Academia

98
Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Biológicas Setor de Ciências Biológicas Departamento de Educação Física Departamento de Educação Física Atividades Físicas Atividades Físicas em Academia em Academia Prof. Julimar Luiz Pereira Prof. Julimar Luiz Pereira [email protected] [email protected]

Transcript of Academia

Page 1: Academia

Universidade Federal do ParanáUniversidade Federal do ParanáSetor de Ciências BiológicasSetor de Ciências BiológicasDepartamento de Educação Departamento de Educação FísicaFísica

Atividades Físicas Atividades Físicas em Academiaem Academia

Prof. Julimar Luiz PereiraProf. Julimar Luiz [email protected]@hotmail.com

Page 2: Academia

Academia: origensAcademia: origens

O termo O termo academiaacademia tem sua origem em tem sua origem em 387 a.C. na Grécia Antiga em Akademus - 387 a.C. na Grécia Antiga em Akademus - jardins consagrados ao herói ateniense jardins consagrados ao herói ateniense Academo - e que, embora destinada Academo - e que, embora destinada oficialmente ao culto das musas era local oficialmente ao culto das musas era local dos ensinamentos filosóficos de Platão a dos ensinamentos filosóficos de Platão a seus discípulos. Com o passar dos tempos seus discípulos. Com o passar dos tempos o povo romano passou a atribuir o termo o povo romano passou a atribuir o termo academiaacademia a todo e qualquer tipo de escola. a todo e qualquer tipo de escola.

Page 3: Academia

O “negócio Academia...”

Mercado mundial de academiasAcademias Alunos (em

milhões)EUA 17.000 29,5Alemanha 6.000 3Itália 6.000 2,2Brasil 4.800 2Canadá 2.800 1,5Inglaterra 1.700 2,4

Fonte: IHRSA e ACAD-BRASIL (2001)

Page 4: Academia

Faturamento anual das academia brasileiras: R$ 1,2 bilhão. Faturamento anual da área: R$ 3 bilhões Emprega mais de 200 mil pessoas Faturamento anual nos EUA: 10,6 bilhões de dólares Academias cadastradas na ACAD-BR: 5.500 estima-se 7.000) Maior rede do mundo: Gold’s Gym (550) Investimento atual numa grande academia: R$ 5 a 8 milhões Ex: Estação do Corpo (RJ): R$ 9 milhões Reebok Sports Club: R$ 8 milhões Faturamento anual: R$ 30 milhões Mercado de equipamentos: R$ 300 milhões/ano.

Page 5: Academia

Razões mais frequentes:Razões mais frequentes:

Aptidão Física & Saúde (Wellness)Aptidão Física & Saúde (Wellness) LazerLazer SocialSocial EstéticaEstética DesportoDesporto ReabilitaçãoReabilitação

Page 6: Academia

Perfil dos usuários Adolescentes

Jovens/Adultos Terceira Idade/Idosos

Grupos Especiais Obs: os jovens com menos de 18 anos e os adultos com mais de 55 anos são os grupos que mais cresceram nos últimos anos.

Page 7: Academia

Atividades desenvolvidas em Academias podem sercoletivas ou individualizadas

MusculaçãoGinástica e Modalidades (step, jump fit, spinning, core)Alongamento e Atividades de Consciência Corporal/Ginástica ZenAtividades AquáticasArtes MarciaisAtividades Desportivas ColetivasAtividades Desportivas IndividuaisDançaAtividades Combinadas (Les Mills) e CircuitoPersonal Trainer

Page 8: Academia
Page 9: Academia

Novas velhas soluções...Novas velhas soluções...

Page 10: Academia

3. Como alcançar os 3. Como alcançar os objetivos ?objetivos ?

NUTRIÇÃO REPOUSO

TREINAMENTO

Page 11: Academia

1. Bases Neuromotoras

Unidade Motora

Placa Neuromotora

Fuso Muscular

Órgão Tendinoso de Golgi

Page 12: Academia

Célula MuscularCélula Muscular

Page 13: Academia

Placa neuromotora

Page 14: Academia

2.Bases Histológicas2.Bases Histológicas

Composição MuscularComponentes ParticipaçãoProteína Contrátil 25-30 %Sarcoplasma 20-30%Mitocôndrias 10-20%Componente Visco-elástico (capilares, glicogênio, gordura, tecido conjuntivo Restante

(Adaptado de GUIMARÃES NETO, 1997)

Page 15: Academia

Tipos de Fibras MuscularesTipos de Fibras Musculares

Tipo I - Oxidativa/ Lentas/ Vermelha

Tipo IIA - Glicolítica/ Rápidas/ Brancas

Tipo IIB - Glicolítica-Oxidativa/ Intermed.Determinado pelo neurônio-

motorO treinamento não altera mas

potencializa.

