AÇUCAR PRE FABRICAÇÃO
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Atualizao Tcnica em Usinas de Acar e lcoolProcesso: Industrializao
Pr -Fabricaodo Acar
Treinamento Industrial Curso BsicoMenu de Acesso aos Sub-mduloPR-FABRICAO
Fbrica
Pr-fabricao Aquecedores Sulfitao Sulfitao, equipamentos Dosagem Balo de Flash
DecantaoFiltro rotativo Sair
Treinamento Industrial Curso BsicoSub-mdulo
Fbrica
Pr-fabricao do acar
Conceitos BsicosCaldo MistoCaldo obtido no processo de extrao das moendas e enviado para a fabricao.
Caldo SulfitadoCaldo que contm certa quantidade de anidrido sulfuroso (SO2) integrado ao caldo misto, aps passagem pela coluna de sulfitao ou bicos misturadores.
Caldo ClarificadoCaldo Misto aps o processo de clarificao.
Caldo FiltradoCaldo obtido nos filtros como resultado da filtrao do lodo.
Conceitos BsicosContedo de cristais % Massa CozidaA porcentagem em peso de acar cristalizada presente em uma massa cozida.
LodoFrao mais densa obtida da decantao do lodo, constituda de material insolvel sedimentado.
Massa CozidaProduto resultante da concentrao do xarope ou do mel constitudo de cristais de acar envoltos no mel-me.
MagmaMistura de cristais de acar proveniente da centrifugao da massa B com xarope, caldo clarificado, gua, para ser usada como p de cozimento.
Conceitos BsicosMelSoluo resultante da centrifugao da massa cozida
Mel Final ou MelaoMel obtido da massa cozida final destinado produo de lcool.
Semente para granagemSuspenso em lcool de partculas de acar modo, utilizada para a granagem.
TortaResduo obtido da filtrao do lodo dos decantadores.
Conceitos BsicosXaropeLquido resultante da evaporao parcial do caldo de cana clarificado de consistncia aproximadamente de 65 Brix.
AcarSlido cristalino, orgnico, constitudo basicamente por cristais de sacarose envolvidos, ou no, por pelcula de mel de alta ou baixa pureza.
BrixPorcentagem em massa de slidos solveis contidas em uma soluo de sacarose quimicamente pura.
PolPorcentagem de sacarose contida numa soluo aucarada de peso normal.
Conceitos BsicosPureza a relao entre POL e BRIX
Pureza (%) =
POL BRIX
x 100
Exemplo75,0x 100 89,0
POL BRIX
x 100 = 84,26
Caixa de Caldo MistoReceber todo o caldo da moagem, servindo como um pulmo que mantm constante a vazo do caldo para processos.
Em operao manter a vazo de
Cuidados
caldo constante oscilando o nvel da caixa de caldo misto.
Aquecedores
Funes Trocadores Vertical tipo casco e tubos
Trocadores Regenerativos tipo tubularesTrocadores tipo placas
Aquecedores
AQUECEDORESO aquecimento feito em trocador de calor, geralmente do tipo casco e tubos, do tipo vertical / horizontal ou trocadores de placas.
Tem como funes:Acelerar as reaes qumicas.
Facilitar as reaes do caldo.Promover a coagulao das protenas. Diminuir a densidade e viscosidade.
Provocar a floculao.Eliminar e impedir o desenvolvimento de bactrias.
Aquecedores
Degasagem
2 vias
Manmetro
Entrada de gua friaPurgadores
Aquecedores
Tipos de Aquecedores
Trocadores Verticais tipo casco e tubos, que podem ser utilizados tanto para o 1, 2 e 3 aquecimento (vapor/caldo).
Trocadores Regenerativos tipo tubulares ou a placas, que so utilizadospara troca trmica do caldo/ vinhaa ou caldo / caldo.
Equipamentos
Aquecedores Verticais Tipo Casco e Tubos
Aquecedores
Corpo formado por um cilindro de chapa em ao carbono que forma a parte externa do aquecedor.
Aquecedores
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Espelho
umacircunferncia de chapa com furos onde so fixados os tubos de cobre.
Tubos de cobre / inox
Aquecedores
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Tubos
Podem ser de ao inox ou cobre. . As duas extremidades dos tubos so fixadas atravs de mandril nos espelhos. O tubo de cobre possibilita maior troca
Tubos de cobre ou inox
trmica que os demais tubos. J o inox mais
resistente com vida tilmaior, porm tem custo elevado.
