecto al pandeo.

12.2.1.2.2 Los cálculos deben ser realizados segúnel anexo K.

12.2.1.2.3 Como una excepción a 12.2.1.2.2,pueden ser usados métodos de cálculo máscomplejos que garanticen que por lo menos elmismo factor de seguridad quede asegurado.

8) E possível que, devido ao ajuste incorreto domecanismo hidráulico de sincronização, umasobrepressão anormal possa ocorrer durante ainstalação, o que deve ser levado em consideração.

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12.2.1.3 Cálculos de tracción

Los pistones hidráulicos sometidos a esfuerzos detracción deben ser diseñados de forma tal que, bajolas fuerzas resultantes de una presión igual a 1,4veces la presión de carga nominal, un factor deseguridad no menor que 2 con relación al límite deelasticidad convencional R

p02, quede asegurado.

12.2.2 Unión cabina-émbolo/cilindro

12.2.2.1 En caso de un ascensor de acción directa,la unión entre la cabina y el émbolo / cilindro debeser flexible.

12.2.2.2 La unión entre la cabina y el émbolo/cilindro debe ser diseñada para soportar el peso delémbolo/cilindro en sí y las fuerzas dinámicasadicionales. Los medios de unión deben estarasegurados.

12.2.2.3 En caso de un émbolo diseñado con másde una sección, las uniones entre las mismasdeben ser construidas para soportar el peso de lassecciones suspendidas del émbolo y las fuerzasdinámicas adicionales.

12.2.2.4 En el caso de ascensores de acciónindirecta, la cabeza del émbolo / cilindro debe serguiada.

Este requisito no se aplica a pistones hidráulicosque trabajan a la tracción, siempre que este sistemano genere esfuerzos de flexión sobre el émbolo.

12.2.2.5 En el caso de ascensores de acciónindirecta, ninguna parte del sistema de guiado de lacabeza del émbolo debe estar situada en laproyección vertical del techo de la cabina.

12.2.3 Limitación del recorrido del émbolo

12.2.3.1 Deben ser tomados los recaudosnecesarios para detener el émbolo con efectoamortiguado en una posición tal que los requisitosde 5.7.1.1, sean cumplidos.

12.2.3.2 Esta limitación debe ser:

a) mediante un tope de amortiguación; o

b) mediante la interrupción de la alimentaciónhidráulica del pistón hidráulico a través de unaunión mecánica entre pistón hidráulico y unaválvula hidráulica. La rotura o el alargamiento deesta unión no debe producir una desaceleraciónde la cabina mayor que la especificada en12.2.3.3.2.

12.2.1.3 Cálculos da tração

Os pistões sob carga de tração devem ser projetadosde tal modo que sob esforços resultantes de umapressão de 1,4 vezes a pressão a carga nominal,seja assegurado um fator de segurança de, pelomenos, 2 em relação ao tensão de prova R

p02.

12.2.2 Conexão carro e êmbolo/cilindro

12.2.2.1 No caso de um elevador de ação direta aconexão entre carro e êmbolo (cilindro) deve serflexível.

12.2.2.2 A conexão carro e êmbolo/cilindro deveser realizada de modo a sustentar o peso do êmbolo/cilindro e esforços dinâmicos adicionais. Os meiosde conexão devem estar assegurados.

12.2.2.3 No caso de êmbolo constituído por maisde uma seção, as ligações entre as seções devemser construídas de modo a poder suportar o pesodas seções suspensas do êmbolo, bem comoesforços dinâmicos adicionais.

12.2.2.4 No caso de elevadores de ação indireta, acabeça do êmbolo (cilindro) deve ser guiada.

Este requisito não se aplica aos pistões quetrabalham à tração desde que o sistema de traçãoimpeça esforços de flexão sobre o êmbolo.

12.2.2.5 No caso de elevadores de ação indireta,nenhuma parte do sistema de guiamento da cabeçado êmbolo deve estar dentro da projeção vertical doteto da cabina.

12.2.3 Limitação do percurso do êmbolo

12.2.3.1 Devem ser previstos meios de parar oêmbolo com amortecimento numa posição tal queas exigências em 5.7.1.1 possam ser satisfeitas.

12.2.3.2 Esta limitação de percurso deve tanto ser:

a) por meio de um batente amortecedor, ou

b) efetuada pela interrupção de alimentaçãohidráulica do pistão por meio de uma ligaçãomecânica entre o cilindro e uma válvula hidráulica.A ruptura ou alongamento de tal ligação nãodeve resultar em uma desaceleração do carroque exceda o valor especificado em 12.2.3.3.2.

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NM 267:200112.2.3.3 Tope de amortiguación

12.2.3.3.1 Este tope debe:

a) ser parte integrante del pistón hidráulico, o

b) estar constituido por uno o varios dispositivosexteriores al pistón hidráulico, situados fuera dela proyección de la cabina, y que el esfuerzoresultante se ejerza en el eje del mismo.

12.2.3.3.2 El diseño del tope de amortiguacióndebe ser tal que la desaceleración media de lacabina no sea mayor que 1,0 g

n y que en el caso de

ascensores de acción indirecta, la desaceleraciónno produzca el aflojamiento del cable.

12.2.3.4 Para los casos 12.2.3.2 b) y 12.2.3.3.1 b)debe estar previsto un tope en el interior del pistónhidráulico para evitar que el émbolo salga del cilindro.

En el caso 12.2.3.2 b) este tope debe estarposicionado de forma tal que 5.7.1.1 pueda tambiénser cumplido.

12.2.4 Medios de protección

12.2.4.1 Cuando el pistón hidráulico sea instaladoen la tierra, debe ser colocado dentro de un tubo deprotección. Si se prolonga en otros espacios debeser protegido de forma apropiada.

Del mismo modo deben ser protegidas:

a) la(s) válvula(s) paracaídas o reductor(es) decaudal;

b) la cañería rígida que conecta a la(s) válvula(s)paracaídas o reductor/es de caudal con el pistónhidráulico;

c) la cañería que conecta la(s) válvula(s)paracaídas o reductor/es de caudal entre sí.

12.2.4.2 Las fugas y acumulación de fluidos sobrela cabeza del cilindro debe ser recogidas.

12.2.4.3 El pistón hidráulico debe estar provisto deun dispositivo de purga de aire.

12.2.5 Pistones hidráulicos telescópicos

Deben ser aplicados los siguientes requisitoscomplementarios:

12.2.5.1 Deben ser previstos topes entre loselementos sucesivos para evitar que los émbolosse salgan de sus respectivos cilindros.

12.2.3.3 Batente amortecedor

12.2.3.3.1 Este batente deve tanto:

a) fazer parte integrante do pistão, ou

b) consistir de um ou mais dispositivos externosdo pistão, situados fora da projeção do carro ecuja força resultante seja exercida na linha decentro do pistão.

12.2.3.3.2 O projeto do batente com amortecedordeve ser de modo que a desaceleração média docarro não exceda 1,0 g

n e, no caso do elevador de

ação indireta, o retardamento não causeafrouxamento do cabo.

12.2.3.4 Nos casos de 12.2.3.2 b) e 12.2.3.3.1 b)deve ser previsto no interior do pistão um batente demodo a evitar que o êmbolo saia do cilindro.

No caso de 12.2.3.2b) este batente deve serposicionado de modo que os requisitos de 5.7.1.1também sejam satisfeitos.

12.2.4 Meios de proteção

12.2.4.1 Se o pistão for instalado num furo no solo,deve ser instalado dentro de um tubo de proteção.Se for instalado em outro local, deve ser devidamenteprotegido.

Do mesmo modo devem ser protegidas:

a) a(s) válvula(s) de queda/estrangulamento;

b) as tubulações rígidas ligando a(s) válvula(s)de queda/estrangulamento com o cilindro;

c) as tubulações rígidas interligando válvula(s)de queda/estrangulamento.

12.2.4.2 O fluido na cabeça do cilindro provenientedo vazamento e da perda deve ser recolhido.

12.2.4.3 O pistão deve conter um dispositivo depurga de ar.

12.2.5Pistões telescópicos

Devem ser aplicadas as seguintes prescriçõescomplementares:

12.2.5.1 Devem ser previstos batentes entre assucessivas seções de modo a evitar que os êmbolossaiam dos respectivos cilindros.

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12.2.5.2 En el caso de un pistón hidráulico situadodebajo de la cabina de un ascensor de accióndirecta, la distancia libre:

a) entre los travesaños de guiamiento sucesivo;y

b) entre el travesaño de guiamiento superior ylas partes más bajas de la cabina (citadas en5.7.2.3 b), excluyendo el subítem 2);

debe ser no menor que 0,30 m, cuando la cabinaapoya sobre sus amortiguadores totalmentecomprimidos.

12.2.5.3 La longitud del solape entre cada elementode un conjunto hidráulico telescópico sin guiamientoexterno, debe ser como mínimo, igual a 2 veces eldiámetro del émbolo correspondiente.

12.2.5.4 Estos pistones hidráulicos deben poseerdispositivos de sincronismo mecánicos ohidráulicos.

12.2.5.5 En el caso de pistones hidráulicos queutilizan dispositivos de sincronismo hidráulicos, debeser previsto un dispositivo eléctrico que impida elarranque para un desplazamiento normal, cuandola presión exceda más de un 20% la presión acarga nominal.

12.2.5.6 Si son utilizados cables o cadenas comomedios de sincronización, deben cumplir losiguiente:

a) deben tener dos cables o cadenasindependientes, como mínimo;

b) deben cumplir con 9.4.1;

c) el coeficiente de seguridad debe ser no menorque:

1) 12 para los cables;

2) 10 para las cadenas.

El coeficiente de seguridad es la relación entrela carga de rotura mínima (N) de un cable (o deuna cadena) y la fuerza máxima aplicada a estecable (o a esta cadena).

Para el cálculo de la fuerza máxima, deben serconsiderados:

- los esfuerzos resultantes de la presión acarga nominal;

- el número de cables (o de cadenas);

12.2.5.2 No caso de um pistão hidráulico situadosob o carro de um elevador de ação direta, adistancia livre:

a) entre as sucessivas amarrações deguiamento, e

b) entre a amarração de guiamento superior eas partes mais baixas do carro (mencionadasem 5.7.2.3 b), excluindo o subitem 2);

deve ser não inferior à 0,30 m, quando o carroestiver apoiado sobre os pára-choques totalmentecomprimidos .

12.2.5.3 O comprimento do mancal de guia doêmbolo de cada seção de um pistão telescópicosem guiamento externo deve ser de, pelo menos,2 vezes o diâmetro do êmbolo respectivo.

12.2.5.4 Estes pistões devem possuir meios desincronização mecânicos ou hidráulicos.

12.2.5.5 Quando os pistões são sincronizados pormeios hidráulicos, deve-se prever um dispositivoelétrico que impeça a partida para uma viagemnormal quando a pressão exceda a pressão à carganominal em mais de 20%.

12.2.5.6 Quando são usados cabos ou correntescomo meios de sincronização, os requisitosseguintes devem ser cumpridos:

a) devem existir, pelo menos, dois cabos oucorrentes independentes;

b) os requisitos de 9.4.1 são aplicáveis;

c) o coeficiente de segurança deve ser, pelomenos, de:

1) 12 para os cabos;

2) 10 para os correntes.

O coeficiente de segurança é a razão entre acarga de ruptura mínima (N) de um cabo (oucorrente) e a forca máxima aplicada neste cabo(ou corrente).

Para o cálculo da força máxima deve ter-se emconsideração o seguinte:

- a força resultante da pressão à carga nominal;

- número de cabos ( ou correntes);

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NM 267:2001d) debe ser previsto un dispositivo para impedirque la velocidad de la cabina en descenso, seamayor que la velocidad nominal (vd) más0,3 m/s, en caso de fallar el sincronismo.

12.3 Cañerías

12.3.1 Generalidades

12.3.1.1 Las cañerías y sus accesorios sometidosa presión (uniones, válvulas, etc.) así como todoslos componentes del sistema hidráulico de unascensor deben:

a) ser apropiados para el fluido hidráulico quese utiliza;

b) estar diseñados e instalados de forma talque, eviten todo esfuerzo anormal por lasfijaciones, efectos de torsión o vibración;

c) estar protegidos contra los deterioros de origenmecánico principalmente.

12.3.1.2 Las cañerías y sus accesorios debenestar fijados de forma apropiada y accesibles parasu inspección.

Si las cañerías, rígidas o flexibles, atraviesan pisoso paredes, deben estar protegidas por tubos oelementos cuyas dimensiones permitan, en casode ser necesario, desmontarlas para su inspección.

En el interior de estos tubos no debe ser realizadaninguna unión.

12.3.2 Cañerías rígidas

12.3.2.1 Las cañerías rígidas y sus accesoriosentre el pistón hidráulico y la válvula de no retorno ola(s) válvula(s) de descenso, deben estar diseñadasde forma tal que al ser sometidas a una presiónigual a 2,3 veces la presión a carga nominal, segarantice un coeficiente de seguridad no menor que1,7 con relación al límite de elasticidadconvencional Rp0,2.

En los cálculos de los espesores de paredes, debeser añadido un valor adicional de 1,0 mm para lacañería que une, si existe el pistón hidráulico y laválvula paracaídas, y de 0,5 mm para las otrascañerías rígidas.

Los cálculos deben se realizados según K.1.1.

d) deve-se prever um dispositivo que impeçaque a velocidade do carro, no movimentodescendente, exceda a velocidade nominal dedescida (vd) em mais de 0,3 m/s no caso defalha dos meios de sincronização.

12.3 Tubulações

12.3.1Generalidades

12.3.1.1 As tubulações e os seus acessórios queestejam sujeitos a pressão (uniões, válvulas, etc.) eem geral todos os componentes do sistemahidráulico de um elevador devem:

a) ser apropriados para o fluido hidráulico usado;

b) ser projetados e instalados de modo a evitarsolicitações anormais provocadas pelas fixações,seja por torção seja por vibração;

c) ser protegidos contra danos, em particular,de origem mecânica.

12.3.1.2 As tubulações e os seus acessóriosdevem ser devidamente fixados e acessíveis para asua inspeção.

Se as tubulações (rígidas ou flexíveis) atravessaremparedes ou pisos devem ser protegidas por meio deinvólucros com dimensões que permitam adesmontagem, se necessária, das tubulações parasua inspeção.

Não deve ser instalada qualquer união na zonadaqueles invólucros.

12.3.2Tubulações rígidas

12.3.2.1 As tubulações rígidas e os seus acessóriosentre o cilindro e a válvula de retenção ou a(s)válvula(s) de comando de descida devem serprojetados de tal modo que, a uma pressão 2,3vezes a pressão a carga nominal, possam assegurarum coeficiente de segurança de, pelo menos, 1,7em relação à tensão de prova Rp0,2.

No cálculo de espessura das paredes devem seradicionado 1,0 mm no caso da ligação entre ocilindro e a válvula de queda, se esta existir, e0,5 mm para as outras tubulações rígidas.

Os cálculos devem ser efetuados de acordo como K.1.1.

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12.3.2.2 En el caso de pistones hidráulicostelescópicos de más de dos secciones y que utilizandispositivos de sincronismo hidráulicos, debe sertomado un coeficiente de seguridad adicional de1,3 para el cálculo de las cañerías y de susaccesorios situados entre la válvula paracaídas y laválvula de no retorno o la(s) válvula(s) de descenso.

Las cañerías y sus accesorios si existen, entre elpistón hidráulico y la válvula paracaídas deben sercalculadas basándose en una presión igual a laconsiderada para el cálculo del pistón hidráulico.

12.3.3 Cañerías flexibles

12.3.3.1 La cañería flexible entre el pistón hidráulicoy la válvula de no retorno o la(s) válvula(s) dedescenso debe ser seleccionada con un coeficienteno menor que 8 para la relación entre la presión acarga nominal y la presión de rotura.

12.3.3.2 La cañería flexible y sus uniones entre elpistón hidráulico y la válvula de no retorno o la(s)válvula(s) de descenso, deben resistir sin dañosuna presión de 5 veces la presión a carga nominal.Este ensayo debe ser efectuado por el fabricantedel conjunto de la cañería y las uniones.

12.3.3.3 La cañería flexible debe llevar una marcaindeleble indicando:

a) el nombre del fabricante o la marca;

b) la presión de ensayo;

c) la fecha del ensayo.

12.3.3.4 La cañería flexible no debe ser instaladacon un radio de curvatura inferior al indicado por elfabricante de la misma.

12.4 Parada y verificación de la condición deparada de la máquina

La parada de la máquina por la acción de undispositivo eléctrico de seguridad, según 14.1.2debe ser controlada como se detalla a continuación.

12.4.1 Movimiento ascendente

Para el movimiento ascendente:

a) la alimentación de energía eléctrica al motordebe ser interrumpida por dos contactoresindependientes, como mínimo, cuyos contactosprincipales están en serie con el circuito dealimentación del motor; o bien,

12.3.2.2 Quando são usados pistões telescópicoscom mais de dois estágios e que utilizam meios desincronização hidráulica, deve ser considerado umcoeficiente adicional de segurança de 1,3 para ocálculo das tubulações e os seus acessórios entrea válvula de queda e a válvula de retenção ou a(s)válvula(s) de comando de descida.

As tubulações e os seus acessórios, se existirem,entre o pistão e a válvula de queda devem sercalculados para mesma pressão para a qual foicalculado o cilindro.

12.3.3 Mangueiras

12.3.3.1 As mangueiras entre o pistão e a válvulade retenção ou a(s) válvula(s) de comando de descidadevem ser escolhidas com um coeficiente desegurança de, pelo menos, 8 com relação a pressãoà carga nominal e a pressão de ruptura.

12.3.3.2 As mangueiras e as suas ligações entre opistão e a válvula de retenção ou a(s) válvula(s) decomando de descida devem resistir sem dano auma pressão 5 vezes a pressão a carga nominal,devendo este ensaio ser efetuado pelo fabricante doconjunto mangueira e ligações.

12.3.3.3 As mangueiras devem ser marcadas deuma maneira indelével indicando:

a) nome do fabricante ou marca;

b) a pressão de ensaio;

c) a data de ensaio.

12.3.3.4 As mangueiras não devem ser instaladascom um raio de curvatura inferior ao indicado pelofabricante da mangueira.

12.4 Parada e a verificação da condição deparada da máquina

A parada da máquina, resultante da atuação de umdispositivo elétrico de segurança de acordo com14.1.2, deve ser controlada como se descreve emseguida.

12.4.1 Movimento de subida

Para o movimento de subida tanto:

a) a alimentação do motor elétrico deve sercortada por, pelo menos, dois contatoresindependentes, em que os contatos principaisestão em serie no circuito de alimentação domotor, ou

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NM 267:2001b) la alimentación de energía eléctrica al motordebe ser interrumpida por un contador, y laalimentación de las válvulas de derivación (bypass) (según 12.5.4.2) debe ser interrumpidapor dos dispositivos eléctricos independientescomo mínimo, conectados en serie con el circuitode alimentación de estas válvulas.

12.4.2 Movimiento de descenso

La alimentación de energía a la(s) válvula(s) dedescenso debe ser interrumpida:

a) como mínimo, por dos dispositivos eléctricosconectados en serie con el circuito dealimentación; o bien

b) directamente por el dispositivo eléctrico deseguridad

, a condición de que su capacidad de

corte sea suficiente.

12.4.3 Mientras que el ascensor está detenido, siuno de los contactores no hubiera abierto loscontactos principales o si uno de los dispositivoseléctricos no se hubiera abierto, debe ser impedidauna nueva puesta en marcha del ascensor, a mástardar hasta el próximo cambio de sentido demarcha.

12.5 Dispositivos hidráulicos de control y deseguridad

12.5.1 Válvula de aislamiento

12.5.1.1 Debe preverse una válvula de aislamiento,instalada en el circuito que conecta el(los) pistón(es)hidráulico(s) con la válvula de no retorno y la(s)válvula(s) de descenso.

12.5.1.2 Esta válvula debe estar ubicada en elcuarto de máquinas.

12.5.2 Válvula no retorno

12.5.2.1 Debe preverse una válvula no retorno,instalada en el circuito entre la(s) bomba(s) y laválvula de aislamiento.

12.5.2.2 La válvula no retorno debe ser capaz demantener la cabina del ascensor con su carganominal en cualquier punto de su recorrido, cuandola presión de alimentación descienda por debajo dela presión mínima de funcionamiento.

12.5.2.3 El cierre de la válvula no retorno debe serefectuado por la presión hidráulica del conjuntohidráulico y por lo menos un resorte de compresiónguiado y/o por gravedad.

b) a alimentação do motor elétrico deve sercortada por um contator e a alimentação dasválvulas em derivação (de acordo com 12.5.4.2)devem ser cortadas por, pelo menos, doisdispositivos elétricos independentes ligados emsérie no circuito de alimentação dessas válvulas.

12.4.2 Movimento de descida

Para o movimento de descida a alimentação da(s)válvula(s) de comando deve ser interrompida tanto:

a) por, pelo menos, dois dispositivos elétricosligados em série no circuito de alimentação, ou

b) diretamente pelo dispositivo elétrico desegurança na condição que a sua capacidadede corte seja suficiente.

12.4.3Se, durante a parada do elevador, um doscontatores não abrir os seus contatos principais ouse um dos dispositivos não abrir, a próxima partidadeve ser impedida o mais tardar na próxima mudançade sentido de movimento.

12.5 Dispositivos hidráulicos de comando ede segurança

12.5.1 Válvula de isolamento

12.5.1.1 Deve-se prever uma válvula de isolamentoque deve ser instalada no circuito que une o(s)pistão(ões) a válvula de retenção e válvula(s) decomando de descida.

12.5.1.2 Esta válvula deve estar localizada na casade máquinas.

12.5.2 Válvula de retenção

12.5.2.1 Deve-se prever uma válvula de retençãoque deve ser instalada no circuito entre a(s) bomba(s)e a válvula de isolamento.

12.5.2.2 A válvula de retenção deve ser capaz demanter a cabina do elevador parada com a carganominal em qualquer posição quando a pressão dabomba descer abaixo da pressão mínima defuncionamento.

12.5.2.3 O fechamento da válvula de retenção deveser efetuado pela pressão hidráulica do pistão epor, pelo menos, uma mola de compressão guiadae/ou por gravidade.

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12.5.3Válvula limitadora de presión

12.5.3.1 Debe ser prevista una válvula limitadora depresión, unida al circuito entre la bomba(s) y laválvula de no retorno. El fluido hidráulico debe retornaral tanque.

12.5.3.2 La válvula limitadora de presión debe serajustada para limitar la presión a 140% de la presióna carga nominal.

12.5.3.3 Si es necesario por altas pérdidas interiores(pérdida de carga, fricción), la válvula limitadora depresión puede ponerse a un valor mayor pero noexcediendo 170% de la presión de carga nominal.En este caso, para los cálculos del equipo hidráulico(incluso el pistón hidráulico), debe utilizarse unapresión de carga nominal ficticia igual a:

12.5.3Válvula limitadora de pressão

12.5.3.1 Deve prever-se uma válvula limitadora depressão que deve ser ligada ao circuito entre a(s)bomba(s) e a válvula de retenção. O fluido hidráulicodeve ser retornado ao reservatório.

12.5.3.2 A válvula limitadora de pressão deve serajustada de modo a limitar a pressão a 140% dapressão à carga nominal.

12.5.3.3 Se for necessário, devido as perdas internaselevadas (perdas de carga, atrito) a válvula limitadorade pressão pode ser regulada por um valor maiorsem exceder 170% da pressão à carga nominal.Neste caso, para o cálculo do equipamento hidráulico(incluindo o pistão) deve ser utilizada uma pressãoa carga nominal fictícia igual a:

1,4

En el cálculo a pandeo, él coeficiente de sobrepresión(1,4), debe ser reemplazado por un coeficientecorrespondiente al valor incrementado de la válvulalimitadora de presión.

12.5.4 Válvulas direccionales

12.5.4.1 Válvulas de descenso

Las válvulas de descenso deben ser mantenidasabiertas eléctricamente.

El cierre debe ser realizado por la presión hidráulicadel pistón hidráulico y como mínimo, por un resortede compresión guiado por cada válvula.

12.5.4.2 Válvula de ascenso

Si la parada de la máquina es realizada según12.4.1 b), no debe ser utilizado a este efecto másque válvulas de derivación (by pass). Estas debenser cerradas eléctricamente y su apertura debe serproducida por la presión hidráulica del pistónhidráulico y como mínimo, un resorte guiado decompresión por cada válvula.

12.5.5 Válvula par acaídas

Cuando sea especificado según 9.5, debe ser provista

una válvula paracaídas que cumpla las siguientescondiciones:

12.5.5.1 La válvula paracaídas debe ser capaz dedetener la cabina en descenso y mantenerladetenida. Debe ser accionada a más tardar, cuandola velocidad alcance un valor igual a la velocidadnominal de descenso (v

d) más 0,3 m/s.

No cálculo da flambagem, o fator de sobrepressãode 1,4 deve ser substituído por um coeficientecorrespondente ao aumento do ajuste de pressãoda válvula limitadora de pressão.

12.5.4 Válvulas direcionais

12.5.4.1 Válvulas de comando de descida

As válvulas de comando de descida devem sermantidas abertas por meios elétricos.

O seu fechamento deve ser efetuado pela pressãohidráulica do pistão e, pelo menos, por uma molade compressão guiada por válvula.

12.5.4.2 Válvulas de comando de subida

Se a parada da máquina é realizada de acordo com12.4.1 b), só devem ser usadas válvulas em derivaçãopara este efeito. Elas devem ser fechadaseletricamente. A sua abertura deve ser efetuada porpressão hidráulica do pistão e, pelo menos, poruma mola de compressão guiada por válvula.

12.5.5 Válvula de queda

Quando exigida, de acordo com 9.5, uma válvula dequeda deve ser instalada de modo a satisfazer asseguintes condições:

12.5.5.1 A válvula de queda deve ser capaz deparar o carro em movimento de descida e mantê-loparado. A válvula de queda deve ser acionada pelomenos quando a velocidade atingir um valor igual avelocidade nominal de descida (v

d) mais 0,3 m/s.

pressão ajustada escolhidapresión de ajuste adoptada

1,4

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81

NM 267:2001La válvula debe ser seleccionada para producir unadesaceleración entre 0,2 g

n e 1,0 g

n.

Desaceleraciones mayores que 2,5 gn no deben

durar más tiempo que 0,04 s.

La aceleración (a) puede ser calculada por lasiguiente fórmula:

A válvula de queda deve ser selecionada para oretardamento médio ficar entre 0,2 g

n e 1,0 g

n.

Retardamento maior de 2,5 gn não deve ter duração

maior que 0,04 s.

O retardamento médio (a) pode ser calculada coma fórmula:

dtnA

rQa

⋅⋅⋅⋅

=6

max

donde:

Qmax

caudal máximo (l / min);

r factor de corrección;

A área del pistón hidráulico, en la cual actúala presión (cm2);

n número de pistones hidráulicos actuandoen paralelo con una válvula paracaídas;

td tiempo de frenado (s);

los valores deben ser tomados de lasespecificaciones técnicas y del certificado de ensayode tipo.

12.5.5.2 La válvula paracaídas debe ser accesiblepara su ajuste e inspección.

12.5.5.3 La válvula paracaídas debe ser:

a) parte integrante del pistón hidráulico; o

b) fijada directa y rígidamente por bridas; o

c) situada próxima y conectada a él por mediode cañerías rígidas de corta longitud, y conuniones soldadas, fijadas con bridas o roscadas;o

d) directamente conectada al pistón hidráulicopor una unión roscada.

La válvula paracaídas debe tener una rosca quetermine con un asiento. El asiento debe apoyarcontra el pistón hidráulico.

No se autorizan otros tipos de uniones entre elpistón hidráulico y la válvula paracaídas, tales comoanillos de compresión o uniones abocardadas.

onde:

Qmax

vazão máxima (l / min);

r fator de suspensão;

A área do pistão onde a pressão atua (cm2);

n número de pistões em paralelo com umaválvula de queda;

td tempo de freagem (s);

os valores podem ser encontrados na especificaçãotécnica e no certificado de tipo.

12.5.5.2 A válvula de queda deve ser acessível parao seu ajuste e inspeção.

12.5.5.3 A válvula de queda deve ser tanto:

a) integrante do pistão, ou

b) fixada direta e rigidamente por um flange, ou

c) colocada na proximidade do cilindro masligada a este por tubulações rígidas e curtas aele soldadas, fixadas por flange ou roscadas, ou

d) ligada diretamente ao pistão por uma uniãoroscada.

A válvula de queda deve estar prevista com umaponta roscada e uma sede de vedação. A sededeve servir de batente contra o pistão.

Outros tipos de conexões tais como união comanéis em compressão ou pontas expandidas nãosão permitidos entre o pistão e a válvula de queda.

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12.5.5.4 Se puede utilizar una válvula paracaídascomún, en los ascensores con varios pistoneshidráulicos funcionando en paralelo. En cualquierotro caso, las válvulas paracaídas deben estarinterconectadas entre si de forma tal que su cierresea simultáneo, a fin de evitar que el suelo de lacabina se incline más del 5% de su posición normal.

12.5.5.5 La válvula paracaídas debe ser calculadacomo el cilindro.

12.5.5.6 Si la velocidad de cierre de la válvulaparacaídas es controlada por un dispositivo derestricción, un filtro, debe ser colocado antes y lomás cerca posible de dicho dispositivo.

12.5.5.7 Debe haber en el cuarto de máquinasmedios manuales de regulación que permitanalcanzar el flujo de accionamiento de la válvulaparacaídas sin sobrecargar la cabina. Estosdispositivos deben ser protegidos contra elaccionamiento involuntario. En cualquier posiciónno deben neutralizar los dispositivos de seguridadadyacentes al pistón hidráulico.

12.5.5.8 La válvula paracaídas es consideradacomo un componente de seguridad y debe serverificada según F.7.

12.5.6 Reductor de caudal (o reductorunidireccional)

Cuando sea especificado según 9.5, debe serprevisto un reductor de caudal o unidireccional quecumpla las siguientes condiciones:

12.5.6.1 En el caso de una fuga importante en elsistema hidráulico, el reductor debe impedir que lavelocidad de la cabina con la carga nominal noexceda la velocidad nominal de descenso (v

d) en

más de 0,3 m/s.

12.5.6.2 El reductor de caudal debe ser accesiblepara su inspección.

12.5.6.3 El reductor de caudal debe ser:

a) parte integrante del pistón hidráulico; o

b) fijado directa y rígidamente por bridas; o

c) situado próximo al pistón hidráulico yconectado a él por medio de cañerías rígidas decorta longitud y con uniones soldadas, fijado porbridas o roscadas; o

d) conectado directamente al pistón hidráulicopor una unión roscada.

12.5.5.4 Em elevadores com vários pistões, atuandoem paralelo, pode ser usada apenas uma válvula dequeda. Em alternativa, as várias válvulas de quedadevem ser interligadas para causar o fechamentosimultâneo, evitando assim que o piso da cabina seincline mais de 5% em relação a sua posiçãonormal.

12.5.5.5 A válvula de queda deve ser calculadacomo o cilindro.

12.5.5.6 Se a velocidade de fechamento da válvulade queda for controlada por um dispositivo deestrangulamento, um filtro deve estar localizadoantes e tão próximo quanto possível destedispositivo.

12.5.5.7 Deve existir na casa de máquinas meiosoperados manualmente permitindo alcançar o fluxode acionamento da válvula de queda semsobrecarregar o carro. Os meios devem serprotegidos contra operação não intencional. Emqualquer posição, ele não deve neutralizardispositivos de segurança adjacentes ao pistão.

12.5.5.8 A válvula de queda é considerada comoum componente de segurança e deve ser verificadade acordo com as exigências de F.7.

12.5.6 Válvula de estrangulamento bidirecional(ou unidirecional)

Quando for exigido, de acordo com 9.5, deve-seprever uma válvula de estrangulamento bidirecional(ou unidirecional) que satisfaça as condiçõesseguintes:

12.5.6.1 No caso de um vazamento importante nosistema hidráulico, a válvula de estrangulamentodeve impedir que a velocidade do carro emmovimento de descida, com carga nominal, excedaa velocidade nominal de descida (v

d) em mais de

0,3 m/s.

12.5.6.2 A válvula de estrangulamento bidirecionaldeve ser acessível para sua inspeção.

12.5.6.3 A válvula de estrangulamento bidirecionaldeve ser tanto:

a) integrante do pistão, ou

b) fixada direta e rigidamente por um flange, ou

c) colocada na proximidade do pistão e ligada aeste por meio de tubulações rígidas e curtas aele soldadas, fixadas por flange ou roscadas, ou

d) ligada diretamente ao pistão por uniãoroscada.

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NM 267:2001El reductor de caudal debe poseer una rosca quetermine con un asiento. Este asiento debe apoyarcontra el pistón hidráulico.

No se autorizan otros tipos de uniones entre elpistón hidráulico y el reductor de caudal, talescomo anillos de compresión o uniones abocardadas.

12.5.6.4 El reductor de caudal debe ser calculadocomo el cilindro.

12.5.6.5 Debe haber en el cuarto de máquinasmedios manuales de regulación que permitanalcanzar el flujo de accionamiento del reductor decaudal sin sobrecargar la cabina. Dichos dispositivosmanuales deben ser protegidos contra elaccionamiento involuntario. En cualquier posiciónno deben neutralizar a los dispositivos de seguridadadyacentes al pistón hidráulico.

12.5.6.6 Sólo el reductor unidireccional con partesmecánicas móviles, es considerado como uncomponente de seguridad y debe ser verificadosegún F.7.

12.5.7 Filtros

En el circuito entre el tanque y la(s) bomba(s) y enel circuito entre la válvula de aislamiento y la(s)válvula(s) de descenso deben ser instalados filtroso dispositivos similares. El filtro y el(los) dispositivo(s)similar/es entre la válvula de aislamiento y la(s)válvula(s) de descenso deben ser accesibles parasu inspección y mantenimiento.

12.6 Verificación de la presión

12.6.1 Debe disponerse de un manómetro queestará conectado al circuito entre la válvula de noretorno o la(s) válvula(s) de descenso y la válvula deaislamiento.

12.6.2 Debe estar prevista una válvula de aislamientodel manómetro entre el circuito principal y la unióndel manómetro.

12.6.3 La unión debe estar provista de una roscainterna de M20 x 1,5 ó G½".

12.7 Tanque

El tanque debe ser diseñado y construído para:

a) controlar fácilmente el nivel del fluídohidráulico;

b) llenarlo y vaciarlo fácilmente.

A válvula de estrangulamento bidirecional deve estarequipada com uma ponta roscada e uma sede devedação. A sede deve servir de batente contra opistão.

Outros tipos de ligações tais como uniões comanéis em compressão ou pontas expandidas nãosão permitidos entre o pistão e a válvula deestrangulamento bidirecional.

12.5.6.4 A válvula de estrangulamento bidirecionaldeve ser calculada como o cilindro.

12.5.6.5 Deve existir na casa de máquinas meiosoperados manualmente permitindo alcançar o fluxode acionamento da válvula de estrangulamento semsobrecarregar o carro. Os meios devem serprotegidos contra operação não intencional. Emqualquer posição, ele não deve neutralizardispositivos de segurança adjacentes ao pistão.

12.5.6.6 Somente a válvula de estrangulamentounidirecional, que usa peças mecânicas móveis, éconsiderada como um componente de segurança edeve ser verificada de acordo com F.7.

12.5.7 Filtros

No circuito entre o reservatório e a(s) bomba(s),bem como no circuito entre a válvula de isolamentoe a(s) válvula(s) de comando de descida, devem serinstalados filtros ou dispositivos semelhantes. Ofiltro ou dispositivo semelhante, situado entre aválvula de isolamento e a válvula de comando dedescida, deve ser acessível para inspeção emanutenção.

12.6 Verificação da pressão

12.6.1 Deve-se prever um manômetro. Ele deveestar instalado no circuito entre a válvula de retençãoou a(s) válvula(s) de comando de descida e a válvulade isolamento.

12.6.2 Uma válvula de isolamento, especifica parao manômetro, deve estar instalada entre o circuitoprincipal e a ligação ao manômetro.

12.6.3 A ligação deve ser efetuada por meio deuma rosca fêmea M20 x 1,5 ou G½”.

12.7 Reservatório

O reservatório deve ser projetado e construído para:

a) fácil verificação do nível do fluido hidráulicono reservatório;

b) fácil colocação e retirada do fluido hidráulico.

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12.8 Velocidad

12.8.1La velocidad nominal en ascenso vm o en

descenso vd no debe ser mayor que 1,0 m/s (ver

capítulo 1).

12.8.2La velocidad de la cabina vacía en ascensono debe sobrepasar la velocidad nominal en ascenso(v

m) en más del 8%, y la velocidad de la cabina con

su carga nominal en descenso no debe sobrepasarla velocidad nominal de descenso (v

d) en más del

8%, esto debe ser considerado en cada caso a latemperatura normal del funcionamiento del fluidohidráulico.

Para un movimiento en ascenso se supone que lafrecuencia de la red está en su valor nominal y latensión del motor es igual a la tensión nominal delequipo.

12.9 Maniobra manual de emergencia

12.9.1 Desplazamiento de la cabina endescenso

12.9.1.1 El ascensor debe estar provisto de unaválvula manual de mando situada en el cuarto demáquinas, que permita descender la cabina a unnivel donde los pasajeros puedan abandonarla,incluso en el caso de corte de la energía eléctrica.

12.9.1.2 La velocidad de la cabina no debe sermayor que 0,3 m/s.

12.9.1.3 El funcionamiento de esta válvula debenecesitar una fuerza manual continua.

12.9.1.4 Esta válvula debe estar protegida contratoda acción involuntaria.

12.9.1.5 En el caso de ascensores de acciónindirecta donde no es visible un aflojamiento delcable,

el funcionamiento manual no debe permitir el

desplazamiento del pistón hidráulico hasta el puntoen que se produzca el aflojamiento de los cables.

12.9.2 Desplazamiento de la cabina en ascenso

12.9.2.1 Los ascensores que posean paracaídas oun dispositivo de bloqueo, deben estar provistos deuna bomba manual, permanentemente instalada,que permita desplazar la cabina hacia arriba.

12.9.2.2 La bomba manual debe estar unida alcircuito entre la válvula de no retorno o la(s) válvula(s)de descenso y la válvula de aislamiento.

12.8 Velocidade

12.8.1A velocidade nominal de subida vm ou de

descida vd não deve ser maior que 1,0 m/s (ver

capitulo 1).

12.8.2A velocidade da cabina vazia, na subida, nãodeve exceder a velocidade nominal de subida (v

m)

em mais de 8%, e a velocidade da cabina, nadescida com carga nominal não deve exceder avelocidade nominal de descida (v

d) em mais de 8%,

em cada caso, deve ser considerada a temperaturanormal de funcionamento do fluido hidráulico.

Para uma viagem na subida, é suposto que aalimentação está na sua freqüência nominal e atensão do motor é igual a tensão nominal doequipamento.

12.9 Operação manual de emergência

12.9.1 Movimento do carro em descida

12.9.1.1 O elevador deve estar provido com umaválvula de comando manual localizada na casa demáquinas de modo a permitir que o carro, mesmoem caso de falta de energia, seja baixado a umnível onde os passageiros possam sair da cabina.

12.9.1.2 A velocidade da cabina não deve exceder0,3 m/s.

12.9.1.3 A operação desta válvula deve exigir umaforça manual contínua.

12.9.1.4 Esta válvula deve estar protegida contraações involuntárias.

12.9.1.5 No caso de elevadores de ação indireta,onde o afrouxamento dos cabos pode ocorrer, aoperação manual da válvula não deve provocarabaixamento do êmbolo até o ponto de ocorrerafrouxamento dos cabos.

12.9.2Movimento do carro em subida

12.9.2.1 Uma bomba de acionamento manual quepermita a cabina mover-se em subida deve estarpermanentemente instalada em todos os elevadorescujo carro contenha um freio de segurança oudispositivo de bloqueio.

12.9.2.2 A bomba de acionamento deve estarligada ao circuito entre a válvula de retenção e a(s)válvula(s) de comando de descida e a válvula deisolamento.

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85

NM 267:200112.9.2.3 La bomba manual debe estar equipada deuna válvula limitadora de presión que limite la presióna 2,3 veces la presión a carga nominal.

12.9.3 Control de la posición de la cabina

Si el ascensor sirve más de dos niveles, debe serposible controlar desde el cuarto de máquinas, pormedios independientes de la energía dealimentación, si la cabina se encuentra en unazona de desenclavamiento.

Esta exigencia no es aplicable a los ascensoresequipados de un dispositivo mecánico deantideslizamiento pero no provistos de una bombamanual para el desplazamiento de la cabina enascenso.

12.10 Protección de las poleas sobre el pistónhidráulico

Las poleas fijadas sobre los pistones hidráulicosdeben estar provistas con los dispositivos deprotección según 9.4.

12.11 Protecciones en la maquinaria

Debe proveerse de protección efectiva a las partesrotativas accesibles que puedan ser peligrosas, enparticular:

a) chavetas y tornillos en los ejes;

b) cintas, cadenas, correas;

c) engranajes, piñones;

d) ejes salientes del motor;

e) limitadores de velocidad tipo WATT.

12.12 Limitador de tiempo de funcionamientodel motor

12.12.1 Los ascensores hidráulicos deben tener unlimitador de tiempo de funcionamiento del motor,que lo desenergice y lo mantenga desenergizado sila cabina no se desplaza normalmente cuando seinicia un arranque.

12.12.2 El limitador de tiempo de funcionamientodebe actuar en un tiempo que no exceda el menorde los siguientes valores:

a) 45 s;

b) tiempo de viaje completo con carga nominalmás 10 s, con un mínimo de 20 s si el tiempototal de viaje es menor que 10 s.

12.9.2.3 A bomba de acionamento manual deveser equipada com uma válvula limitadora de pressãoque limite a pressão a 2,3 vezes a pressão à carganominal.

12.9.3 Verificação da posição do carro

Se o elevador serve mais que dois pisos, deve serpossível verificar da casa de máquinas, por meioindependente da alimentação de energia, se o carrose encontra em uma zona de destravamento.

Esta exigência não se aplica aos elevadores queestão equipados com um dispositivo antideslizemecânico mas não estão equipados com umabomba de comando manual para mover a cabinaem subida.

12.10 Proteção das polias fixadas no pistão

Devem ser equipadas com dispositivos de proteçãode acordo com 9.4.

12.11 Proteções das máquinas

Deve ser provida proteção efetiva para as partesgirantes acessíveis que podem ser perigosas, emparticular:

a) chavetas e parafusos nos eixos;

b) fitas, correntes e correias;

c) engrenagens, pinhões;

d) eixos salientes de motores;

e) limitadores de velocidade de bolas.

12.12 Limitador de tempo do funcionamentodo motor

12.12.1 Elevadores hidráulicos devem ter umlimitador de tempo de funcionamento do motor, queo desenergize e o mantenha desenergizado se acabina não move quando uma partida é iniciada.

12.12.2 O limitador de tempo de funcionamento domotor deve atuar num tempo que não exceda omenor dos dois valores seguintes:

a) 45 s;

b) tempo de viagem completo com carganominal, mais 10 s, com um mínimo de 20 s seo tempo total de viagem é menor que 10 s.

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12.12.3 El retorno al funcionamiento normal nodebe ser posible más que después de unaintervención manual.

No es necesario que la máquina se mantengadetenida después de una interrupción de la energíade alimentación.

12.12.4 El limitador de funcionamiento de tiempodel motor no debe impedir, aunque sea accionado,ni la maniobra de inspección (14.2.1.3), ni elfuncionamiento del sistema eléctrico deantideslizamiento (14.2.1.4 a) y b)).

12.13 Dispositivo de seguridad de cable flojopara ascensores de acción indirecta

Si existe riesgo de aflojamiento de cables, debe serprovisto un dispositivo eléctrico de seguridad según14.1.2. Este dispositivo debe causar la parada de lamáquina y mantenerla así, cuando se produzca elaflojamiento.

12.14 Protección contra el sobrecalentamientodel fluído hidráulico

Debe ser previsto un dispositivo detector detemperatura. Este dispositivo debe detener lamáquina y mantenerla así, según 13.3.5.

13 Instalación eléctrica

13.1 Disposiciones generales

13.1.1 Límites de aplicación

13.1.1.1 Los requisitos de la presente Norma,relativos a la instalación y a los elementosconstitutivos de los aparatos eléctricos se aplican:

a) al interruptor principal del circuito de potenciay a los circuitos derivados de él;

b) al interruptor de iluminación de la cabina ycircuitos relacionados con esa iluminación.

El ascensor es considerado como un conjunto, dela misma forma que la máquina con su equipamientoeléctrico incorporado.

NOTA - Los requisitos nacionales relativos a los circuitoseléctricos de distribución no deben ser aplicados desdelos bornes de entrada de los interruptores citados de13.1.1.1. Por el contrario ellas se aplican a la totalidad delcircuito de iluminación del cuarto de máquinas, cuarto depoleas (si existe), del hueco y del pozo.

12.12.3 O retorno ao serviço normal somente deveser possível por rearme manual.

Na restauração da força após um corte naalimentação a permanência da máquina parada nãoé necessária.

12.12.4 O limitador de tempo de funcionamento domotor não deve impedir, mesmo se acionado, aoperação de inspeção (14.2.1.3) e o sistema elétricoantideslize (14.2.1.4 a) e b)).

12.13 Dispositivo de segurança de cabo frouxopara elevadores de ação indireta

Se há risco de afrouxamento de cabos, umdispositivo elétrico de segurança em conformidadecom 14.1.2 deve ser provido. Este dispositivo devecausar a parada e manter parada a máquina quandoo afrouxamento ocorrer.

12.14 Proteção contra o sobreaquecimento dofluido hidráulico

Deve-se prever um dispositivo de detecção detemperatura. Este dispositivo deve parar a máquinae mantê-la parada de acordo com 13.3.5.

13 Instalação elétrica

13.1 Generalidades

13.1.1 Limites de aplicação

13.1.1.1 As exigências desta Norma , relacionadascom a instalação e aos componentes constituintesdo equipamento elétrico, aplicam-se:

a) à chave geral do circuito de potência ecircuitos dependentes;

b) ao interruptor do circuito de iluminação dacabina e circuitos dependentes.

O elevador deve ser considerado com um todo,assim como uma máquina com o seu equipamentoelétrico incorporado.

NOTA - Os requisitos nacionais relacionados com oscircuitos de fornecimento de eletricidade aplicam-se atéos terminais de entrada dos interruptores referenciadosem 13.1.1.1. Eles aplicam-se a todos os circuitos deiluminação da casa de máquinas, casa de polias, caixa epoço.

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NM 267:200113.1.1.2 Los requisitos de la presente Norma, paralo que está situado después de los interruptorescitados en 13.1.1.1 están basados, en la medida delo posible, teniendo en cuenta imperativos propiosde los ascensores, en normas existentes:

a) de nivel MERCOSUR: NM;

b) de nivel internacional: IEC.

Cada vez que se mencione una de estas normasson dadas referencias y los límites de su aplicación.

Los materiales o equipos empleados deben cumplircon las normas nacionales de seguridad si no sehan precisado sus especificaciones.

13.1.2 En los cuartos de máquinas y de poleas esnecesaria una protección contra contacto directo,por medio de coberturas que garanticen un gradode protección no menor que IP2X.

13.1.3 La resistencia de aislación de la instalacióneléctrica, debe ser medida entre cada conductoractivo y tierra. Los valores mínimos de la resistenciade aislación deben ser tomadas de la tabla 6.

Cuando el circuito incluye dispositivos electrónicos,los conductores de fase y neutro deben serconectados juntos durante las mediciones.

13.1.1.2 As exigências desta Norma para circuitosdependentes dos interruptores referidos em 13.1.1.1estão baseados, na medida do possível, nasnecessidades específicas dos elevadores, nasseguintes normas:

a) em nível MERCOSUL: NM;

b) em nível internacional: IEC.

Sempre que uma dessas normas for usada, sãodadas as suas referências e os limites dentro dosquais são aplicáveis.

Quando não for fornecida informação precisa, oequipamento elétrico usado deve atender a normasnacionais relacionadas com a segurança.

13.1.2 Nas casas de máquinas e casas de polias énecessária uma proteção contra contato direto, pormeio de invólucros possuindo um grau de proteção,de pelo menos, IP2X.

13.1.3 A resistência de isolação deve ser medidaentre cada condutor ativo e terra. Os valores mínimosda resistência de isolação devem obtidos databela 6.

Quando houver dispositivos eletrônicos no circuito,os condutores fase e neutro devem ser ligadosjuntos durante as medições.

