Ações e Atividades do Enfermeiro nos Programas de Assistência à Mulher

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Profª. Efigenia Aparecida Ma ciel de Freitas Ações e Atividades do Ações e Atividades do Enfermeiro nos Programas Enfermeiro nos Programas de de Assistência à Mulher Assistência à Mulher

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Ações e Atividades do Enfermeiro nos Programas de Assistência à Mulher. Políticas de Saúde à Mulher no Brasil. A saúde da mulher foi incorporada às políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX, sendo limitada, nesse período, às demandas relativas à gravidez e ao parto. - PowerPoint PPT Presentation

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Ações e Atividades do Ações e Atividades do Enfermeiro nos Enfermeiro nos Programas de Programas de

Assistência à MulherAssistência à Mulher

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Políticas de Saúde à Mulher no Políticas de Saúde à Mulher no BrasilBrasil

A saúde da mulher foi incorporada às A saúde da mulher foi incorporada às políticas nacionais de saúde nas políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX, sendo primeiras décadas do século XX, sendo limitada, nesse período, às demandas limitada, nesse período, às demandas relativas à gravidez e ao parto.relativas à gravidez e ao parto.

Em 1984, o Ministério da Saúde Em 1984, o Ministério da Saúde elaborou o Programa de Assistência elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM).Integral à Saúde da Mulher (PAISM).

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PAISMPAISM

Incluía ações educativas, preventivas, de Incluía ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação, diagnóstico, tratamento e recuperação, englobando a assistência à mulher em englobando a assistência à mulher em clínica ginecológica, pré-natal, parto e clínica ginecológica, pré-natal, parto e puerpério, no climatério, em puerpério, no climatério, em planejamento familiar,DST, câncer de colo planejamento familiar,DST, câncer de colo de útero e de mama, além de outras de útero e de mama, além de outras necessidades identificadas a partir do necessidades identificadas a partir do perfil populacional das mulheresperfil populacional das mulheres.*.*

* Brasil, 1984* Brasil, 1984

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PAISMPAISM

O Ministério da Saúde lança em 2000 O Ministério da Saúde lança em 2000 um manual técnico com referências um manual técnico com referências para a organização da rede assistencial, para a organização da rede assistencial, capacitação profissional e normatização capacitação profissional e normatização das práticas de assistência pré-natal.das práticas de assistência pré-natal.

No mesmo ano elabora o Programa de No mesmo ano elabora o Programa de Humanização do Parto e Nascimento Humanização do Parto e Nascimento (PHPN) e o SISPRENATAL.(PHPN) e o SISPRENATAL.

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Responsabilidades dos Responsabilidades dos enfermeirosenfermeiros

Lei nLei noo7.498/86-COFEN* no art.11, inciso 7.498/86-COFEN* no art.11, inciso II determina que o enfermeiro como II determina que o enfermeiro como integrante da equipe de saúde deve: integrante da equipe de saúde deve:

a) participar no planejamento, a) participar no planejamento, execução e avaliação da programação execução e avaliação da programação de saúde; de saúde;

b) prestar assistência de enfermagem à b) prestar assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera.gestante, parturiente e puérpera.

* * Decreto 94.406/87Decreto 94.406/87

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Responsabilidades dos Responsabilidades dos enfermeirosenfermeiros

Resolução COFEN-223/99 dispõe sobre Resolução COFEN-223/99 dispõe sobre a atuação de enfermeiros na a atuação de enfermeiros na assistência à mulher no ciclo gravídico assistência à mulher no ciclo gravídico puerperal.puerperal.

Segundo o Ministério da Saúde – 2000, Segundo o Ministério da Saúde – 2000, o diagnóstico da gravidez pode ser feito o diagnóstico da gravidez pode ser feito pelo enfermeiro da UBS seguindo o pelo enfermeiro da UBS seguindo o protocolo específico.protocolo específico.

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PAISMPAISMATUAÇÃO DO ENFERMEIROATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

Funções Administrativas

Funções Assistenciais

Funções Educativas

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ATUAÇÃO DO ENFERMEIROATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

FUNÇÕES ADMINISTRATIVASFUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

COORDENAÇÃO da unidade

PLANEJAMENTO das ações de enfermagem

SUPERVISÃO das ações programadas

AVALIAÇÃO das ações e dos funcionários que as executam

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PAISMPAISMATUAÇÃO DO ENFERMEIROATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

FUNÇÕES ASSISTENCIAISFUNÇÕES ASSISTENCIAIS

Prestar assistência à mulher em idade fértil, sejam adolescentes ou adultas.

