25/06/2019 São Paulo - Brasil - Edição 63

Ano - 7 n° 63

O Jornal que aborda o trabalho de Detetives, no Brasil e no Mundo.

Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda

A CORRIDA TECNOLOGIA ENTRE AS IDÚSTRIAS DA INTELIGÊNCIA E

DA CONTRA INTELIGÊNCIA

****** O DETETIVE E A ÉTICA PROFISSIONAL

****** A profissionalização do mercado de investigação

profissional

****** Academia de Inteligência Privada AIP

****** Marcelo Carneiro de Souza - PERITO JUDICIAL - ASSISTENTE TÉCNICO - DETETIVE PROFISSIONAL - INSTRUTOR DE CURSOS -

ESCRITOR

****** ANDP - Agência Nacional de Detetives Particulares

****** II CONGRESSO DOS DETETIVES DO BRASIL

****** Profissão: Detetive Profissional

****** II CONGRESSO DOS DETETIVES DO BRASIL 2019

****** DETETIVE Milton Silveira - ANIDEP

****** DETETIVE VANESSA - Membro da ANIDEP de Portugal

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Apoio:

ANADIP DO BRASIlL

ANIC - Academia Nacional de Inteligência e

Contra-Inteligência

Diretor Geral e Jornalista - MTB/SP Fábio Lacerda - Consult. de Inteligência. Filiado a IFPO / IAIJ Colunista: Angelo Henrique Simões - Dir . Exec. Da Núcleo Soluções Tecnológicas Mario Alessandro Fava - Security Ops. Manager Edição e Diagramação: James Makino

(A direção não se responsabiliza por artigos assinados que não retratem a linha do Detective News)

Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda A CORRIDA TECNOLOGIA ENTRE AS IDÚSTRIAS DA INTELIGÊNCIA E DA

CONTRA INTELIGÊNCIA

Academia Nacional de Detetives Profissionais

Até meados da década de 2000, havia uma máxima vigente entre o pessoal da segurança que afirmava que reunião segura era aquela que acontecia na sauna ou na piscina. E isso era uma verdade, pois até então, as tecnologias usadas para gravar ou transmitir áudio, eram pequenos o suficiente para serem usados sob a roupa, mas grandes o bastante para não poder serem escondidas pelos interlocutores trajando apenas roupas de banho. Escandalosamente desengonçados eram os equipamentos utilizados para transmitir ou gravar vídeo, que, de tão grandes, só podiam ser minimamente ocultos sob largas jaquetas e paletós. Isso acontecia porque a tecnologia mais moderna e compacta para gravações de vídeo dissimulados, empregava antigas fitas 8mm. E isso implicava em dimensões e peso desajeitados, necessários para acomodar a fita e a bateria. O resultado final era um volume pesado e desconfortável a ser transportado. O que havia de mais dissimulado para obtenção de fotografias eram as antigas câmeras Minox, que tinham quase o tamanho de um maço de cigarros e que também utilizavam filmes que deveriam posteriormente ser revelados em laboratórios.

