ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS - 2011 - EMDEC · a) Controle estatístico dos índices de...

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DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE DEPARTAMENTO DE GEORREFERENCIAMENTO

E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS

OUT/2012

Edição nº 21 Out/2012 – V. 3

ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS - 2011

Índices de Mortalidade por 10 mil Veículos

378.

909

397.

678

420.

933

435.

719

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490

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3,572,61 2,43 2,40 2,00 2,11 1,79 1,77 1,66 1,71 1,98 2,10 1,72 1,42 1,88

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Fonte da frota: Detran/SP

Fro

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0

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21

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Frota de Veículos Vítimas Fatais/10 mil Veículos

Participação das Vítimas Fatais por Tipo

69

31

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53

2326

57

67

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30

26

31

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29

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0

20

40

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80

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Víti

mas

Fat

ais

Ocup. Motocicleta Ocup. demais Veic. Pedestres Total das Vítimas

.


ÍNDICE

INTRODUÇÃO 04

1. MOBILIDADE 05

1.1. População e a Frota 05

1.2. Taxa de Motorização 06

2. METODOLOGIA UTILIZADA 07

3. VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO 10

3.1. Índices de Mortalidade por 10 mil Veículos e por 100 mil Habitantes 10

3.2. Comparativo Anual das Vítimas Fatais 11

3.3. Comparativo Mensal das Vítimas Fatais 12

3.4. Comparativo das Vítimas Fatais por Tipo e por Período 16

3.5. Comparativo da Participação das Vítimas Fatais por Tipo 18

3.6. Perfil das Vítimas Fatais 19

3.7. Vítimas Fatais por Tempo de Sobrevida 20

3.8. Mapa das Vítimas Fatais Georreferenciadas 21

4. ACIDENTES FATAIS 22

4.1. Natureza dos Acidentes Fatais 23

4.2. Acidentes Fatais por Dia da Semana e por Horário 24

4.3. Veículos Envolvidos nos Acidentes Fatais 25

5. MOTOCICLISTAS 26

5.1. Frota das Motocicletas 26

5.2. Índices de Mortalidade por 10 mil Motocicletas 27

5.3. Vítimas Fatais Envolvendo Motocicletas 28

5.4. Perfil dos Motociclistas Mortos 29

5.5. Acidentes Envolvendo Motocicletas 32

5.6. Severidade dos Acidentes de Trânsito para Motocicletas Automóveis 33

6. ALCOOLEMIA 34

6.1. Dosagem Alcoólica no Sangue 35

6.2. Alcoolemia Proibitiva por Faixa Etária 35

6.3. Alcoolemia Proibitiva por Dia da Semana e por Faixa Horária 36

.


7. ACIDENTES DE TRÂNSITO 37

7.1. Índices de Acidentes por 10 mil Veículos e por 100 mil Habitantes 37

7.2. Comparativo Anual dos Acidentes de Trânsito 38

7.3. Comparativo Anual da Participação dos Acidentes por Tipo 40

7.4. Comparativo Mensal dos Acidentes de Trânsito 41

7.5. Acidentes por Dia da Semana 45

7.6. Acidentes por Horário 47

7.7. Classificação das Vias e dos Cruzamentos por Unidade Padrão de Severidade (UPS) 49

7.8. Distribuição dos Veículos e a Participação por Tipo de Acidentes 53

7.9. Comparativo dos Veículos Envolvidos em Acidentes 54

7.10. Comparativo da Participação dos Veículos nos Acidentes de Trânsito 56

7.11. Comparativo Anual da Participação dos Veículos nos Acidentes por Tipo – 2005 a 2011 57

8. CUSTO SOCIAL E A SEVERIDADE DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO 58

9. COLABORADORES 59

ANEXO 61

10. EQUIPE TÉCNICA 62

.

ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS - 2011 4

INTRODUÇÃO

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas – EMDEC, órgão responsável pelo planejamento, administração, gerenciamento e operação do sistema de trânsito e transporte público de Campinas, apresenta a edição nº 21 deste caderno, intitulada “ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS – 2011, tem como objetivo principal disponibilizar as informações estatísticas, de 1995 a 2011, dos acidentes e das vítimas fatais de trânsito, imprescindíveis para os técnicos de trânsito e tomadores de decisão, para a otimização das intervenções de operação, engenharia, fiscalização e educação para mobilidade urbana, visando a redução da acidentalidade no município.

Nesta edição são abordadas as características básicas da mobilidade do município tais como: população, frota de veículos e a taxa de motorização. Entretanto, preferencialmente, focamos nos índices de acidentes de trânsito ocorridos na malha urbana do município, a evolução e a sua distribuição. E ainda, face à relevância crescente dos vitimados por motos, reservamos um capítulo especial sobre os motociclistas que em sua “Dama de Metal” vêem uma oferta atrativa, senão irresistível de circulação, por sua praticidade, velocidade e preço baixo. Contudo, quando adicionamos a um veículo frágil e sem pára-choques, a imperícia, a imprudência e a negligência de seus condutores, temos o cenário perfeito para o crescimento abrupto da morbimortalidade no trânsito nos últimos anos, cuja atriz principal é ninguém senão a tão conhecida “Dama de Metal”.

A gravidade da acidentalidade amplia-se para as classes de mototaxistas ou motofretistas. Estatísticas do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) apontam o descompasso entre o vertiginoso aumento da frota de motocicletas e o número muito aquém de habilitações na razão de 1:10, 15 milhões de motocicletas no Brasil para 1,5 milhão de habilitações na categoria “A”, comprovando-se a necessidade de fiscalização mais ostensiva.

Este trabalho está estruturado em nove capítulos, desenvolvidos em uma sequência de fácil entendimento, que versam sobre o panorama dos acidentes de trânsito na cidade. As análises a serem realizadas, a partir dele, tanto para os locais de conflito, quanto das intervenções necessárias, são importantes para a melhoria da fluidez e segurança da circulação viária e dos pedestres. Em função desta premissa, no decorrer do tempo, tem-se procurado intensificar e melhorar os indicadores que compõe este material, tais como: as tabelas que apresentam as principais vias e cruzamentos classificados pela severidade e outra que relaciona as vias com seus respectivos cruzamentos (página 50 a 52).

Importante frisar que o método adotado para o processamento dos dados das vítimas fatais neste caderno é diferente daquele adotado pelo Ministério da Saúde (Anexo), não sendo possível a comparação de seus indicadores.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos profundamente o apoio que vimos recebendo dos nossos colaboradores: Companhias da Polícia Militar e a Delegacia Eletrônica - pelo provimento dos Boletins de Ocorrências (BO’s) sobre acidentes trânsito. Delegacias da Polícia Civil, Instituto Médico Legal - IML e Serviços Técnicos Gerais - SETEC - pelo fornecimento dos dados das vítimas fatais em acidentes de trânsito, fundamentais para a elaboração deste Caderno.

.


1. MOBILIDADE 1.1. Acidentes por 10 mil Veículos e 100 mil Habita ntes

A taxa média de crescimento da população é de 1,2%.

A taxa média de crescimento da frota é de 5,0% (cerca de 4 vezes a taxa de crescimento populacional). A frota de 2011 cresceu 6,7% em relação ao ano anterior.

Evolução da População

1.05

6.64

4

1.06

4.66

9

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3

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1995

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1998

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2002

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2004

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2011

Fonte: IBGE

Pop

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ão

Evolução da Frota dos Veículos Automotores

352.

000

378.

909

397.

678

420.

933

435.

719

454.

490

470.

803

482.

468

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2009

2010

2011

Fontes: (*) Estimativa da EMDEC Detran/SP

Fro

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A partir de 2007 o IBGE adotou novo método matemático para o cálculo da estimativa.

.


1.2. Taxa de Motorização

Em relação aos dados apresentados com base no IBGE e Detran/SP, observamos que a circulação de Campinas através da taxa de motorização é elevada, estabelece 1 veículo para cada 1,39 habitantes. É uma das cidades brasileiras com mais alta taxa de motorização.

Nos dados apresentados acima com base no IBGE e Denatran , percebemos que a cidade de Campinas apenas apresenta índice superior apenas aos das cidades de Curitiba, Goiânia e Ribeirão Preto, comprovando o elevado número de veículos em circulação.

Taxa de Motorização(habitantes/veículos)

1,63

1,56

1,47

1,39

2,58

2,40

2,32

2,23

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2,09

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2,00

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0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

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1995

1996

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1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Fontes: da população, IBGEda frota, Detran/SP

Hab

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eícu

los

Taxa de Motorização (habitantes/veículos) - 2011Campinas e algumas cidades

1,45 1,34 1,41 1,441,71

1,93 1,96

2,53

2,90 2,86

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3,00

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Fonte: IBGE e Denatran

Tax

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ação

.


2. METODOLOGIA Do Embasamento Legal

• Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Instituiu o Código de Trânsito Brasileiro (CTB)

Art. 22 - Compete aos órgãos ou entidades de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição:

Inciso IX - Coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas;

Art. 24 - Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

Inciso IV- Coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas, com o fim específico de planejar, projetar, regulamentar e operar o Trânsito de veículos, de pedestres e animais, promovendo desenvolvimento da circulação, da segurança viária e especialmente da preservação da vida;

Art. 25 - Os órgãos e entidades executivos do Sistema Nacional de Trânsito poderão celebrar convênio delegando as atividades previstas neste Código, com vistas à maior eficiência e à segurança para os usuários da via.

• Lei Municipal nº 7.191 de 16 de outubro de 1992 (P ublicação D.O.M de 17/10/1992:01) - Autoriza o poder executivo Municipal a desenvolver Programas de Educação e Segurança do Trânsito do Município e dá outras providencias

Art. 2º- Os Programas de Educação e Segurança do Trânsito Urbano constarão basicamente de:

a) Controle estatístico dos índices de acidentes no trânsito de malha urbana, bem como locais em que ocorrem e os respectivos motivos desde que seja possível apurá-los;

Parágrafo único – Poderão participar dos Programas, representantes de outras secretarias e órgãos como a Polícia Militar, Circunscrição Regional de Trânsito, DERSA, DER e Câmara Municipal de Campinas, bem como Instituições particulares, públicas e outros.

Dos Acidentes de Trânsito

O processo de registro estatístico inicia-se com o recolhimento (fotocópias) dos boletins de ocorrência (BO’s) relacionados a acidentes de trânsito ocorridos nas vias sob gestão municipal, elaborados pelas dez Companhias da Polícia Militar instaladas em Campinas.

Após o recebimento dos boletins, é feito uma triagem, conferindo: se o acidente aconteceu em vias urbanas do município, se os dados do local e dos veículos envolvidos estão corretos, e as características do local do acidente. Caso haja mais de um boletim para o mesmo acidente, é considerado somente um, pois os condutores envolvidos podem registrar a ocorrência em Companhias diferentes.

.


Das Vítimas Fatais em Acidentes de Trânsito

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera como morte por acidente de trânsito, sua ocorrência até 30 dias após o fato, devido a grande maioria dos falecimentos ocorrer nesse período. Já o DENATRAN considera vítima fatal aquela que falece no local do acidente.

Em Campinas, a partir de 2002, considera-se vítima fatal quem falece em razão das lesões decorrentes de acidentes de trânsito a partir do momento do acidente até 180 dias após sua ocorrência , desde que comprovado pelo laudo do IML que a causa mortis deu-se em decorrência do acidente. Os dados das vítimas fatais são processados pela data da ocorrência dos acidentes de trânsito . Está disponível na página 20, o estudo do tempo de sobrevida das vítimas.

Os dados de óbito são encontrados em documentos pertencentes aos seguintes órgãos dos serviços públicos de saúde e segurança:

• Instituto Médico Legal - IML

• Distritos da Polícia Civil (13)

• Serviços Técnicos Gerais - SETEC

• Polícia Militar - PM

Efetuado o recolhimento dos dados dessas quatro fontes, são realizados os seguintes procedimentos: - Exclusão das vítimas fatais de trânsito que sofreram o acidente em outras cidades, mas morreram nos hospitais de Campinas e/ou que o IML, órgão regional, realizou o exame de necropsia. - Verificação de informações de vítimas fatais que não constavam no IML e sim em outra fonte, uma vez que o socorro de vítimas de um acidente ocorrido na divisa do município de Campinas pode ser feito nos hospitais do município vizinho, bem como a necropsia caso a vítima venha a óbito.

Constatado tratar-se de vítima de acidente de trânsito, seu registro é incluído em Banco de Dados as informações pertinentes obtendo assim, um banco de dados confiável das vítimas de acidentes de trânsito nas vias sob gestão do município.