Aquecedores
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TampasCada aquecedor possui duas tampas as quais possuem divises que servem para distribuir o fluxo de caldo.
Entre a tampa e o corpo existe uma borracha com a finalidade de vedar o fluxo de caldo.
Aquecedores
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Calandra
a parte compreendida
entre os dois espelhos. na calandra que o vapor atuar para o
aquecimento do caldo.
Equipamentos TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
Trocadores Regenerativos Tipo tubulares
Equipamentos TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
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Aquecedores TubularesSo formados por tubos de ao inox ou ao carbono que compe a parte externa do trocador. A parte interna formada por um feixe tubular formado por vrios tubos de ao inox, sendo que o seu funcionamento consiste na troca trmica de dois fluidos lquidos um circulando por dentro e outro por fora do mesmo tubo.
Objetivo reaproveitar a energia dos fludos, economizando vapor.
Equipamentos TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
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Aquecedores TubularesEste tipo de trocador pode ser utilizado tanto para troca trmica entre caldo misto e caldo clarificado quanto para caldo misto e vinhaa.
Equipamentos TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
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Corpo do Aquecedor (Parte externa)Trata-se de um tubo comum, sendo que dentro dele circular o caldo clarificado ou a vinhaa, atuando por fora do feixe tubular montado em seu
interior.
Equipamentos TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
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Feixe Tubular um conjunto de 05 ou 07 tubos de ao inox, sustentado por uma chicana que dentro deste circular o caldo misto para efetuar a troca
trmica.
Equipamentos TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
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Chicana ou segmento helicoidal
um dispositivo em ao inox, tem a finalidade de modelar e sustentar o feixe tubular e principalmente dirigir o fluxo de caldo de modo a tornar mais eficiente a troca trmica.
Trocadores tipo placas
Equipamentos TROCADORES TIPO PLACA
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Aquecedores a Placas
constitudo de placas
transmissoras de calor,estruturas e meios de conexo e aperto.
1 2 3 4 5 6 7
- Placas - Guarnio de Borracha - Placa de presso ou de aperto - Placa de estrutura - Coluna de sustentao - Barra transportadora superior - Parafuso e acessrios para aperto.
Equipamentos TROCADORES TIPO PLACA
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Aquecedores
Causas e motivos de temperaturas inadequadas
Cuidados Operacionais
Temperaturas mais baixas Temperaturas mais Altas
Clarificao Inadequada Menor eficincia na evaporao
Formao de Cor
Equipamentos TROCADORES TIPO PLACA
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AquecedoresNunca introduzir vapor no aquecedor, sem antes se certificar que a sada de gua condensada esteja em ordem, e que a vlvula de gases incondensveis, esteja um pouco aberta. Cuidados Operacionais Nunca introduzir caldo no aquecedor, sem certificarse que as tampas esto bem fechadas assim como as vlvulas de liquidao. Nunca abrir a gua fria no aquecedor com vapor aberto. Seguir orientao do esquema de trabalho e limpeza para no prejudicar o bom andamento do processo. Antes de parar um aquecedor para limpeza no se esquecer de colocar outro em operao, caso tenha reserva.
Equipamentos
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Vapor
Pelo balano trmico, recomendado o uso de vapor com baixa presso para aquecimento do caldo, por este motivo utiliza-se o vapor vegetal que gerado nos prevaporadores e tambm os vapores das caixas dos evaporadores (V2, V3,...).
Equipamentos
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CondensadosEles so gerados pela condensao dos vapores, esses devem ser retirados continuamente a fim de garantir uma exposio plena a
superfcie de aquecimento.Sua remoo feita atravs de purgadores, instalados
estrategicamente nas linhas para garantir a eficincia destes equipamentos, os purgadores necessitam de uma rotina de manuteno principalmente limpeza de filtros. Tambm est sendo utilizado o sistema de purga automatizado que dispensa o purgador.
Equipamentos
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Incrustaes
So impurezas nas superfcies internas dos tubos, agem como isolantes, dificultando a transferncia de calor comprometendo o
desempenho dos equipamentos
Equipamentos
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Incrustaes
Formas de limpezaLimpeza Qumica
Limpeza MecnicaPode ser realizado com raspadores rotativos ou hidrojateamento.