Tabla / Tabela 6Resistencia de aislación / Resistências de isolação

Tensión de circuito nominal /Tensão nominal do circuito

V

Tensión de ensayo /Tensão de ensaio

V(C.C.)

Resistencia de aislación/Resistência de isolação

MΩMBTS * 250 ≥ 0,25

≤ 500 500 ≥ 0,50

> 500 1000 ≥ 1,0

* MBTS = muy baja tensión de seguridad / muito baixa tensão de segurança

13.1.4 El valor medio en corriente continua y elvalor eficaz de la tensión en corriente alterna, entreconductores o entre conductor y tierra, debe ser nomayor que 250 V para circuitos de maniobra yseguridad.

13.1.5 El conductor de neutro y el de seguridad detierra deben ser siempre distintos.

13.1.4 O valor médio em corrente contínua ou ovalor eficaz em corrente alternada da tensão entrecondutores ou entre condutores e terra não deveexceder 250 V para os circuitos de controle e desegurança.

13.1.5 O condutor neutro e o condutor de terradevem ser sempre distintos.

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13.2 Contactores, contactores auxiliares ycomponentes de los circuitos de seguridad

13.2.1 Contactores y contactores auxiliares

13.2.1.1 Los contactores principales, (es decir losnecesarios para la parada de la máquina según12.4), deben ser de las categorías siguientes, talcomo son definidos por la norma IEC 60947-4-1.

a) AC-3 para contactores de motores paraC.A.;

b) DC-3 para contactores de potencia para C.C..

Estos contactores deben, adicionalmente, permitirun 10% de arranque por impulsos.

13.2.1.2 Si, por necesidad de la potencia atransmitir, se deben usar contactores auxiliarespara el mando de los contactores principales,aquellos contactores auxiliares deben ser de lascategorías siguientes, según se define en la normaIEC 60947-5-1.

a) AC-15 si se trata de comandarelectroimanes C.A.;

b) DC-13 si se trata de comandarelectroimanes C.C..

13.2.1.3 Tanto en los contactores principalesindicados en 13.2.1.1 como en los contactoresauxiliares referidos en 13.2.1.2 se admite comomedidas tomadas para cumplir con 14.1.1.1, que:

a) si uno de los contactos de apertura(normalmente cerrado) está cerrado, todos loscontactos de cierre deben estar abiertos.

b) si uno de los contactos de cierre (normalmenteabierto) está cerrado, todos los contactos deapertura deben estar abiertos.

13.2.2 Componentes de los circuitos deseguridad

13.2.2.1 Cuando se utilizan aparatos según 13.2.1.2como relés en un circuito de seguridad, tambiéndeben ser aplicadas las hipótesis de 13.2.1.3.

13.2.2.2 Si los relés utilizados son tales que loscontactos de apertura y de cierre no están cerradossimultáneamente para cualquier posición de laarmadura, se permite no considerar la posibilidadde atracción incompleta de la armadura móvil(14.1.1.1 f) ).

13.2 Contatores, contatores auxiliares ecomponentes dos circuitos de segurança

13.2.1 Contatores e contatores auxiliares

13.2.1.1 Os contatores principais, isto é, aquelesnecessários para parar a máquina, conforme 12.4devem pertencer às seguintes categorias definidaspela norma IEC 60947-4 1.

a) AC-3 para contatores de motores C.A.;

b) DC-3 para contatores de potência para C.C..

Esses contatores devem adicionalmente admitir10% de operações de partidas por impulsos.

13.2.1.2 Se, por necessidade da potência atransmitir, deve-se usar contatores auxiliares paraacionar os contatores principais, os contatoresauxiliares devem pertencer às seguintes categoriasdefinidas pela norma IEC 60947-5-1.

a) AC-15 para controlar eletroímãs C.A.;

b) DC-13 para controlar eletroímãs C.C..

13.2.1.3 Tanto para os contatores principaisreferidos em 13.2.1.1 como para os contatoresauxiliares referidos em 13.2.1.2, pode ser admitidonas providências adotadas para atender 14.1.1.1que:

a) se um dos contatos normalmente fechadosestiver fechado, todos os contatos normalmenteabertos devem estar abertos;

b) se um dos contatos normalmente abertosestiver fechado, todos os contatos normalmentefechados devem estar abertos.

13.2.2 Componentes dos circuitos de segurança

13.2.2.1 Quando se usam contatores auxiliaresconforme 13.2.1.2 como relés em um circuito desegurança, as condições de 13.2.1.3 também devemaplicar-se.

13.2.2.2 Se os relés usados são tais que oscontatos de abertura e fechamento não estãofechados simultaneamente em qualquer posição daarmadura, a possibilidade de atração incompleta daarmadura (14.1.1.1 f) ) pode ser desconsiderada.

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NM 267:200113.2.2.3 Si existen aparatos conectados despuésde circuitos eléctricos de seguridad, deben cumplirlos requisitos de 14.1.2.2.3 en lo que concierne alas líneas de fuga y distancias en el aire (pero no alas distancias de corte).

Esta imposición no se aplica a los dispositivosmencionados en 13.2.1.1, 13.2.1.2 y 13.2.2.1que cumplen los requisitos de las normasIEC 60947-4-1 e IEC 60947-5-1.

Para circuitos impresos son aplicables los requisitosde la tabla H1 (3.6).

13.3 Protección de los motores y otrosequipamientos eléctricos

13.3.1 Los motores conectados directamente a lared deben estar protegidos contra cortocircuitos.

13.3.2 La protección contra sobrecargas de losmotores alimentados directamente por la red, debeestar asegurada por dispositivos de desconexiónautomática y rearme manual (con excepción de losdispositivos previstos en 13.3.3) que deben cortartodos los conductores activos de la alimentación almotor.

13.3.3 Cuando un dispositivo detector de sobrecargaactúa basado en un aumento de temperatura delmotor del ascensor, la interrupción de la alimentacióndel motor sólo debe ser realizada según 13.3.5.

13.3.4 Los requisitos indicados en 13.3.2 y 13.3.3son de aplicación a cada arrollamiento de motor, siéste tiene varios arrollamientos alimentados porcircuitos diferentes.

13.3.5 Si la temperatura diseñada de unequipamiento eléctrico provisto de un dispositivo demonitoreo de la temperatura es excedida, y elascensor no debe continuar funcionando, se debedetener a nivel de piso para permitir que los pasajerospuedan descender del mismo. Una reposiciónautomática al funcionamiento normal del ascensoren sentido ascendente, sólo debe ocurrir luego deun enfriamiento suficiente.

13.4 Interruptores

13.4.1 Los cuartos de máquinas deben tener, paracada ascensor, un interruptor capaz de desconectarla alimentación del ascensor en todos losconductores activos. Este interruptor debe estarprevisto para la intensidad más elevada admisibleen las condiciones de uso normal del ascensor.

13.2.2.3 Dispositivos (se existentes) ligados depoisde dispositivos elétricos de segurança devem atenderas exigências de 14.1.2.2.3 no que diz respeito àslinhas de fuga e folgas no ar (não às folgas decorte).

Essa exigência não se aplica a dispositivosmencionados em 13.2.1.1, 13.2.1.2 e 13.2.2.1 eque atendem as exigências de IEC 60947-4-1 eIEC 60947-5-1.

Para placas de circuito impresso os requisitos comomencionado na tabela H.1 (3.6) são aplicáveis.

13.3 Proteção de motores e outrosequipamentos elétricos

13.3.1 Motores ligados diretamente à rede elétricadevem ser protegidos contra curto-circuito.

13.3.2 Motores ligados diretamente à rede elétricadevem ser protegidos contra sobrecargas por meiode dispositivos de proteção de corte automático erearme manual, que devem interromper a alimentaçãodo motor em todos os condutores ativos (excetocomo provido em 13.3.3).

13.3.3 Quando o dispositivo de detecção desobrecarga opera com base no aumento datemperatura do motor do elevador, a interrupção daalimentação deve ocorrer conforme 13.3.5.

13.3.4 As prescrições de 13.3.2 e 13.3.3 se aplicama cada enrolamento, se o motor tiver váriosenrolamentos alimentados por circuitos diferentes.

13.3.5 Se a temperatura de projeto de umequipamento elétrico provido com um dispositivo demonitoração de temperatura é exercida e o elevadornão deve continuar em operação, então o carrodeve parar num pavimento de forma que ospassageiros possam deixar a cabina. O retornoautomático à operação normal do elevador na direçãode subida devem somente ocorrer após resfriamentosuficiente.

13.4 Interruptores

13.4.1 As casas de máquinas devem possuir, paracada elevador, um interruptor principal capaz decortar a alimentação do elevador em todos oscondutores ativos. Este interruptor deve ser capazde interromper a máxima corrente que pode ocorrernas condições normais de uso do elevador.

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Este interruptor no debe desconectar los circuitosque alimentan:

a) la iluminación de la cabina y su ventilación siexiste;

b) el tomacorriente sobre el techo de la cabina;

c) la iluminación de los cuartos de máquinas yde poleas;

d) el tomacorriente en el cuarto de máquinas;

e) la iluminación del interior del hueco;

f) el dispositivo de alarma de emergencia.

13.4.2 El interruptor principal, si lo hubiera, y losseccionales serán de poder de corte acorde a lapotencia instalada y tendrán, como mínimo,protección contra cortocircuitos por fusibles.Deberán ser contenidos por tableros con un gradomínimo de protección IP2X.

El o los interruptores de cada ascensor, con susprotecciones, deben estar emplazados en el cuartode máquinas y ubicados en el lado opuesto a losgoznes o bisagras de la puerta de entrada y distantede ésta en no más de 1 m.

Los interruptores seccionales deben tener bloqueomecánico con portacandado.

Cuando desde el tablero no se divise la máquinacorrespondiente, debe instalarse otro en serie conel anterior y próximo al equipo en cuestión.

Debe ser instalado además, por cada ascensor, uninterruptor diferencial con protección máxima de30 mA, que proteja los circuitos de iluminación decabina, alarma y tomacorriente para 250 V conconexión a tierra.

Cuando haya más de una máquina en el cuarto,cada máquina y su correspondiente interruptor debellevar números de identificación claramente visibles.

13.4.3 En el caso de una batería de ascensorescuando, después del corte del interruptor principalde uno de ellos, una parte de los circuitos demaniobra queda bajo tensión, estos circuitos debenpoder ser aislados separadamente desde el cuartode máquinas, si es necesario cortando laalimentación de todos los ascensores de la batería.

13.4.4Los condensadores para corregir el factor depotencia, si existen, deben estar conectados antesdel interruptor principal en el circuito de potencia.

Este interruptor não deve cortar os circuitos quealimentam:

a) a iluminação da cabina ou ventilação, seexistente;

b) a tomada elétrica no topo do carro;

c) a iluminação da casa de máquinas e casa depolias;

d) a tomada elétrica na casa de máquina;

e) a iluminação da caixa do elevador;

f) o dispositivo de alarme.

13.4.2 O interruptor geral, se existir, e osinterruptores principais devem ter capacidade deinterrupção de acordo com a potência instalada eter, como mínimo, proteção contra curto circuitopor fusíveis. Devem possuir um grau de proteçãopelo menos IP2X.

Os interruptores principais dos elevadores, com assuas proteções, devem estar colocados na casa demáquinas e situados no lado oposto às dobradiçasda porta de entrada e distante dela no máximo 1 m.

Os interruptores principais devem possuir travamentomecânico na posição desligado com porta-cadeados.

Quando, a partir deste interruptor, não se enxergara máquina correspondente, deverá haver em sérieum segundo interruptor a partir do qual se possaenxergar a respectiva máquina.

Além disso, para cada elevador deve ser instaladoum interruptor diferencial com proteção máxima de30 mA, que proteja os circuitos de luz da cabina,alarme e tomada elétrica para 250 V com ligação aterra.

Quando existir mais de uma máquina na casa demáquinas, cada máquina e seu correspondenteinterruptor devem possuir identificações iguais, etais identificações devem estar claramente visíveis.

13.4.3 No caso de um grupo de elevadores, se,depois da abertura do interruptor principal de umdos elevadores, partes do circuito de operaçãopermanecem ativas, estes circuitos devem sercapazes de ser separadamente isolados na casade máquinas, se necessário por corte daalimentação de todos os elevadores do grupo.

13.4.4Quaisquer capacitores para corrigir o fator depotência devem ser ligados a montante (antes) dointerruptor principal do circuito de potência.

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NM 267:2001Si hay riesgo de sobretensiones, por ejemplo,cuando los motores son alimentados por cables degran longitud, el interruptor del circuito de potenciadebe desconectar también los condensadores.

13.5 Conductores eléctricos

13.5.1 En los cuartos de máquinas, de poleas y enlos huecos de los ascensores, los conductores ycables (exceptuando los cables de maniobra) debenser escogidos entre los normalizados por CENELECy de una calidad al menos equivalente a los definidospor HD 21.3 S3 y HD 22.4 S3.

13.5.1.1 Los conductores según CENELECHD 21.3 S3, partes 2 (HO7V-U y HO7V-R),3 (HO7V-K), 4 (HO5V-U) y 5 (HO5V-K) pueden serutilizados para todos los circuitos, exceptuando loscircuitos de potencia de las máquinas, con lacondición que éstos sean instalados dentro detubos (o canalizaciones) metálicos o plásticos oestar protegidos en forma equivalente.

NOTA - Estas disposiciones sustituyen a las de la guía deempleo que figura en el anexo 1 de CENELEC HD 21.1 S2.

13.5.1.2 Los cables rígidos de según 2 deCENELEC HD 21.4 S2 no pueden ser utilizadosmás que en el montaje fijo visible, fijados a lasparedes del hueco (o del cuarto de máquinas) oinstalados dentro de conductos o dispositivosanálogos.

13.5.1.3 Los cables flexibles comunes, según 3(HO5RR-F) del CENELEC HD 22.4 S3 y5 (HO5VV-F) del CENELEC HD 21.5 S3, no puedenser utilizados más que dentro de conductos odispositivos que aseguran una protecciónequivalente.

Los cables flexibles con vaina aislante exterior,según 5 del CENELEC HD 22.4 S3, pueden serutilizados como cables rígidos en las condicionesdefinidas en 13.5.1.2 y para la unión a un aparatomóvil (a excepción de la cabina), o si los cablesestán sometidos a vibraciones.

Los cables flexibles según CENELEC HD 359 yHD 360 son aceptados como cables de unión a lacabina, dentro de los límites fijados en esosdocumentos. En todos los casos los cables flexiblesescogidos deben tener una calidad al menosequivalente.

Se houver risco de sobretensão, por exemplo,quando os motores são alimentados por cabos degrande comprimento, o interruptor do circuito depotência deve também cortar a alimentação doscapacitores.

13.5 Fiação elétrica

13.5.1 Nas casas de máquinas e casas de polias enas caixas dos elevadores, os condutores e cabos(exceto os cabos de comando) devem serselecionados a partir daqueles normalizados peloCENELEC e com uma qualidade pelo menosequivalente àquela definida por HD 21.3 S3 eHD 22.4 S3.

13.5.1.1 Exceto para os circuitos de potência damáquina, podem ser usados em todos os circuitosos condutores selecionados conforme CENELECHD 21.3 S3, partes 2 (HO7V-U e HO7V-R),3 (HO7V-K), 4 (HO5V-U) e 5 (HO5V-K), desde queeles estejam instalados em conduites (ou canaletas)feitas de metal ou plásticos ou os condutores estejamprotegidos de maneira equivalente.

NOTA - Estas disposições substituem aquelas do guiaexistente no anexo 1 da CENELEC HD 21.1 S2.

13.5.1.2 Os cabos rígidos definidos em 2 daCENELEC HD 21.4 S2 podem somente ser usadosem montagens visíveis fixadas nas paredes da caixa(ou da casa de máquinas) ou instaladas em dutos,canaletas ou dispositivos similares.

13.5.1.3 Os cabos flexíveis comuns definidos deacordo com 3(HO5RR-F) da CENELEC HD 22.4 S3e 5(HO5VV-F) da CENELEC HD 21.5 S3, podemser usados somente em dutos, canaletas oudispositivos de proteção equivalente.

Os cabos flexíveis de capa grossa definidos em 5da CENELEC HD 22.4 S3 podem ser usados comocabos rígidos nas condições definidas em 13.5.1.2e para ligação a um aparelho móvel (exceto comocabos de comando para conexão ao carro) ou seeles estiverem submetidos a vibrações.

Os cabos de comando de acordo comCENELEC HD 359 S2 e CENELEC HD 360 S2devem ser aceitos como cabos para conexão aocarro, dentro dos limites estabelecidos por essesdocumentos. Em todos os casos, os cabos decomando escolhidos devem ser pelo menos dequalidade equivalente.

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13.5.1.4 Los requisitos de los artículos 13.5.1.1,13.5.1.2 y 13.5.1.3 pueden no ser aplicados:

a) a los conductores y cables no conectados alos circuitos de seguridad de las puertas de pisocon la condición que:

1) no sea desarrollada una potencia nominalsuperior al 100 VA;

2) la tensión entre polos (o fases) o entre unpolo (o fase) y tierra, a la que ellos estánsometidos, sea inferior o igual a 50 V;

b) al cableado de los dispositivos de maniobra ode distribución dentro de los tableros o sobre lospaneles:

1) entre los distintos aparatos eléctricos, o

2) entre los aparatos y los bornes de conexión.

13.5.2 Sección de los conductores

Con el objetivo de proveer resistencia mecánica, lasección de los conductores de los circuitos eléctricosde seguridad de las puertas debe ser no menor que0,75 mm2.

13.5.3 Modo de Instalación

13.5.3.1 La instalación eléctrica debe estar provistade las indicaciones necesarias para facilitar sucomprensión.

13.5.3.2 Las conexiones, bornes, conectores,exceptuando las piezas consideradas en 13.1.2,deben encontrarse en tableros, cajas o bastidoresprevistos a este efecto.

13.5.3.3 Cuando, después de la apertura del o delos interruptores principales del ascensor, quedenbornes de conexión bajo tensión, deben éstos estarclaramente separados de los que no están bajotensión, y si esta tensión es mayor que 50 V,deberán estar convenientemente señalados.

13.5.3.4 Los bornes de conexión cuya interconexiónfortuita pueda ser causa de un funcionamientopeligroso del ascensor, deben estar claramenteseparados salvo que su construcción no permitaese riesgo.

13.5.3.5 Para asegurar la continuidad de laprotección mecánica, los revestimientos protectoresde los conductores y cables deben penetrar en lascajas de los interruptores y aparatos o tener unmanguito apropiado en sus extremos.

13.5.1.4 As exigências de 13.5.1.1, 13.5.1.2 e13.5.1.3 não necessitam ser aplicadas:

a) a condutores e cabos não ligados adispositivos elétricos de segurança das portasde pavimento, desde que:

1) eles não estejam submetidos a umapotência de saída nominal maior que 100 VA;

2) a tensão, entre pólos (ou fases) ou entrepolo (ou uma das fases) e terra à qual estãonormalmente submetidos não exceda 50 V;

b) à fiação de dispositivos de operação oudistribuição nos armários ou painéis:

1) tanto entre diferentes peças de equipamentoelétrico, ou

2) entre essas peças do equipamento e osterminais de ligação.

13.5.2 Área da seção transversal de condutores

Com o objetivo de prover resistência mecânica, aárea da seção transversal dos condutores paradispositivos elétricos de segurança das portas nãodeve ser menor que 0,75 mm2.

13.5.3 Método de instalação

13.5.3.1 A instalação elétrica deve ser provida comas indicações necessárias para fácil compreensão.

13.5.3.2 Conexões, terminais de ligação econectores, exceto aqueles indicados em 13.1.2,devem ser localizados em armários, caixas oupainéis previstos para esta finalidade.

13.5.3.3 Se, depois da abertura do(s) interruptor(es)principal(is) de um elevador, alguns terminais deligação permanecem ativos, eles devem sernitidamente separados dos terminais que nãoestejam ativos e, se a tensão exceder 50 V, elesdevem ser devidamente marcados.

13.5.3.4 Terminais de ligação cuja interligaçãoacidental possa causar um funcionamento perigosodo elevador devem ser nitidamente separados, amenos que o seu método de construção tenhaeliminado este risco.

13.5.3.5 A fim de assegurar a continuidade daproteção mecânica, a capa protetora dos condutorese cabos deve ser totalmente introduzida na caixade interruptores e aparelhagens, ou deve ter umamanga de construção adequada nas extremidades.

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NM 267:2001NOTA - Los bastidores cerrados de las puertas de piso yde las cabinas son considerados como cajas de aparatos.Sin embargo, si existe riesgo de deterioro mecánico,ocasionado por los elementos en movimiento o por laaspereza del bastidor, los conductores conectados a losdispositivos eléctricos de seguridad deben estarprotegidos mecánicamente.

13.5.3.6 Si un mismo conducto o cable contieneconductores cuyos circuitos están bajo tensionesdiferentes, todos los conductores o cables debentener previsto el aislamiento para la tensión máselevada.

13.5.3.7 Los circuitos de potencia para laalimentación de los ascensores, desde el tablerode entrada, hasta el control principal del cuarto demáquinas, deben ser individuales a través deconductos propios, separados o comunes, através de cables o a través de barras. En el casode conducto común, junto al tablero principal delcuarto de máquinas deben ser realizadasderivaciones para los seccionadores de cadaascensor.

13.5.4 Conectores

Los aparatos enchufables y los conectorescolocados en circuitos de dispositivos de seguridaddeben estar concebidos y realizados de maneraque sea imposible conectarlos de forma incorrecta.

13.5.5 Puesta a tierra

13.5.5.1 Todas las partes metálicas del ascensor(no sometidas a tensión) emplazadas en el cuartode máquinas como en el hueco, tendrán conexiónde puesta a tierra.

13.6 Iluminación y tomacorrientes

13.6.1 Las alimentaciones de la iluminacióneléctrica de la cabina, del hueco y de los cuartos demáquinas y de poleas, deben ser independientesde la alimentación de la máquina, a través de otrocircuito o a través de la conexión para el circuito dealimentación de la máquina en el lado de laalimentación del interruptor principal o de losinterruptores principales según 13.4 .

13.6.2Deben ser previstos tomacorrientes en laparte superior de la cabina, en lugares visibles yaccesibles. La alimentación de los tomacorrientesprevistos sobre el techo de la cabina, en los cuartosde máquinas y de poleas y en el pozo, debe sertomada de los circuitos previstos en 13.6.1.

Estos tomacorrientes deben ser:

a) del tipo dos polos más tierra, 250 V,alimentados directamente; o

NOTA - As armações fechadas das portas de pavimentoe porta da cabina são consideradas como caixas deaparelhagem. Contudo, se há risco de dano mecânicodevido ao movimento de elementos ou arestas cortantesda própria armação, os condutores ligados a dispositivoelétrico de segurança devem ser mecanicamenteprotegidos.

13.5.3.6 Se o mesmo duto ou cabo contémcondutores cujos circuitos possuem tensõesdiferentes, todos os condutores ou cabos devem terisolação especificada para a tensão mais alta.

13.5.3.7 Os circuitos de potência para a alimentaçãodos elevadores, desde o quadro de entrada de forçaou saída da cabina primária, quando houver, até oquadro principal das casas de máquinas poderãoser individuais através de condutos própriosseparados ou comuns, através de cabos oubarramentos. Neste caso, junto ao quadro principalda casa de máquinas serão feitas as derivaçõespara os interruptores principais de cada elevador.

13.5.4 Conectores

Conectores e dispositivos do tipo de encaixecolocados em circuitos de segurança devem serprojetados e instalados de modo a ser impossívelencaixar o plugue incorretamente.

13.5.5 Aterramento

13.5.5.1 Todas as partes metálicas do elevadornão submetidas a tensão, tanto colocadas na casade máquinas como na caixa, devem estar aterradas.

13.6 Iluminação e tomadas elétricas

13.6.1 As alimentações elétricas da iluminação dacabina, da caixa e das casas de máquinas e depolias devem ser independentes da alimentação damáquina, cada uma através de outro circuito ouatravés da ligação para o circuito de alimentação damáquina do lado da alimentação do interruptorprincipal ou dos interruptores principais citados em13.4.

13.6.2Devem ser previstas tomadas no topo docarro, instaladas em locais visíveis e acessíveis. Aalimentação para as tomadas elétricas no topo docarro, nas casas de máquinas, na casa de polias(se existir) e no poço devem ser derivadas doscircuitos referidos em 13.6.1.

Essas tomadas elétricas são:

a) do tipo 2P+PE, 250 V, alimentadosdiretamente, ou

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b) alimentados a muy baja tensión de seguridad,según la norma CENELEC HD 384.4.41 S1ítem 411.

NOTA - La utilización de los tomacorrientes anteriores noimplica que el cable de alimentación tenga una seccióncorrespondiente a la corriente nominal del tomacorriente;la sección de los conductores puede ser netamente menorsi está prevista la correcta protección de los conductorescontra sobreintensidades.

13.6.3 Interrupción de los circuitos deiluminación y tomacorrientes

13.6.3.1 Un interruptor debe permitir desconectarla alimentación del circuito de la cabina (si el cuartotiene varias máquinas hace falta un interruptor paracada cabina). Este interruptor debe estar colocadoal lado del interruptor principal de potenciacorrespondiente.

Estos circuitos deben además estar protegidos porun interruptor diferencial con protección máxima de30 mA.

13.6.3.2 Un interruptor debe permitir desconectarla alimentación del circuito del cuarto de máquinas.Este interruptor debe estar situado en el cuarto demáquinas y próximo a su acceso. Los interruptoresde iluminación del hueco deben ser ubicados en elcuarto de máquinas y en el pozo, para que lailuminación pueda comandarse desde amboslugares.

13.6.3.3 Cada circuito comandado por losinterruptores previstos en 13.6.3.1 y 13.6.3.2 debeposeer su propia protección contra cortocircuito.

14 Protección contra fallas eléctricas,maniobras, prioridades

14.1 Análisis de fallas y dispositivos eléctricosde seguridad

14.1.1 Análisis de fallas

Ninguna de las fallas listadas en 14.1.1.1, en elequipo eléctrico de un ascensor, si no puede serexcluída de las condiciones descriptas en 14.1.1.2y/o anexo H, no debe, por sí sola, ser la causa deun funcionamiento peligroso del ascensor.

Para circuitos de seguridad ver 14.1.2.3.

14.1.1.1 Fallas consideradas:

a) ausencia de tensión;

b) caída de tensión;

c) pérdida de continuidad de un conductor;

b) alimentadas a muito baixa tensão desegurança, de acordo com CENELEC HD 384.4.41S1 item 411.

NOTA - O uso das tomadas elétricas acima não implicaque o cabo de alimentação tenha uma área de seçãotransversal correspondente à corrente da tomada elétrica.A área da seção transversal dos condutores pode sermenor, desde que tais condutores estejam corretamenteprotegidos contra correntes excessivas.

13.6.3 Controle dos circuitos de iluminação ede alimentação das tomadas elétricas

13.6.3.1 Um interruptor deve controlar a alimentaçãodo circuito do carro (se a casa de máquinas contémvárias máquinas, é necessário ter um interruptorpara cada carro). Este interruptor deve ser localizadopróximo ao correspondente interruptor principal depotência.

Além disso, estes circuitos deverão estar protegidospor um interruptor de corrente residual (interruptordiferencial máxima de 30 mA).

13.6.3.2 Um interruptor deve controlar a alimentaçãodo circuito da casa de máquinas, caixa e poço.Este interruptor deve ser localizado dentro e próximoao acesso à casa de máquinas. Os interruptores dailuminação da caixa devem ser colocados nas casasde máquinas e nos poços, para que a iluminaçãopossa ser comandada de ambos os lugares.

13.6.3.3 Cada circuito controlado pelos interruptoresprevistos em 13.6.3.1 e 13.6.3.2 deve ter a suaprópria proteção contra curto circuito.

14 Proteção contra falhas elétricas,controles, prioridades

14.1 Análises de falha e dispositivos elétricosde segurança

14.1.1Análises de falhas

Nenhuma das falhas isoladamente, listadas em14.1.1.1 no equipamento elétrico do elevador, senão puder ser excluída sob as condições descritasem 14.1.1.2 e/ou anexo H não deve, por si só, ser acausa de um funcionamento perigoso do elevador.

Para circuitos de segurança ver 14.1.2.3.

14.1.1.1 Falhas consideradas:

a) ausência de tensão;

b) queda de tensão;

c) perda de continuidade de um condutor;

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NM 267:2001d) defecto de aislamiento con relación a masa otierra;

e) cortocircuito o interrupción en un componenteeléctrico como resistencia, condensador,transistor o lámpara;

f) no atracción o atracción incompleta de laarmadura móvil de un contactor o de un relé;

g) no caída de la armadura móvil de un contactoro de un relé;

h) no apertura de un contacto;

i) no cierre de un contacto;

j) inversión de fases.

14.1.1.2 La hipótesis de la no apertura de uncontacto puede no ser considerada si se trata decontactos de seguridad según 14.1.2.2.

14.1.1.3 La aparición de una derivación a masa, o atierra, en un circuito que contiene un dispositivo deseguridad eléctrico debe:

a) causar la parada inmediata de la máquina, o

b) impedir un arranque de la máquina despuésde la primera parada normal.

La nueva puesta en servicio no debe ser posiblemás que por una persona competente.

14.1.2 Dispositivos eléctricos de seguridad

14.1.2.1 Disposiciones generales

14.1.2.1.1 La actuación de uno de los dispositivosde seguridad, cuya lista figura en el Anexo A, debeimpedir el arranque de la máquina, o mandar suparada inmediata según 14.1.2.4.

Los dispositivos eléctricos de seguridad deben estarconstituidos por:

a) uno o varios contactos de seguridad según14.1.2.2 que corten directamente la alimentaciónde los contactores previstos en 12.4 o de suscontactores auxiliares;

b) o bien por medio de circuitos de seguridadsegún 14.1.2.3 que comprenden:

1) uno o varios contactos de seguridad según14.1.2.2 que no corten directamente laalimentación de los contactores previstos en12.4 o sus contactores auxiliares;

d) falha da isolação em relação à peça metálicaou à terra;

e) curto-circuito ou circuito aberto, alteração devalor ou funcionamento em um componenteelétrico como resistor, capacitor, transistor,lâmpada, etc. ;

f) não atração ou atração incompleta de umaarmadura móvel de um contator ou relé;

g) não separação de uma armadura móvel deum contator ou relé;

h) não abertura de um contato;

i) não fechamento de um contato;

j) inversão de fases.

14.1.1.2 A não abertura de um contato não necessitaser considerada no caso de contatos de segurançaatendendo os requisitos de 14.1.2.2.

14.1.1.3 O defeito de derivação a massa ou a terraem um circuito no qual há um dispositivo desegurança deve:

a) causar a imediata parada da máquina, ou

b) impedir nova partida da máquina depois daprimeira parada normal.

O retorno ao serviço somente deve ser possível porintermédio de uma pessoa competente.

14.1.2 Dispositivos elétricos de segurança

14.1.2.1 Disposições gerais

14.1.2.1.1 Quando da atuação de um dosdispositivos de segurança listados no anexo A, omovimento da máquina deve ser impedido ou eladeve ser parada imediatamente como indicado em14.1.2.4.

Os dispositivos elétricos de segurança devemconsistir de:

a) um ou mais contatos de segurançaatendendo 14.1.2.2 cortando diretamente aalimentação para os contatores referidos em12.4 ou seus contatores auxiliares;

b) circuitos de segurança atendendo 14.1.2.3,consistindo de um ou uma combinação doseguinte:

1) um ou mais contatos de segurançaatendendo 14.1.2.2 não cortando diretamentea alimentação para os contatores referidos em12.4 ou seus contatores auxiliares;

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2) contactos que no cumplan con 14.1.2.2;

3) componentes según el anexo H.

14.1.2.1.3 Aparte de las excepciones permitidasen ésta Norma (ver 14.2.1.2,14.2.1.4 y 14.2.1.5),ningún aparato eléctrico debe ser conectado enparalelo con un dispositivo eléctrico de seguridad.

Se permiten conexiones en distintos puntos delcircuito eléctrico sólo para obtener información. Losdispositivos usados con esta finalidad, deben cumplircon los requisitos para circuitos de seguridad según14.1.2.3.

14.1.2.1.4 Las perturbaciones por inducción ocapacidad, propias o exteriores, no deben causarfallos de los dispositivos eléctricos de seguridad.

14.1.2.1.5 Una señal de salida procedente de undispositivo eléctrico de seguridad no debe sermodificada por una señal parásita procedente deotro dispositivo eléctrico conectado en el circuito,hasta el punto que pueda resultar una situaciónpeligrosa.

14.1.2.1.6 En los circuitos de seguridad quecontienen varios canales paralelos, todas lasinformaciones, a excepción de las necesarias alcontrol de paridad, deben ser conducidas por unsolo y mismo canal.

14.1.2.1.7 Los circuitos que contienen un registroo una temporización no deben, incluso en caso defallo impedir o retardar sensiblemente la parada dela máquina cuando funciona un dispositivo eléctricode seguridad.

14.1.2.1.8 Se debe impedir la aparición de falsasseñales en las salidas de los dispositivos eléctricosde seguridad debidas a los efectos de conmutación,originados por la construcción y conexiones de lasfuentes de alimentación de corriente internas.

En particular, los picos de tensión producidosdurante el funcionamiento normal del ascensor, porotros aparatos conectados a la red, no deben crearperturbaciones inadmisibles en los componenteselectrónicos (inmunidad a los ruidos).

14.1.2.2 Contactos de seguridad

14.1.2.2.1 El funcionamiento de un contacto deseguridad debe ocurrir por separación mecánicapositiva de los elementos de corte, aún si loscontactos se han soldado.

2) contatos não atendendo os requisitos de14.1.2.2;

3) componentes de acordo com anexo H.

14.1.2.1.3 A menos das exceções permitidasnesta Norma (ver 14.2.1.2, 14.2.1.4 e 14.2.1.5),nenhum equipamento elétrico deve ser ligado emparalelo com um dispositivo elétrico de segurança.

Ligações a diferentes pontos da cadeia elétrica desegurança somente são permitidas para obterinformação. Os dispositivos usados com essefinalidade devem atender os requisitos para circuitosde segurança conforme 14.1.2.3.

14.1.2.1.4 Os efeitos de indução ou capacidadeinterna ou externa não devem causar a falha dedispositivos elétricos de segurança.

14.1.2.1.5 Um sinal de saída gerado de umdispositivo elétrico de segurança não deve seralterado por um sinal parasita produzido por umoutro dispositivo elétrico colocado em seguida nomesmo circuito, que possa resultar uma situaçãoperigosa.

14.1.2.1.6 Em circuitos de segurança, contendodois ou mais canais paralelos, toda informação, àexceção da necessária à verificação da paridade,deve ser conduzida somente por um único canal.

14.1.2.1.7 Circuitos que registram ou temporizamsinais não devem, mesmo em caso de falha, impedirou atrasar sensivelmente, isto é, no menor tempocompatível com o sistema, a parada da máquinaatravés da atuação de um dispositivo elétrico desegurança.

14.1.2.1.8 A construção e o arranjo de dispositivosinternos de alimentação de energia devem ser taisque evitem o aparecimento de sinais falsos à saídade dispositivos elétricos de segurança devido aoefeito de comutação.

Em particular, picos de tensão resultantes daoperação normal do elevador ou outro equipamentoligado à rede não devem criar distúrbios inadmissíveisnos componentes eletrônicos (imunidade a ruídos).

14.1.2.2 Contatos de segurança

14.1.2.2.1 A operação do contato de segurançadeve ser por separação positiva dos dispositivos decorte do circuito. Esta separação deve ocorrer mesmose os contatos estiverem soldados entre si.

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NM 267:2001El diseño debe ser tal que los riesgos decortocircuito, en el caso de rotura de uno de suscomponentes, se reduzcan el mínimo.

NOTA - La apertura mecánica positiva debe ser obtenidacuando todos los elementos de interrupción son llevadosa su posición de apertura y cuando durante una partesignificativa de su recorrido no hay ninguna unióndeformable (resortes por ejemplo) entre los contactosmóviles y el punto del elemento accionador al cual se leaplica el esfuerzo.

14.1.2.2.2 Los contactos de seguridad debenestar previstos para una tensión nominal deaislamiento de 250 V si las cubiertas aseguran ungrado de protección no menor que IP4X, o de 500 Vsi el grado de protección es menor que IP4X.

Los contactos de seguridad deben pertenecer a lascategorías siguientes, según IEC 60947-5-1:

a) AC-15, si se trata de contactos de seguridadpara circuitos de corriente alterna;

b) DC-13, si se trata de contactos de seguridadpiara circuitos de corriente continua.

14.1.2.2.3 Si las cubiertas protectoras no son almenos del tipo IP4X, las distancias en el aire debenser no menores que 3 mm, y las líneas de fuga nomenores que 4 mm, y la distancia de corte de loscontactos no menor que 4 mm, después de laseparación. Si la protección es mejor que IP4X ladistancia de fuga puede reducirse a 3 mm.

14.1.2.2.4 En el caso de ruptura múltiple, ladistancia de corte entre contactos debe ser, despuésde la separación, no menor que 2 mm.

14.1.2.2.5 El material conductor resultante de laabrasión no debe dar lugar a cortocircuito entre loscontactos.

14.1.2.3 Circuitos de seguridad

14.1.2.3.1 Los circuitos de seguridad deben cumplircon los requisitos de 14.1.1 relativos a la apariciónde un defecto.

14.1.2.3.2 Además, como ilustra la figura 2, debenser aplicados los siguientes requisitos:

O projeto de um contato de segurança deve ser talque minimize o risco de curto circuito resultante deuma falha de componente.

NOTA - A abertura positiva é obtida quando todos oselementos de corte são levados à sua posição de aberturae quando, para uma significativa parte do percurso, nãohá membros resilientes (por exemplo, molas) entre oscontatos móveis e a parte do atuador onde a força deatuação é aplicada.

14.1.2.2.2 Os contatos de segurança devem serprevistos para uma tensão nominal de isolação de250 V, se o invólucros proporcionam um grau deproteção pelo menos IP4X, ou 500 V, se o grau deproteção do invólucro é menor que IP4X.

Os contatos de segurança devem pertencer àsseguintes categorias definidas em IEC 60947-5-1:

a) AC-15, para contatos de segurança decircuitos de corrente alternada;

b) DC-13, para contatos de segurança decircuitos de corrente contínua.

14.1.2.2.3 Se o grau de proteção for igual ou menordo que IP4X, as folgas devem ser de pelo menos3 mm, as distâncias do salto de faísca pelo menosde 4 mm e as distâncias para corte dos contatospelo menos 4 mm após a separação. Se a proteçãofor melhor que IP4X, as distâncias do salto defaísca podem ser reduzidas para 3 mm.

14.1.2.2.4 No caso de cortes múltiplos, depois daseparação, a distância entre os contatos deve serpelo menos 2 mm.

14.1.2.2.5 A abrasão do material condutor nãodeve provocar curto-circuito dos contatos.

14.1.2.3 Circuitos de segurança

14.1.2.3.1 Os circuitos de segurança devem atenderos requisitos de 14.1.1 relativos ao aparecimentode uma falha.

14.1.2.3.2 Alem disso, como ilustrado na figura 2os seguintes requisitos devem aplicar-se:

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1ª falla /1ª falha

Peligroso /Perigoso?

No Não

2ª falla /2ª falha

No Não

Peligroso /Perigoso?

3ª falla /3ª falha

No Não

No Não

Peligroso /Perigoso?

Más de 3 fallas /Mais de 3 falhas

No Não

No Não

No aceptable /Não aceitável

Aceptable /Aceitável

Si / Sim

Si / Sim

Si / Sim

No / Não Si / Sim

Si / Sim

Si / Sim

Si / SimPara / Parada

Para / Parada

Para / Parada

Hecho según 4.1.2.3.2.3 /Feito conforme 4.1.2.3.2.3 ?

Figura 2Diagrama para analizar circuitos de seguridad / Diagrama para analisar circuitos de segurança

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NM 267:200114.1.2.3.2.1 Si una falla, combinada con unasegunda falla, puede conducir a una situaciónpeligrosa, debe ser parado el ascensor a más tardaren la próxima oportunidad en la que el primerelemento defectuoso deba participar. Cualquier nuevoarranque debe ser imposible mientras esta fallapersista.

No ha sido considerada la posibilidad de la apariciónde la segunda falla, después de la primera, antesde que el ascensor haya sido parado por la secuenciamencionada.

14.1.2.3.2.2 Si dos fallas, que por sí solas noconducen a una situación peligrosa, se combinancon una tercer falla que puede conducir a unasituación peligrosa, el ascensor debe ser parado, amás tardar, en la próxima actuación donde participeel elemento defectuoso.

No ha sido considerada la posibilidad que la tercerfalla que conduce a una situación peligrosa, aparezcaantes que el ascensor haya sido parado por lasecuencia mencionada.

14.1.2.3.2.3 Si es posible una combinación demás de tres fallas, debe ser diseñado un circuito deseguridad con múltiples canales y un circuito demonitoreo del estado de los canales.

Si un estado diferente es detectado, el ascensordebe pararse.

En el caso de dos canales, el funcionamiento delcircuito de control debe ser verificado antes de unanueva partida del ascensor y en caso de falla, lapartida no debe ser posible.

14.1.2.3.2.4 Al restablecer la alimentación despuésde una interrupción de la energía de la red, no esnecesario que el ascensor se mantenga detenido acondición de que el bloqueo del mismo se produzcaen el curso de la próxima secuencia, según loscasos cubiertos por 14.1.2.3.2.1 hasta 14.1.2.3.2.3.

14.1.2.3.2.5 En el caso de circuitos de tiporedundante deben tomarse medidas para limitar enlo posible el riesgo de que por una causa única sepuedan producir defectos simultáneamente en másde un circuito.

14.1.2.3.3 Los circuitos de seguridad quecontienen componentes electrónicos, sonconsiderados componentes de seguridad, y debenser ensayados según F.6.

14.1.2.3.2.1 Se uma falha combinada com umasegunda falha pode conduzir a uma situaçãoperigosa, o elevador deve ser parado o mais tardaraté a próxima seqüência da operação na qual oprimeiro elemento defeituoso deveria participar. Todaoperação adicional do elevador deve ser impossívelenquanto persistir o defeito.

A possibilidade de uma segunda falha ocorrer, apósa primeira e antes que o elevador tenha sido paradopela seqüência mencionada, não é considerada.

14.1.2.3.2.2 Se duas falhas que por si só nãoconduzir em uma situação perigosa, quandocombinadas com uma terceira falha que podeconduzir a uma situação perigosa, o elevador deveser parado o mais tardar na próxima seqüência deoperação na qual um dos elementos defeituososdeve participar.

A possibilidade da terceira falha que conduz àsituação perigosa ocorrer antes que o elevadortenha sido parado pela seqüência mencionada, nãoé considerada.

14.1.2.3.2.3 Se a combinação de mais do que trêsfalhas for possível, então o circuito de segurançadeve ser projetado com múltiplos canais e umcircuito monitorando o estado dos canais.

Se um status diferente é detectado o elevador deveser parado.

No caso de dois canais o funcionamento do circuitode controle deve ser verificado antes de uma novapartida do elevador e em caso de falha uma novapartida não deve ser possível.

14.1.2.3.2.4 Ao restabelecer a alimentação de forçadepois que ela tiver sido desligada, a permanênciado elevador na posição parada não é necessáriadesde que durante a próxima seqüência uma paradaseja imposta nos casos cobertos por 14.1.2.3.2.1até 14.1.2.3.2.3.

14.1.2.3.2.5 Nos circuitos de redundância, devemser tomadas medidas para limitar ao mínimo possívelo risco de uma única causa provocar defeitosimultaneamente nesses circuitos.

14.1.2.3.3 Circuitos de segurança contendocomponentes eletrônicos são consideradoscomponentes de segurança e devem ser ensaiadosde acordo com os requisitos em F.6.

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14.1.2.4 Funcionamiento de los dispositivoseléctricos de seguridad

Cuando los dispositivos eléctricos de seguridadactúen para garantizar la seguridad, deben impedirel arranque de la máquina o mandar inmediatamentea su parada.

Los dispositivos eléctricos de seguridad deben actuardirectamente sobre los aparatos que controlan lallegada de energía a la máquina según 12.4.

Si por la potencia a transmitir, se utilizan contactoresauxiliares para la maniobra de la máquina, éstosdeben ser considerados como aparatos quecontrolan directamente la alimentación de energía ala máquina para el arranque y parada.

14.1.2.5 Comando de los dispositivos eléctricosde seguridad

Los elementos que comandan los dispositivoseléctricos de seguridad deben ser construidos demanera que puedan continuar funcionando inclusosi están sometidos a esfuerzos mecánicosresultantes de un funcionamiento normal continuo.

Si los elementos que comandan los dispositivoseléctricos de seguridad son, por su disposición,accesibles a personas no calificadas, deben serconstruidos de tal forma que los dispositivoseléctricos de seguridad no puedan quedar inactivospor medios simples.

NOTA - Un imán o un puente eléctrico no son consideradosmedios simples.

Si los circuitos de seguridad son redundantes debeasegurarse, por disposición mecánica o geométricade los elementos transmisores, que en caso dedefecto mecánico no se produzca ninguna pérdidade redundancia.

14.2 Maniobras

14.2.1 Maniobras de desplazamiento

Las maniobras de desplazamiento deben serrealizadas eléctricamente.

14.2.1.1 Maniobra normal

Esta maniobra debe ser realizada por medio depulsadores o dispositivos similares. Estos debenestar colocados en cajas de manera que ningunapieza bajo tensión sea accesible a los usuarios.

14.1.2.4 Operação dos dispositivos elétricos desegurança

Quando estiverem operando para garantir segurança,os dispositivos elétricos de segurança devem impedira partida da máquina ou iniciar imediatamente asua parada.

Os dispositivos elétricos de segurança devem agirdiretamente no equipamento que controla aalimentação da máquina de acordo com osrequisitos de 12.4.

Se, por causa da potência a ser transmitida, foramusados contatores auxiliares para controlar oscontatores principais da máquina, estes devem serconsiderados como equipamento que controlamdiretamente a alimentação da máquina, para partidae parada.

14.1.2.5 Atuação dos dispositivos elétricos desegurança

Os componentes que acionam os dispositivoselétricos de segurança devem ser construídos demodo a poderem funcionar adequadamente mesmosob esforço mecânico resultante da operaçãocontínua normal.

Se os dispositivos para acionar os dispositivoselétricos de segurança forem, por motivo de suainstalação, acessíveis a pessoas, eles devem serconstruídos de tal maneira que não possam tornar-se inoperantes por meios simples.

NOTA - Um ímã ou uma ponte elétrica não é consideradoum meio simples.

No caso de circuitos de segurança do tiporedundante, deve ser assegurado por arranjosmecânicos ou geométricos dos elementos detransmissão que uma falha mecânica não causeperda de redundância.

14.2 Controles

14.2.1 Controle das operações do elevador

O controle das operações deve ser feitoeletricamente.

14.2.1.1 Controle de operação normal

Este controle deve ser feito com auxilio de botõesou dispositivos similares, tais como controle portoque, cartão magnético, etc.. Estes dispositivosdevem ser colocados em caixas de modo quenenhuma parte ativa fique acessível ao usuário.

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NM 267:200114.2.1.2 Maniobra de nivelación, renivelacióny antideslizamiento eléctrico con puertasabiertas

En el caso previsto en 7.7.2.2 se admite eldesplazamiento de la cabina, con las puertas depiso y de cabina abiertas, para las operaciones denivelación, renivelación y antideslizamiento eléctricosiempre que:

a) este desplazamiento está limitado a la zonade desenclavamiento (7.7.2.2):

1) todo movimiento fuera de la zona dedesenclavamiento debe ser impedido al menospor un dispositivo de corte en el circuito seriede los dispositivos de seguridad de las puertasy de los enclavamientos;

2) Este dispositivo de corte debe ser:

- un contacto de seguridad según 14.1.2.2;

- o bien conectado para cumplir con loscircuitos de seguridad según 14.1.2.3;

3) si el funcionamiento del dispositivo de cortedepende de un elemento ligado indirectamentea la cabina, por ejemplo, por cable, correa ocadena, la rotura o aflojamiento del elementode enlace debe ordenar la parada de la máquinapor la acción de un dispositivo eléctrico deseguridad según 14.1.2;

4) el dispositivo que deja inactivo losdispositivos eléctricos de seguridad de laspuertas, durante las operaciones de nivelación,no debe intervenir más que cuando ha sidodada la señal de parada en un piso;

b) la velocidad de renivelación y deantideslizamiento eléctrico debe ser no mayorque 0,3 m/s.