Todos os dados de acidentalidade são processados no Sistema de Controle de Acidentes de Trânsito da EMDEC, e encaminhados para georreferenciamento, subsidiando assim, a implantação de políticas públicas, através de ações integradas de engenharia, educação, operação e fiscalização de trânsito em Campinas.

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Postos de Coletas dos Dados dos Acidentes de Trânsito

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3. VÍTIMAS FATAIS 3.1. Índice de Mortalidade por 10 mil Veículos e por 100 mil Habi tantes

Em relação aos índices de mortalidade por 10 mil veículos, comparando o ano de 2011 com 1995, observa-se uma redução de 63,2%. Entre os anos de 2010 e 2011, ocorreu aumento de 33,4%.

Em relação aos índices de mortalidade por 100 mil habitantes, comparando o ano de 2011 com o ano de 1995, observa-se uma redução de 31,9%. Entre os anos de 2010 e 2011, houve um aumento de 41,2%. A partir de 2007 o IBGE adotou novo método matemático para o cálculo da estimativa da população, por isso percebe-se a diminuição da mesma.

352.

000

378.

909

397.

678

420.

933

435.

719

454.

490

470.

803

482.

468

498.

493

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264

523.

416

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116

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059

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530

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263

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3,572,61 2,43 2,40 2,00 2,11 1,79 1,77 1,66 1,71 1,98 2,10 1,72 1,42 1,89

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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

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10 m

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Frot

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Índices de Mortalidade por 10 mil Veículos

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906.

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194

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135

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1.03

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1.06

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19,9617,38

15,36

11,74 11,16 11,249,56 10,25

8,84 8,92 8,32 9,0611,55 12,87

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0

10

20

30

40

50

60

0

200000

400000

600000

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1000000

1200000

1400000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Víti

mas

Fat

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100

mil

Hab

itant

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Fonte da população: IBGE

Índices de Mortalidade por 100 mil Habitantes

População Vítimas Fatais/100 mil Habitantes

.


3.2. Comparativo Anual das Vítimas Fatais

Comparando o ano de 2011 com o ano de 1995, houve uma redução de 18,2% no número total de vítimas fatais decorrentes de acidentes de trânsito na malha urbana do município. A variação percentual neste período, por tipo de vítimas, foi de decréscimo de 47,0% no caso de pedestres, aumento de 483,3% para ocupantes de motocicletas e o decréscimo de 63,8% para os ocupantes dos demais veículos. Entre o ano de 2001 e 2011, os dados apontam respectivamente, acréscimo de 57,4% (total), aumento de 15,2% (pedestres), acréscimo de 191,7% (ocupantes de motocicletas) e acréscimo de 4,2% para os ocupantes dos demais veículos. A quantidade total de vítimas fatais de 2011 teve aumento de 42,3% em relação a 2010, sendo que das 148 vítimas, 53 (35,8%) eram pedestres, 70 (47,3%) eram ocupantes de motocicletas e 25 (16,9%) eram ocupantes dos demais veículos. Ver quadro na página 18.

100

53

12

70 69

25

181

158

142

111 106 109

94 102

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118 104

148

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1995

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1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Víti

mas

Fat

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Comparativo das Vítimas Fatais

Pedestres Ocupantes de Motocicletas Ocupantes demais Veículos Total de Vítimas Fatais

.


3.3. Comparativo Mensal das Vítimas Fatais

O total das vítimas fatais do ano de 2011 teve acréscimo de 42,3% em relação a 2010. Os meses demarcados na tabela acima em amarelo apresentam ocorrências que geraram mais de uma vítima.

2003 8 7 10 8 8 12 2 6 6 8 8 6

2004 9 6 8 6 5 6 4 11 6 10 6 15

2005 4 2 9 8 8 11 4 11 6 10 5 9

2006 5 8 4 12 8 11 7 7 5 14 7 8

2007 8 11 11 4 9 5 8 13 11 14 11 15

2008 10 8 10 15 19 11 9 13 14 13 8 6

2009 8 12 7 9 12 11 9 11 10 12 11 6

2010 4 11 4 5 12 12 5 5 11 14 8 13

2011 7 12 11 15 13 14 15 14 10 14 15 8

-13,2

-11,9

42,3

120

136

118

104

148

3,4

-5,4

10,3

25,0

13,3

Anual

Total Var. %

89 -

92

87

96

ANO

JAN

FE

V

SE

T

OU

T

MA

R

AB

R

DE

Z

NO

V

MA

I

JUN

JUL

AG

O0

5

10

15

20

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Víti

mas

Fat

ais

Total das Vítimas Fatais por Data dos Acidentes2003 a 2011

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

.


No ano de 2011 houve acréscimo de 75,0% das vítimas fatais ocupantes de motocicletas, em comparação com o ano de 2010.

0

2

4

6

8

10

12


Víti

mas

Fa

tais

Vítimas Fatais Ocupantes de Motocicletas por Data d os Acidentes2003 a 2011

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

2003 1 1 2 1 3 5 1 3 1 3 2 3

2004 1 1 0 5 2 1 1 1 0 2 1 8

2005 2 0 7 2 2 1 2 5 3 2 1 3

2006 1 3 0 6 3 3 1 1 1 7 4 6

2007 3 1 3 1 4 2 3 4 6 4 4 8

2008 2 3 5 9 6 5 6 7 10 8 3 3

2009 4 8 3 3 9 4 4 6 5 5 5 1

2010 1 5 1 1 3 4 3 3 3 7 3 6

2011 4 6 4 6 4 6 11 4 6 10 4 5

40 -29,8

70 75,0

43 19,4

67 55,8

57 -14,9

23 -11,5

30 30,4

36 20,0

Var. %

26 -

Anual

TotalJAN

FE

V

ANO

MA

R

MA

I

DE

Z

AB

R

JUL

AG

O

SE

T

OU

T

NO

V

JUN

.


No ano de 2011 houve acréscimo de 13,6 % das vítimas fatais ocupantes de veículos (exceto ocupantes de motos), em comparação ao ano de 2010.

2003 5 2 4 5 3 3 0 0 0 0 2 0

2004 1 2 5 1 3 4 1 1 2 3 3 5

2005 1 0 1 2 2 4 2 4 1 3 2 2

2006 0 1 2 3 4 5 3 3 1 1 2 1

2007 2 4 4 1 3 1 2 2 1 7 1 3

2008 2 3 1 1 7 2 1 3 2 3 2 2

2009 0 2 1 3 3 2 2 2 2 3 3 1

2010 2 0 0 2 2 4 2 0 2 5 1 2

2011 0 3 3 5 1 2 1 3 1 2 3 1

22 -8,3

25 13,6

29 -6,5

24 -17,2

26 8,3

31 19,2

31 29,2

24 -22,6

Anual

Total Var. %

24 -O

UT

NO

V

DE

Z

JUN

JUL

AG

O

SE

TANO

JAN

FE

V

MA

R

AB

R

MA

I

Vítimas Fatais Ocupantes demais Veículos por Data d os Acidentes2003 a 2011

0

2

4

6

8

10


Víti

mas

Fat

ais

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

.


Na quantidade de pedestres fatais do ano de 2011 houve um acréscimo de 26,2% em relação a 2010.

A participação de cada tipo de veículo nos atropelamentos destes pedestres está representada no gráfico 3 da página 25.

2003 2 4 4 2 2 4 1 3 5 5 4 3

2004 7 3 3 0 0 1 2 9 4 5 2 2

2005 1 2 1 4 4 6 0 2 2 5 2 4

2006 4 4 2 3 1 3 3 3 3 6 1 1

2007 3 6 4 2 2 2 3 7 4 3 6 4

2008 6 2 4 5 6 4 2 3 2 2 3 1

2009 4 2 3 3 0 5 3 3 3 4 3 4

2010 1 6 3 2 7 4 0 2 6 2 4 5

2011 3 3 4 4 8 6 3 7 3 2 8 2

MA

R

AB

RANO

JAN

FE

V

MA

I

JUN

SE

T

JUL

AG

O

OU

T

NO

V

DE

Z Anual

Total Var. %

39 -

38 -2,6

33 -13,2

34 3,0

46 35,3

40 -13,0

53 26,2

37 -7,5

42 13,5

Vítimas Fatais Pedestres por Data dos Acidentes2003 a 2011

0

2

4

6

8

10


Víti

mas

Fat

ais

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

.


3.4. Comparativo das Vítimas Fatais por Tipo e por Período

Comparando o total das vítimas fatais do ano de 2011 com o mesmo período de 2010, houve um acréscimo de 42,3 %. Os ocupantes de motocicletas vitimados cresceram 75,0 %.

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Total das Vítimas 181 158 142 111 106 109 94 102 89 92 87 96 120 136 118 104 148

0

40

80

120

160

200

Víti

mas

Fat

ais

Total das Vítimas Fatais e a Variação Percentual

+42,3%

-3,4%

-21,8%

-4,5% +2,8%

-13,8%

+8,5%

+13,3%

+10,3%

+25,0%

-12,7%

-10,1%

+12,7%

-5,4%

-13,2%

-11,9%

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Ocup. Motocicleta 12 14 34 31 23 37 24 27 26 23 30 36 43 67 57 40 70

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Víti

mas

Fat

ais

Ocupantes de Motocicletas e as Variações Percentuai s

-8,8%

-25,8%

+60,9% -35,1%+12,5%

+75,0%

-3,7%-11,5%

+30,4%

+19,4%

+16,7%

+142,9%

+20,0%

+55,8%

-29,8%

-14,9%

.


Comparando as vítimas ocupantes de veículos (com exceção dos motociclistas) do ano 2011 com o mesmo período de 2010, houve um acréscimo de 13,6 %, e nas vítimas pedestres, 26,2 %.

Ocupantes dos demais Veículos e as Variações Percen tuais

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Víti

mas

Fat

ais

Ocup. demais Veic. 69 59 52 37 42 41 24 28 24 31 24 26 31 29 24 22 25

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

-28,8%+13,5%-2,4%

-41,5%+16,7% -17,2%

-14,3%

+29,2%

-22,6%

+8,3%

-11,9%

-14,5%

19,2%-6,5%

-8,3%+13,6

Pedestres e as Variações Percentuais

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

Víti

mas

Fat

ais

Pedestres 100 85 56 43 41 31 46 47 39 38 33 34 46 40 37 42 53

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

+13,5%-13,2%+48,4%-2,6%

-4,7%

-24,4%

2,2%

-17,0% -7,5%

+3,0%

+35,3%-23,2%

-34,1%-13,0%

-15,0%

+26,2%

.


3.5. Comparativo da Participação das Vítimas Fatais por Tipo

Observa-se significativo aumento na participação dos motociclistas, atingindo 47,3% no total das vítimas fatais do ano de 2011, que no ano de 2010, no mesmo período, atingiu 38,5%.

26 23

30

36 43

67

57

40

70

24

31

24 26

31 29

24 22

25

39 38 33

34

46

40

37

42 53

0

20

40

60

80

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Víti

mas

Fat

ais

Participação das Vítimas Fatais por Tipo

Ocup. Motocicleta Ocup. demais Veic. Pedestres Total das Vítimas

Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde %

26 29,2 23 25,0 30 34,5 36 37,5 43 35,8 67 49,3 57 48,3 40 38,5 70 47,3

24 27,0 31 33,7 24 27,6 26 27,1 31 25,8 29 21,3 24 20,3 22 21,2 25 16,9

39 43,8 38 41,3 33 37,9 34 35,4 46 38,3 40 29,4 37 31,4 42 40,4 53 35,8

89 100,0 92 100,0 87 100,0 96 100,0 120 100,0 136 100,0 118 100,0 104 100,0 148 100,0

20072006 20112010200920082004 20052003

Total das Vítimas

Pedestres

Ocupante de Motocicletas

Ocupantes demais Veiculos

Tipo das Vítimas

.


3.6. Perfil das Vítimas Fatais

Das pessoas vitimadas no trânsito, 48,0% (71) tinham entre 18 e 35 anos. A quantidade das vítimas do tipo ocupantes de veículos na mesma faixa etária também é expressiva (65,3%), e vai decrescendo à medida que aumenta a idade. Em relação aos pedestres, as vítimas fatais aumentam nas faixas etárias de 48 a 77 anos e na faixa etária maiores de 78 anos.

