Abril2012 120315071250-phpapp01

20
PLANO DE FORMAÇÃO ABRIL 2012 Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

description

 

Transcript of Abril2012 120315071250-phpapp01

Page 1: Abril2012 120315071250-phpapp01

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

Page 2: Abril2012 120315071250-phpapp01

ISO 50001 – SISTEMA DE

GESTÃO DA ENERGIA

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

ISO 50001 – Sistema de Gestão da

Energia

Page 3: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 2 A 4 ABRIL 2012 Refª SG_A_025

Módulo I – Introdução à Norma ISO 50001 – Sistemas de Gestão de Energia

1. Objectivo da Norma ISO 50001.

2. Benefícios para a Organização.

3. A melhoria contínua na Gestão de Energia.

4. A política da Gestão de Energia.

5. O papel da Gestão.

6. Interpretação dos requisitos da Norma.

7. Integração de Sistemas de Gestão de Energia com outros Sistemas de Gestão.

Dotar os participantes de conhecimentos essenciais sobre a norma ISO 50001.

Gestores ambientais e de sistemas de gestão, técnicos e técnicos superiores relacionados com a produção, consumo e gestão de energia.

Page 4: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 2 A 4 ABRIL 2012 Refª SG_A_025

Módulo II – Implementação de Sistemas de Gestão de Energia – ISO 50001.

1. Requisitos da Norma ISO 50001 – Análise e interpretação.

2. Objectivos e Metas.

3. Definição e monitorização dos indicadores de desempenho do SGEn.

4. Planos de Acção.

5. Requisitos Legais relevantes.

6. Implementação do SGEn.

7. Auditorias Internas.

8. Integração com os restantes sistemas (ISO 9001, ISO 14001), processo de certificação.

Dotar os participantes de conhecimentos essenciais dos requisitos necessários para a implementação da norma ISO 50001.

Gestores ambientais e de sistemas de gestão, técnicos e técnicos superiores relacionados com a produção, consumo e gestão de energia.

Page 5: Abril2012 120315071250-phpapp01

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Intelgiência Emocional

Page 6: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 5 ABRIL 2012 Refª DC_A_010

1. O que são as emoções e como interagem com a razão:

- Inteligência emocional e o seu valor no Trabalho;

- Inteligência emocional e criatividade na capacidade de comunicar;

- A importância da IE no sucesso pessoal e profissional;

- As 5 competências da inteligência emocional.

2. A liderança e a estrutura do cérebro.

3. Instrumentos para a avaliação da IE.

4. Áreas de melhoria.

Dotar os participantes de técnicas que permitam desenvolver competências como a empatia e a auto-avaliação; conhecer os pontos fortes a nível da I.E. maximizando as mais-valias no quotidiano profissional e identificar áreas de melhoria, realizando esforços concertados e conscientes de desenvolvimento.

Pessoas que pretendam treinar estratégias de gestão da inteligência emocional no âmbito do desenvolvimento pessoal, profissional e social.

Page 7: Abril2012 120315071250-phpapp01

GESTÃO DE TEMPO

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Gestão de Tempo

Page 8: Abril2012 120315071250-phpapp01

Dotar os participantes de competências e conhecimentos para uma gestão eficaz do tempo, adquirir técnicas de gestão de tempo por forma a ser mais eficiente e produtivo e metodologias de análise critica e desenvolvimento de soluções.

Todos os potenciais interessados em gerir de forma “inteligente” e eficaz o tempo: colaboradores da área comercial, administrativa, estratégica, planeamento, cargos de chefias. Público em geral.

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

1. A Gestão eficaz do tempo

Compreensão da importância do tempo

Sinais de uma incorrecta gestão de tempo

Urgência e Importância. Quem tem prioridade?

Definição clara dos objectivos e prioridades

2. Estratégias para optimizar a organização do trabalho

Instrumentos para “ganhar” tempo

Planeamentos diários e semanais

Organize o seu tempo

Organize o tempo da sua equipa de trabalho

3. Elaboração de um plano pessoal de gestão de tempo.

4. Práticas de excelência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 9 ABRIL 2012 Refª DC_A_009

Page 9: Abril2012 120315071250-phpapp01

LEAN OFFICE

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Lean Offi ce

Page 10: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 10 E 11 ABRIL 2012 Refª EP_A_25

1. Os princípios do Lean Office.

2. O conceito de “valor” e os “desperdícios” nas áreas administrativas.

3. Ferramentas de melhoria.

4. Estudos de caso.

Desenvolver conhecimentos e competências que permitam aos participantes desenvolver nas suas Organizações boas práticas de gestão e implementar ferramentas e soluções lean, de modo a melhorar o seu desempenho operacional.

Quadros e chefias intermédias, chefes de equipa, coordenadores e colaboradores em geral.

Page 11: Abril2012 120315071250-phpapp01

AUDITORIAS DE PROCESSO VDA 6.3.

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Auditores de Processo VDA 6.3

Page 12: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 12 E 13 ABRIL 2012 Refª VQ_A_006

1. Sistemas da Qualidade, aplicação e benefícios para as auditorias de processo (ISO 9001; ISO/TS 16949).

2. Métodos da gestão da qualidade (aprovação de amostras iniciais, planos de controlo, planos da qualidade, análise de risco (FMEA, métodos de resolução de problemas, etc).

