Abordagem Carismática e Transformacional Modelos conceituais e contributos para o exercício da...

Abordagem Carismática e Transformacional

Modelos conceituais e contributos para o exercício da liderança

Comportamento Humano nas Organizações Aspectos Sociológicos

Seminário

Texto-base: Abordagem Carismática e Transformacional: Modelos conceituais e contributos para o exercício da liderança

Professora: Sandra Mariano

Grupo: Aline Hollanda, Bruna do Couto, Fernanda Taft, Flavia Torres, Taís Freitas e Tatiana Brazil

Faculdade de Administração

Modelos Conceituais e Contributos Para o Exercício da Liderança

CHO – Aspectos Sociológicos

Líder Carismático,

•você sabe o que isso significa?

NOVAS FERRAMENTAS....

NOVOS FUNDAMENTOS....

GESTÃO DO FUTURO....

LIDERANÇA....

Os Líderes do futuro estão Aqui hoje....

Mas talvez ainda não tenha se dado conta....

Serviço

Empatia

Exemplo...

Engajamento

Força

UM SONHO...

Inteligência

Persistência

UM IDEAL...

Energia

Pró-atividade

VONTADE DE TRANSFORMAR...

Comunicação

Determinação

Visão...

Carisma

Ousadia

BRASILEIRO...

E VOCÊ ?

JÁ SE PREPAROU PARA

SER UM LÍDER DO FUTURO?

Abordagem Carismática e Transformacional

Modelos conceituais e contributos para o exercício da liderança

Conger e Kanungo – 1987 –Atualização em 19998



2º fase Formular e articularos objetivos pelos

elementos do grupo

3º faseCentrar a

Atenção na exemplificaçãoda forma a ser concretizada

a missão

1º fase – Avaliar o contexto

externo e as características dos colaboradores

Como ser reconhecido como um líder carismático?



2º Passo: Aferir os recursos disponíveis

3º Passo: Analisar as expectativas, capacidades, necessidades e níveis de satisfação existentes no grupo de trabalho

- Indivíduos Carismáticos e Não Carismáticos



Desenvolver sentimento de otimismo quanto aos objetivos

Explicar quais as tarefas e ações assumidas por cada um, de forma a evitar descoordenação de esforços



Aumento dos sentimentos de coesão e diminuição da

conflitualidade



“Poucos líderes poderão ser tão fascinantes e produtivos como os carismáticos, pois aquilo que melhor os caracteriza é o fato de serem mestres em liderar.”



Modelo de Liderança Transformacional e Transacional

Bass (1998)



Uma ou mais pessoas engajam-se com outras a fim de que tanto líderes ou seguidores elevem um ao outro a níveis mais altos de motivação e moral.

O líder procura motivos potenciais nos seguidores, no sentido de satisfazer necessidades de alto nível e assume o seguidor como uma pessoa total.

O líder transacional é aquele que apela aos interesses, especialmente às necessidades primárias, dos seguidores. Ele promete recompensas ou ameaças para conseguir que os seguidores (ou subordinados) trabalhem para realizar as metas.



Liderança Transformacional Liderança Transacional Liderança Não-TransacionalFator 1 Fator 5 Fator 7

Influência Idealizada Recompensa Dependente Laissez--faire(carisma) (Transações Construtivas)Fator 2 Fator 6

Motivação Inspiradora Gerenciamento por Exceção:(Inspiração) ativo e passivo

Fator 3 (Transações Corretivas)Estimulação Intelectual

Fator 4Consideração Individualizada



Liderança



Perfil Ótimo Baixas freqüências de laissez-faire Maior utilização

dos estilos transacionais Demonstração das áreas transformacionais

Perfil deficitário

Supervisor que não assume responsabilidades e sem estratégias definidas.



Tende a ocorrer à medida que os que ocupam posições de poder assumam uma dimensão

transformacional no seu relacionamento com os outros.



Maiores sacrifícios e abdicação de

interesses pessoais



Estudo da liderança centrado nas características e ações de líderes que conseguem mudanças extraordinárias nos grupos e pessoas com quem trabalham.



Foco (comum a todos os modelos)

1. Importância da “visão” (Ideal)

2. Capacidade de inspirar

3. O líder como um modelo a seguir

4. Estimulação intelectual

5. Atribuição de significado às situações para todos do grupo

6. Apelo às necessidades e interesses superiores

7. Empowerment

8. Formulação de expectativas

9. Formação de identidade coletiva



Conger e Kanungo (1998)

Foco na percepção dos indivíduos sobre o líder

Bass e Avolio (1993); Shamir, House e Arthur (1993)

Ênfase na capacidade do líder de envolver e obter aceitação de todos; importância na ação de quem lidera de promover uma identidade e valores coletivos.



Conger e Kanungo (1998)

OBS.: Para os outros autores, esse momento existe, mas não é tão crucial quanto para Conger e Kanungo.



Importância dos processos de gestão da imagem do líder.

Shamir, House e Arthur não privilegiam esse tipo de processo.

House (1977); Conger e Kanungo (1998)




CHO – Aspectos SociológicosFonte: uol – aprendiz guia de empregos

Para conhecimento...

• http://www.zeitgeistmovie.com/• http://www.thezeitgeistmovement.com/

http://www.zeitgeistmovie.com/

http://www.thezeitgeistmovement.com/



Obrigado.

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