Composição das Vítimas Fatais por Sexo

Do total dos ocupantes dos veículos envolvidos em acidentes fatais, 91% são do sexo masculino e 9% do sexo feminino. Em relação aos pedestres, os do sexo masculino participam com percentual de 77% e os do sexo feminino com percentual de 23%.

1 16

32

23

16

11 1113

10

5

9

5 5

0

5

10

15

20

25

30

35

00-0

5

06-1

1

12-1

7

18-2

3

24-2

9

30-3

5

36-4

1

42-4

7

48-5

3

54-5

9

60-6

5

66-7

1

72-7

7

> 78

Víti

mas

Fat

ais

Faixa Etária

Faixa Etária das Vítimas Fatais2011

Ocup. Veículos Pedestres Total

2011

Masculino91%

Feminino9%

Ocupantes dos Veículos (95)

Masculino77%

Feminino23%

Pedestres(53)

Masculino86%

Feminino14%

Total das Vítimas Fatais(148)

.


2098

3.7. Vítimas Fatais por Tempo de Sobrevida Em Campinas, a partir do ano de 2002, considera-se vítima fatal quem falece em razão das lesões decorrentes de acidentes de trânsito, do momento ou até 180 dias após a ocorrência. Os dados das vítimas fatais são processados pela data da ocorrência do acidente de trânsito . Na tabela abaixo pode-se visualizar a quantidade e o percentual das vítimas fatais por tempo de sobrevida, referente ao período de 2002 a 2011.

Em 2011, 6,1% das vítimas fatais (9) foram constatados a morte entre 31 dias e 180 dias após o fato da ocorrência e no período de 2002 a 2011, 4,1% (45 vítimas fatais).

Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Q tde %

No local da ocorrência (2) 24 23,5 27 30,3 19 20,7 15 17,2 29 30,2 32 26,7 37 27,2 30 25,4 36 34,6 58 39,2 307 28,1

No mesmo dia (3) 33 32,4 35 39,3 36 39,1 40 46,0 40 41,7 36 30,0 41 30,1 47 39,8 19 18,3 31 20,9 358 32,8

De 1 a 7 dias (4) 36 35,3 17 19,1 31 33,7 26 29,9 18 18,8 34 28,3 39 28,7 22 18,6 29 27,9 35 23,6 287 26,3

De 8 a 30 dias (4) 9 8,8 9 10,1 5 5,4 5 5,7 5 5,2 14 11,7 12 8,8 12 10,2 9 8,7 15 10,1 95 8,7

De 31 a 60 dias (4) 0 0,0 1 1,1 1 1,1 0 0,0 4 4,2 2 1,7 1 0,7 3 2,5 5 4,8 5 3,4 22 2,0

De 61 a 90 dias (4) 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,1 0 0,0 2 1,7 2 1,5 2 1,7 0 0,0 3 2,0 10 0,9

De 91 a 180 dias (4) 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 2,9 2 1,7 6 5,8 1 0,7 13 1,2

TOTAL 102 100,0 89 100,0 92 100,0 87 100,00 96 100,0 120 100,0 136 100,0 118 100,0 104 100,0 148 100,0 1092 100,0

(1) É compreendido entre a data da ocorrência do acidente de trânsito e a data do falecimento.

(2) São as vítimas do acidente de trânsito que falecem no local da ocorrência.

(3) São as vítimas do acidente de trânsito que não falecem no local, porém, no mesmo dia da ocorrência (a caminho do hospital ou no hospital).

(4) São as vítimas do acidente de trânsito que não falecem no local, porém, falecem no prazo de 01 a 180 dias após a ocorrência.

Total (2002 a 2011)

Tempo de Sobrevida (1)2002 2003 2004 2005 2006 2007 2010 20112008 2009

.


3.8. Mapa das Vítimas Fatais Georreferenciadas

.


TIPO DE ACIDENTE Acidentes Fatais Vítimas FataisAcidentes com

1 VítimaAcidentes com

2 Vítimas

Acidentes com moto 66 69 62 3

Acidentes com demais veículos 23 25 21 2

Atropelamentos 53 54 52 1 (*)

TOTAL 142 148 135 6

4. Acidentes Fatais

São os acidentes de trânsito que resultam em falecimento de uma ou mais vítimas do momento ou

até 180 dias após a ocorrência.

Em decorrência do acompanhamento dos dados das vítimas fatais até 180 dias após a data da

ocorrência do acidente, a quantidade dos acidentes fatais é passível de alteração .

Em 2011 ocorreram 142 acidentes fatais , resultando em 148 mortes ; 66 acidentes foram

envolvendo motos, vitimando 69 ocupantes de motocicletas (65 condutores e 4 passageiros); 23

foram acidentes com vítimas entre os demais veículos, resultando em 25 vítimas ocupantes de

veículos (16 condutores e 9 passageiros); e 53 atropelamentos, que geraram 53 vítimas pedestres e

um condutor de moto - em um atropelamento, o atropelador (motociclista) também foi vítima fatal.

(*) Atropelamento por moto gerando fatalidade no pedestre e no motociclista.

A motocicleta possui influência em mais da metade dos acidentes fatais. Estão envolvidos em 55%,

sendo 47% nos acidentes com vítimas e 8% nos atropelamentos.

23( 16%)

41(29%)

12( 8%)

66(47%)

Acidentes de Trânsito Fatais2011

Com Vítimas (demais veículos)

Atropelamentos (demais veículos)

Atropelamentos (Motos)

Com Vítimas (Motos)

.


4.1. Natureza dos Acidentes Fatais

O atropelamento de pedestre (veículo X pedestre) foi o tipo de acidente com vítimas fatais mais comum (37%). O choque (impacto do veículo com um objeto parado tais como: poste, muro, árvore, caçamba de entulho, veículo parado, etc) é o segundo tipo (21%) que mais acontece. Dentre os acidentes do tipo choque, o impacto contra o poste representa 30% e em muro/guia, 20%.

Colisão 13%

Choque21%

Capotamento1%

Abalroamento19%Tombamento

3%

Atrop. Pedestre37%

Atrop. Animal1%

Outros 3%

Não Informado2%

Natureza dos Acidentes Fatais2011

.


4.2. Acidentes Fatais por Dia da Semana e por Horár io

Os acidentes fatais envolvendo as motocicletas tiveram picos nas sextas-feiras e os atropelamentos, nas quintas-feiras. Já os acidentes fatais onde as vítimas eram ocupantes dos demais veículos predominaram nos sábados.

Observam-se os picos de acidentes fatais envolvendo as motocicletas no intervalo de horário das 0h00 às 0h59, das 20h00 às 20h59 e das 22h00 às 22h59. Em relação aos atropelamentos fatais, os picos que predominaram são das 7h00 às 7h59 e das 15h00 às 15h59. Para os acidentes fatais envolvendo os demais veículos, a maior incidência ocorreu no período das 2h00 às 2h59, das 3h00 às 3h59 e das 19h00 às 19h59.

66 7

14

97

46 5 5

9

1613

12

24 3 4

0

7

3

14 15 15

2725

27

19

0

5

10

15

20

25

30

35

Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom

Aci

dent

es F

atai

s

Incidência Semanal - 2011

Atrop C/Vítimas (Motos) C/Vitimas (D+ veic) Total

0

2

4

6

8

10

12

14

00:

00-0

0:59

01:

00-0

1:59

02:

00-0

2:59

03:

00-0

3:59

04:

00-0

4:59

05:

00-0

5:59

06:

00-0

6:59

07:

00-0

7:59

08:

00-0

8:59

09:

00-0

9:59

10:

00-1

0:59

11:

00-1

1:59

12:

00-1

2:59

13:

00-1

3:59

14:

00-1

4:59

15:

00-1

5:59

16:

00-1

6:59

17:

00-1

7:59

18:

00-1

8:59

19:

00-1

9:59

20:

00-2

0:59

21:

00-2

1:59

22:

00-2

2:59

23:

00-2

3:59

Aci

dent

es F

atai

s

Incidência Horária - 2011

Atrop. Com Vítima (Motocicleta) Com Vítima (Demais Veic.) Total

.


4.3. Veículos Envolvidos em Acidentes Fatais

No ano de 2011, aconteceram 142 ocorrências com 148 mortes e 196 veículos envolvidos. Desses

veículos, 111 (56,6%) participaram de acidentes onde faleceram ocupantes de motocicletas, 31

(15,8%) participaram de acidentes onde as vítimas fatais eram dos demais veículos, e 54 (27,6%)

participaram de atropelamentos.

Visualize abaixo a distribuição dos veículos por tipo de acidentes.

Vale ressaltar que as motocicletas participaram em 22,2% dos atropelamentos fatais (12 pedestres) e

em 43,4% do total de veículos envolvidos nos acidentes fatais.

Se ainda considerarmos as vítimas fatais ocupantes de motocicletas (70), mais as vítimas pedestres

atropeladas por motocicletas (12), vimos que 82 (55,4%) pessoas faleceram em função de acidentes

envolvendo motos. Em 2011, as motocicletas representam 14,7% da frota licenciada.

.


5. MOTOCICLISTAS

5.1. Frota das Motocicletas

No período de 1995 a 2011, a frota cresceu 326,8%. De 2001 a 2011, 166,8 %, sendo que entre 2010 e 2011, cresceu 9,3%. A taxa média de crescimento é de 9,5% ao ano.

Em 2011, a frota de motocicletas representava 14,7% da frota geral. Em 2001 - dez anos atrás -, representava 9,2%.

Evolução da Frota de Motocicletas

27.0

00

29.0

00

31.5

28

34.2

35

36.5

07

39.9

13

43.1

91

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34

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95

56.7

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60.8

61 69.8

09

92.1

08

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34

105.

427

81.9

66

115.

241

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

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90.000

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110.000

120.000

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Fonte: Detran/SP

Frot

a M

otoc

icle

tas

.


5.2. Índices de Ocupantes de Motocicletas Mortos po r 10 mil Motocicletas

Comparando os índices de ocupantes de motocicletas mortos por 10 mil motocicletas do ano de 2011 com 1995, observa-se um aumento de 36,7%. Em relação à comparação entre 2010 e 2011, o acréscimo foi de 60,1%.

27.0

00

29.0

00

31.5

28

34.2

35

36.5

07

39.9

13

43.1

91

46.4

34

50.8

95

56.7

93

60.8

61

69.8

09 81.9

66

92.1

08

97.6

34

105.

427

115.

241

4,44 4,83

10,789,06

6,30

9,27

5,56 5,81 5,114,05

4,93 5,16 5,257,27

5,843,79

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5

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40.000

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1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

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2007

2008

2009

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2011

Mot

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lista

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mil

Mot

os

Fro

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ícul

os

Fonte da Frota: Detran/SP

Índices de Ocupantes de Motocicletas Mortos por 10 mil Motocicletas

Frota de Motocicletas Ocupantes de Motocicletas Mortos/ 10 mil Motos

.


5.3. Vítimas Fatais Envolvendo Ocupantes de Motocic letas

A quantidade de vítimas fatais envolvendo motociclistas, entre os anos de 1995 a 2011, cresceu 483,3%. Entre os anos de 2001 e 2004 houve uma pequena variação numérica, porém, entre os anos de 2005 a 2008 verificam-se aumentos consecutivos. Já em 2009 houve decréscimo de 14,9% e em 2010 de 29,8%. Em 2011 o acréscimo foi de 72,5%.

A participação percentual dos ocupantes de motocicletas mortos em relação ao total das vítimas fatais tem crescido significativamente a partir de 2005, permanecendo estável entre 2008 e 2009, já em 2010 teve redução para 38,5%, e em 2011 volta a crescer para 47,3%.

12 14

34 31

23

37

24 27 26

23

30 36

43

67

57

40

70

6,68,9

23,927,9

21,7

33,9

25,5 26,529,2

25,0

34,537,5 35,8

49,3 48,3

38,5

47,3

0

10

20

30

40

50

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80

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

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2007

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2009

2010

2011

Ocu

pant

es d

e M

otoc

ileta

s

Vítimas Fatais Envolvendo Ocupantes de Motocicletas

Ocupantes de Motocicletas

Percentual em relação ao Total das Vítimas Fatais

.


5.4. Perfil dos Motociclistas Mortos

Os ocupantes de motocicletas mortos no trânsito são predominantemente jovens. A maior concentração está na faixa etária de 18 a 29 anos, 57,2% das vítimas (40 pessoas).

Os motociclistas mortos envolvidos em acidentes de trânsito são 94% do sexo masculino e 6% do

sexo feminino.