Circular caldo misto com pH de 5,5 a quente (70), promovendo uma limpeza cida na tubulao. CIP: normalmente feitas nos
trocadores a placas com solues
de soda ou cido fosfrico emcirculao.
Equipamentos
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Teste em aquecedores casco e tubosAtravs de analises laboratoriais, descobre-se quando h vazamentos nos aquecedores.
Entende-se por vazamento quando h presena de caldo
junto gua condensada.ISSO NO DEVE OCORRER
Equipamentos
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Teste em aquecedores casco e tubosPara efetuar o teste temos:
Isolar o aquecedor dos demais; Encher a calandra com gua fria; Dar presso de at 1 vez a presso de trabalho; Localizar o vazamento, observando as extremidades dos tubos junto ao espelho superior e inferior.
SULFITAO
SulfitaoConsiste em promover o contato do caldo com o gs sulforoso (SO2) para sua absoro, tem por finalidade a:Reduo do pH Auxilia a precipitao e remoo de protenas do caldo. Diminuio da viscosidade do caldo Conseqentemente do xarope, massas cozidas e mis. Formao de complexos com acares redutores Impede a sua decomposio e controlando a formao de compostos coloridos em alcalinidade alta; Preservao do caldo Contra alguns microorganismos; Preveno do amarelamento do acar (cristal Branco) Por algum tempo, durante o armazenamento.
SULFITAO
Manter o pH estipulado dos caldos da sada das 3 colunasDistribua o caldo nas colunas. Controle a alimentao do enxofre. Regule a entrada de ar aps o forno. Verifique a entrada de gases nas colunas. Controle a temperatura da gua de resfriamento da cmara de gases.VLVULA DE ALIMENTAO DO CALDO
SADA DE GASES
BOCAL VERIFICAO ENTRADA DE GASES
ENTRADA DE AR CMARA DE GASES
ALIMENTAO DO ENXOFRE
SULFITAO
Controle Operacional
Registro pH do Caldo.
Faixa de Operao 3,8 a 4,6.
SULFITAO
Obteno do SO2 (sulfito)Atravs da queima do Enxofre S + O2 Temperatura de Queima 400 500C. Resfriamento abaixo de 200C minimiza a formao de SO3. SO2
Para saber mais
SO2enxofre
}
Sulfito
A letra O significa oxignio e o n 2 quer dizer que esta molcula possui 2 molculas de oxignios.
SULFITAO
Impactos da Formao de SO3 (sulfato)
Corroso das partes metlicas dos equipamentos Forma cido SulfricoReage com a Cal aumentando o consumo Formando Sulfato de Clcio que causa incrustaes nos evaporadores.
Aumento do consumo de Enxofre.Aumento dos teores de sais Cinzas no acar.
Fornos Rotativos Cmara de Combusto Camisa de Resfriamento
SULFITAO - EQUIPAMENTOS
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Fornos RotativosSo utilizados para queima do enxofre, deve-se manter a alimentao o mais continua o possvel.
Cmara de CombustoCompleta a combusto do Enxofre
SULFITAO - EQUIPAMENTOS
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Camisa de Resfriamento
Resfriamento do gs para temperatura abaixo de 200CAbaixo de 230C para reduzir a formao de SO3 Acima de 120C para evitar o empedramento.
SULFITAO - EQUIPAMENTOS
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EjetoresTiragem de gs; Necessitam de presso constante (vazo constante)
Colunas de SulfitaoGrande capacidade para absorver variaes na vazo do caldo Tiragem via exaustor; Instalao simples e de fcil manuteno.
SULFITAO - EQUIPAMENTOS
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Preparo do Leite de Cal necessrio transformarmos a Cal virgem em Leite de Cal. - Queima feita em piscinas Produz uma pasta com cerca de 15 B que posteriormente ser diluda para aproximadamente 6 B e misturado com xarope para formao do sacarato 10 B.
Consideraes PrticasProduzir leite de Cal o mais uniforme possvel. Utilizar gua limpa gua quente melhora a eficincia da queima. Aps a queima repouso de 4h00. Recircular sempre para evitar sedimentao.
Sacarato de Clcio P2O5 (cido Fosfrico) Polmeros
DOSAGEM
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Sacarato de ClcioTem como funo:Neutralizar a acidez do caldo, corrigindo o pH at o valor desejado;Reagir com acides orgnicos presentes no caldo; Precipitao dos colides presentes no caldo; Floculao e arraste de partculas em suspenso.
obtido pela mistura de sacarose (xarope) e leite de Cal Monossacarato de Clcio.