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Por fim, os equipamentos de varredura. Estes nadavam de braçada, pois os equipamentos empregados pelos espiões eram grandes, transmitam sinais analógicos e tinham baterias pesadas. Isso tudo fazia com que fossem detectados com relativa facilidade durante a prática das varreduras ambientais. Este era o cenário que se apresentava, até os primeiros anos da década de 2000, na corrida tecnológica entre os equipamentos de investigações eletrônicas confrontados com as tecnologias de contra inteligência. A tecnologia e as técnicas a serviço da contra inteligência encontrava-se confortavelmente um passo à frente. Os serviços de contra inteligência, devidamente aparelhados, tinham pouca dificuldade para combater o vazamento de informações que se dessem por meio do uso clandestino de tecnologias de investigações eletrônicas. Espiões criativos tinham maior chance de êxito contra as vítimas que negligenciassem a proteção eletrônica de informações sensíveis. . Foi então que, durante a primeira metade dessa década, a tecnologia a serviço dos agressores evoluiu, de forma que os equipamentos de investigações eletrônicas tornaram-se mais modernos, incorporando, inclusive, o uso de transmissões digitais. Estes também ficaram menores e mais leves, além de terem passado a contar com baterias que conferiam maior autonomia. Após décadas correndo à frente na corrida tecnológica, os equipamentos de contra inteligência começavam a perder terreno, por não estarem preparados para identificar e anular os novos dispositivos de investigações que surgiam. A corrida tecnológica entre os equipamentos de investigações eletrônicas e os de contra inteligência, começava a equilibrar-se. Paulatinamente, durante o curso da década de 2000, a China começou a inundar o mundo com seus produtos. Estes eram baratos e incorporavam tecnologias modernas. Dispositivos americanos, europeus e israelenses passaram a incorporar componentes novos que apresentavam recursos inovadores em amplas e numerosas linhas de tecnologias eletrônicas de investigações. Como resultado, os dispositivos a serviços dos espiões ficaram tão menores, mais leves e tecnológicos, que a indústria da contra inteligência começou a ficar atrás na corrida tecnológica. Por volta do ano de 2010, só quem era desinformado poderia ainda sustentava a máxima da segurança em reuniões promovidas em saunas ou piscinas. Equipamentos de filmagens e gravações dissimuladas já eram comuns em disfarces convenientes, tais como óculos, relógios, colares ou brincos. Alguns deles sendo, inclusive, resistentes à água. Adicionalmente, em algum ponto da década de 2000, um minúsculo (e caro) gravador de áudio, de procedência russa, que tinha as dimensões aproximadas de um grão de feijão (e que poderia, portanto, ser escondido atrás das orelhas, sob os cabelos ou mesmo dentro da boca!) já assombrava os mais bem informados profissionais da contra inteligência. Assim, já nos primeiros anos da presente década, os equipamentos de contra inteligência pareciam ter sido flagorosamente derrotados na corrida tecnológica. Nesta época, as varreduras eletrônicas deveriam ser feitas com cuidados redobrados, pois a tecnologia incorporada nos equipamentos de contra inteligência apresentava sinais de obsolescência face às modernas tecnologias e técnicas empregadas pelos agressores. Por este motivo, a detecção de grampos ocultos em ambientes sensíveis, só era possível através da execução de minuciosas varreduras. Sendo muito franco, a etapa de Inspeções Físicas tornou-se a parte mais importante de uma varredura, enquanto que a etapa da Varredura Eletrônica tornou-se procedimento meramente auxiliar.

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A manutenção da segurança de informações durante reuniões tornou-se um pesadelo para o pessoal da segurança. Já não era possível garantir segurança contra o vazamento de gravações acontecidas numa reunião. A tecnologia de contra inteligência era cara, complexa, ostensiva e pouco eficiente. Equipamentos de proteção ambiental, para uso durante reuniões de caráter confidencial, eram barulhentos e pouco práticos. Um outro problema era que a tecnologia da contra inteligência encontrava-se toda setorizada: existia um equipamento para bloquear transmissores, outro para identificar lentes de câmeras, outro para bloquear escutas remotas (estetoscópios, microfones direcionais) e assim sucessivamente. A maioria deles com ação ou eficácia (ou ambos) limitadas. Deste modo, gastava-se uma fortuna e tinha-se, no máximo, um ambiente um pouco mais seguro do que o normal. Nada além disso! No início da década de 2010, enquanto o pessoal da segurança se desesperava a cada reunião, sem poder garantir que não haveria vazamentos clandestinos de trechos das conversas, a indústria dos equipamentos de varreduras aportou no Brasil com uma nova geração de equipamentos de varreduras. Estes se apresentavam um pouco mais em consonância com as modernas tecnologias empregadas pelos agressores. As faixas de transmissões de WiFi, Bluetooth e GSM já poderiam ser analisadas de maneira mais apropriada, por exemplo. Como resultado, hoje em dia já é possível empregar nas varreduras, equipamentos um pouco melhor adaptados do que aqueles das gerações anteriores. Contudo, o problema do vazamento clandestino de áudio de reuniões persistia. Mesmo que um determinado ambiente fosse varrido, tecnologia nenhuma no mundo era capaz de detectar ou anular, de maneira 100% eficiente, equipamentos de escuta ou gravação portados por interlocutores. Esse era um grave problema numa época em que smartphones e câmeras com DVR, dissimuladas nos mais variados disfarces, inundavam o mercado Por este motivo, a luta contra o vazamento de áudio clandestino em reuniões revelou-se como o Calcanhar de Aquiles para 0 pessoa da contra inteligência. Equipamentos desestabilizadores de microfones, que anulam a captação de áudio realizada pelos microfones, tinham um alcance limitado e eram parcialmente eficientes. Alguns modelos apresentavam ruídos desconfortáveis para os interlocutores. Emissores de sinal branco até eram eficientes, mas para gerar eficácia, tinham que ser colocados em volumes tão altos, que a conversação deveria ser dada por meio de gritos ou mímicas. Estes eram, portanto, definitivamente pouco práticos. Equipamentos de proteção perimetral eram eficientes, mas apenas contra escutas remotas, tendo pouco (ou nenhum) efeito sobre equipamentos portados por interlocutores mal intencionados. Bloqueadores de sinais RF eram eficientes, mas caros e exigiam um complexo projeto técnico prévio. Contudo, não operavam contra as ameaças representadas por equipamentos de gravação. A corrida tecnológica parecia definitivamente perdida pelos equipamentos de Contra Inteligência. Agora, que nos encontramos em pleno ano de 2019, contamos com uma geração de equipamentos de varredura relativamente eficientes. E isso é bom. E para alívio do pessoal da contra inteligência, o problema do vazamento de áudio de reuniões foi, enfim, solucionado! Uma nova tecnologia, que chega ao Brasil neste ano, consegue resolver essa questão. O princípio de funcionamento desta tecnologia é relativamente simples. Enquanto os interlocutores conversam num ambiente de reunião, um módulo posicionado no centro do ambiente capta essas vozes dos interlocutores, as embaralha, e as joga de volta no ambiente em altos níveis de decibéis.