14.2.1.3 Maniobra de inspección

Debe ser instalado un dispositivo de maniobra sobreel techo de la cabina, fácilmente accesible con elfin de simplificar las operaciones de inspección ymantenimiento. La puesta en servicio de estedispositivo debe hacerse por un interruptor quecumpla los requisitos de los dispositivos eléctricosde seguridad (14.1.2).

Este interruptor debe ser biestable y protegido contratoda acción involuntaria.

14.2.1.2 Controle de nivelamento,renivelamento e antideslize elétrico com portasabertas

No caso especifico previsto em 7.7.2.2, amovimentação da cabina com a sua porta e a dopavimento abertas é permitido para as operaçõesde nivelamento, renivelamento e antideslize elétriconas condições que:

a) o movimento seja limitado a zona dedestravamento (7.7.2.2):

1) todo movimento do carro fora da zona dedestravamento deve ser impedida, pelo menospor um dispositivo de corte da ponte dosdispositivos de segurança das portas e dostrincos;

2) este dispositivo de corte deve ser:

- um contato de segurança, de acordo com14.1.2.2, ou

- ligado por forma a respeitar as prescriçõesdos circuitos de segurança de 14.1.2.3;

3) se o acionamento do dispositivo de cortedepende de um dispositivo que estámecanicamente ligado ao carro de formaindireta (por exemplo: por cabo, corrente oucorreia), a ruptura ou afrouxamento do elementode ligação deve causar a parada da máquinapela ação de um dispositivo elétrico desegurança, de acordo com 14.1.2;

4) durante as operações de nivelamento odispositivo que torna inoperante os dispositivoselétricos de segurança das portas só deveintervir quando tenha sido dado o sinal deparada para um piso;

b) a velocidade de renivelamento e de antideslizeelétrico não exceda 0,3 m/s.

14.2.1.3 Controle da operação de inspeção

Para facilitar a inspeção e a manutenção, deve serprovida no topo do carro uma botoeira de controle,facilmente acessível. Esta botoeira deve ser postaem operação por meio de um interruptor que devesatisfazer os requisitos para dispositivos elétricosde segurança (14.1.2).

Este interruptor, que deve ser bi-estável, deve serprotegido contra o acionamento involuntário.

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Deben ser cumplidas simultáneamente lassiguientes condiciones:

a) la conexión de la maniobra de inspeccióndebe eliminar:

1) el efecto de los comandos normales, incluidoel funcionamiento de las puertas;

2) el sistema eléctrico de antideslizamiento(14.2.1.4 a) y b) ).

La puesta del ascensor en funcionamiento normalno debe ser realizada más que por una nuevaactuación sobre el conmutador de inspección.

Si los dispositivos de conmutación, utilizadospara eliminar estas maniobras, no son contactosde seguridad solidarios a la conexión delconmutador en inspección, deben ser tomadasprecauciones para impedir cualquierdesplazamiento involuntario de la cabina cuandoaparezca en el circuito una de las fallas indicadosen 14.1.1.1.

b) el movimiento de la cabina debe estarsubordinado al accionamiento sobre tres botones,uno de subida, uno de bajada (estando el sentidode la marcha claramente indicado), y un botónde presión permanente, protegido contra todaacción involuntaria. El movimiento de la cabinase logra con la actuación simultánea sobre unode los botones de dirección y sobre el botón depresión constante;

c) el dispositivo de comando debe tener undispositivo de parada según 14.2.2;

d) el desplazamiento de la cabina no puede serrealizado a una velocidad mayor que 0,63 m/s;

e) las posiciones extremas de la cabina, enfuncionamiento normal, no deben ser excedidas;

f) el funcionamiento del ascensor debe quedarbajo el control de los dispositivos de seguridad.

El dispositivo de maniobra de inspección puedetener también interruptores especiales, protegidoscontra toda acción involuntaria, que permitan elcomando del mecanismo accionador de puertasdesde el techo de la cabina.

As seguintes condições devem sersimultaneamente satisfeitas:

a) a ativação da operação de inspeção deveneutralizar:

1) os controles normais, inclusive a operaçãode quaisquer portas automáticas;

2) sistema de antideslize elétrico (14.2.1.4 a)e b) ).

O retorno do elevador ao serviço normal devesomente ser efetivado por outra operação dointerruptor de inspeção.

Se os dispositivos de comutação usados paraesta neutralização não forem contatos desegurança integrados com o mecanismo docomutador de inspeção, devem ser tomadasprecauções para impedir todo movimentoinvoluntário do carro na ocorrência de uma dasfalhas listadas em 14.1.1.1 no circuito.

b) movimento do carro deve ser dependente doacionamento de três botões de pressãoconstante sendo um de subida, um de descida,com os sentidos de movimento claramenteindicados, e um botão comum a ambos ossentidos, protegidos contra acionamentoacidental. O movimento do carro deve serconseguido com a atuação simultânea de umdos botões de sentido de movimento e o botãocomum;

c) dispositivo de controle deve também incorporarum dispositivo de parada de acordo com 14.2.2;

d) a velocidade do carro não deve exceder0,63 m/s;

e) as posições extremas do carro, emfuncionamento normal, não devem serultrapassadas;

f) a operação do elevador deve permanecerdependente dos dispositivos de segurança.

O dispositivo de controle pode também incorporarinterruptores especiais protegidos contra operaçãoacidental para controlar o mecanismo das portas apartir do topo do carro.

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NM 267:200114.2.1.4 Sistema eléctrico de antideslizamiento

Un sistema eléctrico de antideslizamiento debe serprevisto según 9.5, para cumplir las siguientescondiciones:

a) la máquina debe ser energizada en ladirección ascendente independientemente de laposición de las puertas, cuando la cabina estáen la zona que va desde un máximo de 0,12 mdebajo del nivel de parada hasta el punto másbajo de la zona de desenclavamiento;

b) la cabina debe ser enviada automáticamenteal nivel más bajo dentro de los 15 minutosdespués del último viaje normal;

c) deben ser previstas indicaciones según15.4.6.

14.2.2 Dispositivos de parada

14.2.2.1 Debe existir un dispositivo que produzcala parada y mantenga fuera de servicio el ascensor,incluyendo las puertas , y debe estar situado:

a) en el pozo (5.7.2.5);

b) en el cuarto de poleas, si existe (5.4.5);

c) sobre el techo de la cabina, en una posiciónfácilmente accesible, como máximo a 1m delacceso del personal de inspección o demantenimiento. Este dispositivo puede estarcerca del comando de la maniobra de inspección,si éste no está colocado a más de 1m delacceso (8.15);

d) en la botonera de inspección (14.2.1.3 c) ).

14.2.2.2 Se prohiben los dispositivos de parada enla cabina.

Debe preverse un dispositivo que permita invertir elmovimiento de cierre de las puertas.

14.2.2.3 Los dispositivos de parada deben serdispositivos eléctricos de seguridad según 14.1.2.Deben ser biestables y tales que su nueva puestaen servicio no pueda resultar consecuencia de unaacción involuntaria. Deben ser del tipo “golpe depuño”.

14.2.3 Alarma de emergencia

14.2.3.1 Para poder obtener rescate desde elexterior, en caso necesario, los pasajeros debentener a su disposición en la cabina, un dispositivofácilmente reconocible y accesible que les permitapedir ayuda.

14.2.1.4 Sistema elétrico antideslize

Conforme se exige em 9.5 deve-se prever umsistema elétrico antideslize de forma a satisfazeras condições seguintes:

a) a máquina deve ser alimentada no sentido desubida, qualquer que seja a posição das portasquando a cabina estiver numa zona que seestende 0,12 m abaixo do nível do pavimento atéo limite inferior da zona de destravamento;

b) dentro de 15 minutos após a última viagemnormal o carro deve ser enviado automaticamenteao pavimento extremo inferior;

c) indicações conforme 15.4.6 devem serprevistas.

14.2.2 Dispositivos de parada

14.2.2.1 Os dispositivos de parada devem serprovidos para parar e manter o elevador fora deserviço, incluindo as portas e deve estar situado:

a) no poço (5.7.2.5);

b) na casa de polias, se houver (5.4.5);

c) no topo do carro, numa posição facilmenteacessível e no máximo a 1m a partir do ponto deentrada para o pessoal de manutenção ouinspeção. Este dispositivo pode estar localizadopróximo na botoeira de inspeção, se ele nãoestiver colocado mais que 1m do ponto de acesso(8.15);

d) na botoeira de inspeção (14.2.1.3 c) ).

14.2.2.2 São proibidos os dispositivos de paradana cabina.

Deve existir dentro da cabina um dispositivo quepermita a reversão do movimento do fechamentodas portas.

14.2.2.3 Os dispositivos de parada devem consistirde dispositivos elétricos de segurança de acordocom 14.1.2. Eles devem ser bi-estáveis e de modoque o retorno ao serviço não possa resultar de umaação involuntária. Estes dispositivos devem ser dotipo “botão de soco”.

14.2.3 Alarme de emergência

14.2.3.1 Para conseguir ajuda externa, senecessário, os passageiros devem ter disponível nacabina, com este propósito, um dispositivofacilmente identificável e acessível.

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14.2.3.2 Este dispositivo debe estar alimentadopor la fuente de emergencia prevista para lailuminación según 8.17.3, o bien por otra decaracterísticas equivalentes.

14.2.3.3 Este dispositivo debe ser una alarmaacústica, intercomunicador, teléfono o dispositivossimilares, según 14.2.3.5.

14.2.3.4 La organización del edificio deberá permitirque se responda eficazmente a las llamadas derescate en un plazo razonable.

14.2.3.5 Un intercomunicador, o dispositivo similar,alimentado por la fuente de emergencia prevista en8.17.3 debe ser instalado entre la cabina, el cuartode máquinas y la portería.

NOTA - En el caso de conexión a una red pública detelefonía, no se aplica 14.2.3.2.

14.2.4 Prioridades y señalización

14.2.4.1 El usuario que ha entrado en la cabinadebe disponer, para pulsar el botón elegido, despuésdel cierre de las puertas, de al menos 2 s antes queuna llamada desde el exterior pueda ser ejecutada.Se exceptúa la aplicación de esta regla en el casode maniobras colectivas.

14.2.4.2 En el caso de maniobras colectivas, unaseñal luminosa, perfectamente visible desde el piso,debe indicar claramente a los usuarios que esperanen el acceso, el sentido del próximo desplazamientoimpuesto a la cabina.

14.2.4.3 En el caso de batería de ascensores serecomienda no usar indicadores de posición en lospisos. Por el contrario se recomienda que la llegadade una cabina sea precedida de una señal acústicay visual.

14.2.5 Control de la carga

14.2.5.1 El ascensor debe ser instalado con undispositivo que evite el arranque normal, excluyendorenivelación, en los casos de eventuales sobrecargasen la cabina.

14.2.5.2 Se considera sobrecarga cuando la carganominal se excede en un 10%, con un mínimo de75 kg.

14.2.5.3 En los casos de eventuales sobrecargas:

a) los pasajeros deben ser informados medianteuna señal audible y/o visible dentro de la cabina;

b) las puertas deben permanecer completamenteabiertas;

14.2.3.2 Este dispositivo deve ser alimentado pelafonte de iluminação de emergência prevista em8.17.3 ou por outra fonte equivalente.

14.2.3.3 Este dispositivo deve ser formado pelomenos por uma campainha e um sistema deintercomunicação, conforme 14.2.3.5.

14.2.3.4 A organização do edifício deverá permitirque se responda eficazmente a chamadas de resgateem um prazo razoável.

14.2.3.5 Um sistema de intercomunicação, oudispositivo similar, alimentado pela fonte deemergência referida em 8.17.3, deve ser instaladoentre o interior da cabina, a casa de máquinas e aportaria.

NOTA - No caso de ligação à rede pública de telefone, nãose aplica o prescrito em 14.2.3.2.

14.2.4 Prioridades e sinalizações

14.2.4.1 Um usuário que entrar na cabina deve terpelo menos 2 s, após o fechamento das portas,para apertar o botão de sua escolha antes quequalquer botão de chamada externa possa tornar-se efetivo. Exceção é feita no caso de elevadoresoperando com controle coletivo.

14.2.4.2 No caso de controle coletivo, umasinalização luminosa, claramente visível dopavimento, deve indicar claramente aos usuáriosque esperam neste pavimento o sentido do próximomovimento do carro.

14.2.4.3 Para elevadores em grupo, não sãorecomendados indicadores de posição de pavimento.Contudo, é recomendado que a chegada do carroseja precedida por um sinal sonoro e visual.

14.2.5 Controle de carga

14.2.5.1 No elevador deve ser instalado umdispositivo que evite uma partida normal, excluindorenivelamento, nos casos de eventual sobrecargana cabina.

14.2.5.2 É considerada sobrecarga quando a cargaexceda a carga nominal com 10%, com um mínimode 75 kg.

14.2.5.3 Nos casos com sobrecargas:

a) os pasageiros devem ser avisados com umsinal audivel e/ou visivel dentro da cabina;

b) as portas devem ser mantidas completamenteabertas;

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NM 267:2001c) cualquier operación preliminar de acuerdocon 7.7.2.1 y 7.7.3.1 debe ser anulada.

15 Señales e instrucciones de operación

15.1 Disposiciones generales

Todos los rótulos, señales e instrucciones deoperación, deben ser indelebles, legibles y fácilmenteentendibles (si es necesario ayudado por señales osímbolos). Deben ser difícilmente removibles, dematerial durable, ubicados en una posición visible,y escritos en el lenguaje del país donde el ascensorestá instalado (o si es necesario, en varios idiomas).

15.2 Dentro de la cabina

15.2.1 En la cabina debe estar indicada la carganominal en kg, como así también el número depersonas.

La carga nominal, debe ser determinada según8.2.2.

El aviso debe ser realizado así:

..........kg ..........PERSONAS

La altura mínima de los caracteres usados para laseñal, debe ser:

a) 10 mm para las letras mayúsculas y losnúmeros;

b) 7 mm para las letras minúsculas.

15.2.2 El nombre del instalador y su número deidentificación deben ser exhibidos.

15.2.3Otras informaciones dentro de la cabina

15.2.3.1 El botón de alarma debe ser identificadopor el símbolo . De tener color, será amarillo.

15.2.3.2 Los dispositivos de control deben serclaramente identificados con referencia a susfunciones. Con ese propósito se recomienda usar:

a) para los botones de llamadas las marcaciones-2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, etc.;

b) para el botón de reapertura de puertas, debeutilizarse el símbolo .

15.2.3.3 Los colores rojo y amarillo deben serutilizados unicamente para botones con funcionesde emergencia. Sin embargo, estos colores puedenser usados como señales luminosas indicandoregistros.

c) qualquer operação preliminar de acordo com7.7.2.1 e 7.7.3.1 deve ser anulada.

15 Avisos e instruções de operação

15.1 Disposições gerais

Quaisquer rótulos, avisos e instruções de operaçãodevem ser legíveis e facilmente compreensíveis (senecessário ajudado com sinais e símbolos). Elesdevem ser indeléveis, de material durável, colocadosem uma posição visível e redigidos na língua dopaís onde o elevador está instalado (ou, senecessário, em várias línguas).

15.2 Dentro da cabina

15.2.1 Deve estar afixado dentro da cabina a carganominal em kg bem como o número de pessoas.

A carga nominal deve ser determinado de acordocom 8.2.2.

O aviso deve ser feito como segue:

..........kg ..........PESSOAS

A altura mínima dos caracteres usados para o avisodeve ser a seguinte:

a) 10 mm para letras maiúsculas e números;

b) 7 mm para letras minúsculas.

15.2.2 Deve estar afixado o nome do instalador e oseu número de identificação do elevador.

15.2.3Outras informações dentro da cabina

15.2.3.1 O botão do alarme deve ser identificadopelo símbolo . Se tiver cor, deve ser amarelo.

15.2.3.2 Os dispositivos de controle devem serclaramente identificados com referência às suasfunções; com esse propósito é recomendado usar:

a) para os botões de chamada as marcações-2, -1, 0, 1, 2, 3, etc.;

b) para o botão de reabertura de porta osímbolo .

15.2.3.3 As cores vermelho e amarelo devem serusadas unicamente para botões com funções deemergência. Contudo, estas cores podem serusadas para sinais luminosos indicando registros.

% %

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15.2.4 En la cabina deben estar indicadas lasinstrucciones necesarias para garantizar el usoseguro del ascensor.

Deben ser indicadas las instrucciones de uso deteléfonos o sistemas de intercomunicación, salvoque sean evidentes.

15.3 Sobre el techo de la cabina

La información siguiente debe estar sobre el techode la cabina:

a) la palabra "STOP" sobre o junto al dispositivode parada, colocado de modo que no existariesgo de error sobre la posición de parada;

b) las palabras "NORMAL" e "INSPECCIÓN" ,sobre o junto al interruptor de operación deinspección;

c) la dirección de movimiento, “SUBIR /BAJAR ”, sobre o junto a los botones deinspección.

15.4 Cuarto de máquinas y de poleas

15.4.1Un aviso conteniendo la siguiente inscripciónmínima:

MAQUINA DEL ASCENSOR - PELIGROACCESO PROHIBIDO A LAS PERSONAS

AJENAS AL SERVICIO

debe ser fijado en la parte externa de la puerta deacceso al cuarto de máquinas y de poleas.

En caso de puertas trampa, un avisopermanentemente visible, que indicará a quienesusen la puerta trampa:

PELIGRO DE CAIDA - CIERRE LA PUERTATRAMPA

15.4.2 Deben suministrarse avisos que permitan lafácil identificación de cada interruptor principal y deiluminación.

Si después de desconectar el interruptor principal,algunas de las partes permanecen con energía(interconexiones entre ascensores, iluminación) unaviso indicará dicha situación.

15.4.4 Sobre o junto al interruptor de parada en elcuarto de poleas, debe marcarse la palabra “STOP”,colocada de modo que no exista riesgo de errorsobre la posición de parada.

15.2.4 Deve estar afixado na cabina instruções paraassegurar o uso seguro do elevador, sempre que anecessidade para tal se faça sentir.

Para elevadores com telefones ou sistemas deintercomunicação, deve ser indicado as instruçõespara uso, se não evidentes.

15.3 Topo da cabina

As seguintes informações devem ser dadas no topoda cabina:

a) símbolo STOP sobre ou junto ao dispositivode parada, colocado de modo que não hajaperigo de engano sobre a posição de parada;

b) as palavras NORMAL e INSPEÇÃO sobre oujunto ao interruptor de operação de inspeção;

c) o sentido de movimento SUBIR / DESCERsobre ou junto aos botões de inspeção.

15.4 Casas de máquinas e casas de polias

15.4.1Um aviso contendo a seguinte inscriçãomínima,

MÁQUINA DO ELEVADOR - PERIGOACESSO PROIBIDO A PESSOAS ESTRANHAS

AO SERVIÇO

deve ser afixado na face exterior das portas oualçapões de acesso à casa de máquinas e casa depolias.

No caso de alçapões, um aviso permanentementevisível a quem os deve utilizar, deve indicar:

PERIGO DE QUEDA - FECHE O ALÇAPÃO

15.4.2Devem ser providos avisos para permitir fácilidentificação em cada interruptor principal einterruptor de iluminação.

Se, depois de desligar o interruptor principal,algumas partes permanecem ativas (interligaçãoentre elevadores, iluminação) um aviso deve indicarisso.

15.4.4 Sobre ou junto ao interruptor de parada nacasa de polias, deve conter o símbolo STOPcolocado de modo que não haja perigo de enganosobre a posição de parada.

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NM 267:200115.4.5 Sobre las vigas o ganchos de izamientodebe indicarse la carga máxima permitida (ver 6.3.7).

15.4.6 En el caso de un ascensor provisto con unsistema eléctrico de antideslizamiento, debe haberuna inscripción sobre o junto al interruptor principal.

DESCONECTAR EL INTERRUPTORSOLO CUANDO LA CABINA ESTÁ EN EL PISO

MÁS BAJO

15.5 Hueco

Afuera del hueco, junto a las puertas de inspección,debe existir un aviso conteniendo:

HUECO DEL ASCENSOR - PELIGROACCESO PROHIBIDO A LAS PERSONAS

AJENAS AL SERVICIO

15.6 Limitador de velocidad

Debe ser fijada al limitador de velocidad una chapade características, indicando:

a) el nombre del fabricante y el modelo dellimitador de velocidad;

b) el número de serie o la fecha de fabricación ysus características;

c) la velocidad de disparo para la cual fueajustado.

15.7 Pozo

En el pozo, sobre o junto al interruptor de paradadebe marcarse la palabra “STOP”, colocada demodo que no exista riesgo de error sobre la posiciónde parada.

15.8 Amortiguador

Sobre los amortiguadores que no sean deacumulación de energía, debe ser colocada unaplaca indicando:

a) el nombre del fabricante y del modelo delamortiguador;

b) el número de serie o la fecha de fabricación ysus características.

15.9 Identificación de parada en piso

Avisos visibles o señales deben permitir a laspersonas en la cabina identificar en que piso sedetuvo el ascensor.

15.4.5 A carga máxima permissível deve estarindicada nos vigamentos ou ganchos de içamento(ver 6.3.7).

15.4.6 No caso de um elevador com sistema elétricoantideslize, deve ser colocado sobre ou junto aointerruptor principal a seguinte inscrição:

NÃO COLOCAR FORA DE SERVIÇOSEM QUE A CABINA ESTEJA NO PAVIMENTO

EXTREMO INFERIOR

15.5 Caixa

Fora da caixa, próximo às portas de inspeção, devehaver um aviso contendo:

CAIXA DO ELEVADOR - PERIGOACESSO PROIBIDO A PESSOAS ESTRANHAS

AO SERVIÇO

15.6 Limitador de velocidade

Deve ser afixada ao limitador de velocidade umaplaca de características, indicando:

a) nome do fabricante e o modelo do limitadorde velocidade;

b) número de série ou a data de fabricação esuas características;

c) a velocidade de desarme para o qual ele foiregulado.

15.7 Poço

Sobre ou junto ao interruptor de parada do poçodeve estar o símbolo STOP, colocado de modo quenão haja perigo de engano sobre a posição deparada.

15.8 Pára-choques

Sobre os pára-choques que não forem do tipo deacumulação de energia, deve ter uma placamostrando:

a) nome do fabricante e o modelo do pára-choque;

b) o número de série ou a data de fabricação esuas características.

15.9 Identificação do pavimento

Inscrições ou sinalizações suficientemente visíveisdevem permitir às pessoas dentro da cabina saberem qual pavimento o elevador parou.

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15.10 Identificación eléctrica

Deben ser marcados según el diagrama eléctricocontactores, relés, fusibles y borneras deconexiones de los circuitos que acometen a lostableros de control. En el caso de un conector convarios cables, solamente el conector (y no loscables) necesita ser marcado.

Las especificaciones necesarias de valor y tipo delos fusibles deben ser marcadas en los fusibles yen sus porta-fusibles.

15.11 Llave para el desenclavamiento depuertas de piso

La llave para el desenclavamiento debe tener unrótulo adjunto, llamando la atención sobre el peligrode utilización de esta llave y la necesidad de asegurarel enclavamiento de la puerta después que fuecerrada.

15.12 Dispositivo de alarma

Durante una llamada de auxilio desde la cabina, lacampanilla o el dispositivo activado debe estarclaramente marcado como:

“ALARMA DEL ASCENSOR”

En el caso de ascensores múltiples debe ser posibleidentificar de qué ascensor está siendo hecha lallamada.

15.13 Dispositivo de enclavamiento

Debe ser fijada a los dispositivos de enclavamientouna placa indicando:

a) el nombre del fabricante y del modelo deldispositivo de enclavamiento;

b) el número de serie o la fecha de fabricación ysus características.

15.14 Paracaídas

Debe ser fijada al paracaídas una placa indicando:

a) el nombre del fabricante y del modelo delparacaídas;

b) el número de serie o la fecha de fabricación ysus características.

15.10 Identificação elétrica

Contatores, relés, fusíveis e bornes de ligação doscircuitos dentro dos armários de controle devem sermarcados de acordo com o esquema elétrico. Nocaso do uso de conectores de vários condutores,somente o conector (e não os condutores)necessitam ser marcados.

As especificações necessárias de valor e tipo dosfusíveis devem ser marcadas nos fusíveis e emseus porta-fusíveis.

15.11 Chave de destravamento das portas depavimento

A chave de destravamento deve ter uma etiquetanela presa chamando a atenção para o perigo dautilização desta chave e a necessidade de seassegurar do travamento da porta depois que elativer sido fechada.

15.12 Dispositivo de alarme

A campainha ou o dispositivo ativado durante achamada de socorro na cabina, deve ser claramenteidentificado como:

ALARME DO ELEVADOR

No caso da instalação incluir vários elevadores,deve ser possível identificar o carro que fez o pedidode socorro.

15.13 Dispositivos de travamento

Deve ser afixada aos dispositivos de travamentouma placa indicando:

a) o nome do fabricante e o modelo do dispositivode travamento;

b) o número de série ou a data de fabricação esuas características.

15.14 Freios de segurança

Deve ser afixada ao freio de segurança uma placaindicando:

a) nome do fabricante e o modelo do freio desegurança;

b) o número de série ou a data de fabricação esuas características.

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NM 267:200115.15 Grupo de ascensores

Si partes de diferentes ascensores están en unmismo cuarto de máquinas, y/o cuarto de poleas,cada ascensor debe ser identificado por un númeroo letra consistentemente usada para todas las partes(máquina, control, limitador de velocidad,interruptores, etc.). Sobre el techo de la cabina,para facilitar el mantenimiento, etc., en el pozo uotros lugares, debe aparecer el mismo símbolo.

15.16 Válvula para descenso en emergencia

Cerca de la válvula de accionamiento manual paraemergencias que habilita el movimiento dedescenso, debe haber una placa indicando:

ATENCIÓNMANIOBRA DE DESCENSO EN EMERGENCIA

15.17 Bomba manual

Cerca de la bomba manual, para una emergenciacon movimiento de ascenso debe haber una placaindicando:

ATENCIÓNMANIOBRA DE ASCENSO EN EMERGENCIA

15.18 Tanque

Sobre el tanque deben estar indicadas lascaracterísticas del fluido hidráulico.

15.19 Válvula paracaídas / reductorunidireccional

Sobre la válvula paracaídas / reductor unidireccional(12.5.6.6) debe ser fijada una placa indicando:

a) el nombre del fabricante;

b) el número de serie o la fecha de fabricación ysus características;

c) el caudal de accionamiento para la cual fueajustada.

15.15 Grupo de elevadores

Se partes de diferentes elevadores estão presentesem uma mesma casa de máquinas e/ou casa depolias, cada elevador deve ser identificado com umnúmero ou uma letra invariavelmente usada emtodas as partes (máquina, controle, limitador develocidade, interruptores, etc.). Para facilitar ainspeção, manutenção, etc. no topo da cabina, nopoço ou em outros locais, onde necessário, omesmo símbolo de identificação deve aparecer.

15.16 Válvula manual de descida deemergência

Perto da válvula manual de descida utilizada paramanobra de emergência, deve ser afixada umaplaca com o seguinte texto:

ATENÇÃOMANOBRA DE EMERGÊNCIA EM DESCIDA

15.17 Bomba manual

Perto da bomba manual utilizada para manobra deemergência em subida, deve ser afixada uma placacom o seguinte texto:

ATENÇÃOMANOBRA DE EMERGÊNCIA EM SUBIDA

15.18 Reservatório

As características do fluido hidráulico deve serindicado no reservatório.

15.19 Válvula de queda / estrangulamentounidirecional

Deve ser afixado na válvula de queda/estrangulamento unidirecional (12.5.6.6) uma placaindicando:

a) o nome do fabricante da válvula de queda/estrangulamento unidirecional;

b) número de série ou a data de fabricação esuas características;

c) a vazão de desarme para o qual ela foiregulada.

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16 Inspecciones, ensayos, registro,mantenimiento

16.1 Inspecciones y ensayos

16.1.1La documentación técnica a entregar alsolicitar una autorización previa debe contener lasinformaciones necesarias para asegurar que laspartes constituyentes están correctamentecalculadas y el proyecto de instalación ha sidorealizado según esta Norma.

Esta verificación puede solamente referirse a lospuntos, o parte de ellos, los cuales forman parte delas inspecciones o ensayos antes de poner elascensor en servicio.

NOTA - El anexo C debe servir como base para aquéllosque desean hacer o precisan hacer un estudio de lainstalación antes de ponerla en servicio.

16.1.2Antes de ponerlos en servicio, los ascensoresdeben estar sujetos a inspecciones y ensayossegún el anexo D de esta Norma, por una personau organismo competente.

NOTA - Puede ser solicitado en el caso de ascensoresque no estuvieron sujetos a la aplicación de una autorizaciónpreliminar, suministrar toda o alguna información técnica ycálculos, que se describen en el anexo C.

16.1.3 Si es solicitada, una copia de cada certificadode ensayo de tipo debe ser provista para:

a) dispositivos de enclavamiento;

b) puertas de piso;

c) paracaídas;

d) limitadores de velocidad;

e) válvula paracaídas;

f) amortiguadores del tipo de disipación deenergía, amortiguadores del tipo de acumulaciónde energía con amortiguación del movimiento deretorno y amortiguadores del tipo de acumulacióncon características no lineales;

g) circuitos de seguridad que contienencomponentes electrónicos;

h) reductor unidireccional con partes mecánicasmóviles.

16 Inspeções, ensaios, registro,manutenção

16.1 Inspeções e ensaios

16.1.1O dossiê técnico a entregar ao se solicitaruma autorização prévia deve conter as informaçõesnecessárias para assegurar que as partesconstituintes estão corretamente calculadas e oprojeto da instalação está de acordo com estaNorma.

Esta verificação pode somente referir-se a itens, ouparte deles, que devem fazer parte das inspeções eensaios antes de colocar o elevador em serviço.

NOTA - O anexo C serve como base para aqueles quedesejam fazer, ou precisam fazer, um estudo de umainstalação antes que ela seja posta em serviço.

16.1.2Antes de entrar em serviço, os elevadoresdevem ser inspecionados e ensaiados para verificara conformidade com esta Norma. Essas inspeçõese ensaios devem ser realizados, de acordo com oanexo D desta Norma, por uma pessoa ou órgãocompetente.

NOTA - Pode ser solicitada, aos elevadores que nãotiverem sido objeto de uma solicitação prévia, toda ouparte das informações técnicas e cálculos que constamdo anexo C.

16.1.3 Se solicitado, deve ser fornecida uma cópiade cada certificado de ensaio de tipo, para:

a) dispositivos de travamento;

b) portas de pavimento;

c) freios de segurança;

d) limitadores de velocidade;

e) válvula de queda;

f) pára-choques de dissipação de energia, oupára-choques do tipo acumulação de energiacom movimento de retorno amortecido e pára-choques do tipo de acumulação de energia comcaracterísticas não lineares;

g) circuitos de segurança contendocomponentes eletrônicos;

h) válvula de estrangulamento unidirecional compartes mecânicas moveis.

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111

NM 267:200116.2 Registro

Las características básicas de un ascensor debenvolcarse en un registro o archivo, a más tardarcuando la instalación es puesta en servicio. Esteregistro o archivo comprenderá:

a) una sección técnica informando:

1) la fecha en que el ascensor ha sido puestoen servicio;

2) las características básicas del ascensor;

3) las características de los cables;

4) las características de aquéllas partes cuyoensayo de tipo sea solicitado (16.1.3);

5) los planos de la instalación en el edificio;

6) diagramas eléctricos esquemáticos (usandosímbolos IEC. Los diagramas de circuitospueden estar limitados a los circuitos para elpleno entendimiento de las consideracionesde seguridad. Las abreviaciones usadas conlos símbolos deben ser explicadas por mediode una nomenclatura;

7) el circuito hidráulico (usando símbolos segúnnorma ISO 1219). Los diagramas de circuitospueden estar limitados a los circuitos para elpleno entendimiento de las consideracionesde seguridad. Las abreviaciones usadas conlos símbolos deben ser explicados por mediode una nomenclatura;

8) la presión a carga nominal;

9) las características o el tipo de fluidohidráulico;

b) una sección destinada a archivar duplicadosfechados de los reportes de los informes deensayos e inspecciones, con observaciones.

Este archivo debe ser mantenido actualizado encaso de:

1) importantes modificaciones al ascensor(anexo E);

2) reemplazo de cables o partes importantes;

3) accidentes.

NOTA - Este archivo debe estar disponible para aquéllosque estén a cargo del mantenimiento y por la persona uorganización responsable de las inspecciones periódicaso ensayos.

16.2 Registro

As características básicas do elevador devem seranotadas e arquivadas, o mais tardar, quando daentrada da instalação em serviço. Este registrodeve conter o seguinte:

a) uma seção técnica informando:

1) a data em que o elevador foi colocado emserviço;

2) as características básicas do elevador;

3) as características dos cabos;

4) as características daquelas partes para asquais o ensaio de tipo é requerido (16.1.3);

5) os desenhos da instalação no edifício;

6) os diagramas esquemáticos de circuitoelétrico (usando símbolos IEC), que podemser limitados aos circuitos para compreensãogeral das necessidades de segurança. Ossímbolos devem ser explicados por meio deuma nomenclatura;

7) esquema hidráulico (usando os símbolossegundo a norma ISO 1219). O esquema podeser limitado aos circuitos para compreensãogeral das necessidades de segurança. Ossímbolos devem ser explicados por meio deuma nomenclatura;

8) a pressão a carga nominal;

9) as características ou o tipo de fluidohidráulico.

b) uma seção para a guarda das cópias dasinformações duplicatas dos relatórios deinspeções e ensaios.

Este registro ou arquivo será mantido atualizadonos casos de:

1) modificações relevantes no elevador(anexo E);

2) troca de cabos ou partes importantes;

3) acidentes.

NOTA - Este registro ou arquivo deve estar disponívelpara aqueles que estejam encarregados da manutenção epara a pessoa ou organismo responsável pelas inspeçõese ensaios.

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NM 267:2001

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16.3 Mantenimiento

El ascensor y sus accesorios deben ser mantenidosen buen estado de funcionamiento. Para ello, debenser realizados mantenimientos regulares en elascensor.

16.4 Información del fabricante / instalador

Cuando la autoridad competente lo exija, elfabricante / instalador debe proveer un manual deinstrucciones.

16.4.1 Información para uso normal

El manual de instrucciones debe suministrar lainformación necesaria acerca del uso normal delascensor, en especial:

a) el uso de la llave para desenclavamiento poremergencia;

b) mantener la puerta del cuarto de máquinascerrada;

c) eventos que necesitan la intervención de unapersona competente;

d) ingreso y egreso seguros;

e) archivo de la documentación;

f) precauciones a ser tomadas en caso deascensores con huecos parcialmente cerrados(5.2.1.2 d));

g) maniobra de emergencia para rescate.

16.4.2 Información para el mantenimiento

El manual instructivo debe informar acerca de losiguiente:

a) mantenimiento necesario del ascensor y suscomponentes para su correcto funcionamiento;

b) instrucciones para un mantenimiento seguro.

16.4.3 Inspecciones y ensayos

16.4.3.1 Inspecciones periódicas

Deben ser realizadas inspecciones periódicas yensayos de los ascensores después de entrar enservicio para verificar si están en buenas condiciones.Estas inspecciones y ensayos deben ser realizadassegún el anexo E.

16.3 Manutenção

O elevador e seus acessórios devem ser mantidosem bom estado de funcionamento. Para isso, devemser realizadas manutenções regulares do elevador.

16.4 Informação do fabricante / instalador

Se for exigido pela autoridade competente, ofabricante / instalador deverá prover um manual deinstruções.

16.4.1 Informação para uso normal

O manual de instruções deve conter a informaçãonecessária ao uso do elevador, em especial:

a) uso da chave de destravamento da porta depavimento;

b) a necessidade de manter a porta da casa demáquinas trancada;

c) os eventos que necessitam a intervenção deuma pessoa competente;

d) a entrada e a saída com segurança;

e) arquivo de documentos técnicos;

f) precauções a serem tomadas no caso deelevadores com caixas parcialmente fechadas(5.2.1.2 d));

g) operação de resgate.

16.4.2 Informação para manutenção

O manual de instruções informará sobre o seguinte:

a) manutenção necessária do elevador e seuscomponentes para seu correto funcionamento;

b) instruções para uma manutenção segura.

16.4.3 Inspeções e ensaios

16.4.3.1 Inspeções e ensaios periódicos

Devem ser realizados inspeções e ensaiosperiódicos nos elevadores depois que eles tiverementrado em serviço para verificar que estão emcondições. Essas inspeções e ensaios periódicosdevem ser realizados conforme anexo E.

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NM 267:200116.4.3.2 Inspecciones después demodificaciones importantes o accidentes

Deben ser realizadas inspecciones y ensayosdespués de modificaciones importantes o despuésde un accidente para asegurar que los ascensorescontinúan satisfaciendo esta Norma. Estasinspecciones y ensayos deben ser realizados segúnel anexo E.

16.4.3.2 Inspeções e ensaios depois demodificações relevantes ou depois de umacidente

Inspeções e ensaios devem ser realizados depoisde modificações relevantes ou depois de umacidente para assegurar que o elevador continua aatender esta Norma. Essas inspeções e ensaiosdevem ser realizados conforme anexo E.

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Anexo A (normativo)

Lista de los dispositivos eléctricos de seguridad /

Lista dos dispositivos elétricos de segurança

Apartado / Item Dispositivos controlados / Dispositivos controlados

5.2.2.2.2 Control de la posición cerrado de las puertas de inspección, de emergencia, puertas trampas y trampas deinspección. / Controle da posição de fechamento da porta de inspeção e de emergência e alçapões de inspeção.

5.4.5 Control de enclavamiento de la puerta de cabina. / Controle do travamento da porta da cabina.

5.7.2.5 Dispositivo de parada en el pozo. / Dispositivo de parada no poço.

6.4 5 Dispositivo de parada en el cuarto de poleas. / Dispositivo de parada na casa de polias.

7.7.3.1 Control de enclavamiento de las puertas de piso. / Controle do travamento das portas de pavimento.

7.7.4.1 Control de cierre de las puertas de piso. / Controle da posição fechada das portas de pavimento.

7.7.6.2 Control de cierre de la o de las hojas no enclavadas. / Controle da posição fechada de folha ou folhas semtravas.

8.9.2 Control de cierre de la puerta de cabina. / Controle da posição fechada da porta da cabina.

8.12.5.2 Control de enclavamiento de las puertas de emergencia y trampa de la cabina. / Controle do travamento dasportas e alçapão de emergência na cabina.

8.15 Dispositivo de parada en el techo de la cabina. / Dispositivo de parada no topo do carro.

9.8.8 Control de actuación del paracaídas. / Controle do acionamento do freio de segurança.

9.9.8 Control de actuación del dispositivo de bloqueo. / Controle do acionamento do dispositivo de bloqueio.

9.10.2.10.1 Control de disparo del limitador de velocidad. / Controle do acionamento do limitador de velocidade.

9.10.2.10.2 Control de retorno del limitador de velocidad a su posición normal. / Controle do rearme do limitador develocidade.

9.10.2.10.3 Control de la tensión del cable del limitador de velocidad. / Controle da tensão no cabo do limitador develocidade.

9.10.4.4 Control de la tensión del cable de seguridad. / Controle da tensão no cabo de segurança.

10.4.3.3 Control del retorno de los amortiguadores a la posición extendida normal. / Controle do retorno à posição normalestendida de pára-choques.

10.5.2.2b) Control de la tensión en el dispositivo para la transmisión de la posición de la cabina en el caso de ascensor deacción directa (dispositivo de final de recorrido). / Controle da tensão do dispositivo para transmissão da posiçãodo carro no caso de elevadores de ação direta (limitador de percurso final).

10.5.2.3b) Control de la tensión en el dispositivo para la transmisión de la posición de la cabina en el caso de ascensor deacción indirecta (dispositivo de final de recorrido). / Controle da tensão do dispositivo para transmissão daposição do carro no caso de elevadores de ação indireta (limitador de percurso final).

10.5.3.1 Dispositivo de final de recorrido. / Limitadores de percurso final.

12.13 Control del aflojamiento del cable. / Controle do afrouxamento de cabo.

14.2.1.2a)2) Control de la nivelación, renivelación y antideslizamiento eléctrico. / Controle do nivelamento, renivelamento eantideslize elétrico.

14.2.1.2a)3) Control de la tensión en el dispositivo para la transmisión de la posición de la cabina (nivelación, renivelación yantideslizamiento eléctrico). / Controle da tensão do dispositivo para transmissão da posição do carro(nivelamento, renivelamento e antideslize elétrico).

14.2.1.3c) Dispositivo de parada con control de inspección. / Dispositivo de parada com controle de inspeção.

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NM 267:2001Anexo B (normativo)

Triángulo de desenclavamiento /

Triângulo de destravamento

Dimensiones en mm / Dimensões em mm

Figura B.1Triángulo de desenclavamiento / Triângulo de destravamento

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Anexo C (informativo)

Expediente técnico /

Dossiê técnico

C.1 Introducción

El expediente técnico a presentar con la solicitudde autorización previa puede comprender todo oparte de las informaciones y documentos quefiguran en la lista que sigue, y que fuera solicitadopor el organismo competente.

C.2 Generalidades

- nombres y direcciones del instalador y delpropietario;

- dirección del lugar de la instalación;

- tipo de equipo - carga nominal - velocidadnominal - número de pasajeros;

- recorrido del ascensor y número de paradasservidas;

- masa de la cabina y de la carga de balanceo;

- medios de acceso al cuarto de máquinas y elcuarto de poleas, si existe (6.2).

C.3 Informaciones técnicas y planos

Los planos y las secciones necesarias para poderconocer la instalación del ascensor, comprendiendolos cuartos de máquinas, poleas y otros aparatos.No es necesario que los planos representen losdetalles de la construcción, pero deben incluir losdatos necesarios para verificar la conformidad conla presente Norma y particularmente:

- los espacios en la parte superior del hueco yen el pozo (5.7.1, 5.7.2);

- espacios utilizables que pueden estar bajo elhueco (5.5);

- acceso al pozo (5.7.2.2);

- protección de pistones hidráulicos, de sersolicitados (12.2.4.1);

- protección entre los ascensores, si existenvarios en el mismo hueco (5.6);

- previsión de agujeros para los anclajes;

C.1 Introdução

O dossiê técnico, a ser submetido com orequerimento para a autorização preliminar, devecompreender toda ou parte da informação, osdocumentos listados a seguir e o que for solicitadopelo órgão competente.

C.2 Generalidades

- nomes e endereços do instalador do elevadore do proprietário;

- endereço do local da instalação;

- tipo de equipamento - carga nominal -velocidade nominal - número de passageiros;

- percurso do elevador, número de paradas;

- massa do carro e do peso de balanceamento;

- meios de acesso à casa de máquinas e àcasa de polias, se existente (6.2).

C.3 Detalhes técnicos e desenhos

Os desenhos e cortes necessários paracompreender a instalação do elevador, incluindo osrecintos para máquinas, polias e aparelhagens.Tais desenhos não necessitam fornecer detalhesda construção, mas devem conter asparticularidades necessárias para verificar aconformidade com esta Norma, tais como:

- folgas no topo da caixa e no poço (5.7.1 e5.7.2);

- quaisquer espaços acessíveis que possamexistir abaixo da caixa (5.5);

- acesso ao poço (5.7.2.2);

- proteção dos pistões, quando exigida(12.2.4.1);

- protetores entre elevadores, se existir maisde um na mesma caixa (5.6);

- previsão de furos para fixações;

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NM 267:2001- posición y principales dimensiones del cuartode máquinas indicando la situación de la máquinay de los principales dispositivos. Orificios deventilación. Cargas de reacción sobre los apoyosdel edificio y en el fondo del pozo;

- acceso al cuarto de máquinas (6.3.3);

- posición y principales dimensiones del cuartode poleas, si existiera. Posición y dimensionesde las poleas;

- posición de los otros dispositivos en el cuartode poleas;

- acceso al cuarto de poleas (6.4.3);

- disposición y principales dimensiones de laspuertas de piso (7.3). No es necesario representartodas las puertas si son idénticas y se indicanlas distancias entre los umbrales de las puertasde piso;

- disposición y dimensiones de la puertas deinspección, puertas trampas, y puertas deemergencia (5.2.2);

- dimensiones de la cabina y sus entradas(8.1, 8.2);

- distancias desde los umbrales y desde lapuerta de cabina, hasta la superficie interior dela pared del hueco (11.2.1);

- distancia horizontal entre la puerta de cabinay la puerta de piso cerradas, medida como seindica en 11.2.3;

- principales características de la suspensión:Coeficiente de seguridad, cables (número,diámetro, composición, carga de rotura);.

- declaración de las seguridades previstas:

- contra caída libre y descendiendo conexcesiva velocidad;

- contra el deslizamiento;

- esquema de funcionamiento del dispositivode retén, si existe (9.11);

- cálculo de la fuerza de reacción de undispositivo de retén, de existir, sobre los soportesfijos;

- principales características del cable dellimitador de velocidad o del cable de seguridad:diámetro, composición, carga de rotura,coeficiente de seguridad;

- dimensiones y cálculo de las guías, estado ydimensiones de las superficies de deslizamiento;

- posicionamento e dimensões principais dacasa de máquinas com a posição da máquina edispositivos principais. Furos de ventilação.Cargas de reação no edifício e no piso do poço;

- acesso à casa de máquinas (6.3.3);

- posicionamento e dimensões principais dacasa de polias, se existente. Posicionamento edimensões das polias;

- posicionamento de outros dispositivos desterecinto;

- acesso à casa de polias (6.4.3);

- arranjo e dimensões principais das portas depavimento (7.3). Não é necessário mostrar todasas portas se elas forem idênticas e se asdistâncias entre as soleiras dos pavimentos estãoindicadas;

- arranjo e dimensões de portas de inspeção,alçapões e portas de emergência (5.2.2);

- dimensões da cabina e de suas entradas(8.1, 8.2);

- distâncias da soleira e da porta da cabina àsuperfície interna da parede da caixa (11.2.1);

- distância horizontal entre as portas da cabinae as portas de pavimento fechadas medida comoindicada em 11.2.3;

- características principais da suspensão -coeficiente de segurança - cabos (número,diâmetro, composição, carga de ruptura);

- declaração do sistema escolhido para aproteção:

- contra queda livre e o excesso de velocidadeem descida;

- contra deslize;

- diagrama de funcionamento do “pawl device”,se existir (9.11);

- avaliação da força de reação do “pawl device”,se existir, sobre os suportes fixos;

- características principais do cabo do limitadorde velocidade ou do cabo de segurança: diâmetro,composição, carga de ruptura, coeficiente desegurança;

- dimensões e cálculo das guias, estado edimensões das superfícies de atrito;

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- dimensiones y prueba de los amortiguadoresdel tipo de acumulación de energía concaracterísticas lineales;

- cálculo de la presión con carga nominal;

- cálculo del conjunto hidráulico y de lascañerías de acuerdo con el anexo K;

- características o tipo del fluido hidráulico.

C.4 Esquemas eléctricos y diagramas delcircuito hidráulico

Esquemas eléctricos de:

- los circuitos de potencia, y

- los circuitos conectados con los dispositivoseléctricos de seguridad.

Estos esquemas deben ser claros y usar lossímbolos IEC.

Circuito hidráulico.

Estos circuitos deben ser claros y usar símbolosISO 1219.

C.5 Certificados

Copias de los certificados de ensayo de tipo, si sonsolicitados, de los enclavamientos, puertas de piso,limitador de velocidad, paracaídas y amortiguadores.

Si es necesario, copias de los certificados de otroselementos (cables, cadenas, mangueras flexibles,equipo a prueba de explosiones, circuitos deseguridad).

Certificado de reglaje del paracaídas siguiendoinstrucciones suministradas por el fabricante delparacaídas y el cálculo de compresión de losresortes en caso de paracaídas progresivo.

Certificado de reglaje de la válvula paracaídassiguiendo las instrucciones suministradas por elfabricante. Los diagramas de ajuste, también debenser suministrados por el fabricante.

- dimensões e cálculo dos pára-choques dotipo de acumulação de energia, comcaracterísticas lineares;

- cálculo da pressão à carga nominal;

- cálculo do pistão hidráulico e das tubulações,segundo anexo K;

- características ou tipo do fluido hidráulico.

C.4 Esquemas elétricos e hidráulicos

Esquemas elétricos de:

- circuitos de potência, e

- circuitos conectados com os dispositivoselétricos de segurança.

Esses esquemas elétricos devem ser claros e usara simbologia IEC.

Esquema hidráulico.

O esquema deve ser claro e usar a simbologia daISO 1219.

