ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR NM-IEC 60332-3-10 Primeíra edic;ao 28.02.2005 Válida a partir de 30.03.2005 . . N N o Métodos de ensaios para cabos elétricos submetidos ao fogo Parte 3-10: Ensaio de propaga~ao vertical da chama de cabos em feixes na posic;ao vertical - Equipamento de ensaio Tests on electric cables under tire condition Part 3-10: Test for vertical f1ame spread o, vertically-mounted bunched wires or cables - Apparatus « 5 ~ l ~ . . E Palavra-chave: Cabo elétrico .. Descriptor: Electric cables .. les 13.220.40; 29.020; 29.060.20 ASSOCIA~O BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Número de referéncia ABNT NBR NM-IEC 60332-3-10:2005 16 páginas © ABNT 2005

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ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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NORMABRASILEIRA

ABNT NBRNM-IEC

60332-3-10Primeíra edic;ao

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ASSOCIA~OBRASILEIRADE NORMASTÉCNICAS

Número de referénciaABNT NBR NM-IEC 60332-3-10:2005

16 páginas

© ABNT 2005

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©ABNT 2005Todos os direitos reservados, A menos que específicado de outro modo. nenhuma parte desta publicac;:áo pode serreproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrónlco ou mecánico, incluindo fotocópia emicrofilme, sam permissáo por escrito pela ABNT.

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Prefácio Nacional

A Associacáo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalizacáo. As NormasBrasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos deNorrnalizacáo Setorial (ABNT/ONS) e das Comissóes de Estudo Especials Temporárias (ABNT/CEET), saoelaboradas por Comlssóes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delasfazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no ámbito do CSM 01 - Comité Setorial MERCOSUL deEletricidade, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados, conformeEdital 04/2004, sob o número 01:00-IEC 60332-3-10.

A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM-IEC 60332-3-10:2004 como Norma Brasileira por índicacáo do seuComité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03).

Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 6812:1995.

e ABNT 2005 - Todos os direitos reservados iii

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Exemplar para uso exclusivo - JOS E LUIS VIDAL LAGHI- 100.710.708-18 RNP:2602605689 (Pedido 38Ó7171mpresso: 19/11/2012)

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NORMA NM-IEC 60332-3-10:2004MERCOSUR Primera edición

2005-01-15

Métodos de ensayos para cables eléctricossometidos al fuego

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Parte 3-10: Ensayo de propagación vertical de lallama de cables en haces en posición vertical- Equipo de ensayo,.._....,.._

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Métodos de ensaios para cabos elétricossubmetidos ao fogo

Parte 3-10: Ensaio de propaga~ao vertical dachama de cabos em feixes na posi~ao vertical- Equipamento de ensaio

ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

Número de referenciaNM-IEC 60332-3-1 0:2004

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Exemplar para uso exclusivo - JOSE LUIS VIDAL LAGHI- 100.710.708-18 RNP:2602605689 (Pedido 380717lmpresso: 19/11/2012)

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NM-IEC 60332-3-10:2004

(ndice

Prefacio

Introducción

1 Objeto

2 Referencias Normativas

3 Definiciones

4 Condiciones del ensayo

5 Equipo de ensayo

5.1 Cámara de ensayo5.2 Entrada de aire5.3 Tipos de escalera5.4 Dispositivo de limpieza de efluentes

6 Fuente de ignición

6.1 Tipo6.2 Posicionamiento

Anexo A (informativo) Detalles del quemadorrecomendado

Anexo B(informativo) Factores de corrección dela calibración del caudalfmetro

Figura 1 -Cámara de ensayo

Figura 2 -Aislamiento térmico de la parte trasera yde las caras laterales de la cámara de ensayo

Figura 3 - Posicionamiento del quemador ydisposición típica de las muestras en la escalera

Figura 4 - Escaleras de tubos de acero para elensayo de cables

Figura 5 -Configuraciones del quemador

Figura 6 - Disposición de los orificios en losquemadores

Figura 7 -Ejemplo de diagrama esquemático de lossistemas de control del quemador

SumArio

Prefácio

Introclu~o

1 Objetivo

2 Referencias normativas

3 Defini9Óes

4 Ambiente de ensaio

5 Aparelhagem de ensaio

5.1 Cámara de ensaio5.2 Suprimento de ar5.3 Tipos de escada5.4 Acoplamento para lavagem dos efluentes

6 Fonte de ignic;¡ao

6.1 Tipo6.2 Posíclonamento

Anexo A (informativo) - Detalhes do queimadorrecomendado

Anexo B (informativo) - Fatores de correcáo paracalibracéo do f1uxOmetro

Figura 1 - cámara de ensaio

Figura 2-lsolayao térmica do fundo e das paredeslaterais da cámara de ensaio

Figura 3- Posicionamento do queimador e arranjotrpico da amostra para ensaio na eseada

Figura 4- Escadas tubulares para ensaio de cabos

Figura 5- conñquracóes dos queimadores

Figura 6- Arranjo dos orificios dos queimadores

Figura 7 -Exemplo de diagrama esquemático desistemas de controle do queimador

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NM-IEC 60332-3-10:2004

Prefacio

La AMN Asociación MERCOSUR deNormalización - tiene por objeto promoveryadoptarlas acciones para la armornlzación y la elaboraciónde las normas en el ámbito del Mercado Común delSur - MERCOSUR, y está integrado por losOrganismos Nacionales de Normalización de lospaíses miembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR creados para campos de acciónclaramente definidos.

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Los proyectos de Norma MERCOSUR. elaboradosen el ámbito de los CSM. circulan para votaciónnacional porintennedlode los Organismos Nacionalesde Normalización de 105 patses miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

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Esta Norma MERCOSUR es una adopción de lanorma lEC 60332-3-10:2000 - Tests on e/ectriccables under fíre condítions - Part 3-10: Test forvertical flame spread of vertícally-mounted bunchedwíres ot cables - Apparatus, y fue elaborada por elCSM 01 - Comité Sectorial MERCOSUR deElectricidad .

NOTA - En la presente Norma se emplean los siguientescaracteres:Requisitos: en tipo Arial1 ONotas de esclarecimiento: en tipo Arial pequeñoModificaciones o agregados a la norma lEC: en tipoArlal10 Itálico, negrita.