Composição dos Motociclistas Mortos por Sexo2011

Masculino94%

Feminino6%

0

5

10

15

20

25

30

35

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45

00-0

5

06-1

1

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7

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3

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9

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5

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1

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1

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7

> 78

0,0 0,0

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34,3

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7,1

2,91,4 0,0 0,0 0,0 0,0

Pec

entu

al (%

)

Faixa Etária

Percentual dos Ocupantes Motociclistas Mortos por F aixa Etária2011

.


Visando entender a motivação dos tipos de deslocamentos realizados pelos motociclistas envolvidos nos acidentes fatais, se possuíam ou não a Carteira Nacional de Habilitação ou ainda se estavam com passageiro (carona) no momento do acidente, foi realizada uma entrevista – por meio de telefone – com familiares e amigos, já que estas informações não constam no boletim de ocorrência. A amostra dos entrevistados representa 89% (59) do total das ocorrências fatais envolvendo motociclistas (66).

O motivo do deslocamento de ida e volta do lazer é o que representa maior parcela, 69,5%; seguida da parcela deslocamento ida e volta do trabalho, 22,0%.

A participação dos "motoboys" em 2008 representava 5,7% (3); em 2009, 18,8% (9); em 2010, 5,4% (2); e em 2011, 5,1% (3).

Motivação dos Deslocamento dos Motociclistas 2011

Ida/Volta Trabalho22,0% (13)

Trabalho5,1% (3)Lazer

69,5% (41)

Escola1,7% (1)

Não Informado1,7% (1)


Em relação à habilitação dos motociclistas, 64,4% (38) eram habilitados, e 35,6% (21) não eram habilitados.

Dos motociclistas envolvidos nos acidentes fatais, 72,1% (44) não estavam transportando passageiro (carona) no momento do acidente e 27,9%

Não35,6% (21)

Não72,1% (44)

2011

ção à habilitação dos motociclistas, 64,4% (38) eram habilitados, e 35,6% (21) não eram

Dos motociclistas envolvidos nos acidentes fatais, 72,1% (44) não estavam transportando passageiro (carona) no momento do acidente e 27,9% (17) estavam transportando passageiro.

Sim64,4% (38)

Habilitação dos Motociclistas2011

Sim27,9% (17)

Carona dos Motociclistas2011

.

31

ção à habilitação dos motociclistas, 64,4% (38) eram habilitados, e 35,6% (21) não eram

Dos motociclistas envolvidos nos acidentes fatais, 72,1% (44) não estavam transportando passageiro

portando passageiro.

Sim64,4% (38)

Sim27,9% (17)

.


5.5. Acidentes Envolvendo Motocicletas

A quantidade de acidentes envolvendo motociclistas apresentou quedas consecutivas no período de 2000 a 2003. Porém, entre 2004 e 2008, os aumentos foram significativos. Em 2009 houve forte redução se mantendo praticamente estável em 2010. Comparando 2010 com 2009, houve aumento de 1,0%; e 2011 com 2010, aumento de 4,0%.

Os acidentes com vítimas não pedestres envolvendo ocupantes de motocicletas (2.403) representam 70,2% do total dos acidentes com vítimas não pedestres (3.423 - ver página 37, gráfico "Evolução dos Acidentes Com Vítimas não Pedestres). A cada 10 acidentes registrados envolvendo motocicletas, 7 acarretaram vítimas (feridos ou fatais).

Evolução dos Acidentes Envolvendo Ocupantes de Moto cicletas

1.927 1.862 1.797 1.631

2.197

3.068

4.461

3.725 3.761 3.913

3.336

3.991

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Aci

dent

es

Composição dos Acidentes Envolvendo Ocupantes de M otocicletas2011

Com Vítimas não Pedestres

2403 (61%)

Sem vítimas1313 (34%)

Atropelamentos197 (5%)

.


5.6. Severidade dos Acidentes de Trânsito para Moto cicletas e Automóveis - 2011

(*) Nos acidentes com vítimas estão incluídos os acidentes envolvendo veículo X veículo e veículo X pedestre.

Os dados do gráfico acima nos mostram com clareza que a maioria dos acidentes envolvendo motocicletas geraram vítimas (66%). Nos acidentes em que os motociclistas se envolvem com outros veículos, em sua maioria, saem feridos. No caso de acidente entre motocicletas e pedestres, os pedestres são as maiores vítimas.

86%

34%

14%

66%

AutosMotos

Veículos Envolvidos em acidentes sem vítimas Veículos Envolvidos em acidentes com vítimas (*)

.


6. ALCOOLEMIA O Código de Trânsito Brasileiro estabelece no artigo 165, que é infração gravíssima "dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer substância psicoativa que determine dependência". Também prevê no artigo 306 que aqueles que estiverem conduzindo veículos automotores, na via pública, estando com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 0,6 gramas, cometem crime de trânsito.

ÁLCOOL X RISCO Até 0,2 g/litro no sangue - não produz efeito aparente na maioria das pessoas. O risco de acidentes é nenhum.

De 0,2 a 0,5 g/litro no sangue - sensação de tranquilidade, sedação, reação mais lenta a estímulos sonoros e visuais, dificuldade de julgamento de distâncias e velocidades. O risco de acidentes aumenta duas vezes.

De 0,5 a 0,9 g/litro no sangue - aumento do tempo necessário à reação e estímulos. O risco de acidentes aumenta três vezes.

De 0,9 a 1,5 g/litro no sangue - redução da coordenação e da concentração; alteração do comportamento. O risco de acidentes aumenta 10 vezes.

De 1,5 a 3,0 g/litro no sangue - intoxicação, confusão mental, descoordenação geral mental, visão dupla, desorientação. O risco de acidentes aumenta 20 vezes.

De 3,0 a 4,0 g/litro no sangue - inconsciência e estado de coma.

Com 5,0 g/litro no sangue - coma e risco de morte.

Fonte: Depto Disciplina de Cirurgia do Trauma - FCM/UNICAMP

Resultados No ano de 2011, houve 148 vítimas fatais em acidentes na malha urbana de Campinas. Destas vítimas fatais, o Instituto Médico Legal - IML, fez coleta de sangue para verificar a dosagem alcoólica em 72 vítimas fatais , correspondendo a 49% do total. Das vítimas fatais nas quais foi verificada a dosagem alcoólica, 9 eram passageiros (3 de motocicletas e 6 dos demais veículos). Os dados sobre alcoolemia que passamos a apresentar são referentes aos condutores (63) envolvidos em acidentes de trânsito.

.


6.1. Dosagem Alcoólica no Sangue

Em relação a amostra, 57,1% (36) apresentaram dosagem alcoólica negativa, enquanto em 3,2% (2) notou-se dosagem alcoólica menor que 0,6 g/l (infração de trânsito) e em 39,7% (25) registrou-se dosagem alcoólica igual ou superior a 0,6 g/l (crime e infração de trânsito). 6.2. Alcoolemia Proibitiva por Faixa Etária

Os grupos etários de 24 a 29 anos e 36 a 41 anos, são os picos mais significativos e representam juntos 40,7% das vítimas fatais com alcoolemia proibitiva.

Dosagem Alcoólica no Sangue

0

36(57,1%)

11(55,0%)

3(37,5%)

22(62,9%)

2(3,2%)

1(5,0%)

1(12,5%)

25(39,7%)

8(40,0%)4

(50,0%)

13(37,1%)

0

5

10

15

20

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35

40

45

Cond. Motocicleta Cond. demais Veic. Pedestre Total

Víti

mas

Fat

ais

NEG 0,01 a 0,59 g/l > 0,60 g/l

Alcoolemia Proibitiva por Faixa Etária

0 0 0

2

6

3

5

3 3

2 2

1

0 00

1

2

3

4

5

6

7

00-0

5

06-1

1

12-1

7

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3

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9

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5

36-4

1

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7

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3

54-5

9

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5

66-7

1

72-7

7

> 78

Víti

mas

Fat

ais


.


6.3. Alcoolemia Proibitiva por Dia da Semana e por Faixa Horária

Dentre os condutores de motos com alcoolemia proibitiva, os picos encontram-se nas sextas-feiras. No total da amostra proibitiva os dias de semana que apresentaram picos são as quintas-feiras e as sextas feiras.

O pico da faixa horária que se destaca é das 22h00 às 22h59 para os condutores de motos com alcoolemia proibitiva, e para o total da amostra.

Alcoolemia Proibitiva por Dia da Semana

2

0

2 2

4

0

3

1

0

1 1

0

2

0

1

2

1

2

1

2

0

4

2

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5 5

4

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0

1

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3

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5

6


Víti

mas

Fat

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Alcoolemia Proibitiva por Faixa Horária

0

1

2

3

4

5

6

7

00

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-00

:59

01

:00

-01

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02

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:00

-08

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09

:00

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10

:00

-10

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11

:00

-11

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12

:00

-12

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13

:00

-13

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14

:00

-14

:59

15

:00

-15

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16

:00

-16

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17

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-17

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18

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-18

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19

:00

-19

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20

:00

-20

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21

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-21

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22

:00

-22

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23

:00

-23

:59

Víti

mas

Fat

ais


.


7. ACIDENTES DE TRÂNSITO 7.1. Acidentes por 10 mil Veículos e 100 mil Habita ntes

Em relação aos índices de acidentes por 10 mil veículos, comparando o ano de 2011 com 1995, observa-se uma redução de 55,0%. Entre os anos de 2010 e 2011, ocorreu decréscimo de 5,6%.

Em relação aos índices de acidentes por 100 mil habitantes, comparando o ano de 2011 com 1995, observa-se uma queda de 16,7 %. Entre os anos de 2010 e 2011, houve uma redução de 0,1%. A partir de 2007 o IBGE adotou novo método matemático para o cálculo da estimativa da população, por isso percebe-se a diminuição da mesma.

Índices de Acidentes por 10 mil Veículos

352.

000

378.

909

397.

678

420.

933

435.

719

454.

490

470.

803

482.

468

498.

493

520.

264

523.

416 64

7.05

9

684.

530

733.

075

782.

263

606.

359

561.

116

506,3 507,1 520,8 486,8 486,1426,2 377,6 334,4 295,7 318,4 330,0 303,9 313,0 301,0 261,3 241,4 227,8

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

800000

900000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011


Fro

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e V

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0

300

600

900

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1500

1800

2100

Aci

dent

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0 m

il V

eícu

los

Frota Acidentes/10 mil Veículos

Índices de Acidentes por 100 mil Habitantes

906.

593

908.

906

924.

194

937.

135

950.

043

969.

396

982.

977

995.

024

1.00

6.91

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1.03

1.88

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1.05

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1965,6 2114,1 2241,2 2186,5 2229,61998,2

1808,61621,7

1463,9 1605,5 1651,9 1609,71826,2 1843,5

1680,3 1638,7 1636,8

0

200000

400000

600000

800000

1000000

1200000

1400000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Fonte da população: IBGE

Pop

ulaç

ão

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Aci

dent

es/1

00 m

il H

abita

ntes

População Acidentes/100 mil Habitantes

.


7.2. Comparativo Anual dos Acidentes de Trânsito

Os totais dos acidentes apresentaram constantes quedas no período de 2000 a 2003. Em 2004 e 2005, 2007 e 2008, sofreram aumentos. Em 2009 e 2010 voltaram a decair. No comparativo de 2011 a 1995, verifica-se decréscimo de 0,01%. Já na comparação entre os anos de 2011 e 2010, verificou-se acréscimo de 0,67%.

Nos acidentes sem vítimas (apenas danos materiais), comparando o ano de 2011 com o ano de 1995, observa-se uma queda de 4,3 %. Já entre os anos de 2010 e 2011, o aumento foi de 1,6%.

Evolução dos AcidentesTotal

19.4

79

17.8

90

17.7

00

17.8

18

19.3

70

21.1

82

20.4

90

20.7

13

19.2

15

17.8

20

17.7

78

16.1

36

16.5

67

17.2

74

14.7

40 17.0

53

18.9

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0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Aci

dent

es

Evolução dos Acidentes Sem Vítimas

14.6

49

13.7

03

13.5

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13.7

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09

17.4

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15.8

85

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52

14.6

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01

12.2

33

13.4

36

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Aci

dent

es

.


Os acidentes com vítimas não pedestres (entre veículos) apresentaram constantes quedas no período de 2000 a 2003. Entre 2004 e 2005, 2007 e 2008, sofreram aumentos. Em 2009 sofreu forte queda, e em 2010 e 2011 praticamente manteve-se os números. No comparativo do ano de 2011 com o ano de 1995, verifica-se aumento de 40,6%. O ano de 2011, comparado com o ano de 2010, apresentou um decréscimo de 0,7%.