3. Análise de risco com o método da “Tartaruga”.

4. Comunicação, ética e código de conduta.

5. Requisitos de cliente e respectiva interpretação (requisitos VDA, requisitos específicos de cliente (CSR), …).

6. Etapas da auditoria orientada por processos (da preparação à implementação).

7. Planeamento e condução da auditoria de processo.

8. Regras de avaliação e avaliação.

Tendo como princípio a abordagem por processos da ISO 9001, base da ISO/TS 16949 e respectivos requisitos específicos de cliente, providencia as bases para auditores de processo VDA 6.3. Esta formação capacita os formandos para a compreensão de correlações e para a aplicação e implementação do correto encadeamento de actividades durante a auditoria.

Director Geral, Supervisor e Chefe de Equipa da Qualidade, Director e supervisor de Compras, Logística, Produção, Higiene e Segurança, RH, Controlo e Gestão, finanças, Eng. de Produto, Eng. de Processo e Manutenção.

Page 13: Abril2012 120315071250-phpapp01

MÉTODOS AVANÇADOS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Métodos Avançados de Resolução de

Problemas

Page 14: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 17 A 20 ABRIL 2012 Refª VQ_A_023

1. ISO/TS 16949, a responsabilidade da gestão e medidas de prevenção e correção

2. Equipa de desenvolvimento

3. Os métodos de resolução de problemas 8D e 5 Porquês como um processo

4. Técnicas importantes para o 8D e métodos analíticos

5. Seleção analítica

6. Estudos de casos

7. Trabalho de grupo e desenvolvimento da equipa

8. Relatório 8D

Visa dotar os participantes de conhecimentos sobre as técnicas específicas do método 8D e adicionalmente demonstrar técnicas analíticas de suporte. Os participantes obterão competências por forma a lidarem com a avaliação dos dados existentes e ainda descrever a falta de informações, de tal forma que os outros membros da equipa possam adquiri-la para tratamento posterior.

Director Geral, Departamento da Qualidade e restantes departamentos

Page 15: Abril2012 120315071250-phpapp01

LIGHT SIX SIGMA

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Light Six Sigma

Page 16: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 21 ABRIL 2012 Refª LN_A_001

1. Introdução e Garantia da Qualidade

2. 6 Sigma e o Método DMAIC

Define, Measure, Analyze, Improve and Control

3. Implantação do Six Sigma através de 6 passos fundamentais

Passo 1: Preparação da organização para o sucesso

Passo 2: Melhoria da comunicação

Passo 3: Formação transversal

Passo 4: Desenvolvimento de métodos estatísticos para medir o progresso e sucesso

Passo 5: Escolha dos processos a melhorar

Passo 6: Equipas lideradas por green belts

4. Ferramentas usadas no Six Sigma:

Método de Resolução de Problemas

Planos de Controlo e SPC

Lean Management

Gestão e Calibração DMM

Dotar os formandos de conhecimentos iniciais relativos às principais ferramentas da Qualidade e à metodologia DMAIC, qualificar os formandos para a participação em projectos de melhoria de acordo com a metodologia Six Sigma.

Director Geral, Director e supervisor de Logística, Produção, Qualidade, Engenharia de Produto e de Processo, Director de Recursos Humanos, Controlo e Gestão, Finanças, Compras e Manutenção.

Page 17: Abril2012 120315071250-phpapp01

MATERIAL MANAGEMENT OPERATIONAL GUIDELINES

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Gestão de Materiais e Avaliação Logística

Page 18: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 23 E 24 ABRIL 2012 Refª EO_A_007

1. O que é a MMOG

História

2. Categorias da norma: MMOG/LE

Estratégia e Melhoria

Organização de trabalho

Capacidade e planificação da produção

Interface com o cliente

Produção e controlo do produto

Interface com o fornecedor

3. Implementação desta metodologia de excelência

4. Auditorias

5. Planos de melhoria

6. Estudos de Caso

Dotar os participantes de competências ao nível da gestão da cadeia de fornecimento através da directriz MMOG, cujo objectivo é reduzir o volume de trabalho para fornecedores e cliente mediante a avaliação da eficácia da cadeia de fornecimento de empresas.

Departamento de compras e logística; Directores de Produção e/ou Qualidade.("Quadros de Carreira").

Page 19: Abril2012 120315071250-phpapp01

LIDERANÇA OPERACIONAL

Informações e Inscrições:

[email protected]

+ 351 962 119 040

PLANO DE FORMAÇÃO

ABRIL 2012

Liderança Operacional

Page 20: Abril2012 120315071250-phpapp01

OBJECTIVOS

DESTINATÁRIOS

Para mais informações, consulte o nosso site: www.OPCO.PT

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DATA: 26 E 27 ABRIL 2012 Refª EO_A_006

1. Funções e Perfil do Chefe de Equipa

A visão do papel: características desejáveis e competências necessárias

2. Chefes de equipa: gerir e comunicar a performance e resultados

3. Equipas: vantagens e problemas das reuniões

4. Gestão de conflitos

Metodologias básicas de gestão de conflitos

5. O chefe de equipa e segurança

Suas responsabilidades face a normas e procedimentos de segurança

6. O chefe de equipa e a melhoria dos processos

Os 5’s : uma organização visual e eficaz

O Kaizen e a metodologia PDCA

6. O chefe de equipa e a utilização dos seus recursos

7. O chefe de equipa e a conservação dos meios de produção

8. Equipas especiais, suas características e estilos de chefia

Dotar os participantes de conhecimentos e técnicas necessárias para a liderança eficaz de uma equipa de produção, atendendo ao meio onde se insere. Desenvolver espírito de equipa no terreno, contribuir para a melhoria da organização desenvolvendo a rigor e o progresso permanentemente. Tornar os seus actos de gestão de equipa eficazes

Departamento de produção: chefes de equipa, team leaders, responsáveis e coordenadores de equipa.