Prefácio

A AMN - Assoclacáo MERCOSUL deNormaíizacáo - tem por objetivo promover e adotaras acóes para a harmonízacáo e a elaboracáo dasnormas no ámbíto do Mercado Comum do Sul -MERCOSUL, e é integrado pelos OrganismosNacionais de Normaüzacáo dos palses membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normaüzacáopormeio dos CSM - Comités Setoríais M ERCOSULcriados para campos de acáo claramente definidos.

Os projetos de Norma MERCOSUL, elaborados noámbito dos CSM, circulam para votacáo Nacionalpor intermédio dos Organismos Nacionais deNormaíízacáo dos paIses membros.

Ahomoloqacáo como Norma MERCOSUL por parteda Assoctacáo MERCOSUL de Normaüzacáorequera aprovacác por consenso de seus membros.

Esta Norma MERCOSUL é uma adocáo da normalEC 60332-3-10:2000 - Tests on etectric cablesunder tire condítions - Part 3-10: Test for verticalflame spread of vertícally-mounted bunched wires orcables - Apparatus, e foi elaborada pelo CSM 01 -Comité Setorial MERCOSUL de Eletricidade.

NOTA - Na presente Norma empregam-se os caracteresseguintes:Requisitos: em tipo Arial1 ONotas de esclarecimento: em tipo Aria IpequenoModific8fóes ou adivóes ti norma lEC: em tipo Arial10 itálico, negrito.

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NM-IEC 60.332-3-10.:20.0.4

Introducción

Las partes 1y 2 de la Norma NM-IEC 60332indicanlos métodos de ensayo para caracterizar lapropagación de la llama sobre un único cableeléctrico aislado en posición vertical. Sin embargo,no puede asegurarse que una capa vertical decables similares a los que satisfacen las partes 1 y2, tenga el mismo comportamiento, Esto es debidoal hecho de que la propagación de la llama a lolargo de un haz de cables en posición verticaldepende de un cierto número de parámetros talescomo:

a) el volumen de los materiales combustiblesexpuestos al fuego y a las llamas que puedenser producidas por la combustión de los cables;

b) la configuración geométrica de los cables ysu situación en el recinto;

e) la temperatura a la cual es posible inflamarlos gases emitidos por los cables;

d) la cantidad de gas combustible desprendidopor los cables para un calentamiento dado;

e) el volumen de aire que pasa a través de lainstalación de los cables;

f) la construcción de los cables, por ejemploarmados o no armados, unipolares omulticonductorea.

Todo lo que precede presupone que los cablespueden inflamarse cuando están implicados en unincendio externo.

La parte 3 de la Norma NM-IEC 60332 indica losdetalles de un ensayo donde un cierto número decables se disponen en capas para formar diferentesinstalaciones de las muestras. Para facilitar laaplicación y diferenciación de las distintascategorías de ensayos, se ha dividido en diferentespartes. Estas partes cubren:

- Parte 3-10: Equipo de ensayo- Parte 3-21 : Categorra A F/R- Parte 3-22: Categoría A- Parte 3-23: Categorra B- Parte 3-24: Categorra C- Parte 3-25: Categoría D

Las partes siguientes a la 3-21 definen las diversascategorías y los procedimientos aplicables. Lascategorías se distinguen por la duración del ensayo,el volumen de material no metálico de la muestra de

Introdu~o

As partes 1 e 2 da NM·IEC 60332 especlficammétodos de ensalo para as caracterfsticas depropaga~ao da chama para um único condutor oucabo isolado na posícáo vertical. Nao se podeassumir que, devido ao fato de um condutor oucabo atender aos requisitos das partes 1 e 2, umfeixe de condutores ou cabos similares deverá secomportar de maneira semelhante. Isso é porque apropaga~o da chama em um feixe vertical decabos depende de um certo número de parámetros,tals como:

a) o volume de material combustível exposto aotogo e a qualquer chama que possa ser produzidapela combustáo dos cabos;

b) a conñquracáo geométrica dos cabos e suarelacáo com um ambiente confinado ao seuredor;

c) a temperatura na qual é possível que osgases emitidos pelos cabos se inflamem;

d) a quantidade de gás combustfvel liberadapelos cabos para uma dada elevacáo detemperatura;

e) o volume de ar passando através da mstalacáodos cabos;

f) a construcáo do cabo, por exemplo, armadoou nao, multípolar ou unipolar.

As cónsíderacées precedentes pressupóern que oscabos sao suscepHveis de se inflamar quandoenvolvidos porfogo externo.

A Parte 3 da NM-IEC 60332fomece detalhes de umensaio em que um certo número de cabos é dispostoem feixe para formar diversas instatacñes deamostras para ensaío. Para utilizayao e diferenciayaomais fácil das várias categorías de ensaio, as partessao designadas como segue:

- Parte 3-10: Aparelhagem- Parte 3-21: Categoria A F/R- Parte 3-22: Categoría A- Parte 3-23: Categoria B- Parte 3-24: Categoria e- Parte 3-25: Categoria O

As partes de 3-21 em diante definem as váriascategorias e os procedimentos pertinentes. Ascategorias se distinguem pela durayao do ensaio, ovolume de material nao-metálico da amostra para

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NM-IEC 60332-3-10:2004

ensayo y el método de montaje de la muestra parael ensayo. En todas las categorras, los cables quetengan al menos un conductor de una secciónsuperior a 35 mm- son ensayados en unaconfiguración espaciada, mientras que los cablesde una sección inferior o igual a 35 mm2 se ensayanen una configuración donde los cables se estántocando.

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Las categorías no están necesariamenterelacionadas con diferentes niveles de seguridad enlas instalaciones reales de cables. La configuraciónreal de los cables instalados puede ser un elementodeterminante de importancia del nivel depropagación de la llama que aparece en un incendioreal.i

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Las categorías adicionales, en particular destinadasa cubrir la utilización de cables de comunicación depequeño diámetro en configuraciones de capasapretadas, serán tratadas posteriormente cuandohaya más datos disponibles.