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Cada interlocutor, para não ser incomodado pelo ruído ambiente, utiliza um fone de ouvido, que irá abafar os sons externos e garantir que um som limpo chegue apenas através dos fones de ouvidos. Esse som limpo que viaja pelos fones, é captado através do microfone acoplado a cada um dos fones de ouvido. Desta forma, o som produzido pelos interlocutores é bifurcado em dois destinos. O primeiro deles é o embaralhador, que joga de volta o som no ambiente em forma de ruído. E o segundo destino é o microfone ligado ao sistema de fones de ouvido, que irá transmitir o som limpo e permitir a conversão de maneira confortável. Desse modo, se houver alguém gravando ou transmitindo o áudio ambiente, o áudio captado será apenas o das vozes embaralhadas que estarão inundando o ambiente. Este áudio, portanto, será apenas um ruído ininteligível. Mesmo que este áudio captado seja levado para um moderno laboratório de fonética forense, nenhum depurador será capaz de separar as vozes misturadas das vozes dos falantes, pois estas encontram-se na mesma freqüência! Este é o mesmo princípio de funcionamento do geral de sinal branco, que gera um ruído acústico que se sobrepõe sobre a exata freqüência da voz. Eis que, enfim, neste finalzinho de década, os equipamentos de contra inteligência encontram-se melhor adaptados para as atividades de varredura eletrônica ao mesmo tempo em que já é possível garantir total segurança contra o vazamento de áudios clandestinos durante reuniões. Neste exato ponto da corrida tecnológica entre as tecnologias de proteção versus aquelas das investigações, parece que o primeiro deu uma arrancada e agora está uma cabeça à frente do segundo. Devemos continuar atentos às novidades que a indústria lança, para sabermos, e se possível prevermos, como estarão posicionados as partes envolvidas nesta corrida nos próximos anos.

Fonte: Angelo Henrique Simões angelo@oinformante.com - www.oinfirmante.com +55 (31) 99955.2009

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Com o passar do tempo, os serviços de um detetive particular passaram a ser mais procurados pelas pessoas, e a maioria dos casos estão relacionados à cônjuges com suspeitas de traição e pais preocupados com o comportamento de seus filhos. Sendo assim, é de extrema importância que o detetive particular tenha ética e compromisso com sua profissão, pois está lidando com sentimentos e, muitas vezes, com casos que exigem uma certa delicadeza. REQUISITOS PARA EXERCER A PROFISSÃO Falando em ética, podemos citar aqui alguns dos requisitos fundamentais para o exercício da profissão de detetive particular em relação aos seus clientes e aos investigados, são eles: ética (como dito anteriormente), pontualidade, precisão, discrição, educação e seriedade. O detetive precisa garantir o sigilo, estabelecido em contrato (Arts. 7º e 8º da Lei 13.432/17), de seu trabalho e de todas as informações que recebe de seu cliente, como informações de endereço, características da residência, locais frequentados e etc. O detetive acompanha cada deslocamento da pessoa investigada e registra cada comportamento por meio de fotos e/ou filmagens, que, ao final, serão incorporadas ao relatório final e poderão ser utilizadas como prova. Dito isso, o detetive particular precisa agir, e voltamos a repetir, de acordo com sua ética em relação ao seu cliente.