Os atropelamentos apresentaram constantes quedas no período de 2000 a 2003. A partir de 2004 tem sofrido aumentos, mantendo-se quase estável entre 2006 e 2007 e caindo a partir de 2009. No comparativo do período de 1995 a 2011, verifica-se queda de 36,9%. Em 2011 o decréscimo foi de 11,4% em relação a 2010. Os veículos envolvidos e identificados nos atropelamentos estão representados nos gráficos da página 53, mas destaca-se que em 2011, dos 632 atropelamentos, 38,0% envolveram motocicletas.

2.43

6

2.55

4

2.76

2

2.60

8

2.82

3

2.65

0

2.30

5

2.20

6

1.92

4 2.46

7

3.34

1

3.36

7 3.89

0

3.98

7

3.41

4

3.44

7

3.42

4

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.00019

95

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Aci

dent

es

Evolução dos Acidentes Com Vítimas não Pedestres

1.00

1

985

967

873

893

835

824

729

583 66

4 781

804

810

843

773

713

632

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Aci

dent

es

Evolução dos AcidentesAtropelamentos

.


7.3. Comparativo Anual da Participação dos Acidentes por Tipo

A partir do ano de 2005 a participação dos acidentes sem vítimas decresceu aproximadamente em 6%, transferidos para os acidentes com vítimas. Quanto aos atropelamentos, os percentuais mantiveram-se estáveis.

Participação Percentual dos Acidentes de Trânsito p or Tipo

5,6%

5,1%

4,7%

4,3%

4,2%

4,3%

4,6%

4,5%

4,0%

4,0%

4,5%

4,7%

4,3%

4,3%

4,3%

4,0%

3,6%

19,5

%

19,2

%

80,7

%

81,6

%

82,0

%

83,0

%

82,5

%

82,0

%

82,4

%

81,8

%

83,0

%

81,1

%

76,1

%

75,5

%

75,2

%

75,2

%

76,6

%

76,5

%

77,2

%

19,1

%

20,5

%

20,5

%

19,7

%

19,3

%

14,9

%

13,1

%

13,7

%

13,0

%

13,7

%

13,3

%

12,7

%

13,3

%

13,3

%

13,7

%

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

Per

cent

ual (

%)

Atropelamentos Acidentes C/ Vítimas Acidentes S/ Vítimas

.


7.4. Comparativo Mensal dos Acidentes de Trânsito

Comparando o total dos acidentes do ano de 2011 com o mesmo período do ano anterior (2010), houve um acréscimo de 0,7%.

1995 1328 1360 1622 1439 1552 1560 1370 1414 1418 1618 1556 1583

1996 1449 1435 1756 1529 1583 1613 1480 1598 1574 1677 1803 1718

1997 1382 1415 1814 1667 1752 1759 1588 1887 1708 1967 1973 1801

1998 1433 1480 1648 1675 1829 1726 1562 1657 1756 1852 1886 1986

1999 1647 1539 1884 1742 2005 1885 1573 1851 1694 1733 1787 1842

2000 1467 1511 1593 1666 1805 1578 1615 1717 1552 1650 1625 1591

2001 1404 1428 1674 1570 1573 1505 1404 1502 1341 1471 1361 1545

2002 1136 1308 1458 1426 1524 1249 1166 1446 1297 1408 1362 1356

2003 1170 1137 1249 1230 1367 1152 1161 1366 1062 1323 1264 1259

2004 1086 1238 1452 1412 1537 1388 1376 1410 1456 1491 1286 1435

2005 1207 1193 1331 1501 1510 1591 1394 1596 1427 1524 1512 1488

2006 1297 1246 1516 1390 1425 1445 1276 1483 1457 1396 1478 1644

2007 1355 1284 1718 1507 1631 1596 1564 1707 1620 1687 1535 1779

2008 1302 1500 1794 1720 1738 1645 1459 1735 1721 1645 1613 1607

2009 1269 1278 1559 1514 1688 1605 1423 1493 1503 1550 1484 1524

2010 1227 1270 1635 1485 1582 1501 1337 1518 1575 1565 1460 1545

2011 1308 1361 1464 1530 1693 1504 1422 1550 1502 1423 1618 1443

JAN

JUL

FE

V

DE

Z

NO

V

OU

T

MA

I

AB

R

MA

R

AG

O

SE

T

ANO

JUN Anual

Total

-

Var. %

17.820

7,8

19.215

20.713

20.490

7,8

-1,1

21.182

19.370

17.778

16.136

14.740

16.567

17.274

17.053

18.983

19.479

17.890

2,6

-8,2

3,4

-8,6

-8,2

11,3

-9,2

-8,7

12,4

4,3

-1,3

-1,1

0,717.818

17.700

Total dos Acidentes 1995 a 2011

1000

1300

1600

1900

2200


Aci

dent

es

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

.


Comparando os acidentes sem vítimas do ano de 2011 com o mesmo período do ano anterior (2010), houve um acréscimo de 1,6%.

1995 1047 1095 1347 1142 1254 1269 1082 1133 1114 1343 1242 1315

1996 1155 1174 1435 1239 1260 1323 1189 1322 1323 1394 1483 1379

1997 1129 1137 1470 1350 1455 1487 1292 1551 1413 1625 1619 1456

1998 1167 1215 1396 1365 1516 1430 1274 1378 1471 1558 1577 1662

1999 1350 1244 1537 1427 1640 1568 1303 1551 1414 1419 1492 1521

2000 1208 1255 1321 1346 1498 1281 1329 1418 1268 1343 1334 1284

2001 1128 1197 1423 1292 1296 1241 1137 1215 1099 1234 1108 1279

2002 942 1081 1194 1186 1275 1022 928 1181 1030 1151 1111 1100

2003 943 969 1044 1029 1143 938 938 1118 870 1117 1078 1046

2004 888 1027 1196 1140 1240 1147 1121 1152 1172 1193 1032 1128

2005 920 930 1002 1168 1162 1235 1065 1194 1052 1158 1138 1128

2006 958 949 1176 1020 1081 1100 974 1129 1088 1055 1110 1242

2007 996 989 1325 1118 1246 1197 1167 1257 1207 1299 1154 1328

2008 988 1145 1368 1263 1261 1229 1119 1347 1265 1215 1235 1214

2009 960 942 1181 1111 1289 1274 1115 1152 1164 1184 1171 1160

2010 972 946 1266 1132 1187 1128 1003 1185 1234 1174 1128 1185

2011 1002 1042 1177 1210 1326 1132 1051 1173 1172 1103 1279 1095

NO

V

DE

Z

SE

T

OU

T

ANO

JAN

FE

V

MA

R

AB

R

JUL

AG

O

MA

I

JUN

14.383 -

15.676 9,0

16.984 8,3

Anual

Total Var. %

17.009 0,1

17.466 2,7

15.885 -9,1

14.649 -7,8

13.201 -9,9

12.233 -7,3

13.436 9,8

13.152 -2,1

12.882 -2,1

14.283 10,9

14.649 2,6

13.703 -6,5

13.540 -1,2

13.762 1,6

Acidentes Sem Vítimas 1995 a 2011

800

1000

1200

1400

1600

1800


Aci

dent

es

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

.


Comparando os acidentes com vítimas não pedestres do ano de 2011 com o mesmo período do ano anterior (2010), houve um decréscimo de 0,7%.

100

150

200

250

300

350

400

450

Aci

dent

es

Acidentes Com Vítimas não Pedestres1995 a 2011

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

1995 211 197 185 210 189 215 189 192 223 208 224 193

1996 209 195 237 210 254 211 208 188 168 209 220 245

1997 183 202 244 234 227 195 219 249 226 264 264 255

1998 215 183 173 232 232 224 218 209 228 223 237 234

1999 231 218 256 240 269 246 202 223 213 245 234 246

2000 189 193 199 251 236 233 235 227 206 226 207 248

2001 200 180 189 212 212 185 197 206 183 169 182 190

2002 149 177 196 185 184 167 171 187 200 185 195 210

2003 178 132 152 149 182 160 170 189 145 147 152 168

2004 142 170 192 222 243 192 196 205 222 220 214 249

2005 232 214 277 271 283 287 273 307 300 299 301 297

2006 283 233 279 317 286 263 241 273 285 281 298 328

2007 297 250 313 308 324 334 340 390 335 319 303 377

2008 261 298 338 379 395 328 280 316 383 360 321 328

2009 261 283 311 336 326 264 244 282 261 303 250 293

2010 211 257 309 301 323 300 277 280 286 329 274 300

2011 245 280 247 282 301 307 315 308 284 279 280 296

ANO

NO

V

JAN

FE

V

MA

R

AB

R

MA

I

JUN

JUL

Total Var. %AG

O

SE

T

OU

T

DE

Z

2.436 -

Anual

2.608 -5,6

2.554

2.823 8,2

2.650 -6,1

4,8

2.762 8,1

2.305 -13,0

2.206 -4,3

1.924 -12,8

2.467 28,2

3.341 35,4

3.367 0,8

3.890 15,5

3.987 2,5

3.414 -14,4

3.447 1,0

3.424 -0,7

.


Comparando os atropelamentos do ano de 2011 com o mesmo período do ano anterior (2010), houve um decréscimo de 11,4%. Os veículos envolvidos nos atropelamentos referentes ao ano de 2011 estão representados no gráfico da página 53.

0

20

40

60

80

100

120

Aci

dent

es

Atropelamentos1995 a 2011

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

1995 70 68 90 87 109 76 99 89 81 67 90 75

1996 85 66 84 80 69 79 83 88 83 74 100 94

1997 70 76 100 83 70 77 77 87 69 78 90 90

1998 51 82 79 78 81 72 70 70 57 71 72 90

1999 66 77 91 75 96 71 68 77 67 69 61 75

2000 70 63 73 69 71 64 51 72 78 81 84 59

2001 76 51 62 66 65 79 70 81 59 68 71 76

2002 45 50 68 55 65 60 67 78 67 72 56 46

2003 49 36 53 52 42 54 53 59 47 59 34 45

2004 56 41 64 50 54 49 59 53 62 78 40 58

2005 55 49 52 62 65 69 56 95 75 67 73 63

2006 56 64 61 53 58 82 61 81 84 60 70 74

2007 62 45 80 81 61 65 57 60 78 69 78 74

2008 53 57 88 78 82 88 60 72 73 70 57 65

2009 48 53 67 67 73 67 64 59 78 63 63 71

2010 44 67 60 52 72 73 57 53 55 62 58 60

2011 61 39 40 38 66 65 56 69 46 41 59 52

843 4,1

632 -11,4

773 -8,3

713 -7,8

781 17,6

804 2,9

810 0,7

729 -11,5

583 -20,0

664 13,9

893 2,3

835 -6,5

824 -1,3

985 -1,6

967 -1,8

873 -9,7

Anual

Total Var. %

1.001 -

OU

T

JUL

NO

V

DE

Z

AG

O

SE

T

JAN

JUN

FE

V

MA

R

AB

R

MA

I

ANO

.


7.5. Acidentes por Dia da Semana

Observa-se um número maior de acidentes nos dias úteis, tanto para o total dos acidentes quanto para os acidentes sem vítimas, fato este que pode estar relacionado com a atividade econômica e escolar, incidindo num volume maior de veículos em circulação nestes dias.

2719 2704 26832557

2962

2512

1681

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Aci

dent

es


Incidência Semanal - Total dos Acidentes2011

2164 2150 21431970

2395

1855

1085

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Aci

dent

es


Incidência Semanal - Sem Vítimas2011

.


Nos acidentes com vítimas não pedestres percebe-se um crescimento considerável no final de semana (sábado e domingo), representando 31% dos acidentes do segmento em questão. Os atropelamentos tiveram maior incidência às quintas-feiras e sábados.

0

100

200

300

400

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600

700


466 466 458 479 479

563 513

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Incidência Semanal - Com Vítimas não Pedestres2011

0

20

40

60

80

100

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89 88 82

108

88 94

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Incidência Semanal - Atropelamentos2011

.


7.6. Acidentes por Horário Para a elaboração dos gráficos referentes à Incidência Horária foi adotado a média dos dias úteis, dos sábados e dos domingos e feriados. As médias foram calculadas pela soma dos acidentes por faixa horária dividida pelos números dos dias úteis, dos sábados e dos domingos e feriados do ano de 2011.

