DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA INFÂNCIA Resfriados e gripes; Bronquite; Asma; Pneumonia.
Abraços Protegem Contra Estresse, Depressão, Infecções e Gripes, Diz Estudo
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24/02/2016 Abraços protegem contra estresse, depressão, infecções e gripes, diz estudo
http://www.psicologiasdobrasil.com.br/abracos-protegem-contra-estresse-depressao-infeccoes-e-gripes-diz-estudo/#ixzz416FKkwj5 1/2
Abraços protegem contra estresse,
depressão, infecções e gripes, diz estudo
Além de ser uma demonstração de afeto, o abraço também é capaz de prevenir
doenças relacionadas ao estresse e diminuir a susceptibilidade de contrair infecções,
segundo um estudo publicado na Psychological Science.
Um time de pesquisadores da CMU (Universidade Carnegie Mellon, sigla em inglês), em
Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), liderados pelo professor de psicologia da Faculdade de
Ciências Humanas e Sociais da CMU Sheldon Cohen, testaram se abraços funcionam
como uma forma de “apoio social” e se a frequência de abraço seria capaz de proteger
as pessoas de infecções associadas ao estresse, resultando em sintomas mais brandos
de doenças. Pesquisas anteriores já mostraram que o estresse torna as pessoas mais
suscetíveis a ficarem doentes.
“Sabemos que pessoas que enfrentam algum conflito são menos capazes de lidar com
efeitos da gripe”, afirma Cohen. “Da mesma forma sabemos que as pessoas que
admitem ter apoio social são parcialmente protegidas dos efeitos do estresse, em
estados de ansiedade e depressão”.
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24/02/2016 Abraços protegem contra estresse, depressão, infecções e gripes, diz estudo
http://www.psicologiasdobrasil.com.br/abracos-protegem-contra-estresse-depressao-infeccoes-e-gripes-diz-estudo/#ixzz416FKkwj5 2/2
Os pesquisadores analisaram 404 adultos saudáveis e, por meio de entrevistas
telefônicas realizadas em 14 noites consecutivas, verificaram a frequência de conflitos
interpessoais e abraços diários.
Após os questionários, os pesquisadores expuseram intencionalmente os entrevistados
ao vírus da gripe. Os participantes foram então colocados em quarentena e passaram
a ser monitorados para ver quais desenvolveriam sinais da doença.
Um terço das pessoas pesquisadas não desenvolveu os sintomas da gripe —
exatamente aqueles que receberam mais abraços e apoio de pessoas de confiança. Em
quem foi infectado, mas tinha uma frequência maior de apoio social — como os
cientistas chamaram o ato de abraçar no estudo –, os sintomas da doença foram mais
brandos.
Para Sheldon Cohen e sua equipe, o estudo sugere que ser abraçado por uma pessoa
de confiança pode atuar como um meio eficaz de transmitir apoio e “o aumento da
frequência de abraços pode ser um meio eficaz de reduzir os efeitos nocivos do
estresse”.
“De qualquer maneira, aqueles que ganham mais abraços estão, de alguma maneira,
mais protegidos de infecções”, diz.
Texto adaptado de Notícias UOL
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