O DETETIVE E A ÉTICA PROFISSIONAL

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Fonte: http://meucarowatson.com/o-detetive-e-a-etica-profissional/?

fbclid=IwAR3CYTONQgM5OezsRxiVoM3C6ZX1MGpwNZOkLzdweqyAHgU-mIt4iRALx0I

SENTIMENTOS X INTERESSES PESSOAIS O detetive particular deve saber separar seus interesses e sentimentos pessoais, e não permitir que eles interfiram em seu trabalho e na busca por resultados, ou seja, o detetive precisa ser imparcial;

O detetive precisa estabelecer uma relação de extrema confiança com seu contratante, e manter o sigilo absoluto sobre as informações obtidas no desempenhar de sua atividade;

Dito isto, o detetive não deve, em hipótese alguma, utilizar das informações que adquiriu para benefício próprio ou de terceiros;

O detetive deve, ao ser contratado, informar ao seu cliente sobre as normas que regulam a atividade de investigação;

O detetive particular deve saber distinguir entre o certo e o errado, e saber renunciar ao caso quando este infringir as leis de seu país;

O detetive deve se comportar de maneira discreta, honesta e profissional;

O detetive não deve assumir um trabalho investigativo se tiver conhecimento de que o cliente já esteja sendo assistido por outro colega de profissão ou agência, salvo quando o cliente o libera desta obrigação e demonstre suspeitas ou insatisfação em relação ao trabalho que já está sendo executado por terceiro.

O que mais você acha que o detetive particular deveria acatar como parte de sua ética profissional? Conte para a gente!

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A profissionalização do mercado de investigação

Quanto ganha e como é o trabalho de um detetive particular? Estas são as principais dúvidas de quem quer trabalhar na profissão. Este é um mercado de trabalho muito pouco conhecido e explorado, talvez por isso, explica-se a baixa procura de pessoas interessadas na profissão. A verdade é que este mercado está longe de ser comparado ao mercado tradicional onde a demanda e oferta de serviços dependem do momento da economia do país. Recentemente com a aprovação da nova Lei do detetive 13.432/17 e o seu reconhecimento, aumentou a procura pelos serviços destes profissionais por parte das empresas “pessoas jurídicas” que oscilavam na dúvida sobre a legalidade da atividade deste profissional. Segundo os profissionais deste seguimento o mercado de investigação profissional não conhece a palavra crise. Será verdade! Para esclarecer as dúvidas de quem pensa em trabalhar na profissão ou que apenas gostaria de conhecer um pouco mais sobre este mercado de trabalho, a Academia de Inteligência Privada estará realizando palestras em várias cidades, onde o palestrante detetive Luiz Gomes, diretor de ensino da entidade e presidente da ANADIP – Associação Nacional dos Detetives e Investigadores Privados do Brasil estará tirando todas as dúvidas dos interessados.

Fonte: http://meucarowatson.com/a-profissionalizacao-do-mercado-de-investigacao-profissional/?

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Fonte: http://escoladetetive.com/curso-detetive-quem-somos/

Academia de Inteligência Privada AIP http://inteligenciaprivada.com

A Academia de Inteligência Privada, é reconhecida pela qualidade do ensino que oferece aos seus alunos candidatos ao curso de detetive profissional. Procurando sempre atender de forma precisa, as necessidades de quem quer adquirir conhecimento de forma rápida e segura, para enfrentar novos desafios em suas vidas profissionais e pessoais.

A Academia de Inteligência Privada, entidade com personalidade jurídica em todo Território

Nacional sob o CNPJ n° 23.122.756/0001-09, foi criada com o intuito de promover

cursos, treinamentos e consultoria à todos os profissionais que atuam na área de

inteligência e investigação privada.

Aqui neste portal você encontrará notícias atualizadas, fóruns de discussões, cursos,

treinamentos, estudos elaborados, pesquisas e muito mais sobre o mundo da investigação.