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ensaio e o método de montagem da amostra para oensaío. Em todas as categorias, cabos tendo pelomenos um condutor com área da secao transversalsuperior a 35 mm2 sao ensalados em conflquracáocom espacamento, enquanto que cabos com áreada secáo transversal do condutor igual ou inferior a35 mm- sao ensaiados em uma conñquracáo semespacarnento, com os cabos se tocando entre si.

As categorias nao sao necessariamenterelacionadas com diferentes nlveís de sequrancaem instalayéies reais dos cabos. A confíquracáoefetiva da instalacáo dos cabos pode ser urnadeterminante principal no nrvel de propaqacéo queocorre em íncéndio real.

o método de montagem descrito nacategoría A F/R (Parte 3-21), destina-se aprojetos especiais de cabos utilizados emlnstalaeóes particulares.

As categorias A, B, C e O (partes 3-22 a 3-25,respectivamente) sao para uso geral, em que saoaplicáveís diferentes volumes de material náo-metálico.

Categorias adicionais, especialmente para cobrirutllizacáo de cabos de cornuntcacáo de pequenosdtámetrcs, com configurayao em feixes compactos,deveráo ser considerados mais adiante, quandomais dados forem disponlveis.

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Métodos de ensayos para cables eléctricos sometidos al fuegoParte 3-10: Ensayo de propagación vertical de la llama

de cables en haces en posición vertical - Equipo de ensayo

Métodos de ensaios para cabos elétricos submetidos ao togoParte 3-10: Ensaio de propaga~aovertical da chama de cabos

em feixes na posi~aovertical - Equipamento de ensaio

1 Objeto

La serie de Normas MERCOSUR cubierta por lasPartes 3-10, 3-21, 3-22, 3-23, 3-24 Y 3-25 de laNM-IEC 60332, especifica los métodos de ensayopara la evaluación de la propagación de la llamavertical de los cables, eléctricos o de fibra óptica,dispuestos en capas en posición vertical, encondiciones definidas.

NOTA - A efectos de esta norma, el término "cableseléctricos' cubre todos los cables aislados con conductormetálico utilizados en el transporte de energia o de señales.

Esta parte de la NM-IEC 60332delalla el equipo deensayo, su disposición y su calibración.

2 Referencias normativas

Las normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma MERCOSUR. Las edicionesindicadas estaban en vigencia en el momento deesta publicación. Como toda norma está sujeta arevisión, se recomienda a aquellos que realicenacuerdos en base a esta Norma, que analicen laconveniencia de usar las ediciones más recientesde las normas citadas a continuación. Losorganismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones sobre las normas en vigencia en todomomento.

lEC 6069541) - Flre hazard testing - Parl 4:Terminology conceming (ire tests

lEC Guide 1041) - The preparation of safetypublications and the use of basic safety publicationsand group safety publications

1) Estas normas serán utilizadas mientras no existala norma MERCOSUR correspondiente

1 Objetivo

A série de Normas MERCOSUL coberta pelasPartes 3-10, 3-21, 3-22, 3-23, 3-24 e 2-25 daNM~'EC60332especlflca métodos de ensaio paraa avalíacáo, sob condi~es definidas, da propaqacáovertical da chama em feixes montados verticalmentede condutores ou cabos, elétricos ou ópticos.

NOTA - Para o propósito desta norma, o termo ·condutorou cabo elétrico· abrange todos os cabos isolados, comcondutor metálico, usados para o transporte de energiaou sinais.

Esta parte da NM-IEC 60332delalha a aparelhageme seus arranjos e calibrac;áo.

2 Referencias normativas

As seguintes normas contém disposic;óes que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUL. As edicóes indicadasestavam em vigencia no momento desta publicac;áo.Como toda norma está sujeita a revlsáo, serecomenda, áquelss que realizam acordos combase nesta Norma, que analisem a conveniencia deusar as edicóes mais recentes das normas citadasa seguir. Os organismos membros do MERCOSULpossuem informayóes sobre as normas em vigenciano momento .

lEC 6069541) - Fire hazard testing - Parl 4:Terminology conceming ñre tests

lEC Guide 1041) - The preparation of safetypublications and the use of basic safety publicationsand group safety publications

1) Estas normas devem ser utilizadas até que existaa norma MERCOSUL correspondente

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NM-IEC 60332-3-10:20043 Defini~es3 Definiciones

A efectos de esta parte de la NM-IEC 60332, seaplican las siguientes definiciones. Las definicionesprovienen de la lEC 60695-4.

3.1 fuente de ignici6n (o de encendido): fuentede energía que inicia una combustión.

4 Condiciones de ensayo

El ensayo no debe realizarse si la velocidad delviento en el exterior de la cabina, medida con unanemómetro colocado en la parte superior del equipode ensayo es mayor a 8 mIs y no debe realizarse sila temperatura de las paredes interiores es menorde 5 "C o superior a 40 oC, medida en un puntoaproximadamente a 1 500 mm por encima del niveldel suelo, a 50 mm desde una pared lateral y a1 000 mm desde la puerta. La puerta del recintodebe permanecer cerrada durante todo el ensayo.

5 Equipo de ensayo

El equipo de ensayo está constituido por:

5.1 Cámara de ensayo

El equipo de ensayo (véase figura 1) debe consistiren una cámara vertical con un ancho de1 000 mm ± 100 mm, una profundidad de2 000 mm ± 100 mm y una altura de4 000 mm ± 100 mm; el piso de la cámara debeestar elevado por encima del nivel del suelo. Lacámara de ensayo debe ser prácticamente herméticapor sus lados, entrando el aire por la base de lacámara de ensayo a través de una abertura de(800 mm ± 20 mm) x (400 mm ± 10 mm) situada a150 mm ± 10 mm de la pared frontal de la cámara.(véase figura 1).