Page 16: Academia

Proporções Relativas de Proteínas Miofibrilares

Proteína Composiçãoestrutural

Miosina 43%Actina 22%Titina 10%

Nebulina 5%Tropomiosina 5%

Troponina 5%Proteína C 2%Proteína M 2%-actinina 2%-actinina 2%

Adaptado de SPERELAKIS & BANKS, 1993

Page 17: Academia

Trabalho (contração muscular)Trabalho (contração muscular)

Isométrico F=R

Isotônico Concêntrico (+) F >R

Isotônico Excêntrico (-) F < R

O trabalho excêntrico suporta uma carga máxima entre 20 a

50 % sup. ao trabalho concêntrico.

Page 18: Academia

Bases BioenergéticasBases Bioenergéticas

Sistema ATP-PC

10 - 15 seg.

Via metabólica alática

Ativ. de alta intensidade

Page 19: Academia

Ressíntese do ATP à partir da PCr:

Page 20: Academia

Estoque dos Fosfagênios em um Sprint

Page 21: Academia

Glicólise

Até 2 minutos

Anaeróbica lática

Ativ. de alta intensidade

Possui o lactato como limitador

Recuperação mais longa

Potencializa o gasto energético

Page 22: Academia

Utilização de glicogênio no Utilização de glicogênio no esforçoesforço

Page 23: Academia

Sistema Oxidativo

Ilimitada

Predominante a partir de 2 minutos

Síntese mais rápida que a glicolítica

Necessita de glicose para ser eficiente

Page 24: Academia

Metabolismo das gorduras

Page 25: Academia

As fontes energéticas As fontes energéticas sempre estarão atuando...sempre estarão atuando...

Valores absolutos e percentuais de trabalho anaeróbico e aeróbico em níveis máximos de durações variadas.

10 seg 1 min 2 min 4 min 10 min 30 min 60 min 120 minAnaeróbico

%2585

4065-70

4550

4530

3510-15

305

202

151

Aeróbico%

515

2030-35

4550

10070

25089-90

70095

130098

240099

Total cal. 30 60 90 145 285 730 1320 2415(Astrand citado por HOLLMANN & HETTINGER, 1989)

Page 26: Academia

Utilização de substratos durante o Utilização de substratos durante o esforçoesforço

Page 27: Academia

Reservas de combustível e taxas de utilização em maratonaReserva de combustível

totalPeríodo estimada de

uso da reservaTecido g kcal Minutos em maratonaTriacilglicerol dotecido adiposo

16.000 144.000 7.143

Glicogênio hepático 90 360 18Glicogênio muscular 350 1.400 71Sangue e líquidos 20 80 4Fonte: Newsholme e Start, 1973 apud Frontera et al, 2001.

Page 28: Academia

Hipertrofia Muscular

Page 29: Academia

4. Respostas ao 4. Respostas ao TreinamentoTreinamento

1. Hipertrofia

sarcoplasmática (metabólica):

temporária

predileção FOL

Estímulo 13 a 30 RM

Page 30: Academia

Hipertrofia

Tensional (inserção de proteínas):

permanente (duradoura)

predileção por FGR

estímulo 6 a 12 RM

potencializada por rupturas na miosina indicada por hidroxipolina e induzidas pelo exercício (“dor tardia”).

Page 31: Academia

Mecanismo CelularMecanismo Celular

Page 32: Academia

Fatores intervenientes:

Dieta

Período de repouso (assimilação)

Retenção de Nitrogênio

Síntese dos ácidos nucleicos

Qualidade do Treinamento

Estímulo específico

Regulação pela testosterona

Page 33: Academia

Ganho de Força x HipertrofiaGanho de Força x Hipertrofia

Page 34: Academia

Ganho de Força x HipertrofiaGanho de Força x Hipertrofia

Page 35: Academia

Fatores intervenientes

Oclusão Vascular

Miostatina

Nutrição

Page 36: Academia

Outros Fenômenos

Hiperplasia

Células Satélites

Page 37: Academia

Mudanças no tipo de fibra muscular em resposta ao treinamento.