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Marcelo Carneiro de Souza

PERITO JUDICIAL - ASSISTENTE TÉCNICO - DETETIVE PROFISSIONAL - INSTRUTOR DE CURSOS - ESCRITOR

O DETETIVE PROFISSIONAL COMO ASSISTENTE TÉCNICO Durante o curso de um processo judicial, seja criminal, cível, família, empresarial, órfãos e sucessões, fazenda pública, previdenciário, auditoria da justiça militar, trabalhista e outros, as partes muitas vezes precisam do trabalho de um investigador particular para coletar fatos novos, localizar paradeiros e bens, investigar na busca por documentos que estão sendo ocultados, ou seja, diversos momentos em que se a parte não cumprir a determinação judicial ou não produzir a prova, o caminho será a extinção do feito, a condenação, a absolvição e etc. Embora a investigação privada não seja de cunho científico, mas é da seara técnica, e frise-se: de muita técnica.

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A legislação vigente menciona o conhecimento técnico-científico para o perito, mas o assistente técnico é o perito particular contratado pela parte, pois também possui profundo conhecimento sobre a matéria. No caso do detetive profissional, quando está contribuindo para a prestação jurisdicional, via cliente ou advogado, está prestando assistência técnica à parte do processo, com conhecimento técnico e não elaborando pareceres técnicos, mas relatórios. Um exemplo de nomenclatura similar é o Relatório Social, elaborado pelos assistentes sociais. Acabou o tempo de enxergar o detetive como coadjuvante, o que nunca foi. Esse profissional é o protagonista para a solução de incontáveis casos, sempre com atuação discreta, colaboradora e eficaz.

Fonte: Marcelo Carneiro de Souza

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Nossa Empresa: Iniciamos nossas atividades em 1990 e fundamos a (ANDP) em 1995. Nosso objetivo é oferecer as melhores soluções e serviço, possibilitando a nossos clientes atingirem seus objetivos com qualidade, eficácia e satisfação, por preços justos. A (ANDP) é uma empresa que trabalha para levar até você uma ampla variedade de produtos e serviços, não medindo esforços para oferecer sempre o melhor. A (ANDP) está no mercado desde 1995. Sempre levando confiança em seus serviços e consultoria a clientes e alunos, aqui na (ANDP) você pode contar com uma equipe para auxiliá-lo na hora de escolher algum curso ou realizar um orçamento de um trabalho a ser executado por nos. Nós da (ANDP temos o compromisso com nossos alunos, amigos e clientes, de estarmos trabalhando com honestidade e total sigilo, trabalhamos sempre com material de primeira linha. Temos ainda a clareza de podermos nos orgulhar de oferecer a você consumidor prestação de serviços com procedência e total garantia. Deixamos a você a opção de nos contatar não apenas via Internet. No caso de quaisquer dúvidas você poderá consultar nosso serviço de atendimento ao cliente via "Whatsapp" 31-9998-7834 ou pelo telefone: (31) 3374-7234 ou mesmo pessoalmente em nosso escritório. A (ANDP) está situada na cidade de Belo Horizonte - MG. E após estes anos atuando pelo Brasil e principalmente na Capital de Minas Gerais, montamos este site para podermos levar este conteúdo a você de uma forma simples, ágil e segura. Por tudo isso, a (ANDP) possui hoje clientes e alunos sempre satisfeitos com os serviços prestados. E estamos muito satisfeitos que você tenha se juntado a nós e tenha certeza de que aqui você encontrará os melhores serviços e ofertas de produtos, com conforto e segurança e absoluto sigilo. Fonte: Valdemiro da Silva

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APÓS O EVENTO DO II CONGRESSO DOS DETETIVES DO BRASIL

Agradecemos aos 27 participantes do nosso evento maravilhoso do II Congresso dos Detetives do Brasil, realizado hoje na Assembleia Legislativa da Bahia no Auditório Plenarinho as 13:00Hs as 17:00hs da tarde muito produtivo onde muitos Detetives tiveram a oportunidade de tira duvidas adquirir mais conhecimento.

Pautamos o nosso projeto como Estatuto do Profissional de Inteligência Detetive Profissional onde dentro desse nosso projeto solicitamos novas reivindicações e temos políticos que se comprometeram para articular nosso projeto e representar tivemos pessoas do interior do estado da Bahia, do estado de Sergipe do Espírito Santo.

Falamos Também um pouco sobre o livro Manual do Detetive a Investigação Privada do Brasil, e seus aspectos e trivemos também a participação do Erico Araujo do Sindipoc Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia, dando apoio ao projeto e do nosso amigo japa Detetive Jones, tivemos a presença do pessoal da Assessoria da Assembleia Legislativa que fez uma breve entrevista do próximo evento será Assembleia Nacional dos Detetives que vamos realizar em Brasília no DF Camará dos Deputados.