C.5 Certificados

Cópias de certificados de ensaio de tipo, se foremrequeridos, para dispositivos de travamento, portasde pavimento, limitador de velocidade, freio desegurança e pára-choques.

Se necessário, cópias de certificados de outroscomponentes (cabos, correntes, mangueiras,equipamento à prova de explosão, circuitos desegurança).

Certificado da regulagem do freio de segurançasegundo as instruções fornecidas pelo fabricante ecálculo da compressão das molas, no caso de freiode segurança progressivo.

Certificado da regulagem da válvula de queda,segundo as instruções fornecidas pelo fabricante.As curvas de regulagem devem também serfornecidas.

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NM 267:2001Anexo D (normativo)

Inspecciones y ensayos antes de la puesta en servicio /

Inspeções e ensaios antes de entrar em serviço

Antes de la puesta en servicio del ascensor debenser realizadas las siguientes inspecciones yensayos:

D.1 Inspecciones

Estas deben tratar en particular sobre los siguientespuntos:

a) si ha existido una autorización de instalaciónprevia, comparación entre los documentosremitidos en aquella ocasión (anexo C) con lainstalación que ha sido realizada;

b) comprobación de las exigencias de lapresente Norma en todos los casos;

c) inspección visual de la aplicación de las reglasde buena construcción de los elementos paralos que la presente Norma no tiene exigenciasparticulares;

d) comparación de las indicacionesmencionadas en los certificados de aprobación,para los elementos para los que se exigenensayos de tipo, con las características delascensor.

D.2 Verificaciones y ensayos

Estas verificaciones y ensayos deben tratar sobrelos puntos siguientes:

a) dispositivos de enclavamiento (7.7);

b) dispositivos eléctricos de seguridad(anexo A);

c) elementos de suspensión y sus amarres. Sedebe verificar que sus características son lasindicadas en el registro o expediente (16.2a));

d) medidas de intensidad de corriente o depotencia y medida de velocidad (12.8);

e) circuito eléctrico:

1) medida de la resistencia de aislación delos diferentes circuitos (13.1.3). Para estamedida deben ser desconectados loselementos electrónicos;

Inspeções e ensaios antes de entrar em serviçoAntes que o elevador seja posto em serviço, asseguintes inspeções e ensaios devem serrealizados:

D.1 Inspeções

Estas inspeções devem cobrir em particular osseguintes pontos:

a) se houver uma autorização preliminar,comparação dos documentos submetidos nessaocasião (anexo C) com a instalação, conformeela tenha sido instalada;

b) verificação de que todas as exigências destaNorma foram atendidas;

c) inspeção visual da aplicação das regras deboa construção dos componentes para os quaisesta Norma não tenha exigência especial;

d) comparação dos detalhes fornecidos noscertificados de aprovação para os elementospara os quais os ensaios de tipo são exigidas,com as características do elevador.

D.2 Ensaios e verificações

Estes ensaios e verificações devem cobrir osseguintes pontos:

a) dispositivos de travamento (7.7);

b) dispositivos elétricos de segurança(anexo A);

c) elementos de suspensão e suas amarrações.Deve ser verificado que suas características sãoaquelas indicadas nos documentos (16.2a));

d) medidas da corrente ou da potência e davelocidade (12.8);

e) fiação elétrica:

1) medida da resistência de isolação dosdiferentes circuitos (13.1.3). (Para estasmedições todos os componentes eletrónicosserão desligados);

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2) verificación de la continuidad eléctrica de laconexión entre el borne de tierra del cuarto demáquinas y los diferentes elementos delascensor susceptibles de ser sometidosaccidentalmente bajo tensión;

f) dispositivos de seguridad de final de recorrido(10.5);

g) limitador de velocidad;

1) la velocidad de accionamiento del limitadorde velocidad debe ser verificada en sentidodescendente de la cabina (9.10.2.1, 9.10.2.2),y de la carga de balanceo (9.10.2.3);

2) debe ser comprobado, en los dos sentidosde marcha, el funcionamiento del comando deparada previsto en 9.10.2.10.1 y 9.10.2.10.2.

h) paracaídas de cabina (9.8).

La energía que el paracaídas es capaz de absorber,en el momento de su actuación, ha sidocomprobada en las verificaciones de conformidad.El objetivo del ensayo, antes de la puesta enservicio, es verificar que ha sido bien montado,bien ajustado, la solidez del conjunto cabina-paracaídas-guías y la fijación de éstas al edificio.

El ensayo debe ser realizado en descenso, conla carga nominal uniformemente repartida en lacabina, manteniendo la(s) válvula(s) de descensoabierta(s), hasta que los cables comienzan aaflojarse y en las siguientes condiciones:

1) paracaídas de acción instantánea oinstantáneos con efecto amortiguado:

la cabina debe funcionar a velocidad nominal yestar cargada:

a) con carga nominal cuando la misma secorresponda con los valores de latabla 1 (8.2.1), ó

b) con el 125 % de la carga nominal, exceptoque ésta carga no exceda la correspondienteal valor de la tabla 1, cuando el valor de lacarga nominal es menor que el valor dado pordicha tabla 1 (8.2.1);

2) paracaídas progresivos.

a) la cabina debe ser cargada con la carganominal que concuerde con los valores de latabla 1 (8.2.1) y viaje a la velocidad nominal omenor;

b) la cabina debe ser cargada con el 125% dela carga nominal, cuando ésta es menor quelos valores dados por la tabla 1 (8.2.1), exceptoque ese valor sea mayor que el correspondientea la tabla 1 y viaje a la velocidad nominal omenor.

2) verificação da continuidade elétrica daconexão entre o terra da casa de máquinas eas diferentes partes do elevador susceptíveisde se tornarem ativos acidentalmente;

f) limitadores de percurso final (10.5);

g) limitador de velocidade;

1) a velocidade de desarme do limitador develocidade deve ser verificada no sentidodescendente do carro (9.10.2.1, 9.10.2.2) oudo peso de balanceamento (9.10.2.3);

2) a operação de controle de paradaestabelecida em 9.10.2.10.1 e 9.10.2.10.2 deveser verificada em ambos os sentidos demovimento.

h) freio de segurança do carro (9.8).

A energia que o freio de segurança é capaz deabsorver no instante de atuação já foi verificadano ensaio de tipo. O motivo do ensaio antes deentrar em serviço é para verificar a corretamontagem, a correta regulagem e a robustez doconjunto carro, freio de segurança, guias e suasfixações ao edifício.

O ensaio deve ser feito com o carro descendentecom a carga nominal uniformemente distribuídana cabina, mantendo a(s) válvula(s) de descidaaberta(s) até os cabos tornarem-se frouxos esob as seguintes condições:

1) freio de segurança instantâneo ou freio desegurança instantâneo com efeito amortecido:

a cabina deve movimentar-se à velocidadenominal e estar:

a) com a carga nominal correspondente aosvalores da tabela 1 (8.2.1), ou

b) com 125% da carga nominal, exceto queesta carga não exceda a valor correspondentedo valor da tabela 1, quando a carga nominal émenor que o valor dado pela tabela 1 (8.2.1);

2) freio de segurança progressivo:

a) a cabina deve ser carregada com carganominal de acordo com os valores da tabela 1(8.2.1) e movimentar-se a velocidade nominalou menor;

b) a cabina deve ser carregada com 125% dacarga nominal, quando a carga nominal é menorque os valores dados pela tabela 1 (8.2.1),exceto que o valor não seja maior que ocorrespondente na tabela 1 e movimentar-se avelocidade nominal ou menor.

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NM 267:2001Quando o ensaio é realizado com velocidademenor que a nominal, o fabricante deve disporde curvas para ilustrar o comportamento dotipo de freio de segurança progressivo ensaiadodinamicamente com as suspenções ligadas.

Depois do ensaio, deve ser comprovado quenão ocorreu nenhuma deterioração que possaafetar o uso normal do elevador. Em casosexcepcionais, se for necessário, elementosde atrito podem ser substituídos.

Inspeção visual é considerada suficiente.

NOTA - Para facilitar a rearmação do freio de segurança,é recomendável que o ensaio seja realizado defronte aporta de modo a facilitar o descarregamento do carro.

i) freio de segurança do peso de balanceamento(9.8).

A energia que o freio de segurança é capaz deabsorver no momento da atuação já foi verificadapor ocasião do ensaio de tipo, de acordo comF.3. O motivo do ensaio antes de entrar emserviço é para verificar a correta montagem,correta regulagem e a robustez do conjuntopeso de balanceamento, freio de segurança,guias e suas fixações ao edifício.

O ensaio deve ser feito com o peso debalanceamento descendente com as seguintescondições:

1) freio de segurança instantâneo ou freio desegurança instantâneo com efeito amortecido,atuado por limitador de velocidade ou por cabode segurança. O ensaio deve ser realizadocom a cabina vazia à velocidade nominal desubida do carro até os cabos de ligação aocarro afrouxarem-se;

2) freio de segurança progressivo. O ensaiodeve ser realizado com a cabina vazia àvelocidade nominal ou menor de subida docarro até os cabos de ligação ao carroafrouxarem-se.

Quando o ensaio é realizado a velocidadesmenores que a nominal, o fabricante deve disporde curvas para ilustrar o comportamento do tipode freio de segurança progressivo ensaiado sobaplicação do peso de balanceamento quandodinamicamente ensaiado com as suspensõesligadas.

Depois do ensaio, deve ser constatado que nãoocorreu nenhuma avaria que possa prejudicar ouso normal do elevador. Em casos excepcionais,e se for necessário, os elementos de atritopodem ser substituídos.

Cuando el ensayo es realizado a velocidadesmenores que la nominal, el fabricante debesuministrar curvas que ilustren elcomportamiento del tipo de paracaídasprogresivo bajo prueba cuando se ensayadinámicamente con las suspensionescolocadas.

Después de la prueba debe ser comprobadoque no se ha producido ningún deterioro quepueda comprometer el uso normal delascensor. Pueden ser sustituidos loselementos de frenado si, excepcionalmente,fuera necesario.

Una inspección ocular es consideradasuficiente.

NOTA - Se recomienda hacer el ensayo frente a unapuerta de acceso para facilitar la descarga de la cabinay el desenganche del paracaídas.

i) paracaídas de la carga de balanceo (9.8).

La energía que el paracaídas es capaz deabsorber, en el momento de su actuación, hasido comprobada en los ensayos de tipo, segúnF.3. El objetivo de la prueba, antes de la puestaen servicio, es verificar que ha sido bien montado,bien ajustado y la solidez del conjunto de lacarga de balanceo, paracaídas, guías y la fijaciónde éstas al edificio.

El ensayo debe ser realizado con la carga debalanceo en descenso y en las siguientescondiciones:

1) paracaídas instantáneos o instantáneoscon efecto amortiguado, accionados porlimitador de velocidad o cable de seguridad. Elensayo debe ser realizado con la cabina vacíay a velocidad nominal en sentido ascendente,hasta que los cables de suspensión se aflojen;

2) paracaídas progresivos. El ensayo debeser realizado con la cabina vacía y a velocidadnominal o menor en sentido ascendente decabina, hasta que los cables de suspensiónse aflojen.

Cuando el ensayo sea realizado a velocidadesmenores que la nominal, el fabricante debesuministrar curvas que ilustren el comportamientodel tipo de paracaídas progresivo bajo la aplicaciónde la carga de balanceo, cuando se ensayadinámicamente con las suspensiones colocadas.

Después del ensayo debe ser comprobado queno se ha producido ningún deterioro que puedacomprometer el uso normal del ascensor. Sepuede sustituir los elementos de frenado si,excepcionalmente fuera necesario.

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NM 267:2001

122

Una inspección visual es considerada suficiente.

j) Dispositivo de bloqueo (9.9):

Los ensayos deben ser realizados con la cabinaen descenso, con carga uniformementedistribuida y con los dispositivos eléctricoscortocircuitados en el dispositivo de bloqueo yen el limitador de velocidad, para evitar el cierrede válvulas de descenso, en las siguientescondiciones:

1) dispositivo de bloqueo instantáneo oinstantáneo con efecto amortiguado:

la cabina debe ser cargada con el 125% de lacarga nominal. Cuando el paracaídas es usadocomo dispositivo de bloqueo y presentacertificado de ensayo de tipo, el ensayo puedeser realizado según D.2. h) 1);

2) dispositivo de bloqueo progresivo:

a) la cabina debe ser cargada con el 125% dela carga nominal, cuando los valores de carganominal se corresponden con los de la tabla 1(8.2.1);

b) cuando la carga nominal es menor que losvalores de tabla 1 (8.2.1), la cabina debe sercargada con el 125 % de la carga nominal.

Además de los ensayos, debe ser demostradopor cálculo, que los requisitos de 8.2.2.3 soncumplidos.

Después de los ensayos debe ser comprobadoque no se haya producido ningún deterioro quepudiera afectar el normal funcionamiento delascensor.

Una inspección visual es considerada suficiente.

k) accionamiento del paracaídas de la cabina (ode la carga de balanceo) por falla de loselementos de suspensión (9.10.3), o del cablede seguridad (9.10.4):

verificación del correcto funcionamiento;

l) accionamiento del paracaídas de la cabina odel dispositivo de bloqueo por leva (9.10.5.2) :

inspección ocular del enganche de la leva contodos los topes fijos y de la luz libre, medidahorizontalmente, entre la leva y todos los topesfijos, durante el viaje;

Inspeção visual e considerada suficiente.

j) Dispositivo de bloqueio (9.9):

O ensaio deve ser feito com o carro descendentecom a carga uniformemente distribuída na cabina,e com os dispositivos elétricos no dispositivo debloqueio e no limitador de velocidade curtocircuitados para evitar o fechamento das válvulasde descida, nas seguintes condições:

1) dispositivo de bloqueio instantâneo oudispositivo de bloqueio instantâneo com efeitoamortecido:

a cabina deve ser carregada com 125% da carganominal. Quando freio de segurança certificadoé usado como dispositivo de bloqueio, porém, oensaio pode ser feito de acordo com D.2 h) 1);

2) dispositivo de bloqueio progressivo:

a) a cabina deve ser carregada com 125% dacarga nominal, quando os valores da carganominal corresponde com os valores databela 1 (8.2.1);

b) quando a carga nominal é menor que osvalores dados na tabela 1 (8.2.1), a cabinadeve ser carregada com 125% da carganominal.

Em complemento ao ensaio, deve ser mostradopor cálculos que os requisitos de 8.2.2.3 sãoatendidas.

Depois do ensaio, deve ser comprovado que nãoocorreu nenhuma deterioração que possa afetaro uso normal do elevador.

Inspeção visual é considerada suficiente.

k) atuação do freio de segurança (do carro oudo peso de balanceamento) por ruptura dosmeios de suspensão (9.10.3) ou pelo cabo desegurança (9.10.4):

verificação do correto funcionamento;

l) atuação do freio de segurança ou dodispositivo de bloqueio por alavanca (9.10.5.2):

exame visual do conjunto da alavanca com todosos batentes fixos e o espaço livre, medidohorizontalmente, entre alavanca e os batentesfixos, durante o movimento;

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123

NM 267:2001m) dispositivo de retén ( pawl device) (9.11):

1) ensayo dinámico. El ensayo debe serrealizado con la cabina en descenso a velocidadnominal, con la carga uniformementedistribuida, con los contactos cortocircuitados,del dispositivo de retén y del amortiguador dedisipación de energía (si existe) (9.11.7), paraevitar el cierre de la válvula de descenso.

La cabina debe ser cargada con el 125% de lacarga nominal, y debe ser detenida en cadapiso por el dispositivo de retén.

Después del ensayo, no debe ser verificadodeterioro alguno que pudiera comprometer elfuncionamiento normal del ascensor. Unainspección visual es considerada suficiente.

2) inspección visual del enganche de el/ losdispositivos de retén con todos los soportes yde la luz libre, medida horizontalmente, entreel(los) dispositivo(s) de retén y todos lossoportes, durante el viaje.

3) verificación de la carrera de losamortiguadores.

n) amortiguadores (10.3)

1) amortiguadores de acumulación de energía:

El ensayo debe ser realizado de la formasiguiente:

La cabina con carga nominal debe serasentada sobre el o los amortiguadores,provocando el aflojamiento de los cables, yverificándose que la flecha corresponda con lacurva existente en la documentación técnicasegún C.3 y C.5.

2) amortiguadores de acumulación de energíacon amortiguación del movimiento de retornoy amortiguadores de disipación de energía:

El ensayo debe ser realizado de la formasiguiente:

La cabina con su carga nominal, debe serasentada sobre el o los amortiguadores avelocidad nominal.

Después del ensayo, no debe verificarsedeterioro alguno que pudiera comprometer elfuncionamiento normal del ascensor. Unainspección visual es considerada suficiente.

o) limitación del recorrido del émbolo (12.2.3):

Verificar que el émbolo se detenga con efectoamortiguado.

m) “pawl device” (9.11):

1) ensaio dinâmico. O ensaio deve ser feitocom o carro descendente com a cargauniformemente distribuída na cabina. Osdispositivos elétricos no “pawl device” e nosamortecedores de dissipação de energia nelesincorporados (9.11.7), se existirem, devem sercurto circuitados para evitar o fechamento dasválvulas de descida.

A cabina deve ser carregada com 125% dacarga nominal e deve ser parada em cadapavimento pelo “pawl device”.

Depois do ensaio, deve ser comprovado quenão ocorreu nenhuma deterioração que possacomprometer o fucionamento normal doelevador. Inspeção visual e consideradasuficiente.

2) exame visual da ligação do(s) “pawldevice(s)” com os suportes, e o espaço livremedido horizontalmente, entre “pawl device(s)”e os batentes fixos, durante o movimento.

3) verificação do percurso dos amortecedores.

n) pára-choques (10.3)

1) pára-choques do tipo de acumulação deenergia:

O ensaio deve ser realizado do seguinte modo:

O carro com a sua carga nominal deveassentar-se sobre o(s) pára-choque(s), oscabos devem afrouxar-se e a compressão deveser verificada para ver se corresponde àqueladada pela curva característica requerida noanexo C.3 e C.5.

2) pára-choques do tipo de acumulação deenergia com movimento de retorno e pára-choques de dissipação de energia:

O ensaio deve ser realizado do seguinte modo:

O carro com a sua carga nominal deve sertrazido em contato com os pára-choques àvelocidade nominal de descida.

Depois do ensaio, deve ser comprovado quenão ocorreu nenhuma deterioração que possacomprometer o funcionamento normal doelevador. Inspeção visual e consideradasuficiente.

o) limitação do percurso do êmbolo (12.2.3):

Verificar que o êmbolo é parado com efeitoamortecido.

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NM 267:2001

124

p) presión a carga nominal:

Medir la presión a carga nominal.

q) válvula limitadora de presión (12.5.3)

Verificar su correcto ajuste.

r) válvula paracaídas (12.5.5).

El sistema debe ser ensayado con la cabina endescenso, con su carga nominal uniformementedistribuída, a una sobrevelocidad según 12.5.5.7para accionar la válvula paracaídas. El correctoajuste de la velocidad de accionamiento puedeser verificado, por ejemplo, por comparación conlas curvas de ajuste suministradas por elfabricante (C.5).

Para ascensores equipados con varias válvulasparacaídas interconectadas, la verificación delcierre simultáneo, debe ser realizada midiendola inclinación del piso de la cabina (12.5.5.4).

s) reductor de caudal / reductor unidireccional(12.5.6)

Verificar que la velocidad máxima vmax

no seamayor que v

d+ 0,3 m/s, por medición o aplicando

la fórmula siguiente:

p) pressão a carga nominal:

Medir a pressão à carga nominal.

q) válvula limitadora de pressão (12.5.3)

Verificar se o ajuste está correto.

r) válvula de queda (12.5.5).

Ensaio de funcionamento deve ser feito com ocarro descendente, à uma sobrevelocidadeconforme 12.5.5.7 para operar a válvula de queda,com a carga nominal uniformemente distribuídana cabina. O ajuste correto da velocidade deatuação pode, por exemplo, ser verificado porcomparação com as curvas de ajuste fornecidopelo fabricante (C.5).

Para elevadores equipados com várias válvulasde queda interligadas entre si, verificar o seufechamento simultâneo medindo a inclinação dopiso da cabina (12.5.5.4);

s) válvula de estrangulamento bidirecional (ouunidirecional) (12.5.6)

Verificar que a velocidade máxima vmax

nãoexcede v

d+ 0,3 m/s, por medição ou pela

seguinte fórmula:

donde:

p presión a carga nominal (MPa = N/mm2);

pt presión medida durante el descenso de la

cabina a carga nominal (MPa = N/mm2);

Deben ser tenidas en cuenta, si fuera necesario,las pérdidas de presión y por fricción.

vmax

velocidad máxima en descenso, en casode rotura en el sistema hidráulico (m/s);

vt

velocidad medida durante el descenso, conla cabina a carga nominal (m/s).

t) ensayo de presión:

Debe ser sometido el sistema hidráulico, entrela válvula de no retorno y el conjunto hidráulico,incluyéndolo, a una presión del 200% de lapresión a plena carga. Se observa todo el sistemahidráulico para verificar la caída de presión y lasfugas, durante un período de 5min (deben sertenidos en cuenta los posibles efectos porcambios de temperatura en el fluído hidráulico).

Después de este ensayo se debe realizar unainspección ocular para verificar que la integridaddel sistema hidráulico no se ha modificado.

sendo:

p pressão a carga nominal (MPa = N/mm2);

pt pressão medida na descida, com a cabina

carregada com a carga nominal(MPa = N/mm2);

Se necessário as perdas de pressão e perdaspor atrito devem ser consideradas.

vmax

velocidade máxima de descida no caso deruptura do sistema hidráulico (m/s);

vt

velocidade medida na descida com carganominal na cabina (m/s).

t) ensaio de pressão:

Uma pressão de 200% da pressão à carganominal é exercida no sistema hidráulico entre aválvula de retenção e o pistão inclusive. O sistemaé depois observado durante 5 minutos paraverificação de queda de pressão e fugas (tomandoem conta efeitos de variação de temperatura nofluido hidráulico).

Após este ensaio deve ser verificado visualmentea integridade do sistema hidráulico.

tt pp

pvv

−⋅=max

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125

NM 267:2001NOTA - Este ensayo debe ser realizado después delensayo de los dispositivos de protección contra caídalibre ( 9.5).

u) ensayo de deslizamiento:

Debe ser verificado que la cabina con la carganominal detenida en el nivel más alto, nodescienda más que 10 mm durante 10 minutos(deben ser tenidos en cuenta los posibles efectospor cambios de temperatura en el fluído hidráulico)

v) maniobra de emergencia en descenso(12.9.1.5), en casos de ascensores de acciónindirecta:

Descender manualmente la cabina sobre unsoporte (o accionar el paracaídas, o el dispositivode bloqueo), y verificar que no se aflojen loscables de suspensión.

w) limitador del tiempo de funcionamiento delmotor eléctrico (12.12.1):

Debe ser verificado el tiempo de ajuste dellimitador simulando el funcionamiento de lamáquina.

x) dispositivo eléctrico de detección detemperatura (12.1.4):

Se debe verificar el ajuste de temperatura.

y) sistema eléctrico de antideslizamiento(14.2.1.4):

Debe ser realizado un ensayo de funcionamientocon la cabina a carga nominal.

z) dispositivo de alarma (14.2.3):

Debe se realizado un ensayo de funcionamiento.

NOTA - Este ensaio deve efetuar-se após o ensaio dosdispositivos de proteção contra queda livre (9.5).

u) ensaio de deslize:

Verificar se a cabina com carga nominalestacionada no pavimento extremo superior nãodesce mais de 10 mm em 10 minutos (tomandoem conta efeitos de variação de temperatura nofluido hidráulico);

v) manobra de emergência de descida (12.9.1.5)em caso de elevadores com acionamentoindireto:

Descer a cabina manualmente sobre um suporte,(ou acionar o freio de segurança ou dispositivode bloqueio) e verificar que o afrouxamento decabos de suspensão não ocorre.

w) limitador de tempo de funcionamento do motor(12.12.1):

Verificar o tempo de atuação simulando ofuncionamento da máquina.

x) dispositivo elétrico de detecção detemperatura (12.14):

Verificar o ajuste da temperatura.

y) sistema elétrico de antideslize (14.2.1.4):

Deve ser realizado um ensaio funcional comcarga nominal na cabina.

z) dispositivo de alarme (14.2.3):

Deve ser realizado um ensaio funcional.

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Anexo E (informativo)

Inspecciones y ensayos periódicos - Inspecciones y ensayos después de unamodificación importante o después de un accidente /

Inspeções e ensaios periódicos - Inspeções e ensaios depois de uma modificaçãoimportante ou de um acidente

E.1 Inspecciones y ensayos periódicos

Las inspecciones y ensayos periódicos, no puedenser más exigentes que aquellos requeridos antesde la puesta en servicio del ascensor.

Estos ensayos no deben, por su repetición, provocardesgaste excesivo ni imponer esfuerzos capacesde reducir la seguridad del ascensor. Tal el casoparticular de los ensayos en elementos como elparacaídas y los amortiguadores, los que deben serrealizados con la cabina vacía y a velocidadreducida. La capacidad de estos elementos ha sidoverificada durante el ensayo de tipo. La instalacióny su funcionamiento han sido comprobados en elensayo antes de la puesta en servicio. La personaencargada de los ensayos periódicos debecomprobar que estos elementos (que no actúan enservicio normal), estén siempre en condiciones defuncionar.

Las inspecciones y los ensayos deben ser realizadossobre:

- los dispositivos de enclavamiento;

- los cables y cadenas;

- el limitador de velocidad;

- el paracaídas, con cabina vacía y a velocidadreducida;

- los amortiguadores, con cabina vacía y avelocidad reducida;

- el dispositivo de bloqueo, con cabina vacía ya velocidad reducida;

- los dispositivos de accionamiento delparacaídas por rotura de elementos desuspensión o de un cable de seguridad;

- los dispositivos de accionamiento delparacaídas o del dispositivo de bloqueo porpalanca;

- el dispositivo de retén, con cabina vacía y avelocidad reducida;

- la válvula limitadora de presión;

E.1 Inspeções e ensaios periódicos

Inspeções e ensaios periódicos não devem sermais exigentes que aqueles requeridos antes doelevador entrar em serviço.

Estes ensaios periódicos não devem, através desua repetição, causar excessivo desgaste ou importensões que possam diminuir a segurança doelevador. Em particular, este é o caso de ensaio decomponentes como o freio de segurança e pára-choque. Se forem feitos ensaios nesses elementos,eles devem ser realizados com o carro vazio evelocidade reduzida. A capacidade desseselementos foi verificada durante as inspeções detipo. Além disso, sua montagem correta e operaçãoforam verificadas nos ensaios feitos antes da entradaem serviço. A pessoa indicada para fazer o ensaioperiódico deve assegurar-se de que essescomponentes (que não operam no serviço normal)estejam sempre em condições operacionais.

As inspeções e os ensaios devem incidir sobre:

- dispositivos de travamento;

- cabos e correntes;

- limitador de velocidade;

- freio de segurança ensaiado com a cabinavazia e a velocidade reduzida;

- pára-choques ensaiados com a cabina vaziae a velocidade reduzida;

- dispositivo de bloqueio ensaiado com a cabinavazia e a velocidade reduzida;

- dispositivo de atuação do freio de segurançapor ruptura dos meios de suspensão ou pelocabo de segurança;

- dispositivos de atuação do freio de segurançado carro ou do dispositivo de bloqueio poralavanca;

- “pawl device”, ensaiado com a cabina vazia ea velocidade reduzida;

- válvula limitadora de pressão;

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NM 267:2001- la válvula paracaídas;

- comprobación que la cabina, vacía y detenidaen el nivel más alto, desciende no más que10 mm durante 10 minutos (deben tenerse encuenta los posibles efectos por cambios detemperatura en el fluído hidráulico);

- el sistema eléctrico de antideslizamiento;

- el dispositivo de alarma.

Un duplicado del informe de las inspecciones yensayos debe ser unido al registro o expediente, enla sección prevista en 16.2.

E.2 Inspección y ensayos después de unamodificación importante o después de unaccidente

Las modificaciones importantes y los accidentesdeben ser consignados en la parte técnica delregistro o expediente previsto en 16.2.

Las modificaciones importantes son las siguientes:

a) cambio:

- de la velocidad nominal;

- de la carga nominal;

- de la masa de la cabina;

- del recorrido.

b) cambio o sustitución:

- del tipo de dispositivos de enclavamiento (lasustitución de un enclavamiento por undispositivo del mismo tipo no es consideradauna modificación importante);

- del tablero de control;

- de las guías o tipo de guías;

- del tipo de puertas (o añadir una o variaspuertas de piso o de cabina);

- de la máquina;

- del limitador de velocidad;

- de los amortiguadores;

- del paracaídas;

- del dispositivo de bloqueo;

- del dispositivo de retén;

- del pistón hidráulico;

- válvula de queda;

- verificar que a cabina vazia estacionado nopavimento extremo superior não desce mais de10 mm em 10 minutos (tomando em conta efeitosde variação de temperatura no fluido hidráulico);

- sistema elétrico antideslize;

- dispositivo de alarme.

Uma cópia duplicata do relatório de inspeções deensaios deve ser anexada ao registro ou arquivo naparte coberta por 16.2.

E.2 Inspeções e ensaios depois de umamodificação importante ou após umacidente

As modificações importantes e os acidentes devemser registrados na parte técnica do registro ouarquivo coberto em 16.2.

Em particular, são as seguintes as modificaçõesimportantes:

a) troca:

- da velocidade nominal;

- da carga nominal;

- da massa do carro;

- do percurso.

b) troca ou substituição:

- do tipo do dispositivo de travamento (asubstituição de um dispositivo de travamentopor um do mesmo tipo não é consideradocomo uma modificação importante);

- do sistema de controle;

- das guias ou do tipo de guias;

- do tipo de porta (ou a adição de uma ou maisportas de pavimento ou da cabina);

- da máquina;

- do limitador de velocidade;

- dos pára-choques;

- do freio de segurança;

- do dispositivo de bloqueio;

- do “pawl device”;

- do pistão;

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NM 267:2001

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- de la válvula limitadora de presión;

- de la válvula paracaídas;

- del reductor de caudal / reductorunidireccional.

Para los ensayos después de una modificaciónimportante o de un accidente, los documentos y lainformación necesaria deben ser remitidas a lapersona u organismo responsable.

Esta persona o este organismo debe decidir en queoportunidad se deben realizar los ensayos de loselementos modificados o sustituidos.

Estos ensayos deben ser, como máximo, losexigidos para los elementos originales antes de lapuesta en servicio del ascensor.

- da válvula limitadora de pressão;

- da válvula de queda;

- da válvula de estrangulamento bidirecional(ou unidirecional).

Para os ensaios depois de uma modificaçãoimportante ou de um acidente, os documentosrelacionados e os detalhes necessários devem sersubmetidos à pessoa ou organização responsável.

Tal pessoa ou organização decidirá da conveniênciade realizar ensaios nos componentes modificadosou substituídos.

Estes ensaios devem ser, no máximo, aquelesrequeridos para os componentes originais antes daentrada do elevador em serviço.

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NM 267:2001Anexo F (normativo)

Componentes de seguridad - Procedimientos para ensayos de tipo /

Componentes de segurança - Procedimentos para ensaios de tipo

F.1 Introducción

F.1.1 Disposiciones generales

F.1.1.1 La aplicación de los procedimientos deverificación que figuran en los capítulos siguientesno puede ser disociada del texto mismo de estaNorma. En particular, todos los elementos quetienen que ser certificados, deben estar de acuerdocon los requisitos de esta Norma y las reglas delbuen arte.

F.1.1.2 En la presente Norma se ha supuesto queel laboratorio realiza a la vez los ensayos y lascertificaciones en calidad de organismo autorizado.Puesto que en ciertos países el laboratorio deensayo y el organismo certificador de tipo puedenser distintos, en este caso, los procedimientosadministrativos pueden ser distintos a los descritosen la presente Norma.

F.1.1.3 La petición de ensayo de tipo debe sersolicitada por el fabricante, el constructor delascensor, el instalador o el importador y debe serdirigida a uno de los laboratorios de ensayo quefiguran en la lista establecida por las autoridadesnacionales.

F.1.1.4 El envío de las muestras a ser certificadasdebe realizarse de común acuerdo entre laboratorioy el solicitante.

F.1.1.5 El solicitante puede asistir a los ensayos.

F.1.1.6 Si el laboratorio encargado del conjunto deexámenes o ensayos necesarios para expedir elcertificado de verificación de conformidad, no disponede los medios apropiados para ciertos ensayos oexámenes, puede, bajo su responsabilidad, encargarla ejecución de ellos a otros laboratorios.

F.1.1.7 La exactitud de los instrumentos debepermitir, salvo particular especificación, realizar lasmedidas con las siguientes tolerancias:

a) ±1% en masas, fuerzas, distancias,velocidades;

b) ±2% en aceleraciones, deceleraciones;

c) ±5% en tensiones, intensidades;

d) ±5°C en temperaturas;

F.1 Introdução

F.1.1 Generalidades

F.1.1.1 As aplicações dos procedimentos deaprovação que figuram nas subseções que seguemnão podem ser dissociados do texto desta Normapor si próprios, em particular, todos os componentesdesta Norma e as regras de boa construção.

F.1.1.2 Para o propósito desta Norma foi levadoem conta que o laboratório que realiza o ensaio e acertificação é o próprio órgão de aprovação. Emcertos países, o laboratório de ensaio e o órgão deaprovação para a publicação dos certificados deensaio de tipo podem ser separados. Nesses casos,os procedimentos administrativos podem diferirdaqueles descritos nesta Norma.

F.1.1.3 A solicitação para o ensaio de tipo deve serfeita pelo fabricante, o construtor do elevador, oinstalador ou o importador e deve ser endereçadapara um dos laboratórios de ensaio que constam nalista estabelecida pelas autoridades nacionais.

F.1.1.4 O envio das amostras a sereminspecionadas deve ser feito mediante acordo entreo laboratório e o solicitante.

F.1.1.5 O solicitante pode assistir aos ensaios.

F.1.1.6 Se o laboratório encarregado pelos ensaioscompletos de um dos componentes requerendo ofornecimento de certificado de inspeção de tipo nãodispuser de meios adequados para certas inspeçõesou ensaios, ele pode, sob sua responsabilidade,encarregar outros laboratórios a executá-los.

F.1.1.7 A precisão dos instrumentos deve permitir,salvo especificação particular, que as mediçõessejam feitas com as seguintes tolerâncias:

a) ±1% para massas, forças, distâncias,velocidades;

b) ±2% para acelerações, retardamentos;

c) ±5% para tensões, correntes;

d) ±5°C para temperaturas;

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NM 267:2001

130

e) el equipamiento registrador debe ser capazde detectar señales cuyas variaciones de tiemposean de 0,01 s;

f) ±2,5% para caudales;

g) ±1% para presiones p ≤ 200 kPa;

h) ±5% para presiones p > 200 kPa.

F.1.2 Modelo de certificado para ensayo detipo

El certificado para ensayo de tipo debe contener lassiguientes informaciones (ver Modelo de certificado).

e) equipamento registrador deve ser capaz dedetectar sinais que variam de tempo de 0,01s;

f) ±2,5% para taxa de vazão;

g) ±1% para pressões p ≤ 200 kPa;

h) ±5% para pressões p > 200 kPa.

F.1.2 Formulário modelo para ensaio de tipo

O certificado para ensaio de tipo deve conter aseguintes informações (ver Modelo de certificado).

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NM 267:2001

MODELO DE CERTIFICADO PARA ENSAYO DE TIPO / MODELO DE CERTIFICADO PARA ENSAIO DE TIPO

Nombre del organismo autorizado / Nome do orgão certificado.................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

Ensayo de tipo de / Ensaio de tipo de: ......................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

Número de ensayo de tipo / Numero do ensaio de tipo..............................................................................................................................

1) Categoría, tipo y marca de fábrica o nombre comercial / Categoria, tipo e marca ou nome comercial.............................................

2) Nombre y dirección del fabricante / Nome e endereço do fabricante ................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

3) Nombre y dirección del tenedor del certificado de ensayo de tipo / Nome e endereço do portador do certificado de ensaio detipo...................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

4) Fecha de solicitud de ensayo de tipo / Data da solicitação de ensaio de tipo ...................................................................................

5) Certificado otorgado en virtud del requisito siguiente / Certificado emitido na base dos seguintes requisitos....................................

..................................................................................................................................................................................................................

6) Laboratorio de ensayos / Laboratório de ensaios .............................................................................................................................

7) Fecha y número de protocolo de ensayo / Data e numero de relatório do laboratório.......................................................................

8) Fecha del ensayo de tipo / Data do ensaio de tipo ...........................................................................................................................

9) Al presente certificado se adjuntan los siguientes documentos, señalando el número del ensayo de tipo anterior / Os seguintesdocumentos, com o numero de ensaio de tipo acima, são anexados a este certificado....................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

10) Eventuales informaciones complementarias / Qualquer informação adicional ..................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................................................

Establecido en / Local............................................................................. Fecha / Data..............................................................................

Firma / Assinatura .....................................................................

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F.2 Dispositivos de enclavamiento de laspuertas de piso

F.2.1 Disposiciones generales

F.2.1.1 Campo de aplicación

Estos procedimientos son aplicables a losdispositivos de enclavamiento de las puertas depiso de ascensores. En el espíritu de estosprocedimientos, toda pieza que participa en elenclavamiento de las puertas de piso y en el controlde este enclavamiento, forma parte del dispositivode enclavamiento.

F.2.1.2 Objeto y extensión del ensayo

El dispositivo de enclavamiento es sometido a unprocedimiento de ensayo para verificar que tanto suconstrucción como su funcionamiento están deacuerdo con las exigencias impuestas por lapresente Norma.

Debe ser verificado en particular que las piezasmecánicas y eléctricas del dispositivo tengandimensiones suficientes y que, a lo largo del tiempo,no pierda su eficacia, en particular por el desgaste.

Si el dispositivo de enclavamiento debe satisfacerexigencias particulares (construcción estanca, oantideflagrante) debe la solicitud especificarlo paraque sean realizados ensayos suplementarios sobrecriterios apropiados.

El ensayo descrito a continuación concierne a losdispositivos de enclavamiento normales.

En el caso de construcciones que presentencaracterísticas especiales, o no previstas en estecapítulo, pueden ser efectuados ensayos adaptadosal caso.

F.2.1.3 Documentos a presentar

Deben ser presentados, junto a la solicitud deverificación de conformidad, los siguientesdocumentos:

F.2.1.3.1 Dibujo general de conjunto condescripción del funcionamiento

Este dibujo debe mostrar todos los detalles ligadosal funcionamiento y a la seguridad del dispositivo deenclavamiento, entre otros:

F.2 Dispositivos de travamento das portasde pavimento

F.2.1 Generalidades

F.2.1.1 Campo de aplicação

Esses procedimentos são aplicáveis a dispositivosde travamento das portas de pavimento. A acepçãoé que cada componente que participa do travamentodas portas de pavimento e da confirmação dotravamento faz parte do dispositivo de travamento.

F.2.1.2 Objetivo e extensão do ensaio

O dispositivo de travamento deve ser submetido aum procedimento de ensaio para verificar que tantoa sua construção quanto a sua operação atendemàs exigências desta Norma.

Em particular, deve ser verificado que oscomponentes mecânicos e elétricos do dispositivopossuem dimensões adequadas e que, com opassar do tempo, o dispositivo não perde a suaeficiência, particularmente com referência aodesgaste.

Se o dispositivo de travamento necessita satisfazerum requisito particular (construção à prova d’água,à prova de pó, à prova de explosão) o solicitantedeve especificá-lo para que sejam realizados ensaiossuplementares sob critérios apropriados.

O ensaios descritos nesses itens referem-se adispositivos de travamento de concepção usual.

Para construção que apresente característicasespeciais ou não previstas neste capítulo podemser feitos ensaios adaptados.

F.2.1.3 Documentos a serem apresentados

Os seguintes documentos devem ser juntados àsolicitação para o ensaio de tipo:

F.2.1.3.1 Desenho geral de conjunto com adescrição do funcionamento

Este desenho deve mostrar claramente todos osdetalhes relacionados com a operação e a segurançado dispositivo de travamento, incluindo:

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NM 267:2001a) el funcionamiento del dispositivo en servicionormal, mostrando el enganche o interferenciaefectiva entre los elementos de enclavamiento yla posición donde el contacto eléctrico esestablecido;

b) el funcionamiento del dispositivo de controlmecánico del enclavamiento, si existe;

c) el mando y funcionamiento deldesenclavamiento de emergencia.

F.2.1.3.2 Dibujo de conjunto y leyenda

Este dibujo debe mostrar el ensamble de loselementos importantes para el funcionamiento deldispositivo de enclavamiento, en particular losprovistos para satisfacer los requisitos de la presenteNorma. Una leyenda debe indicar la lista de laspiezas principales, el tipo de materiales empleadosy las características de los elementos de fijación.

F.2.1.3.3 Definición de la tensión y de la intensidadnominales, así como del tipo de corriente(C.A. y/o C.C.).

F.2.1.4 Muestras para ensayo

Deben ser suministradas dos muestras, al menos,del dispositivo de enclavamiento. Una para el ensayoy la otra para quedar en el laboratorio y permitirposibles comparaciones posteriores.

Si el ensayo es realizado sobre un prototipo, debeser repetido después sobre una pieza de producción.Si el ensayo del dispositivo de enclavamiento esposible sólo si éste está montado sobre el conjuntode la puerta correspondiente (por ejemplo puertasdeslizantes de varias hojas), el dispositivo debe sermontado sobre una puerta en condiciones detrabajo. De todas formas, las dimensiones puedenser reducidas, en relación con la fabricación deserie a condición de que ello no altere los resultadosdel ensayo.

F.2.2 Inspecciones y ensayos

F.2.2.1 Inspección de funcionamiento

Esta inspección tiene por objeto verificar el correctofuncionamiento, desde el punto de vista de laseguridad del conjunto, de los elementos mecánicosy eléctricos del dispositivo de enclavamiento, laconformidad a los requisitos de la presente Normay la concordancia entre la construcción deldispositivo y los datos presentados en la petición.

Debe ser comprobado especialmente que:

a) a operação do dispositivo no serviço normalmostrando o engate efetivo dos elementos detravamento e o ponto no qual opera o dispositivoelétrico de segurança;

b) a operação do dispositivo para a verificaçãomecânica da posição de travamento, se taldispositivo existe;

c) o controle e a operação do dispositivo dedestravamento de emergência.

F.2.1.3.2 Desenho de conjunto com legenda

Este desenho deve mostrar todas as partes quesão importantes para a operação do dispositivo detravamento, em particular aquelas requeridas paraatender às exigências desta Norma. Uma legendadeve indicar a lista das principais partes, o tipo dematerial usado e as características dos elementosde fixação.

F.2.1.3.3 O tipo (C.A. e/ou C.C.) e os valores datensão e corrente nominais.

F.2.1.4 Amostras de ensaio

Devem ser fornecidos ao laboratório pelo menosduas amostras do dispositivo de travamento. Umapara ensaio e a outra para ficar no laboratório parapermitir possíveis comparações posteriores.

Se o ensaio for feito em um protótipo, ele deve serrepetido mais tarde com uma peça de produção.Se o ensaio de um dispositivo de travamentosomente é possível quando o dispositivo estámontado na porta correspondente (por exemplo,portas corrediças com várias folhas ou portasbatentes de várias folhas), o dispositivo deve sermontado em uma porta completa em condições detrabalho. Contudo, as dimensões da porta podemser reduzidas em relação com a peça de produção,desde que ela não altere os resultados do ensaio.

F.2.2 Inspeções e ensaios

F.2.2.1 Inspeção da operação .

Esta inspeção serve para verificar que oscomponentes mecânicos e elétricos do dispositivode travamento estão operando corretamente comrelação à segurança e em conformidade com osrequisitos desta Norma, e que o dispositivo estáconforme com as particularidades constantes dasolicitação.

Em especial, deve ser verificado que:

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134

F.2.2.1.1 El encaje entre los elementos queaseguran el enclavamiento debe ser como mínimode 7 mm, antes de que el contacto eléctrico seaestablecido (7.7.3.1.1).

Ejemplos:

F.2.2.1.1 O engate dos elementos de travamentodeve ser de pelo menos 7 mm, antes que o dispositivoelétrico de segurança atue (7.7.3.1.1)

Exemplos:

Figura

F.2.2.1.2 No debe ser posible, desde los lugaresnormalmente accesibles a los usuarios, hacerfuncionar el ascensor con una puerta abierta, o noenclavada, como consecuencia de una maniobraúnica que no forma parte del funcionamiento normal(7.7.5.1).

F.2.2.2 Ensayos mecánicos

Estos ensayos tienen por objeto verificar laresistencia de los elementos mecánicos y de loselementos eléctricos de enclavamiento.

La muestra del dispositivo de enclavamiento, en suposición de trabajo debe ser controlada por loselementos normalmente utilizados con estepropósito.

La muestra debe ser lubricada según los requisitosdel fabricante.

Cuando existan varias posibilidades deaccionamiento y varias posiciones, el ensayo deduración debe ser realizado en el caso que parezcamás desfavorable desde el punto de vista de losesfuerzos sobre los elementos.

El número de ciclos completos y la carrera de losórganos de enclavamiento deben ser registradospor contadores mecánicos o eléctricos.

F.2.2.2.1 Ensayo de durabilidad

F.2.2.2.1.1 El dispositivo de enclavamiento debeser sometido a 1 000 000 de ciclos completos(±1%). (Se entiende por ciclo completo unmovimiento de ida y vuelta sobre toda la carreraposible en ambos sentidos).

F.2.2.1.2 A partir de posições normalmenteacessíveis por pessoas, não é possível operar oelevador com a porta aberta ou destravada, depoisde uma ação simples, não fazendo parte daoperação normal do elevador (7.7.5.1).

F.2.2.2 Ensaios mecânicos

Estes ensaios servem para verificar a resistênciamecânica dos componentes da trava e oscomponentes elétricos.

A amostra do dispositivo de travamento em suaposição normal de operação é controlada por meiodos dispositivos normalmente usados paraoperá-lo.

A amostra deve ser lubrificada de acordo com osrequisitos do fabricante do dispositivo de travamento.

Quando houver várias possibilidades de controle evárias posições de operação, os ensaios de fadigadevem ser feitos para o caso mais desfavorável sobo ponto de vista das forças sobre os componentes.

O número de ciclos completos de operação e opercurso dos componentes de travamento devemser registrados por contadores mecânicos ouelétricos.

F.2.2.2.1 Ensaio de durabilidade

F.2.2.2.1.1 O dispositivo de travamento deve sersubmetido a 1 000 000 de ciclos completos (±1%)(um ciclo corresponde a um movimento de ida evolta sobre todo o percurso possível em ambos ossentidos).

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NM 267:2001El el dispositivo debe ser suave, sin choque, a unacadencia de 60 ciclos por minuto (± 10 %).

Durante la duración del ensayo de durabilidad, elcontacto eléctrico de enclavamiento debe cerrar uncircuito resistivo, simulando el servicio normal delascensor, bajo la tensión nominal para la que hasido previsto el dispositivo de enclavamiento y unaintensidad doble de la intensidad nominal.

F.2.2.2.1.2 En el caso de que el dispositivo deenclavamiento esté provisto de un dispositivo decontrol mecánico de la posición del cerrojo, o de laposición del elemento a enclavar, este dispositivodebe ser sometido a un ensayo de durabilidad de100 000 ciclos (±1%).

El accionamiento del dispositivo debe ser suave,sin choques, y a una cadencia de 60 ciclos porminuto (±10%).

F.2.2.2.2 Ensayo estático

Al dispositivo de enclavamiento en posición deenclavado, se le debe realizar un ensayo consistenteen la aplicación de una fuerza estática, por unperíodo total de 300 s, aumentándola paulatinamentehasta un valor de 1 000 N. Esta fuerza debe seraplicada en el sentido de apertura en una posiciónque corresponda a la aplicada por un usuariointentando abrirla.

F.2.2.2.3 Ensayo dinámico

El dispositivo de enclavamiento en posición deenclavado, debe ser sometido a una prueba dechoque en el sentido del enclavamiento.

El choque debe corresponder al impacto de unamasa rígida de 4 kg en caída libre desde una alturade 0,50 m.

F.2.2.3 Criterios para los ensayos mecánicos

Los ensayos estáticos y dinámicos deben serrealizados en forma previa y posterior al ensayo dedurabilidad.

Después del ensayo de durabilidad (F.2.2.2.1), delensayo estático (F.2.2.2.2) y del ensayo dinámico(F.2.2.2.3) no debe haberse producido desgaste,deformación, o rotura, que perjudique la seguridad.