Page 38: Academia

Mudanças na Força em Mulheres

Page 39: Academia

2.Definição muscular (definhação)

Gordura sub-cutânea

Definhação muscular

Depende da dieta

Estímulo: ativ. Combinadas (localizadas e aeróbicas)

Bons resultados com séries exaustivas

Page 40: Academia

Musculação Musculação EstéticaEstética

Page 41: Academia

As pessoas idealizam modelos estéticos!!!

E muitas vezes há uma distorção da auto-imagem

corporal !!!

Page 42: Academia

Qual é o referencial estético?

Baixo % de gordura?

Ou um percentual adequado.... 23% de gordura corporal ?

Page 43: Academia

Musculatura

definida?

Ou musculatura hipertrofiada?

Page 44: Academia

O padrão estético é temporal...

Page 45: Academia

...a estética apresenta um referencial pessoal!

Page 46: Academia

Além do que existem certas limitações hereditárias... certos resultados são produto de

potencialidades, treinamento e algo mais!!!

Page 47: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

O programa de treinamento deve O programa de treinamento deve ser elaborado conforme o objetivo ser elaborado conforme o objetivo (perda de peso, diminuição de (perda de peso, diminuição de medidas, tonificação, medidas, tonificação, fortalecimento, hipertrofia) e fortalecimento, hipertrofia) e revisado conforme as respostas revisado conforme as respostas individuais ao treinamento.individuais ao treinamento.

Page 48: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

Aspectos hormonaisAspectos hormonais Composição corporalComposição corporal Força absoluta e força relativaForça absoluta e força relativa LimitaçõesLimitações

Page 49: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

Apontar regiões “críticas” e Apontar regiões “críticas” e identificar estratégias e exercícios identificar estratégias e exercícios específicos.específicos.

Regiões “críticas”: braços, seios, Regiões “críticas”: braços, seios, cintura, abdomen, quadril/glúteos, cintura, abdomen, quadril/glúteos, coxas, pernas.coxas, pernas.

Page 50: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

Braços:Braços:

- Maior deposição de gordura Maior deposição de gordura (região posterior)(região posterior)

- Trabalho prioritariamente Trabalho prioritariamente uniarticularuniarticular

- Variação de exercíciosVariação de exercícios

Page 51: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

Seios:Seios:

- Sustentação não associada diretamente ao Sustentação não associada diretamente ao tecido musculartecido muscular

- Possibilidade de estimulação de diferentes Possibilidade de estimulação de diferentes porções (esternal e clavicular)porções (esternal e clavicular)

- Controle da amplitude e angulação do Controle da amplitude e angulação do movimento (exercícios específicos)movimento (exercícios específicos)

- Cuidados extras com a instabilidade Cuidados extras com a instabilidade articulararticular

Page 52: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

Cintura/abdomen:Cintura/abdomen:

- Exercício localizado diminui a Exercício localizado diminui a barrigabarriga??

- Fortalecimento localizadoFortalecimento localizado- Exercícios em diferentes planosExercícios em diferentes planos- Combinação isotônicos e isométricosCombinação isotônicos e isométricos

Page 53: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

Quadril/Glúteos:Quadril/Glúteos:

- Trabalho uniarticularTrabalho uniarticular- Exercícios de rotaçãoExercícios de rotação- Adequar volume/intensidadeAdequar volume/intensidade- Relações de pré-estiramento Relações de pré-estiramento

muscularmuscular

Page 54: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

Coxas:Coxas:

- Fortalecimento/equilíbrio ant/post.Fortalecimento/equilíbrio ant/post.- Hipertrofia, tonificação ou Hipertrofia, tonificação ou

diminuição de volume diminuição de volume ??

Page 55: Academia

Musculação para MulheresMusculação para Mulheres

Pernas:Pernas:

- Definição do objetivoDefinição do objetivo- Opção por exercícios uni ou Opção por exercícios uni ou

biarticularesbiarticulares- Cuidado com o retorno venosoCuidado com o retorno venoso

Page 56: Academia

Definição Muscular e

Emagrecimento

Page 57: Academia

Lipídios Triacilglicerol (TG)

Ácidos Graxos Livres (AGL)