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Atenciosamente,

Detetive Bruno Couto Presidente do Nacional do CNDB - Diretor Presidente do SINDEBA

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DETETIVE Milton Silveira www.detetivesilveira.com.br

Estivemos em Lisboa Portugal, em Abril de 2019, após ter passado em Berlim, onde foi realizado encontro com profissionais da área da investigação, é na ocasião em Portugal para contato com profissionais, onde tive o privilegio de receber a nomeação de representante desta respeitada entidade representativa da classe na Europa, o qual recebi o certificado das mãos do Sr. Presidente Paulo Perdigão, onde fiquei extremamente lisonjeado.

O objetivo de mais um titulo, e expandir e agregar profissionais da America Latina, a fazerem parte desta associação a Europa, onde com isso enobrece o seu curriculum junto ao mercado Nacional, demostrando mais credibilidade aos seus clientes.

Havendo interesse por parte dos profissionais da área de investigação particular, favor entra em contato através do e-mail contato@detetivesilveira.com.br, com o assunto : informações da ANIDEP.

Através deste contato, passaremos todas as informações necessárias ao futuros interessados.

Toda a avaliação da ficha de inscrição, sera remetida a secretaria da ANIDEP, onde sera analisado e avaliados para retornarem com as respostas das avaliações individuais.

Nesta mesma ocasião juntamente com a Detetive Vanessa Pascoal, em nome do GRUPO SILVEIRA DE INVESTIGAÇÕES, podemos ofertar uma singela lembrança através de um certificado, um plaqueta, com também um boton comemorativo dos 30 ANOS, de prestação de serviços a sociedade, com clareza, respeito, profissionalismo e principalmente ÉTICA.

Foram entregue também os referidos certificados e botons a todos os associados da ANIDEP.

Esperamos o seu contato.

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Fonte: Detetive Milton

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Investigação Profissional, Particular e Sigilo Absoluto

Detetive Vanessa www.detetivevanessa.com.br

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Investigação Profissional, Particular e Sigilo Absoluto My Image "Nasci na cidade de São Paulo, mas tendo como berço acolhedor a cidade de Campinas, após terminar meus estudos, trabalhei no comércio, mas sempre acreditando que faltava algo diferenciado em minha vida, resolvi então a realizar um curso de FOTOGRAFIA PROFISSIONAL, que sempre estive em busca do diferencial em meus materiais colhidos no dia/dia." Mesmo assim percebi que ainda faltava uma peça essencial em minha vida profissional, resolvi ir à busca desta "peça". Procurei um profissional de anos de experiência no mercado da investigação particular, com o intuito de preencher este espaço profissional. A onde vim a descobrir o que realmente estaria faltando, e após realizar um curso de DETETIVE PARTICULAR, pronto, a peça se encaixou. Um sonho que há tempos permanecia na minha cabeça começa a se transformar em realidade. Finalmente o projeto se tornou realidade com nova profissão, me tornei uma profissional no ramo que sempre achei fascinante, mas somente através de filmes, livros, novelas que eu tinha o conhecimento, e de repente estava de frente com meu sonho que estaria se tornando REALIDADE. Venho a cada serviço, saber como se proceder e como se portar quando diante de um cenário de dúvida e que necessite de uma apuração para se tirar dúvidas do que vivencia ou mesmo para provar o que uma pessoa diz e que, por vez, não dão credibilidade a si própria. Fato que tenho vivenciado a cada dia ou mesmo tido informação sobre eles e, por entender serem casos que despertam atenção, sempre tratando com respeito e ética junto aos meus clientes. É importante deixar claro que aprendo a cada dia e que os trabalhos não existem uma regra básica e única, e sim cada uma nova história tem que ser tratada com carinho e atenção especial. Percebendo que por base casos reais, vejo que as histórias de novelas e filmes, são bem diferentes da VIDA REAL. Atenção vem sempre com características alteradas, por conta de garantir a impossibilidade de identificação de nosso trabalho junto a quem averiguamos mantemos a discrição e sigilo de meus clientes e NUNCA subestimamos quem investigamos. No caminho, os personagens terão nomes verdadeiros de vida, por isso sempre trabalho com seriedade, onde foi uma das primeiras aulas que tive no início de minha nova profissão. DETETIVE VANESSA: É Membro da ANIDEP de Portugal

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Fonte: https://www.detetivevanessa.com.br/Inicio

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