F.2.2.4 Ensayos eléctricos

F.2.2.4.1 Ensayo de durabilidad de loscontactos

Este ensayo está incluido en el ensayo dedurabilidad, especificado en F.2.2.2.1.1.

O acionamento do dispositivo deve ser suave, semchoques e a uma razão de 60 ciclos por minuto(±10%).

Durante o ensaio de durabilidade, o contato elétricoda trava deve fechar o circuito resistivo sob tensãonominal e a um valor da corrente igual ao dobro dacorrente nominal.

F.2.2.2.1.2 Se o dispositivo de travamento éprovido de um dispositivo de verificação mecânicapara o pino de travamento ou de posição do elementode travamento, este dispositivo deve ser submetidoa um ensaio de durabilidade de 100 000 ciclos(±1%).

O acionamento do dispositivo deve ser suave, semchoques e a uma razão de 60 ciclos por minuto(±10%).

F.2.2.2.2 Ensaio estático

O dispositivo de travamento na posição travada,deve ser realizado um ensaio consistindo naaplicação de uma força estática por cerca de 300 saumentando progressivamente até o valor de1 000 N. Esta força deve ser aplicada no sentido deabertura em numa posição aplicada por um usuáriotentando abrir a porta.

F.2.2.2.3 Ensaio dinâmico

O dispositivo de travamento, na posição travada,deve ser submetido a um ensaio de choque nosentido de abertura da porta.

O choque deve corresponder a um impacto de umamassa rígida de 4 kg em queda livre de uma alturade 0,50 m.

F.2.2.3 Critérios para os ensaios mecânicos

Os ensaios estáticos e dinâmicos devem serrealizados antes e depois do ensaio de durabilidade.

Depois do ensaio de durabilidade (F.2.2.2.1), oensaio estático (F.2.2.2.2) e o ensaio dinâmico(F.2.2.2.3) não deve apresentar desgaste,deformação ou ruptura prejudicial para a segurança.

F.2.2.4 Ensaios elétricos

F.2.2.4.1 Ensaio de durabilidade dos contatos

Este ensaios está incluído no ensaio de durabilidadeprevisto em F.2.2.2.1.1.

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F.2.2.4.2 Ensayo de poder de ruptura

Este ensayo debe ser realizado después del ensayode durabilidad. Este ensayo determina que lacapacidad de ruptura nominal en carga, es suficiente.Debe ser realizado según el procedimiento de lasnormas IEC 60947-4-1 e IEC 60947-5-1. Debenservir de base las tensiones e intensidades quesean indicadas por el fabricante.

Si no se especifica nada, los valores de ensayodeben ser los siguientes:

a) corriente alterna: 220 V, 2 A;

b) corriente continua: 180 V, 2 A.

Salvo indicación en contrario, la capacidad de rupturadebe ser verificada para corriente alterna y corrientecontinua.

Los ensayos deben ser realizados en la posiciónde empleo del dispositivo de enclavamiento. Sivarias posiciones son posibles el ensayo debe serrealizado en la posición que el laboratorio juzguemás desfavorable.

La muestra ensayada debe estar con lasprotecciones y conexiones eléctricas usadas enservicio normal.

F.2.2.4.2.1 Los dispositivos de enclavamiento, paracorriente alterna, deben abrir y cerrar 50 veces a lavelocidad normal y a intervalos de 5 a 10 s, uncircuito eléctrico bajo una tensión 110% de la tensiónnominal. El contacto debe permanecer cerrado almenos 0,5 s.

El circuito debe tener en serie una inductancia yuna resistencia: su factor de potencia debe ser 0,7± 0,05 y la intensidad de corriente de ensayo debeser 11 veces mayor que el valor de intensidadnominal especificado por el fabricante del dispositivo.

F.2.2.4.2.2 Los dispositivos de enclavamiento paracorriente continua deben abrir y cerrar 20 veces, ala velocidad normal, y, a intervalos de 5 s a 10 s,un circuito eléctrico bajo una tensión igual a 110%de la tensión nominal. El contacto debe permanecercerrado al menos 0,5 s.

El circuito debe tener en serie una inductancia yuna resistencia de valores tales que la intensidadde corriente alcance el 95% del valor nominal de lacorriente de ensayo en 300 ms.

La intensidad de la corriente de ensayo debe ser el110% de la intensidad nominal indicada por elfabricante del dispositivo.

F.2.2.4.2 Ensaio de poder de ruptura

Este ensaio deve ser realizado após o ensaio defadiga. Deve ser verificada se é suficiente acapacidade de abrir um circuito ativo. O ensaiodeve ser feito em conformidade com osprocedimentos em IEC 60947-4-1 e IEC 60947-5-1os valores da corrente e da tensão nominais,servindo como base para os ensaios, devem seraqueles indicados pelo fabricante do dispositivo.

Se não há nada especificado, os valores nominaisdevem ser os seguintes:

a) corrente alternada 220 V, 2 A;

b) corrente contínua 180 V, 2 A.

Salvo indicação em contrário, a capacidade de abrirum circuito deve ser inspecionada para ambas ascondições C.A. e C.C.

Os ensaios devem ser realizados com o dispositivode travamento em posição de trabalho. Se váriasposições são possíveis, o ensaio deve ser feito naposição na qual o laboratório julgar ser a maisdesfavorável.

A amostra ensaiada deve ser provida com coberturase fiação elétrica como usadas no serviço normal.

F.2.2.4.2.1 Dispositivos de travamento de c.a. devemabrir e fechar 50 vezes, em velocidade normal, e emintervalos de 5 a 10 s, um circuito elétrico sob umatensão igual a 110% da tensão nominal. O contatodeve permanecer fechado por pelo menos 0,5 s.

O circuito deve ter em série uma indutância e umaresistência. Seu fator de potência deve ser 0,70±0,05e a corrente de ensaio deve ser 11 vezes maior quea corrente nominal indicada pelo fabricante dodispositivo.

F.2.2.4.2.2 Dispositivos de travamento de C.C.devem abrir e fechar 20 vezes, em velocidade normal,e a intervalos de 5 a 10 s, um circuito elétrico sobuma tensão igual a 110% da tensão nominal. Ocontato deve permanecer fechado por pelomenos 0,5 s.

O circuito deve ter em série uma indutância e umaresistência tendo valores de modo que a correnteatinja 95% do valor constante da corrente de ensaioem 300 ms.

A corrente do ensaio deve ser 110% da correntenominal indicada pelo fabricante do dispositivo.

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137

NM 267:2001F.2.2.4.2.3 Los ensayos deben ser consideradossatisfactorios si no se producen ionizaciones, arcoso ningún deterioro, que puedan perjudicar la seguridaddel dispositivo de enclavamiento.

F.2.2.4.3 Ensayo de resistencia a las corrientesde fuga

Este ensayo se debe realizar de acuerdo con elprocedimiento de la norma IEC 60112. Los terminalesdeben ser conectados a una fuente que suministreuna tensión alterna prácticamente senoidal de 175 V,50 Hz o 60 Hz.

F.2.2.4.4 Verificación de las líneas de fuga ydistancias en el aire

Las líneas de fuga y las distancias en el aire debencumplir con 14.1.2.2.2 y 14.1.2.2.3.

F.2.2.4.5 Verificación de los requisitos propiosa los contactos de seguridad y su accesibilidad(14.1.2.2)

Esta verificación debe realizarse teniendo en cuentala posición de montaje y la disposición del sistemade enclavamiento según los casos.

F.2.3 Ensayos particulares a ciertos tipos dedispositivos de enclavamiento

Dispositivos de enclavamiento para las puertas dedeslizamiento horizontal de varias hojas.

Los dispositivos que sirven de enlace mecánicodirecto entre hojas, según 7.7.6.1 o de enlacemecánico indirecto, según 7.7.6.2, son consideradosparte del dispositivo de enclavamiento.

Estos dispositivos deben ser sometidos, de unamanera razonable, a los ensayos mencionados enF.2.2. La cadencia, en ciclos por minuto, debeadaptarse a las dimensiones constructivas, durantelos ensayos de fatiga.

F.2.4 Certificado de ensayo de tipo

F.2.4.1 Debe ser confeccionado en 3 ejemplares:

a) dos copias para el solicitante;

b) una copia para el laboratorio.

F.2.4.2 El certificado debe indicar:

a) las informaciones de F.1.2;

b) el tipo y la utilización del dispositivo deenclavamiento;

F.2.2.4.2.3 Os ensaios são consideradossatisfatórios se não forem produzidas trilhas ouarcos e se não ocorrer nenhuma deterioração quepossa inadvertidamente prejudicar a segurança.

F.2.2.4.3 Ensaio de resistência das correntesde fuga

Este ensaio deve ser feito de conformidade com oprocedimento da norma IEC 60112. Os eletrodosdevem ser ligados a uma fonte que proporcioneuma tensão de C.A. que seja praticamente senoidala 175 V, 50 Hz ou 60 Hz.

F.2.2.4.4 Verificação das linhas de fuga e dasdistâncias entre os contatos

As linhas de fuga e folgas dos contatos elétricosdevem estar de acordo com 14.1.2.2.2 e 14.1.2.2.3.

F.2.2.4.5 Verificação dos requisitos adequadosaos contatos de segurança e sua acessibilidade(14.1.2.2)

Esta verificação deve ser feita tendo em vista aposição de montagem e o leiaute do dispositivo detravamento, conforme o caso.

F.2.3 Ensaios particulares para certos tipos dedispositivos de travamento

Dispositivos de travamento para portas tipo corrediçahorizontal com várias folhas.

Os dispositivos que servem de ligação mecânicadireta de acordo com 7.7.6.1 ou ligação mecânicaindireta de acordo com 7.7.6.2 são consideradoscomo fazendo parte do dispositivo de travamento.

Esses dispositivos devem estar sujeitos, de umaforma razoável, aos ensaios mencionados em F.2.2.O número de ciclos por minuto no ensaio de fadigadeve ser adaptado às dimensões da construção.

F.2.4 Certificado de ensaio de tipo

F.2.4.1 O certificado deve ser feito em três vias:

a) duas cópias para o solicitante;

b) uma cópia para o laboratório.

F.2.4.2 O certificado deve indicar:

a) as informações conforme F.1.2;

b) o tipo e a utilização do dispositivo detravamento;

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138

c) el tipo de corriente (C.A. y/o C.C.), así comolos valores de tensión e intensidad de corrientenominales.

F.3 Paracaídas

F.3.1 Disposiciones generales

La petición de aprobación debe mencionar el campode aplicación previsto:

- masas totales, mínima y máxima;

- velocidad nominal máxima y velocidadmáxima de actuación del limitador.

Además, deben ser indicados con precisión losmateriales utilizados, el tipo de guías y su acabadosuperficial, según NM 196.

A la petición de aprobación debe ser adjuntado:

a) los planos de detalle y de conjunto necesariospara indicar la construcción, funcionamiento,materiales, dimensiones y tolerancias de loselementos de construcción;

b) en el caso de paracaídas de accionamientoprogresivo, además, el diagrama de carga de loselementos elásticos.

A petición del laboratorio, estos documentos puedenser solicitados en 3 ejemplares, e igualmente ellaboratorio puede solicitar informacióncomplementaria que le sea necesaria para el exameny ensayos.

F.3.2 Paracaídas de acción instantánea

F.3.2.1 Muestras a presentar

Deben ser puestas a disposición del laboratorio dosjuegos de paracaídas, con sus cuñas o rodillos ydos tramos de guías.

La disposición y los detalles de fijación de lasmuestras, deben ser fijados por el laboratorio enfunción del equipamiento que él utilice.

Si los mismos conjuntos de frenado del paracaídaspueden ser utilizados con tipos diferentes de guías,no debe ser realizado un nuevo ensayo si el espesorde la guía (en la zona de frenado), el ancho de lamordaza necesario para el paracaídas, y el acabadosuperficial, son los mismos.

c) o tipo de corrente (C.A. e/ou C.C.) e osvalores da tensão e corrente nominais.

F.3 Freio de segurança

F.3.1 Disposições gerais

O solicitante deve estabelecer o campo de aplicaçãoprevisto, isto é:

- massa total mínima e máxima;

- velocidade nominal máxima e a velocidadede desarme máxima do limitador de velocidade.

Informação detalhada deve ser provida sobre osmateriais usados, o tipo de guias e a condição desua superfície conforme NM 196.

Os seguintes documentos devem ser anexados àsolicitação:

a) desenho de conjunto e de detalhes mostrandoa construção, operação, materiais usados, asdimensões e tolerâncias dos componentes daconstrução;

b) no caso de freio de segurança progressivo,também o diagrama de carga referidos com aspartes elásticas.

A pedido do laboratório, esses documentos podemser exigidos em triplicada. O laboratório podeigualmente pedir informações suplementares quelhe sejam necessárias para a inspeção e o ensaio.

F.3.2 Freios de segurança instantâneo

F.3.2.1 Amostras de ensaios

Devem ser submetidas ao laboratório dois conjuntosde garras com cunhas ou grampos e doiscomprimentos de guias.

O arranjo e os detalhes de fixação para as amostrasdevem ser determinadas pelo laboratório deconformidade com o equipamento que as utiliza.

Se um mesmo conjunto de garras pode ser usadocom diferentes tipos de guias, um novo ensaio nãoé necessário se a espessura das guias, a largurada garra necessária para o freio de segurança e oestado da superfície (laminado, fresado, retificado)são os mesmos.

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NM 267:2001F.3.2.2 Ensayo

F.3.2.2.1 Método de ensayo

El ensayo debe ser realizado usando una prensa odispositivo similar que se desplace sin cambiosbruscos de velocidad. Se debe medir:

a) la distancia recorrida en función del esfuerzo;

b) la deformación del bloque del paracaídas enfunción del esfuerzo o de la distancia recorrida.

F.3.2.2.2 Procedimiento de ensayo

La guía debe ser desplazada a través delparacaídas.

Deben ser trazadas marcas sobre los bloques parapoder medir su deformación.

a) debe ser registrada la distancia recorrida enfunción del esfuerzo;

b) después del ensayo:

1) debe ser comparada la dureza del bloque ylos elementos de frenado, con los valoresoriginales declarados por el peticionario, paratal situación. Pueden ser relizados otrosanálisis en casos especiales;

2) si no hay roturas, deben ser controlados elbloque y los elementos de frenado para verificar,por ejemplo, deformaciones, fisuras,deformación o desgaste de los elementos defrenado, aspecto de las superficies de fricción;

3) si es necesario debe ser fotografiado elbloque, los elementos de frenado y la guíapara poner en evidencia las deformaciones oroturas.

F.3.2.3 Documentos

F.3.2.3.1 Deben ser establecidos dos diagramas:

a) uno debe dar la distancia recorrida en funcióndel esfuerzo;

b) el otro debe expresar la deformación delbloque. Debe ser realizado de manera que puedareferirse al diagrama precedente.

F.3.2.3.2 La capacidad del paracaídas debe serestablecida por integración del diagrama distancia-fuerza.

F.3.2.2 Ensaio

F.3.2.2.1 Método de ensaio

O ensaio deve ser feito usando uma prensa oudispositivo similar que movimenta sem mudançabrusca de velocidade. As medições devem ser feitasda:

a) distância percorrida como função da força;

b) deformação do bloco do freio de segurançacomo função da força ou como função da distânciapercorrida.

F.3.2.2.2 Procedimento de ensaio

A guia deve ser movida através do freio de segurança.

Devem ser traçadas marcas de referência no blocopara que sirvam de referências para determinar suadeformação.

a) a distância percorrida deve ser anotada emfunção da força;

b) depois do ensaio:

1) a dureza do bloco e dos elementos deagarre devem ser comparadas com os valoresoriginais fornecidos pelo solicitante. Outrasanálises podem ser realizadas em casosespeciais;

2) se não houver fratura, deformação e outrasmudanças devem ser inspecionadas (porexemplo, trincas, deformações ou desgastede garras, aparência de superfícies deescorregamento);

3) se necessário, devem ser tiradas fotografiasdo bloco, dos elementos de agarre e dasguias para comprovar deformações ou fraturas.

F.3.2.3 Documentos

F.3.2.3.1 Devem ser traçados dois gráficos:

a) o primeiro deve mostrar a distância percorridaem função da força;

b) o outro deve mostrar a deformação do bloco.Ele deve ser feito de modo que possa referenciar-se com o primeiro gráfico.

F.3.2.3.2 A capacidade do freio de segurança deveser estabelecida por meio de integração da área dográfico força-distância.

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140

La superficie del diagrama a tomar en consideracióndebe ser:

a) la superficie total si no ha habido deformaciónpermanente;

b) si ha ocurrido deformación permanente orotura:

1) la superficie limitada hasta el valor en queha sido alcanzado el límite de elasticidad;

2) o bien la superficie limitada hasta el valoren que se ha producido la fuerza máxima.

F.3.2.4 Determinación de la masa totaladmisible

F.3.2.4.1 Energía absorbida por el paracaídas

Los símbolos siguientes designan:

(P+Q)1 es la masa total permitida (kg);

v1 es la velocidad de disparo del limitador

de velocidad (m/s);

gn es el valor normal de gravedad (m/s2);

K, K1, K

2 es la energía absorbida por un bloque de

paracaídas (J) (calculado según eldiagrama).

Se debe adoptar una altura de caída libre calculadasegún la velocidad máxima de disparo del limitadorde velocidad fijada en 9.10.2.1 y se debe admitircomo altura de caída libre:

A área do gráfico a ser considerada deve ser:

a) a área total, se não ocorrer deformaçãopermanente;

b) ocorrendo deformação permanente ou ruptura:

1) a área até o valor no qual o limite elásticotenha sido atingido;

2) a área até o valor correspondente à forçamáxima.

F.3.2.4 Determinação da massa total admissível

F.3.2.4.1 Energia absorvida pelo freio desegurança

Os seguintes símbolos são usados:

(P+Q)1 massa total admissível (kg);

v1 velocidade de desarme do limitador de

velocidade (m/s);

gn aceleração padrão de queda livre (m/s2);

K, K1, K

2 energia absorvida por um bloco de freio

de segurança (J) (calculada de acordocom o gráfico).

A distância de queda livre, calculada com referênciaà velocidade de desarme máxima do limitador develocidade fixada por 9.10.2.1 deve ser adotada.A distância de queda livre deve ser:

)(03,010,02

21 mg

vh

n

++⋅

=

en la que:

0,10 m corresponde al camino recorrido durante eltiempo de respuesta;

0,03 m es el camino correspondiente a la eliminacióndel huelgo entre los órganos frenantes y la guía;

La energía total que el paracaídas es capaz deabsorber es:

onde:

0,10 m corresponde à distancia percorrida duranteo tempo de resposta;

0,03 m corresponde ao percurso durante o consumoda folga entre os elementos de agarre e as guias;

A energia total que o freio de segurança é capaz deabsorver é:

hgQPK n ⋅⋅+= 1)(2

Luego: Donde:

hg

KQP

n ⋅⋅=+ 2

)( 1

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141

NM 267:2001F.3.2.4.2 Masa total admisible

a) si el límite de elasticidad no ha sido excedido:

Se adopta 2 como coeficiente de seguridad9),por lo tanto, la masa total admisible (kg) es:

F.3.2.4.2 Massa total admissível

a) se o limite elástico não tiver sido atingido:

Deve ser tomado 2 como coeficiente desegurança9). A massa total admissível (kg) será:

9) Este coeficiente tiene en cuenta que unadeformación de la guía puede falsear el diagrama dedeformación del bloque.

9) Este coeficiente de segurança leva em conta queuma deformação da guia pode mascarar o diagramade deformação do bloco.

hg

KQP

n ⋅=+ 1)(

K es determinado por integración de la superficiedefinida en F.3.2.3.2 a).

b) el límite de elasticidad ha sido excedido:

Se deben efectuar los dos cálculos siguientes yse debe tomar el más favorable al solicitante.

1) se calcula K1 por integración de la superficiedefinida en F.3.2.3.2 b) 1).

Se adopta 2 como coeficiente de seguridad9),por lo tanto, la masa total admisible (kg) es:

K é calculado por integração da área definidaem F.3.2.3.2 a).

b) se o limite elástico tiver sido atingido:

Devem ser feitos dois cálculos tomando-se aqueleque seja mais favorável ao solicitante.

1) calcular K1 por meio de integração da áreadefinida em F.3.2.3.2 b) 1).

É adotado um coeficiente de segurança9) 2 eobteremos a massa total admissível (kg) por:

hg

KQP

n ⋅=+ 1

1)(

2) se calcula K2 por la integración de lasuperficie definida en F.3.2.3.2 b) 2).

Pero se adopta 3,5 como coeficiente deseguridad9), por lo tanto, la masa totaladmisible (kg) es:

2) K2 é calculado por meio de integração daárea definida em F.3.2.3.2 b) 2).

É adotado um coeficiente de segurança9) 3.5 eobteremos a massa total admissível (kg) por:

hg

KQP

n ⋅⋅⋅=+

5,32

)( 21

F.3.2.5 Verificación de la deformación delbloque y de la guía

Si una deformación demasiado profunda de loselementos de frenado en el bloque o en la guía,puede causar dificultades para destrabar elparacaídas, la masa total admisible debe serreducida.

F.3.3 Paracaídas progresivos

F.3.3.1 Declaración y muestra a entregar

F.3.3.1.1 El solicitante debe declarar para quémasa (kg) y qué velocidad (m/s) debe ser realizadoel ensayo. Si el paracaídas debe ser certificadopara masas diferentes, debe especificarse además,si el ajuste se hace en etapas o de forma continua.

F.3.2.5 Verificação da deformação do bloco eda guia

Se uma deformação muito grande dos elementosde agarre do bloco ou das guias possa causardificuldade no desprendimento do freio de segurança,a massa total admissível deve ser reduzida.

F.3.3 Freio de segurança progressivo

F.3.3.1 Especificação e corpo de prova

F.3.3.1.1 O solicitante deve estabelecer para qualmassa (kg) e velocidade de desarme (m/s) dolimitador de velocidade deve ser realizado o ensaio.Se o freio de segurança deve ser certificado paravárias massas, ele deve especificá-las e tambémindicar se a regulagem é por níveis ou contínua.

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NM 267:2001

142

NOTA - El solicitante debe elegir la masa suspendida (kg),dividiendo la fuerza de frenado (N) que él considera por16, para contemplar una desaceleración media de 0,6 g

n.

F.3.3.1.2 Debe ser puesto a disposición dellaboratorio un conjunto de paracaídas completo,montado sobre un bastidor con las dimensionesfijadas por el laboratorio. Deben adjuntarse los juegosde elementos de frenado necesarios para la totalidadde los ensayos. Debe ser igualmente suministradoel largo de guías fijado por el laboratorio,correspondiente al tipo de guía a utilizar.

F.3.3.2 Ensayo

F.3.3.2.1 Método de ensayo

El ensayo debe ser realizado en caída libre.Sedebe medir, directa o indirectamente:

a) la altura total de caída;

b) la distancia de frenado sobre la guía;

c) la distancia de deslizamiento del cable dellimitador o del dispositivo usado en su lugar;

d) la carrera total de los elementos que formanel resorte.

Las medidas a) y b) deben ser referidas en funcióndel tiempo. Deben ser determinados:

1) el esfuerzo medio de frenado;

2) el esfuerzo instantáneo máximo de frenado;

3) el esfuerzo instantáneo mínimo de frenado.

F.3.3.2.2 Procedimiento del ensayo

F.3.3.2.2.1 Paracaídas certificado para unasola masa total

El laboratorio debe efectuar cuatro ensayos con lamasa total (P + Q)

1. Debe ser permitido, entre

cada ensayo, que los elementos de frenado retornena su temperatura normal.

Pueden ser utilizados varios juegos de elementosde frenado a lo largo de los cuatro ensayos. Sinembargo, un juego de elementos debe permitir:

a) tres ensayos, si la velocidad nominal es nomayor que 4m/s;

b) dos ensayos, si la velocidad nominal es mayorque 4 m/s.

NOTA - O solicitante deve escolher a massa suspensa(kg) dividindo a força de freagem esperada (N) por 16,tendo em vista um retardamento médio de 0.6 g

n.

F.3.3.1.2 Deve ser posto à disposição do laboratórioum conjunto completo do freio de segurança,montado numa travessa de dimensões fixadas pelolaboratório. Devem também estar anexados onúmero de unidades de sapatas, bem como, oscomprimentos de guia especificados pelo laboratóriopara o tipo de guia usado, necessários para todosos ensaios.

F.3.3.2 Ensaio

F.3.3.2.1 Método de ensaio

O ensaio deve ser realizado em queda livre. Devemser feitas medições diretas ou indiretas de:

a) a altura total da queda;

b) a distância de freagem nas guias;

c) o comprimento do deslize do cabo do limitadorde velocidade ou do dispositivo usado em seulugar;

d) o percurso total dos elementos que compõema mola.

As medições a) e b) devem ser feitas em função dotempo. Determinar-se á o seguinte:

1) a força de freagem média;

2) a força de freagem máxima instantânea;

3) a força de freagem mínima instantânea.

F.3.3.2.2 Procedimentos do ensaio

F.3.3.2.2.1 Freio de segurança certificado parauma massa total única

O laboratório deve realizar quatro ensaios com amassa total (P + Q)

1. Entre cada ensaio, deve

permitir-se que as peças de fricção retornem à suatemperatura normal.

Durante os ensaios, podem ser usados vários jogosde peças de fricção. Contudo, um jogo deve sercapaz de suportar:

a) três ensaios, se a velocidade nominal nãoexceder 4 m/s;

b) dois ensaios, se a velocidade nominal exceder4 m/s.

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143

NM 267:2001La altura de caída libre debe ser calculada paracorresponder a la velocidad máxima deaccionamiento del limitador de velocidad para lacual puede ser utilizado el paracaídas.

El accionamiento del paracaídas debe ser realizadopor un medio que permita determinar con precisiónla velocidad de accionamiento.

NOTA - Se puede utilizar un sistema que simuleapropiadamente, el mismo esfuerzo aplicado sobre el cablede mando, por el limitador asociado a este paracaídas.

F.3.3.2.2.2 Paracaídas certificado paradiferentes masas totales

Ajustes por etapas o continuo. Debe ser efectuadauna serie de ensayos para el valor máximo de cargasolicitado y una serie para el valor mínimo. Elpeticionario debe facilitar una fórmula, o undiagrama, dando la variación del esfuerzo de frenadoen función de un parámetro determinado.

El laboratorio debe verificar por un medio apropiado(de no existir algo mejor, por una tercera serie deensayos sobre un punto intermedio) la validez de lafórmula propuesta.

F.3.3.2.3 Determinación del esfuerzo de frenadodel paracaídas

F.3.3.2.3.1 Paracaídas certificado para unasola masa total

El esfuerzo de frenado del que es capaz elparacaídas, para un ajuste dado y el tipo de guíautilizado, es igual a la media de los esfuerzos defrenado medios registrados durante los ensayos.Cada ensayo debe ser realizado sobre una secciónde guías sin uso.

Debe ser verificado que los valores medios obtenidosdurante los ensayos estén dentro del margen de±25% con relación al valor del esfuerzo de frenadodefinido arriba.

NOTA - Los ensayos han demostrado que el coeficientede fricción podría disminuir considerablemente si se hacenvarios ensayos sucesivos sobre una misma zona de guíamecanizada. Esto se atribuye a una modificación del estadosuperficial por los frenados sucesivos.

Se admite que sobre una instalación, unaccionamiento imprevisto del paracaídas, deberíade ocurrir en una sección de guía sin uso.

Si no fuera éste el caso, debe admitirse un esfuerzode frenado menor, hasta que se encuentre unasección de guía sin uso, y por ello un deslizamientomayor que lo normal.

A altura de queda livre deve ser calculada paracorresponder à velocidade de desarme máxima dolimitador de velocidade para a qual o freio desegurança deve ser usado.

A atuação do freio de segurança deve ser conseguidapor meios que admitam a determinação precisa davelocidade de desarme.

NOTA - Pode-se utilizar um sistema que simuleapropriadamente o mesmo esforço aplicado sobre o cabode acionamento pelo limitador de velocidade ligado a estefreio de segurança.

F.3.3.2.2.2 Freio de segurança certificado paradiferentes massas totais

Regulagem por níveis ou contínua. Deve ser realizadauma série de ensaios para o máximo valor pedido euma para o valor mínimo. O solicitante deve forneceruma fórmula ou um gráfico mostrando a variação daforça de freagem como função de um dado parâmetro.

O laboratório deve verificar por meios apropriados(na falta de algo melhor, por uma terceira série deensaios, para um ponto intermediário) a validade dafórmula proposta.

F.3.3.2.3 Determinação da força de freagemdo freio de segurança

F.3.3.2.3.1 Freio de segurança certificado parauma massa total única

A força de freagem que o freio de segurança écapaz de exercer para uma dada regulagem e tipode guia é tomada como igual à média das forças defreagem médias encontradas durante os ensaios.Cada ensaio deve ser feito em uma seção aindanão utilizada da guia.

Deve ser feita uma verificação se os valores médiosencontrados durante os ensaios caem dentro faixade ±25% em relação ao valor da força de freagemdefinida acima.

NOTA - Os ensaios têm demonstrado que o coeficiente deatrito pode ser consideravelmente reduzido se diversosensaios sucessivos forem feitos em uma mesma área deuma guia usinada. Isso é atribuído a uma modificação dascondições da superfície durante as sucessivas atuaçõesdo freio de segurança.

É aceito que, em uma instalação, uma atuação nãoprovocada do freio de segurança tem toda a chancede ocorrer em um local não usado.

Se esse não for o caso, é necessário admitir umaforça de freagem menor até que seja atingida umaporção virgem da superfície da guia, portanto, umdeslizamento além do normal.

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NM 267:2001

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Esta es una razón suficiente para no admitir unajuste que provoque una desaceleración demasiadodébil al principio.

F.3.3.2.3.2 Paracaídas certificado paradiferentes masas totales

Ajuste por etapas o continuo.

El esfuerzo de frenado del paracaídas debe sercalculado como se expresa en F.3.3.2.3.1 para elvalor máximo y mínimo pedidos.

F.3.3.2.4 Verificación después de los ensayos

a) se debe comparar la dureza del bloque y delos elementos de frenado con los valoresdeclarados por el solicitante, para tal situación.Pueden ser necesarios otros análisis en casosespeciales;

b) si no hay roturas, se debe controlar loselementos de frenado para verificar por ejemplo,fisuras, deformación o desgaste de los elementosde frenado, aspecto de las superficies de fricción;

c) si es necesario, se debe fotografiar el conjuntode paracaídas, los elementos de frenado y lasguías para poner en evidencia las deformacioneso roturas.

F.3.3.3 Cálculo de la masa total admisible

F.3.3.3.1 Paracaídas certificado para una solamasa total

La masa total admisible es:

Esta é uma razão a mais para não admitir umaregulagem que cause um retardamento muito fracono início.

F.3.3.2.3.2 Freio de segurança para diferentesmassas totais

Regulagem por níveis ou contínua.

A força de freagem para a qual o freio de segurançaé capaz de exercer deve ser calculada comoestabelecido em F.3.3.2.3.1 para os valores máximoe mínimo pedidos.

F.3.3.2.4 Verificação após os ensaios

a) deve ser comparada a dureza do bloco e ados elementos de agarre com os valores originaisindicados pelo solicitante. Outras análises podemser feitas em casos especiais;

b) devem ser verificadas as deformações emodificações (por exemplo, trincas, deformaçõesou desgaste dos elementos de agarre);

c) se necessário, devem ser fotografados oconjunto freio de segurança, os elementos deagarre e as guias para destacar as deformaçõesou fraturas.

F.3.3.3 Cálculo da massa total admissível

F.3.3.3.1 Freio de segurança certificado parauma massa total única

A massa total admissível é:

donde:

(P + Q)1

masa admisible en kg;

P masa de cabina vacía y componentessoportados por la misma, por ejemplo,parte del cable de comando, etc,en kg;

Fuerza de frenado fuerza determinada segúnF.3.3.2.3, en N;

Q carga nominal en kg.

onde:

(P + Q)1

massa admissível em kg;

P massa do carro com cabina vazia ecomponentes suportados pelo carro,por exemplo, parte do cabo decomando, etc., em kg;

Força de freada a força determinada conformeF.3.3.2.3, em N;

Q carga nominal em kg.

Fuerza de frenado / Força de freada(P + Q)

1 =

16

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145

NM 267:2001F.3.3.3.2 Paracaídas certificado para diferentesmasas totales

F.3.3.3.2.1 Ajuste por etapas

La masa total admisible debe ser calculada, paracada ajuste, como se define en F.3.3.3.1.

F.3.3.3.2.2 Ajuste continuo

La masa total admisible debe ser calculada comose expresa en F.3.3.3.1 para los máximos y mínimosvalores pedidos y de acuerdo a la fórmula propuestapara los ajustes intermedios.

F.3.3.4 Modificación posible de los ajustes

Si durante los ensayos se encuentran valores quedifieren en más de un 20 % de los esperados por elpeticionario, pueden ser realizados otros ensayos,con su aceptación, después de una modificaciónde los ajustes, si es necesario.

NOTA - Si el esfuerzo de frenado es sensiblemente mayorque el considerado por el peticionario, la carga suspendidautilizada durante el ensayo debe ser sensiblemente menorque la que sería obligado autorizar por el cálculo F.3.3.3.1y, como consecuencia, el ensayo no permitiría afirmar queel paracaídas es apto para disipar la energía requeridacon la carga resultante del cálculo.

F.3.4 Comentarios

a)

1) cuando se aplica a un ascensor dado lamasa total declarada por el instalador, esta nodebe ser mayor que la masa total para elparacaídas (si se trata de un paracaídasinstantáneo o de acción instantánea con efectoamortiguado) ,y el ajuste considerado;

2) en el caso de paracaídas progresivos, lamasa total declarada, puede diferir de la masatotal admisible definida en F.3.3.3 en ± 7,5%.Se admite que, en estas condiciones, sonrespetados los requisitos de 9.8.4 sobre lainstalación, a pesar de las tolerancias usualessobre el espesor de las guías, el acabadosuperficial, etc;

b) para evaluar la validez de las piezas soldadasse debe recurrir a las normas sobre esta materia;

c) se debe verificar que la carrera posible de loselementos de frenado es suficiente en lascondiciones más desfavorables (acumulación detolerancias de fabricación);

F.3.3.3.2 Freio de segurança certificado paradiferentes massas totais

F.3.3.3.2.1 Regulagem por níveis

A massa total admissível deve ser calculada paracada incremento conforme estabelecido emF.3.3.3.1.

F.3.3.3.2.2 Regulagem contínua

A massa total admissível deve ser calculadaconforme estabelecido em F.3.3.3.1 para os valoresmáximos e mínimos pedidos para e de acordo coma fórmula proposta para a regulagem intermediária.

F.3.3.4 Possível modificação das regulagens

Se, durante os ensaios, os valores encontradosdiferirem por mais que 20% daquele esperado pelosolicitante, outros ensaios devem ser feitos poracordo entre eles, depois da modificação daregulagem, se necessário.

NOTA - Se a força de freagem é claramente maior queaquela considerada pelo solicitante, a massa total usadano decurso do ensaio será nitidamente inferior àquela queseria admitida pelo cálculo de F.3.3.3.1 e, assim, o ensaionão permitirá concluir que o freio de segurança está aptoa dissipar a energia requerida com a massa total resultantedo cálculo.

F.3.4 Comentários

a)

1) quando se aplica a um determinado elevador,a massa total declarada pelo instalador nãodeve exceder a massa total admissível para ofreio de segurança (para freio de segurançainstantâneo ou freio de segurança instantâneocom efeito amortecido) e nem a regulagemconsiderada;

2) no caso de freio de segurança progressivo,a massa total declarada pode diferir da massatotal definida por F.3.3.3 de ± 7,5%. Admite-se nestas circunstâncias que as prescriçõesde 9.8.4 são atendidas na instalação, nãoobstante as tolerâncias usuais na espessuradas guias, o estado da superfície, etc;

b) para avaliar a conformidade das peçassoldadas deve-se recorrer a normas sobre oassunto;

c) deve verificar-se se é suficiente o percursopossível dos elementos de agarre nas condiçõesmais desfavoráveis (acumulação das tolerânciasde fabricação);

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NM 267:2001

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d) los elementos de frenado deben estarconvenientemente retenidos para asegurar quese encuentren en su lugar en el momento deactuar;

e) en el caso de paracaídas progresivos, debeser verificado que la carrera de los elementos,que conforman el resorte, es suficiente.

F.3.5 Certificado de ensayo de tipo

F.3.5.1 Debe ser realizado el certificado portriplicado:

a) dos para el solicitante;

b) uno para el laboratorio.

F.3.5.2 El certificado debe indicar:

a) las informaciones de F.1.2;

b) el tipo y utilización del paracaídas;

c) los límites de las masas totales admisibles(ver F.3.4 a) );

d) la velocidad de actuación del limitador;

e) el tipo de guía;

f) el espesor admisible del hongo de guía;

g) el ancho mínimo de las superficies de frenado;

Además, sólo para los paracaídas progresivos:

h) acabado superficial de la guía;

i) condición de lubricación de las guías.Categoría y características del lubricante, si seusa.

F.4 Limitadores de velocidad

F.4.1 Disposiciones generales

La solicitud de ensayo de tipo debe indicar o informaral laboratorio:

a) el tipo (o los tipos) de paracaídas que ellimitador debe actuar;

b) las velocidades máxima y mínima de losascensores para los cuales el limitador puedeusarse;

c) el esfuerzo de tensión previsto, provocado enel cable, al actuar el limitador de velocidad.

d) as peças de atrito devem estarconvenientemente seguras de modo que seesteja certo de que elas estão no lugar nomomento da atuação;

e) no caso de freio de segurança progressivo,deve ser verificado que o percurso dos elementosformadores da mola é suficiente.

F.3.5 Certificado de ensaio de tipo

F.3.5.1 O certificado deve ser feito em três vias:

a) duas cópias para o solicitante;

b) uma cópia para o laboratório.

F.3.5.2 O certificado deve indicar:

a) as informações de F.1.2;

b) o tipo e a utilização do freio de segurança;

c) os limites das massas totais permissíveis(ver F.3.4 a) );

d) a velocidade de desarme do limitador develocidade;

e) o tipo de guia;

f) a espessura admissível do boleto da guia;

g) a largura mínima das áreas de agarre;

E, para o freio de segurança progressivo:

h) a condição da superfície das guias;

i) o estado da lubrificação das guias. Se sãolubrificadas, indicar também a categoria e ascaracterísticas do lubrificante.

F.4 Limitadores de velocidade

F.4.1 Disposições gerais

O solicitante deve informar ao laboratório:

a) o tipo (ou os tipos) de freio de segurança queserão operados pelo limitador de velocidade;

b) as velocidades nominais máxima e mínimapara as quais o limitador de velocidade pode serusado;

c) o valor previsto da força de tração produzidano cabo pelo limitador de velocidade ao serdesarmado.

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NM 267:2001Se debe adjuntar a la solicitud los planos de detallesy conjunto necesarios para indicar la construcción,funcionamiento, materiales, dimensiones ytolerancias de los elementos de construcción.

A solicitud del laboratorio, estos documentos puedenser solicitados en tres ejemplares, e igualmente ellaboratorio puede solicitar informacióncomplementaria que le sea necesaria para lainspección y ensayos.

F.4.2 Verificación de las características dellimitador de velocidad

F.4.2.1 Muestras a entregar

Debe ser puesto a disposición del laboratorio:

a) un limitador de velocidad;

b) un cable, del tipo usado para el limitador y enel estado normal en que debe ser utilizado. Lalongitud a suministrar debe ser establecida porel laboratorio;

c) un conjunto de polea tensora del tipo usadopara el limitador.

F.4.2.2 Ensayo

F.4.2.2.1 Método de ensayo

Se debe verificar:

a) la velocidad de accionamiento;

b) el funcionamiento del dispositivo, previsto en9.10.2.10.1, que manda la parada de la máquina,si aquel está montado sobre el limitador;

c) el funcionamiento del dispositivo eléctrico deseguridad, previsto en 9.10.2.10.2, que impide elmovimiento del ascensor cuando el limitadorestá disparado;

d) la adherencia del cable en la polea dellimitador, o la fuerza de retención que permite laactuación del paracaídas.

F.4.2.2.2 Procedimiento de ensayo

Deben ser realizados al menos 20 ensayos dentrodel margen de velocidades de accionamientocorrespondiente al campo de velocidades nominalesdel ascensor indicado en F.4.1.b).

NOTAS:

1) Los ensayos pueden ser realizados por el laboratorioen las instalaciones del fabricante.

Os seguintes documentos devem ser anexadospelo solicitante: desenhos de conjunto e detalhesmostrando a construção. operação, materiaisusados, as dimensões e tolerâncias dos elementosde construção.

A pedido do laboratório, esses documentos podemser exigidos em triplicada. O laboratório podeigualmente pedir informações suplementares quelhe sejam necessárias para a inspeção e o ensaio.

F.4.2 Verificação das características dolimitador de velocidade

F.4.2.1 Amostras de ensaios

Deve ser posto à disposição do laboratório:

a) um limitador de velocidade;

b) um cabo do tipo usado pelo limitador develocidade e na condição normal na qual eleseria instalado; o comprimento a ser fornecido éfixado pelo laboratório;

c) um conjunto polia tensora do tipo usado pelolimitador de velocidade.

F.4.2.2 Ensaio

F.4.2.2.1 Método do ensaio

Deve ser verificado:

a) a velocidade de desarme;

b) a operação do dispositivo elétrico desegurança referenciado em 9.10.2.10.1, quecausa a parada da máquina, se este dispositivoé montado no limitador de velocidade;

c) a operação do dispositivo elétrico desegurança referido por 9.10.2.10.2, que impedeo movimento do elevador quando o limitador develocidade é desarmado;

d) a aderência do cabo na polia do limitador develocidade ou a força tensora produzida no cabopelo limitador de velocidade ao ser desarmado.

F.4.2.2.2 Procedimento do ensaio

Pelo menos 20 ensaios devem ser feitos na faixa develocidades de desarme correspondente à faixa develocidades nominais do elevador, indicado emF.4.1 b).

NOTAS:

1) Os ensaios podem se feitos pelo laboratório nasinstalações do fabricante do componente.

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NM 267:2001

148

2) La mayoría de los ensayos deben ser realizados en elrango de las velocidades extremas del margen.

3) La aceleración para alcanzar la velocidad deaccionamiento debe ser tan baja como sea posible paraeliminar los efectos de la inercia.

F.4.2.2.3 Interpretación de los resultados delos ensayos

F.4.2.2.3.1 Durante los 20 ensayos, la velocidadde accionamiento debe quedar entre los límitesprevistos en 9.10.2.1.

NOTA - Si los límites previstos son excedidos, puede serrealizado un reajuste por el constructor y deben serrealizados otros 20 ensayos.

F.4.2.2.3.2 Durante los 20 ensayos, elfuncionamiento de los dispositivos cuyo control estáprevisto según el F.4.2.2.1 b) y c), debe ser realizadodentro de los límites previstos en 9.10.2.10.1 y9.10.2.10.2.

F.4.2.2.3.3 El esfuerzo susceptible de sertransmitido por el cable debido al accionamientodel limitador, debe ser de un valor no menor que300N o cualquier valor mayor, especificado por elfabricante, para actuar el paracaídas.

NOTAS:

1) Salvo excepción pedida por el fabricante, que debefigurar en la solicitud de ensayo, el ángulo de contacto delcable debe ser 180°.

2) En el caso de un dispositivo que actúe por retención decable, debe ser verificado que el mismo no le provoquedeformación permanente.

F.4.3 Certificado de ensayo de tipo

F.4.3.1 Se debe realizar el certificado por triplicado:

a) dos copias deben ser para el solicitante;

b) una copia debe ser para el laboratorio.

F.4.3.2 El certificado debe indicar:

a) las informaciones de F.1.2;

b) el tipo y utilización del limitador de velocidad;

c) las velocidades nominales máxima y mínimadel ascensor para las cuales el limitador puedeser utilizado;

d) el diámetro del cable a utilizar y sucomposición;

e) la fuerza mínima de tensión en el caso delimitador de velocidad con polea de adherencia;

2) Os ensaios devem ser feitos, em sua maioria, nosvalores extremos da faixa.

3) A aceleração para alcançar a velocidade de desarmedo limitador de velocidade deve ser tão fraca quantopossível, a fim de eliminar os efeitos da inércia.

F.4.2.2.3 Interpretação dos resultados do ensaio

F.4.2.2.3.1 No decurso de 20 ensaios, a velocidadede desarme deve permanecer nos limites previstosem 9.10.2.1.

NOTA - Se os limites previstos são ultrapassados, podese feita uma regulagem pelo fabricante do componente enovamente devem ser feitos outros 20 ensaios.

F.4.2.2.3.2 No decurso de 20 ensaios a operaçãodos dispositivos para os quais o ensaio foi previstopor F.4.2.2.1 b) e c) deve efetuar-se dentro doslimites estabelecidos em 9.10.2.10.1 e 9.10.2.10.2.

F.4.2.2.3.3 A força tensora no cabo produzida pelolimitador de velocidade ao desarmar deve ser pelomenos 300 N ou qualquer outro valor maiorespecificado pelo solicitante.

NOTAS:

1) O ângulo de abraçamento deve ser de 180°, a menosque tenha sido estabelecido outro valor no relatório dofabricante.

2) No caso de dispositivo que opera por retenção do cabo,deve ser verificado se não ocorre deformação permanenteno cabo.

F.4.3 Certificado de ensaio de tipo

F.4.3.1 O certificado deve ser feito em três vias:

a) duas cópias para o solicitante;

b) uma cópia para o laboratório.

F.4.3.2 O certificado deve indicar:

a) as informações de F.1.2;

b) o tipo e a utilização do limitador de velocidade;

c) as velocidades nominais máxima e mínimapara as quais o limitador de velocidade pode serusado;

d) o diâmetro do cabo a ser usado e suaconstrução;

e) no caso de limitador de velocidade com poliamotriz, a força mínima de tração;

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149

NM 267:2001f) la fuerza de tensión que puede ser provocadaen el cable por la actuación del limitador develocidad.

F.5 Amortiguadores

F.5.1 Disposiciones generales

La solicitud debe mencionar el campo de utilizaciónprevisto: velocidad máxima de impacto, masastotales mínima y máxima. Debe ser adjuntado a lasolicitud lo siguiente:

a) los planos detallados y de conjunto queindiquen la construcción, el funcionamiento, losmateriales utilizados, medidas y tolerancias defabricación de las piezas;

En el caso de amortiguadores hidráulicos, debeser indicada la graduación (orificios para el pasodel líquido) en función de la carrera delamortiguador.

b) especificación del líquido empleado.

A solicitud del laboratorio pueden ser solicitadosestos documentos por triplicado.

El laboratorio puede pedir las informacionessuplementarias que sean necesarias para lainspección y el ensayo.

F.5.2 Muestras para ensayo

Debe ser puesto a disposición del laboratorio:

a) un amortiguador;

b) en el caso de amortiguadores hidráulicos ellíquido necesario, enviado por separado.

F.5.3 Ensayo

F.5.3.1 Amortiguadores de acumulación deenergía con amortiguación del movimiento deretorno

F.5.3.1.1 Procedimiento del ensayo

F.5.3.1.1.1 La masa necesaria para comprimirtotalmente el resorte, se debe determinar, porejemplo, por medio de pesas cargando elamortiguador.

f) a força de tração no cabo que pode serinduzida no cabo pelo limitador de velocidade aodesarmar.

F.5 Pára-choques

F.5.1 Disposições gerais

O solicitante deve declarar a faixa de uso previsto(velocidade de impacto máxima, massas totaismáxima e mínima). Deve ser incluído pelo solicitanteo seguinte:

a) desenho de conjunto e de detalhes mostrandoa construção, operação, materiais usados, asdimensões e tolerâncias dos componentes daconstrução;

No caso de pára-choques hidráulicos, agraduação (aberturas para a passagem delíquido), em particular, deve ser mostrada comouma função do percurso do pára-choque.

b) características do líquido usado.

A pedido do laboratório, esses documentospodem ser exigidos em triplicada.

O laboratório pode igualmente pedir informaçõessuplementares que lhe sejam necessárias paraa inspeção e o ensaio.

F.5.2 Amostras de ensaios

Deve ser posto à disposição do laboratório:

a) um pára-choque;

b) no caso de pára-choque hidráulico, o líquidonecessário despachado em separado.

F.5.3 Ensaio

F.5.3.1 Pára-choques do tipo de acumulaçãode energia com movimento de retornoamortecido

F.5.3.1.1 Procedimento de ensaio

F.5.3.1.1.1 A massa necessária para comprimirtotalmente a mola deve ser determinada, porexemplo, com a ajuda de pesos carregados sobre opára-choque.