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En el borde trasero del techo de la cámara deensayo debe realizarse una abertura de(300 mm ± 30 mm) x (1 000 mm ± 100 mm). Lascaras laterales y la posterior de la cámara deensayo deben aislarse térmicamente para conseguirun coeficiente de transmisión de calor deaproximadamente 0,7 Wm·2·K·l. Por ejemplo, sepuede utilizar una plancha de acero de 1,5 mm a2,0 mm de grosor recubierta de 65 mm de lanamineral con un revestimiento exterior apropiado(véase figura 2). La distancia entre la escalera y lapared posterior de la cámara será de150 mm ± 10 mm, y entre el peldaño inferior de laescalera y el suelo de 400 mm ± 5 mm. Laseparación entre el punto más bajo de la muestrade ensayo y el suelo será de aproximadamente100 mni (véase figura 3).

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Para os efeitos desta parte da NM-IEC 60332,aplica-se a seguinte definiyáo. A definiyáo é extraídada lEC 60695-4.

3.1 fonte de ignl~io: fonte de energia que inicia acombustáo.

4 Ambiente de ensaio

o ensaio náo deve ser realizado se a velocidad e dovento externo, medida por meio de um anemOmetrocolocado no topo da cámara de ensaio, for superiora 8 mIs e náo deve ser realizado se a temperaturainterna as paredes for inferior a 5 PC ou superior a40 oC, medida em um ponto aproximadamente a1 500 mm acima do nível do piso, a 50 mm de umaparede lateral e a 1 000 mm da porta. A porta dacámara deve ser mantida fechada ao longo de todoo ensaio.

5 Aparelhagem de ensaio

A aparelhagem de ensaio consiste no seguinte:

5.1 Cimara de ensaio

o equipamento de ensaio (ver figura 1) devecompreender uma cámara vertical de ensaio, tendouma largura de 1 000 mm ± 100 mm, umaprofundidade de 2 000 mm ± 100 mm e urna alturade 4 000 mm ± 100 mm; o piso da cámara deveser situado acima do nfvel do solo. Acamara deveser totalmente vedada ao ar em todas as suasparedes, sendo o ar admitido pela base da cámarade ensaio, por meio de uma abertura de(800 mm ± 20 mm) x (400 mm ± 10 mm), situada a150 mm ± 10 mm da parede frontal da cámara deensaio (ver figura 1).

Uma sarda de ar, de (300 mm ± 30 mm) x(1 000 mm ± 100 mm), deve ser feita na parteposterior do teto da cámara de ensaio. As paredeslateraís e de fundo devem ser termicamente isoladas,de modo a se obter um coeficiente de transferenciade calor de aproximadamente 0,7 W·ffi"2K1. Porexemplo, é satisfatória uma chapa de ayo de 1,5 mma 2,0 mm de espessura coberta com 65 mm de lámineral e com um revestimento externo apropriado(ver figura 2). A dlstáncia entre a escada e a paredede fundo da cámara é de 150 mm ± 10 mm e adistancia entre o degrau inferior da escada e o pisoda cámara é de 400 mm ± 5 mm. A distancia entreo ponto mais baixo dos corpos-de-prova e o piso éde aproximadamente 100 mm (ver figura 3).

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NM-IEC 60332-3-10:20045.2 Entrada de aire 5.2 Suprimento de ar

Debe adaptarse un dispositivo con el fin desuministrar un flujo de aire controlado a través de lacámara.

NOTA 1 - Se recomienda que el aire sea introducido en lacámara de ensayo, por la entrada de aire, utilizando unventilador adecuado.

Antes de encender el quemador, el caudal de airedebe regularse a un valor de 5 000 I/min ± 500 Vmina una temperatura constante controlada de20 "C ± 10°C y a la presión atmosférica, y debeser medido en el lado de la entrada antes del iniciodel ensayo. Este caudal de aire debe mantenerse alo largo de todo el ensayo hasta que la combustióndel cable o su incandescencia haya cesado, odurante 1 h como máximo a partir del fin del perradade aplicación de la llama de ensayo, momento en elque la llama o incandescencia será apagada.

NOTA 2 - Para eliminar los gases nocivos,es recomendablemantener el caudal de aire durante algunos minutosdespués de terminar el ensayo, antes de entrar en lacámara de ensayo.

5.3 Tipos de escalera

Hay dos tipos de escalera de tubo de acero: unaescalera estándar de 500 mm ± 5 mm de ancho yuna escalera ancha de 800 mm ± 10 mm de ancho.En las figuras 4a y 4b se dan los detalles de lostipos de escalera.

5.4 Dispositivo de limpieza de efluentes

Ciertos requisitos legales pueden hacer necesariodotar a la cámara de ensayo de equipos pararecoger y limpiar los efluentes. Este equipo no debeproducir ningún cambio en el flujo de aire que pasaa través de la cámara.

6 Fuente de ignición

6.1 Tipo

Según los requisitos del procedimiento de ensayo,la fuente de ignición debe estar constituida por unoo dos quemadores a gas propano de tipo planocompletos con un mezclador Venturi y con supropio juego de caudallmetros. El gas propano debeser propano de grado técnico de una pureza nominaldel 95 %. La superficie productora de la llama del(de los) quemador(es) debe consistir en una placametálica plana en la que se taladran 242 orificios de1,32 mm de diámetro con sus centros a 3,2 mm dedistancia en tres filas escalonadas de 81, 80 Y 81orificios cada una, inscritos en un rectángulo deuna dimensión nominal de 257 mm x 4,5 mm. Dado

Um rnelo para suprimento de um fluxo de arcontrolado através da cámara deve ser instalado.

NOTA 1 - ¡; recomendado que o ar seja soprado paredentro da cámara de ensaio, através da abertura deentrada de ar, usando um ventilador apropriado.

Antes da ignic;áo do queimador, o fluxo de ardeve ser ajustado para uma vazáo de5 000 I/min ± 500 I/min, a urna temperaturaconstante e controlada de 20 "C ± 10°C e él pressáoatmosférica e medida do lado da admissáo do ar,antes do inicio do ensaio. Essa vazáo de ar deveser mantida ao langa do ensaio, até que a queimaou incandescencia tenham cessado ou por umtempo máximo de 1 h a partir do término do períodode apllcaeáo da chama de ensaio, periodo após oqual a chama ou incandescéncia deve ser extinta.

NOTA 2 - A fim de removergases nocivos, é recomendadomanter o fluxo de ar por alguns minutos após o final doensaio, antes de entrar na cámara.