Observa-se um pico no total dos acidentes no intervalo das 8h00 às 8h59 e das 18h00 às 18h59 nos dias úteis (segunda-feira a sexta-feira); aos sábados, das12h00 às 12h59; e aos domingos e feriados, das 12h00 às 12h59 e das 18h00 às 18h59.

Em relação aos acidentes sem vítimas, os picos deram-se: das 17h00 às 18h59 nos dias úteis; das 12h00 às 12h59 aos sábados; e das 12h00 às 12h59 e das 18h00 às 18h59 aos domingose feriados.

Incidência Horária (Média) - Total dos Acidentes2011

0,00

0,50

1,00

1,50

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0-23

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Méd

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Média dias úteis Média sábados Média domingos e feriados

Incidência Horária (Média) - Sem Vítimas2011

0,00

0,50

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1,50

2,00

2,50

3,00

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9

01:

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9

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9

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9

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9

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9

23:

00-

23:5

9

Méd

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.


No caso dos acidentes com vítimas não pedestres os picos estão nos intervalos das 7h00 às 8h59 e das 19h00 às 19h59 para os dias úteis; das 12h00 às 12h59 e das 19h00 às 19h59 para os sábados; e das 15h00 às 19h59 para os domingos e feriados.

Os atropelamentos chamam a atenção no intervalo 7h59 às 8h59 e das 19h00 às 19h59 nos dias úteis; das 10h00 às 10h59, 15h00 às 16h59, 19h às 19h59 e das 22h00 às 22h59 aos sábados; e aos domingos e feriados, das 17h00 às 18h59 e das 21h00 às 21h59.

Incidência Horária (Média) - Com Vítimas não Pedest res2011

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

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9

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:59

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Incidência Horária (Média) - Atropelamentos2011

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

00:0

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0-23

:59

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.


7.7. Classificação das Vias e dos Cruzamentos por U nidade Padrão de Severidade (UPS) Para a classificação das vias utilizou-se o conceito da Unidade Padrão de Severidade - UPS, instituída pelo Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN. A Unidade Padrão de Severidade - UPS destaca a gravidade dos acidentes, associando a cada tipo um determinado peso. Estes pesos foram estabelecidos a partir da relação entre os custos atribuídos a cada tipo de severidade do acidente. Para a sociedade, um acidente com vítima fatal possui um custo econômico superior a um acidente com ferido, que, por sua vez, possui custo superior àqueles somente com danos materiais. O cálculo da UPS é feito pela seguinte fórmula:

Onde:

Acidentes Sem Vítimas = peso 1 Acidentes Com Vítimas = peso 4 Atropelamentos = peso 6 Acidentes Fatais = peso 13

Nas páginas seguintes seguem as tabela das 50 vias e dos 50 cruzamentos classificados pela Unidade Padrão de Severidade – UPS, e uma terceira que relaciona as 20 primeiras vias da primeira tabela com os seus respectivos cruzamentos que apresentaram UPS elevadas.

Nas tabelas foram adicionadas as colunas de variação percentual com o ano anterior dos valores da UPS e da quantidade de acidentes. As cores verdes enfatizam a diminuição e as vermelhas o aumento do indicador. Nestas mesmas tabelas foram inseridas as colunas de “UPS/Km” e “Acidentes/Km”. Ressalta-se que para os cálculos de UPS/Km como a extensão da via, considera-se o próprio trecho, e quando há segregação do viário, uma via possui uma marginal ou trecho de uma avenida que possua canteiro a extensão destes trechos são adicionadas ao trecho original.

Na tabela denominada “Locais para Redução de Acidentalidade” é demonstrada a classificação das vias com relação à UPS na ordem decrescente, o resultado da UPS nas vias, sua nomenclatura, a classificação do cruzamento desta via com uma segunda, a nomenclatura da segunda via do cruzamento, a repetição que trata de informar uma outra posição deste mesmo cruzamento em outra ordem na tabela, a UPS do cruzamento, o total das UPS nos cruzamentos que tem relação com a primeira via e, por último o percentual do total das UPS destes cruzamentos com relação ao total da UPS da primeira via. Este último campo procura demonstrar o impacto dos cruzamentos e estimular ações pontuais e eficientes.

UPS = Acidentes Sem Vítimas X 1 + Acidentes Com Vítimas X 4 + Atropelamentos X 6 + Acidentes Fatais X 13

.


Classificação das Vias por Unidade Padrão de Severi dade (UPS) - 2011

Extensão(m)

UPSVar. %

Ref. 2010UPS/Km

Total Acidentes

Var. % Ref. 2010

Acidente/Km

1 JOHN BOYD DUNLOP AV 29.659 1884 13,02% 63,52 858 16,73% 28,93

2 AMOREIRAS DAS AV 19.204 1076 0,09% 56,03 461 -5,34% 24,01

3 RUY RODRIGUEZ AV 13.917 923 -12,26% 66,32 426 -8,97% 30,61

4 JOSE DE SOUZA CAMPOS AV 6.027 661 -2,51% 109,67 416 -7,14% 69,02

5 MORAES SALLES DR AV 7.140 614 -17,14% 85,99 410 -5,09% 57,42

6 ITAPURA BR DE AV 6.432 499 -4,95% 77,59 316 -1,56% 49,13

7 ANDRADE NEVES AV 4.201 497 -22,46% 118,32 331 -13,58% 78,80

8 FRANCISCO GLICERIO AV 2.767 449 11,14% 162,25 279 15,29% 100,82

9 OROSIMBO MAIA AV 5.808 441 -5,77% 75,93 307 0,66% 52,86

10 BRASIL AV 3.519 418 3,47% 118,79 266 3,91% 75,60

11 BENJAMIN CONSTANT AV 1.982 417 17,80% 210,40 242 12,56% 122,11

12 PRESTES MAIA AV 4.173 401 6,08% 96,09 253 10,96% 60,63

13 ANTONIO FRANCISCO DE PAULA SOUZA ENG AV 13.550 384 8,17% 28,34 207 -3,27% 15,28

14 LIX DA CUNHA AV 8.935 296 9,63% 33,13 175 13,64% 19,59

15 HEITOR PENTEADO DR AV 10.523 294 -19,01% 27,94 202 -22,61% 19,20

16 ALBINO JOSE BARBOSA DE OLIVEIRA R 4.297 285 -11,49% 66,33 195 -13,72% 45,38

17 ABOLICAO DA R 4.620 282 4,83% 61,04 163 8,67% 35,28

18 CAMPOS SALES DR AV 931 272 -15,53% 292,21 175 -4,89% 188,00

19 MANOEL MACHADO PEREIRA R 2.524 258 13,16% 102,21 112 33,33% 44,37

20 JORGE TIBIRICA AV 3.254 235 24,34% 72,23 132 28,16% 40,57

21 ANCHIETA AV 1.995 229 -11,58% 114,81 174 -6,95% 87,23

22 JOSE PAULINO R 2.239 222 -33,93% 99,17 121 -25,77% 54,05

23 SARAIVA SEN AV 1.757 219 -6,01% 124,65 126 -9,35% 71,72

24 RONDON MAL AV 6.681 216 11,34% 32,33 111 21,98% 16,61

25 SUACUNA AV 2.185 214 32,92% 97,92 94 14,63% 43,01

26 ALBERTO SARMENTO DR AV 2.516 213 -11,25% 84,66 126 -9,35% 50,08

27 WASHINGTON LUIZ AV 6.551 208 6,67% 31,75 112 0,90% 17,10

28 FARIA LIMA PREF AV 1.533 206 7,29% 134,34 130 0,78% 84,78

29 ALADINO SELMI COMEND AV 5.934 204 -17,41% 34,38 87 -16,35% 14,66

30 JULIO PRESTES AV 2.079 202 38,36% 97,17 121 28,72% 58,20

31 JOAO JORGE AV 1.984 200 -17,01% 100,81 112 -17,65% 56,45

32 ELDORADO R 2.270 183 -10,73% 80,60 97 -10,19% 42,72

33 AQUIDABA AV 1.850 178 -29,92% 96,21 131 -19,14% 70,80

34 BARRETO LEME R 2.456 170 1,19% 69,21 115 7,48% 46,82

35 ANTONIO CARLOS COUTO DE BARROS DR AV 5.056 165 25,95% 32,63 87 11,54% 17,21

36 JUSCELINO PRES AV 6.559 163 -28,51% 24,85 77 -16,30% 11,74

37 AUGUSTO FIGUEIREDO ENG AV 3.631 159 -13,59% 43,79 80 3,90% 22,03

38 D'OESTE PRSA AV 3.236 158 0,00% 48,83 104 -0,95% 32,14

39 QUIRINO CEL R 2.383 154 1,32% 64,63 115 -4,96% 48,26

40 SALLES OLIVEIRA DR R 2.523 153 -6,13% 60,63 73 -7,59% 28,93

41 MIRANDOPOLIS AV 1.563 152 -2,56% 97,27 83 18,57% 53,11

42 JOSE BONIFACIO AV 5.896 148 10,45% 25,10 79 2,60% 13,40

43 OSORIO GAL R 2.337 143 -38,89% 61,18 110 -26,67% 47,06

44 ANA BEATRIZ BIERRENBACH AV 1.739 137 -4,86% 78,77 81 5,19% 46,57

45 CAROLINA FLORENCE R 1.958 136 -15,00% 69,45 97 -21,77% 49,53

46 WALDEMAR PASCHOAL VIA EXPRESSA 3.703 133 14,66% 35,91 76 5,56% 20,52

47 DOMICIO PACHECO E SILVA R 1.560 133 13,68% 85,24 57 7,55% 36,53

48 ANTON VON ZUBEM AV 3.727 132 -15,38% 35,42 63 -4,55% 16,90

49 HEITOR PENTEADO DR RODV (SP-081) 9.530 131 -7,09% 13,75 71 -17,44% 7,45

50 ARYMANA AV 3.187 131 14,91% 41,10 44 15,79% 13,81

UPS ACIDENTES

CLASS. VIAS

.