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NM 267:2001

150

El amortiguador sólo puede usarse:

a) para velocidades nominales en sentidodescendente:

1) para ascensores provistos con reductor decaudal (o reductor unidireccional);

O pára-choque só pode ser usado:

a) para velocidades nominais de descida:

1) para elevadores providos de válvula deestrangulamento bidirecional (ou unidirecional);

3,0102,0

−≤ Ld

Fv (m/s) (ver 10.4.1.1.1)

2) para todos los otros ascensores; 2) para todos os outros elevadores;

3,0135,0

−≤ Ld

Fv (m/s) (ver 10.4.1.1.2)

b) para masas totales comprendidas entre: b) para massas totais compreendidas entre:

5,2)1 rC

máxima

4)2 rC

mínima

Cr

masa necesaria para comprimir totalmenteel resorte (kg);

FL

carrera del resorte (m).

F.5.3.1.1.2 El amortiguador debe ser ensayadopor medio de pesas correspondientes a las masastotales máxima y mínima, cayendo en caída libresobre el amortiguador extendido, desde una alturah =0,5 F

L = 0,067 v

d2.

La velocidad debe ser registrada a partir del impactosobre el amortiguador y durante todo el ensayo. Enningún momento, la velocidad ascendente de laspesas (durante el retorno) debe ser mayor que1m/s.

F.5.3.1.2 Equipamiento a utilizar

El equipamiento a utilizar debe satisfacer lassiguientes condiciones:

F.5.3.1.2.1 Pesos que caen en caída libre

Los pesos deben corresponder a las masas totalesmínima y máxima, con una tolerancia de ±1%.Estos deben estar guiados verticalmente con lamínima fricción posible (F.1.1.7).

F.5.3.1.2.2 Equipo registrador

El aparato registrador debe ser capaz de detectarseñales con una tolerancia según F.1.1.7.

Cr

massa necessária para comprimir totalmentea mola (kg);

FL

flecha total da mola (m).

F.5.3.1.1.2 O pára-choque deve ser ensaiado coma ajuda de pesos correspondendo às massas totaismáxima e mínima caindo a velocidade de quedalivre de uma altura acima do amortecedor estendidode h = 0,5 F

L = 0,067 v

d2.

A velocidade deve ser registrada no momento doimpacto no pára-choque e durante todo o ensaio.Em nenhum caso, deve a velocidade de subida dospesos (no retorno) exceder 1 m/s.

F.5.3.1.2 Equipamento a ser usado

O equipamento deve satisfazer às seguintescondições:

F.5.3.1.2.1 Pesos caindo em queda livre

Os pesos devem corresponder, dentro de ±1%(F.1.1.7), às massas totais máxima e mínima. Elesdevem ser guiados verticalmente com o menor atritopossível.

F.5.3.1.2.2 Equipamento registrador

O equipamento registrador deve ser capaz dedetectar sinais com a tolerância de F.1.1.7.

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151

NM 267:2001F.5.3.1.2.3 Medición de la velocidad

La velocidad debe ser registrada con una toleranciasegún F.1.1.7.

F.5.3.1.3 Temperatura ambiente

La temperatura ambiente debe estar entre + 15°C y+ 25°C.

F.5.3.1.4 Montaje del amortiguador

El amortiguador debe estar colocado y fijado de lamisma forma que en servicio normal.

F.5.3.1.5 Verificación del estado delamortiguador después del ensayo

Después de dos ensayos con la masa máxima,ninguna parte del amortiguador debe presentardeformación permanente o daños. Su estado debegarantizar un funcionamiento normal.

F.5.3.2 Amortiguadores de disipación deenergía

F.5.3.2.1 Procedimiento de ensayo

El amortiguador debe ser ensayado por medio depesos, correspondientes a las masas totales mínimay máxima, que caigan en caída libre para alcanzarla velocidad máxima prevista en el momento delchoque.

La velocidad debe ser registrada al menos a partirdel momento del impacto de las pesas. Laaceleración y desaceleración deben ser medidasen función del tiempo durante todo eldesplazamiento de las pesas.

NOTA - Este procedimiento se refiere a los amortiguadoreshidráulicos, para otros tipos se debe proceder por analogía.

F.5.3.2.2 Equipamiento a utilizar

El equipamiento debe satisfacer las condicionessiguientes:

F.5.3.2.2.1 Pesos cayendo en caída libre

Los pesos deben corresponder, en ±1%, a lasmasas totales mínima y máxima. Estos debenestar guiados verticalmente con la menor fricciónposible.

F.5.3.1.2.3 Medição da velocidade

A velocidade deve ser registrada com a tolerânciade acordo com F.1.1.7.

F.5.3.1.3 Temperatura ambiente

A temperatura ambiente deve situar-se entre+ 15°C e + 25°C.

F.5.3.1.4 Montagem do pára-choque

O pára-choque deve ser posicionado e fixado domesmo modo que no serviço normal.

F.5.3.1.5 Verificação do estado do pára-choquedepois do ensaio

Depois de dois ensaios com a massa máxima,nenhuma parte do pára-choque deve apresentardeformação permanente ou dano. O seu estadodeve garantir operação normal.

F.5.3.2 Pára-choques de dissipação de energia

F.5.3.2.1 Procedimento de ensaio

O pára-choque deve ser ensaiado com a ajuda depesos correspondendo às massas totais máxima emínima, caindo em queda livre para atingir nomomento do impacto a velocidade máxima prevista.

A velocidade deve ser registrada pelo menos nomomento do impacto dos pesos. A aceleração e oretardamento devem ser determinados como funçõesde tempo durante todo o deslocamento dos pesos.

NOTA - O procedimento refere-se aos pára-choqueshidráulicos. Para outros tipo, proceder de forma análoga.

F.5.3.2.2 Equipamento a ser usado

O equipamento deve satisfazer às seguintescondições:

F.5.3.2.2.1 Pesos caindo em queda livre

Os pesos devem corresponder, dentro de ±1%, àsmassas totais máxima e mínima. Eles devem serguiados verticalmente com o menor atrito possível.

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NM 267:2001

152

F.5.3.2.2.2 Equipo registrador

El equipo registrador debe ser capaz de detectarseñales que ocurran en un intervalo de tiempo de0,01 s. La cadena de medición, incluyendo eldispositivo registrador para registrar los valoresmedidos en función del tiempo, debe ser proyectadacon una frecuencia propia de por lo menos1 000 Hz.

F.5.3.2.2.3 Medición de la velocidad

La velocidad debe ser registrada desde el momentodel impacto de los pesos sobre el amortiguador, osobre la altura recorrida por los pesos, con unatolerancia según F.1.1.7.

F.5.3.2.2.4 Medición de la desaceleración

El dispositivo debe estar situado lo más cercaposible del eje del amortiguador. La tolerancia en lamedición debe ser según F.1.1.7.

F.5.3.2.2.5 Medición del tiempo

Deben ser registrados impulsos de tiempo de 0,01 scon una tolerancia en la medición según F.1.1.7.

F.5.3.2.3 Temperatura ambiente

La temperatura ambiente debe estar entre +15°C y+25°C.

La temperatura del líquido será medida con unatolerancia de ±5°C.

F.5.3.2.4 Montaje del amortiguador

El amortiguador debe estar situado y fijado de lamisma forma que en servicio normal.

F.5.3.2.5 Llenado del amortiguador

El amortiguador se llenará hasta la marca dereferencia, siguiendo las instrucciones del fabricante.

F.5.3.2.6 Verificaciones

F.5.3.2.6.1 Verificación de la desaceleración

La altura de caída de las pesas debe ser elegida demanera que la velocidad en el momento del choquecorresponda con la velocidad máxima de impactoestipulada en la solicitud.

La desaceleración debe estar de acuerdo con losrequisitos de 10.4.3.3.

F.5.3.2.2.2 Equipamento registrador

O equipamento registrador deve ser capaz dedetectar sinais que variam num intervalo de tempode 0,01 s. A cadeia de medição, incluindo odispositivo registrador para registrar os valoresmedidos em função do tempo, deve ser projetadacom uma freqüência própria de pelo menos1 000 Hz.

F.5.3.2.2.3 Medição da velocidade

A velocidade deve ser registrada no momento doimpacto dos pesos no pára-choque ou durante opercurso dos pesos com a tolerância de acordocom F.1.1.7.

F.5.3.2.2.4 Medição do retardamento

O dispositivo de medição, se existir, deve sercolocado tão próximo quanto possível do eixo dopára-choque e deve ser capaz de fazer mediçãocom a tolerância de acordo com F.1.1.7.

F.5.3.2.2.5 Medição do tempo

Devem ser registrados os impulsos de tempo deduração de 0,01 s com a tolerância de acordo comF.1.1.7.

F.5.3.2.3 Temperatura ambiente

A temperatura ambiente deve situar-se entre +15°Ce +25°C.

A temperatura do líquido deve ser medida com umatolerância de ±5°C.

F.5.3.2.4 Montagem do pára-choque

O pára-choque deve ser posicionado e fixado domesmo modo que no serviço normal.

F.5.3.2.5 Enchimento do pára-choque

O pára-choque deve ser enchido até a marcaindicada de acordo com as instruções dadas pelofabricante do componente.

F.5.3.2.6 Verificações

F.5.3.2.6.1 Verificação do retardamento

A altura de queda livre dos pesos deve ser escolhidade modo que a velocidade no momento do impactocorresponda à velocidade de impacto máximaestipulada na solicitação.

O retardamento deve atender os requisitos de10.4.3.3.

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NM 267:2001Debe ser realizado un primer ensayo con la masamáxima y verificación de desaceleración.

Un segundo ensayo debe ser efectuado con lamasa mínima y verificación de desaceleración.

F.5.3.2.6.2 Verificación del retorno delamortiguador a la posición normal

Después de cada ensayo el amortiguador debe sermantenido durante 5 min en la posición decompletamente comprimido. El amortiguador debeser liberado después para permitir su retorno a laposición normal extendida.

Cuando se trata de amortiguadores con retrocesopor resorte o por gravedad, debe alcanzarse laposición de retorno completo en un tiempo máximode 120 s.

Antes de proceder a otra verificación dedesaceleración, debe esperarse 30 min para permitiral líquido volver al depósito y liberar las burbujas deaire.

F.5.3.2.6.3 Verificación de las pérdidas delíquido

El nivel de líquido debe ser verificado después dehaber efectuado los dos ensayos de desaceleraciónprevistos en F.5.3.2.6.1 y, después de un intervalode 30 min, el nivel del líquido debe otra vez sersuficiente para asegurar un funcionamiento normaldel amortiguador.

F.5.3.2.6.4 Verificación del estado delamortiguador después del ensayo

Después de los dos ensayos de desaceleraciónprevistos en F.5.3.2.6.1, ninguna parte delamortiguador debe presentar deformaciónpermanente o daños.

F.5.3.2.7 Procedimiento en caso de que lasexigencias del ensayo no hayan sido cumplidaspara las masas totales que figuran en lasolicitud

Cuando los resultados de los ensayos no sonsatisfactorios, con las masas totales mínima ymáxima que figuran en la solicitud, puede ellaboratorio, de acuerdo con el solicitante, establecerlos límites aceptables.

Um primeiro ensaio deve ser feito com a massamáxima com uma verificação do retardamento.

Um segundo ensaio deve ser feito com a massamínima com uma verificação do retardamento.

F.5.3.2.6.2 Verificação do retorno do pára-choque à posição normal

Após cada ensaio o pára-choque deve ser mantidocompletamente comprimido por 5 min. Então, opára-choque deve ser liberado a fim de permitir oseu retorno à posição normal estendida.

Se o pára-choque é do tipo de retorno por mola ougravidade, a posição de completo retorno deve seratingida num tempo máximo de 120 s.

Antes de se proceder a um outro ensaio deretardamento deve ser esperado um tempo de30 min para permitir que o líquido retorne aoreservatório e as bolhas de ar saiam.

F.5.3.2.6.3 Verificação de perda de líquido

O nível do líquido deve ser verificado depois deterem sido feitos dois ensaios de retardamentoprevistos em F.5.3.2.6.1, e depois de um intervalode 30 min o nível do líquido deve ainda ser suficientepara assegurar a operação normal do pára-choque.

F.5.3.2.6.4 Verificação do estado do pára-choque depois dos ensaios

Depois dos dois ensaios de retardamento requeridospor F.5.3.2.6.1, nenhuma parte do pára-choque deveapresentar qualquer deformação permanente oudano.

F.5.3.2.7 Procedimento no caso em que asexigências dos ensaios não são satisfeitas paraas massas totais mencionadas na solicitação

Quando os resultados dos ensaios não sãosatisfatórios para as massas totais máxima e mínimamencionadas na solicitação, o laboratório pode, emacordo com o solicitante, estabelecer os limitesaceitáveis.

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NM 267:2001

154

F.5.3.3 Amortiguadores con características nolineales

F.5.3.3.1 Procedimiento de ensayo

F.5.3.3.1.1 El amortiguador debe ser ensayadocon la ayuda de masa cayendo en caída libre desdeuna altura que alcance, en el momento del impacto,la velocidad máxima exigida, pero no menor que0,80 m/s.

La distancia de caída, la velocidad, la aceleración yla desaceleración, deben ser registradas desde elmomento de la liberación del peso hasta que éstepermanezca inmóvil por completo.

F.5.3.3.1.2 Las masas deben corresponder almáximo y mínimo previstos. Ellas deben ser guiadasverticalmente con el mínimo de fricción posible,para que, al momento del impacto, una aceleraciónno menor que 0,90 g

n, sea alcanzada.

F.5.3.3.2 Equipo a ser usado

Los equipos deben estar de acuerdo con F.5.3.2.2.2,F.5.3.2.2.3, y F.5.3.2.2.4.

F.5.3.3.3 Temperatura ambiente

La temperatura del ambiente debe estar entre+15°C y +25°C.

F.5.3.3.4 Montaje del amortiguador

El amortiguador debe ser ubicado y fijado de lamisma manera que en el servicio normal.

F.5.3.3.5 Número de ensayos

Deben ser realizados tres ensayos con:

a) la masa máxima;

b) la masa mínima prevista.

El tiempo entre los dos ensayos consecutivos debeser entre 5 min y 30 min.

Con los tres ensayos con masa máxima, el valor dereferencia de la fuerza del amortiguador, en unacarrera igual al 50% de la altura real del amortiguador,dada por el solicitante, no debe variar más que enun 5%. Con los ensayos con masa mínima, sedebe proceder análogamente.

F.5.3.3 Pára-choques com características nãolineares

F.5.3.3.1 Procedimento de ensaio

F.5.3.3.1.1 O pára-choque deve ser ensaiado commassas caindo em queda livre para atingir nomomento do impacto a velocidade máxima prevista,mas não inferior de 0,80 m/s.

A distância de queda, a velocidade, a aceleração eo retardamento deve ser registrada do momento daliberação da massa até a completa parada damesma.

F.5.3.3.1.2 As massas devem corresponder àsmassas máxima e mínima previstas. Devem serguiadas na vertical com os atritos mínimos possíveis,de modo que no momento de impacto pelo menos0,90 g

n seja atingido.

F.5.3.3.2 Equipamento a ser usado

O equipamento deve estar de acordo comF.5.3.2.2.2, F.5.3.2.2.3 e F.5.3.2.2.4.

F.5.3.3.3 Temperatura ambiente

A temperatura ambiente deve situar-se entre+15°C e +25°C.

F.5.3.3.4 Montagem do pára-choque

O pára-choque deve ser posicionado e fixado domesmo modo que em serviço normal.

F.5.3.3.5 Número de ensaios

Deve ser realizado três ensaios com:

a) a massa máxima;

b) a massa mínima.

O tempo entre dois ensaios consecutivos deveestar entre 5 min e 30 min.

Com os três ensaios com a massa máxima, o valorde referencia da força do pára-choque a um percursoigual a 50% da altura real do para-choque, fornecidapela solicitante não deve variar mais que 5%. Comos testes com a massa mínima devem estes valoresser verificados por analogia.

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NM 267:2001F.5.3.3.6 Verificaciones

F.5.3.3.6.1 Verificación de la desaceleración

La desaceleración “a” debe cumplir con lossiguientes requisitos:

a) el promedio de desaceleración en caso decaída libre con carga nominal en la cabina, apartir de una velocidad igual a 115% de lavelocidad nominal, no debe exceder 1 g

n. El

promedio de la desaceleración debe ser evaluadoteniendo en cuenta el tiempo entre los primerosdos mínimos absolutos de desaceleración (verfigura F.1);

b) Los picos de desaceleración con más de2,5 g

n no deben durar más que 0,04 s.

F.5.3.3.6 Verificações

F.5.3.3.6.1 Verificação do retardamento

O retardamento “a” deve estar de acordo com osseguintes requisitos:

a) o retardamento médio, em caso de quedalivre com carga nominal na cabina e a velocidadeigual a 115% da velocidade nominal, não deveexceder 1 g

n. O retardamento médio deve ser

avaliado tomando em conta o tempo entre osprimeiros dois mínimos absolutos deretardamento (ver figura F.1);

b) picos de retardamento com mais de 2,5 gn

não deve ter duração maior que 0,04 s.

Figura F.1Gráfico de la desaceleración / Gráfico de retardamento

F.5.3.3.6.2 Verificación del estado delamortiguador después del ensayo

Después de los ensayos con la masa máxima,ninguna parte del amortiguador debe mostrardeformación permanente o daño, para que sucondición garantice funcionamiento normal.

F.5.3.3.7 Procedimiento en el caso de que losresultados no cumplan los requisitos

Cuando los resultados del ensayo no están deacuerdo con las masas mínima y máximamencionadas en la solicitud, el laboratorio puede,de común acuerdo con el solicitante, establecer loslímites aceptables.

F.5.3.3.6.2 Verificação do estado do pára-choque depois do ensaio

Depois dos ensaios com a massa máxima, nenhumaparte do pára-choque deve apresentar deformaçãopermanente ou dano. O seu estado deve garantiroperação normal.

F.5.3.3.7 Procedimento no caso em que asexigências dos ensaios não são satisfeitas

Quando os resultados dos ensaios não sãosatisfatórios para as massas máxima e mínimamencionadas na solicitação, o laboratório pode, emacordo com o solicitante, estabelecer os limitesaceitáveis.

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NM 267:2001

156

F.5.4 Certificado de verificación deconformidad

F.5.4.1 El certificado debe ser realizado en triplicado:

a) dos copias para el solicitante;

b) una copia para el laboratorio.

F.5.4.2 El certificado debe indicar lo siguiente:

a) las informaciones según F.1.2;

b) el tipo y aplicación del amortiguador;

c) la velocidad máxima de impacto;

d) la masa total máxima;

e) la masa total mínima;

f) la especificación del líquido y su temperaturadurante el ensayo, en el caso de amortiguadoreshidráulicos;

g) las condiciones medioambientales para eluso (temperatura, humedad, polución, etc.) encaso de amortiguadores con características nolineales.

F.6 Circuitos de seguridad que contienencomponentes electrónicos

Para los circuitos de seguridad que contienencomponentes electrónicos los ensayos de laboratorioson necesarios porque las verificaciones prácticasen sitio, por los inspectores, son imposibles.

En el texto que sigue la mención se realiza paraplacas de circuitos impresos. Si un circuito deseguridad no está montado de esta manera,entonces, debe considerarse como un montajeequivalente.

F.6.1 Generalidades

El solicitante debe indicar al laboratorio:

a) la identificación de la placa;

b) las condiciones de trabajo;

c) la lista de los componentes utilizados;

d) la disposición física de la placa de circuitoimpreso;

e) la disposición de los componentes híbridos yla de las pistas de los circuitos de seguridad;

f) una descripción de la función;

F.5.4 Certificado de inspeção de tipo

F.5.4.1 O certificado deve ser feito em três vias:

a) duas cópias para o solicitante;

b) uma cópia para o laboratório.

F.5.4.2 O certificado deve indicar:

a) as informações de acordo com F.1.2;

b) o tipo e utilização do pára-choque;

c) a velocidade máxima de impacto;

d) a massa total máxima;

e) a massa total mínima;

f) as características do líquido e a suatemperatura no momento do ensaio, no caso depára-choques hidráulicos;

g) as condições ambientais para uso(temperatura, umidade, poluição etc.) em casode pára-choques com características nãolineares.

F.6 Circuitos de segurança contendocomponentes eletrônicos

Para circuitos de segurança contendo componenteseletrônicos, os ensaios de laboratório sãonecessários porque as verificações práticas no local,por inspetores, são impossíveis.

No que se segue, a menção é feita para placa decircuito impresso. Se um circuito de segurança nãoé montado de tal maneira, então, deve serconsiderada uma montagem equivalente.

F.6.1 Generalidades

O solicitante deve indicar ao laboratório:

a) a identificação na placa;

b) condições de trabalho;

c) lista dos componentes usados;

d) arranjo físico da placa de circuito impresso;

e) arranjo dos híbridos e marcas das trilhasusadas nos circuitos de segurança;

f) descrição da função;

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NM 267:2001g) datos eléctricos y diagrama eléctrico, si esaplicable, incluyendo definiciones de entrada ysalida de la placa.

F.6.2 Muestras para ensayo

Deben ser suministradas al laboratorio:

a) una placa de circuito impreso completa contodos sus componentes;

b) una placa base de circuito impreso sin loscomponentes.

F.6.3 Ensayos

F.6.3.1 Ensayos mecánicos

Durante los ensayos, el objeto ensayado (circuitoimpreso), debe permanecer en funcionamiento.Durante y después de los ensayos, no debeproducirse ninguna operación o condición inseguraen el circuito de seguridad.

F.6.3.1.1 Vibración

Los elementos transmisores de los circuitos deseguridad deben verificar los requisitos de :

a) la norma IEC 60068-2-6, tabla C2 :

- 20 ciclos de barrido en cada eje;

- con una amplitud de 0,35 mm o 5 gn;

- y una gama de frecuencias de 10 – 55 Hz;

y también:

b) la norma IEC 60068-2-27, tabla 1:

La combinación de:

- un pico de aceleración de 294 m/s2 o 30 gn;

- duración de pulso correspondiente igual a11 ms; y

- variación de la velocidad correspondiente,igual a 2,1 m/s, media sinusoide.

NOTA - Si fuesen montados amortiguadores de choque enlos elementos transmisores, éstos deben ser consideradoscomo parte integrante de los elementos.

Después de los ensayos las líneas de fuga y lasdistancias en aire no deben ser menores que elmínimo aceptable.

g) dados elétricos e o diagrama elétrico, seaplicável, incluindo definições de entrada e saídada placa.

F.6.2 Corpos de prova

Deve ser submetido ao laboratório:

a) uma placa completa do circuito impresso(com componentes);

b) uma base da placa do circuito impresso (semcomponentes).

F.6.3 Ensaios

F.6.3.1 Ensaios mecânicos

Durante os ensaios, o objeto ensaiado (circuitoimpresso) deve ser mantido operando. Durante edepois dos ensaios, nenhuma operação ou condiçãoinsegura deve aparecer dentro do circuito desegurança.

F.6.3.1.1 Vibração

Os elementos transmissores de circuitos desegurança devem atender os requisitos de:

a) norma IEC 60068-2-6, tabela C2:

- 20 ciclos de varredura por eixo;

- na amplitude 0,35 mm ou 5 gn;

- e na faixa de freqüência de 10 – 55 Hz;

e também:

b) norma IEC 60068-2-27, tabela 1:

A combinação de:

- pico de aceleração de 294 m/s2 ou 30 gn;

- duração do pulso correspondente de11 ms; e

- mudança de velocidade correspondente de2,1 m/s, meia senóide.

NOTA - Se forem montados amortecedores de choquenos elementos transmissores, eles devem serconsiderados como parte integrante dos elementos.

Depois dos ensaios, as distâncias de corte e asfolgas não devem tornar-se menores que as mínimasaceitáveis.

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NM 267:2001

158

F.6.3.1.2 Trepidación (norma IEC 60068-2-29)

Los ensayos de trepidación simulan los casos enque los circuitos impresos caen, introduciendo elriesgo de rotura de los componentes y una situacióninsegura.

Los ensayos se dividen en:

- choque parcial;

- choque repetitivo.

El objeto bajo ensayo debe cumplir los siguientesrequisitos mínimos:

F.6.3.1.2.1 Choque parcial

1) forma del choque: media sinusoide;

2) amplitud de aceleración: 15 g;

3) duración del choque: 11 ms.

F.6.3.1.2.2 Choque repetitivo

1) amplitud de aceleración: 10 g;

2) duración del choque: 16 ms;

3)

a) número de choques: 1000 ± 10;

b) frecuencia de choque: 2/s.

F.6.4 Ensayos de temperatura (HD 323.2.14.S2)

Límites de temperatura ambiente de operación 0°C,+65°C (la temperatura ambiente es la del circuitode seguridad).

Condiciones de ensayo:

- la placa de circuito impreso debe estar en lamisma posición que en funcionamiento;

- la placa del circuito impreso debe seralimentada con tensión nominal;

- el dispositivo de seguridad debe funcionardurante y después del ensayo. Si la placa decircuito impreso incluye otros elementos, ademásde los del circuito de seguridad, ellos tambiéndeben funcionar durante el ensayo (sus fallas noson consideradas);

- los ensayos deben ser realizados a lastemperaturas mínima y máxima (0°C,+65°C);los ensayos deben durar como mínimo 4 horas ;

F.6.3.1.2 Trepidação (norma IEC 60068-2-29)

Os ensaios de trepidação são para simular oscasos onde os circuitos impressos caem,introduzindo o risco de ruptura dos componentes esituação insegura.

Os ensaios são divididos em:

- choque parcial;

- choque repetitivo.

O objeto dos ensaios deve satisfazer os seguintesrequisitos mínimos:

F.6.3.1.2.1 Choque parcial

1) forma do choque: meia senóide;

2) amplitude da aceleração: 15 g;

3) duração do choque: 11 ms.

F.6.3.1.2.2 Choque repetitivo

1) amplitude da aceleração: 10 g;

2) duração do choque: 16 ms;

3)

a) número de choques: 1000 ± 10;

b) freqüência do choque: 2/s.

F.6.4 Ensaios de temperatura (HD 323.2.14 S2)

Limites ambientais operacionais: 0°C, +65°C (atemperatura ambiente é a do dispositivo desegurança).

Condições do ensaio:

- a placa de circuito impresso deve estar namesma posição de operação;

- a placa de circuito impresso deve seralimentada com a tensão nominal;

- dispositivo de segurança deve operar durantee depois do ensaio. Se a placa de circuitoimpresso inclui outros elementos, além daquelesdo circuito de segurança, eles também devemoperar durante o ensaio (suas falhas não sãoconsideradas);

- os ensaios devem ser realizados para astemperaturas mínima e máxima (0°C, +65°C);os ensaios devem durar no mínimo 4 horas;

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159

NM 267:2001- se a placa de circuito impresso é projetadapara operar dentro de limites de temperaturamais amplos, ela deve ser ensaiada para essesvalores.

F.6.5 Certificado de ensaio de tipo

F.6.5.1 O certificado deve ser fornecido em triplicata,isto é, duas cópias para o solicitante e uma cópiapara o laboratório.

F.6.5.2 O certificado deve indicar:

a) as informações de acordo com F.1.2;

b) tipo e a aplicação no circuito;

c) grau de poluição para o qual foi projetado deacordo com IEC 60664-1;

d) as tensões de operação;

e) as distâncias entre os circuitos de segurançae os circuitos de controle na placa.

NOTA - Outros ensaios, como por exemplo ensaio deumidade, ensaio de choque climático, etc, poderão serrealizados, dependendo da situação ambiental em que oselevadores operam.

F.7 Válvula de queda / válvula deestrangulamento unidirecional

No seguinte o termo “válvula de queda” significa“válvula de queda / válvula de estrangulamentounidirecional com partes mecânicas móveis”.

F.7.1 Disposições gerais

A válvula de queda para o ensaio de tipo deve estaracompanhada dos seguintes dados, declarados pelosolicitante:

a) faixa de vazão;

b) faixa de pressão;

c) faixa de viscosidade;

d) faixa de temperatura ambiente;

e) método de instalação.

O seguinte deve ser juntado aos dados de aplicação:

Detalhes e desenhos de montagem mostrando oconstrução, operação, ajuste, materiais , dimensõese tolerâncias da válvula de queda e componentesde construção.

- si la placa de circuito impreso ha sidodiseñada para funcionar fuera de los límites detemperatura establecidos, ésta debe serensayada para esos valores.

F.6.5 Certificado de ensayo de tipo

F.6.5.1 El certificado debe ser suministrado portriplicado, con dos copias para el solicitante y unacopia para el laboratorio.

F.6.5.2 El certificado debe indicar:

a) las informaciones según F.1.2;

b) el tipo y la aplicación en el circuito;

c) el grado de protección mecánica para el cualfue proyectado, según IEC 60664-1;

d) las tensiones de funcionamiento;

e) las distancias entre los circuitos de seguridady los circuitos de control en la placa.

NOTA - Otros ensayos, como por ejemplo ensayo dehumedad, ensayo de choque climático, etc., pueden serrealizados según la situación ambiental en que losascensores funcionan.

F.7 Válvula paracaídas / reductorunidireccional

En todo lo que sigue, el término válvula paracaídassignifica, “válvula paracaídas / reductor unidireccionalcon partes mecánicas móviles”.

F.7.1 Condiciones generales

La válvula de paracaídas, para ser ensayada, debecontar con los siguientes datos declarados por elsolicitante:

a) el rango del caudal;

b) el rango de presión;

c) el rango de viscosidad;

d) el rango de la temperatura ambiente;

e) el método de montaje.

Lo siguiente debe ser incluído en la solicitud:

Detalles y dibujos del ensamble que muestren laconstrucción, funcionamiento, ajuste, materiales,dimensiones y tolerancias de la válvula paracaídasy la construcción de los componentes.

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NM 267:2001

160

A solicitud del laboratorio pueden ser solicitadosestos documentos por triplicado. El laboratoriopuede pedir las informaciones suplementarias quesean necesarias para la inspección y el ensayo.

F.7.2 Muestras para ensayo

Deben ser suministradas al laboratorio:

a) una válvula paracaídas;

b) una lista de fluídos hidráulicos que puedenusarse en la válvula paracaídas o una cantidadsuficiente del fluído hidráulico especial a serutilizado;

c) si es necesario, un conjunto de accesoriosque faciliten el ensayo del laboratorio.

F.7.3 Ensayo

F.7.3.1 Instalación para el ensayo

La válvula paracaídas, montada de la maneraprevista, debe ser ensayada en un sistema hidráulicodonde:

a) el ensayo solicitado de presión dependa deuna masa;

b) el caudal sea controlado por válvulasajustables;

c) la presión antes10) y detrás de la válvulaparacaídas pueden ser registradas;

d) las instalaciones deben ser adecuadas paravariar la temperatura ambiente de la válvulaparacaídas y la viscosidad del fluído hidráulico.

El sistema debe permitir registrar el caudal durantetodo el tiempo. Para determinar los valores decaudal, se permite la medición de algún otroparámetro, por ej., la velocidad del conjuntohidráulico, desde el cual el caudal puede deducirse.

F.7.3.2 Instrumentos de medición

Los instrumentos de medición deben tener unaexactitud según F.1.1.7 (ver ISO 6403).

F.7.4 Procedimiento del ensayo

El ensayo debe:

a) cuando la cabina está detenida, simular unafalla total de la cañería;

b) evaluar la resistencia de la válvula paracaídascontra la presión.

Se requerido do laboratório estes documentospodem ser necessário em tríplice. O laboratóriopode também requerer informações suplementaresquando necessário para as verificações e testes.

F.7.2 Amostras a serem apresentadas

Deve ser apresentado para o laboratório:

a) uma válvula de queda

b) uma lista de fluidos que pode ser usadosjunto a válvula de queda ou uma quantidade defluido especial para ser utilizado;

c) se necessário conjuntos de adaptação parafacilitar os ensaios do laboratório.

F.7.3 Ensaio

F.7.3.1 Instalação para ensaio

A válvula de queda, instalado de maneira pretendido,deve ser testado em uma sistema hidráulico onde:

a) pressão de ensaio requerido e dependendode uma massa;

b) a vazão e controlado por válvulas ajustáveis;

c) a pressão antes10) e depois da válvula dequeda pode ser registrado;

d) meios de variar a temperatura ambiente daválvula de queda e a viscosidade do fluido.

O sistema deve permitir registro de vazão por tempo.Para determinar os valores do vazão, e permitido amedida de por exemplo a velocidade de um êmbolo,de onde a vazão pode ser determinado.

F.7.3.2 Instrumentos de medição

Os instrumentos de medição devem ter a precisãoconforme F.1.1.7 (ver ISO 6403).

F.7.4 Procedimento de ensaio

O ensaio deve:

a) simular uma ruptura total do encanamentonum momento quando o carro esta parado;

b) avaliar a resistência contra pressão da válvulade queda.

10) Antes de la válvula paracaídas significa entre elpistón hidráulico y la válvula paracaídas.

10) Antes da válvula de queda quer dizer entre opistão e a válvula de queda.

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161

NM 267:2001F.7.4.1 Simulación de una falla total de lacañería

Simulando una falla total de la cañería, el caudaldebe iniciarse en una situación estática, abriendouna válvula, con la condición que la presión estáticaantes de la válvula paracaídas, disminuya a menosdel 10%.

Se debe tener en cuenta lo siguiente:

a) La capacidad de actuación dentro del rangodeclarado de caudal;

b) La capacidad de actuación dentro del rangodeclarado de viscosidad;

c) La capacidad de actuación dentro del rangodeclarado de presión;

d) La capacidad de actuación dentro del rangodeclarado de la temperatura ambiente.

Esto debe ser logrado con 2 series de ensayos:

- con presión máxima, temperatura ambientemáxima, caudal ajustable mínimo y viscosidadmínima;

- con presión mínima, temperatura ambientemínima, caudal ajustable máximo y viscosidadmáxima.

En cada serie de ensayos, deben ser realizadospor lo menos 10, para evaluar las tolerancias deoperación de la válvula paracaídas bajo estascondiciones.

Durante los ensayos debe ser registrada la relaciónentre:

- el caudal y el tiempo, y

- la presión antes y detrás de la válvulaparacaídas, y el tiempo.

Las características típicas de estas curvas semuestran en la figura F.2.

F.7.4.2 Resistencia contra la presión

Para demostrar la resistencia de la válvulaparacaídas contra la presión, ella debe ser sometidaa un ensayo de presión con 5 veces la presiónmáxima durante 2 minutos.

F.7.4.1 Simulação de ruptura total doencanamento

Na simulação de ruptura total do encanamento, ofluxo deve ser iniciado de uma situação estáticaabrindo-se a válvula na condição de a pressãoantes da válvula de queda diminui para menusde 10%.

O seguinte deve ser levado em consideração:

a) tolerância da válvula de fechamento dentroda área de vazão declarado;

b) tolerância da válvula de fechamento dentroda área de viscosidade declarado;

c) tolerância da válvula de fechamento dentroda área de pressão declarado;

d) tolerância da válvula de fechamento dentroda área de temperatura ambiente declarado.

Isso pode ser alcançado com 2 séries de ensaios:

- com pressão máxima, temperatura ambientemáxima, vazão mínima ajustável e viscosidademínima;

- com pressão mínima, temperatura ambientemínima, vazão máxima ajustavel e viscosidademáxima.

Em cada série de ensaio, pelo menos 10 ensaiosdevem ser realizados, para avaliar a tolerância deoperação da válvula de queda nessas condições.

Durante os ensaios as relações entre:

- vazão e tempo, e

- pressão e tempo antes e depois da válvula dequeda devem ser registrados.

As características típicas destas curvas estãomostradas na figura F.2.

F.7.4.2 Resistência contra pressão

Para demonstrar a resistência contra pressão daválvula de queda ela deve ser submetido a umensaio de pressão com 5 vezes a pressão máximadurante 2 minutos.

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NM 267:2001

162

F.7.5 Interpretación de los ensayos

F.7.5.1 Operación de cierre

La válvula paracaídas cumple los requisitos de lanorma si las curvas registradas según F.7.4.1muestran que:

a) el tiempo to entre el caudal nominal (100%

del caudal) y el caudal máximo Qmax

no excede0,16 s;

b) el tiempo td para la disminución del caudal

es:

F.7.5 Interpretação dos resultados do ensaio

F.7.5.1 Operação de fechamento

A válvula de queda satisfaz o requisito da norma seas curvas registradas de acordo com F.7.4.1mostram que:

a) tempo to entre vazão nominal (100% de vazão)

e vazão máxima Qmax

não excede 0,16 s;

b) o tempo td para diminuir a vazão é:

96,1681,96maxmax

⋅⋅≤≤

⋅⋅ A

Qt

A

Qd

donde:

A área del pistón donde actúa lapresión, en cm²;

Qmax

caudal máximo del fluído hidráulico,en l/min;

td

tiempo de cierre, en s.

c) una presión mayor que 3,5 veces Ps no debetener una duración mayor que 0,04 s;

d) la válvula paracaídas debe actuar antes quela velocidad alcance la velocidad nominal+0,3 m/s.

F.7.5.2 Resistencia a la presión

La válvula paracaídas cumple los requisitos de lanorma sí, después del ensayo a la presión segúnF.7.4.2, ésta no muestra daño permanente.

F.7.5.3 Reajuste

Si se exceden los límites de disminución de caudalo picos de presión, el fabricante tiene permitidomodificar el ajuste de la válvula paracaídas. Despuésde eso, deben realizarse otra serie de ensayos.

F.7.6 Certificado de verificación deconformidad

F.7.6.1 El certificado debe ser realizado portriplicado:

a) dos copias para el solicitante;

b) una copia para el laboratorio.

F.7.6.2 El certificado debe indicar:

a) la información según F.1.2;

b) el tipo y aplicación de la válvula paracaídas;

onde:

A área do pistão onde atua o pressãoem cm²;

Qmax

vazão máxima do fluído hidráulico, eml/min;

td

tempo de freada, em s.

c) pressão acima de 3,5 vezes Ps não deve terduração maior que 0,04 s;

d) a válvula de queda deve atuar antes que avelocidade atinja a velocidade nominal+0,3 m/s.

F.7.5.2 Resistência contra pressão

A válvula de queda satisfaz os requisitos da normase depois do ensaio de acordo com F.7.4.2 nenhumdano foi observado.

F.7.5.3 Reajuste

Se os limites de vazão diminuirem ou os picos depressão são superados, ao fabricante é permitidomodificar o ajuste da válvula de queda. Depoisdisso, deve ser realizada uma nova série de ensaios.

F.7.6 Certificado de ensaio de tipo

F.7.6.1 O certificado deve ser feito em três vias:

a) duas cópias para o solicitante;

b) uma cópia para o laboratório.

F.7.6.2 O certificado deve indicar:

a) as informações de F.1.2;

b) tipo e aplicação da válvula de queda;

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163

NM 267:2001c) el rango de caudal de la válvula paracaídas;

d) el rango de presión de la válvula paracaídas;

e) el rango de viscosidad de fluidos hidráulicosa ser usado;

f) el rango de la temperatura ambiente de laválvula paracaídas.

El certificado debe ser acompañado con un gráficosegún la figura F.2, exhibiendo la relación entre elcaudal del fluído hidráulico y la presión de la cualQ

max y t

d pueden ser obtenidos.

c) a faixa de vazão da válvula de queda;

d) a faixa de pressão da válvula de queda;

e) a faixa de viscosidade do fluido hidráulico aser utilizado;

f) a faixa de temperatura ambiente da válvulade queda.

O certificado deve ser acompanhado com um gráficode acordo com figura F.2 mostrando a relação entrevazão do fluido hidráulico e a pressão, de qual Q

maxe t

d pode ser obtido.

Figura F.2El caudal del fluido hidráulico y la presión, antes y después de la válvula paracaídas, ambos en función del

tiempo / Vazão de fluido hidráulico, pressão antes e depois da valvula de queda

Pp

pico de presión / pico de pressão

Ps

presión estática / pressão estática

t tiempo / tempo

_ . _ . _ presión después de la válvula paracaídas / pressão depois da válvula de queda

______ caudal de fluído hidráulico / vazão de fluído hidráulico

_ _ _ _ presión antes de la válvula paracaídas / pressão antes da válvula de queda

⊗ La válvula paracaídas debe actuar antes que la velocidad alcance la velocidad nominal +0,3 m/s / a válvula de queda deve operar antes que a velocidade atinja a nominal +0,3 m/s

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Anexo G (informativo)

Cálculo de guías / Cálculo de guias

G.1 Generalidades

G.1.1 Para cumplir con los requisitos de 10.1.1,cuando no se tiene la distribución de cargasespecífica, los cálculos de las guías deben estarbasados sobre las siguientes condiciones.

G.1.1.1 La carga nominal – Q – se considera nouniformemente distribuida sobre la superficie de lacabina, ver G.2.2.

G.1.1.2 Se considera que los dispositivos deseguridad operan simultáneamente sobre las guíasy que la fuerza de frenado está uniformementedistribuida.

G.2 Cargas y fuerzas

G.2.1 El punto de aplicación – P – actuante, de lasmasas de la cabina vacía y los componentessoportados por la misma, como el conjuntohidráulico y parte de los cables de comando, debeestar en el centro de gravedad de la masa de lacabina.

G.2.2 En los casos de carga, “uso normal” y"actuación del dispositivo de seguridad”, la carganominal – Q – según 8.2, debe estar uniformementedistribuida sobre el 75% de la superficie de lacabina en la posición más desfavorable como sedescribe en los ejemplos dados en G.7

Sin embargo, si diferentes condiciones dedistribuciones de carga de las acordadas, sonindicadas después de las negociaciones (0.2.5),los cálculos deben ser realizados sobre la base deesas condiciones.

G.2.3 La fuerza de pandeo – Fk – de la cabina

debe ser calculada usando la fórmula:

G.1 Geral

G.1.1 A fim de atender aos requisitos do 10.1.1, oscálculos das guias, com base no seguinte, sãoaceitos quando nenhuma distribuição específica decarga for indicada.

G.1.1.1 A carga nominal – Q – é consideradadistribuída sem uniformidade na área da cabina, verG.2.2.

G.1.1.2 Considera-se que os dispositivos desegurança operam simultaneamente sobre as guias,e que a força de frenagem é igualmente distribuída.

G.2 Cargas e forças

G.2.1 O ponto de ação das massas da cabinavazia e dos componentes suportados pelo carro,tais como o êmbolo, parte do cabo de comando,cabos/correntes de compensação – P – deve ser ocentro da gravidade da massa do carro.

G.2.2 Nos casos de carga de "uso normal" e"operação do dispositivo de segurança", a carganominal – Q – de acordo com 8.2, deve estaruniformemente distribuída nos três quartos da áreada cabina, estando na posição mais desfavorável,conforme representado nos exemplos dados emG.7.

Entretanto, se condições diferentes de distribuiçãode carga forem indicadas após as negociações(0.2.5), os cálculos devem ser feitos com basenessas condições.

G.2.3 A força de flambagem – Fk – da cabina deve

ser avaliada, usando a fórmula:

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NM 267:2001

( )n

QPgkF n

k

+⋅⋅= 1

donde:

k1

factor de impacto según la tabla G.2;

gn

aceleración normal de la gravedad (9,81 m/2);

P las masas de la cabina vacía y suscomponentes soportados por la misma,ejemplo: parte del cable de comando, etc.,en kg;

Q carga nominal en kg;

n número de guías.

G.2.4 La fuerza de pandeo de la carga de balanceocon paracaídas – Fc – debe ser calculada usandola fórmula:

onde:

k1

fator de impacto, de acordo com a tabelaG.2;

gn

aceleração padrão da queda livre (9,81 m/s2);

P massas da cabina vazia e dos componentessuportados pelo carro, ou seja, pela parte docabo de comando, etc., em kg;

Q carga nominal em kg;

n número de guias.

G.2.4 A força de flambagem do contrapeso/pesode balanceamento com freio de segurança – F

c –

deve ser avaliada, usando a fórmula:

donde:

k1

factor de impacto según la tabla G.2;

gn

aceleración normal de la gravedad(9,81 m/s2);

P las masas de la cabina vacía y suscomponentes soportados por la misma,ejemplo: parte del cable de comando, etc.,en kg;

q factor de balanceo de P dado por la masa debalanceo;

n número de guías.

G.2.5 Durante la carga y descarga de la cabina,una fuerza sobre el umbral – F

s – debe considerarse

que actúa centralmente sobre el umbral de entradade la misma. El incremento de la fuerza sobre elumbral debe ser:

onde:

k1

fator de impacto, de acordo com a tabelaG.2;

gn

aceleração padrão da queda livre (9,81 m/s2);

P massas da cabina vazia e dos componentessuportados pelo carro, ou seja, pela parte docabo de comando, etc. em kg;

q fator de balanceamento de P dado pelo pesode balanceamento;

n número de guias.

G.2.5 Enquanto estiver carregando oudescarregando a cabina, a força na soleira – F

s –

deve ser considerada de agir centralmente na soleirada entrada da cabina. O valor da força na soleiradeve ser de:

para ascensores con cargas nominales menores que 2 500 kg en locales privados, oficinas, hoteles,hospitales, etc.; / para elevadores com cargas nominais menores que 2 500 kg em locais privados, edifícioscomerciais, hotéis, hospitais, etc.;

QgF ns ⋅= 4,0

para ascensores con cargas nominales de 2 500 kg o más; / para elevadores com cargas nominais de2 500 kg ou mais;

QgF ns ⋅= 6,0

n

PqgkF n

c

⋅⋅⋅= 1

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NM 267:2001

166

para ascensores con cargas nominales de 2 500 kg o más, que permitan ser cargados con autoelevador. /para elevadores com cargas nominais de 2 500 kg ou mais, para o caso de carregamento com empilhadeira.

QgF ns ⋅= 85,0

11) 0,85 está basado sobre la consideración de0,6*Q y la mitad del peso del autoelevador, el cual,debido a la experiencia (ANSI clase C2) no esmayor que la mitad de la carga nominal(0,6 + 0,5*0,5) = 0,85.

11) 0,85 baseia-se na consideração de 0,6*Q e nametade do peso da empilhadeira, o qual – devido àexperiência (ANSI classe C2) - não é maior do quea metade da carga nominal (0,6 + 0,5*0,5) = 0,85.

Para la aplicación de la fuerza sobre el umbral, lacabina se considera vacía. En cabinas con más deuna entrada, la fuerza sobre el umbral debe seraplicada sólo en la entrada más desfavorable.

G.2.6 Las fuerzas del guiado de la carga de balanceo_ G _ deben ser evaluadas teniendo en cuenta:

- el punto de actuación de la masa;

- la suspensión.

Sobre la carga de balanceo, centralmente guiada ysuspendida, debe ser considerada una excentricidaddel punto de actuación de la masa, desde el centrode gravedad de la sección horizontal de la carga debalanceo de no menos que el 5% de ancho y el10% de profundidad.

G.2.7 Las fuerzas sobre las guías debido alequipamiento auxiliar fijado a las mismas – M –deben ser consideradas, excepto las debidas a loslimitadores de velocidad y sus partes asociadas,dispositivos y equipamiento de posicionado.

G.2.8 Las fuerzas debido al viento – WL – debenser consideradas en ascensores externos al edificiocon cerramiento incompleto del hueco, y debe serdeterminada sobre la base de datos suministradospor el proyectista del edificio (0.2.5).

G.3 Casos de carga

G.3.1 las cargas y fuerzas y los casos de carga aser tomados en consideración son mostrados en latabla G.1.

Para aplicar a força na soleira, a cabina deve estarvazia. Em cabinas com mais de uma entrada, aforça na soleira precisa ser aplicada somente naentrada mais desfavorável.

G.2.6 As forças da guia de um peso debalanceamento _ G _ devem ser avaliadas,considerando-se:

- o ponto de ação da massa;

- a suspensão.

Em um peso de balanceamento, centralmente guiadoe suspenso, deve ser considerado umaexcentricidade do ponto de ação da massa, a partirdo centro da gravidade da seção transversal dopeso de balanceamento de, no mínimo, 5% delargura e 10% de profundidade.

G.2.7 As forças devido ao equipamento auxiliar fixona guia – M – devem ser consideradas, excetopara os limitadores de velocidade e suas peçasassociadas, chaves ou equipamentos deposicionamento.

G.2.8 Cargas devido à pressão do vento – WL –devem ser consideradas para os elevadores externosde um edifício com um fechamento incompleto edeve ser determinado, através de negociação, como projetista do edifício (0.2.5).