5.3 Tipos de escada vertical

Existem dais tipos de escada de aco tubular: urnaescada-padráo de 500 mm ± 5 mm de largura euma eseada larga de 800 mm ± 10 mm de largura.Detalhes dos tipos de eseada sáo dados nas figuras4ae4b.

5.4 Acoplamento para lavagem dos efluentes

Dispositivos legais podem tornar necessário umequipamento para a coleta e lavagem dos efluentes,a ser o acoplado él cámara de ensaio. Esteequipamento náo deve causar urna alteracáo navazáo do ar atravessando acamara.

6 Fonte de igni~áo

6.1 Tipo

Conforme requerido pelo procedimento de ensaio, afonte de ignic;áo deve ser um ou dais queimadorestipo fita a gás propano, completos com misturadorventuri e com seus préprlos conjuntos defluxOmetros. O gás propano deve ser propano degrau técnico com pureza nominal de 95 %. Asuperficie produtora de chama do(s) queimador(es)deve consistir em urna chapa metálica plana, atravésda qual sáo perfurados 242 oriffcios com diámetro1,32 mm, com espayamento entre si de 3,2 mm,centro a centro, em tr~s fileiras defasadas de 81,80e 81 orificios cada urna, para formar urna matrizcom dimensOes nominais de 257 mm x 4,5 mm.

3

Page 14: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

NM-IEC 60332-3-10:2004que la placa del quemador puede perforarse sinutilizar una plantilla, el espacio entre orificios puedevariar ligeramente. Adicionalmente, puede perforarseuna fila de pequeños orificios en cada lado de laplaca del quemador que actúen como orificios pilotocom la función de mantener la llama encendida.

Los quemadores están representados en las figura5a y 5b, Y la ubicación de los agujeros en lafigura 6.

NOTA 1 - Para asegurar la reproductibilidad de losresultados procedentes de diferentes laboratorios deensayo, se recomienda utilizar el quemador propuesto, elcual es de fácil obtención. Para más detalles, véase elanexo A.

Cada quemador debe contar individualmente con unmedio preciso para controlar los caudales de entradade gas propano y de aire, mediante caudalímetrosde tipo rotámetro o de caudalrmetros másicos.

NOTA 2 - Se recomienda utilizar caudallmetros másicospor su facilidad de empleo.

En la figura 7 se muestra un ejemplo de sistema decontrol por rotámetros.

NOTA RELACIONADA CON LA SEGURIDAD - Serecomienda tomar las precauciones siguientes paraasegurar un funcionamiento sin peligro de la fuentede ignición:

- equipar el sistema de alimentación de gas condispositivos anti-retorno de la llama;

- utilizar un sistema de protección en caso deapagado de la llama;

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- utilizar una secuencia segura para laalimentación de propano y de aire en el momentodel encendido y del apagado.

La calibración de los caudaUmetros de tipo rotámetrodel propano y del aire deben revisarse tras suInstalación, para asegurar que las conducciones yel mezclador Venturi no han afectado a la calibración.

En caso de que sea necesario, se deben aplicarfactores de corrección debidos a variaciones detemperatura y presión respecto a las especificadasen los caudalfmetros de tipo rotámetro del propanoy del aire, véase el anexo B.

Los caudalfmetros de tipo rotátnetro de gas propanoy de aire deben ser calibrados conforme a lascondiciones de referencia siguientes:

4

Como a chapa do queimador pode ser perfuradasem o uso de um gabarito de perfurayáo, osespacarnentos entre os oriffclos podem variarligeiramente. Adicionalmente, uma fileira depequenos orifícios pode ser perfurada em cada ladoda chapa do queimador para servir como orifrclospiloto, com a funCao de manter a chama acesa.

Os queimadores sao mostrados nas figura 5a e 50e a localízacác dos oritrcios na figura 6.

NOTA 1 - Para assegurar reprodutlbílidade entreresultados provenientes de diferentes laboratórios deensaio, é recomendado o uso de um queimador que éprontamente adquirrvel. Para detalhes, ver anexo A.

Cada queimador deve ser provido individualmentede um sistema acurado de controle das vazñes deentrada do combustível e do ar, seja por meio defluxOmetros de tipo rotárnetro, seja por fluxómetrodemassa.

NOTA 2 - FluxOmetros de masss sao recomendadospor facllidsde de uso.

A figura 7 mostra um exemplo de um sistema tiporotametro.

NOTA DE SEGURANCA - As seguintes precaucóessáo recomendadas para assegurar operacáo segurada fonte de igni~o:

- o sistema de suprimento de gás deveria serequipado com interceptores de retomo de chama;

- um dispositivo de protecáo contra falha dachama deveria ser usado;

- seqüenciamento de seguran~a do suprimentode propano e ar devería ser empregado durante aigni~o e a extíncáo.

A calíbracáo dos fluxOmetros de tipo rotametro de are gás propano deve ser verificada após a ínstalacáo,para assegurar que a tubula~o e o misturador ventunnao tenham afetado essa calibracao .

Aplicam-se, quando necessário, as correcóes paravaríacóes de temperatura e pressáo em relacáoaquetas especificadas nos fluxOmetros tiporotá metro do propano e ar, ver anexo B.

Os fluxOmetros de tipo rotámetro de ar e gáspropano devem ser calibrados conforme as seguintesconctcees de referencia:

Page 15: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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NM-IEC 60332-3-10:2004Temperatura y presión de referencia: 20 oCy 1 bar(100 kPa).

Para este ensayo, el aire debe tener un punto derocío no superior a O "C.

Los caudales, en las condiciones de referencia(1 bar y 20 OC) para el ensayo deben ser lossiguientes:

AirePropano

(77,7 ± 4,8) Ilmin(13,5 ± 0,5) Ilmin

para proporcionar una potencia nominal de(73,7 ± 1,68) x 1Q6J/h «70 000 ± 1 600) Btulh)') encada quemador.

NOTA 3 - El caudal de propano está calculado en base alcalor de combustión neto.