Glicerol

LIPOLISE

HSL Glicerol cinase

Page 58: Academia

Conceitos

1) A oxidação de AG está relacionada à sua concentração plasmática

2) TG-LSH plasmático [AGL] nos músculos

3) Quanto fluxo sang. lipólise. A vasoconstrição simpática fluxo

4) Entrada de AGL depende de um gradiente de concentração

5) Saturação dos mecanismos de transporte

(Maughan et al, 2000; Marks et al, 1996; Wilmore e Costill, 2001)

Page 59: Academia

. Controle da passagem de AGL através da membrana mitocondrial

CPT I limitadora da oxidação de AGL. Inibida pela malonil CoA (Berthon et al, 1998)

Page 60: Academia

Starrit et al (2000):

CPT I inibida por uma pH (7,0-6,8)

Sugere que exercícios intensos desfavorecem o transporte em função do lactato muscular.

Page 61: Academia

Gordura LocalizadaGordura Localizada

Definição Muscular/Gordura Definição Muscular/Gordura LocalizadaLocalizada

– Receptores adrenérgicos lipolíticosReceptores adrenérgicos lipolíticos

– Receptores adrenérgicos Receptores adrenérgicos antilipolíticosantilipolíticos

A combinação entre ML e TR.AEROB. foi mais eficaz do que o TR.AEROB isolado na diminuição da

gordura localizada abdominal (Park et al, 2003)

Page 62: Academia

Fase de Definição Muscular

Objetivos:Queima da gordura sub-cutânea e melhoria da

visibilidade do músculo esquelético.

Aumento da densidade capilar dentro domúsculo acompanhada de melhoradaptação ao trabalho aeróbio.

Page 63: Academia

Características:

Duração de 3 a 6 semanas ou a critério. Alternância obrigatória de grupamentos Variação do n. de repetições entre os exercícios Ritmo de execução moderado e invariável Disposição e preparação adequada dos materiais Condicionamento adequado para a

sua implementação Freqüência semanal de 2 a 4 sessões. Alto número de repetições totais da sessão.

Page 64: Academia

Fase de desenvolvimento da resistência

Objetivo:

Melhorar os níveis de resistência ao lactato e outros

catabólitos produzidos durante os exercícios de

predominância anaeróbia.

Condicionar o Aparelho Locomotor para níveis

saudáveis de aptidão física e saúde.

Manutenção de níveis sub-máximos de força.

Page 65: Academia

Características:

Número de repetições entre 13 e 30 RM.Cargas entre 40% e 70% da Força Máxima.Intervalos não superiores a 2 minutos.Utilização prioritária de exercícios básicos.Não visa rendimentos ou Força Máxima.Alguns indivíduos apresentaram significativahipertrofiaCoadjuvante na melhoria do tônus e/ou definiçãomuscular.

Page 66: Academia

Definição MuscularDefinição Muscular

Protocolo de TreinamentoProtocolo de Treinamento

Alto número de repetiçõesAlto número de repetições

Intervalos curtosIntervalos curtos

Combinação com exercícios Combinação com exercícios aeróbiosaeróbios

Page 67: Academia

Tônus MuscularTônus Muscular

““é o turgor residual da é o turgor residual da musculatura” (Rasch e Burke, musculatura” (Rasch e Burke, 1977).1977).

Componentes:Componentes:

centralcentral

periféricoperiférico

Page 68: Academia

Eletro-estimulaçãoEletro-estimulação

É possível que a eletroestimulação É possível que a eletroestimulação seja tão efetiva quanto o trabalho seja tão efetiva quanto o trabalho resistidoresistido??

Não! As evidências científicas sugerem Não! As evidências científicas sugerem que não há hipertrofia, melhora na que não há hipertrofia, melhora na comp. corporal, na coordenação e na comp. corporal, na coordenação e na potência (Holcomb, 2005).potência (Holcomb, 2005).

Page 69: Academia

Tônus MuscularTônus Muscular

Protocolo de TreinamentoProtocolo de Treinamento

Alternância de séries com Alternância de séries com alta intensidade e altos alta intensidade e altos volumesvolumes

Page 70: Academia

CeluliteCelulite

FormaçãoFormaçãoIneficiência da circulação linfática (2Ineficiência da circulação linfática (2aa. . camada)camada)Acúmulo de líquidosAcúmulo de líquidosNódulos de gordura envolvidos por um Nódulos de gordura envolvidos por um tecido endurecido (cicatricial)tecido endurecido (cicatricial)Depressões nas camadas mais Depressões nas camadas mais superficiais da pele (epiderme). superficiais da pele (epiderme). Aspecto de “casca de laranja”Aspecto de “casca de laranja”