Prestar assistência de enfermagem à mulher no período grávido-puerperal.

Prestar assistência à mulher no climatério.

Prestar assistência à mulher vítima de violência sexual e doméstica.

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PAISMPAISMATUAÇÃO DO ENFERMEIROATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

FUNÇÕES EDUCATIVASFUNÇÕES EDUCATIVAS

individualPOPULAÇÃO grupos

EQUIPE educação continuada

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PAISMPAISMATUAÇÃO DO ENFERMEIROATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

CONSULTA DE ENFERMAGEMCONSULTA DE ENFERMAGEM

HISTÓRICO E EXAME FÍSICO

EVOLUÇÃO DO

PLANO

AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICO DE

ENFERMAGEM

PLANO ASSISTENCIAL

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PAISMATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

Ações de vigilância À saúde

PlanejamentoFamiliar

Prevençãodas

DST e AidsReferenciaP/ outros

Profissionaise

Serviços

TratamentoDas

Vaginoses

Coletas de coExames de

Mama

Consulta de

Enfermagem

ACOLHIMENTO

MULHERES EM

IDADEFERTIL

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Mulheres no cicloGravídico puerperal

PAISMPAISM

ATUAÇÃO DO ENFERMEIROATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

Diagnóstico precoce da gravidez

Matrícula no Pré-natal

Consultas Subseqüentes Revisão puerperal

Aleitamento materno

Métodos contraceptivos

Prevenção CACervico-uterino e

mamário

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Mulheres no climatério

PAISMPAISMATUAÇÃO DO ENFERMEIROATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

Atividades em grupos

Orientaçãoquanto à atividadefísica e intelectualOrientação

quanto ao uso de medicaçãoe exames solicitados

OrientaçãoNutricional

Registro individualdos aspectos

físicos e emocional

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PAISMPAISMATUAÇÃO DO ENFERMEIROATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

Apoio

psicológico

EncaminhamentoA serviços de

referência

Estimular denuncia à

autoridade policial

Atendimentoprivativo

Mulheres em

situação de violência

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ConclusãoConclusão

O enfermeiro é um profissional qualificado O enfermeiro é um profissional qualificado para o atendimento à mulher e precisa para o atendimento à mulher e precisa ampliar a sua atuação neste programa.ampliar a sua atuação neste programa.

Ele tem um papel muito importante na Ele tem um papel muito importante na área educativa, de prevenção e promoção área educativa, de prevenção e promoção da saúde da mulher.da saúde da mulher.

Ele é o principal agente da humanização.Ele é o principal agente da humanização.

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Bibliografia consultadaBibliografia consultada

BRASIL.Saúde da Mulher-Ministério da Saúde BRASIL.Saúde da Mulher-Ministério da Saúde Assistência pré-natal: Manual técnico, 2000.66pAssistência pré-natal: Manual técnico, 2000.66p

BRASIL.IDS. USP.Ministério da Saúde Manual de BRASIL.IDS. USP.Ministério da Saúde Manual de Enfermagem - PSF, 2001.Enfermagem - PSF, 2001.

COREn, Conselho Regional de Enfermagem, COREn, Conselho Regional de Enfermagem, Documentos Básicos de Enfermagem: Documentos Básicos de Enfermagem: principais leis e resoluções que regulam o principais leis e resoluções que regulam o exercício profissional de enfermeiros, técnicos e exercício profissional de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. São auxiliares de enfermagem. São Paulo:COREn,2001.Paulo:COREn,2001.

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Bibliografia consultadaBibliografia consultada

FEBRASGO-Federação Brasileira das FEBRASGO-Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia – Manual de Orientação – Assistência – Manual de Orientação – Assistência Pré-Natal,2000.Pré-Natal,2000.

FEBRASGO- Federação Brasileira das FEBRASGO- Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia- Projeto Obstetrícia- Projeto Diretrizes:Assistência Pré-Natal, 2001.Diretrizes:Assistência Pré-Natal, 2001.