6.2 Posición

Para el ensayo, el quemador debe colocarsehorizontalmente a una distancia de 75 mm ± 5 mmdesde la superficie frontal de la muestra de cable,600 mm ± 5 mm por encima del suelo de la cámarade ensayo y aproximadamente simétrico con el ejede la escalera. El punto de aplicación de la llamadel quemador debe encontrarse en el centro entredos peldaños de la escalera y al menos a 500 mmpor encima del extremo inferior de la muestra (véasefigura 3 y figura Sa).

El ajuste de los caudales de aire y gas antes delensayo puede realizarse fuera de la posición deensayo.

Cuando se utilizan dos quemadores en combinacióncon la escalera ancha, estos deben colocarse demanera aproximadamente simétrica respecto al ejede la escalera, tal como se indica en la figura 5b.El sistema de quemadores debe colocarse de formaque la línea media del sistema de quemadorescoincida aproximadamente con el centro de laescalera.

1) Equivalente a 20,5 kW ± 0,5 kW

A temperatura e pressáo de referencia sao 20 "C e1 bar(100 kPa).

Para o propósito deste ensaio, o ar deve possuir umponto de orvalho nao superior a O "C.

As vazóes nas condlcées de referencia (1 bar e20 OC)para o ensaio devem ser como segue:

ArPropano

(77,7 ± 4,8) I/min(13,5 ± 0,5) I/min

para fornecer urna potencia nominal de(73,7 ± 1,68) x 106 JIh «70 000 ± 1 600) Btulh)') paracada queimador.

NOTA 3 - O calor de combustáo líquido é utilizado paracalcular a vazáo de propano.

6.2 Posicionamento

Para o ensaio, o quelmador deve ser posicionadohorizontalmente a urna distancia de 75 mm ± 5 mmda superficie frontal da amostra de cabo e a600 mm ± 5 mm aclma do piso da cámara eaproximadamente simétrico ao eixo da escada. Oponto de aplicac;áo da chama do queimador deveestar situado no centro entre dois degraus da escadae no mínimo a 500 mm acima da extremidadeinferior da amostra (ver figura 3 e figura 5a).

O ajuste dos fluxos de ar e gás antes do início doensaio pode ser realizado afastado da posicáo deensaio.

Quando sao utilizados dois queimadores justapostos em combínacáo com a escada larga, elesdevem ser dlspostos para ficar aproximadamentesimétricos com o eixo da escada, conformemostrado na figura 5b. O sistema queimador deveser posicionado de tal modo que a linha de centrodo sistema queimador seja aproximadamentecoincidente com o centro da escada .

1) Isso é também igual a 20,5 kW ± 0,5 kW

5

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NM-IEC 60332-3-.10:2004

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Leyenda

Dimensiones en milímetros I Dimensoes em milfmetros

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Legenda

1 Salida de humos (300 ± 30) x (1 000 ± 100)

2 Entrada de aire (800 ± 20) x (400 ± 10)

1 Saída da fumaca (300 ± 30) x (1 000 ± 100)

2 Entrada de ar(800 ± 20) x (400 ± 10)

3 Cabina elevada por encima del nivel del suelo

6

3 Camara elevada acima do nrvel do chao

Figura 1Cámara de ensayo I CAmara de ensaio

Page 17: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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Leyenda Legenda

1 Placa de acero, de 1,5 mm a 2 mm de espesor 1 Chapa de ayo, espessura de 1,5 mm a 2 mm

2 Aislación térmica de lana mineral deaproximadamente 65 mm de espesor, con unrevestimiento exterior apropiado para dar uncoeficiente de transmisión de calor deaproximadamente 0,7 Wm-2·K-l.

2 lsclacáo térmica de la mineral, espessura deaproximadamente 65 mm, com revestimento externoadequado para se obter um coeficiente detransferéncia de calor de aproximadamenteO,7Wm-2·K-l.

Figura 2Alslación ténnlca de ·Ia parte trasera y de las caras laterales de la cámara de ensayo I

Isola~o tánnlca do fundo 9 das paredes laterais da cámara de ensalo

7

Page 18: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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5 4• Aproximadamente

Leyenda Legenda

1 Peldaños de acero redondos2 Ataduras de alambres metálicos3 Unea media del quemador4 Suelo5 Ancho máximo (según categorra de ensayo)

1 Degraus redondos de ayo2 Amarraeóes de ño metálico3 Linha de centro do queimador4 Piso5 Largura máxima (conforme a categoría de ensaio)

Figura 3Posicionamiento del quemador y disposición tlplc~ de las muestras en la es~alera IPoslclonamsnto do quelmador e arranjo t{pico da amostra para ensalo na sscada

8

Page 19: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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Leyenda

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1 Diámetro del montante2 Número de peldaños = 93 Diámetro de los peldaños4 Altura total de la escalera5 Distancia entre peldaños6 Ancho

Figura 4aEscalera estándar I Escada padráo

Dimensiones en milímetros I Dtmensáes em milímetros

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Legenda

1 Diámetro do montante2 Número de degraus = 93 Díámeíro dos degraus4 Altura total da eseada5 Distancia entre degraus6 Largura

FIgura4bEscalera ancha I Escada larga

Figura 4Escaleras de tubos de acero para el ensayo de cables I Escadas tubulares de a~o para ensaio de cabos

9

Page 20: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

NM-IEC 60332-3-10:2004

341 Dimensiones en milímetros IDimensées em milfmetros

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Figura 5aQuemador único para utilizar con la escalera estándar I Queímador único para uso com a escada padrao

Dimensiones en milímetros IDimensoes em mil/metros

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341

257 257

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Figura 5bDos quemadores en combinación para utilizar con la escalera ancha I

Dois quelmadores em combina~o para uso com a escada larga

Leyenda Legenda

1 Mezclador venturi de aire-gas2 Entrada de gas propano3 Entrada de aire comprimido

1 Misturadorventuri ar-gás2 Entrada do gás propano3 Entrada do ar comprimido

Figura 5Configuraciones del quemador' Conflguragóes dos queimadores

10

Page 21: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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NM-IEC 60332-3-10:2004Dimensiones en mllfmetros I Dimensoes em milímetros

·257

Leyenda Legenda

1 242 orificios redondos de 1,32 mm dediámetro con separación entre centros de 3,2 mm,escalonados en tres filas de 81, 80 y 81 orificios,centrados en la parte delantera del quemador