Classificação dos Cruzamentos por Unidade Padrão de Severidade (UPS) - 2011

UPSVar. %

Ref. 2010Total

AcidentesVar. %

Ref. 2010

1 ITAPURA BR DE AV X BRASIL AV 79 132,35% 44 76,00%

2 FRANCISCO GLICERIO AV X CAMPOS SALES DR AV 64 255,56% 42 133,33%

3 SERAFINA IRMA R X MORAES SALLES DR AV 58 -9,38% 47 -16,07%

4 ITAPURA BR DE AV X ANDRADE NEVES AV 56 9,80% 38 -2,56%

5 FARIA LIMA PREF AV X AMOREIRAS DAS AV 50 38,89% 25 4,17%

6 OROSIMBO MAIA AV X JOSE DE SOUZA CAMPOS AV 49 13,95% 37 19,35%

7 SARAIVA SEN AV X CAMPOS SALES DR AV 49 44,12% 20 25,00%

8 FRANCISCO GLICERIO AV X BENJAMIN CONSTANT AV 44 238,46% 25 150,00%

9 JOSE PAULINO R X BENJAMIN CONSTANT AV 43 38,71% 19 18,75%

10 OROSIMBO MAIA AV X BRASIL AV 41 -6,82% 35 9,38%

11 BENJAMIN CONSTANT AV X ANDRADE NEVES AV 41 -25,45% 32 6,67%

12 QUIRINO CEL R X MORAES SALLES DR AV 39 5,41% 33 43,48%

13 TRANSAMAZONICA R X JOHN BOYD DUNLOP AV 39 50,00% 20 17,65%

14 MORAES SALLES DR AV X FRANCISCO GLICERIO AV 38 -50,00% 27 -3,57%

15 MASCARENHAS DR R X ANDRADE NEVES AV 38 -43,28% 18 -43,75%

16 ANTONIO LACERDA FRANCO SEN AV X AMOREIRAS DAS AV 35 52,17% 17 13,33%

17 MORAES SALLES DR AV X JOSE PAULINO R 34 -44,26% 23 -17,86%

18 JOSE DE SOUZA CAMPOS AV X ALECRINS DOS R 34 112,50% 16 60,00%

19 OROSIMBO MAIA AV X JOSE PAULINO R 32 39,13% 13 -7,14%

20 JOSE DE SOUZA CAMPOS AV X CARLOS STEVENSON ENG R 30 -44,44% 22 -38,89%

21 WALDEMAR PASCHOAL VIA EXPRESSA X CARMONA MAL AV 30 66,67% 21 16,67%

22 OROSIMBO MAIA AV X DELPHINO CINTRA DR R 30 11,11% 13 18,18%

23 MORAES SALLES DR AV X JAGUARA BR DE R 30 57,89% 12 9,09%

24 SALDANHA MARINHO R X COSTA AGUIAR R 30 100,00% 6 -33,33%

25 CAMPOS SALES DR AV X ANDRADE NEVES AV 29 -34,09% 26 8,33%

26 BENJAMIN CONSTANT AV X ANCHIETA AV 28 -34,88% 19 0,00%

27 JOSE SORIANO DE SOUZA FILHO R X JORGE TIBIRICA AV 28 154,55% 10 25,00%

28 BENJAMIN CONSTANT AV X ALVARES MACHADO R 28 64,71% 8 100,00%

29 MORAES SALLES DR AV X LUZITANA R 27 -25,00% 15 -6,25%

30 FRANCISCO GLICERIO AV X AQUIDABA AV 26 -52,73% 17 -37,04%

31 JOHN BOYD DUNLOP AV X BRASILIA AV 26 36,84% 14 7,69%

32 JULIO PRESTES AV X FATIMA N S DE AV 25 -16,67% 19 -13,64%

33 JOSE PAULINO R X CAMPOS SALES DR AV 25 -57,63% 17 -34,62%

34 ANGELO SIMOES DR AV X ABOLICAO DA R 25 66,67% 16 33,33%

35 JUSCELINO PRES AV X ERNESTO ALVES FILHO R 25 127,27% 10 25,00%

36 OSORIO GAL R X ANCHIETA AV 24 -36,84% 24 -20,00%

37 JOSE LINS DO REGO R X ALMEIDA GARRET AV 24 0,00% 18 20,00%

38 ANDRADE NEVES AV X SEBASTIAO DE SOUZA R 24 71,43% 8 60,00%

39 JOSE DE SOUZA CAMPOS AV X GUSTAVO AMBRUST R 23 -17,86% 18 -18,18%

40 PLINIO PEREIRA NEVES R X FERNAO POMPEO DE CAMARGO R 23 -8,00% 17 70,00%

41 JOAO JORGE AV X FRANCISCO TEODORO R 23 -14,81% 14 7,69%

42 ITAPURA BR DE AV X HEITOR PENTEADO DR AV 23 130,00% 11 57,14%

43 JOAO JORGE AV X CARNEIRO GAL AV 23 130,00% 11 10,00%

44 HORTENCIAS DAS R X GIRASSOL R 23 -8,00% 11 -15,38%

45 MORAES SALLES DR AV X JULIO MESQUITA AV 23 475,00% 8 100,00%

46 SALLES OLIVEIRA DR R X JOAO JORGE AV 22 -59,26% 9 -57,14%

47 URUGUAIANA R X JOSE DE ALENCAR R 21 250,00% 9 50,00%

48 FRANCISCO DE ANGELIS AV X ANTONIO FRANCISCO DE PAULA SOUZA ENG AV 21 40,00% 9 -25,00%

49 MIRANDOPOLIS AV X MARTINOPOLIS R 21 -16,00% 9 12,50%

50 ONZE DE AGOSTO R X MASCARENHAS DR R 20 900,00% 12 500,00%

CLASS.

UPS ACIDENTES

CRUZAMENTOS

.


Locais para Redução de Acidentalidade

CLASS. UPS VIAS CLASS. CRUZ. CRUZAMENTOS E OUTROS REPETI ÇÃO UPS CRUZ. TOTAL UPS CRUZ. %

11 TRANZAMAZONICA R 39

27 BRASÍLIA AV 26

95 MANOEL MACHADO PEREIRA R 19 - 95 14 79 4,2%

5 FARIA LIMA PREF AV 50

15 ANTONIO LACERDA FRANCO SEN AV 35

49 BRAGANCA PAULISTA R 20

52 ANA BEATRIZ BIERRENBACH AV 19

56 EMILIA STEFANELLI CEREGATTI AV 19

88 DANTE ALIGHIERI AV 15 158 14,7%

3 923 RUY RODRIGUEZ AV 85 ANTONIO MENOS FILHO R 15 15 1,6%

7 OROSIMBO MAIA AV 9 - 7 49

17 ALECRINS DOS R 34

23 CARLOS STEVENSON ENG R 30

41 GUSTAVO AMBRUST R 23

99 BRUNORO DE GASPERI AV 14 150 22,7%

3 SERAFINA IRMA R 58

12 QUIRINO CEL R 39

14 FRANCISCO GLICERIO AV 8 - 14 38

16 JOSE PAULINO R 34

19 JAGUARA BR DE R 30

26 LUZITANA R 27

37 JULIO MESQUITA AV 23

51 JESUINO M. MACHADO DR AV 20 269 43,8%

1 BRASIL AV 10 - 1 79

4 ANDRADE NEVES AV 7 - 4 56

39 HEITOR PENTEADO DR AV 15 - 39 23 158 31,7%

4 ITAPURA BR DE AV 56

9 BENJAMIN CONSTANT AV 11 - 9 41

13 MASCARENHAS DR R 38

22 CAMPOS SALES DR AV 18 - 22 29

33 SEBASTIAO DE SOUZA R 24 188 37,8%

2 CAMPOS SALES DR AV 18 - 2 64

7 BENJAMIN CONSTANT AV 11 - 7 44

14 MORAES SALLES AV 38

28 AQUIDABA AV 26

50 ALVARO MILLER DR R 20

66 CONCEICAO R 18 210 46,8%

7 JOSE DE SOUZA CAMPOS AV 30

10 BRASIL AV 10 - 10 41


20 DELPHINO CINTRA DR R 30

61 QUIRINO CEL R 19

89 SACRAMENTO R 15

92 PAULA BUENO R 15 182 41,3%


10 OROSIMBO MAIA AV 41

77 LEOPOLDINA IMPZ AV 17

82 ATIBAIA BR DE R 16 153 36,6%

7 FRANCISCO GLICERIO AV 44

8 JOSE PAULINO R 43

9 ANDRADE NEVES AV 41

23 ALVARES MACHADO R 28

25 ANCHIETA AV 28

84 PARNAIBA BR DE R 16

93 SARAIVA SEN AV 15

96 JAGUARA BR DE R 14 229 54,9%

12 401 PRESTES MAIA AV 0 0,0%

13 384 ANTONIO F. DE PAULA SOUZA ENG AV 44 FRANCISCO DE ANGELIS AV 12 12 3,1%

14 296 LIX DA CUNHA AV 0 0,0%


57 ALMEIDA GARRET AV 19 42 14,3%

16 285 ALBINO JOSE BARBOSA DE OLIVEIRA R 0 0,0%

31 ANGELO SIMOES DR AV 25

53 AUGUSTO FIGUEIREDO ENG AV 19 44 15,6%

2 FRANCISCO GLICERIO AV 64

6 SARAIVA SEN AV 49

22 ANDRADE NEVES AV 29


60 ONZE DE AGOSTO R 19 186 68,4%

19 258 MANOEL MACHADO PEREIRA R 95 JOHN BOYD DUNLOP AV 14 14 5,4%

24 JOSE SORIANO DE SOUZA FILHO R 28

58 FRANCISCO DE ANGELIS AV 19

74 AUGUSTO FIGUEIREDO ENG AV 17 64 27,2%

TOTAL 10.586 TOTAL DE CRUZAMENTOS 60 308 2,9%

5 614

4 661 JOSE DE SOUZA CAMPOS AV

MORAES SALLES DR AV

6 499 ITAPURA BR DE AV

1 1.884 JOHN BOYD DUNLOP AV

2 AMOREIRAS DAS AV1.076

7 497 ANDRADE NEVES AV

8 449 FRANCISCO GLICERIO AV

10 418 BRASIL AV

OROSIMBO MAIA AV4419

11 417 BENJAMIN CONSTANT AV

15 294 HEITOR PENTEADO DR AV

20 235 JORGE TIBIRICA AV

17 282 ABOLICAO DA R

18 272 CAMPOS SALES DR AV

.


7.8. Distribuição dos Veículos e a Participação por Tipo de Acidentes

(*) Conforme subdivisão do DETRAN/SP, os dados de frota incluem nessa categoria Micro-ônibus, camionetas, caminhonetes e utilitários.

Em relação ao total de veículos envolvidos em acidentes de trânsito, o automóvel (veículo de passeio) mantém-se com o maior percentual, em consequência da sua elevada participação na circulação. O envolvimento das motocicletas nos acidentes segue estável desde 2009, quando representavam os mesmos 11%.

Observa-se nos atropelamentos um número elevado de motocicletas envolvidas (32,1%); os ônibus tiveram uma participação de 13,5%. Nos acidentes com vítimas não pedestres as motocicletas também apresentaram uma participação significativa de 38,0%. Chama atenção também os acidentes com vítimas não pedestres envolvendo as bicicletas, representando 2,4%. A participação percentual de cada tipo de veículo na frota licenciada pode ser verificada no quadro do gráfico "Distribuição dos Veículos".

Distribuição dos Veículos 2011

Caminhão3,9%

Ônibus7,7%

Motocicleta11,3%

Automóvel75,4%

Micro-ônibus1,3%

Bicicleta0,5%

Tipo de Veículo Automóvel Moto Ônibus Caminhão Micro-ônibus (*) BicicletaParticipação % em relação aos acidentes 75,4% 11,3% 7,7% 3,9% 1,3% 0,5%Participação % em relação a frota licenciada 67,9% 14,7% 0,6% 3,0% 10,5% Não licenciada

Participação dos Veículos por Tipo de Acidentes2011

4,88,3

4,5

13,5

4,3 2,1 2,81,4 0,8 0,50,1 2,4 0,3

50,852,3

81,2

38,032,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Acidentes Sem Vítimas Acidentes Com Vítimas nãoPedestres

Atropelamentos

Aci

dent

es (%

)

Auto Motocicleta Ônibus Caminhão Micro-ônibus Bicicleta

.


7.9. Comparativo dos Veículos Envolvidos em Acident es de Trânsito - 2011/2010

(*) Charrete, carriola, animais para montaria


2011 2010 Var. % 2011 2010 Var. % 2011 2010 Var. % 2011 2010 Var. %

Auto 22406 22110 1,3 3314 3402 -2,6 312 364 -14,3 26032 25876 0,6Moto 1313 1183 11,0 2403 2373 1,3 197 205 -3,9 3913 3761 4,0Ônibus 2285 2221 2,9 283 334 -15,3 83 79 5,1 2651 2634 0,6Caminhão 1180 1207 -2,2 133 139 -4,3 17 11 54,5 1330 1357 -2,0Micro-ônibus 382 457 -16,4 48 52 -7,7 3 13 -76,9 433 522 -17,0Bicicleta 16 7 128,6 151 150 0,7 2 5 -60,0 169 162 4,3Trator 15 14 7,1 1 2 -50,0 0 0 0,0 16 16 0,0

Outros (*) 0 3 -100,0 1 5 -80,0 0 0 0,0 1 8 -87,5Não Informado 210 211 -0,5 68 68 0,0 44 52 -15,4 322 331 -2,7Total 27807 27413 1,4 6402 6525 -1,9 658 729 -9,7 34867 34667 0,6

Sem Vítimas Total dos AcidentesAtropelamentosCom VítimasTipo dos Veículos

2240

6

1313

2285

1180

382

16

15

210

2780

7

2211

0

1183

2221

1207

457

7

14

3

211

2741

3

1

10

100

1000

10000

100000

Auto Moto Ônibus Caminhão Micro-ônibus

Bicicleta Trator Outros (*) Não Informado

Total

Esc

ala

Loga

rítm

ica

Acidentes por Tipo de Veículos, Sem Vítimas

2011 2010

3314

2403

283

133

48

151

1 1

68

6402

3402

2373

334

139

52 15

0

2

5

68

6525

1

10

100

1000

10000



Total

Esc

ala

Loga

rítm

ica

Acidentes por Tipo de Veículos, Com Vítimas

2011 2010

.




312

197

83

17

3

2

44

658

364

205

79

11

13

5

52

729

1

10

100

1000



Total

Esc

ala

Loga

rítm

ica

Acidentes por Tipo de Veículos, Atropelamentos

2011 2010

2603

2

3913

2651

1330

433

169

16

1

322

3486

7

2587

6

3761

2634

1357

522

162

16

8

331

3466

7 1

10

100

1000

10000

100000



Total

Esc

ala

Loga

rítm

ica

Acidentes por Tipo de Veículos, Total dos Acidentes

2011 2010

.