G.3 Exemplos de cargas

G.3.1 As cargas e forças, bem como os casos decargas a serem considerados, estão demonstradosna tabela G.1.

11)

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167

NM 267:2001Tabla / Tabela G.1

Cargas y fuerzas a tomarse en consideración para diferentes casos de cargas /Cargas e forças a serem consideradas em casos de cargas diferentes

Casos de cargas

Casos de carga

Cargas y fuerzas

Cargas e forçasP Q G FS FK ou FC M WL

Viajando / Funcionamento + + + - - + +Uso normal

Uso normal Cargando y descargando

Carregando e descarregando+ - - + - + +

Dispositivos de seguridad o similar

Dispositivos de segurança ou similar+ + + - + + -

Actuación deldispositivo de

seguridad

Operação dodispositivo de

segurança

Válvula paracaídas

Válvula de queda+ + - - - + -

G.3.2 En los documentos destinados para la primerinspección y ensayo, es suficiente presentar elcálculo del caso de carga más desfavorable.

G.4 Factores de impacto

G.4.1 Actuación del dispositivo de seguridad

El factor de impacto debido a la actuación deldispositivo de seguridad k

1, depende del tipo de

dispositivo de seguridad.

G.4.2 Cabina

En el caso de carga “uso normal, en funcionamiento”,las masas de la cabina en movimiento vertical(P+Q) deben ser multiplicadas por el factor deimpacto k

2 para tener en consideración el esfuerzo

de frenado debido a la actuación de los dispositivoseléctricos de seguridad o por interrupción accidentaldel suministro de energía eléctrica.

G.4.3 Carga de balanceo

Las fuerzas aplicadas a las guías de la carga debalanceo que se especifica en G.2.6, se debenmultiplicar por el factor de impacto k

3 para tener en

cuenta el posible salto de la carga de balanceocuando la cabina es detenida con unadesaceleración mayor que 1g

n

.

G.4.4 Valores de los factores de impacto

Los valores de los factores de impacto están dadosen la tabla G.2.

G.3.2 Em documentos indicados para o primeiroexame e ensaio, é suficiente admitir apenas ocálculo do caso de carga mais desfavorável.

G.4 Fatores de impacto

G.4.1 Operação do dispositivo de segurança

O fator de impacto com a operação do dispositivode segurança k

1, depende do tipo do dispositivo de

segurança.

G.4.2 Cabina

No caso de carga “funcionamento em uso normal”,as massas do carro em movimento vertical (P+Q)devem ser multiplicadas pelo fator de impacto k

2para levar em consideração a frenagem violenta,devido à freada brusca e à atuação de dispositivoelétrico de segurança ou a uma interrupção acidentalda linha de alimentação.

G.4.3 Peso de balanceamento

As forças aplicadas às guias do peso debalanceamento, conforme especificado em G.2.6,devem ser multiplicadas pelo fator de impacto k

3para levar em consideração o possível solavanco dopeso de balanceamento, quando a cabina estiverparada com uma desaceleração maior do que 1g

n.

G.4.4 Valores dos fatores de impacto

Os valores dos fatores de impacto encontram-se natabela G.2.

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NM 267:2001

168

Tabla / Tabela G.2Factores de impacto / Fatores de Impacto

Impacto por / Impacto deFactor de impacto /

Fator de impacto

Valor /

Valor

Actuación del paracaídas de acción instantánea o del dispositivo de bloqueo, excepto eltipo a rodillo. /

Operação instantânea do freio de segurança ou dispositivo de bloqueio, exceto para otipo com rolete

5

Actuación del paracaídas de acción instantánea con efecto amortiguado o dispositivo debloqueo con efecto amortiguadoo dispositivo de retén con amortiguador del tipo de acumulación de energíao amortiguador del tipo de acumulación de energía /

Operação defreio de segurança instantâneaou dispositivo de bloqueio do tipo rolete fixoou "pawl device" com pára-choque de acúmulo de energiaou pára-choque do tipo de acúmulo de energia k1

3

Actuación del paracaídas progresivoo del dispositivo de bloqueo progresivoo del dispositivo de retén con amortiguador del tipo de disipación de energíao con amortiguador del tipo de disipación de energía /

Operação defreio de segurança progressivoou dispositivo de bloqueio progressivoou "pawl device" com pára-choque de dissipação de energiaou pára-choque do tipo de dissipação de energia

2

Válvula paracaídas / Válvula de queda 2

Viaje / Funcionamento k2 1.2

Partes auxiliares / Peças auxiliares k3 (....)*

* Los valores tienen que ser determinados por el instalador debido al tipo de instalación. /

* O valor deve ser determinado pelo fabricante, devido à instalação real.

G.5 Cálculos

G.5.1 Alcance de los cálculos

Las guías deben ser dimensionadas teniendo encuenta el esfuerzo de flexión.

En los casos donde los dispositivos de seguridadactúan sobre las guías, éstas deben estardimensionadas teniendo en cuenta los esfuerzosde pandeo y flexión.

Para el caso de guías colgadas (fijadas en la partesuperior del hueco) en lugar de pandeo, los esfuerzosa la tracción deben ser tenidos en cuenta.

G.5.2 Esfuerzos de flexión

G.5.2.1 Las fuerzas que soportan los guiadores– F

b – crean tensiones de flexión en las guías, que

dependen de:

- la suspensión de la cabina / carga debalanceo;

G.5 Cálculos

G.5.1 Faixa de cálculo

As guias devem ser dimensionadas, considerando-se as tensões de flexão.

Em casos onde os dispositivos de segurançaatuarão nas guias, eles devem ser dimensionados,considerando as tensões de flexão e de flambagem.

Com guias suspensa (fixas no topo da caixa), aoinvés de flambagem, as tensões de tração deve serlevada em consideração.

G.5.2 Tensões de flexão

G.5.2.1 As forças de apoio – Fb – nas corrediças

criam tensões de flexão nas guias que dependemde:

- suspensão do carro/peso de balanceamento;

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169

NM 267:2001- la posición de las guías de la cabina/cargade balanceo;

- la carga y su distribución en la cabina.

G.5.2.2 Para calcular las tensiones de flexión enlos diferentes ejes de guía (figura G.1), debe serconsiderado que:

- la guía es una viga continua con puntos defijación flexibles distanciados entre sí un largo l;

- la resultante de las fuerzas, que causantensiones de pandeo, actúa en el medio entrelos puntos de fijación adyacentes.

- los momentos de flexión actúan sobre el ejeneutro del perfil de la guía.

Para calcular la tensión de flexión – σm

– confuerzas que actúan en forma perpendicular a losejes del perfil, deben ser usadas las fórmulassiguientes:

- posição das guias do carro/peso debalanceamento;

- carga e sua distribuição na cabina.

G.5.2.2 Para calcular as tensões de flexão nosdiferentes eixos da guia (figura G.1), pode-seconsiderar que:

- a guia é uma viga contínua com pontos defixação flexíveis, com distâncias decomprimento l;

- a resultante das forças, causando tensõesde flexão, age no meio entre os pontos defixação adjacentes;

- os momentos de flexão agem no eixo neutrodo perfil da guia.

Avaliando a tensão de flexão – σm – a partir das

cargas, agindo em ângulos retos ao eixo do perfil,as seguintes fórmulas devem ser usadas:

W

M mm =σ

con / com

16

3 lFM b

m

⋅⋅=

donde:

σm tensión de flexión, en N/mm2;

Mm

momento de flexión, en Nmm;

W módulo resistente de la sección transversal,en mm3;

Fb

fuerza aplicada a la guía por los guiadores enlos diferentes casos de carga, en N;

l máxima distancia entre puntos de fijación deguía, en mm.

Esto no debe ser aplicado para el caso de carga“uso normal, durante la carga”, a menos que laposición relativa de los guiadores con los puntos defijación de la guía, haya sido considerada.

G.5.2.3 Los esfuerzos de pandeo en los diferentesejes deben estar combinados teniendo en cuenta elperfil de la guía.

onde:

σm tensão de flexão, em N/mm2;

Mm

momento de flexão, em Nmm;

W módulos de resistência à flexão, em mm3;

Fb

força aplicada à guia pelas corrediças, emdiferentes casos de carregamento, em N;

l distância máxima entre os suportes da guia,em mm.

Este calculo não é válido para o caso de“carregamento de uso normal”, deste que a posiçãorelativa das corrediças as fixações das guias sejamconsideradas.

G.5.2.3 A tensão de flexão, deve ser combinadaem diferentes eixos, considerando-se o perfil daguia.

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NM 267:2001

170

Si son usados los valores de la tabla para Wx y W

y(respectivamente W

xmin y W

ymin), y con esto, los

esfuerzos admisibles no son excedidos, ningunacomprobación adicional es necesaria. De locontrario, debe ser analizado en qué borde externode la guía, los esfuerzos de tensión del perfil tienensu máximo.

G.5.2.4 Si son usadas más de dos guías, debe serconsiderada una igual distribución de las fuerzasentre ellas, si los perfiles son idénticos.

G.5.2.5 Si son usados más de un paracaídassegún 9.8.2.2, puede ser considerado que la fuerzade frenado total es distribuida uniformemente entreellos.

G.5.2.5.1 En el caso de varios paracaídasdispuestos en forma vertical actuando sobre la mismaguía, se considera que la fuerza de frenado seaplica sobre un único punto.

G.5.2.5.2 En el caso de varios paracaídasdispuestos en forma horizontal, la fuerza de frenadosobre una de las guías debe cumplir G.2.3 ó G.2.4.

G.5.3 Pandeo

Para determinar las fuerzas de pandeo por el método“ω ”, deben ser utilizadas las fórmulas siguientes:

Se para Wx e W

y, os valores comuns das tabelas

(respectivamente Wxmin

e Wymin

) forem usados e,com isso, as tensões permissíveis não sãoexcedidas, nenhuma prova adicional é necessária.De outro modo, deve ser analisado em qual bordaexterior do perfil da guia as tensões de tração têmseus máximos.

G.5.2.4 Se mais de duas guias são utilizadas,pode-se considerar uma distribuição igual das forçasentre as guias, deste que seus perfis sejamidênticos.

G.5.2.5 Se mais de um freio de segurança éutilizado, de acordo com o 9.8.2.2, pode-seconsiderar que toda a força de freada estáigualmente distribuída entre os freios de segurança.

G.5.2.5.1 No caso de freios de segurança múltiplosverticais, agindo na mesma guia, deve-se considerarque a força de freada de uma guia está agindo emum único ponto.

G.5.2.5.2 No caso de freios de segurança múltiploshorizontais, a força de freada em uma das guiasdeve estar em conformidade com o G.2.3 ou G.2.4.

G.5.3 Flambagem

Para determinar as tensões de flambagem, o método“ω “ deve ser usado com a seguinte fórmula:

( ) ( )A

MkFouo

A

MkF ck

kk

ωσ

ωσ

⋅⋅+=

⋅⋅+= 33 /

donde:

σk tensión de pandeo en N/ mm2;

Fk

fuerza de pandeo sobre la guía de la cabina,en N, ver G.2.3;

Fc

fuerza de pandeo sobre una guía de la cargade balanceo, en N, ver G.2.4;

k3

factor de impacto, ver tabla G.2;

M fuerza sobre una guía debido al equipamientoauxiliar, en N;

A sección transversal de la guía, en mm2;

ω coeficiente de pandeo.

Los valores “ω ” pueden ser tomados de la tabla G.3y G.4 ó pueden ser calculados usando las siguientesfórmulas:

onde:

σk tensão de flambagem, em N/ mm2;

Fk

tensão de flambagem na guia do carro, emN, ver G.2.3;

Fc

tensão de flambagem na guia do peso debalanceamento, em N, ver G.2.4;

k3

fator de impacto, ver tabela G.2;

M força em uma guia devido ao equipamentoauxiliar, em N;

A área da seção transversal da guia, em mm2 ;

ω coeficiente de flambagem.

Os valores “ω“ podem ser obtidos na tabela G.3 eG.4 ou calculados, usando os seguintes equaçõespolinomiais:

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171

NM 267:2001

lleyi

lk == /λλ

donde:

coeficiente de esbeltez;

lk largo de la guía sometida a pandeo,

en mm;

i radio de giro mínimo, en mm;

l distancia máxima entre soportes de guía,en mm.

Para acero con tensión de rotura Rm = 370 N/mm2:

onde:

coeficiente de esbeltez;

lk

comprimento da flambagem, em mm;

i raio de giração mínimo, em mm;

l distância máxima entre os suportes da guia,em mm.

Para aço com tensão de ruptura Rm = 370 N/mm2:

20 ≤ λ ≤ 60 : ω = 0,00012920λ1,89 + 1;

60 ≤ λ ≤ 85 : ω = 0,00004627λ2,14 + 1;

85 ≤ λ ≤ 115 : ω = 0,00001711λ2,35 + 1,04;

115 ≤ λ ≤ 250 : ω = 0,00016887λ2,00.

Para acero con tensión de rotura Rm

= 520 N/mm2: Para aço com tensão de ruptura Rm = 520 N/mm2:

20 ≤ λ ≤ 50 : ω = 0,00008240λ2,06 + 1,021;

50 ≤ λ ≤ 70 : ω = 0,00001895λ2,41 + 1,05;

70 ≤ λ ≤ 98 : ω = 0,00002447λ2,36 + 1,03;

89 ≤ λ ≤ 250 : ω = 0,00025330λ2,00.

La determinación de los valores “ω” del acero contensión de rotura R

m entre 370 N/mm2 y 520 N/mm2

se efectúan utilizando la siguiente formula:

Para determinar os coeficientes “ω” do aço comtensão de ruptura R

m entre 370 N/mm2 e

520 N/mm2, deve-se usar a seguinte fórmula:

( ) 370370520 370

370520ω

ωωω +

−⋅

−−

= mR R

Los valores “ω” de otros materiales metálicos debenser suministrados por el fabricante.

G.5.4 Combinación de tensiones de flexión ypandeo

Las tensiones combinadas de flexión y pandeodeben ser calculadas usando las siguientesfórmulas:

Os coeficientes “ω“ de outro material metálico rigidodevem ser fornecidos pelo fabricante.

G.5.4 Combinação das tensões de flexão eflambagem

As tensões combinadas de flexão e flambagemdevem ser avaliadas, usando as seguintes fórmulas:

ë ë

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NM 267:2001

172

flexión y compresión / tensão de flexão

admyxm σσσσ ≤+=

flexión y compresión / flexão e compressão

admk

m A

MkFσσσ ≤

⋅++= 3

ó / ou

admc

m A

MkFσσσ ≤

⋅++= 3

pandeo y flexión / flambagem e flexão

admmkc σσσσ ≤⋅+= 9,0

donde:

σm tensión de flexión, en N/ mm2;

σx tensión de flexión en el eje X, en N/ mm2;

σy tensión de flexión en el eje Y, en N/ mm2;

σadm

tensión admisible, en N/ mm2 , ver 10.1.2.1;

σk tensión de pandeo, en N/ mm2;

Fk fuerza de pandeo sobre una guía de la cabina,

en N, ver G.2.3;

Fc fuerza de pandeo sobre una guía de la carga

de balanceo, en N, ver G.2.4;

k3 factor de impacto, ver tabla G.2;

M fuerza en una guía debido al equipamientoauxiliar, en N;

A sección transversal de una guía, en mm2.

G.5.5 Flexión del hongo

La flexión del hongo debe ser considerada.

Para guías de perfil T, debe ser usada la siguientefórmula:

onde:

σm tensão de flexão, em N/ mm2;

σx tensão de flexão no eixo X, em N/ mm2;

σy tensão de flexão no eixo Y, em N/ mm2;

σadm

tensão admissível, em N/ mm2 , ver 10.1.2.1;

σk tensão de flambagem, em N/ mm2 ;

Fk

força de flambagem na guia do carro,em N, ver G.2.3;

Fc força de flambagem na guia do peso

de balanceamento, em N, ver G.2.4;

k3 fator de impacto, ver tabela G.2;

M força na guia, devido ao equipamento auxiliar,em N;

A área da seção transversal da guia, em mm2 .

G.5.5 Flexão do boleto

A flexão do boleto deve ser considerada.

Para guias perfil T, a seguinte fórmula deve serusada:

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173

NM 267:2001

admx

F c

F σσ ≤⋅

=2

85,1

donde:

σF

tensión puntual en el hongo a la flexión,en N/mm2;

Fx fuerza ejercida por un guiador sobre el hongo,

en N;

c ancho del alma, en mm, ver figura G.1;

σadm

tensión admisible, en N/mm2.

onde:

σF

flexão pontual do boleto, em N/ mm2;

Fx

força exercida pela corrediça no boleto,em N;

c largura da alma, em mm, ver figura G.1;

σadm

tensão admissível, em N/mm2.

Figura G.1Eje de la guía / Eixos da guia

Hongo / Boleto

Alma

Base

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NM 267:2001

174

Tabla G.3 / Tabela G.3Valor “ ωωωωω” en función de λλλλλ para aceros con tensión de rotura de 370 N/mm 2 /

Coeficiente “ ωωωωω” relacionado ao λλλλλ para aço com tensão de ruptura de 370 N/mm 2

λ 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 λ

20 1,04 1,04 1,04 1,05 1,05 1,06 1,06 1,07 1,07 1,08 20

30 1,08 1,09 1,09 1,10 1,10 1,11 1,11 1,12 1,13 1,13 30

40 1,14 1,14 1,15 1,16 1,16 1,17 1,18 1,19 1,19 1,20 40

50 1,21 1,22 1,23 1,23 1,24 1,25 1,26 1,27 1,28 1,29 50

60 1,30 1,31 1,32 1,33 1,34 1,35 1,36 1,37 1,39 1,40 60

70 1,41 1,42 1,44 1,45 1,46 1,48 1,49 1,50 1,52 1,53 70

80 1,55 1,56 1,58 1,59 1,61 1,62 1,64 1,66 1,68 1,69 80

90 1,71 1,73 1,74 1,76 1,78 1,80 1,82 1,84 1,86 1,88 90

100 1,90 1,92 1,94 1,96 1,98 2,00 2,02 2,05 2,07 2,09 100

110 2,11 2,14 2,16 2,18 2,21 2,23 2,27 2,31 2,35 2,39 110

120 2,43 2,47 2,51 2,55 2,60 2,64 2,68 2,72 2,77 2,81 120

130 2,85 2,90 2,94 2,99 3,03 3,08 3,12 3,17 3,22 3,26 130

140 3,31 3,36 3,41 3,45 3,50 3,55 3,60 3,65 3,70 3,75 140

150 3,80 3,85 3,90 3,95 4,00 4,06 4,11 4,16 4,22 4,27 150

160 4,32 4,38 4,43 4,49 4,54 4,60 4,65 4,71 4,77 4,82 160

170 4,88 4,94 5,00 5,05 5,11 5,17 5,23 5,29 5,35 5,41 170

180 5,47 5,53 5,59 5,66 5,72 5,78 5,84 5,91 5,97 6,03 180

190 6,10 6,16 6,23 6,29 6,36 6,42 6,49 6,55 6,62 6,69 190

200 6,75 6,82 6,89 6,96 7,03 7,10 7,17 7,24 7,31 7,38 200

210 7,45 7,52 7,59 7,66 7,73 7,81 7,88 7,95 8,03 8,10 210

220 8,17 8,25 8,32 8,40 8,47 8,55 8,63 8,70 8,78 8,86 220

230 8,93 9,01 9,09 9,17 9,25 9,33 9,41 9,49 9,57 9,65 230

240 9,73 9,81 9,89 9,97 10,05 10,14 10,22 10,30 10,39 10,47 240

250 10,55

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175

NM 267:2001Tabla G.3 / Tabela G.3

Valor “ ωωωωω” en función de λλλλλ para aceros con tensión de rotura de 520 N/mm 2 /Coeficiente “ ωωωωω” relacionado ao λλλλλ para aço com tensão de ruptura de 520 N/mm 2

λ 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 λ

20 1,06 1,06 1,07 1,07 1,08 1,08 1,09 1,09 1,10 1,11 20

30 1,11 1,12 1,12 1,13 1,14 1,15 1,15 1,16 1,17 1,18 30

40 1,19 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23 1,24 1,25 1,26 1,27 40

50 1,28 1,30 1,31 1,32 1,35 1,34 1,36 1,37 1,39 1,40 50

60 1,41 1,43 1,44 1,46 1,48 1,49 1,51 1,53 1,54 1,56 60

70 1,58 1,60 1,62 1,64 1,66 1,68 1,70 1,72 1,74 1,77 70

80 1,79 1,81 1,83 1,86 1,88 1,91 1,93 1,95 1,98 2,01 80

90 2,05 2,10 2,10 2,19 2,24 2,29 2,33 2,38 2,43 2,48 90

100 2,53 2,58 2,64 2,69 2,74 2,79 2,85 2,90 2,95 3,01 100

110 3,06 3,12 3,18 3,23 3,29 3,35 3,41 3,47 3,53 3,59 110

120 3,65 3,71 3,77 3,83 3,89 3,96 4,02 4,09 4,15 4,22 120

130 4,28 4,35 4,41 4,48 4,55 4,62 4,69 4,75 4,82 4,89 130

140 4,96 5,04 5,11 5,18 5,25 5,33 5,40 5,47 5,55 5,62 140

150 5,70 5,78 5,85 5,93 6,01 6,09 6,16 6,24 6,32 6,40 150

160 6,48 6,57 6,65 6,73 6,81 6,90 6,98 7,06 7,15 7,23 160

170 7,32 7,41 7,49 7,58 7,67 7,76 7,85 7,94 8,03 8,12 170

180 8,21 8,30 8,39 8,48 8,58 8,67 8,76 8,86 8,95 9,05 180

190 9,14 9,24 9,34 9,44 9,53 9,63 9,73 9,83 9,93 10,03 190

200 10,13 10,23 10,34 10,44 10,54 10,65 10,75 10,85 10,96 11,06 200

210 11,17 11,28 11,38 11,49 11,60 11,71 11,82 11,93 12,04 12,15 210

220 12,26 12,37 12,48 12,60 12,71 12,82 12,94 13,05 13,17 13,28 220

230 13,40 13,52 13,63 13,75 13,87 13,99 14,11 14,23 14,35 14,47 230

240 14,59 14,71 14,83 14,96 15,08 15,20 15,33 15,45 15,58 15,71 240

250 15,83

G.5.6 Los ejemplos de guiado, suspensión, casosde carga de la cabina y sus fórmulas de aplicaciónestán dadas en G.7.

G.5.7 Flechas

Las flechas deben ser calculadas usando lasiguiente fórmula:

G.5.6 Exemplos de arranjos de guias, suspensão ecasos de carga da cabina e as fórmulas relevantesencontram-se no item G.7.

G.5.7 Deflexões

As deflexões devem ser calculadas, usando asseguintes fórmulas:

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NM 267:2001

176

Y – Y plano de guiado / plano Y - Y do arranjo de guias

x

yy IE

lF

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

δ

y

xx IE

lF

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

δ

X – X plano de guiado / plano X - X do arranjo de guias

donde:

δx flecha en el eje X, en mm;

δy

flecha en el eje Y, en mm;

Fx

fuerza según el eje X, en N;

Fy

fuerza según el eje Y, en N;

l distancia máxima entre soportes de guías,en mm;

E módulo de elasticidad, en N/ mm2;

Ix

momento de inercia según el eje X, en mm4;

Iy

momento de inercia según el eje Y, en mm4.

G.6 Flechas admisibles

Las flechas admisibles de las guías de perfil Testán definidas en 10.1.2.2.

Las flechas de las guías que no sean de perfil T,deben cumplir con 10.1.1.

La combinación de las flechas admisibles con lasflechas de los soportes, juego en los guiadores ylinealidad de las guías, no deben afectar losrequisitos de 10.1.1.

G.7 Ejemplos de método de cálculo

Los siguientes ejemplos son usados para explicarel cálculo de las guías.

Los siguientes símbolos deben ser usados en unalgoritmo de ecuaciones referido a un sistemacartesiano de coordenadas para todos los casosgeométricos posibles.

Los siguientes símbolos deben ser usados paradesignar las dimensiones en el ascensor:

onde:

δx deflexão no eixo X, em mm;

δy deflexão no eixo Y, em mm;

Fx

força de apoio no eixo X, em N;

Fy

força de apoio no eixo Y, em N;

l distância máxima entre os suportes da guia,em mm;

E módulo de elasticidade, em N/ mm2;

Ix

momento de inércia da área no eixo X,em mm4;

Iy

momento de inércia da área no eixo Y,em mm4.

G.6 Deflexões admissíveis

As deflexões admissíveis das guias de perfil Testão determinadas no item 10.1.2.2.

As deflexões das guias, que não são de perfil T,devem ser limitadas de maneira que atenda ao item10.1.1.

A combinação das deflexões com a deflexão dossuportes, folgas nas corrediças e retitude das guias,não deve efetuar o requisito do item 10.1.1.

G.7 Exemplos de método de cálculo

Os seguintes exemplos são usados para explicar ocálculo das guias.

Os seguintes símbolos serão usados em algoritmode computador, com um sistema de coordenadasCartesianas para todos os casos geométricospossíveis.

Os seguintes símbolos são usados para asdimensões no elevador:

Page 181: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

177

NM 267:2001D

X dimensión de la cabina en la dirección X,

profundidad;

DY

dimensión de la cabina en la dirección Y,ancho;

xC, y

C posición del centro de la cabina (C)

en función del cruce de las coordenadasde la guía;

xS, y

S posición de la suspensión (S) en función

del cruce de las coordenadas de la guía;

xP, y

P posición de la masa de la cabina (P) en

función del cruce de las coordenadas de laguía;

xCP

, yCP

posición del centro de gravedad de lamasa de la cabina (P) en función delcentro (C);

S suspensión de la cabina;

C centro de la cabina;

P masa de flexión de la cabina en el centrode gravedad;

Q carga nominal, masa en el centro degravedad en la dirección de cargado;

→ dirección de carga;

1,2,3,4 centro de la puerta de la cabina 1, 2, 3ó 4;

xi, y

i posición de la puerta de la cabina,

i = 1, 2, 3 ó 4;

n número de guías;

h distancia entre los guiadores de la cabina;

xQ, y

Q posición de la carga nominal (Q) en

relación al cruce de las coordenadas de laguía;

xCQ

, yCQ

distancia entre el centro de la cabina (C) yla carga nominal (Q) en las direccionesX e Y.

DX

dimensão da cabina na direçãoX, profundidade da cabina;

DY dimensão da cabina na direção Y,

largura da cabina;

xC, y

C posição do centro da cabina (C), em

relação às coordenadas transversais daguia;

xS, y

S posição da suspensão (S), em relação às

coordenadas transversais da guia;

xP, y

P posição da massa da cabina (P), em

relação às coordenadas transversais daguia;

xCP

, yCP

posição do centro da gravidade da massada cabina (P), em relação ao centro dacabina (C);

S suspensão do carro;

C centro da cabina;

P massa de flexão do carro - centro degravidade da massa;

Q carga nominal - centro da massa nadireção da gravidade da carga;

→ direção do carregamento;

1,2,3,4 centro da porta da cabina 1, 2, 3 ou 4;

xi, y

i posição da porta da cabina, i = 1, 2, 3 ou

4;

n número de guias;

h distância entre corrediças do carro;

xQ, y

Q posição da carga nominal (Q), em

relação às coordenadas transversais daguia;

xCQ

, yCQ

distância entre o centro da cabina (C) e acarga nominal (Q) na direção x, direção y.

Page 182: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

178

G.7.1 Configuración general

G.7.1.1 Actuación del paracaídas

G.7.1.1.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.1 Configuração geral

G.7.1.1 Atuação do freio de segurança

G.7.1.1.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guiadevida à força da guia:

( )y

yy

xy

PQnx W

MlFM

hn

xPxQgkF =

⋅⋅=

⋅⋅+⋅⋅⋅

= σ,16

3,1

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guiadevida à força da guia:

( )x

xx

yx

PQny W

MlFM

hn

yPyQgkF =

⋅⋅=

⋅+⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

1

Distribución de cargacaso 1 respecto al eje X

Distribuição da cargacaso 1 relativo ao eixo X

8x

CQ

Dxx +=

CQ yy =

Page 183: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

179

NM 267:2001caso 2 respecto al eje Y caso 2 relativo ao eixo Y

CQ xx =

8y

CQ

Dyy +=

G.7.1.1.2 Pandeo G.7.1.1.2 Flambagem

G.7.1.1.3 Tensiones combinadas 12) G.7.1.1.3 Tensão combinada 12)

12) Estas fórmulas se aplican para ambasdistribuciones de la carga, casos 1 y 2 ver G.7.1.1.Si σ

adm < σm, , las fórmulas para G.5.2.3 pueden

usarse, si interesa un dimensionado mínimo deguías.13) Estas fórmulas se aplican para ambos casos dela distribución de la carga G.7.1.1.1. Si σ

adm < σm,,

las fórmulas para G.5.2.3 pueden usarse, si interesaun dimensionado mínimo de guías.

admyxm σσσσ ≤+=

admk

m A

MkFσσσ ≤

⋅++= 3

admmkc σσσσ ≤⋅+= 9,0

G.7.1.1.4 Flexión del hongo 13) G.7.1.1.4 Flexão do boleto 13)

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

G.7.1.1.5 Flechas 13)

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

( ) ( )A

MkF

n

QPgkF k

kn

k

ωσ ⋅⋅+=

+⋅⋅= 31 ,

,

12) Estas fórmulas se aplicam aos casos dedistribuição de carga 1 e 2, ver G.7.1.1.1. Seσ

adm < σm, , as fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas,

para obtenção das dimensões mínimas da guia.

13) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.1.1.1. Se σ

adm < σm, ,

as fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.

G.7.1.1.5 Deflexões 13)

Page 184: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

180

G.7.1.2 Uso normal, en funcionamiento

G.7.1.2.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.1.2 Uso normal, em funcionamento

G.7.1.2.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

( ) ( )[ ]y

yy

xy

SPSQnx W

MlFM

hn

xxPxxQgkF =

⋅⋅=

⋅−⋅+−⋅⋅⋅

= σ,16

3,2

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

( ) ( )[ ]x

xx

yx

spsQny W

MlFM

hn

yyPyyQgkF =

⋅⋅=

−⋅+−⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

2

Distribución de carga:

Caso 1 respecto al eje X (ver G.7.1.1.1)Caso 2 respecto al eje Y (ver G.7.1.1.1)

G.7.1.2.2 Pandeo

En uso normal, en funcionamiento, el pandeo no seincrementa.

G.7.1.2.3 Tensiones combinadas 14)

Distribuição da carga:

Caso 1 relativo ao eixo X (ver G.7.1.1.1)Caso 2 relativo ao eixo Y (ver G.7.1.1.1)

G.7.1.2.2 Flambagem

No uso normal, em funcionamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.1.2.3 Tensão combinada 14)

14) Estas fórmulas se aplican para ambos casos dela distribución de la carga G.7.1.2.1. Si σ

adm < σ

m,

las fórmulas para G.5.2.3 pueden usarse si interesaun dimensionado mínimo de guía.15) Estas fórmulas se aplican para ambos casos dedistribución de la carga G.7.1.1.1.

14) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.1.2.1. Se σ

adm < σ

m, as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.15) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.1.1.1.

admyxm σσσσ ≤+=

admm A

Mkσσσ ≤

⋅+= 3

G.7.1.2.4 Flexión del hongo 15) G.7.1.2.4 Flexão do boleto 15)

admx

Fc

F σσ ≤⋅

=2

85,1

G.7.1.2.5 Flechas 15) G.7.1.2.5 Deflexões 15)

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

Page 185: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

181

NM 267:2001G.7.1.3 Uso normal, durante la carga G.7.1.3 Uso normal, em carregamento

G.7.1.3.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.1.3.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

G.7.1.3.2 Flambagem

No uso normal, em carregamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.1.3.3 Tensão combinada 16)

16) Si σadm

< σm,

las fórmulas para G.5.2.3 puedenusarse, si interesa un dimensionado mínimo deguía.

G.7.1.3.2 Pandeo

En uso normal, durante la carga, el pandeo no seincrementa.

G.7.1.3.3 Tensiones combinadas 16)

16) Se σadm

< σm,

, as fórmulas de G.5.2.3 podem serusadas, para obtenção das dimensões mínimas daguia.

admym σσσ ≤=

admm A

Mkσσσ ≤

⋅+= 3

G.7.1.3.4 Flexión del hongo G.7.1.3.4 Flexão do boleto

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

( ) ( )x

xx

yx

sisspny W

Mó,

lFM,

hn

yyFyyPgF =

⋅⋅=

−⋅+−⋅⋅=

16

3

2

( ) ( )y

yy

xy

sisspnx W

MlFM

hn

xxFxxPgF =⋅⋅=

⋅−⋅+−⋅⋅

= σ,16

3,

Page 186: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

182

G.7.1.3.5 Flechas G.7.1.3.5 Deflexões

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

,

G.7.2 Cabina centralmente guiada y suspendida

G.7.2.1 Actuación del paracaídas

G.7.2.1.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.2 Cabina centralmente guiada e suspensa

G.7.2.1 Atuação do freio de segurança

G.7.2.1.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

( )y

y

yx

y

PQn

xW

MlFM

hn

xPxQgkF =

⋅⋅=

⋅⋅+⋅⋅⋅

= σ,16

3,

1

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

( )x

xx

yx

PQny W

MlFM

hn

yPyQgkF =

⋅⋅=

⋅+⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

1

Distribución de cargaCaso 1 respecto al eje X

P y Q del mismo lado y Q en el eje X, es lacondición más desfavorable.

Distribuição da cargaCaso 1 relativo ao eixo X

P e Q, no mesmo lado é o pior caso, portanto Q noeixo X.

08

=

=

Q

xQ

y

Dx

Caso 2 respecto al eje Y Caso 2 relativo ao eixo Y

8

0

yQ

Q

Dy

x

=

=

Page 187: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

183

NM 267:2001G.7.2.1.2 Pandeo G.7.2.1.2 Flambagem

( ) ( )A

MkFQPgkF k

kn

k

ωσ ⋅⋅+=+⋅⋅= 31 ,2

G.7.2.1.3 Tensiones combinadas 17) G.7.2.1.3 Tensão combinada 17)

17) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de carga G.7.2.1.1.

17) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.2.1.1.

admyxm σσσσ ≤+=

admmkc σσσσ ≤⋅+= 9,0

admk

m A

MkFσσσ ≤

⋅++= 3

G.7.2.1.4 Flexión del hongo 17) G.7.2.1.4 Flexão do boleto 17)

admx

Fc

F σσ ≤⋅

=2

85,1

G.7.2.1.5 Flechas 17) G.7.2.1.5 Deflexões 17)

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.2.2 Uso normal, en funcionamiento

G.7.2.2.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.2.2 Uso normal, em funcionamento

G.7.2.2.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

( )y

y

yx

y

PQn

xW

MlFM

hn

xPxQgkF =

⋅⋅=

⋅⋅+⋅⋅⋅

= σ,16

3,

2

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

( )x

xx

yx

PQny W

MlFM

hn

yPyQgkF =

⋅⋅=

⋅+⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

2

Distribución de cargas:

Caso 1 respecto al eje X (ver G.7.2.1.1)Caso 2 respecto al eje Y (ver G.7.2.1.1)

G.7.2.2.2 Pandeo

En uso normal, en funcionamiento, el pandeo no seincrementa.

Distribuição da carga:

Caso 1 relativo ao eixo X ( ver G.7.2.1.1)Caso 2 relativo ao eixo Y (ver G.7.2.1.1)

G.7.2.2.2 Flambagem

No uso normal, em funcionamento, a flambagemnão aumenta.

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

Page 188: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

184

G.7.2.2.3 Tensiones combinadas 18) G.7.2.2.3 Tensão combinada 18)

17) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de la carga G.7.2.1.1. Siσadm

< σm,

las fórmulas para G.5.2.3 pueden usarse,si interesa un dimensionado mínimo de guía.18) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de carga G.7.2.1.1.19) Si σ

adm < σ

m, las fórmulas para G.5.2.3 pueden ser

usadas, si interesa un dimensionado mínimo deguía.

17) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.2.1.1.18) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.2.1.1. Se σ

adm < σm, , as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.19) Se σ

adm< σ

m, , as fórmulas de G.5.2.3 podem serusadas, para obtenção das dimensões mínimas daguia.

admyxm σσσσ ≤+=

admm A

Mkσσσ ≤

⋅+= 3

G.7.2.2.4 Flexión del hongo 17) G.7.2.2.4 Flexão do boleto 17)

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

G.7.2.2.5 Flechas 17) G.7.2.2.5 Deflexões 17)

admy

xx IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.2.3 Uso normal, durante la carga

G.7.2.3.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.2.3 Uso normal, em carregamento

G.7.2.3.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

y

yy

xy

spnx W

MlFM

h

xFxPgF =

⋅⋅=

⋅⋅+⋅⋅

= σ,16

3,

21

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

x

xx

yx

spny W

MlFM

h

yFyPgF =

⋅⋅=

⋅+⋅⋅= σ,

16

3,1

G.7.2.3.2 Pandeo

En uso normal, durante la carga, el pandeo no seincrementa.

G.7.2.3.3 Tensiones combinadas 19)

G.7.2.3.2 Flambagem

No uso normal, em carregamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.2.3.3 Tensão combinada 19)

admyxm σσσσ ≤+=

admm A

Mkσσσ ≤

⋅+= 3

Page 189: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

185

NM 267:2001G.7.2.3.4 Flexión del hongo G.7.2.3.4 Flexão do boleto

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

G.7.2.3.5 Flechas G.7.2.3.5 Deflexões

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.3 Cabina excéntricamente guiada ysuspendida

G.7.3.1 Actuación del paracaídas

G.7.3.1.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.3 Cabina guiada e suspensaexcentricamente

G.7.3.1 Atuação do freio de segurança

G.7.3.1.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

( )y

yy

xy

PQnx W

MlFM

hn

xPxQgkF =

⋅⋅=

⋅⋅+⋅⋅⋅

= σ,16

3,1

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

( )x

xx

yx

PQny W

MlFM

hn

yPyQgkF =

⋅⋅=

⋅+⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

1

Distribución de cargaCaso 1 respecto al eje X

Distribuição de CargaCaso 1 relativo ao eixo X

08

====

+=

SQCP

XCQ

yyyy

Dxx

Page 190: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

186

Caso 2 respecto al eje Y Caso 2 relativo ao eixo Y

QC

yQ

xx

Dy

=

=8

G.7.3.1.2 Pandeo G.7.3.1.2 Flambagem

( ) ( )A

MkF

n

QPgkF k

kn

k

ωσ ⋅⋅+=

+⋅⋅= 31 ,

G.7.3.1.3 Tensiones combinadas 20) G.7.3.1.3 Tensão combinada 20)

20) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de las cargas G.7.3.1.1. Siσ

adm < σm,las fórmulas para G.5.2.3 pueden ser

usadas, si interesa un dimensionado mínimo deguía.21) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de las cargas G.7.3.1.1.

20) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.3.1.1. Se σ

adm < σm, as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.

21) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.3.1.1.

admyxm σσσσ ≤+=

admk

m A

MkFσσσ ≤

⋅++= 3

admmkc σσσσ ≤⋅+= 9,0

G.7.3.1.4 Flexión del hongo 21) G.7.3.1.4 Flexão do boleto 21)

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

G.7.3.1.5 Flechas G.7.3.1.5 Deflexões

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.3.2 Uso normal, en funcionamiento

G.7.3.2.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.3.2 Uso normal, em funcionamento

G.7.3.2.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

Page 191: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

187

NM 267:2001

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

( ) ( )[ ]x

xx

yx

spsQny W

MlFM

hn

yyPyyQgkF =

⋅⋅=

−⋅+−⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

2

Distribución de carga:

Caso 1 respecto al eje X (ver G.7.2.1.1)Caso 2 respecto al eje Y (ver G.7.2.1.1)

G.7.3.2.2 Pandeo

En uso normal, en funcionamiento, el pandeo no seincrementa.

G.7.3.2.3 Tensiones combinadas 20)

Distribuição de carga:

Caso 1 relativo ao eixo X ( ver G.7.2.1.1)Caso 2 relativo ao eixo Y (ver G.7.2.1.1)

G.7.3.2.2 Flambagem

No uso normal, em funcionamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.3.2.3 Tensão combinada 20)

admyxm σσσσ ≤+=

admm A

Mkσσσ ≤

⋅+= 3

G.7.3.2.4 Flexión del hongo 21) G.7.3.2.4 Flexão do boleto 21)

admx

Fc

F σσ ≤⋅=2

85,1

G.7.3.2.5 Flechas 21) G.7.3.2.5 Deflexões 21)

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.3.3 Uso normal, durante la carga G.7.3.3 Uso normal, em carregamento

Umbral /Soleira

20) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de las cargas G.7.3.1.1. Siσ

adm < σm,las fórmulas para G.5.2.3 pueden ser

usadas, si interesa un dimensionado mínimo deguía.21) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de las cargas G.7.3.1.1.

20) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.3.1.1. Se σ

adm < σm, as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.

21) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.3.1.1.

( ) ( )[ ]y

yy

xy

spsQnx W

MlFM

hn

xxPxxQgkF =

⋅⋅=

⋅−⋅+−⋅⋅⋅

= σ,16

3,

2

Page 192: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

188

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

Fy = 0

G.7.3.3.2 Pandeo

En uso normal, durante la carga, el pandeo no seincrementa.

G.7.3.3.3 Tensiones combinadas 22)

G.7.3.3.2 Flambagem

No uso normal, em carregamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.3.3.3 Tensão combinada 22)

22) Si σadm < σ

m, las fórmulas para G.5.2.3 pueden serusadas, si interesa un dimensionado mínimo deguía.

22) Se σadm

< σm,

, as fórmulas de G.5.2.3 podem serusadas, para obtenção das dimensões mínimas daguia.

admym σσσ ≤=

admm A

Mk σσσ ≤⋅

+= 3

G.7.3.3.4 Flexión del hongo G.7.3.3.4 Flexão do boleto

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

G.7.3.3.5 Flechas G.7.3.3.5 Deflexões

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

,

G.7.4 Guiado y suspensión de la cabina envoladizo

G.7.4.1 Actuación del paracaídas

G.7.4.1.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.4 Guia e suspensão em balanço

G.7.4.1 Atuação do freio de segurança

G.7.4.1.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

( )y

y

yx

y

PQn

x W

MlFM

hn

xPxQgkF =

⋅⋅=

⋅⋅+⋅⋅⋅

= σ,16

3,1

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

( )x

xx

y

x

PQn

y W

MlFM

hn

yPyQgkF =

⋅⋅=

⋅+⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

1

G.7.3.3.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.3.3.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

( ) ( )y

yy

xy

ssspnx W

MlFM

hn

xxFxxPgF =

⋅⋅=

⋅−⋅+−⋅⋅

= σ,16

3,1

0=yδ

Page 193: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

189

NM 267:2001Distribución de cargaCaso 1 respecto al eje X

Distribuição de cargaCaso 1 relativo ao eixo X

08

5

00

=⋅+=

=>

QxQ

Pp

yDcx

yx

Caso 2 respecto al eje Y Caso 2 relativo ao eixo Y

YQx

Q

Pp

DyD

cx

yx

⋅=+=

=>

8

1

2

00

G.7.4.1.2 Pandeo G.7.4.1.2 Flambagem

( ) ( )A

MkF

n

QPgkF k

kn

k

ωσ ⋅⋅+=

+⋅⋅= 31 ,

23) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de la distribución de carga G.7.4.1.1. Siσ

adm < σm, las fórmulas para G.5.2.3 pueden ser

usadas, si interesa un dimensionado mínimo deguías.

23) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.4.1.1. Se σ

adm < σ

m, as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.

G.7.4.1.3 Tensiones combinadas 23) G.7.4.1.3 Tensão combinada 23)

admyxm σσσσ ≤+=

admk

m A

MkF σσσ ≤⋅+

+= 3

admmkc σσσσ ≤⋅+= 9,0

Page 194: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

190

G.7.4.1.4 Flexión del hongo 24) G.7.4.1.4 Flexão do boleto 24)

1) Estas fórmulas son de aplicación paraambos casos de la distribución de carga G.7.4.1.1.Si σ

adm < σm, las fórmulas para G.5.2.3 pueden ser

usadas, si interesa un dimensionado mínimo de guías.2) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de carga G.7.4.1.1.

1) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.4.1.1. Se σ

adm < σ

m, as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.2) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.4.1.1.

admx

Fc

F σσ ≤⋅

=2

85,1

G.7.4.1.5 Flechas 24) G.7.4.1.5 Deflexões 24)

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.4.2 Uso normal, en funcionamiento

G.7.4.2.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.4.2 Uso normal, em funcionamento

G.7.4.2.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

( ) ( )[ ]x

xx

yx

sPsQny W

MlFM

hn

yyPyyQgkF =

⋅⋅=

−⋅+−⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

2

Distribución de carga:

Caso 1 respecto al eje X (ver G.7.4.1.1)Caso 2 respecto al eje Y (ver G.7.4.1.1)

G.7.4.2.2 Pandeo

En uso normal, en funcionamiento, el pandeo no seincrementa.

G.7.4.2.3 Tensiones combinadas 23)

Distribuição da carga:

Caso 1 relativo ao eixo X ( ver G.7.4.1.1)Caso 2 relativo ao eixo Y (ver G.7.4.1.1)

G.7.4.2.2 Flambagem

No uso normal, em funcionamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.4.2.3 Tensão combinada 23)

admyxm σσσσ ≤+=

admm A

Mkσσσ ≤

⋅+= 3

G.7.4.2.4 Flexión del hongo 24) G.7.4.2.4 Flexão do boleto 24)

G.7.4.2.5 Flechas 24) G.7.4.2.5 Deflexões 24)

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

( ) ( )[ ]y

yy

xy

SPsQnx W

MlFM

hn

xxPxxQgkF =

⋅⋅=

⋅−⋅+−⋅⋅⋅

= σ,16

3,

2

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

Page 195: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

191

NM 267:2001G.7.4.3 Uso normal, durante la carga G.7.4.3 Uso normal, em carregamento

0

00

22 >+>=>

yDcx

yx

x

PP

G.7.4.3.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

20

00

11Y

PP

Dyx

yx

=>

=>

G.7.4.3.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

y

yy

xy

ispnx W

MlFM

hn

xFxPgF =

⋅⋅=

⋅+⋅⋅= σ,

16

3,

x

xx

yx

isy W

MlFM

hn

yFF =

⋅⋅=

⋅= σ,

16

3,

2

Page 196: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

192

G.7.4.3.2 Pandeo

En uso normal, durante la carga, el pandeo no seincrementa.

G.7.4.3.3 Tensiones combinadas 25)

G.7.4.3.2 Flambagem

No uso normal, em carregamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.4.3.3 Tensão combinada 25)

25) Si σadm < σ

m, las fórmulas para G.5.2.3 pueden serusadas si interesa un dimensionado mínimo deguías.

25) Se σadm

< σm,

, as fórmulas de G.5.2.3 podem serusadas, para obtenção das dimensões mínimas daguia.

admyxm σσσσ ≤+=

admm A

Mkσσσ ≤

⋅+= 3

G.7.4.3.4 Flexión del hongo G.7.4.3.4 Flexão do boleto

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

G.7.4.3.5 Flechas G.7.4.3.5 Deflexões

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.5 Ascensor panorámico - configuracióngeneral

El siguiente ejemplo está basado sobre una cabinapanorámica con guiado y suspensión excéntrica.

G.7.5.1 Actuación del paracaídas

G.7.5.1.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.5 Elevador panorâmico - configuração geral

Os seguintes exemplos são baseados em cabinaspanorâmicas com guia e suspensão excêntricas.

G.7.5.1 Atuação do freio de segurança

G.7.5.1.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

( )y

yy

xy

PQnx W

MlFM

hn

xPxQgkF =

⋅⋅=

⋅⋅+⋅⋅⋅

= σ,16

3,1

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

( )x

xx

y

x

PQn

y W

MlFM

hn

yPyQgkF =

⋅⋅=

⋅+⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

1

Page 197: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

193

NM 267:2001Distribución de carga

Caso 1 respecto al eje X

Distribuição de carga

Caso 1 relativo ao eixo X

XQ distancia desde el centro de gravedad

de la superficie marcada, la cual es iguala ¾ partes del total de la superficie cubiertade la cabina / X

Q distância do centro de

gravidade da área marcada, que é igual a¾ do total da área coberta pela cabina.

YQ = 0

Caso 2 respecto al eje Y Caso 2 relativo ao eixo Y

xQ e y

Q son las distancias desde el

centro de gravedad de la superficiemarcada, la cual es igual a ¾ partesdel total de la superficie cubierta porla cabina / x

Q e y

Q representam as

distâncias entre o centro da gravidadeda área marcada, que é igual a ¾ dototal da área coberta pela cabina.