1 242 orifícios redondos, com diámetro 1,32 mm edistancia entre centros de 3,2 mm dispostos emtres fileiras defasadas, de 81, 80 e 81 orifícios,centradas na face do queimador

Figura 6Disposición de los orificios en los quemadores IArranjo dos orlfTclos dos que/madores

11

Page 22: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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NM-IEC 60332-3-10:2004Dimensiones en milímetros I Dimensoes em milímetros

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Leyenda

1 Regulador2 Piezoeléctrico de encendido3 Dispositivo de control de fallo de llama4 Termocuplas de control5 Cilindro de propano6 Válvula de rosca (6A = posición alternativa)7 Alimentación de la llama piloto8 Entrada de gas9 CaudaHmetro tipo rotámetro10 Mezclador venturi11 Quemador12 Válvula de bola13 Flujo de aire14 Cilindro de aire comprimido

Legenda

1 Regulador2 Ignitor piezelétrico3 Dispositivo de falha da chama4 Termopares de controle5 Cilindro de propano6 Válvula de pressáo (6A = poslcáo alternativa)7 Alimentayáo do piloto8 Escoamento de gás9 FluxOmetros tipo rotámetro10 Misturador venturi11 Queimador12 Válvula esfera13 Escoamento de ar14 Cilindro de ar comprimido

Figura 7Ejemplo de dIagrama esquemátic;o de los sistemas de control del quemador IExemplo de diagrama esquemático de sistemas de controle do que/mador

12

Page 23: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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NM-IEC 60332-3-10:2004ANEXO A (informativo)

Detalles del quemador recomendado I Detalhes do queimador recomendado

Un quemador (número de catálogo 1Ol 11-55) Yunmezcladorventuri (número de catálogo 14-18) quecumplen con los requisitos especificados en elcapítulo 6 pueden obtenerse de:

Um queimador (número 10l11-55 de catálogo) eum misturadorventuri (número 14-18 de catálogo),satisfazendo aos requisitos da secáo 6, podem seradquiridos em:

American Gas FumaceP.O. Box 496140 Spring StreetElizabeth, NJ 07207USA

Tel.: +1 201 3522120Fax: +12013525174

NOTA lEC - La información dada en este anexo, relativa anombres de producto y sus proveedores, se da paraconveniencia de los usuarios de esta Norma Internacionaly no constituye ratificación del producto nombrado porlEC. Pueden utilizarse productos equivalentes siempreque se demuestre que conducen al mismo resultado.

NOTA lEC - A informa~o dada neste anexo, cobrindoprodutos citados nominalmente e seus fornecedores, édada para conveniéncia dos usuários desta NormaInternacional e náo constituí um aval dado pela lEC aoproduto mencionado. Produtos equivalentes podem serutilizados, se for mostrado que eles conduzem aosmesmos resultados

13

Page 24: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

NM-IEC 60332-3-10:2004ANEXO 8 (informativo)

Factores de corrección de la calibración de caudalímetros IFatores de co"e~o para callbra,ao do fluxómetro

8.1 Generalidades

Cuando se empleen caudalfmetros de tipo rotámetropara controlar el caudal de alimentación de losgases, es necesario considerar dos factores parautilizarlos correctamente. Es importante:

a) conocer qué indica el caudalfmetro en lascondiciones de funcionamiento reales;

b) conocer las condiciones de temperatura ypresión del gas a las que ha sido calibrado elcaudaHmetro y en qué condiciones está destinadoa funcionar.

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En lo que concierne al punto a), la mayoría de loscaudalímetros están diseñados para indicar el caudalvolumétrico a la temperatura ambiente y a la presiónatmosférica, es decir, a 20 oCy a 1 bar. No obstante,en lo que concierne al punto b), no todos loscaudaUmetros han sido graduados y diseñados parafuncionar a la misma temperatura y presión, por loque se debería tener cuidado de garantizar que latemperatura y presión del gas, que circula por uncaudaUmetro, son correctas para el equipo demedición particular. Hacer funcionar el caudalímetroa temperaturas y presiones diferentes de estascondiciones requiere la aplicación de un factor decorrección que se calcula como se indica acontinuación.

8.2 Ejemplo

8.2.1 Generalidades

Supongamos que se requiera en el quemador uncaudal de aire de 77,7 I/mln a 1 barya 20 oC.

El caudalímetro 1 está calibrado para funcionar a2,4 bar absolutos y a 15 oC, pero graduado paraleer I/min a 1 bar y 15 oC.

El caudalfmetro 2 está calibrado para funcionar a1 bar absoluto y a 20 oC, pero graduado para leerI/min a 1 bar y a 20 "C.

Supongamos igualmente que la presión de laalimentación del aire medido hasta e incluyendo elcaudallmetro puede ser alternativamente de 1 bar(véase apartado 8.2.2) o de 2,4 bar (véase apartado8.2.3) y que la temperatura sea de 20 "C.

14

8.1 Geral

Quando sao utilizados os fluxOmetros tipo rota metropara monitorar a vazáo de suprimento dos gases,dois fatores precisam ser considerados, a fim deutilizá-Ios corretamente. É importante

a) conhecer o que o fluxOmetro está indicandoquando utilizado em condiy5es reais de operacáo:

b) conhecer em quais condieóes de temperaturae pressáo de gás o f1uxOmetro foi calibrado epara quais condiy6es ele foi projetado para operar.

Considerando o Item a), a maioria dos fluxómetrosé projetada para indicar a vazáo volumétrica atemperatura e pressáo atmosféricas, ou seja, a20 "O e 1 bar. Entretanto, considerando o item b),nem todos os f1uxOmetros sao calibrados eprojetados para operar a mesma temperatura epresaáo e cuidado deverla ser tomado para

. assegurar que a temperatura e pressáo do gásfluindo através do fluxOmetro sejam corretas paraaquele particular f1uxOmetro. Operar o f1uxOmetro atemperaturas e pressOes diferentes dessascondiy6es requer a apílcacáo de um fator de correcáocomo aquele fomecido a seguir.

8.2 Exemplo

8.2.1 Geral

Assumir que a vazáo de 77,7 Vmin a 1 bar e 20 oC érequerida no queimador.