7.10. Comparativo da Participação dos Veículos nos Acidentes de Trânsito - 2011/2010

(*) Charrete, carriola, animais para montaria O comparativo da participação dos veículos em acidentes de trânsito consiste na diferença percentual entre os anos de 2011 e 2010. Destaca-se a participação da motocicleta nos acidentes com vítimas, de 37,54%, e nos atropelamentos, de 29,94%, em relação ao total de veículos envolvidos em cada tipo de ocorrência.

Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde %Auto 22406 80,58 22110 80,66 3314 51,77 3402 52,14 312 47,42 364 49,93 26032 74,66 25876 74,64Moto 1313 4,72 1183 4,32 2403 37,54 2373 36,37 197 29,94 205 28,12 3913 11,22 3761 10,85Ônibus 2285 8,22 2221 8,10 283 4,42 334 5,12 83 12,61 79 10,84 2651 7,60 2634 7,60Caminhão 1180 4,24 1207 4,40 133 2,08 139 2,13 17 2,58 11 1,51 1330 3,81 1357 3,91Micro-ônibus 382 1,37 457 1,67 48 0,75 52 0,80 3 0,46 13 1,78 433 1,24 522 1,51Bicicleta 16 0,06 7 0,03 151 2,36 150 2,30 2 0,30 5 0,69 169 0,48 162 0,47Trator 15 0,05 14 0,05 1 0,02 2 0,03 0 0,00 0 0,00 16 0,05 16 0,05

Outros (**) 0 0,00 3 0,01 1 0,02 5 0,08 0 0,00 0 0,00 1 0,00 8 0,02Não Informado 210 0,76 211 0,77 68 1,06 68 1,04 44 6,69 52 7,13 322 0,92 331 0,95Total 27807 100,00 27413 100,00 6402 100,00 6525 100,00 658 100,00 729 100,00 34867 100,00 34667 100,00

20102011 2011 2010Tipo dos Veículos

Sem Vítimas2011

Atropelamentos2010

Com Vítimas Total de Acidentes20112010

Comparativo da participação dos veículos em acident es de trânsito2011 / 2010

-2,50-2,00-1,50-1,00-0,500,000,501,001,502,002,503,00

Per

cent

ual (

%)

S/Vit 0,08 -0,41 -0,12 0,16 0,29 -0,03 0,00 0,01 0,01

C/Vit 0,38 -1,17 0,70 0,05 0,05 -0,06 0,02 0,06 -0,02

Atrop 2,51 -1,82 -1,78 -1,07 1,33 0,38 0,00 0,00 0,45

Total -0,02 -0,37 -0,01 0,10 0,26 -0,02 0,00 0,02 0,03

Auto Moto Ônibus CaminhãoMicro-ônibus

Bicicleta Trator Outros (**) Não

Informado

.


7.11. Comparativo Anual da Participação dos Veículo s nos Acidentes por Tipo – 2005 a 2011

A participação dos automóveis e utilitários nos acidentes de 2005 a 2011 manteve-se estável. Em relação às motos, comparando o período de 2005 a 2008, destaca-se a elevação constante nos acidentes com vítimas e atropelamentos, exceto por 2009 e 2010, voltando a crescer em 2011. Os ônibus que vinham apresentando aumento em todos os tipos de acidentes com destaque aos atropelamentos se mantiveram estáveis; em 2010 e 2011, exceto nos acidentes com vítimas, que caiu em 2011.

Participação dos Veículos por Tipo de Acidentes - A utomóveis e Utilitários

81,32% 81,36% 80,15% 79,98% 80,62% 81,28% 81,19%

55,82% 53,38% 53,59% 50,63% 52,98% 52,69% 52,31%

55,51%51,69% 50,84%

46,41%50,75% 53,77% 50,81%

76,11% 75,54%80,00% 78,63%

74,91% 75,36% 75,36%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Sem Vítimas Com Vítimas Atropelamentos Total

Participação dos Veículos por Tipo de Acidentes - M otos

3,65% 3,96% 4,39% 4,76% 4,21% 4,35% 4,76%

32,68%35,58% 36,09%

38,78%36,59% 37,94%

27,61%

32,11% 33,61%37,39%

34,43%

30,28%32,08%

9,47% 10,43% 11,97% 12,89%10,79% 10,95% 11,33%

36,75%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

40,00%

45,00%

50,00%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011


Participação dos Veículos por Tipo de Acidentes - Ô nibus

7,00% 7,17%8,22% 8,54% 8,56% 8,16% 8,28%

3,76%4,51% 4,06%

4,98% 4,97% 5,17%4,47%

10,43%11,19% 11,06%

12,55% 12,48%11,67%

13,52%

6,48% 6,76%

8,03%8,48%

7,98% 7,67% 7,67%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

14,00%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011


.


8. CUSTO SOCIAL E A SEVERIDADE DOS ACIDENTES DE TRÂ NSITO

Em 2003, o custo dos acidentes era de R$ 94.000.000,00 e em 2011 passou para R$ 134.000.000,00, sofrendo um aumento de 43%. Em relação à gravidade dos acidentes, em 2003 a Unidade Padrão de Severidade - UPS foi de 24.000, e em 2011, de 32.000, aumento de 33%.

O custo social dos acidentes tem aumentado devido ao aumento da severidade dos acidentes, conforme pode ser notado no gráfico da página 40.

Seguem abaixo as fórmulas dos cálculos dos custos sociais e da UPS, e as tabelas com as referências utilizadas para os cálculos dos custos unitários dos acidentes de trânsito (em R$, de abril de 2003) e da Unidade Padrão de Severidade - UPS.

Custo Social e UPS dos Acidentes de Trânsito

126114

10794

110

149

132

32 30 27 24 28 32 32 36 37 33 32 32

126 127

143130 134

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Cus

to (m

ilhõe

s) e

UP

S (A

cide

ntes

)

Custo Social / R$ 1.000.000 UPS / 1.000

Tipo dos Acidentes Custo Unitário (R$)Com Mortes 144.478,00Com Feridos 17.460,00Sem Vítimas 3.262,00

Fonte: IPEA e ANTP

Tabela 1 - Custo Médio dos Acidentes

Tipo dos Acidentes PesoSem Vítimas 1Com Vítimas 4Atropelamentos 6Acidentes Fatais 13

Fonte: Denatran

Tabela 2 - Peso dos Acidentes

Custo Social = (Acidentes C/ Mortes X 144.478,00 + Acidentes C/ Feridos X 17.460,00 + Acidentes S/ V ítimas X 3.262,00) / 1.000.000

UPS = (Acidentes Com Mortes X 13 + Acidentes Com Vítimas X 4 + Atropelamentos X 6 + Acidentes Sem Vítimas X 1) / 1.000

.


9. COLABORADORES a) Polícia Militar - PM (Órgão estadual)

Responsável pela confecção dos boletins dos acidentes de trânsito. Para elaborarmos o banco de dados de acidentes de trânsito, contamos com a colaboração dos Batalhões e suas respectivas Companhias, abaixo relacionados.

b) Polícia Civil - PC (Órgão estadual)

É responsável pela investigação das causas e autoria do acidente quando há vítima fatal ou se houver interesse de representação por parte da vítima. Coletamos dados das vítimas que falecem em decorrência do acidente em todos os Distritos Policiais (DP’s) da cidade.

1º D. P. - Centro 2º D. P. - São Bernardo 3º D. P. - Jd. Chapadão

4º D. P. - Taquaral 5º D. P. - Jd. Amazonas 6º D. P. - Jd. Yeda

7º D. P. - Barão Geraldo 8º D. P. - Pe. Anchieta 9º D. P. - Vl. Aeroporto

10º D. P. - Jd. Proença 11º D. P. - Jd. Ipaussurama 12º D. P. - Sousas

13º D. P. - Cambuí

1ª Cia - Jd. Sta. Odila 2ª Cia - Ponte Preta 3ª Cia - Vl. Teixeira

35º Batalhão

1ª Cia-Aeroporto Viracopos 3ª Cia - Jd. Sta. Terezinha

5ª Cia - Vl. Teixeira

2ª Cia - Pq. Valença

47º Batalhão

8º Batalhão

1ª Cia - Vl. Industrial 2ª Cia - Jd. Sta. Genebra 3ª Cia - Barão Geraldo

5ª Cia - Nova Campinas

Delegacia Eletrônica

Polícia Civil

.


c) Instituto Médico Legal - IML (Órgão estadual) Órgão responsável pela elaboração do laudo necroscópico das vítimas cujas mortes são oriundas de causas externas e exame de corpo de delito nas vítimas de lesão corporal. Fornece informações sobre as vítimas que morrem em decorrência de acidentes automobilísticos.

d) Serviços Técnicos Gerais - Setec (Órgão municipa l)

Incumbida de executar serviços de autópsia, enterro e remoção de corpos, tanto na via pública como nos hospitais. Captamos dados das vítimas fatais envolvidas nos acidentes de trânsito.

O Banco das Vítimas Fatais é composto com dados da Polícia Civil, do IML, da Setec e da Polícia Militar, obtendo-se um banco de dados consolidado e confiável.

.


ANEXO Metodologia das Vítimas Fatais do Ministério da Saú de

Apoia-se no Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM onde os acidentes fatais são

tratados como problema da saúde pública – epidemia. Os dados de óbitos são captados do SIM. As internações são obtidas a partir das Autorizações

de Internação Hospitalar - AIH do Sistema de informações Hospitalares - SIH. Essas informações são referentes ao Sistema Único de Saúde (SUS), portanto não fazendo parte aquelas que são custeadas diretamente ou cobertas por seguro-saúde. Os dados dos serviços de urgência e emergência são obtidos do projeto de Vigilância de Violências e Acidentes – VIVA, um sistema de vigilância pontual, estruturado em dois componentes: vigilância contínua (VIVA continuo) e vigilância sentinela por inquérito (VIVA sentinela).

Os dados são classificados pelo Código Internacional de Doenças - CID e correspondem às categorias V01 a V89 e, posteriormente são subdivididos de acordo com o meio de transporte da vitima: pedestre (V01 a V09), bicicleta (V10 a V19, motocicleta (V20 a V29), triciclo (V30a V39), automóvel (V40 a V49), caminhonete (V50 A V59), veículo de transporte pesado – VTP (V60 a V69), ônibus (V70 a V79) e (V80 a V89) outros ocupantes: de bonde, trem, montado em animal, veículos especiais, etc; oriundas das “causas externas de morbidade e mortalidade” e são chamados de Acidentes de Transporte Terrestre – ATT, no caso CID 10.

Verificamos que os dados dos vitimados, tanto de sequelados ou fatais do SIM são registrados a partir da entrada, no interior das unidades hospitalares ou através de informações cartoriais mensais dos óbitos dos residentes do município independe do local do acidente, podendo ter ocorrido em outro município diferentemente para estudo e análise do técnico de mobilidade urbana.

Neste Caderno, reforçamos que somente são considerados, conforme legislação municipal vigente, os acidentes de trânsito registrados devidamente em Boletim de Ocorrência – BO e que obrigatoriamente, tenham ocorrido no âmbito da circunscrição e nas vias urbanas de Campinas, portanto, estão excluídos os acidentes da malha rodoviária.

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Secretaria Municipal de Transportes Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas - EMDEC André Aranha Ribeiro Secretário e Diretor Presidente Paulo Luiz Alves da Silveira Diretor de Planejamento e Projetos Marcos Antonio Caetano Batista Gerente de Planejamento de Mobilidade Daniel Luís Nithack e Silva Chefe do Departamento de Georreferenciamento e Sistematização de Dados

EQUIPE TÉCNICA Marineide de Jesus Nunes Neide Lindbergh Silva Ede Aparecida Contiero Marco Antonio Franchi Esther Olímpia Lousano Rodolfo Cesar Villa do Miu Priscila de Arruda Cássio da Silva Ribeiro Valéria Braga Mendonça Pâmela Cristina Pereira dos Santos

Fontes dos Dados Dos Acidentes: Polícia Militar do Estado de São Paulo e Delegacia Eletrônica de Campinas Dos Acidentes Fatais e das Vítimas Fatais: Delegacias de Polícia Civil de Campinas, IML e SETEC Arquivo: CadernoAcidentesTransito2011 - V3 - OFICIAL.doc Atualizado em 18/10/2012

ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS - 2011 - EMDEC · a) Controle estatístico dos índices de...

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