DOSAGEM
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VANTAGENSTotalmente solvel;
Sacarato de clcio
Sacarato
Aumento da Velocidade da reao de neutralizao do Caldo; Tem reao instantnea com os cidos do caldo Est na forma inica.
de
Caldos mais claros e limpos.
DESVANTAGEMSacarato de clcio
Clcio
Gera lodo mais fino e volumoso; Necessita de preparo automatizado; No suporta variaes na concentrao do leite de Cal e/ou do xarope.
DOSAGEM
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P2O5 (cido Fosfrico)VANTAGENSP205 (cido fosfrico)
APLICAOP205 (cido fosfrico)
Caldo mais Claro; Alta taxa de sedimentao; Iodo mais Concentrado; Melhor Filtrabilidade do lodo;
Varia de acordo com a quantidade de P205 presente no caldo. Dosagem ideal normalmente entre
200 e 300 ppm.Nunca superior a 600 ppm Menor cor no acar; Acar de melhor qualidade. Formao de flocos leves que
decantam lentamente, alm decausar incrustaes.
DOSAGEM
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PolmerosDefinioSo compostos de alto peso molecular, apresentase como cadeias longas sendo que sua atividade mxima coincide com a mxima linealirizao das cadeias, so empregados na decantao do caldo.
DOSAGEM
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PolmerosFuno Promove a aglomerao dos flocos O aumento da velocidade de sedimentao A compactao e reduo do volume do lodo
A diminuio da turbidez do caldo clarificado. Menor perda de sacarose na torta.
DOSAGEM
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PolmerosCaracterstica para seu bom desempenhoPeso molecular quanto maior PM maior ser a velocidade de sedimentao.Dosagem geralmente de 1 a 5 ppm em relao ao caldo a ser tratado.
Dosagens elevadas podem levar a efeitos opostos, ao invs de ocorrer a aglomerao das partculas a repulso estabilizando colides e dificultado a floculao.
Pode-se utilizar gua condensada com temperatura < 50C, para evitar rompimento da cadeia
DOSAGEM
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PolmerosDosagemA bomba dosadora deve ser do tipo mono, com velocidade varivel. As linhas de conduo devem ser preferencialmente de PVC. O ponto de aplicao no deve ser de local de muita turbulncia.
DOSAGEM
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PolmerosQuantidade CORRETA de polmero
+Polmero Slidos em Suspenso Floculao
DOSAGEM
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PolmerosPolmero Quantidade em EXCESSO de polmero
+Excesso de polmero provoca o fenmeno da repulso
Slidos em Suspenso
DOSAGEM
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PolmerosArmazenamentoDevem ser guardados em lugar seco isento de temperaturas elevadas, e as embalagens devem ser mantidas fechadas para absoro de
umidade e conseqentemente a formao de caroos.
Equipamento
BALO DE FLASHFunoEliminar bolhas de ar existentes no caldo e
diminuir a velocidade do fluxo de entrada decaldo nos decantadores, fatores estes que prejudicam uma boa decantao.
Equipamento
BALO DE FLASHEquipamentoConsiste num cilindro vertical construdo em ao carbono e revestido em ao inox e que deve oferecer superfcies para
completa liberao dovapor de flash e dos gases de chapa.
DECANTAO
DECANTAOFunoConsiste na remoo de impurezas, das quais devero ser separadas do caldo pelo processo de decantao.
DECANTAO
DECANTAO
Decantador Modelo S.R.I. Origem Australiano
DECANTAO
Decantador Modelo Convencional
DECANTAO
DECANTAOEquipamentoCostado um cilindro em chapa de ao carbono que forma a parte externa do equipamento. Fundo trata-se de uma pea cnica construda em chapa de ao carbono, localizada na parte inferior do equipamento sobre a base metlica.
Teto localiza-se na parte superior do equipamento, tambm construdas de chapa de ao carbono.
DECANTAO - Equipamento
DECANTAOBandeja so cnicas em chapas de ao carbono fixadas no costado do decantador.
DECANTAO - Equipamento
SerpentinaSo tubulaes existentes na parte superior de cada bandeja, exceto o compartimento superior.
