acróstico

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4 Poema acróstico Ensimesmado (Em-Sí-mesmado) Gatuno de menos, malandro jamais. Gosta de Apostar, mas não em Bens materiais. Corre Riscos e do Impossível não duvida. Sofre por isso, quase Esquece-se de si, mas sempre Luta, luta para não cair. Mero ser humano, vez Enigmático, vez profético, Destrói ilusões alheias por ser sempre sincero. Nunca Esconde daquele que querido lhe é, os defeitos, e o Infortúnio que é manter-se em pé. Ao vislumbrar Resquício de lucidez e afeto, fica logo Otimista, mas engana-se, por ser ele, por ser ela, Ser humano mero. Crítico implacável, Hoje colhe o que jamais quis plantar. Sofre as Agruras do limitado enxergar, daquele que insiste, que Teima e se Ilude, mas vive mais feliz do que eu. eu sou ele sou eu: Gabriel Medeiros Chati

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Poema acróstico

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Poema acróstico Ensimesmado (Em-Sí-mesmado)

Gatuno de menos, malandro jamais. Gosta de

Apostar, mas não em

Bens materiais. Corre

Riscos e do

Impossível não duvida. Sofre por isso, quase

Esquece-se de si, mas sempre

Luta, luta para não cair.

Mero ser humano, vez

Enigmático, vez profético,

Destrói ilusões alheias por ser sempre sincero. Nunca

Esconde daquele que querido lhe é, os defeitos, e o

Infortúnio que é manter-se em pé. Ao vislumbrar

Resquício de lucidez e afeto, fica logo

Otimista, mas engana-se, por ser ele, por ser ela,

Ser humano mero.

Crítico implacável,

Hoje colhe o que jamais quis plantar. Sofre as

Agruras do limitado enxergar, daquele que insiste, que

Teima e se

Ilude, mas vive mais feliz do que eu.

eu sou ele sou eu: Gabriel Medeiros Chati