Page 71: Academia

CeluliteCelulite

1.1. CausasCausas

TóxicasTóxicas

MetabólicasMetabólicas

AlérgicasAlérgicas

Circulatórias/EndócrinasCirculatórias/Endócrinas

hormônios (TPM)hormônios (TPM) stressstress

roupas justasroupas justas sedentarismosedentarismo

alimentação rica em sal e gorduraalimentação rica em sal e gordura

Page 72: Academia

CeluliteCelulite

2. Regiões mais afetadas2. Regiões mais afetadas

Metade superior das coxas (ant. e Metade superior das coxas (ant. e post.)post.)

Região interna dos joelhosRegião interna dos joelhos

Região abdominalRegião abdominal

Região glúteaRegião glútea

Braços (ant. e post.)Braços (ant. e post.)

Page 73: Academia

CeluliteCelulite3.3.Diferenças entre Homens e MulheresDiferenças entre Homens e Mulheres

Posicionamento do Septo FibrosoPosicionamento do Septo Fibroso(Querleux et al, 2002)(Querleux et al, 2002)

Melhoras ocasionadas pelo aumento do Melhoras ocasionadas pelo aumento do fluxo sangüíneo periférico/microcirculaçãofluxo sangüíneo periférico/microcirculação

(Bertin et al, 2001)(Bertin et al, 2001)

Diminuição da tensão intradérmica por Diminuição da tensão intradérmica por vasodilataçãovasodilatação

(Pierard-Franchimont et al, 2000)(Pierard-Franchimont et al, 2000)

Page 74: Academia

CeluliteCelulite

4. Relação Celulite x Gordura 4. Relação Celulite x Gordura CorporalCorporal

Estudo com 77 mulheres portadoras de Estudo com 77 mulheres portadoras de CLT:CLT:

64,9% tinham IMC elevado64,9% tinham IMC elevado

0% apresentavam %G <200% apresentavam %G <20

Page 75: Academia

CeluliteCeluliteRelação Celulite x Gordura CorporalRelação Celulite x Gordura Corporal

Excesso de CHOExcesso de CHO 84,5%84,5%

Excesso de GORDExcesso de GORD 91,5%91,5%

RefrigerantesRefrigerantes 74,6%74,6%

Gordura LocalizadaGordura Localizada 94,8%94,8%

EstriasEstrias 54,5%54,5%

VarizesVarizes 14,2%14,2%

MicrovarizMicrovariz 81,8%81,8%

Page 76: Academia

CeluliteCeluliteRelação Celulite x Gordura CorporalRelação Celulite x Gordura Corporal

NN 7777

Não praticaNão pratica 50,7%50,7%

Atividades LevesAtividades Leves 45,1%45,1%

Atividades Atividades Moderadas a Moderadas a IntensasIntensas

4,2%4,2%

Prática de Ativ. Fís. em Mulheres Portadoras de CLT

Page 77: Academia

CeluliteCelulite

5. Classificação5. Classificação

Branda (grau 1)Branda (grau 1)

Média (grau 2)Média (grau 2)

Grave (grau 3)Grave (grau 3)

6. Tratamento6. Tratamento

Hábitos salutaresHábitos salutares DietaDieta

Atividade físicaAtividade física CoadjuvantesCoadjuvantes

Page 78: Academia

VarizesVarizes

1.1. GêneseGênese1.1. Componente hereditárioComponente hereditário

2.2. Componente ambientalComponente ambiental

2. Cuidados e contra-indicações2. Cuidados e contra-indicações

Intensidade de cargaIntensidade de carga

Posição do corpoPosição do corpo

Page 79: Academia

Controle das Cargas de Treinamento

Força Pura

Força Hipertrófica

Força Resistente

Força Explosiva

RML

Page 80: Academia

Controle da Intensidade e VolumeControle da Intensidade e Volume

– Indicadores de IntensidadeIndicadores de Intensidade

– Indicadores de VolumeIndicadores de Volume

Page 81: Academia

Controle de CargasControle de Cargas

– Teste de Carga Máxima – 1 Teste de Carga Máxima – 1 RMRM

– Teste de Repetições MáximasTeste de Repetições Máximas

Page 82: Academia

Tabela de Controle da Tabela de Controle da Intensidade e Volume na Intensidade e Volume na

MusculaçãoMusculação

Page 83: Academia
Page 84: Academia

Construção de Programas de Treinamento

Exercícios básicos: compostos de movimentos mais naturais que procuram atingir um grande número de fibras, a fim de que se estimule o aumento de volume muscular. Normalmente requer o trabalho de um grande número de sinergistas.