DECANTAO - Equipamento
Floculador
onde ocorre a floculao das impurezas do caldo, ou seja, as impurezas se transformam em flocos pesados e com maior facilidade para decantar.
DECANTAO - Equipamento
Tubulao de degasagem
um sistema que permite a sada de gases de cada bandeja para atmosfera, tendo sua finalidade que forme bolsas de ar no interior do decantador podendo causar srios danos ao equipamento.
DECANTAO - Equipamento
Acionamento
Tem por finalidade acionar mecanicamente o
eixo central e conseqentemente o conjunto deraspador de impurezas.
DECANTAO - Equipamento
Brao
Onde so fixadas as raspas, tendo cada compartimento formado por dois ou quatro braos.
DECANTAO - Equipamento
RaspaSo chapas de ao carbono providos comborracha em um dos lados formando um tipo de rodo. Tem por finalidade raspar as impurezas
depositadas
no
fundo
de
cada
bandeja,
conduzindo para o tubo central e posteriormente para o fundo do decantador.
DECANTAO - Equipamento
RaspaVista Lateral da raspa dentro do decantador
Vista Frontal da raspa dentro do decantador
DECANTAO - Equipamento
Tubo Central
Eixo central trata-se de um tubo de ao carbono, acoplado ao acionamento onde so fixados os braos. Tem como funo fluir as impurezas de cada bandeja para o fundo do decantador.
DECANTAO - Equipamento
Caixa de caldo a caixa que recebe o caldo limpo de cadabandeja sendo interligada por tubulaes e
serpentinas. provida de vlvulas telescpicas (pescadores) que determinam o nvel de retirada de caldo
desejado.
DECANTAO - Equipamento
Caixa de Lodo a caixa onde recebe o lodo
proveniente de fundo do decantador,sendo interligada pelo tubo de sada de lodo do decantador, provida de
vlvulas telescpicas.Tambm pode-se utilizar bombas
helicoidais com inversor de freqncia
para retirar o lodo e enviar diretamentepara o misturador lodo / bagacilho.
DECANTAO - Equipamento
Caixa de Liquidao
Utiliza-se
quando
desejamos
esvaziar
o
decantador atravs de manobras com vlvulas,
fazemos que o caldo limpo, ao invs de subir paraa caixa de caldo, desa para a caixa de liquidao.
DECANTAO - Equipamento
Bomba de liquidaoCada decantador possui uma bomba de liquidao para os fluxos de caldo
ou de lodo.
DECANTAO - Equipamento
Balo de flash individualCada equipamento possui um, que tem por finalidade semelhante ao balo de flash central, servindo
como balo auxiliar.
DECANTAO - Equipamento
CUIDADO
Deve-se acompanhar atentamente todos os decantadores, afim de que no apresentem bandeja com caldo sujo.
Monitorar a concentrao do lodo.O acionamento das canecas no deve ser de forma brusca, pois isso compromete todo o equilbrio do decantador.
DECANTAO - Equipamento
Peneira do Caldo
FunoGarantir a remoo da maior parte dos insolveis presentes no caldo.
Cuidados necessrio que se faa limpeza com gua ou rodo adequado.
FILTRO ROTATIVO
FILTRO ROTATIVODefini-se filtrao como a separao de slidos suspensos em
Funo
um lquido pelapassagem atravs de um
meio permevel(meio de filtragem).
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Tambor rotativo um cilindro construdo em ao carbono ou inox, onde fixado na parte externa o meio filtrante e, na interna a tubulao de suco.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Contra Tela
TelaFinalidade, permitir a passagem do fluxo de filtrado retendo sobre a mesma uma camada denominada torta.
Tem por finalidade a circulao do fluxo de caldo filtrado pela superfcie externa do tambor
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Canaletas de fixaoTem em formato de u soldado parte externa do tambor rotativo onde so encaixadas as laterais da tela e com presso dos fixadores.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Tubulao de sucoTem por conduzir o fluxo de caldo filtrado at o cabeote, posteriormente ao separador de arraste e caixa de caldo filtrado.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Cabeote proporcionar ao equipamento duas ou trs sees de vcuo
na superfcie filtrante,ou seja, baixo vcuo
e alto vcuo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Coxo
Sua finalidade de armazenar de forma continua o lodo a ser processado pelo filtro rotativo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Agitador de LodoAgitar o lodo dentro do cocho para que no haja decantao de slidos (bagacilho, areia etc...).