G.7.5.1.2 Pandeo G.7.5.1.2 Flambagem

( ) ( )A

MkF

n

QPgkF k

kn

k

ωσ ⋅⋅+=

+⋅⋅= 31 ,

G.7.5.1.3 Tensiones combinadas 26) G.7.5.1.3 Tensão combinada 26)

26) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de distribución de carga G.7.5.1.1. Siσ

adm < σm, las fórmulas para G.5.2.3 pueden ser

usadas si interesa un dimensionado mínimo de laguía.

26) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.5.1.1. Se σ

adm < σ

m, as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.

admyxm σσσσ ≤+=

admk

m A

MkFσσσ ≤

⋅++= 3

admmkc σσσσ ≤⋅+= 9,0

Page 198: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

194

G.7.5.1.4 Flexión del hongo 27) G.7.5.1.4 Flexão do boleto 27)

27 Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de la distribución de carga G.7.5.1.1. Siσ

adm < σ

m, las figuras para G.5.2.3 pueden ser usadas

si interesa un dimensionado mínimo de guías.

27) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.5.1.1. Se σ

adm< σ

m, as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

G.7.5.1.5 Flechas 27) G.7.5.1.5 Deflexões 27)

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.5.2 Uso normal, en funcionamiento

G.7.5.2.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.5.2 Uso normal, em funcionamento

G.7.5.2.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo-Y da guia,devida à força na guia:

( ) ( )[ ]y

yy

xy

SPsQnx W

MlFM

hn

xxPxxQgkF =

⋅⋅=

⋅−⋅+−⋅⋅⋅

= σ,16

3,

2

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

b) tensão de flexão relativa ao eixo-X da guia,devida à força na guia:

( ) ( )[ ]x

xx

yx

sPsQny W

MlFM

hn

yyPyyQgkF =

⋅⋅=

−⋅+−⋅⋅⋅= σ,

16

3,

2

2

Distribución de carga:

Caso 1 respecto al eje X (ver G.7.5.1.1)Caso 2 respecto al eje Y (ver G.7.5.1.1)

G.7.5.2.2 Pandeo

En uso normal, en funcionamiento, el pandeo no seincrementa.

G.7.5.2.3 Tensiones combinados 27)

Distribuição de carga:

Caso 1 relativo ao eixo X ( ver G.7.5.1.1)Caso 2 relativo ao eixo Y (ver G.7.5.1.1)

G.7.5.2.2 Flambagem

No uso normal, em funcionamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.5.2.3 Tensão combinada 27)

admyxm σσσσ ≤+=

admm A

Mkσσσ ≤

⋅+= 3

G.7.5.2.4 Flexión del hongo 27) G.7.5.2.4 Tensão no boleto 27)

admx

Fc

F σσ ≤⋅

=2

85,1

Page 199: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

195

NM 267:2001G.7.5.2.5 Flechas 27) G.7.5.2.5 Deflexões 27)

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

admx

yy IE

lFδδ ≤

⋅⋅⋅

⋅=48

7,03

,

G.7.5.3.1 Tensão de flexão

a) tensão de flexão relativa ao eixo Y da guia,devida à força na guia:

b) tensión de flexión respecto al eje X de la guíadebido a la fuerza de guiado:

G.7.5.3.2 Pandeo

En uso normal, durante la carga, el pandeo no seincrementa.

G.7.5.3.3 Tensiones combinadas

G.7.5.3.4 Flexión del hongo

G.7.5.3.5 Flechas

admym σσσ ≤=

admmA

Mk σσσ ≤⋅+= 3

G.7.5.3 Uso normal, durante la carga G.7.5.3 Uso normal, em carregamento

yi = 0

G.7.5.3.1 Tensión de flexión

a) tensión de flexión respecto al eje Y de la guíadebido a la fuerza de guiado:

( ) ( )y

yy

xy

sisspnx

W

MlFM

hn

xxFxxPgF =

⋅⋅=

⋅+⋅−−⋅⋅

= σ,16

3,

Fy = 0

b) tensão de flexão relativa ao eixo X da guia,devida à força na guia:

G.7.5.3.2 Flambagem

No uso normal, em carregamento, a flambagemnão aumenta.

G.7.5.3.3 Tensão combinada

G.7.5.3.4 Tensão no boleto

G.7.5.3.5 Deflexões

admx

Fc

Fσσ ≤

⋅=

2

85,1

admy

xx IE

lF δδ ≤⋅⋅

⋅⋅=48

7,03

, 0=yδ

27) Estas fórmulas son de aplicación para amboscasos de la distribución de carga G.7.5.1.1. Siσ

adm < σ

m, las figuras para G.5.2.3 pueden ser usadas

si interesa un dimensionado mínimo de guías.

27) Estas fórmulas se aplicam a ambos os casos dedistribuição de carga de G.7.5.1.1. Se σ

adm < σ

m, as

fórmulas de G.5.2.3 podem ser usadas, paraobtenção das dimensões mínimas da guia.

Page 200: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

196

Las fallas a ser consideradas en el equipamientoeléctrico de un ascensor, se indican en 14.1.1.1.

En 14.1.1 se indican ciertas fallas que puedenexcluirse en las condiciones especificadas.

La exclusión de fallas deben considerarse cuandolos componentes se apliquen dentro de los límitesmás desfavorables de sus características, valor,temperatura, unidad, tensión, vibraciones.

La tabla siguiente H.1 define las condiciones dentrode las cuales las fallas consideradas en 14.1.1.1 e)pueden ser excluidas.

En la tabla:

- "NO" quiere decir que la falla debe serconsiderada;

- sin indicaciones quiere decir que la falla no esrelevante.

As falhas a ser consideradas no equipamento elétricode um elevador são listados em 14.1.1.1.

Em 14.1.1, foi declarado que certas falhas podemser excluídas em condições especificados.

Exclusão de falhas somente deve ser consideradaquando os componentes foram aplicados dentrodos limites piores de características, valor,temperatura, umidade, tensão e vibrações.

A tabela seguinte H.1 define as condições dentroquais as falhas considerados em 14.1.1.1 e) podemser excluídos.

Na tabela:

- “NÃO” quer dizer que a falha deve serconsiderada;

- sem indicação quer dizer que a falha não éaplicável.

Anexo H (normativo)

Componentes electrónicos- exclusión de fallas /

Componentes eletrónicos - exclusão de falhas

Page 201: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

197

NM 267:2001Tabla / Tabela H.1

Exclusión de Fallas / Exclusão de Falhas

EXCLUSIÓN DE FALLAS POSIBLES /

EXCLUSÂO DA FALHA POSSÍVEL

COMPONENTE

CIRCUITO ABIERTO /

CIRCUITO ABERTO

CORTO CIRCUITO /

CURTO CIRCUITO

CAMBIO PARA

VALOR MAYOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MAIOR

CAMBIO PARA

VALOR MENOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MENOR

CAMBIO DE

FUNCION /

MUDANÇA DE

FUNÇÃO

CONDICIONES /

CONDIÇÕES

OBSERVACIONES /

OBSERVAÇÕES

1 Componentes pasivos / Componentes passivos

1.1 Resistencia fija / Resistor fixo

NO / NÃO

a) NO / NÃO

a) a) Solamente para resistencias de film barnizados o lacrados y con conexiones axiales de acuerdo con normas IEC aplicables, y para resistencias de alambre si fuera de un solo devanado con esmalte o lacrado / Somente para resistores de filme com o filme resistivo envernizado ou lacrado e com conexões axiais de acordo com normas IEC aplicáveis, e para resistores de fios se for de uma camada protegido com esmalte ou lacrado.

1.2 Resistencia variable / Resistor ajustavel

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

1.3 Resistencia no lineal NTC, PTC, VDR, IDR / Resistor não linear NTC, PTC, VDR, IDR

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

1.4 Capacitor / Capacitor

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

1.5 Componentes inductivos bobina, inductancia / Componentes indutivos bobina, indutância

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

2 . Semiconductores / Semicondutores

2.1 Diodo, LED / Diodo, LED

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

El cambio de función se refiere al cambio de valor de la corriente inversa. / Mudança de função refere-se a mudança no valor da corrente reversa.

2.2 Diodo Zener / Diodo zener

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

El cambio a un valor menor se refiere al cambio de la tensión del Zener. El cambio de la función se refiere al cambio de valor de la corriente inversa. / Mudança para valor menor refere-se a mudança da tensão zener. Mudança de função refere se a mudança no valor da corrente reversa.

Page 202: [ABNT-NBR NM 267] - Elevadores Hidráulicos de Passageiros - Requisitos de Segurança Para Construção e Instalação[1]

NM 267:2001

198

EXCLUSIÓN DE FALLAS POSIBLES /

EXCLUSÂO DA FALHA POSSÍVEL

COMPONENTE

CIRCUITO ABIERTO /

CIRCUITO ABERTO

CORTO CIRCUITO /

CURTO CIRCUITO

CAMBIO PARA

VALOR MAYOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MAIOR

CAMBIO PARA

VALOR MENOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MENOR

CAMBIO DE

FUNCION /

MUDANÇA DE

FUNÇÃO

CONDICIONES /

CONDIÇÕES

OBSERVACIONES /

OBSERVAÇÕES

2.3 Tiristor, Triac, GTO / Tiristor, Triac, GTO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

El cambio de función se refiere al disparo automático o bloqueo de los componentes. / Mudança de função refere se a disparo automático ou trinco de componentes.

2.4 Opto acopladores / Opto acopladores

NO / NÃO

a) NO / NÃO

a) Puede ser excluido a condición de que el opto acoplador esté de acuerdo con IEC 60747-5, y la tensión de aislación sea la mínima indicada por la tabla 1 de IEC 60664-1 / Pode ser excluído na condição de o opto acoplador estar de acordo com IEC 60747-5, e a tensão de isolação estar no mínimo do indicado pela tabela 1 de IEC 60664-1.

El circuito abierto significa circuito abierto en uno de los componentes básicos (LED o fototransistor). Cortocircuito significa cortocircuito entre ellos. / Circuito aberto significa circuito aberto em um dos componentes básicos (LED ou foto transistor. Curto circuito significa curto circuito entre eles.

Tensiones producidas por la derivación de las tensiones de fase a tierra, incluso Vrms y C.C. / Tensões de fase a terra derivado de sistema de alimentação incluso Vrms e C.C.

Serie preferida de tensiones de impulsos resistidos, en V, por instalación./ Serie preferencial de tensões de impulso em V, resistidas pela instalação

CategoríaIII

50

100

150

300

600

1000

800

1500

2500

4000

6000

8000

2.5 Circuitos híbridos / Circuitos híbridos

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

2.6 Circuito integrado / Circuito integrado

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

NO / NÃO

El cambio de función para oscilación, compuerta “Y” cambia a “O”, etc. /

Mudança de função para oscilação, porta ‘e’ tornar-se porta ‘ou’, etc.

Tabla / Tabela H.1Exclusión de Fallas / Exclusão de Falhas

(continuación / continuação )

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199

NM 267:2001Tabla / Tabela H.1

Exclusión de Fallas / Exclusão de Falhas(continuación / continuação )

EXCLUSIÓN DE FALLAS POSIBLES

EXCLUSÂO DA FALHA POSSÍVEL

COMPONENTE

CIRCUITO ABIERTO /

CIRCUITO ABERTO

CORTO CIRCUITO /

CURTO CIRCUITO

CAMBIO PARA

VALOR MAYOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MAIOR

CAMBIO PARA

VALOR MENOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MENOR

CAMBIO DE

FUNCION /

MUDANÇA DE

FUNÇÃO

CONDICIONES /

CONDIÇÕES

OBSERVACIONES /

OBSERVAÇÕES

3 Accesorios / Miscelâneas

3.1 Bornes, terminales, conectores / Bornes, terminais, plugues

NO / NÃO

a) a) Si la protección es IP4X o mejor, el cortocircuito de los conectores puede ser excluído, si los valores mínimos cumplen con las tablas de IEC 60664-1, con el siguiente criterio: / Se a proteção for IP4X ou melhor, o curto circuito de bornes pode ser excluído se os valores mínimos for de acordo com IEC 60664-1, com o seguinte critério:

- el grado de contaminación es 3;/ grau de poluição é 3;

- el grupo de materiales es III; / grupo de material é III;

- heterogeneidad del material; / heterogeneidade do material;

- la columna de “material de circuito impreso” de la tabla 4, no usados. / a coluna “material de circuito impresso” da tabela 4 não é usada.

Estos son valores mínimos absolutos que pueden ser encontrados sobre la unidad de conexión, dimensiones no ajustables o valores teóricos. / Este são valores mínimos absolutos que podem ser encontrados no unidade de conexão, não dimensões de lance ou valores teóricos.

Si la protección del conector es IP5X o mejor, la distancia de fuga puede ser reducida al valor de la distancia en aire Ej: 3 mm para 250 Vrms. / Se a proteção do borne for IP5X ou melhor, a distancia de fuga pode ser reduzida para o valor de 3 mm para 250 Vrms.

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NM 267:2001

200

Tabla / Tabela H.1Exclusión de Fallas / Exclusão de Falhas

(continuación / continuação )

EXCLUSIÓN DE FALLAS POSIBLES

EXCLUSÂO DA FALHA POSSÍVEL

COMPONENTE

CIRCUITO ABIERTO /

CIRCUITO ABERTO

CORTO CIRCUITO /

CURTO CIRCUITO

CAMBIO PARA

VALOR MAYOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MAIOR

CAMBIO PARA

VALOR MENOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MENOR

CAMBIO DE

FUNCION /

MUDANÇA DE

FUNÇÃO

CONDICIONES /

CONDIÇÕES

OBSERVACIONES /

OBSERVAÇÕES

3.2 Tubo Neón / Tubo néon

NO / NÃO

NO / NÃO

3.3 Transformador / Transformador

NO / NÃO

a) b) b) a) b) Puede ser excluído a condición que la tensión de aislación entre los arrollamientos y los núcleos, cumpla con IEC 60742, 17.2 y 17.3, y una tensión de trabajo para una tensión más alta por la tabla 6, entre el conductor activo y tierra. / Pode ser excluído na condição de a tensão de isolação entre os enrolamentos e o núcleo esta de acordo com IEC 60742, 17.2 e 17.3, e a tensão de trabalho for o tensão mais alta permitida pela tabela 6 entre condutor ativo e terra.

Los cortocircuitos incluyen primario, secundario y entre primario y secundario. El cambio de valor se refiere al cambio de relación, para un corto circuito parcial en un arrollamiento. / Curtos circuitos abrangem curtos circuitos em primário e secundário e entre primário e secundário. Mudança de valor refere-se a mudança de relação pelo curto circuito parcial em um enrolamento.

3.4 Fusible / Fusível a) a) Puede ser excluido si el fusible fuera correctamente dimensionado y construido de acuerdo con normas IEC aplicables. / Pode ser excluído se o fusível for corretamente dimensionado, e construído de acordo com normas IEC aplicáveis.

El cortocircuito se refiere al cortocircuito del fusible quemado. / Curto circuito refere-se a curto-circuito do fusível queimado.

3.5 Relé / Relé NO / NÃO

a)

b)

a) Los cortocircuitos entre contactos y entre contactos y bobinas, pueden ser excluídos si el relé cumple con 13.2.2.3 (14.1.2.2.3 ). / Curtos-circuitos entre contatos, e entre contatos e bobina pode ser excluído se o relê esta atendendo as exigências de 13.2.2.3 (14.1.2.2.3).

b) La soldadura de los contactos no puede ser excluída. Sin embargo, si el relé está construido con contactos interrelacionados mecánicamente según IEC 60947-5-1, se aplica lo establecido en 13.2.1.3. / Solda de contatos não pode ser excluído. Todavia, se o relé e construído de contatos com intertravamento mecanicamente forçado, e de acordo com IEC 60947-5-1, o requerido em 13.2.1.3 se aplica.

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201

NM 267:2001

EXCLUSIÓN DE FALLAS POSIBLES /

EXCLUSÂO DA FALHA POSSÍVEL

COMPONENTE

CIRCUITO ABIERTO /

CIRCUITO ABERTO

CORTO CIRCUITO /

CURTO CIRCUITO

CAMBIO PARA

VALOR MAYOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MAIOR

CAMBIO PARA

VALOR MENOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MENOR

CAMBIO DE

FUNCION /

MUDANÇA DE

FUNÇÃO

CONDICIONES /

CONDIÇÕES

OBSERVACIONES /

OBSERVAÇÕES

3.6 Placas de circuito impreso/ Placas de circuito impresso

NO / NÃO

a) a) El cortocircuito puede ser excluído cuando: / Curto circuito pode ser excluído deste que: - la especificación general del PCB está de acuerdo a IEC 62326-1 / a especificação geral do PCB esta de acordo com IEC 62326-1; - el material base de la placa cumple con IEC 60249-2-3 y/o IEC 60249-2-2; / o material básico está de acordo com as especificações em IEC 60249-2-3 e/ou IEC 60249-2-2; - el PCB es construido según los requisitos que superan los valores mínimos de las tablas (según IEC 60664-1) con el siguiente criterio: / o PCB e construído de acordo com as exigências acima e os valores mínimos de acordo com IEC 60664-1, com o seguinte critério: - el grado de contaminación es 3; / grau de poluição é 3; - el grupo de materiales es III; / grupo de material é III; - heterogeneidad del material; / heterogeneidade do material;

- la columna de “material de circuito impreso” de la tabla 4, no usados; / coluna do material de circuito impresso da tabela 4 não for usado.

- la distancia de fuga es de 4 mm y la distancia en aire, de 3 mm, para 250 Vrms. Para otras tensiones ver IEC 60664-1. / A distancia de fuga e de 4 mm e a separação de 3 mm para 250 Vrms. Para outras tensões ver IEC 60664-1.

Si la protección de PCB es IP5X o superior, o el material aplicado es de calidad superior, la distancia de fuga puede ser reducida al valor de la distancia en aire, por ej., a 3 mm para 250 Vrms. / Se a proteção do PCB for IP5X ou melhor, ou o material aplicado de superior qualidade, a distancia de fuga pode ser reduzida até 3 mm para 250 Vrms.

Para placas multicapa incluyendo por lo menos 3 prepreg u otros materiales aislantes de láminas delgadas, el corto circuito puede ser excluído (ver IEC 60950). / Para placas de multi-camadas incluindo pelo menus 3 prepreg ou outro material fino de isolação, curto circuito pode ser excluído (ver IEC 60950).

Tabla / Tabela H.1Exclusión de Fallas / Exclusão de Falhas

(continuación / continuação )

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NM 267:2001

202

EXCLUSIÓN DE FALLAS POSIBLES /

EXCLUSÂO DA FALHA POSSÍVEL

COMPONENTE

CIRCUITO ABIERTO /

CIRCUITO ABERTO

CORTO CIRCUITO /

CURTO CIRCUITO

CAMBIO PARA

VALOR MAYOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MAIOR

CAMBIO PARA

VALOR MENOR /

MUDANÇA PARA

VALOR MENOR

CAMBIO DE

FUNCION /

MUDANÇA DE

FUNÇÃO

CONDICIONES /

CONDIÇÕES

OBSERVACIONES /

OBSERVAÇÕES

4 Montajes de componentes en placas de circuito impreso (PCB) / Montagem de componentes em placas de circuito impresso (PCB)

NO / NÃO

a) a) El cortocircuito puede ser excluido a condición que el cortocircuito del componente propio pueda ser excluido y el componente fuera montado de tal manera que la distancia de fuga y separación no sean menores que los valores mínimos aceptables mencionados en 3.1 y 3.6 de esta tabla, tampoco por la técnica del montaje ni por el propio PCB. / Curto circuito pode ser excluído dentro da condição onde o curto circuito do componente próprio pode ser excluído e o componente for montado de tal maneira que a distância de fuga e de separação não são reduzidas abaixo dos valores mínimos aceitáveis como mencionados em 3.1 e 3.6 desta tabela, tampouco pela técnica de montagem nem pelo próprio PCB.

Tabla / Tabela H.1Exclusión de fallas / Exclusão de falhas

(continuación / continuação )

Nota: Lineamientos para el diseño.

Se reconocen algunas situaciones peligrosas, comenzandopor la posibilidad de cortocircuitar uno o varios contactosde seguridad o por la interrupción local del conductorcomún (tierra), combinado con una u otras fallas. Resultauna buena práctica seguir las recomendacionessiguientes, cuando la información proviene de la cadenade seguridades a los fines de control, control remoto,control de alarma, etc. :

- diseñar la placa y los circuitos con distanciascompatibles con lo especificado en 3.1 y 3.6 de latabla H1;

- organizar la conexión común para el circuito deseguridad en el circuito impreso, de tal manera que, loscontactores y contactores auxiliares mencionados en14.1.2.4, se desconectan cuando se interrumpe elcircuito común de la placa del circuito impreso;

- hacer siempre análisis de fallas para un circuito deseguridad como el mencionado en 14.1.2.3 y según EN1050. Si son realizadas modificaciones o ampliacionesdespués de la instalación de un ascensor, el análisis defallas debe ser realizado nuevamente para los elementosnuevos y los existentes;

- siempre utilizar resistencias externas (fuera delelemento) como dispositivos de protección de loselementos de entrada. Las resistencias internas deldispositivo no deben ser consideradas como seguras;

Nota: Diretrizes de projeto.

Algumas situações perigosas são reconhecidasprovenientes da possibilidade de curto circuito de um ouvários contatos de segurança ou pela interrupção local docondutor comum (terra) combinado com uma ou váriasoutras falhas. É boa prática seguir as recomendaçõesdadas abaixo, quando a informação for coletada do circuitode segurança com o propósito de controle, controle remoto,controle de alarme, etc. :

- projetar ao placa e os circuitos com distâncias emconcordância dos especificações 3.1 e 3.6 databela H.1;

- organizar o conexão comum para o circuito desegurança no circuito impresso de tal maneira que oscontatores e contatores auxiliares mencionados em14.1.2.4 desligam quando o circuito comum na placa decircuito impresso for interrompido;

- fazer sempre análise de falhas para o circuito desegurança como mencionado em 14.1.2.3 e em acordocom EN 1050. Se modificações ou acréscimos sãofeitos após a instalação do elevador o análise de falhasenvolvendo os novos e os existentes equipamentosdevem ser feitos novamente;

- sempre utilizar resistores externos (fora do elemento)como dispositivos de proteção de elementos de entrada.Resistores internos do dispositivo não devem serconsiderados tão seguros;

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203

NM 267:2001- los componentes deben ser utilizados solamentedentro de los límites de las especificaciones delfabricante;

- deben ser consideradas las tensiones inversas queprovienen de los circuitos electrónicos. Usando circuitosseparados galvánicamente, estos problemas puedenser resueltos en algunos casos;

- la instalación eléctrica respecto de la puesta a tierra,debe cumplir con HD 384.5.54 S1. En este caso, lainterrupción de la puesta a tierra entre el edificio y eltablero de control, también puede ser excluída.

- componentes somente devem ser utilizados dentrodos limites de especificação do fabricante;

- tensões inversas vindas de circuitos eletrônicosdevem ser consideradas. Usando-se circuitosseparados galvanicamente podem-se resolver osproblemas em alguns casos;

- aterramento da instalação elétrica deve ser emacordo com HD 384.5.54 S1. Neste caso, o interrupçãoda terra do edifício para a barra de terra no quadro decomando também pode ser excluído.

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NM 267:2001

204

Anexo J (normativo)

Ensayos de impacto pendular /

Ensaios de impacto com pêndulo

J.1 Generalidades

Hasta tanto no exista una Norma MERCOSUR paraensayo de impacto pendular sobre vidrios, losensayos para verificar el cumplimiento de 7.2.3.1,8.3.2.1 y 8.6.6, deben ser realizados según elmétodo siguiente.

J.2 Equipamientos de ensayo

J.2.1 Dispositivo rígido de impacto pendular

El dispositivo rígido de impacto pendular debe serun cuerpo según la figura J.1. Este cuerpo debeconsistir en un anillo de impacto, construido enacero S 235 JR, según EN 10025 y una cajaconstruida en acero E 295 según EN 10025. Lamasa total de este cuerpo debe ser llevada hastallegar a 10 kg ± 0,01 kg, agregando bolillas deplomo de 3,5 mm ± 0,25 mm de diámetro.

J.2.2 Dispositivo blando de impacto pendular

El dispositivo blando de impacto pendular debe seruna bolsa pequeña para golpear, según la figuraJ.2, construida de cuero, la cual debe ser llenadacon bolillas de plomo de 3,5 mm ± 1 mm de diámetro,hasta llegar a una masa total de 45 kg ± 0,5 kg.

J.2.3 Suspensión del dispositivo de impactopendular

El dispositivo de impacto pendular debe estarsuspendido por un cable de acero de ~ 3 mm dediámetro, de forma tal que la distancia horizontalentre el margen extremo libre del dispositivo deimpacto pendular libremente suspendido y el panela ser ensayado, sea no mayor que 15 mm.

El largo del péndulo (desde la parte más baja delgancho al punto de referencia en el dispositivo deimpacto) debe ser no menor que 1,5 m.

J.2.4 Dispositivo tirador y disparador

El dispositivo de impacto pendular suspendido deberser alejado del panel por un dispositivo tirador ydisparador, y así elevado hasta la altura de caídasegún J.4.2 y J.4.3. El dispositivo disparador nodebe dar un impulso adicional al dispositivo deimpacto pendular, en el momento de la liberación.

J.1 Generalidades

Devido ao fato de que nenhuma Norma MERCOSULcontém ensaios de impacto com pêndulo em vidro,os ensaios para atender os requisitos de 7.2.3.1,8.3.2.1 e 8.6.7 devem ser realizados de acordo comas prescrições seguintes.

J.2 Aparelhagem de ensaio

J.2.1 Dispositivo de impacto com pêndulo duro

O dispositivo de impacto com pêndulo duro deveser um corpo de acordo com a figura J.1. Estecorpo consiste de um anel de impacto feito de açoS 235 JR, de acordo com a EN 10025 e umrecipiente feito de aço E 295, de acordo com aEN 10025. A massa total deste corpo deverá atingiraté 10 kg ± 0,01 kg por enchimento com bolas dechumbo de diâmetro 3,5 mm ± 0,25 mm.

J.2.2 Dispositivo de impacto com pêndulo macio

O dispositivo de impacto com pêndulo macio deveser um saco de chumbinho de acordo com a figuraJ.2, feito de couro, que é enchido com bolas dechumbo de diâmetro 3,5 mm ± 1 mm até uma massatotal de 45 kg ± 0,5 kg.

J.2.3 Suspensão do dispositivo de impactocom pêndulo

O dispositivo de impacto com pêndulo deve sersuspenso por um cabo de aço de ~ 3 mm dediâmetro de tal modo que a distância horizontalentre a extremidade externa do dispositivo deimpacto de suspensão livre e a folha de vidro a serensaiada não exceda 15 mm.

O comprimento do pêndulo (extremidade inferior doolhal para ponto de referência do dispositivo deimpacto) deve ser pelo menos 1,5 m.

J.2.4 Dispositivo de puxar e disparar

O dispositivo de impacto com pêndulo suspensodeve ser girado afastando-se da folha de vidro porum dispositivo de puxar e disparar e então levantadoaté a altura de queda requerida em J.4.2 e J.4.3. Odispositivo de disparar não deve proporcionar impulsoadicional ao dispositivo de impacto com pêndulo nomomento do desarme.

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205

NM 267:2001J.3 Paneles

El panel de puertas debe estar completo, incluyendosus elementos de guiado; un panel de paredesdebe tener las medidas propuestas y sus fijaciones.Los paneles deben ser fijados a un marco u otraconstrucción apropiada, de forma que los puntos defijación no posibiliten deformaciones bajocondiciones de ensayo (fijación rígida).

El panel debe ser ensayado en condiciones deproducto terminado (mecanizado de cantos,agujeros, etc.).

J.4 Procedimiento de ensayo

J.4.1 Los ensayos deben ser realizados a unatemperatura de 23°C ± 2°C. Los paneles deben seralmacenados durante un período de tiempo no menorque 4 h, a esa temperatura, inmediatamente antesde los ensayos.

J.4.2 Los ensayos con péndulo rígido deben serrealizados con un dispositivo según J.2.1, cayendodesde una altura de 500 mm. (ver figura J.3).

J.4.3 Los ensayos por péndulo blando deben serrealizados con un dispositivo según J.2.2, cayendodesde una altura de 700mm. (ver figura J.3).

J.4.4 El dispositivo de impacto pendular debe serllevado hasta la altura de caída prevista y luegoliberado. Este debe golpear el panel, en el medio desu ancho y a una altura de 1,0m ±0,05 m porencima del nivel de piso considerado para el panel.

La altura de caída es la distancia vertical entre lospuntos de referencia (ver figura J.3).

J.4.5 Debe ser realizado un solo ensayo para cadauno de los dispositivos, según J.2.1 y J.2.2, en eseorden. Los dos ensayos deben ser realizados sobreel mismo panel.

J.5 Interpretación de los resultados

Los requisitos de la Norma han sido cumplidos siluego de realizados los ensayos no hay:

a) deterioro total del panel;

b) fisuras en el panel;

c) agujeros en el panel;

d) desprendimiento de sus elementos de guiado;

e) deformación permanente de los elementosde guiado;

J.3 Folhas de vidro

A folha de vidro de porta deve ser completa incluindoseus elementos-guia; a folha de vidro de fechamentodeve possuir o tamanho e as fixações projetadas.As folhas de vidro devem estar afixadas à umaarmação ou outra construção adequada de tal modoque, nos pontos de fixação, nenhuma deformaçãoseja possível nas condições de ensaio (fixaçãofirme).

A folha de vidro deve ser submetida a ensaios noacabamento de fabricação projetado (bordasacabadas, furos, etc).

J.4 Procedimento de ensaio

J.4.1 Os ensaios devem ser realizados a umatemperatura de 23°C ± 2°C. As folhas de vidrodevem ser armazenados imediatamente antes dosensaios, permanecendo por pelo menos 4 h nestatemperatura.

J.4.2 O ensaio do pêndulo duro deve ser realizadocom o dispositivo de acordo com J.2.1 com a alturade queda de 500 mm (ver figura J.3)

J.4.3 O ensaio do pêndulo macio deve ser realizadocom o dispositivo de acordo com J.2.2 com a alturade queda de 700 mm (ver figura J.3)

J.4.4 O dispositivo de impacto com pêndulo deveatingir a altura requerida e ser desarmado. Ele devebater no meio da largura da folha de vidro e a umaaltura de 1,0 m ± 0,05 m acima do nível do pisoplanejado para a folha de vidro.

A altura de queda é a distância vertical entre ospontos de referência (ver figura J.3).

J.4.5 Somente é exigido um ensaio para cada umdos dispositivos referidos em J.2.1 e J.2.2. Os doisensaios devem ser realizados na mesma folha devidro.

J.5 Interpretação dos resultados

Os requisitos da Norma são considerados atendidosse após os ensaios não há:

a) nenhum dano na folha de vidro;

b) nenhuma trinca na folha de vidro;

c) nenhum furo na folha de vidro;

d) nenhum elemento fora das guias;

e) nenhuma deformação permanente noselementos de guia;

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NM 267:2001

206

f) deterioro en la superficie del vidrio, exceptouna marca no mayor que 2mm de diámetromáximo sin fisuras, después de la ejecuciónexitosa del ensayo con péndulo blando.

J.6 Informe de los ensayos

Los informes de los ensayos deben contener comomínimo la siguiente información:

a) nombre y dirección del laboratorio que realizólos ensayos;

b) fecha de los ensayos;

c) medidas y tipo constructivo del panel;

d) fijaciones del panel;

e) altura de caída en los ensayos;

f) número de ensayos realizados;

g) firma del responsable de los ensayos.

J.7 Excepciones a los ensayos

No es necesario realizar los ensayos de impactopendular, si son usados paneles según las tablasJ.1 y J.2, dado que es sabido que los cumplen.

Es necesario aclarar que los Organismos Oficialesde aplicación de cada país, pueden solicitarrequisitos mayores.

f) nenhum dano na superfície do vidro, excetouma marca de 2 mm de diâmetro máximo semtrincas e depois repetição com sucesso do ensaiodo pêndulo macio.

J.6 Relatório do ensaio

O relatório do ensaio deve conter pelo menos asseguintes informações:

a) nome e o endereço do laboratório que fez oensaios;

b) a data dos ensaios;

c) as dimensões e a construção da folha devidro;

d) a fixação da folha de vidro;

e) a altura de queda dos ensaios;

f) número de ensaios feitos;

g) a assinatura do responsável pelos ensaios.

J.7 Exceções para os ensaios

Se forem usadas folhas de vidro de acordo com astabelas J.1 e J.2, os ensaios de impacto compêndulo não precisam ser feitos, desde que sejasabido que elas atendem os ensaios.

Deve-se notar que regulamentos locais podem exigirrequisitos maiores.

Tabla / Tabela J.1Paneles planos de vidrio a ser usados en paredes de cabinas /

Folhas de vidro plano para fechamento da cabina

Diámetro del círc ulo inscripto /

Diâmetro do círc ulo inscrito

1 m máx. 2 m máx. Tipo de vidrio / Tipo de vidro Espesor mínimo /

Espessura mínima

(mm)

Espesor mínimo /

Espessura mínima

(mm)

Laminado endurecido 8

(4+4+0,76)

10

(5+5+0,76)

Laminado 10

(5+5+0,76)

12

(6+6+0,76)

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207

NM 267:2001Tabla / Tabela J.2

Paneles planos de vidrio a ser usados en puertas de deslizamiento horizontal /Folhas de vidro plano para portas tipo corrediça horizontal

Tipo devidrio /

Tipo devidro

Espesormínimo /

Espessuramínima

(mm)

Ancho /

Largura

(mm)

Altura librede la puerta /

Altura livreda porta

(m)

Fijaciones de lospaneles de vidrio /

Fixação das folhas devidro

Laminadoendurecido

16

(8+8+0,76)

360 até720

2,1 max. 2 fijaciones: superior einferior /

2 fixações superior einferior

16

(8+8+0,76)

300 até720

2,1 max. 3 fijaciones:superior/inferior y un

lado /

3 fixaçõessuperior/inferior e uma

lateralLaminado

10

(6+4+0,76)

(5+5+0,76)

300 até870

2,1 max. En todos los lados /

Todos os lados

Los valores de esta tabla para los casos de paneles de vidrio fijados por 3 o 4 de sus lados, sonválidos bajo condición que los perfiles que los fijan estén vinculados estructuralmente entre ellos /

Os valores desta tabela são válidos na condição de que, nos casos de 3 ou 4 fixações, os perfísestejam ligados rigidamente um com o outro.

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NM 267:2001

208

1 anillo de impacto / anel de impacto2 punto de referencia para medir la altura de caída / ponto de referência para a medida da altura de queda3 sujeción para el dispositivo disparador / ligação do dispositivo de disparar

Figura J.1Dispositivo rígido de impacto pendular / Dispositivo de impacto com pêndulo duro

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209

NM 267:2001

1 varilla roscada / tirante roscado2 punto de referencia para medir la altura de caída en el plano del diámetro máximo / ponto de referência paraa medida da altura de queda no plano do diâmetro máximo3 bolsa de cuero / saco de couro4 arandelas de acero / discos de aço5 sujeción para el dispositivo disparador / ligação do dispositivo de disparar

Figura J.2Dispositivo blando de impacto pendular / Dispositivo de impacto com pêndulo macio

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NM 267:2001

210

1 estructura / armação2 panel de vidrio por ensayar / folha de vidro a ser ensaiada3 dispositivo de impacto / dispositivo de impacto4 nivel de piso respecto del panel de vidrio por ensayar / nivel do piso em relação à folha de vidro a serensaiadaH altura de caída / altura de queda

Figura J.3Equipo para ensayo de altura de caída / Altura de queda da aparelhagem de ensaio

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211

NM 267:2001

K.1 Cálculo de resistencia a lasobrepresión

K.1.1 Cálculo del espesor de las paredes de losémbolos, cilindros, cañerías rígidas y accesorios.

K.1 Dimensionamento da resistência àsobre pressão

K.1.1 Cálculo da espessura das paredes dosêmbolos, dos cilindros, das tubulações rígidas edos acessórios.

Anexo K (normativo)

Cálculos de émbolos, cilindros, cañerías rígidas y accesorios /

Cálculos de êmbolos, cilindros, tubulações rígidas e acessórios

(dimensiones en mm / dimensões em mm)

Figura K.1

e0

1,0 mm para las paredes y fondo del cilindroy las cañerías rígidas entre el cilindro y laválvula paracaídas, si existe.

0,5 mm para el émbolo y las otras cañeríasrígidas.

2,3 coeficiente de pérdidas por fricción (1,15) ypicos de presión (2).

1,7 coeficiente de seguridad en relación a latensión de prueba.

K.1.2 Cálculo del espesor del fondo de loscilindros (ejemplos)

Los ejemplos mostrados no excluyen otros diseñosposibles.

e0

1,0 mm, para as parede e os fundo do cilindroe das tubulações rígidas situadas entre ocilindro e a válvula de queda, se existir.

0,5 mm, para os êmbolos e outras tubulaçõesrígidas.

2,3 coeficiencia de perda por atrito (1,15) e depico de pressão (2).

1,7 coeficiente de segurança relativamente atensão de prova.

K.1.2 Dimensionamento de espessura do fundodos cilindros (exemplos)

Os exemplos mostrados não excluí outrasconstruções possíveis.

02,0 2

7,13,2e

D

R

pe

pcyl +⋅⋅⋅≥

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NM 267:2001

212

K.1.2.1 Fondo plano con ranuras para aliviode tensiones

K.1.2.1 Fundos planos com meia cana derelaxação

(dimensiones en mm / dimensões em mm)

Figura K.2

Condiciones para el alivio de tensiones de la uniónsoldada:

Condições para a relaxação de tensões do cordãode solda:

mmre/ys,r 520 111 ≥⋅≥

11 5,1 su ⋅≤

111 ruh +≥

02,0

1

7,13,24,0 e

R

pDe

pi +⋅⋅⋅⋅≥

02,0

11

7,13,2

23,1 e

R

pr

Du

p

i +⋅⋅⋅

−⋅≥

K.1.2.2 Fondo curvo con bordes soldados K.1.2.2 Fundo abaulado com flange ligado porsolda

(dimensiones en mm / dimensões em mm)

Figura K.3

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213

NM 267:2001Condiciones: Condições:

22 0,3 eh ⋅≥

Dr ⋅≥ 15,02

DR ⋅= 8,02

02,0

2 2

7,13,2e

D

R

pe

p

+⋅⋅⋅≥

K.1.2.3 Fondos planos con bordes soldados K.1.2.3 Fundo plano com flange ligada porsolda

(dimensiones en mm / dimensões em mm)

Figura K.4

Condiciones: Condições:

333 reu +≥

mmre/ye

r cyl 83 33 ≥≥

02,0

3

7,13,24,0 e

R

pDe

pi +⋅⋅⋅⋅≥

K.2 Cálculo del pistón hidráulico al pandeo

Los ejemplos mostrados no excluyen otras posiblesconfiguraciones.

El cálculo debe ser realizado sobre aquella partecon menor resistencia al pandeo.

K.2 Cálculo de pistões à flambagem

O exemplo mostrado não elimina outrasconfigurações possíveis.

O cálculo à flambagem deve ser feito na parte commenus resistência à flambagem.

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NM 267:2001

214

K.2.1 Pistones hidráulicos simples

Figura K.5

K.2.1 Pistões simples

Para λn ≥ 100: Para λn ≥ 100:

28) Válido para émbolos que trabajan en sentidoascendente.

28) Valido para os êmbolos que trabalham na direçãovertical de baixo para cima.

28)

Para λn< 100: Para λn< 100:

2

2

2 l

JEF n

s ⋅⋅⋅

≤π

( )[ ]rhrmns PPQPcgF +⋅++⋅⋅⋅= 64,04,1

( )

⋅−−⋅≤

2

100210

2n

mmn

s RRA

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215

NM 267:2001K.2.2 Pistones hidráulicos telescópicos singuiado externo, cálculo del émbolo

El cálculo debe ser realizado sobre la parte conmenor resistencia al pandeo.

K.2.2 Pistões telescópicos sem guiamentoexterno, cálculo do êmbolo

O calculo deve ser feito sobre a parte com menorresistência a flambagem.

Figura K.6

l = l1 + l

2 + l

3

l1 = l

2 = l

3

( )1232

1 ; JJJJ

Jv >≥=

(para simplificar el cálculo, se asume que J3 = J

2 )

Para dos etapas:

ϕ = 1,25 v – 0,2 para 0,22 < v < 0,65

Para tres etapas:

ϕ = 1,5 v – 0,2 para 0,22 < v < 0,65

ϕ = 0,65 v + 0,35 para 0,65 < v < 1

(para simplificar o calculo, é assumido que J3 = J

2)

Para dois estágios:

ϕ = 1,25 v – 0,2 para 0,22 < v < 0,65

Para três estágios:

ϕ = 1,5 v – 0,2 para 0,22 < v < 0,65

ϕ = 0,65 v + 0,35 para 0,65 < v < 1

+⋅ϕ⋅==λ

2

14 m

mime

ee d

ddicom/con

i

l

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NM 267:2001

216

Para λe ≥ 100 Para λe ≥ 100

Para λe < 100 Para λe < 100

29) Válido para los pistones que trabajan en sentidoascendente.

29) Válido para os êmbolos que trabalham na direçãovertical de baixo para cima.

29)

K.2.3 Pistones hidráulicos telescópicos conguiado externo

K.2.3 Pistões telescópicos com guiamentoexterno

Figura K.7

Para λn ≥ 100 Para λn ≥ 100

ϕπ⋅

⋅⋅⋅

≤2

22

2 l

JEFs

( )

⋅−−⋅≤

2

100210

2n

mmn

s RRA

( )[ ]rtrhrmns PPPQPcgF ++⋅++⋅⋅⋅= 64,04,1

2

2

2 l

JEF n

s ⋅⋅⋅

≤π

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217

NM 267:2001Para λn < 100 Para λn < 100

30)

30) Válido para los pistones que trabajan en sentidoascendente.

30) Válido para os êmbolos que trabalham na posiçãovertical de baixo para cima.

Símbolos

An

sección del material del émbolo a calcular(mm2), (n = 1, 2, 3);

Cm

coeficiente de suspensión;

dm

diámetro exterior del émbolo más grueso deun conjunto hidráulico telescópico (mm);

dmi

diámetro interior del émbolo más grueso deun conjunto hidráulico telescópico (mm);

E módulo de elasticidad (N/mm2) ( para aceros,E=2,1x 105 N/mm2);

e0

espesor adicional de paredes (mm);

Fs

fuerza de compresión aplicada (N);

gn

aceleración normal de la gravedad (m/s2 );

ie radio de giro equivalente de un conjuntohidráulico telescópico (mm);

in

radio de giro del émbolo a ser calculado(mm), (n = 1,2,3);

Jn

momento de inercia de una sección delémbolo a ser calculado (mm4 ), (n = 1,2,3);

l longitud máxima de los émbolos sometidosa esfuerzos de pandeo (mm);

p presión a plena carga (MPa);

P suma de la masa de la cabina vacía y lamasa de los cables de comando soportadospor la cabina (kg);

Pr

masa del émbolo a ser calculado (kg);

Prh

masa del equipamiento en la cabeza delémbolo, si existe (kg);

Prt masa de los émbolos que actúan sobre elémbolo a ser calculado (en el caso de conjuntoshidráulicos telescópicos) (kg);

Símbolos

An

seção do material do êmbolo a calcular (mm2),(n = 1,2,3);

Cm

efeito;

dm

diâmetro externo da maior êmbolo de umpistão telescópico (mm);

dmi

diâmetro interno da maior êmbolo de umpistão telescópico (mm);

E módulo de elasticidade (N/mm2) (para aço:E=2,1x105 N/mm2);

e0

espessura adicional da parede (mm);

Fs

força de compressão real aplicada (N);

gn

valor normal da aceleração da gravidade(m/s2);

ie raio de giração equivalente do pistãotelescópico (mm);

in

raio da giração do êmbolo a calcular (mm),(n = 1,2,3);

Jn

momento de inércia a flexão de uma seçãodo êmbolo a calcular (mm4) (n = 1,2,3);

l comprimento máximo dos êmbolos sujeitasa flambagem (mm);

p pressão a carga nominal (MPa);

P soma da massa da cabina vazia e das massasdos cabos de manobra suportados pelacabina (kg);

Pr

massa do êmbolo a calcular (kg);

Prh

massa do equipamento associado a pontado êmbolo, se existir (kg);

Prt

massa dos êmbolos que operam sobre oêmbolo a calcular (no caso de pistõeshidráulicos telescópicos) (kg);

( )

⋅−−⋅≤

2

100210

2n

mmn

s RRA

( )[ ]rtrhrmns PPPQPcgF ++⋅++⋅⋅⋅= 64,04,1

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NM 267:2001

218

Q carga nominal (masa) indicada en la cabina(kg);

Rm

resistencia a la tracción del material(N/mm2);

Rp0,2

límite de elasticidad convencional (N/mm2);

λe =l / i

e coeficiente de esbeltez equivalente de un

conjunto hidráulico telescópico;

λn=l / i

n coeficiente de esbeltez del émbolo a sercalculado;

ν, ϕ factores utilizados para representar valoresaproximados dados por diagramasestablecidos experimentalmente;

1,4 factor de sobrepresión;

2 coeficiente de seguridad al pandeo.

Q carga nominal (massa) indicada na cabina(kg);

Rm

resistência a tração do material (N/mm2);

Rp0,2

tensão de prova (N/mm2);

λe =l / i

e coeficiente de esbeltez equivalente de um

pistão hidráulico telescópico;

λn=l / i

n coeficiente de esbeltez do êmbolo acalcular;

ν, ϕ fatores utilizados para representar valoresexperimentais dados por diagramas;

1,4 fator de sobrepressão;

2 coeficiente de segurança à flambagem.

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NM 267:2001

ICS 91.140.90Descriptores: ascensor, conjunto hidráulico, definiciones, instalación, requisitos de seguridad,cabinas de ascensores, puertas de piso, hueco, amortiguadores, cuarto de máquinas,instalaciones eléctricas, dispositivos de seguridad, dispositivos de parada, dispositivos deenclavamiento, placas de características, instrucciones, mantenimiento, ensayos de tipo,certificación.Palavras chave: elevador, equipamento hidráulico, definições, instalação, requisitos desegurança, cabinas de elevadores, portas de pavimento, caixas de elevadores,amortecedores, casas de máquinas, instalações elétricas, dispositivos de segurança,dispositivos de parada, dispositivos de travamento, placas de características, instruções,manutenção, ensaios de conformidade, certificação.Número de Páginas: 218

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NM 267:2001

NORMAS MERCOSUL APROVADASCSM-06 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS

SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DO

PROJETO 06:07-0003Elevadores hidráulicos de passageiros –

Requisitos de segurança para construção e instalação

O Projeto de Norma MERCOSUL 06:07-0003 foi elaborado pelos Grupos de Trabalho (GT) Argentino,Brasileiro e Uruguaio do SCM-06:07 Subcomitê Setorial Mercosul de Elevadores e Escadas Rolantes, tendocomo origem o projeto final DRAFT prEN 81-2:1997 Safety rules for the construction and installation of lifts –Part 2: Hydraulic lifts.

O texto do prEN 81-2 acima foi traduzido para o idioma espanhol pelos GT´s Argentino e Uruguaio e para oportuguês pelo GT Brasileiro. Após várias reuniões e a troca, via epistolar, dos textos entre os GT’s, chegou-se a um consenso na 8ª Reunião do SCM-06:07 realizada de 08 a 10 de dezembro de 1999, na cidade de Mardel Plata, Argentina.

O Projeto de Norma 06:07-0003, já devidamente adequado ao padrão de apresentação de Normas MERCOSUL,foi submetido a votação no âmbito dos ONN´s, no período de 10/07/2000 a 07/10/2000, recebendo votos deaprovação com observações da ABNT (Brasil), IRAM (Argentina) e UNIT (Uruguai), e voto de abstenção doINTN (Paraguai). Foram recebidas também sugestões do IBNORCA (Bolívia).

Na 9ª Reunião do SCM-06:07 realizada de 14 a 16 de março de 2001, em Montevidéu, Uruguai, foramanalisadas as propostas , pelos delegados presentes da Argentina, Brasil e Uruguai

Após esta análise, o Projeto incorporando as deliberações foi enviado à AMN, conforme determina oRegulamento para estudo de Normas Técnicas do MERCOSUL, sendo aprovado como Norma MERCOSULem 2001.