Exercícios específicos: procuram isolar um

determinado músculo-alvo e exigir mais dele. Algumas vezes pode ser alcançado com a mudança de angulação de um exercício básico

Seleção dos Exercícios

Page 85: Academia

Regras Gerais para Montagem/Execução

Repetições, séries, cargas e intervalos coerentes com oobjetivo e a capacidade de assimilação do aluno

Volume alto e inversamente proporcional àcarga/intensidade com iniciantes

Último estímulo em grupamentos muscularesresponsáveis pela postura mais natural

Postura mais correta e adequada. Atenção à contração doabdome.

Page 86: Academia

Mecânica Respiratória TIPOS Contração Concent. Contração Excênt.ATIVA-ELETIVA INSPIR. EXPIR.PASSIVA-ELETIVA EXPIR. INSPIR.BLOQUEADA APNÉIA INSPIR./EXPIR.CONTINUADA LIVRE

Page 87: Academia

Métodos de TreinamentoSérie Simples Parcelado

Repet. Roubada

Piramidal

Negativo Prioritário

Pré-exaustão Isolado

Super Set Drop Set

Método Combinado

Isotensão

Exaustão Completa

Page 88: Academia

Respostas da Freqüência Cardíaca à Exercícios Resistidos nos Membros Superiores

100111 114

120 126 126 120 121 120110

121 120 125 122 127 127 122 125106 112 114

144 146 147134 131 135

152 152 146 142 141 141 137 138 142

0

20

40

60

80

100

120

140

160

I II III I II III I II III I II III I II III I II III

Supino c/Halteres

RemadaUnilateral

Crucifixo Pulley Dorsal Voador VoadorInvertido

FC-pré FC-pós

O circuito na musculação é uma forma recomendada para, além da força, estimular a resistência aeróbia ??

Page 89: Academia

Melhoras na Força Melhoras na Força MuscularMuscular

Fry, 2004

Page 90: Academia

MHC e 3x / 2x-6sem. / 3x-MHC e 3x / 2x-6sem. / 3x-9sem.9sem.

Carroll et al, 1998

Page 91: Academia

Fundamentos da Prescrição do Fundamentos da Prescrição do Treinamento de MusculaçãoTreinamento de Musculação

Ordem dos Ordem dos ExercíciosExercícios

14H, 4M, 6mes,

10RM,

48h interval.

(Simão et al, 2005)

Page 92: Academia

4. Perda de peso4. Perda de peso

O Treinamento Com Pesos promove:O Treinamento Com Pesos promove: MCM MCM Metabolismo Basal Metabolismo Basal

Exercício N Mudanças no Peso Mudanças no Pesoem Gordura

Mudanças no PesoMuscular

Aeróbicos

22 - 1,750 Kg - 1, 5 Kg - 0,250 Kg

Aeróbicos +

ML 50 - 4,0 Kg - 5,0 Kg + 1,0 Kg

Page 93: Academia

Treinamento Treinamento ConcorrenteConcorrente

Respostas a combinação ML + CORRIDA10 H, 3 x 10 REP, 70%CM, 7 exerc, 105’rep/ 25’, 70%VO2max.

(Drumond et al, 2005)

Page 94: Academia

Fundamentos da Prescrição do Fundamentos da Prescrição do Treinamento de MusculaçãoTreinamento de Musculação

Exercício Abdominal Tradicional x Exercício Abdominal Tradicional x AparelhoAparelho

Sternlicht et al, 2005

Page 95: Academia

Fundamentos da Prescrição do Fundamentos da Prescrição do Treinamento de MusculaçãoTreinamento de Musculação

Percepção Percepção Subjetiva do Subjetiva do EsforçoEsforço

Robertson et al, 2003, 2006.

Page 96: Academia

Desporto

Melhoria das Qualidades da Força

Prevenção de Lesões

Treinamento IsotônicoEspecificidade

Periodização

Periodização Ondulatória

“Treinamento Concorrente”

Page 97: Academia

PA e ML em mulheresPA e ML em mulheres

Byrne e Wilmore, 2000

Page 98: Academia

ML e Terceira IdadeML e Terceira Idade

Kalapotharakos et al, 2005