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
MangoteSua funo a fazer a correo entre o cabeote e a tubulao de caldo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Raspa retirar a camada de torta do filtro,
permitindo o trabalho continuo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Sistema de Lavagem da TortaSo tubulaes de gua quente instaladas sobre o tambor do filtro providas de furos, ou bicos que tem como objetivo efetuar lavagem uniforme sobre toda a camada de torta do meio filtrante.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Bomba de vcuoComo o trabalho dos filtros possvel atravs de presso negativa necessrio que cada equipamento tenha sua prpria bomba vcuo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Sistema de vcuo
Trata-se
de
um
condensador
baromtrico,
provido em seu interior de um espelho perfurado
na parte superior do condensador, temos umaentrada de gua fornecida pela torre de resfriamento de gua.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Sistema de vcuo
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Bales de CaldoCada equipamento possui dois
bales construdos em chapas de ao carbono revestidos com chapa de inox com objetivo de receber o caldo filtrado extrado do baixo e alto vcuo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Caixa de Caldo FiltradoTem como finalidade receber todo caldo filtrado processado pelos filtros rotativos. Observao todas as tubulaes de caldo afogado, no permitindo assim a entrada de ar, que prejudicaria o vcuo dos filtros.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Caixa de LodoFinalidade receber o lodo detodos os decantadores alem do retorno de lodo dos filtros,
misturado com o bagacilho eresduo das peneiras de caldo clarificado.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Misturador de LodoBacilho nada mais do que um tanque onde tem entradas de lodo e bagacilho, providas de agitador, sua finalidade
principal fazer amistura destes dois produtos.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Sistema de Classificador de Bagacilho o equipamento que ir determinar o volume e granulometria de bagacilho que ir ser utilizado nos filtros rotativos.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Moega de Torta
Trata-se de uma caixa
cnica construdas dechapas de ao carbono que recebe a torta a ser produzida pelo filtro.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Objetivo do filtro rotativo
processar todo o lodo, obtendo uma torta com pol menor que 1% sendo esse parmetro para avaliao do desempenho da extrao de filtrao.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Para se atingir este objetivo so necessrios1)
A temperatura do lodo no menor que 80C, que diminui a viscosidade e impedir a solidificao de gomas e ceras.
2)
O pH devera ser corrigido para valores entre 7,5 e 8,5,
para facilitar a manuteno dos flocos e melhorar afiltrabilidade. 3) A gua para lavagem da torta; deve ser filtrada, para
evitar o entupimento dos bicos, e quente, comtemperatura superior a 80C, efetuar periodicamente inspeo e limpeza / substituio de bicos entupidos.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Para se atingir este objetivo so necessrios4) Acompanhamento das presses de operao Baixo vcuo 7 a 10 Hg Alto vcuo 20 a 22 Hg 5) Os vacumetros instalados nos filtros devem realmente funcionar, sendo calibrados e aferidos, permitindo a verificao das presses aplicadas. 6) Rotao do tambor de 10 a 15 rpm, velocidade mais baixas melhoram a eficincia de reduo de Pol da torta.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Para se atingir este objetivo so necessrios
7)
Espessura da torta; de 7 a 10 mm permitem resultadosfavorveis. Esta relacionada velocidade de rotao do filtro.
8)
Quantidade de bagacilho adicionada 2,5 a 3,0% debagacilho seco em relao ao lodo de alimentao, ou 3,0 a 5,0 Kg por tonelada de cana moda.
9)
Minimizar o retorno de lodo das bacias dos filtros para evitar recirculao.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Para se atingir este objetivo so necessrios10) Efetuar raspagem das telas dos filtros nas reas
obstrudas por ceras.11) Transborda da caixa de lodo para a canaleta causando a perda de acar e diminuir a eficincia industrial.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
BagacilhoEm excesso eleva demais a espessura da torta, aumentando a pol da torta. A falta de bagacilho reduz a filtrabilidade, permitindo a obstruo de telas e entupimento de tubulaes devidas a maior quantidade de slidos do lodo passando com caldo. interessante se avaliar periodicamente a reteno dos
filtros, que deve se manter acima de 85%. Se a retenose situar numa faixa muito baixa certamente sobrecarregara a decantao.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Fatores que afetam a reteno Concentrao do lodo
Qualidade e quantidade do bagacilho adicionadoFaixa de vcuo durante a pega Tempo de formao da torta