O f1uxOmetro 1 é calibrado para operar a 2,4 barabsolutos e 15 oC, mas para indicar l/min a 1 bar e15 -c.

O fluxOmetro 2 é calibrado para operar a 1 barabsoluto e 20 "C, mas para indicar I/min a 1 bar e20°C.

Assumir que a pressáo de suprimento do ar, até ejncluindo os fluxOmetros, é de 1 bar (ver 8.2.2) ou,alternativamente, de 2,4 bar (ver 8.2.3) e 20 "C.

Page 25: ABNT NBR NM IEC 60332_3_10-2005

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NM-IEC 60332-3-10:2004El factor de corrección para la calibración será: o fator de correcáo de calibraeáo é dado a seguir:

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donde:

T es la temperatura absoluta, en kelvin (K);

P es la presión absoluta, en bar (bar);

PI' TI son las condiciones de calibración;

P2, T2 son las condiciones de funcionamiento.

8.2.2 Aire suministrado a 1 bar

Caudalímetro 1

Ya que el caudalímetro está funcionando encondiciones diferentes a las que se previeron,requerirá la utilización de un factor de corrección.

P1 = 2,4 bar

P2 = 1 bar

Sustituyendo estos valores:

onde:

Té a temperatura absoluta, em kelvin (K);

P é a pressáo absoluta, em bar (bar);

PI' TI sáo condieóes de calíbracáo:

P2, T2 sao condícoes de operacáo.

8.2.2 Ar suprido a 1 bar

FluxOmetro 1

Este medidor irá requerer um fator de correcáo paraser utilizado, visto que o medidor está operando emcondlcñes afastadas de suas condícóes deoperacáo de projeto.

T1 = 15 "e = 288 K

T2 = 20 oC = 293 K

Substituindo esses valores:

As] para establecer un caudal de 77,7 I/min en lascondiciones de referencia, el caudaHmetro debeindicar 121,2 I/min (77,7 x 1,56).

Caudalfmetro 2

Puesto que el caudalímetro está funcionando en lascondiciones para las que ha sido diseñado, el caudalrequerido de 77,7 I/min puede ser lerdo directamentedel caudalímetro sin aplicar ningún factor decorrección .

8.2.3 Suministro de aire a 2,4 bar

Caudalímetro 1

Requerirá un factor de corrección para latemperatura, pero no para la presión, ya que estáfuncionando a la presión para la que ha sidodiseñado.

Assim, para estabelecer urna vazáo de 77,7 I/minnas condiyaes de referéncia, é requerida urna leiturano f1uxOmetro de 121,2 I/min (77,7 x 1,56).

FluxOmetro 2

Desde que este medidor sob suas condicées deprojeto, a vazáo requerida de 77,7 I/min pode serllda diretamente no medidor sem necessidade denenhum tator de correcáo,

8.2.3 Ar suprldo a 2,4 bar

FluxOmetro 1

Este medidor irá requerer um tator de correcáo paratemperatura, mas nao para pressáo, visto que omedidor está operando a sua pressáo de projeto.

15

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NM-IEC 60332-3-10:2004

P1 = 2,4 bar

P1. = 2,4 bar

Sustituyendo estos valores:

T, = 15 oC = 288 K

Substituindo esses valores:

Asf para establecer un caudal de 77,7I1min en lascondiciones de referencia; el caudalímetro debeindicar78,51/min (77,7 x 1,01).

Caudalfmetro 2

Requerirá también un factor de corrección, ya queestá funcionando en condiciones diferentes a lasque fue diseñado.

P1 = 1 bar

P2 = 2,4 bar

Sustituyendo estos valores:

Assim, para estabelecer uma vazáo de 77,711minnas oondicóes de referencia, é requerida uma leiturano f1uxOmetrode 78,511min (77,7 x 1,01).

FluxOmetro 2

Este medidor também irá requerer um fator decorrecáo para ser utilizado, visto que o medidorestá operando em condlcóes afastadas de suascondícóes de projeto.

T1 = 20 oC = 293 K

T2 = 20 -c = 293 K

Substituindo esses valores:

e = _1_x 293 = o 652,4 293 '

Asf para establecer un caudal de 77,7 I/min en lascondiciones de referencia, el caudaHmetro debeindicar 50,51/min (77,7 x 0,65).

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16

Assim, para estabelecer uma vazáo de 77,7I1minnas condtcóes de referencia, é requerida uma lelturano f1uxOmetrode 50,5 l/m in (77,7 x 0,65).

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les 13.220.40; 29.020; 29.060.20Descriptores: conductor eléctrico; cable aisladoPalavras chave: condutor elétrico; cabo lsoladoNúmero de Páginas: 16

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SINTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO

SlNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIOProyecto 01:00-lEC 60332-3-10

El texto base fue elaborado por Argentina(Español) y Brasil (Portugués), sin desvíos enrelación a la lEC correspondente. El proyecto fueaprobado para votación por los paises-miembrosen la reunión realizada en Buenos Aires,Argentina, el 27 y 28 de noviembre de 2003.

El proyecto fue encaminado por la SecretaríaTécnica del CSM 01 - Electricidad, para la etapade votacíón, a los Organismos Nacionales deNormalización de los paIses-miembros, en elperiodo de Abril a Julio de 2004. Recíbio votos deaprobación de Argentina (con sugestiones), Brasil(con sugestiones) y Uruguay.

SINTESE DAS ETAPAS DE ESTUDOProjeto 01:00-lEC 60332-3-10

o texto base fol elaborado pela Argentina(Espanhol) e Brasil (Portugués), sem desvios emrelayao a lEC correspondente. O projeto folaprovado para votac;áo pelos paises membros nareuniao realizada em Buenos Aires, Argentina, em27 e 28 de novembro de 2003.

o projeto fol encamlnhado pela Secretaria Técnicado CSM 01 - Eletricídade, para o estágio devotacáo, aos Organismos Nacionais deNormalizayao dos países membros, no períodoAbril a Julho de 2004. Recebeu votos de aprovacáoda Argentina (com sugesto es) , Brasil (comsugestoes) e Uruguai.

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